et.047-dot_v01 - alvenaria estrutural

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alvenaria estrutural

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    ALVENARIA ESTRUTURAL MO

    TABELA DE REVISO

    Reviso Data Histrico

    01 27/10/2011 Alterao de Comentrio sobre caixinhas eltricas e fixao de guias.

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    ALVENARIA ESTRUTURAL MO

    1. OBJETIVO Esta especificao fixa as caractersticas mnimas exigveis para a execuo de Alvenaria Estrutural, com blocos de concreto de Funo Estrutural. Define a referncia tcnica dos servios requeridos pela Gafisa, os procedimentos operacionais para atingi-los e a maneira de como receb-los.

    2. REQUISITOS GERAIS 2.1 Conscincia Gafisa Expressamos aqui, o modus-operandi e o pensamento de nossa cia em relao aos nossos parceiros/fornecedores, visando uma conscientizao, seleo, sinergia e respeito entre as partes.

    o modo da Gente Gafisa fazer e ver as coisas. Todos profissionais que iro trabalhar em nossas obras devero estar apartamentos (tcnica, fsica e mentalmente) a executar as tarefas que sero delegadas pelos seus supervisores, admitindo-se ainda que eles foram ou esto sendo devidamente treinados e com experincia suficiente na conduo de seus servios. No temos interesse e nem a pretenso de ensin-los a melhor tcnica para execuo dos servios que faro parte desta ET, pois julgamos que esta expertise e o correto procedimento tcnico lhes pertence e o valor agregado de sua empresa. Nosso principal foco que nossos fornecedores absorvam a cultura de algumas crenas que julgamos bsicas em nossa Cia (Gafisa) e que certamente agregar valor ao nosso relacionamento, garantindo nosso sucesso no futuro (Fornecedor e Gafisa); So elas, a organizao, a seqncia lgica e inteligente das atividades, a segurana no trabalho, a limpeza, a terminabilidade dos servios, o respeito ao servio de seus companheiros no sentido de no danific-los quando da execuo do seu, zelando ainda pela eliminao total do retrabalho e arremates dentro da obra. Em resumo...

    Fazer o servio uma nica vez e bem feito, para nunca mais voltar ao seu local de origem.

    Esta cultura dever permear todo nosso relacionamento nas obras e dever estar necessariamente presente em todos os seus treinamentos internos e nas constantes atualizaes profissionais de seus funcionrios. 2.2 Materiais Devero ser utilizados somente materiais homologados pela Gafisa, notadamente os Blocos Estruturais e as Argamassas (os componentes para moldagem in loco). As composies destes materiais devero atender as especificaes de Projeto.

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    ALVENARIA ESTRUTURAL MO

    Obs.: Devero ser utilizadas as mesmas argamassas, para as atividades descritas acima. Ao Conf. NBR 7480 Blocos Conf. NBR 6136 Cimento Conf. NBR 5732 / NBR5733 / NBR 5735 / NBR 5736 / NBR 5741 / NBR 5737 (CP II F 32 CP II E 32) Cal Hidratada Conf. NBR 7175 (CH I) Agregados Conf. NBR 7211 / NBR 7216 Brita Zero (Groute Fino agregado dim. Mxima inferior a 4,8mm) Areia Mdia Lavada (Conf. ET Amil) gua Potvel ou em outros casos com anlise (NBR 8798 item 4.1.2.1 d) Argamassa Industrializada Deve atender a NBR 8798 itens 4.1.4.7.1 e 4.1.4.7.2 (ver em Anexo A) Aditivos Deve atender NBR 8798 itens 4.1.2.1.e , 4.1.4.6.1 e 4.1.4.6.2 (ver em Anexo B) Exigncias Mnimas para Argamassa e Groute (NBR 8798 / 1985):

    Propriedades Argamassa Groute

    Exigncia Mtodo Exigncia Mtodo

    Consistncia (a) 230 10mm NBR 7215 20 3mm (c) NBR 7223

    Reteno de gua 75% ASTM C 91(b) - - Resistncia compresso axial

    9MPa ou

    ou f akj (d)

    NBR 7215 14MPa

    ou fgkj (d) NBR 5738 NBR 5739

    (a) Medida no mximo aps 15min. do assentamento com a quantidade mxima de gua a ser

    empregada; (b) At que se publique Norma Brasileira sobre o assunto; (c) De 17 a 20cm para adensamento por apiloamento: de 20 a 23 cm para adensamento pelo peso

    prprio do material (quando o groute simplesmente vertido nos furos da alvenaria); quando for usado vibrador mecnico adequado, a consistncia deve ser o menos fluido possvel;

    (d) f akj e f gkj = resistncias caractersticas idade de j dias expressas no projeto da Obra, respectivamente para a argamassa e o groute.

