estudo dirigido sobre psicoterapia analÍtico comportamental

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8/19/2019 ESTUDO DIRIGIDO SOBRE PSICOTERAPIA ANALÍTICO COMPORTAMENTAL http://slidepdf.com/reader/full/estudo-dirigido-sobre-psicoterapia-analitico-comportamental 1/5 FACULDADES INTEGRADAS DO NORTE DE MINAS - FUNORTE PSICOTERAPIA ANALÍTICO COMPORTAMENTAL CURSO: BACHAREL EM PSICOLOGIA Período: 7º Turm: M!u!"#o Pro$e%%or: &u#"o Re'e#de D!: ()*)+*+(), ISTO SUPERISOR  .................... A/d0m"/o 12: Mr" d% Gr3% e "/!4r" Re5e/ Defina e ilustre: 1.1) Selecionismono No raciocínio selecionista, um evento tem sua probabilidade futura de ocorrência afetada por um evento que ocorre posterior a ele. Por exemplo: quando uma postura agressiva gera uma resposta de admiração do outro, esta postura terá grande probabilidade de se repetir futuramente. 1.2) Contextualismo contextualismo vê os eventos comportamentais como a interação entre o organismo como todo e um contexto que ! definido tanto "istoricamente #"ist$ria de aprendi%agem& quanto situcionalmente #antecedentes e conseq'entes&. (x: a presença da mãe da cliente pode ter funç)es eliciadoras quando a sua presença ou sua proximidade elicia medo na cliente. 1.3) Externalismo No externalismo ! o ambiente que determina o comportamento, se*a ele privado ou não. Por ambiente entende+se o que ! externo as comportamento analisado. (x: um cliente aprende que sua forma de agir não ! determinada pela sua autoestima, mas que os comportamentos que caracteri%am como baixa autoestima são decorrentes de uma "ist$ria de poucos reforços sociais. 1.4) Manismo-Materialismo No anismo+aterialismo não "á uma distinção entre físico e metafísico no ser "umano, pois este ! considerado como tendo apenas uma nature%a material. -uem se comporta ! o organismo e não a mente ou a cognição. ( o organismo ! biol$gico, fa% parte do mundo natural. 1.5) Determinismo ado o que ! possível saber sobre o comportamento, não ! possível afirmar que nada se*a responsável por uma resposta, que ela se*a livre no sentido de não se dever nada ou mesmo a nada al!m da pr$pria vontade, dese*o ou necessidade da pessoa. 1.6) Interacionalismo controle ! sempre recíproco: assim como o ambiente age sobre o individuo, o individuo age sobre o ambiente. odificam, assim, um ao outro. 1.) I!entifi"ue limita#$es meto!ol%&icas no tra'al(o clnico e as *ustifi"ue a +artir !o texto. No trabal"o clínico típico, ! impossível afirmar quais variáveis estão de fato em operação, quais estão sendo manipuladas, quais estão sendo modificadas, em suma, o que ! função de que. u se*a, o trabal"o ! basicamente indutivo e funcional. / previsão por porte do terapeuta, se correta, adiciona evidencias a favor da adequacidade de sua analise. 1.,) Defina am'ientes er'ais/ 0 tornar consciente os comportamentos at! então inconscientes ao indivíduos, uma ve% que o autocon"ecimento ! sin1nimo de consciência. 1.0) Ex+li"ue +or"u o conceito !e am'ientes er'ais im+ortante +ara o cam+o !a +sicolo&ia

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FACULDADES INTEGRADAS DO NORTE DE MINAS - FUNORTE

PSICOTERAPIA ANALÍTICO COMPORTAMENTAL

CURSO: BACHAREL EM PSICOLOGIA Período: 7º Turm: M!u!"#o

Pro$e%%or: &u#"o Re'e#de D!: ()*)+*+(),ISTO SUPERISOR 

 .................... A/d0m"/o 12: Mr" d% Gr3% e "/!4r" Re5e/

Defina e ilustre:

1.1) SelecionismonoNo raciocínio selecionista, um evento tem sua probabilidade futura de ocorrência afetada por umevento que ocorre posterior a ele. Por exemplo: quando uma postura agressiva gera uma respostade admiração do outro, esta postura terá grande probabilidade de se repetir futuramente.

