estudos bíblicos 28 - o cuidado de uns pelos outros - prof. antonio de pádua

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ultimato.com.br http://ultimato.com.br/sites/estudos-biblicos/assunto/igreja/o-cuidado-de-uns-pelos-outros/ O cuidado de uns pelos outros O CUIDADO DE UNS PELOS OUTROS Texto Básico: Colossenses 3.16 Leitura Diária: Domingo: Jo 16.1-24 – A missão do Consolador Segunda: Ef 4.1-16 – O santo ministério Terça: Rm 12.1-21 – O uso dos dons Quarta: 1Co 12.1-31 – Os dons na igreja Quinta: Cl 3.12-17 – O cultivo dos dons Sexta: Rm 8.1-39 – O consolo do Espírito Santo Sábado: Jo 14.16-31 – O Consolador Introdução A marca mais evidente de nossa época é o individualismo. Na verdade, o individualismo está presente em nossa sociedade desde a proposta feita a Adão e Eva pela serpente astuta: “É assim que Deus disse: Não comereis der toda árvore do jardim? (…) É certo que não morrereis. Porque Deus sabe que no dia em que dele comerdes se vos abrirão os olhos e, como Deus, sereis conhecedores do bem e do mal” (Gn 3.1-5). A Bíblia, no entanto, ensina que os dois principais mandamentos são: amar a Deus sobre todas as coisas e o próximo como a nós mesmos. Mas, se não amamos a Deus, como poderemos amar ao próximo? Se desconsiderarmos que Deus atua eficazmente em nossa vida, como poderemos imaginar que o próximo poderá nos ser útil em uma vida em sociedade? A tendência, portanto, é viver juntos – mesmo assim, as redes sociais, os edifícios de luxo e outras modernidades afastam uns dos outros – mas totalmente separados. O que interessa para Deus é a proximidade de propósito e a unidade de vida. Quantas vezes você já foi capaz de dizer “eu preciso de você!”. Qual foi a última vez que você disse isso para sua esposa, seu esposo, seus filhos, um irmão ou uma irmã na igreja? A quem você recorre nos momentos em que precisa de consolo? Deus determinou que cuidássemos uns dos outros. Vemos, amplamente, por toda a Bíblia, instruções acerca do cuidado mútuo. Nesta lição, examinaremos como o Espírito Santo nos habilita a cuidar uns dos outros, e como devemos praticar isso, visando despertar em nós a necessidade de proximidade e comunhão. I. Necessitamos uns dos outros Pelo que lemos nas Escrituras, a soberba é um pecado odioso para Deus, o qual tem consequências desastrosas (Rm 1.28). O orgulho, a vaidade, a autossuficiência, todos derivados de um coração soberbo, são desastrosos, porque impedem, dentre outras coisas, que busquemos ajuda tanto em Deus quanto nas pessoas ao nosso redor. Nós nos consideramos tão autossuficientes, que não vemos no outro um ponto de apoio e refúgio nos momentos de necessidade. Elevamos o “eu” como detentor de razões e soluções. Tornamo-nos individualistas. Achamos que podemos sempre resolver nossos problemas com nossos próprios meios, como se fosse possível renunciar a ajuda das pessoas que estão ao nosso redor. Por outro lado, nós nos recusamos a oferecer ajuda àqueles que estão sofrendo. Muitas vezes, passamos ao largo, como as personagens da Parábola do Bom Samaritano, que evitaram “se contaminar” com aquele homem caído na estrada (Lc 10.25-37, especialmente os v. 31 e 32). Há muitas pessoas “caídas” por aí e nós, tantas vezes, não nos ocupamos delas, preferindo, tantas outras vezes, julgá-las temerariamente.

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A marca mais evidente de nossa época é o individualismo. Na verdade, o individualismo está presente em nossa sociedade desde a proposta feita a Adão e Eva pela serpente astuta: “É assim que Deus disse: Não comereis der toda árvore do jardim? (…) É certo que não morrereis. Porque Deus sabe que no dia em que dele comerdes se vos abrirão os olhos e, como Deus, sereis conhecedores do bem e do mal” (Gn 3.1-5).

