eta (estação de tratamento de Água)

7/26/2019 Eta (Estao de Tratamento de gua).

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Tratamento de guas para

Consumo HumanoA gua, que captada directamente de um

lago, albufeira ou de um rio, pode conter

impurezas altamente prejudiciais sade,se for consumida sem tratamento algum.

Estas impurezas, que tambm podem

conferir cor, turvao, sabor e c!eirodesagradveis gua em questo, podemser agrupadas em tr"s categorias#


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Consumo HumanoFSICAS$ se forem subst%ncias que no

esto dissolvidos na gua e que se

encontram em suspenso&QUMICAS$ se forem subst%ncias que

esto dissolvidas na gua&

BIOLGICAS$ se forem v'rus, bactrias,algas ou outros pequenos seres vivos.


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Consumo HumanoAssim, toda a gua destinada ao consumo

!umano deve ser sujeita a um processo

de tratamento, que remova as impurezas,para#a tornar agradvel vista e ao paladar&a tornar compat'vel com a sade !umana&e para evitar a destruio dos materiais do

sistema de abastecimento de gua.


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Consumo Humano ( processo de tratamento da gua para

consumo !umano consiste numa srie

de etapas)opera*es unitrias+, quevariam de acordo com o grau daqualidade da gua bruta.


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Consumo HumanoAs vrias etapas ocorrem em locais

apropriados e dimensionados para uma

determinada populao )nmero de!abitantes+ e quantidade de gua atratar )caudal mimo+, necessria parao abastecimento pblico - EA)Estao de ratamento de /guas+.


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Consumo Humano

Capitao da gua, em litros por habitante e por dia,

nas cidades de Lisboa e Porto.


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Consumo Humano ( tratamento da gua constitui a base

do abastecimento de gua e uma

tarefa que dever ser mantida seminterrup*es, para que se dispon!a daquantidade de gua indispensvel para

a satisfao das necessidades daspopula*es .


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Consumo HumanoA quantidade da gua produzida na EA pode

no ser suficiente para satisfazer asnecessidade de consumo, no porinsufici"ncia da capacidade de tratamento,mas devido aos elevados 'ndices de perda narede de distribuio.

0este modo, altamente prioritrioproceder$se deteco e etino de fugasao longo do sistema de distribuio.


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Consumo HumanoAs guas subterr%neas, de uma

maneira geral, s1 necessitam de uma

desinfeco, o mesmo j noacontecendo com as guassuperficiais, que necessitam de

tratamentos mais completos antes deserem distribu'das.


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Consumo Humano 2uando a aduo EA feita atravs de

um canal a cu aberto, verifica$se o

arrastamento dos organismosfitoplanct1nicos presentes na superf'cie daalbufeira#

estes organismos desenvolvem$se ao longo

do canal, dadas as condi*es climticasprop'cias ao seu desenvolvimento)temperatura e radiao solar+.


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Consumo Humano 3ara obter gua, com mel!or qualidade,

a partir da profundidade, deve$se

instalar uma torre de captao. 4o caso de albufeiras, deve$se realizar

descargas de fundo, para diminuir a

carga interna de nutrientes, acumuladano fundo da albufeira devido retenoda gua.


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Consumo Humano Entre o local de captao e a EA pode eistir

uma Estao Elevat1ria, que permite elevar agua para uma cota superior.

As Esta*es Elevat1rias esto equipadas comuma ou duas bombas imersas, com comandoautomtico por b1ia de n'vel e vlvulas de

reteno, que impediro o retorno da gua, devido inverso da presso ou formao de bol!asde ar no interior das canaliza*es, evitando assimdanos nas bombas.


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Consumo Humano


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Consumo Humano


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Consumo Humano 5m tratamento de guas para consumo

!umano pode ser constitu'do por

67 etapas, as quais podem variar deacordo com a qualidade da gua daorigem#

Arejamento&8radagem&amisao&


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Consumo Humano 9istura :pida#$ :emoo da 0ureza ou Amaciamento&

$ ;orreco da Acidez )Agressividade+& ;oagulao < =loculao& >edimentao )0ecantao+& =iltrao& 0esinfeco& =luoretao& ratamento de /guas :esiduais.