    As tolerncias admitidas no controle de produo para a aceitao de paredes so as constantes da norma NBR 8798. So considerados essenciais para o desempenho estrutural a observncia das tolerncias de prumo (ou alinhamento da parede vertical conforme NBR 8798) e de nivelamento dos referenciais horizontais (ou alinhamento da parede horizontal segundo a NBR 8798). Obs.: Todos os traos so dosados em sacos (Cimento 50kg Areia 20kg Pedrisco 20kg)

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    Alvenaria Estrutural - Dosagem em sacos de areia e pedrisco c/ 20 Kg

    Bloco Bloco Prisma

    fbk

    Mp

    a

    fgk

    Mp

    a

    Cim

    ento

    em K

    g

    Are

    ia s

    aco

    c/ 2

    0 k

    ilos

    Are

    ia e

    m

    Kg

    Ped

    risc

    o

    em s

    aco

    s

    de

    20

    Kg

    Ped

    risc

    o

    em K

    g

    Ca

    l em

    Kg

    litro

    s d

    e

    AG

    UA Volume final

    em Litros fbk

    Mp

    a

    fak

    Mp

    a

    Cim

    ento

    em K

    g

    Are

    ia s

    aco

    c/ 2

    0 k

    ilos

    Are

    ia e

    m

    Kg

    Ca

    l em

    Kg

    litro

    s d

    e

    AG

    UA Volume final

    em Litros

    Pri

    sma

    Fpk

    M

    pa

    20 40 50 1 20 3 60 0 18 64,40 20 20 50 2 40 5,5 25 59,07 30

    18 36 50 2 40 3 60 0 20 74,04 18 18 50 3 60 5,5 27 68,70 27

    16 32 50 2 40 4 80 0 22 83,58 16 16 50 4 80 5,5 29 78,33 24

    14 28 50 3 60 4 80 2 25 95,18 14 14 50 5 100 5,5 31 87,97 21

    12 24 50 4 80 4 80 2 27 104,81 12 12 50 6 120 5,5 33 97,60 18

    10 20 50 4 80 5 100 2 30 115,36 10 10 50 7 140 5,5 35 107,23 15

    8 16 50 5 100 6 120 2 32 132,54 8 8 50 9 180 5,5 39 126,50 12

    7 14 50 5 100 7 140 2 38 146,09 7 7 50 10 200 5,5 41 136,13 10

    6 12 50 6 120 8 160 2 46 169,27 6 6 50 11 220 5,5 43 145,77 9

    4,5 9 50 7 140 8 160 2 48 178,90 4,5 4,5 50 12 240 5,5 46 156,40 7,5

    fbk 4,5MPa fbk 4,5MPa fpk = 1,5 x fbk

    Groute

    fgk = 2 x fbk 14 Mpa

    Argamassa

    fak = 0,9 a 1,1 x fbk < 1,5 5,0 Mpa

    Alvenaria Estrutural - Dosagem em litros de areia e pedrisco

    Bloco Bloco Prisma

    fbk

    Mp

    a

    fgk

    Mp

    a

    Cim

    ento

    em K

    g

    Are

    ia e

    m

    Kg

    Ped

    risc

    o

    em K

    g

    Ca

    l em

    Kg

    litro

    s d

    e

    AG

    UA Volume final

    em Litros fbk

    Mp

    a

    fak

    Mp

    a

    Cim

    ento

    em K

    g

    Are

    ia e

    m

    Kg

    Ca

    l em

    Kg

    litro

    s d

    e

    AG

    UA Volume final

    em Litros

    Pri

    sma

    Fpk

    M

    pa

    20 40 50 27 36 0 18 58,02 20 20 50 45 6 25 61,22 30

    18 36 50 36 36 0 20 63,45 18 18 50 54 6 27 66,65 27

    16 32 50 36 54 0 22 72,25 16 16 50 72 6 29 75,52 24

    14 28 50 54 54 2 25 83,08 14 14 50 90 6 31 84,39 21

    12 24 50 72 54 2 27 91,95 12 12 50 108 6 33 93,26 18

    10 20 50 81 63 2 30 101,78 10 10 50 126 6 35 102,13 15

    8 16 50 90 72 2 32 110,61 8 8 50 162 6 39 119,87 12

    7 14 50 90 90 2 38 123,40 7 7 50 180 6 41 128,74 10

    6 12 50 108 108 2 46 145,07 6 6 50 198 6 43 137,61 9

    4,5 9 50 126 108 2 48 153,94 4,5 4,5 50 216 6 46 147,48 7,5

    fbk 4,5MPa fbk 4,5MPa fpk = 1,5 x fbk

    Groute Argamassa

    fgk = 2 x fbk 14 Mpa fak = 0,9 a 1,1 x fbk < 1,5 5,0 Mpa

    Cimento = 3,10 kg/dm

    Areia = 2,62 kg/dm

    Pedrisco = 2,65 kg/dm

    Cal = 2,08 kg/dm

    Agua = 1,00 kg/dm fbk resistncia a compresso axial do Bloco (aos 28 dias) - fbk 4,5 Mpa

    fgk resistncia a compresso axial do Groute (aos 28 dias) - fgk = 2 x fbk 14 Mpa fak resistncia a compresso axial da Argamassa (aos 28 dias) - fak 0,9 1,1 x fbk < 1,5 - 5,0 Mpa fpk resistncia a compresso axial no Prisma Oco (aos 28 dias) - fpk 1,5 x fbk

    Obs.: Qualquer fbk da tabela acima dever ser comunicado ao DOT.