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  • ultimato.com.br http://ultimato.com.br/sites/estudos-biblicos/assunto/igreja/o-cuidado-de-uns-pelos-outros/

    O cuidado de uns pelos outros

    O CUIDADO DE UNS PELOS OUTROS

    Texto Bsico: Colossenses 3.16

    Leitura Diria:Domingo: Jo 16.1-24 A misso do ConsoladorSegunda: Ef 4.1-16 O santo ministrioTera: Rm 12.1-21 O uso dos donsQuarta: 1Co 12.1-31 Os dons na igrejaQuinta: Cl 3.12-17 O cultivo dos donsSexta: Rm 8.1-39 O consolo do Esprito SantoSbado: Jo 14.16-31 O Consolador

    Introduo

    A marca mais evidente de nossa poca o individualismo. Na verdade, o individualismo est presente em nossasociedade desde a proposta feita a Ado e Eva pela serpente astuta: assim que Deus disse: No comereis dertoda rvore do jardim? () certo que no morrereis. Porque Deus sabe que no dia em que dele comerdes sevos abriro os olhos e, como Deus, sereis conhecedores do bem e do mal (Gn 3.1-5).

    A Bblia, no entanto, ensina que os dois principais mandamentos so: amar a Deus sobre todas as coisas e oprximo como a ns mesmos. Mas, se no amamos a Deus, como poderemos amar ao prximo? Sedesconsiderarmos que Deus atua eficazmente em nossa vida, como poderemos imaginar que o prximo podernos ser til em uma vida em sociedade? A tendncia, portanto, viver juntos mesmo assim, as redes sociais,os edifcios de luxo e outras modernidades afastam uns dos outros mas totalmente separados. O que interessapara Deus a proximidade de propsito e a unidade de vida.

    Quantas vezes voc j foi capaz de dizer eu preciso de voc!. Qual foi a ltima vez que voc disse isso parasua esposa, seu esposo, seus filhos, um irmo ou uma irm na igreja? A quem voc recorre nos momentos emque precisa de consolo?

    Deus determinou que cuidssemos uns dos outros. Vemos, amplamente, por toda a Bblia, instrues acerca docuidado mtuo. Nesta lio, examinaremos como o Esprito Santo nos habilita a cuidar uns dos outros, e comodevemos praticar isso, visando despertar em ns a necessidade de proximidade e comunho.

    I. Necessitamos uns dos outros

    Pelo que lemos nas Escrituras, a soberba um pecado odioso para Deus, o qual tem consequnciasdesastrosas (Rm 1.28). O orgulho, a vaidade, a autossuficincia, todos derivados de um corao soberbo, sodesastrosos, porque impedem, dentre outras coisas, que busquemos ajuda tanto em Deus quanto nas pessoasao nosso redor. Ns nos consideramos to autossuficientes, que no vemos no outro um ponto de apoio erefgio nos momentos de necessidade. Elevamos o eu como detentor de razes e solues. Tornamo-nosindividualistas. Achamos que podemos sempre resolver nossos problemas com nossos prprios meios, como sefosse possvel renunciar a ajuda das pessoas que esto ao nosso redor.

    Por outro lado, ns nos recusamos a oferecer ajuda queles que esto sofrendo. Muitas vezes, passamos aolargo, como as personagens da Parbola do Bom Samaritano, que evitaram se contaminar com aquele homemcado na estrada (Lc 10.25-37, especialmente os v. 31 e 32). H muitas pessoas cadas por a e ns, tantasvezes, no nos ocupamos delas, preferindo, tantas outras vezes, julg-las temerariamente.

    http://ultimato.com.brhttp://ultimato.com.br/sites/estudos-biblicos/assunto/igreja/o-cuidado-de-uns-pelos-outros/
  • A Palavra do Senhor nos ensina que a vida crist no pode ser vivida isoladamente (Hb 10.25), pois somos umafamlia (Ef 2.19), escolhida antes da fundao do mundo (Ef 1.4) para viver em comunho uns com os outros (At2.42-47), com alegria e devoo e, especialmente, cuidando uns dos outros, pastoreando, aconselhando,admoestando e orando (Cl 3.16-17; Tg 5.16). A vida crist precisa ser fundamentada no eu preciso de voc.Devemos declarar uns aos outros a nossa incapacidade de lidar com os problemas, e reconhecer que somosdevedores uns aos outros do amor com que somos amados pelo Senhor.