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Consumo Humano AREJAMENTO:

( arejamento adequado para removersabores, c!eiros, gases dissolvidos e oselementos qu'micos ferro e mangansio.

3ode ser aplicado logo no local decaptao da gua.


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Consumo Humano0urante o arejamento, introduzido ar na

gua# podem criar$se desn'veis que obriguema produzir pequenas cascatas artificiais, oupode proceder$se ao arejamento mec%nico.

A quantidade de ar adicionada deve estar

adequada ao caudal a tratar e sconcentra*es de ferro e mangansio aremover.


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Consumo Humano( ferro e o mangansio, que esto dissolvidos

na gua, reagem com o oignio do ar)reaco qu'mica de oidao+ etransformam$se em compostos insolveis)precipitados+.

?sto tambm pode acontecer adicionando gua reagentes oidantes como o cloro ou opermanganato de potssio

.

(s precipitados sero removidos nas etapasseguintes.


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Consumo Humano GRADAGEM:

;onsiste na remoo de s1lidos de grandedimenso )@ 6,B mm+, que poderiamafectar o equipamento mec%nico a jusante.

5tilizam$se barras metlicas paralelas)grades grossas $ 6B7 a B7 mm $ , mdias $B7 a 7 mm $ e finas $ 7 a B mm+


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Consumo HumanoA gua deve ter um limite de velocidade

ao passar nas grades )C 7,D - 6 m


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Consumo Humano TAMISAO:

;onsiste na remoo de s1lidos de pequenas

dimens*es, utilizando mal!as )crivos+ dedimenso igual ou inferior a6,B mm )macrotamisadores emicrotamisadores+.

A instalao de microtamisadores, entrada daEA, permite reduzir a aflu"ncia demicroorganismos fitoplanct1nicos.


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Consumo Humano (s tamisadores podem ser estticos ou

m1veis )com tambor rotativo ou banda

m1vel+.


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Consumo Humano MISTURA R"#IDA: ;onsiste na adio de produtos

qu'micos em tanques com agitao)c%maras de mistura rpida+. A agitao provocada pelo movimento

de grandes ps )electroagitadores+ egarante as condi*es de misturanecessrias disperso dos produtosqu'micos.


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Consumo HumanoAs dosagens dos produtos qu'micos e o

seu tempo de contacto, devem ser

sistematicamente ajustados ao caudal atratar e concentrao inicial dopar%metro que se pretende corrigir#

para isso deve$se proceder realizaode um teste laboratorial simples,con!ecido por jar test.


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Consumo Humano 2uando se utilizam produtos qu'micos deve$se ter

em ateno os seguintes factores# ransporte&Armazenamento& 3reparao e 0oseamento& ;onsumo dirio, semanal e mensal )>toc+&

Fombagem e ?njeco.A utilizao de tratamentos biol1gicos pode evitar

esta sequ"ncia complicada de factores.


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Consumo HumanoA mistura rpida inclui os processos de

:emoo da 0ureza )Amaciamento+ e

de ;orreco da Acidez.( agente coagulante, necessrio para

provocar o processo de

coagulao


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Consumo Humano REMOO DA DURE$A OUAMACIAMENTO:

;onsiste na remoo dos compostosde clcio e magnsio,que contribuempara a dureza da gua, porprecipitao qu'mica ou por permutai1nica.


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Consumo Humanoeores elevados de dureza no

oferecem perigo para a sade, mas

estas guas t"m vriosinconvenientes#

incrusta*es nas canaliza*es

)principalmente nas de gua quente+&consumos suplementares de sabo.


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Consumo HumanoTra%ame&%' p'r pre(ipi%a)*' +u,mi(a# adiciona$se cal viva, cal apagada )!idr1ido de

clcio+ ou soda custica )!idr1ido de s1dio+,que t"m como efeito transformar os compostosde clcio e magnsio, dissolvidos na gua, emcompostos insolveis )precipitados+, que sodepois removidos nas etapas seguintes.