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    2.3 Projeto Especfico de Alvenaria Estrutural

    A Gafisa desenvolver um projeto especfico de Alvenaria Estrutural para todos os pavimentos necessrios, que dever ser seguido rigorosamente. Obs. 1: Quando necessrio, o Fornecedor de Mo de Obra confeccionar no canteiro da Obra um local para a moldagem de Vergas e Contra-Verga, seguindo orientao de Projeto quanto s dimenses; local este que devera ser Indicado pela Gerencia da Obra. Obs. 2: Local para corte e Confeco de Blocos Eltricos deve ser definido pela Gerencia da Obra (confeco a cargo da Instaladora) Obs. 3: Existem praas (ex.: So Paulo) onde o bloco eltrico, se solicitado ao nosso fornecedor de bloco de alvenaria estrutural, j fornecido com a caixinha na furao executada.

    Bloco Eltrico

    2.3.1 Itens de Anlise de Projeto

    Verificar coincidncia de caixinhas eltricas com pontos de Groute; Junta Elstica entre a laje de cobertura e a cinta de amarrao;

    Pontos de amarrao da Alvenaria Estrutural com Alvenaria Modulada;

    Passagem de eletrodutos perpendicular a vergas de portas;

    Desnvel Sala / Varanda;

    Eventual encaminhamento de Gs pelo piso;

    Coincidncia de Sancas com furao de exausto de Cozinha ou Aquecedores;

    Prumada de Gs Interna - verificar o seu fechamento e procedimento de execuo.

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    2.3.2 Ferramentas e utenslios

    O fornecedor de M.O,dever possuir como boas prticas, os Equipamentos / Utenslios abaixo descritos, sendo de extrema valia a presena dos mesmos:

    Nvel Alemo; Pistola para fixao da tela de amarrao;

    Escantilho metlico (Adequado p/ Alvenaria Estrutural);

    Paleta de madeira;

    Conjunto de Gabarito Metlico, para vos de portas e janela (min. 2 jogos) (Obs.1);

    Bisnaga de Napa;

    Carrinho para argamassa, regulvel; Trena metlica (30m e 5m);

    Carrinho carregador de blocos; Rgua de alumnio (2m);

    Caixote/masseira de PVC ou metlico;

    Marreta de borracha;

    Misturador de eixo horizontal (Argamassadeira) ou central de argamassa;

    Martelo;

    Andaimes Metlicos ou mesa plataforma conforme NR18;

    Colher de pedreiro;

    Esquadro (1,20x0,80m) de alumnio reforado;

    Frisador (alvenaria frisada);

    Rgua tcnica-nvel (2,5m); Linha de nylon;

    Prumo de Face e Centro; Linha Traante;

    Lixadeira com disco; Marretas 0,5 5,0kg;

    Furadeira (brocas de vdea); Ponteiro;

    Serra manual (Makita) c/discos; Talhadeira;

    Cunha graduada (50mm); Jogo de chave combinada (boca/estrela);

    Vangas; Nvel de mo metlico ou madeira;

    Rolo para textura - chapisco rolado; Funil Metlico p/ Grouteamento de Canaletas;

    Vassoura; Hidro-Jato.

    Obs. 1: Para os vos de Portas e Janelas deveram ser usados gabaritos metlicos conforme medidas de projeto especifico (Obras em Alvenaria Estrutural). Nos casos de gabaritos Obs. 2: Para passagens de tubulaes Hidrulicas Verticais (Shafts), utilizar Gabarito Hidrulico conforme Referncia Tcnica do DOT (Gabarito Hidrulico). Obs. 3: Para passagens de tubulaes Eltricas e Telecom, utilizadas para subida de conduites, utilizar Gabarito de Eltrica, conforme Referncia Tcnica do DOT.

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    Gabarito para vos de Janelas

    Nvel Alemo

    Carrinho carregador de Blocos

    Masseira de PVC

    Linha Traante

    Escantilho Graduado de Apoio

    2.4 Desenvolvimento e Aprovao do apartamento/pavimento de referncia mnima de qualidade Ser exigida, antes da iniciao/liberao dos servios, a execuo de um apartamento/pavimento que servir como referncia de qualidade. Este apartamento/pavimento dever ser aprovado em uma reunio especfica, com a presena da equipe tcnica Gafisa da obra, equipe Fornecedor (Alvenaria e Instalaes), representante do DOT, o Projetista de Alvenaria Estrutural, Projetista de Instalaes, representante do ASSI e outros que se julgue necessrio. Os servios devero ser executados conforme os procedimentos operacionais (PO) descritos no item 4 desta ET e somente sero liberados aps a aprovao do apartamento/pavimento de referncia mnima de qualidade.

