estudo sobre vicios

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ESTUDO SOBRE OSVÍCIOS 1

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Estudo sobre os vicios

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  • 1. ESTUDO SOBRE OSVCIOS1

2. REFERENCIAS:1. Quem me roubou de mim/ Padre Fabio de Melo2. Musica Mais Uma Vez /Renato Russo/Legio Urbana3. Dores da Alma/Francisco do Espirito Santo Neto/Hammed4. Vinha de Luz Emmanuel/FCX5. Atendimento Fraterno /Divaldo P. F/Manoel Philomeno de Miranda6. Livro dos Espritos/ Allan Kardec7. Evangelho Segundo o Espiritismo/Allan Kardec8. No Mundo Maior/FCX/Andr Luiz9. Na hora do testemunho /FCX/ Herculano Pires10.Musica Obsesso/Gilberto Andreotti11. Conduta espirita Andr Luiz/Waldo Viera12.Revista Espirita 1864/Allan Kardec13.Retratos da Vida/FCX/Cornlio Pires14.Musica Bom Plantador/Rubinho do valeVCIOS2 3. VCIOS3 4. VCIOS4DOIS CASOS DE SEQESTRO / PadreFbio de MeloTexto adaptadoO quarto era sombrio, imundo. A vida de quem o habitava tambm. No parecia um espao humano. Noinsinuava vida, nem estmulo para felicidade. Recordava-me os lugares reservados para colocaresquecimentos, coisas que no necessitam estar vista, depsito de objetos sem utilidade.Este o quarto do meu filho! revelou-me com voz embargada, cheia de tristeza, aquela mulher nemjovem, nem velha. Na confisso quase envergonhada de que aquele lugar estranho era o lugar da casareservado ao seu filho, a mulher parecia pedir socorro, como se estivesse contando ter descoberto o lugardo cativeiro do filho sequestrado. No, no era um lugar distante dos seus olhos. No era como nashistrias clssicas de sequestro, em que os sequestradores escolhem um lugar distante para manter avtima em estado de rendio. Era dentro da sua prpria casa que os sequestradores mantinham o seufilho amado em condies inumanas.Olhou-me com indignao, como se quisesse justificar-se de permitir aquele absurdo. Meu filho dormeaqui! repetia com tristeza. Parecia querer acreditar em motivos desconhecidos, estranhos razohumana, que pudessem justificar a escolha to errada de seu menino.As drogas o sequestraram. As drogas o sequestraram. As drogas o sequestraram Vtimada dependncia qumica, aquele menino dotado de inteligncia rara entregou-se aos absurdosmaus tratos que os entorpecentes causam na vida humana. 5. VCIOS5O vcio chegou de mansinho, assim como tudo na vida. Um cigarro hoje, umacerveja amanh. Drogas mais leves no incio, depois as mais pesadas e, aospoucos, bem aos poucos, os sequestradores foram assumindo o controle desua vida.Violncia, roubos; tudo o que antes era inimaginvel na vida do menino tornou-se real. A droga o fezassumir uma personalidade estranha, alheia, porque provocou nele o esquecimento de quem ele era.Traficantes costumam fazer isso com seus viciados. Quanto mais esquecido ele estiver de suanatureza, maior ser sua entrega aos poderes de quem o viciou, de quem o levou de si mesmo.Sequestros do corpo; sequestros da INDIVIDUALIDADE. Nem sempre preciso levar o corpo,acorrent-lo de maneira concreta, real. H um jeito sutil de levar embora, de conduzir para fora, de fazeresquecer, de perder a identidade.Viciados no se pertencem mais. Esto sujeitos a uma necessidade que se ope liberdade. Perderam aconduo da prpria vida, porque foram levados por uma necessidade estranha, alheia, masdeterminante.A famlia j havia tentado ajudar de todas as maneiras possveis. Internaes, terapia, mas nadadeu certo. O menino morria gradualmente aos olhos de todos. Por muitas vezes a mevasculhava o seu esconderijo, seu cativeiro, para procurar a droga que o viciara tanto, mas denada adiantava. Ela sempre soube que no adiantaria muita coisa retirar a droga de suasgavetas e bolsos. Ela precisava era retirar a droga de dentro dele, l na raiz da dependncia,onde um dia os traficantes, os sequestradores de seu filho, plantaram suas sementes tomalficas. 