Este esquema de tratamento particularmentevantajoso quando as guas so duras e turvas.


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Consumo Humano Tra%ame&%' p'r permu%a i-&i(a:utilizam$se resinas permutadoras )naturais

ou artificiais+ que t"m a capacidade de trocari*es seus com i*es de clcio ou magnsioque eistem em ecesso na gua.

Em geral, este tipo de tratamento aplica$se

apenas a uma parte do caudal, procedendo$se depois mistura com o caudal restante.


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Consumo HumanoCORRECO DA ACIDE$ .AGRESSI/IDADE0:

;onsiste na adio de produtos qu'micos queneutralizem as guas cidas)C67 mg ;a;(G


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Consumo Humanoambm necessrio manter o pH em

valores convenientes para o processo decoagulao < floculao)entre I,B $ D+.

9esmo que as guas no sejam cidas, o

agente coagulante aumenta a acidez devido produo de di1ido de carbono gasoso,pelo que necessrio adicionar um agenteneutralizante.


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Consumo HumanoA acidez da gua tambm pode ser

neutralizada sa'da do reservat1rio

de gua tratada )cisterna+.


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Consumo Humano(s produtos qu'micos neutralizantes

utilizados so a cal apagada )!idr1ido declcio+ ou o !idr1ido de s1dio )sodacustica+.

3ode diminuir$se o tempo de contacto ou a

dosagem do produto neutralizante atravs doarejamento prvio da gua, para libertaodo di1ido de carbono livre para a atmosfera.


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Consumo Humano3ode$se adicionar di1ido de carbono

quando o pH no final do tratamento for

elevado, devido adio produtosqu'micos neutralizantes.


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Consumo Humanoambm se pode obter o mesmo efeito

obrigando a gua a passar por um

reservat1rio com brita calcria#o carbonato de clcio eistente nocalcrio funciona como um agente

neutralizante, reagindo com o di1idode carbono em ecesso.


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Consumo Humano A acidez pode estar associada

presena de ferro e mangansio.

4estes casos, a remoo de ferro emangansio deve anteceder a

correco da acidez, evitando que oferro se deposite na superf'cie dabrita.


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Consumo Humano COAGULAO 1 FLOCULAO:

A ('a2u3a)*'consiste na adio de produtosqu'micos que t"m por finalidade agruparpart'culas de dimens*es microsc1picas)coloidais+.

A 43'(u3a)*'consiste na formao deagregados maiores e mais pesados )fl1culos+,devido a uma agitao moderada da gua.


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Consumo HumanoAp1s a reteno das part'culas de maior

dimenso, a gua ainda pode apresentarturvao devido presena de part'culascoloidais de argila e lama.

Estas part'culas, por possu'rem cargaselectrostticas do mesmo sinal, no seatraem e no se aglomeram de forma naturalem part'culas de maiores dimens*es e maispesadas )fl1culos+.


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Consumo Humano3ara provocar esta aglomerao,

necessrio adicionar um produto

qu'mico )coagulante+, de modo aneutralizar a carga elctrica e formarpequenos ncleos com capacidade de

atrair as part'culas coloidais)('a2u3a)*'+.


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Consumo HumanoA agitao moderada da gua favorece

a coliso entre as part'culas coloidais e

a formao de agregados maiores emais pesados $ fl1culos )43'(u3a)*'+.

Alm disso, a agitao tambm garanteas condi*es de mistura necessrias disperso do coagulante.


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Consumo Humano(s coagulantes cont"m alum'nio ou

ferro, sendo o sulfato de alum'nio o

mais utilizado.

4esta operao consegue$se remover

a cor, a turvao e, em certa medida,os microrganismos presentes.


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Consumo Humano(s processos de coagulao e

floculao dependem muito das

caracter'sticas do coagulante e dascondi*es de temperatura, turvao,acidez )pH entre I,B e D+ e grau de

agitao da gua.


