estudo ds blocos sobre estacas

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1 Blocos sobre Estacas Campus Ilha Solteira Prof.Dr. José Luiz P. Melges Departamento de Engenharia Civil Novembro de 20110 Notas de aula 01 / 22 1. Introdução A fundação serve para apoiar a edificação no solo, evitando o aparecimento de rachaduras, ou mesmo de sua destruição. 02 / 22

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formulação e calculo

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  • 1Blocos

    sobre

    Estacas

    Campus Ilha Solteira

    Prof.Dr. Jos Luiz P. Melges

    Departamento de Engenharia Civil

    Novembro de 20110

    Notas de aula01 / 22

    1. Introduo

    A fundao serve

    para apoiar a

    edificao no solo,

    evitando o

    aparecimento de

    rachaduras, ou

    mesmo de sua

    destruio.

    02 / 22

  • 203 / 22

    E como apoi-la no solo ?

    Sistema

    Computacional

    CAD/TQS

    04 / 22

  • 3 Sapatas (fundao rasa

    ou superficial)

    Sistema Computacional CAD/TQS 05 / 22

    Blocos sobre

    estacas (fundao

    profunda)

    Sistema Computacional CAD/TQS

    06 / 22

  • 4 Uso de estacas

    recomendado quando:

    o terreno consistente em

    camadas profundas;

    existe grande quantidade de

    gua no mesmo;

    existe a transferncia de

    elevadas aes horizontais

    para a fundao.

    www.learningstructures.org/structures/basic_con

    cepts/foundation/images/battered.jpg

    (16/04/2010)

    07 / 22

    Para que estacas possam receber o carregamento

    do pilar, necessrio um elemento de transio:

    o bloco sobre estacas.

    08 / 22

  • 5 A reao das estacas sobre o bloco considerada

    como sendo uma fora concentrada.

    NO se considera nenhuma contribuio do solo na

    base do bloco como fundao direta

    (ou seja, o carregamento dos pilares equilibrado

    EXCLUSIVAMENTE pela reao dada pelas

    estacas).

    09 / 22

    Quando houver transferncia de

    aes horizontais dos pilares

    para as estacas (proveniente da

    ao do vento, por exemplo),

    algumas estacas podero ser

    colocadas inclinadas para

    resistir a estes esforos.

    Este procedimento no

    necessrio se as foras

    horizontais no ultrapassarem

    3% do valor das verticais.

    10 / 22

  • 6 CARVALHO & PINHEIRO (2009) mencionam que, quando o

    esforo horizontal for de pequena intensidade, ele pode ser

    absorvido pelo prprio solo no entorno do bloco atravs de

    um empuxo passivo, reagindo sobre o bloco.

    11 / 22

    CARVALHO & PINHEIRO (2009) recomendam que a distncia

    mnima entre eixos das estacas () deve ser maior que:

    - 2,5 a 3 vezes o dimetro da estaca, no caso de ser pr-

    moldada;

    - 3 vezes o dimetro da estaca, no caso de ser moldada no

    local;

    - 1,75 vezes a diagonal, no caso da estaca ter seo

    quadrada

    12 / 22

  • 7 Dependendo da altura do bloco podemos ter elementos

    RGIDOS ou FLEXVEIS, que, por sua vez, ter um modelo de

    clculo correspondente.

    13 / 22

    2. Determinao dos Esforos Normais nas Estacas

    2.1 Consideraes de clculo

    todas as estacas tem a

    mesma rigidez e as

    deformaes do bloco so

    desprezadas, ou seja, o

    bloco pode ser considerado

    como um elemento rgido

    com relao distribuio

    de carga para as estacas;

    14 / 22

  • 8 No caso de cargas excntricas, a ligao bloco-estaca considerada articulada;

    no so consideradas reaes do solo na base do bloco;

    15 / 22

    as cargas horizontais

    so distribudas nas

    estacas ao nvel da

    ligao com o bloco;

    as estacas s podero receber esforos de

    trao se forem especificadas, projetadas e

    executadas para tal finalidade.

    16 / 22

  • 9 2.2 Expresses matemticas

    O clculo do esforo normal de uma determinada

    estaca i (Ni) dado pela expresso:

    xi: posio da estaca i em relao ao

    centro de gravidade do estaqueamento,

    na direo do eixo x

    17 / 22

    Quando o valor de Ni for negativo, a estaca est sendo tracionada.

    Caso esta estaca no tenha sido projetada para resistir a esse esforo de trao, deve-se eliminar a contribuio dessa estaca, calcular o novo c.g. do estaqueamento e recalcular o valor da reao vertical nas outras estacas.

    18 / 22

  • 10

    Fundaes a serem Evitadas

    19 / 22

    MATERIAIS CONSULTADOS

    Apostila da UNICAMP.

    Apostila do IME.

    Notas de aula UNESP.

    Apostila EESC-USP.

    BAESTRAUSS (www.basestrauss.com.br).

    Mantovani & Mori (www.mantovanimori.com.br).

    SCAC (www.scac.com.br).

    Carvalho & Pinheiro.(2009). Clculo e Detalhamento de Estruturas Usuais de Concreto Armado. Editora Pini. V.2.

    Sistema computacional CAD/TQS

    Observao: vrias figuras foram obtidas de e-mails recebidos, no tendo

    sido possvel a incluso de sua referncia. 20 / 22

  • 11

    Agradecimentos

    Eng. Marcos Rebu pelo material

    desenvolvido durante o estgio

    Docncia.

    21 / 22

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