    II. A ao do Esprito Santo em ns

    Para nos tornarmos membros uns dos outros, carecemos da ao do Esprito Santo em nossa vida. Ningumpode oferecer o que no possui. Portanto, somente aqueles que tm o fruto do Esprito podem oferec-losatisfatoriamente s demais pessoas.

    Aprendemos que o fruto do Esprito : amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade,mansido, domnio prprio (Gl 5.22). Nesse contexto, Paulo afirma que se vivemos no Esprito, andemostambm no Esprito (Gl 5.25). Ou seja: os verdadeiros cristos so preenchidos pela ao do Esprito Santo deDeus e isto os habilita a propagar a verdadeira comunho de uns para com os outros. Tendo o fruto do Espritooperante no nos deixaremos possuir de vanglria, provocando uns aos outros, tendo inveja uns dos outros (Gl5.26).

    O Esprito Santo faz com que nos tornemos amigos uns dos outros, e prximos, a ponto de se alegrar com osque se alegram e chorar com os que choram (ver Rm 12.9-21). Peter Beyerhaus afirmou:A obra do Esprito Santo to corporativa como individual. Ele constri a vida da igreja estabelecendo o elomstico entre Cristo, a cabea, e a igreja, seu corpo. Mediante essa obra, a presena real do Senhor sentida naadorao da congregao. Ele equipa a igreja para sua misso por meio de ministrios e servios vocacionais.Como aquele que convence, ele abre o caminho para o mundo descrente. Os charismata, ou seja, donsespirituais complementares, unem todos os cristos como membros de um s corpo para o servio mtuo (1Co12) (Peter Beyerhaus, Dicionrio de tica crist, Carl Henry (org.), Editora Cultura Crist).

    De que modo o Esprito Santo, agindo em ns e guiando os anjos do Senhor, nos ensina?

    A. Guiando para o ministrio

    Na experincia de Felipe com o eunuco, vemos o Esprito do Senhor, um anjo, guiar seu servo para o cuidado dooutro: Dispe-te e vai para o lado do Sul, no caminho que desce de Jerusalm a Gaza; este se acha deserto(At 8.26). O Esprito do Senhor conduz seus servos para o exerccio da obra. Devemos entender essa fala comouma comunicao natural entre o Esprito Santo do Senhor e os cristos. claro que no se tratam de novasrevelaes, mas da interao espiritual entre ns e Deus, fruto da providncia do Senhor em guiar-nos. amaneira mui santa, sbia e poderosa de [Deus] preservar e governar todas as suas criaturas e todas as suasaes, para a sua prpria glria (Catecismo Maior de Westminster, pergunta 18).

    B. Provendo para a vida

    O Esprito Santo do Senhor prov o sustento para os crentes. Muitas vezes, sem sabermos, Deus est suprindonossas necessidades mais profundas. Isso enquanto sofremos e imaginamos que o Senhor no se importaconosco. Costumamos pensar que Deus tem prioridades maiores do que cuidar de ns. Mas no assim. Ele Deus. Nem o tempo, nem o espao o limitam; ele pode ouvir todas as oraes ao mesmo tempo e d ateno atodos, sem necessidade de filas ou senhas. O Esprito Santo do Senhor prov nosso sustento e segurana,mesmo quando dormimos: aos seus amados ele o d enquanto dormem (Sl 127.2). O Esprito tambm provpara que possamos prover para aos outros: No negligencieis a hospitalidade, pois alguns, praticando-a, sem osaber acolheram anjos (Hb 13.2).