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Consumo Humano0urante a adio do sulfato de alum'nio

necessrio ajustar o pH da gua,

porque ocorre uma reaco qu'micacom os carbonatos da gua, dandoorigem a di1ido de carbono gasoso, o

que provoca uma diminuio do pH# AI5.S6708 .a+09 8 Ca.C680 .a+0 5 AI.O08 .s09 8 CaS67 .a+09 ; C65 .20


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Consumo Humano3or isso, a adio de sulfato de

alum'nio ocorre na c%mara de mistura

rpida, onde tambm se adiciona!idr1ido de clcio )cal apagada+ paraneutralizar o pH.


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Consumo HumanoSEDIMENTAO .DECANTAO0:

;onsiste na remoo da matriasuspensa na forma de fl1culos, que sedepositam no fundo de um tanque, por

aco da gravidade )sedimentao+,formando lamas.


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Consumo HumanoAs lamas no so biodegradveis

)acumulam$se sem decomposio+ e

so retiradas pela parte inferior dotanque.


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Consumo HumanoA sedimentao ocorre em


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Consumo Humano4a entrada do decantador )ou na sa'da

da c%mara de mistura rpida+ pode$se

adicionar carvo activado em p1, demodo a obter um tempo de contactomais elevado, entre a gua e o carvo

activado& ?sto importante em condi*es deacentuado c!eiro e sabor.


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Consumo Humano(s decantadores podem ser

rectangulares, quadrados ou circulares.

"m um ligeiro declive na base parapermitir uma fcil remoo das lamas.


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Consumo Humano ( decantador deve possuir um

sistema de m1dulos de lamelas,

garantindo uma carga !idrulicainferior a 6 mG


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Consumo HumanoDecantador PULSATOR


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Consumo HumanoJ o decantador que obtm mel!ores

performances.

em uma grande fiabilidade, simplesde utilizar e facilmente adaptvel a

tanques pr$eistentes aumentandoassim a eficcia do tratamento.


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Consumo Humano3ermite o tratamento de mais de

6 mil!o de mGde gua por !ora.

3ermite a obteno de velocidadescompreendidas entre $ K m

casos ecepcionais, dependendo do valordo coeficiente de coeso das lamas.


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Consumo HumanoJ constitu'do por um tanque de fundo plano,

munido na sua base por uma srie de tubosperfurados)L+ que permitem a introduo dagua bruta)6+ uniformemente por todo ofundo do decantador.

4a parte superior uma srie de tubosperfurados)+ permitem uma recol!auniforme da gua tratada, evitandovelocidades diferentes nas diferentes zonasdo decantador.


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Consumo Humano3ara alimentar o colector inferior de

uma forma descont'nua podem ser

empregues diferentes modos,baseando$se todos numa introduorpida de um certo volume de gua

bruta no decantador.


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Consumo Humano( procedimento mais econ1mico para

efectuar esta operao consiste naintroduo da gua bruta numa secoindividual dentro do tanque, Mcloc!eM)I+, qual se retira o ar atravs de uma aparel!ode suco)D+, de maneira a que quantidadede ar que retirado seja aproimadamenteigual quantidade mima de gua que sequer fazer entrar no decantador.


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Consumo Humano4estas condi*es o n'vel de gua sobe

progressivamente dentro da Mcloc!eM, atatingir uma valor entre 7,I - 6 m acima don'vel da gua do decantador.

5m comando elctrico regula a aberturabrusca de uma vlvula)N+ pondo a Mcloc!eMem comunicao com a atmosfera.A presso atmosfrica eerce fora na guada Mcloc!eM fazendo com que esta penetrerapidamente no decantador.


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Consumo HumanoEstes aparel!os so normalmente

regulados de modo que a entrada da guabruta na Mcloc!eM dure durante 7 - K7 senquanto que a sua descarga para odecantador se faz durante B - 7 s.

A abertura e fec!o da vlvula de

comunicao com a atmosfera so feitasatravs do n'vel atingido pela gua brutadentro da Mcloc!eM.


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Consumo Humano( colector geral situado na parte inferior

do decantador, tem uma seco grande

de modo a reduzir$se a perda de carga.(s orif'cios so dispostos de modo a

permitir que o fundo de decantador

ten!a uma camada de lamas!omognea)K+.