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    ALVENARIA ESTRUTURAL MO

    Apartamento de Referncia define mtodos e critrios a serem exigidos pela Gerencia da Obra

    3. REFERNCIA TCNICA

    So as caractersticas esperadas ao final do processo. Sendo separados em:

    Itens Crticos: So aqueles que fazem parte do processo, devem ser de conhecimento do

    fornecedor, e sero tratados em FVP.

    Itens no crticos: So aqueles que fazem parte do processo, devem ser de conhecimento

    do fornecedor, mas no sero tratados em FVP e sim em FVS (obra).

    3.1 ALVENARIA ESTRUTURAL ITENS CRTICOS 3.1.1 Resistncias a compresso

    - Resistncia a compresso axial do Bloco (aos 28 dias): fbk dimensionado em projeto; - Resistncia a compresso axial do Groute (aos 28 dias): fgk = 2 x fbk dimensionado em projeto;

    3.1.2 Esquadro reas Frias / parede estrutural x parede estrutural (Cozinha, AS e Banho)

    Tolerncia = +/- 2mm (se houverem paredes nesta situao). 3.1.3 Aspecto Visual

    Isento de fissuras ou trincas;

    Juntas verticais e horizontais totalmente preenchidas;

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    ALVENARIA ESTRUTURAL MO

    CORRETO

    ERRADO

    Sem segregao de nata de concreto em paredes e pisos;

    ERRADO

    Ausncia de arames de amarrao nas janelas de grouteamento (utilizar fitas de nylon);

    No haja deformao de janelas de grouteamento;

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    ALVENARIA ESTRUTURAL MO

    ERRADO

    Ausncia de madeiras ou materiais estranhos ao Sistema. 3.1.4 Posicionamento de Armao Intermediria e superior

    Garantir a posio, quantidade e bitola das armaes antes do grouteamento, conforme projeto especfico.

    3.1.5 Marcao da RN Alvenaria Estrutural

    Todos os Vos de Portas e Janelas devero estar marcados com o RN Padro (=0,90m do Contra-Piso acabado), cor AZUL;

    Nvel de Verga ou Bloco Canaleta (Portas) em relao a RN: 1,26 Nvel 1,27; Nvel de Vo de Janela (Bloco Canaleta): 1,30 Nvel 1,31.

    Dever ser utilizada uma planta de conferncia do RN por pavimento, devendo a mesma ser vistada pelo supervisor Gafisa e mantida em arquivo para verificao do COPE quando solicitada (vide Anexo 9.1). 3.1.6 Elevao

    Seguir a modulao do projeto, buscando locar sempre a melhor face do bloco, na parede que receber o revestimento cermico;

    Prumo +/- 2mm em relao ao PD;

    Planicidade +/- 2mm; Obs.: Execut-la preferencialmente com a utilizao de bisnaga de napa.

    ITENS NO CRTICOS 3.1.7 Abertura de janelas de Grouteamento intermediria e superior e Grouteamento

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    ALVENARIA ESTRUTURAL MO

    Garantir a posio e abertura das janelas de Grouteamento conforme posio da armao em projeto especfico:

    o Inferior 1 fiada o Superior 6 fiada

    Obs.1: As janelas de grouteamento deveram ser cortadas com serra blocos, no se admitindo seu corte com marretas ou outro equipamento que abale a estruturao do bloco; Obs.2: O grouteamento Superior ocorrer somente aps a colocao dos cimbramentos e formas da Laje.

    3.1.8 Juntas Verticais e Horizontais

    As juntas verticais e horizontais totalmente preenchidas, na espessura entre 10 a 15mm ou conforme orientao de Projeto.

    3.1.9 Marcao

    Na locao das paredes pelos eixos, admite-se uma tolerncia de +/- 2mm em relao face da linha;

    O RN de acabamento (contra piso acabado) dever ser a referncia nica para o controle dos nveis; vide P.O especfico (PO-093.AE);

    1 fiada de alvenaria nivelada e modulada (tolerncia = 0,5cm);

    Esquadros: tolerncia = +/- 2mm;

    1 Fiada colocada com no mnimo de 1cm no ponto crtico da laje. 3.1.10 Passagem de Tubulaes Hidrulicas e Eltricas

    Hidrulicas Passagens de Tubos Guia ou Blocos Guia (Conf. Projeto Especifico); no se admitindo Blocos com corte posterior ou com corte inadequado (corte com Marretas).

    Eltricas Eletrodutos passados conforme projeto de Alvenaria Estrutural, em espera, no se admitindo Blocos com corte posterior ou com corte inadequado (corte com Marretas).

    Aberturas de Coifas e Ventilaes para reas externas.