6. VCIOS6Outra histria.Ela era uma moa bonita. Beleza no convencional; beleza rara. Tinha quinze anos quando conheceu orapaz. Ele chegou quando ainda no era tempo de chegar. Pediu da menina o que ela ainda no estavapreparada para oferecer. Ela no soube dizer no. O encanto tem o poder de cegar os que estoencantados. Os encantadores sabem disso. Pouco a pouco, ele foi invadindo a sua casa, a sua vida, osseus valores. Feito um posseiro, desrespeitou as cercas e proclamou ser proprietrio da vida daquelamoa, que ainda tinha ares de criana. Aquela que at to pouco tempo brincava de boneca agora tinhanos braos uma criana de verdade. Maternidade prematura.Ele no a assumiu como esposa. Sumia e aparecia quando bem entendia. Ela era apenas um objetode sua satisfao. Ela deixava que fosse assim. No tinha foras para discordar. O encanto aindacontinuava. Ele fez com que ela esquecesse todos a quem amava. Tornou-se uma estranha dentrode sua prpria casa; perdeu a liberdade de pedir afeto, de demonstrar fragilidade, de voltar a sermenina, ainda que j tivesse uma outra criana nos braos.Aquele rapaz no lhe deixara apenas um filho. Deixou-lhe tambm a dependncia qumica dolcool. Dezesseis anos, me e alcolatra. O processo de destruio foi rpido. Do lcoolpassou cocana e depois veio o craque. Numa manh iluminada de setembro, ela apareceumorta, vtima de overdose, na garagem de sua casa.Um destino cruel para quem poderia ter sido tanto na vida. Aquela manh de primavera selouum sequestro que no teve resgate. Trgico fim, trgica continuidade na vida de seus pais eamigos. 7. VCIOS7Duas vidas, duas histrias escritas com tintas carregadas de sofrimento. Doisexemplos clssicos de sequestro da subjetividade. Ambas as histrias tmcomo protagonistas gente de pouca idade, vulnervel s imundcies de nossotempo.Sedues que resultaram em tragdias. Realidades comuns nos nossos dias,em que as pessoas se tornam incapazes de romper com as foras que asdestroem.Perdem o amor prprio, deixam de olhar o que amam; desamparam-se aos poucos at perder o sensode direo. O processo sempre assim. O viciador afasta sua vtima de tudo o que para ela representasegurana. Quanto maior a insegurana, maior ser o seu domnio.Viciadores so especialistas em nos fazer esquecer nossos portos seguros. Ao viciado resta pouco.Ter que se acostumar com a comida qualquer, com o cativeiro qualquer, e depois com uma vidaqualquer.O viciado perde o paraso, expulso de sua prpria casa, deserdado, porque perde o direito depossuir-se em sua riqueza original. No sei se h perda maior que essa. Perder a possibilidade de ser.Ser privado da maior de todas as riquezas. Passar a representar o personagem que o viciadorescreveu para sua atuao. Ele diz o que o sequestrado ser. E, agora, o que lhe resta seguir a fiosua definio.Representar o papel que o outro escreveu o mesmo que abdicar do direito de escrever aprpria histria, o prprio enredo. permitir que a mscara seja colada na cara, ocultando assimo que se . Mscaras ocultam pessoas. Privam-nas de viver a dinmica que a verdadeproporciona, ou seja, levar o ser humano posse do que se e assim coloc-lo disposio dosque esto ao seu lado. 8. VCIOSMais Uma VezLegio UrbanaMas claro que o solVai voltar amanhMais uma vez eu seiEscurido j vi piorDe endoidecer gente sEspera que o sol j vemTem gente que estdo mesmo lado que vocmas deveria estar dolado de lTem gente que machucaos outrosTem gente que no sabe amarTem gente enganando agenteVeja nossa vida como estMas eu sei que um dia agente aprendeSe voc quiser algum em quem confiarConfie em si mesmoQuem acredita sempre alcanaMas claro que o solVai voltar amanhMais uma vez eu seiEscurido j vi pior de endoidecer gente sEspera que o sol j vemNunca deixe que te digamque no vale a penaacreditar num sonho que se temOu que seus planos nunca vo dar certoOu que voc nunca vai ser algumTem gente que machuca os outrosTem gente que no sabe amarMas eu sei que um dia a gente