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Consumo HumanoEsta camada de lamas est sujeita a

movimentos verticais e tende a

aumentar de volume medida que agua bruta vai c!egando ao decantador,ficando retidas as impurezas emsuspenso.

A coagulao realizada por intermdioda adio de reagentes apropriados)66+.


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Consumo HumanoAs etremidades do decantador so

constitu'dos por fossas de fundo

inclinado)67+,onde c!egam as lamasem ecesso que atingiram o n'velmimo)B+ da camada de lamas, e que

depois de sofrerem uma concentrao,so purgadas intermitentemente paraas condutas)G+.


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Consumo Humano5ma vantagem deste decantador,

que mesmo que se efectue uma purga

demasiado grande de lamas, devido aque estas lamas esto em fossaseparada, no afecta a !omogeneidade

da camada de lamas, ou seja noafecta o bom funcionamento doaparel!o.


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Consumo Humano5ma outra vantagem que o

decantador no possui qualquer

raspagem mec%nica suscept'vel dedestruir os flocos previamenteformados.


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Consumo Humano FILTRAO:

;onsiste na remoo de subst%ncias emsuspenso ou no estado coloidal, para asquais a sedimentao no foi eficaz)fl1culos, compostos de ferro e mangansio,

bactrias+, atravs da passagem da guapor um leito filtrante de areia, gravil!a,carvo, telas ou membranas.


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Consumo HumanoA areia, gravil!a, telas e membranas s1

permitem a passagem de part'culas comdimens*es inferiores aos seus poros,bem como part'culas dissolvidas.

al como acontece na 4atureza, em que

a gua se vai purificando ao atravessarcamadas s1lidas mais ou menosarenosas.


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Consumo Humano ( (ar=*'adsorve as subst%ncias, isto

, liga$se s subst%ncias atravs da sua

superf'cie de contacto e impede$as deserem arrastadas com a gua )eliminadetergentes, insecticidas, toinas,!idrocarbonetos e compostos

organoclorados+. 3odem eistir filtros de carvo activado

granulado, a jusante dos filtros de areia.


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Consumo HumanoA =iltrao pode ser grav'tica ou em

presso, lenta ou rpida )quando eiste

>67 g


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Consumo Humano3or esta razo, fundamental proceder

sua limpeza peri1dica e eventual

substituio#substituir sempre que necessrio a

camada superficial de areia )nos filtros

lentos+ ou procedendo sua lavagemem contracorrente )nos filtros rpidos+.


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Consumo Humano 0eve$se tambm verificar os

respectivos sistemas de drenagem e de

lavagem, por forma a evitar perdas deareia.


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Consumo Humano (s filtros de areia s1 com uma camada solavados do seguinte modo#

67 min s1 com gua&

- G min com ar e I - D min com gua ou ar Ogua ao mesmo tempo& s1 com gua.

(s filtros de areia de dupla camada nunca solavados com ar O gua ao mesmo tempo, paraevitar que as camadas se misturem.


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Consumo Humano 3ode$se lavar os filtros por gravidade,

construindo$se um reservat1rio sobre

os filtros )principalmente se eistiremmuitos filtros+ e utilizando bombas depequeno caudal menos dispendiosas.


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Consumo HumanoDESINFECO:;onsiste na eliminao dos

microrganismos, principalmente ospatognicos )transmissores dedoenas+, atravs de um processo de

oidao, a fim de garantir aqualidade bacteriol1gica da gua.


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Consumo Humano ( processo de oidao mais utilizado a (3'ra)*', adicionando$se cloro

)de prefer"ncia di1ido de cloro em vezde cloro gasoso ou de !ipoclorito des1dio, que podem reagir com a matriaorg%nica eistente na gua, produzindo

compostos qu'micos organocloradosperigosos )tri!alometanos, como otetracloreto de carbono $ ;H;?G+.


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Consumo HumanoAssim, deve$se ter cuidado quando agua captada em albufeiras com

muita matria org%nica, porque aadio de cloro pode provocar aformao de compostos muito t1icos,

que dificilmente podero ser eliminadosposteriormente.