    CERTO

    ERRADO

    3.1.11 Para Raio

    Garantir a continuidade da ferragem dos para raios.

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    ALVENARIA ESTRUTURAL MO

    3.1.12 Vos das portas e esquadrias

    Requadrados, conforme altura e dimenses assinaladas no projeto, com tolerncia de + 20mm (espuma de poliuretano), garantidos por GABARITOS METLICOS. Obs: Para os casos de gabaritos ajustveis deve ser feita a fixao das medidas de projeto com ponto de solda para garantir a dimenso.

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    3.1.13 Amarrao O encontro entre alvenaria estrutural e alvenaria de vedao dever receber a aplicao de chapisco rolado (Utilizar chapisco rolado, respeitando o prazo tcnico de 72 hs).

    Ateno a potncia da pistola, pois a falta de calibrao poder danificar o bloco.

    Obs: Recomendamos a colocao da tela durante a elevao. 4. PROCEDIMENTO OPERACIONAL Os servios devero ser realizados, seguindo a seqncia lgica estabelecida no P.O especfico:

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    4.1 Definio da RN (Referncia de Nvel) Andar limpo e desimpedido

    RN da estrutura (em vermelho) marcado no poo do elevador

    M!

    Marcos

    L1

    linha principal

    1 2 3 4 5 7 8 9

    no

    5A 6B

    6A

    L2

    linha principal

    RN da Estrutura (100) cm RN da Alvenaria (130) cmRecomendaes :

    - Colocado em todos os andares pela equipe

    do Fornecedor da Estrutura , nos pilares

    do poo do Elevador ( Todos os Poos)

    C/altura h=1,00m da laje

    1- Transferir o RN estrutural (em lpis) para elemento fixado no poo do elevador.

    3- Com rastreamento feito, o supervisor do fornecedor junto com o supervisor Gafisa, devem avaliar a rea crtica, quando esta for menor ou igual a 1% da rea do ambiente do apartamento dever ser desprezada

    Regularizar (rebaixando) reas maior que 1% da rea do ambiente e at 10% da laje total. (reas muito pequenas desprezar, reas um pouco maiores regularizar e reas grandes adotar como crtico, porm poder aumentar a espessura do contrapiso.

    5A- No caso da espessura mdia ficar acima de 3cm devero ser analisados os pontos crticos ou reas crticos, prevendo a sua regularizao para a espessura mdia no ultrapassar os 3cm.

    6A- Caso no seja possvel que a mdia do contrapiso fique igual a 3,0 cm, dever ser verificado junto ao projetista de estrutura e arquitetura a possibilidade de adotar esta medida maior.Os custos decorrentes do aumento da espessura mdia ser descontado do fornecedor de mo de obra de estrutura.

    6B- No caso da espessura mdia ficar abaixo dos 3cm, elevar este valor para 3cm.

    GERAIS

    Atividade executada sempre antes do nicio do servio de alvenaria

    2 cm acima do

    ponto mais alto da

    laje

    Transporte do RN

    estrutural (em vermelho)

    para os pilares

    Rastreamento dos nveis

    do pavimento

    Registrar em planta

    do pavto e planilha

    os nveis apurados

    sim

    Anlise do Gestor

    Estudar e Identificar

    ponto crtico - conforme

    formulrio F.082-AE

    Marcar nos pilares

    lpis

    Servio concludo

    pintado em azul

    Apagar RN (pintado em

    vermelho) estrutural

    Definido RN de

    Acabamento

    Laje at 800m = 1

    ponto p/ cada 4m

    (2 x 2m) (mapear)

    Laje > 800m = 1

    ponto para cada

    6,25m (2,5 x 2,5m) analisar se o

    ponto critco pode

    ser desprezadosim

    no

    Espessura mdia = 3cm

    Espessura mdia, = a 3cm?

    Esp. Md > 3cm

    rea ser regularizada?

    Esp. Md < 3cm

    Aumentar a Esp. Md. para 3cm

    Data:

    A B C B - C D E F

    Quadrante Levantamento (cm) Ponto Crtico (cm) Variao 1 - V1 (cm)

    Espessura 1 -

    E1 = V1 + 2cm

    (cm)

    Novo Ponto Crtico (cm) Deciso

    1 0,0 2,0 #NM! #NM! #NM! #NM!

    2 0,0 2,0 #NM! #NM! #NM! #NM!

    3 0,0 2,0 #NM! #NM! #NM! #NM!

    4 0,0 2,0 #NM! #NM! #NM! #NM!

    123 0,0 2,0 #NM! #NM! #NM! #NM!

    124 0,0 2,0 #NM! #NM! #NM! #NM!

    125 0,0 2,0 #NM! #NM! #NM! #NM!

    #NM! #NM!

    2,0 #NM!