aprendeSe voc quiser algum em quem confiarConfie em si mesmoQuem acredita sempre alcana8 9. VCIOSDo livro Dores da Alma: Os vcios ou hbitosdestrutivos so, em sntese, mtodosdefensivos que as pessoas assumiram nestaexistncia, ou mesmo os trazem de outrasencarnaes, como uma forma inadequada depromover segurana e proteo.Definies:9Dependncia fsica e/ou psicolgica dedeterminada substncia ou prtica: 10. VCIOSO vcio aparece constantemente onde h umainadaptao vida social. Por incrvel que parea, oviciado um conservador, pois no quer correr o riscode se lanar vida, tornando-se, desse modo, umcomodista por medo do mundo que, segundo ele, oameaa. O vcio pode ser um erro de clculo na procurade paz e serenidade, porque todos queremos ser felizes eningum, conscientemente, busca de propsito viver comdesprazer, aflio e infelicidade. Em verdade, viciadosso todos aqueles que se enfraqueceram diante da vida ese refugiaram na dependncia de pessoas ousubstncias.Livro As Dores da AlmaFrancisco do Esprito Santo NetoPelo esprito Hammed10Definies: 11. VCIOSNo salo principal do edifcio, onde abundavamextravagantes adornos, algumas dezenas de paresdanavam, tendo as mentes absorvidas nas baixasvibraes que a atmosfera vigorosamente insu-flava. . Amultido de en-tidades conturbadas e viciosas que a semovia era enorme... Os danarinos no bailavam ss, mas,inconscientemente, correspondiam, no ritmo aodado damsica inferior, a ridculos gestos dos compa-nheirosirresponsveis que lhes eram invisveisNO MUNDO MAIOR FC XDITADO PELO ESPRITO ANDR LUIZCap / Medida salvadora11Influenciao: 12. VCIOSNuma saleta abafada, um cavalheiro de qua-renta e cinco anospresumveis jazia a tremer. No conseguia manter-se de p. Antdio,doente e desventurado, a despeito das condies precrias, reclamava umcopinho, sempre mais um copinho, que um rapaz de servio trazia,obediente. Tremiam-lhe os membros, denuncian-do-lhe o abatimento.lgido suor lhe escorria da fronte e, de vez em quando, desferia gritos deter-ror selvagem. Em derredor, quatro entidades em-brutecidas submetiam-no aos seus desejos. Empol-gavam-lhe a organizao fisiolgica,alternadamen-te, uma a uma, revezando-se para experimentar a absorodas emanaes alcolicas, no que sentiam singular prazer. Apossavam-separticularmente da estrada gstrica, inalando a bebida a volatilizar-se dacrdia ao piloro. Estaramos diante de um homem embriagado ou de umataa viva, cujo contedo sorviam gnios satnicos do vicio?NO MUNDO MAIOR F C XDITADO PELO ESPRITO ANDR LUIZ12Influenciao: 13. VCIOSAo desencarnar, o alcolico permanecevitimado pelo vcio, buscando sintonia com pessoasfrgeis, temperamentais, violentas, que vivem notrnsito corporal utilizando-se do processo dasintonia mental e emocional para prosseguir noconsumo do lcool, aspirando os seus vapores eemanaes fludicas, deleitando-se com o prazermrbido da embriaguez. Essa parasitose obsessivatorna-se muito difcil de ser combatida,considerando-se a perfeita identificao deinteresses e prazeres entre o encarnado e odesencarnado.livro : ATENDIMENTO FRATERNODivaldo Pereira Franco /Manoel Philomeno de Miranda13atrao: 14. VCIOSNossos vcios e erros do passadorepontam na vida presente em forma detendncias latentes, s vezes adormecidasdurante anos, mas prontas a ressurgir eimpor-se primeira sugesto dascircunstncias ou de antigos comparsas dopassado, encarnados e desencarnados.Todos estamos sujeitos a essasdolorosas surpresas e por isso o Cristo nosrecomendou vigiar e orar constantemente.Livro: Na hora do testemunho / Herculano Pires- FCX14atrao: 15. VCIOSObsessoCancioneiro EspiritaComposio: Gilberto AndreottiSabe o que que gente?A gente vve, vve uma veiz,vve tra veiz e nuncaaprendeComigo aconteceu um causo, sombrosoEu pensei que tava com zigue-zira ... e tava memoBolinho,olha o breque !Na minha vida estava tudo numa boa,Quando de repente, toa,um fato estranhome ocorreu."Mas o que foi que aconteceu?"Eu fui perdendo a minha