1.2) Contextualismo contextualismo vê os eventos comportamentais como a interação entre o organismo como todo eum contexto que ! definido tanto "istoricamente #"ist$ria de aprendi%agem& quanto situcionalmente#antecedentes e conseq'entes&. (x: a presença da mãe da cliente pode ter funç)es eliciadorasquando a sua presença ou sua proximidade elicia medo na cliente.

1.3) ExternalismoNo externalismo ! o ambiente que determina o comportamento, se*a ele privado ou não. Por ambiente entende+se o que ! externo as comportamento analisado. (x: um cliente aprende que suaforma de agir não ! determinada pela sua autoestima, mas que os comportamentos quecaracteri%am como baixa autoestima são decorrentes de uma "ist$ria de poucos reforços sociais.

1.4) Manismo-MaterialismoNo anismo+aterialismo não "á uma distinção entre físico e metafísico no ser "umano, pois este !considerado como tendo apenas uma nature%a material. -uem se comporta ! o organismo e não amente ou a cognição. ( o organismo ! biol$gico, fa% parte do mundo natural.

1.5) Determinismoado o que ! possível saber sobre o comportamento, não ! possível afirmar que nada se*aresponsável por uma resposta, que ela se*a livre no sentido de não se dever nada ou mesmo anada al!m da pr$pria vontade, dese*o ou necessidade da pessoa.

1.6) Interacionalismo controle ! sempre recíproco: assim como o ambiente age sobre o individuo, o individuo age sobre

o ambiente. odificam, assim, um ao outro.

1.) I!entifi"ue limita#$es meto!ol%&icas no tra'al(o clnico e as *ustifi"ue a +artir !o texto.No trabal"o clínico típico, ! impossível afirmar quais variáveis estão de fato em operação, quaisestão sendo manipuladas, quais estão sendo modificadas, em suma, o que ! função de que. use*a, o trabal"o ! basicamente indutivo e funcional. / previsão por porte do terapeuta, se correta,adiciona evidencias a favor da adequacidade de sua analise.

1.,) Defina am'ientes er'ais/ 0 tornar consciente os comportamentos at! então inconscientes ao indivíduos, uma ve% que oautocon"ecimento ! sin1nimo de consciência.

1.0) Ex+li"ue +or"u o conceito !e am'ientes er'ais im+ortante +ara o cam+o !a +sicolo&ia

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processo terapêutico não deve evitar que o cliente entre em contato com as conseq'ências doseu comportamento, o cliente deve entrar em contato real com as conseq'ências dos seu atos.2anto as regras como as autoregras podem evitar que o cliente entre em contato com a realidade.

1.1) Defina com+ortamento er'al/  comportamento verbal ! um comportamento social, mediado, ou se*a, algu!m intermediará aconseq'ência. 3 um comportamento operante, mantido por conseq'ências que dependem da ação

mediada por outra pessoa, o ouvinte, considera+se que o ouvinte ! um estímulo discriminativoespecial #audiência& na presença da qual o comportamento verbal será emitido.

1.11) Defina falante/ e ouinte/  falante ! aquele que verbali%a e coloca o ouvinte frente a uma realidade que era s$ sua #dofalante&. ouvinte ! um membro da comunidade verbal que foi especialmente treinado pararesponder de maneiras especificas diante das verbali%aç)es do falante.

1.12) Ex+li"ue o "ue um e+iso!io er'al.4ão contingências entrelaçadas do ouvinte e do falante, no qual o ouvinte atua como um estimulodiscriminativo na presença do qual verbali%aç)es ocorrem.

1.13) +resente um exem+lo sim+les !e com+ortamento er'al utilian!o a forma es"uemtica estu!a!a.  4 :5 64aleiro longe do falante 7erbali%ação: (ntrega  e perto do ouvinte 8me passa o sal, o sal  por favor9

1.14) Ex+li"ue o "ue si&nifica !ier "ue o com+ortamento er'al e me!ia!o/. comportamento verbal ! mediado porque ! um comportamento social que envolve uma ou maispessoas, intermediando as conseq'ências.