    Esp. Md. 1 Esp. Md. 2

    Mdia 0,0

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    F.082-AE Mapeamento para

    Definio do RN

    Opo Espessura Mdia 1

    Bloco: Pavimento:Obra:

    Apto

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    4.2 Execuo de Alvenaria Estrutural

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    CRITRIO DE RECEBIMENTO 4.3 DEFINIO DE CONCLUSO E ACEITE DOS SERVIOS 1 Etapa Servio Concludo: Entende-se, ento, por servio concludo, quando o supervisor do fornecedor atender as duas premissas bsicas abaixo descritas:

    1. Quando o supervisor do fornecedor verificar e checar junto a seus oficiais que os servios executados esto de acordo com a Referncia Tcnica desta ET;

    2. O pavimento estiver sem arremates, limpo e desmobilizado, ou seja, sem

    qualquer material proveniente da atividade, comunicando o fato ao supervisor Gafisa para que o mesmo proceda a uma verificao in Loco.

    2 Etapa Aceite do servio: O supervisor da Gafisa de posse da FVP confere a qualificao do servio seguindo o Mtodo de Conferncia, descrita no item 5.2 desta ET. Caracteriza-se

    ento, o seu aceite, quando os resultados obtidos, atender aos requisitos mnimos estabelecidos na prpria FVP. Caso seja Reprovado, o supervisor da Gafisa estabelece as disposies na prpria FVP, entregando ao supervisor do fornecedor para correo das reas e novas tentativas de entrega, devendo ainda, seguir as orientaes de correo de anomalias descritas no item 8.8 desta ET.

    FVP - Ficha de Verificao de Produto o documento utilizado para comparar a qualidade dos servios executados com aquela definida na Referncia Tcnica. Deve contemplar os itens crticos da Referncia Tcnica. 3 Etapa Ensaios 4.4 CONTROLE TECNOLGICO Para amostragem de Argamassa e Groute, a estrutura deve ser dividida por lotes (NBR 8798) que segue: - A cada pavimento (critrio a ser adotado nas obras da Gafisa) Ensaios de Blocos Blocos so definidos por lotes, onde devem retirar inteiros que constituiro a amostra para efeito de ensaio (Apontador / Almoxarife):

    N de Blocos por Lote

    N de Amostras

    N de Blocos para ensaio de Compresso

    N de Blocos para ensaio de Absoro, Massa Especifica, rea Lquida e mida

    At 5000 5001 a 10000

    10001 a 20000

    09 11 12

    06 08 09

    03 03 03

    Devem constar os seguintes dados: - Data da Amostragem - Fornecedor de Blocos (Fabricante) - Tipo de Bloco (Estrutural ou Vedao) - Resistncia especfica do Bloco

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    - Nmero de nota fiscal - Local de aplicao (pavt. Bloco, etc.) O controle tecnolgico para a aceitao da parede, deve ser feito atravs da moldagem e do ensaio de prismas ocos e cheios com as argamassas e groutes utilizados na produo. Indiretamente, essa moldagem tambm avaliar a uniformidade nas caractersticas mecnicas destes materiais. Sendo: - Prisma Oco: Conjunto composto pela justaposio de 2 blocos de concreto unidos por junta de argamassa, destinado ao ensaio de compresso axial. - Prisma Cheio: Conjunto composto pela justaposio de 2 blocos de concreto unidos por junta de argamassa, tendo seus vazios preenchidos por groute destinado ao ensaio de compresso axial. Um grande cuidado deve ser tomado no armazenamento e transporte dos CP`s, pois qualquer descuido poder distorcer o resultado da amostra. Este controle feito por empresas contratada pela Gafisa, segundo os padres de Homologao do DOT. Plano de amostragem (mnimo) por pavimento

    Material Total de CP

    N de CPs Ensaiados (28 dias)

    N de CPs Reserva na Obra (contra prova)

    Prisma Oco 4 2 2

    Prisma Cheio 2 1 1

    Argamassa 8 4 4

    Grout 4 2 2

    Obs.: ou a critrio do projetista estrutural Relatrio de Ensaios deve conter:

    - Data do ensaio; - Data do assentamento; - Data do Grouteamento; - Condies da Cura; - Indicao do Local de Aplicao; - Seco de Trabalho considerada no calculo da teno de ruptura, em mm; - Teno de Ruptura, em MPa; - Descrio do modo de ruptura, podendo-se usar fotografias ou desenhos, se

    necessrio.

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    - Preparo do Prisma Oco :

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    - Preparo Prisma Cheio

    - Resultado Positivo: Continuao dos servios; - Resultado negativo: Seguir as orientaes de correo de anomalias descritas no item 8.3 desta ET.

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    Bloco Canaleta

    Compensador - 1/8

    Obs. 2: Todo bloco contratado deve obrigatoriamente ter o selo ABCP.