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Consumo Humano( cloro um antisptico poderoso epersistente.

A aco antisptica do cloro consequ"nciada eist"ncia das espcies qu'micas H;?( e;?(>, que so verdadeiros desinfectantes econstituem o c!amado Mcloro livreM da gua#

;? )g+O H()?+ H;?( )aq+O H9)aq+ O ;?>)aq+ H;?()aq+ ;?(>)aq+O H9)aq+


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Consumo HumanoA destruio dos microrganismos patognicos,por adio de cloro gua, pode ser realizada#

entrada do processo )c%mara de misturarpida+ $ pr?>(3'ra)*' .pr?>'@i


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Consumo HumanoA quantidade de cloro a adicionar dependedas caracter'sticas da gua e do tempo decontacto entre o cloro e a gua.

?sto porque deve eistir sempre um n'velresidual de cloro, durante o transporte dagua at aos consumidores, de modo a

evitar uma contaminao bacteriol1gicaap1s o seu tratamento.


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Consumo Humano3ara manter um n'vel residual de cloro,adiciona$se gua, no final do

tratamento, di1ido de enofre, que secombina com o ecesso de cloro, esoluo aquosa de amon'aco, que evitaa evaporao do cloro dissolvido.


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Consumo HumanoA desinfeco tambm pode ser feita comozono ou com radiao ultravioleta.

Ambos os processos so eficazes porqueeliminam os microrganismos.

3orm, nen!um deles garante um efeito

residual como o cloro, que proteja a guade posteriores contamina*es, por issono devem substituir o cloro.

T d


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Consumo Humano FLUORETAO:

;onsiste na adio de flor, elementoessencial na preveno da criedentria, de modo a garantir o teor

recomendado nas normas da (9>.

T d


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Consumo Humano TRATAMENTO DE "GUAS RESIDUAIS:

A EA tambm produz guas residuais )lamasprovenientes do decantador e gua delavagem dos filtros+, que devem ser tratadas#

podem ser espessadas num espessador e

desidratadas em filtro de prensa, ap1s o queso ensacadas e enviadas para aterrosanitrio.

T t t d


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Consumo HumanoOUTROS CUIDADOS A TER NUMA ETA#

Feneficiar as instala*es. Perificar o estado dos equipamentos eda instalao elctrica, e indicarmedidas para a sua beneficiao.

9anuteno das cubas de preparaode produtos qu'micos.

T t t d


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Consumo Humano Perificao da capacidade de transportedas caleiras superficiais dosdecantadores.

Perificao do sistema de distribuio degua no fundo do decantador, dosestabilizadores e do sistema M3ulsatorQ.

Perificao dos electroagitadores ebombas doseadoras face snecessidades actuais.

T t t d


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Consumo Humano Adquirir equipamento de laborat1rio,para determinar as doses de reagentes

a utilizar e para realizar determina*esde rotina de modo a optimizar ofuncionamento do sistema detratamento.

T t t d


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Consumo HumanoCOMO SE GARANTE A QUALIDADE DA"GUA DISTRIBU,DA

A realizao de anlises, s1 por si, nogarante um efectivo controlo dequalidade. A garantia de qualidade dagua distribu'da por sistemas pblicos

de abastecimento s1 poss'vel pelaarticulao de um conjunto de medi$das, tais como#

T t t d


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Consumo HumanoAdopo de medidas preventivas dacontaminao dos recursos !'dricos&

3roteco adequada das capta*es&Adequao do tratamento s

caracter'sticas da gua captada&

9anuteno adequada do sistema dedistribuio&

T t t d


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Consumo Humano0iagn1stico peri1dico e sistemtico daqualidade da gua captada e

distribu'da aos consumidores&Actuao rpida e eficaz em face de

anomalias diagnosticadas

analiticamente.

T t t d


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Consumo HumanoA proteco eficaz das capta*es degua destinada ao consumo !umano,

investindo prioritariamente napreveno da contaminao, a nicaforma de preservar convenientemente aqualidade final da gua queconsumimos.

eta (estação de tratamento de Água)

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