1.15) Ex+li"ue o conceito !e man!o/.3 quando uma resposta verbal ! emitida sob controle de uma operação motivadora específica,

tendo como determinante principal a conseq'ência específica relacionada a operação motivadora.

1.16) D um exem+lo sim+les !e man!o.  4 :5 6

  ;rio 87ocê pode me 5ecebe  emprestar uma blusa a blusa

  de frio9

1.1) Ex+li"ue o conceito tato/ .3 uma resposta verbal que ocorre sob influência de estimulo discriminativos específicos #ob*eto ouevento& sendo que o reforçador, geralmente, ! social e não especifico.

1.1,) D um exem+lo sim+les !e tato.  4 :5 6  esa 8/ mesa está torta 8brigada<

1.10) Ex+li"ue e exem+lifi"ue o man!o !isfar#a!o/. / comunidade verbal considera mandos disfarçados como maneiras mais educadas, polidas oudelicadas de fa%er pedidos, e acaba os reforçando(x: 4 :5 6  4ala com ar 82a tão quente 8=iga o ar condicionadocondicionado desligado aqui dentro

 1.2) Ex+li"ue e exem+lifi"ue o tato !estorci!o/.

2atos distorcidos são relatos do que o ouvinte gostaria de ouvir, e não do que ocorreu na realidade.

falante relata eventos de maneira a produ%ir reforçadores positivos ou se esquivar de puniç)es.3, portanto, um típico comportamento de contracontrole.(x: 4 :5 6  >nibus #que 87ocê sabe que 8aqui uns cinco minutos

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passará daqui meia "ora& "oras o 1nibus # com intuito de reforçar o  irá passar9 comportamento do outro,

  que estava l"e fa%endo compan"ia&

?.@ ) Cite os !iferentes ti+os !e res+ostas "ue constituem informa#$es releantes +ara o +rocesso +sicotera+utico.

5espostas verbais e não verbais, operantes e respondentes, pAblicas e privadas.?.?& 6ite os diferentes tipos de eventos ambientais que constituem informaç)es releantes +ara o

 +rocesso +sicotera+utico. ntece!entes e conse"uncias.

2.3) 7ual a fonte +rinci+al !essas informa#$es8 relato do cliente, que inclui descriç)es tanto de respostas quanto de eventos ambientais.

?.4) 7ue ti+o !a anlise realia!a a +artir !essas informa#$es8 Defina-a. /nálise ;uncional consiste em separar o comportamento em seus elementos constituintes,identificando respostas e eventos ambientais.

?.5) Ex+li"ue a !iferen#a entre anlise molecular e anlise molar. /nálise molecular se det!m em ocorrências específicas de comportamento, buscando os eventosambientais específicos que antecedem e sucederam uma determinada resposta. /nálise molar se det!m em elementos distantes espaço+temporalmente entre si, frequentementetratando comportamentos em classes #8falar com pessoas, 8estudar, investir na carreira, 8cuidar dos fil"os&.

?.6) 9 "ue formula#o com+ortamental e "uais so suas rela#$es com a anlise funcional8Bnstrumento dinCmico descritivo e pode ser modificado na medida em que novas informaç)es arespeito do cliente surgem. 5estringe ao diagn$stico, mas estende+se para a intervenção eavaliação do processo terapêutico. / análise funcional fa% parte da formulação comportamental.

?.) Cite ao menos 5 ti+os !e (ist%ricos +essoais !e im+ort;ncia +ara a anlise funcional.

Dist$rico ;amiliarE Dist$rico 4ocialE Dist$rico /fetivo+sexualE Dist$rico /cadêmicoE Dist$rico !dico+psicol$gico.