personalidade,Foi ficando na saudade tudo aquilo que era eu.Chegava em casa s brigava com a patroa,No pensava em coisa boa por melhor que eu estivesse.E do emprego, saiba que fui despedido,Pois sentindo-me ofendido,dei um tapa no patro!"Mas isso no t certo no !"No conseguia compreender o que ocorria,Minha cabea estava em grande confuso...Quando um amigo me chegou num belo dia,E me afirmou que o caso era OBESESSOMe aconselhou ento a freqentar um centro,Andar direito,no dar moleza no,Orar bastante e estar sempre atentoTomar cuidado com a tal perseguioVou te contar,por este meu samba de breque,Fui no Centro Allan KardecE tudo ento se resolveu."Mas como foi que isso se deu?"Me colocaram junto a uma poro de mdiuns,E atravs desse intermdio,apresentou-se o Eliseu."U mas Eliseu no morreu?"O Eliseu era um safado,Trambiqueiro, sem-vergonha,Velho salafrrio..."SILNCIO ! VAMOS RESPEITAR OS MORTOS!!!"15 16. VCIOSObsessoCancioneiro EspiritaComposio: Gilberto AndreottiFoi me dizendo ser antigo inimigo,Jurou ter me perseguido desde muito tempo atrs.E eu zangado, mucho lco, aturdido,Fui gritando:Seu bandido,essas coisas no se faz!!!E eu xingava o Eliseu, o Eliseu xingava eu"E eu xingava o Eliseu, o Eliseu xingava eu"Xingava de nome feio,xingava de palavro,de bobage ede tudo isso que ceis to pensando...E sem demora pra por calma no ambiente,Aproximou-se o dirigente,que por fim,intercedeu:Acalmai-vos irmos,Essas coisas so muito naturais.Dvidas do passado atravessam as existnciasE no nos permitem a paz. necessrio que busquemosL no fundo de ns mesmosO porqu do sofrimento,a razo pra tanta agrura,Pois que toda criatura s alcana a evoluoQuando a si prpria depura e auxilia o seu irmoE assim ficamos cabisbaixos pensativosProcurando lenitivos para nossa situao"Ahh!"Oh,Eliseu,devemos acabar com isso,E proponho simplesmente um termo pra conciliao.Vamos fechar entre ns dois um compromisso,Sei que ser bem difcil mas no custa a inteno.Para testarmos a nossa calma,o nosso vcio,Voltaremos genro e sogra numa outra encarnao!"Ah esse cara t louco!"Para testarmos nossa calma,nosso vcio,Voltaremos genro e sogra numa outra encarnao!ISSO NO VAI DAR CERTO NO!!!16 17. VCIOS17 18. VCIOSEm geral, o homem se interessa por tudo quanto digarespeito ao bem-estar imediato da existncia fsica, descuidando-se da vida espiritual, a sobrecarregar sentimentos de vcios einquietaes de toda sorte. Enquanto lhe sobra tempo paracomprar aflies no vasto noticirio dos planos inferiores daatividade terrena, nunca encontra oportunidade para escassosmomentos de meditao elevada.Livro Vinha de Luz Emmanuel/FCX18E OLHAI POR VS"E olhai por vs, no acontea que os vossos coraes secarreguem de glutonaria, de embriaguez e dos cuidados desta vida, evenha sobre vs de improviso aquele dia." - Jesus. (LUCAS, 21:34.)Solues: 19. VCIOSLivro Vinha de Luz Emmanuel/FCXRetire-se cada um dos excessos nasatisfao egostica, fuja aorelaxamento do dever, alije asinquietaes mesquinhas - e estarpreparado sublime transformao.E OLHAI POR VS19Solues: 20. VCIOSNa sociedade: Afastar-se dos lugaresviciosos com discrio e prudncia, semcrtica, nem desdm, somenterelacionando-se com eles paraemprestar-lhes colaborao fraterna afavor dos necessitados.Livro Conduta espirita Andr Luiz/Waldo Viera20Solues: 21. VCIOSPerante os sonhos: Repudiar asinterpretaes supersticiosas quepretendam correlacionar os sonhos comjogos de azar e acontecimentosmundanos, gastando preciosos recursose oportunidades da existncia empreocupao viciosa e ftil.Livro Conduta espirita Andr Luiz/Waldo Viera21Solues: 22. VCIOSO egosmo a fonte de todos os vcios, como a caridade o de todas as virtudes. Destruir um e desenvolver a outra, taldeve ser o alvo de todos os esforos do homem, se quiserassegurar a sua felicidade neste mundo, tanto quanto nofuturo.22Solues:Compenetrai-vos, pois, de que o homem no se conserva vicioso, senoporque quer permanecer vicioso; de que aquele