    C. Protegendo de todas as coisas

    H vrios exemplos na Bblia em que Deus, por meio de seu Esprito e dos anjos do Senhor, protege seusservos. Um dos casos mais marcantes o de Daniel e seus amigos, conforme narrado em Daniel 3.28: Falou

  • Nabucodonosor e disse: Bendito seja o Deus de Sadraque, Mesaque e Abede-Nego, que enviou o seu anjo elivrou os seus servos, que confiaram nele, pois no quiseram cumprir a palavra do rei, preferindo entregar o seucorpo, a servirem e adorarem a qualquer outro deus, seno ao seu Deus. Podemos nos lembrar de Paulo, e dastantas vezes que o Senhor livrou o apstolo: naufrgios, picada de vbora, perseguio, etc. Deus tem umpropsito sublime em nossa vida e, mesmo quando no percebemos, Deus est nos protegendo de todo mal.

    D. Servindo-nos em tudo de que necessitamos

    A Bblia afirma que O anjo do Senhor acampa-se ao redor dos que o temem e os livra (Sl 34.7). Aqueles queconfiam no Senhor sabem que Deus destina seu santo Esprito para cuidar deles, consolando-os, amparando-ose servindo-os. Quando Jesus Cristo contou aos seus discpulos sobre seu retorno ao Cu, ele disse: E eurogarei ao Pai, e ele vos dar outro Consolador, a fim de que esteja para sempre convosco, o Esprito daverdade, que o mundo no pode receber, porque no no v, nem o conhece; vs o conheceis, porque ele habitaconvosco e estar em vs (Jo 14.16-17). Observe os detalhes do texto: (1) Jesus afirma: ele [o Pai] vos dar,o Esprito Santo pertence a ns. Ele est conosco por determinao de Deus Pai, a fim de que no fiquemossozinhos e desamparados; (2) outro Consolador, Cristo nosso Consolador e, ainda assim, Deus, o Pai, nosdar outro, o Esprito Santo, que nos guiar verdade; (3) esteja para sempre convosco, no h nenhummomento em nossa vida em que o Esprito Consolador no esteja presente. (4) porque ele habita convosco eestar em vs, duas dimenses: habita conosco, ele mora onde estamos, permanece junto de ns, e est emns, porque atua dentro, em nosso interior, onde somente o Esprito pode entrar (cf. Sl 139.23-24).

    Se os anjos do Senhor e o Esprito Santo de Cristo agem em ns e nos ensinam, devemos repetir suas aes e,desse modo, abenoar nossos irmos e irms em Cristo. Vejamos que atitudes podemos ter para com nossosirmos em Cristo, utilizando nossos dons. De acordo com John MacArthur Jr., os principais dons que devemosusar como cristos so:

    1. Profecia (Rm 12.6; 1Co 14.3), capacidade de pregar ou proclamar a verdade de Deus a outros, paraedificao, exortao e encorajamento.

    2. Ensino (Rm 12.7), capacidade de ensinar as verdades da Palavra de Deus.

    3. F (1Co 12.9), capacidade de confiar em Deus, sem dvida ou inquietao, a despeito das circunstncias.Aqueles que so especialmente inclinados a sentir ansiedade devem procurar pessoas que tm aplicado essedom e seguir o exemplo delas.

    4. Sabedoria (1Co 12.8), capacidade de aplicar a verdade espiritual vida. Crentes dotados de sabedoria so,tambm, bons modelos para as pessoas ansiosas.

    5. Conhecimento(1Co 12.8), capacidade de compreender os fatos. o lado intelectual do entendimento daverdade bblica.

    6. Discernimento (1Co 12.10), capacidade de distinguir a verdade do erro para discernir o que de Deus e oque ardil satnico.

    7. Misericrdia (Rm 12.8), capacidade de manifestar o amor de Cristo em atos de benevolncia.

    8. Exortao (Rm 12.8), capacidade de encorajar, aconselhar e confortar os outros com verdade bblica e amorcristo. Os que so inclinados ansiedade precisam ter humildade suficiente para ouvir e valorizar o que aspessoas com o dom da exaltao tm a dizer.

    9. Doao (Rm 12.8), capacidade de prover para a obra do Senhor e para outros que tm dificuldade de supriras prprias necessidades materiais. Isso deriva do propsito de confiar suas posses materiais ao Senhor.

    10. Administrao (Rm 12.8; 1Co 12.28), capacidade de organizar e liderar com empenho espiritual. um domchamado dedom de comandar ou governar.