?.F& D 2 exem+los +ara ca!a ti+o !e (ist%rico.Dist$rico ;amiliar: 6liente G. família grande, com pai falecido, mãe e seis irmãos, dentre eles quatro"omens e duas mul"eres.6liente 7. fil"a caçula em uma família de cinco irmãosE casou aos ??anos e teve três fil"os.Dist$rico 4ocial: 6liente . na infCncia em uma *ovem tímida e de poucos amigosE quando entrou nafaculdade e ficou mais extrovertida.6liente /. na adolescência, as colegas %ombavam dela pelo fator de ter medo de "omens,marcavam encontros com rapa%es que a cumprimentava, e ela fugia deles.Dist$rico /fetivo+sexual: 6liente PE teve dois namorados antes de se casar. 6liente =E apesar degostar do marido, se sente pouco amada.

Dist$rico /cadêmico: 6liente 5, conclui o ensino m!dioE não trabal"ava durante o período que durouo atendimento, por!m gostaria de ter um emprego.6liente H, ainda cursa o ensino m!dio e trabal"a em uma empresa.Dist$rico !dico+psicol$gico: cliente 4E sofreu violência física e psicol$gica durante o casamento.6liente , reali%ava consultas com um psiquiatra da rede pAblica, o qual receitava antidepressivo.

?.0) +artir !o caso clnico !e <oo =ca+.0) I!entifi"ue elementos !iferentes ti+os (ist%ricos.Dist$rico ;amiliar: família pequena, com pai e mãe, uma irmã @@ meses mais vel"a que sofria dedepressão desde a adolescência. epois da morte de seus pais, Ioão assumiu a responsabilidadede cuidar de sua irmã. Ioão era casado, tin"a três fil"os.Dist$rico 4ocial: Na infCncia e na adolescência, Ioão foi um garoto tímido e com poucos amigos.-uando mais vel"o, depois que entrou para a faculdade, soltou+se mais. Nessa !poca, conseguiufa%er muitos amigos.

Dist$rico /fetivo+sexualE namorou ? meninas antes da esposa,teve sua primeira relação sexual comsua esposa ap$s o casamento. 2eve um relacionamento "omossexual.Dist$rico /cadêmico: 6ursou ireito, queria advogar, mas não se ac"a capa% para tal, ocupava umcargo de c"efia e era con"ecido por sua eficiência.

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Dist$rico !dico+psicol$gico: o cliente se sentia infeli% e triste com sua vida. / perda de interessepelas coisas e a falta de satisfação e de motivação foram trabal"adas em terapia.

?.@J&  +resente> no "ua!ro es"uemtico> ao menos 3anlises funcionais com+letas> a +artir !o casoclnico !e <oo =ca+.0)>

4 5 62eve um

relacionamento"omossexual

4entir muita culpa Pagar todas as contas

evido K família /ssumir cargos de c"efia 5econ"ecimento e dever  comprido

;il"o ideal odelo de comportamentos,perfeccionistas.

edo de errar 

L.@& 7ual o senti!o !o conceito !e anlise funcional tal como ori&inalmente em+re&a!o +or S?inner> a +artir !e Mac(8Bdentificação de relaç)es ordenadas entre eventos da nature%a. Na proposição do reflexo comounidade básica de análise de uma ciência comportamental, descrição e explicação científicas foraminterpretadas como coincidindo com a especificação de relaç)es ordenadas entre #classes de&estímulos e respostas, portanto requerendo a análise funcional.

L.2) 7ual foi a reela'ora#o sofri!a +elo funcionalismo s?inneriano a +artir !o conceito !e o+erante8 / análise deve agora se voltar para as 8funç)es das respostas e para os modos atrav!s dos quaisas mudanças por elas produ%idas afetam a probabilidade de comportamento futuro.

L.3) Cite os +assos +ara a a+lica#o !a anlise funcional clssica/> conforme @aAes e Bollette =1002).@&8Bdentificar características potencialmente relevantes do cliente individual, seu comportamento e ocontexto no qual ocorre,atrav!s de uma avaliação amplaE?& 8organi%ar a informação coleta no passo@ em uma análise preliminar das dificuldades do cliente em termos de princípios comportamentais,de modo e identificar relaç)es causais importantes que poderiam ser mudadasEL&*untar informaç)es adicional com base no passo ? e finali%ar a análise conceitualEM&8plane*ar umaintervenção com base no passo &implementar o tratamento e avaliar a mudançaEO& 8se oresultado não for aceitável,retornar aos passos ? e L.