que queira corrigir-sesempre o pode. De outro modo, no existiria para o homem a lei doprogresso. - Hahnemann. (Paris, 1863.)LE Cap XII da perfeio moralESE Cap IX Bem aventurados os que so brandos e pacficos 23. VCIOSVoc quer informao,Meu caro Luiz Lamego,Do que se sabe no Alm,Quanto aos problemas da viciao?Vers que ninguem tem sossegoVicio cria na genteMuita luta e compromissoQue a vida ao nosso disporQuase nada leva disso.Por fora da Lei de Deus,Sempre clara e benfazeja,Cada qual acha no tempoAquilo que mais deseja.Viciao no mundo,Na vida, estraga e enodoa,Parece uma corda grossaQue prende qualquer pessoa.Posso dizer a voc:Nesse lao estranho e forte,Temos amigos aos montesLutando depois da morteVoc recorda Nh Juca,O sovina de gua RazaDepois de morto, deitou-seno cofre da prpia casaNh Chico viveu rondandoO antigo stio da Penha,Desencarnado, prossegueVigiando cho e lenha.A moa do garfo grande,Maricotinha Donato,Sem corpo, s pensa nisto: Leitoa, galeto e pato.Antonico da Caneca,No Alm, inda bebe e xinga,Se o vejo sempre escornado,Junto garrafa de pinga.Outra que anda no copo,Dona Augusta, da gua Bela,Fora do corpo, procuraQuem queira beber com ela.Conrado era da calnia,Nunca se soube porque,Sem corpo vive escrevendoInfmias que ningum l.Cultivava inveja e dioNh Tino do Sapecado,No Alm, parece uma bombaQue todos deixam de lado.Sempre fugiu do trabalhoO nosso caro Elentrio,Morreu, mas vive em descansoDormindo no cemitrioNegociante mercenrio,Desencarnado, Nh Bem,Conserva o punho agarradoNa gaveta do armazm.Guilhermino que morreuDe namorico e paqueraVive agora atrs das moas,Nem v que ele j eraPensem nisto, enquanto tempo,Vicio, caro Luiz, o modo que o nois encontraDe se fazer infeliz.Educao e servio no bemIndicam a paz segura,Toda pessoa aqui ou no almTem aquilo que procura.Podes crer. Depois da morte,Quanto ao seu prprio lugar,Aquilo que voc busca na carneNo alm vai encontrar!...Largue os vcios meu amigos,vamos todos trabalhar,vivendo da caridade ,amor vai encontrarLIVRO RETRATOS DA VIDAFCX/ CORNLIO PIRESAPEGO DEMAIS Texto Adptado23 24. VCIOSO conhecimento do Espiritismo no indispensvel felicidade futura, porque ele no tem o privilgio de fazereleitos. um meio de alcanar mais facilmente, e maisseguramente, o objetivo, pela f raciocinada que d e acaridade que inspira; ele clareia o caminho, e o homem, noandando mais s cegas, caminha com mais segurana; porele se compreende melhor o bem e o mal; ele d mais forapara praticar um e evitar o outro. Para ser agradvel a Deus,basta observar suas leis, quer dizer, praticar a caridade queas resume todas; ora, a caridade pode ser praticada por todoo mundo. Despojar-se de todos os vcios e de todos ospendores contrrios a caridade , pois, a condio essencialda salvao.Revista Espirita 186424Religiosidade: 25. VCIOSRubinho do Vale - Bom PlantadorDentro de qualquer pessoa existe uma fora boaEquilbrio, harmonia a alegria que nos traz o amorVem por uma luz to fina que do cu nos iluminaTransparente cristalina , guarnio divina, luz do CriadorPra ter luz na conscincia preciso pacinciaTer a paz dessa cincia ter a essncia da sabedoriaQuem tem o corao aberto, pensamento bem alertoEst no caminho certo pra sentir de perto a pura alegriaQuem da simplicidade no anda com vaidadeSabe que a amizade o que na verdade tem grande valorQuem desejar colher flores, preciso plantar floresQuem quiser boa colheita a melhor receita ser bom plantadorNa escola desse mundo vou saudando essa vidaVou plantando, agradecendo, vou querendo paz para cantar felizSigo alegre meu caminho, sei que no estou sozinhoVou aprendendo a viver e quanto mais eu vivo serei aprendiz ( BIS)Quem da simplicidade no anda com vaidadeSabe que a amizade o que na verdade tem grande valorQuem desejar colher flores, preciso plantar floresQuem quiser boa colheita a melhor receita ser bom plantador ( BIS)25 26. ESTUDO SOBRE OSVCIOS26FORA DA CARIDADE NO H SALVAO