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    4.5 FLUXO DE RECEBIMENTO

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    4.6 MTODO DE CONFERNCIA O Supervisor Gafisa e o supervisor do Fornecedor devero seguir as orientaes abaixo, para verificar o atendimento aos itens crticos descritos na referncia tcnicas desta ET. 4.6.1 MARCAO (ITENS TRATADOS EM FVS)

    Marcao da parede em relao ao eixo transferido

    Medir a distncia acumulada da linha de eixo at a face do bloco

    100%

    Esquadro Colocar o esquadro no encontro de paredes perpendiculares

    100%

    Nivelamento 1a. Fiada Verificar em vrios pontos da 1a fiada o nivelamento entre eles

    1a. Elevao Grauteada

    2a. Elevao Grauteada

    Paredes internas e externas 2mm

    0,5cm Nvel Alemo

    ----------

    100%

    Trena metlica (30 e 5m)

    Esquadro de Alumnio 0,8m x 1,00m 2mm

    Visual - garantindo o total preenchimento do local

    EXECUO DA

    INSPEO AMOSTRAGEM

    Verificao da armao e "janelas de grouteamento" e canaletas na 1 e 2 etapas

    ---------- Visual - garantindo o total

    preenchimento do local

    ILUSTRAO TOLERNCIA ADMISSVEL EQTO. UTILIZADO

    ITENS DE INSPEO

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    4.6.2 ELEVAO (ITENS TRATADOS EM FVP)

    Nvel de Vergas de Portas e RNs

    Nvel de Vergas de Janelas

    Prumo de Paredes Internas e

    Externas

    Planicidade

    Esquadro reas Frias3 pontos (rodap/ meio/ alto) por

    posio

    Banhos e Cozinha: mnimo

    2 visadas

    Aspecto Visual Visual

    Ausncia de madeiras ou metriais

    estranhos

    Todos ambientes: Geral

    Ausncia de arames de amarrao

    - "janela de grouteamento"

    Deformao de "janela de

    grouteamento"

    Juntas verticais e horizontais

    totalmente preenchidas

    Sem segregao de concreto aps

    a concretagem

    1 cm (de 1,26 a 1,27 cm)

    Esquadro de Alumnio 0,8m x

    1,00m2mm

    1 cm (de 1,30 a 1,31 cm)

    Trena metlica de 5m

    EXECUO DA

    INSPEOAMOSTRAGEM

    Observar os 2 lados do vo 100% dos vos

    2 mmCunha Graduada Rgua

    Tcnica Rgua de 2m

    Colocar a Cunha Graduada na

    diferena do prumo e na

    planicidade (rgua) a diferena

    deixada no vo alvenaria / rgua

    Conferir todas as Paredes

    Externas e Internas

    (100%) (Alvenaria

    Estrutural)

    Sem fissuras ou trincas

    ILUSTRAOTOLERNCIA

    ADMISSVELEQTO. UTILIZADOITENS DE INSPEO

    4.7 PLANTA GUIA

    Dever ser elaborada pela gerncia da obra uma planta guia seguindo orientaes do Mtodo de Conferncia, conforme modelo anexo (item 9.1 desta ET), que dever conter: - Planta de Arquitetura em formato A3; - Desenho limpo, sem cotas, somente com nome do ambiente e n do Apartamento; - Inserir os smbolos e as posies de conferncia;

    - A Planta do pavimento tipo poder ser plastificada. 5. LOGISTICA DE FORNECIMENTO Os blocos Estruturais so divididos em 2 categorias: - Famlia 39

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    - Famlia 29 - Blocos Compensadores ( , 1/8) Espera-se que o correto manuseio, recebimento, preservao e armazenamento do material inerente a execuo do servio explicitado, parte integrante da expertise do fornecedor e que os mesmos devero atender as necessidades das atividades correspondentes. Seguem alguns exemplos:

    Armazenamento: Setorizados conforme local de utilizao, protegidos a exposio de intempries, sempre paletizados e sobre palets;

    Transporte: dever ser realizado por equipes apropriadas, utilizando-se carrinhos hidrulicos e/ou carrinho carga rpida prprios para bloco;

    Liberao para uso: Cermico = imediato; Concreto = 7 dias aps sua fabricao.

    O fornecedor dever zelar pelo material a ser utilizado, no transporte e no armazenamento, evitando perdas ou danos que impactam na realizao do servio contratado;

    Perdas: Implementar mecanismos para evitar a perda de material;

    Os blocos devem ser protegidos de intempries (Chuvas) evitando saturamento e conseqente atrasos.

    Para casos de armazenamentos sobre lajes, considerar a laje reescorada com 1 escora/pallet em todos os nveis at o solo.

    ARMAZENAMENTO CORRETO

    ARMAZENAMENTO ERRADO

    PROTEO CONTRA CHUVA

    ARMAZENAMENTO SOBRE LAJES - ERRADO

    Cada pallet com blocos dever ser mapeado quanto ao pavimento de aplicao.