    11. Ajuda (Rm 12.7; 1Co 12.28), capacidade de servir fielmente por trs das cortinas, dando assistncia obra

  • do ministrio de forma prtica.

    Todos esses dons s fazem sentido se forem aplicados individualmente no corpo de Cristo, a igreja. Pauloafirma, enfaticamente, que os dons existem para que o corpo de Cristo seja aperfeioado, edificado e cresa (Ef4.11-13).

    Abraham Kuyper escreveu: A Igreja de Cristo um corpo e, como os membros crescem a partir de um corpo, eno so acrescentados a ele, vindos de fora, tambm a semente da igreja deve ser procurada nesta, e no nomundo () O prprio Esprito Santo um dom da graa, mas quando ele concede dons espirituais, ele nosadorna com ornamentos santos () os dons so operaes adicionais da graa () a ao da graa paranossa prpria salvao, alegria e edificao; os dons nos so dados para os outros (A obra do Esprito Santo ,Editora Cultura Crist).

    John MacArthur Jr. enumerou algumas atitudes, que so apontadas na Bblia e que devem fazer parte de nossodia a dia na igreja:

    1. Confessarmos nossos pecados uns aos outros (Tg 5.16).

    2. Edificarmos uns aos outros (1Ts 5.11; Rm 14.19).

    3. Levarmos as cargas uns dos outros (Gl 6.2).

    4. Orarmos uns pelos outros (Tg 5.16).

    5. Sermos benevolentes uns para com os outros (Ef 4.32).

    6. Sujeitarmo-nos uns aos outros (Ef 5.21).

    7. Sermos hospitaleiros uns com os outros (1Pe 4.9).

    8. Servirmos uns aos outros (Gl 5.13; 1Pe 4.10).

    9. Consolarmos uns aos outros (1Ts 4.18; 5.11).

    10. Corrigirmos uns aos outros (Gl 6.1).

    11. Perdoarmos uns aos outros (2Co 2.7; Ef 4.32; Cl 3.13).

    12. Admoestarmos uns aos outros (Rm 15.14; Cl 3.16).

    13. Instruirmos uns aos outros (Cl 3.16).

    14. Exortarmos uns aos outros (Hb 3.13; 10.25).

    15. Amar uns aos outros (Rm 13.8; 1Ts 3.12; 4.9; 1Pe 1.22; 1Jo 3.11,23;4.7,11).

    Devemos desenvolver nosso ministrio, sempre tendo em vista o corpo de Cristo. Devemos estar atentos eajudar o outro em sua tribulao. No devemos ser individualistas nem egostas, olhando apenas nosso prprioumbigo. O crente olha para afrente, adiante, pensando nas pessoas ao seu redor, copiando o exemplo sublimede Cristo, que deu sua prpria vida em favor de seus amigos.

    Concluso

    O Esprito Santo do Senhor est conosco sempre, ele nos guia, prov tudo de que necessitamos na vida, nosproteges e nos serve dia aps dia. O Esprito Santo do Senhor nos ensina a cuidar tambm de nossos irmos eirms em Cristo. Ele nos d vida e nos encoraja a andar uns com os outros, suportando uns aos outros, emamor. Se quisermos alcanar o sucesso em nossos relacionamentos, se quisermos nos tornar melhores emnossa vida em comunidade, precisamos prestar ateno no Esprito agindo em ns e agir conforme suainstruo.

  • Aplicao

    Liste algumas atitudes que voc pode ter em sua igreja. Pense em reas da igreja que estejam carentes e nasquais voc possa colaborar, usando seus dons. Rena-se com seus colegas de classe e discuta com eles o quevocs podem fazer efetivamente pela igreja, para demonstrar que o Esprito Santo age em vocs e, pela ao doEsprito, vocs tambm podem agir pela igreja. Depois, comuniquem ao pastor a deciso do grupo e peam oauxlio dele.

    >> Estudo publicado originalmente pela Editora Cultura Crist, na srie Expresso Vencendo a Ansiedade .Usado com permisso.

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    http://www.editoraculturacrista.com.br/categorias.asp?codigo=17O cuidado de uns pelos outros