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    6. GARANTIA O fornecedor dever se responsabilizar pelos servios desenvolvidos em conformidade, nas seguintes condies: Garantia de execuo durante a fase de obra e entrega ao proprietrio O fornecedor dever garantir a boa execuo dos servios contra vcios construtivos aparentes, (aqueles de fcil constatao) e devero ter validade desde a sua execuo at o prazo de 90 dias aps o incio das entregas de unidades aos proprietrios; Esta garantia, dever contemplar o atendimento aos itens crticos e no crticos desta ET (item 3), observando-se ainda, todas as fases descritas no P.O (item 4); A cobertura dos prejuzos estar limitada aos materiais e mo de obra para quebra, remoo, transporte dos materiais, correo da anomalia (conforme item 8.9 desta ET) e eventuais testes e ensaios complementares para constatao da correo; Mesmo aps o aceite do supervisor da Gafisa (dado ao fato de que o mesmo confere amostralmente os servios, objeto do escopo de contratao), se constatado o no atendimento aos itens desta ET, fica o fornecedor responsvel pela correo dos itens apontados em no mximo 72hs. Garantia de ps-obra O fornecedor dever garantir a longevidade dos servios contra vcios construtivos ocultos (aqueles no detectveis no momento da entrega do imvel e que podem surgir durante a sua utilizao regular), respeitando o perodo de 1 ano para fissuras perceptveis a uma distncia superior a 1 metro e demais patologias que possam surgir pelo no atendimento a ET, como, junta de encunhamento, juntas verticais, confeco e posicionamento das vergas e segurana da alvenaria. Constatando-se a necessidade de reparo, fica o fornecedor responsvel pela cobertura dos prejuzos quanto aos materiais e mo de obra para quebra, remoo, transporte dos materiais, correo da anomalia (conforme item 8.9 desta ET) e eventuais testes e ensaios complementares para constatao da correo, isento os materiais de acabamento e com os demais gastos. Atendimento de Assistncia Tcnica Aps o recebimento da solicitao de Assistncia Tcnica, o fornecedor dever retornar Gafisa em at 72 horas informando o cronograma de execuo dos servios de reparo, com confirmao de recebimento e respeitado o limite de 15 (quinze) dias para concluso dos trabalhos, disponibilizando ainda um funcionrio responsvel/ encarregado, a quem a Gafisa dever dirigir todas as solicitaes de reparo. O fornecedor obriga-se a comunicar a Gafisa e o reclamante acerca dos prazos de incio e trmino dos servios de reparo, com pelo menos 2 (dois) dias de antecedncia. Os funcionrios que executaro os servios de reparo devero estar devidamente uniformizados, identificados por meio de crach e conscientizados na preservao e a limpeza

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    do ambiente de trabalho, devendo ainda estar treinados nos procedimentos padro da rea de Assistncia Tcnica da Gafisa. Durante a execuo dos servios de assistncia tcnica, Fornecedor manter na obra um empregado como responsvel pelos servios, dotado de rdio ou aparelho celular, que dever orientar seus funcionrios a se reportarem aos clientes e condminos com educao e gentileza, falando apenas o estritamente necessrio para execuo dos servios de reparo, escopo da ordem de servio. O Fornecedor dever apresentar a Ordem de Servio, assinada pelo reclamante, dando o aceite dos servios executados, bem como apresentao do formulrio de pesquisa de satisfao dos servios junto ao mesmo. 7. INFORMAES GERAIS 7.1 Planta de Conferncia da Marcao da 1 Fiada Solicitar ao projetista de Alvenaria Estrutural a planta especfica da obra. 7.2 Alvenaria aparente frisada Executar com juntas amarradas, nunca junta prumo.

    Sempre Utilizar Frizador

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    7.3 POSIES A SEREM ADOTADAS NO CASO DE NO ATENDIMENTO A REFERNCIA TCNICA - Fluxo para correo de anomalias (Tratamento do Efeito)

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    8. ANEXOS 8.1 Exemplo: Planta Guia de Alvenaria

    8.1.1 Detalhe Construtivo 1 - Fixao de Beiral e Posicionamento de formas de laje em relao ao bloco

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    8.1.2 Detalhe Construtivo 2 Colocao do gabarito + compensador sem a utilizao de verga pr-fabricada

    8.1.3 Detalhe Construtivo 3 Peitoris de Vo p/ rea de Servio

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    8.1.4 Detalhe construtivo 4 janela de grouteamento (1 fiada e 6 fiada)

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    8.1.5 Esquemtico para otimizao de Mo-de-Obra (para ciclo sugerido de 5 dias)

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    8.1.6 Detalhes Construtivos Para Lajes de Cobertura (Fissuras em Pavimentos de Cobertura)

    Alternativa 1

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    Alternativa 2

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    Obs: Podendo este ser substitudo por: Manta Asfltica dobrada 3 vezes ou por Perfil de Junta de Dilatao Borindus, referncia: BB-0175. 9. ELABORADOR Coordenador de Desenvolvimento de Operao e Tecnologia

    10. ELABORADOR Gerente de Desenvolvimento de Operao e Tecnologia

    11. ELABORADOR Diretor Tcnico