L.M& Cite as !efini#$es !iersas +ara o termo anlise funcional/> conforme SturmeA =1006)@& 8/firmaç)es que di%em respeito á forma matemática da relação entre diferentes variáveisE ?& 8afirmaç)es relativas á função ou prop$sito do comportamentoEL&abordagem ateor!tica,gen!tica,para a avaliação elaboração de caso8EM& 8análises funcionais descritivasecl!ticasE&análises descritivas comportamentaisEO&uso do termo exclusivamente paramanipulaç)es experimentais de variáveis, a fim de demonstrar relaç)es funcionais entrecomportamento e ambienteE&análise funcional como m!todo de tratamento ou como componentedo tratamento.

L.& 7ual > se&un!o Cone =100)> a rela#o entre a a!o#o !e uma a'or!a&em funcional e aa'or!a&em classificat%ria-!ia&n%stica8epende da superação de abordagens para classificação e diagn$stico baseadas em categorias de

síndromes, cu*a ênfase recai em aspectos topográficos do comportamento #o exemplo maissignificativo ! o 4+B7&. 2ais abordagens, na medida em que não enfati%am as funç)es docomportamento, pouco poderiam orientar a intervenção efica%.

L.O& I!entifi"ue e resuma ca!a um !os 5 as+ectos !efini!ores !a anlise funcional "uan!o consi!era!ano interior !a anlise !o com+ortamento. /& 4elecionismo como modelo causal e funcionalismo como princípio de análise. / adoção domodelo de seleção por conseq'ências representa o recon"ecimento da complexidade dosprocessos de determinação dos comportamentos "umanos, ao mesmo tempo em que indica aadoção de uma nova versão de funcionalismo.G& (xternalismo com recorte de análise. /o interpretar o fen1meno comportamental de umaperspectiva funcional, a análise do comportamento busca identificar relaç)es do indivíduo com oambiente que l"e ! externo.

6& 6omplexidade, variabilidade, e caráter idiossincrático das relaç)es comportamentais. acomplexidade dos processos de determinação do comportamento "umano resultam produtosvariáveis e idiossincráticos. / variabilidade manifesta+se inter e intra+su*eitos e são seus produtos

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idiossincráticos os comportamentos em geral, condiç)es orgCnicas e processos comportamentaisprivados.& 6rit!rio pragmático na definição do nível de intervenção. / análise funcional desenvolve+sedentro de limites que atendem ao interesse pela solução de problemas comportamentais concretos.(& istinção entre alcance da avaliação e alcance da intervenção. Na análise funcional do fen1menocomportamental, uma restrição as variáveis presentes pode representar a não consideração dosprocessos amplos de determinaçãoE de outro lado, a referencia a todas as variáveis com as quais o

comportamento está "istoricamente relacionado pode comprometer a instrumentalidade da análisepara a solução do problema.

4.1) 9 "ue so com+ortamentos clinicamente releantes84ão comportamentos+problema do cliente que *á ocorram na sessão ou os que possamengen"osamente ser evocados pelo terapeuta.

4.2) Defina C1 e ! 2 exem+los =em forma !e caso clnico).6omportamento problema que deve redu%ir de freq'ência ao longo do processo clinico. (x@:Paciente responde de forma agressiva diante das solicitaç)es do terapeuta. (x?: Paciente quenasceu em família rígida se mostra envergon"ada ao falar sobre sua sexualidade.

4.3) Defina C2 e ! 2 exem+los =em forma !e caso clnico).5espostas que sinali%am a mudança na direção dese*ada. (x@: No decorrer das sess)es, pacienteconsegue aceitar algumas das solicitaç)es feitas pelo terapeuta sem apresentar agressividade. (x?:6om o passar de algumas sess)es, ao se tocar no assunto sexualidade, apesar de se mostrar aindaenvergon"ada, a paciente prosseguiu com o assunto.

4.4) Defina C3 e ! 2 exem+los =em forma !e caso clnico). /nálise de contingências feitas pelo cliente sobre o pr$prio comportamento. (x@: Pacienterecon"ece que era agressivo com o terapeuta por ac"ar que este cuidada de 8doidos. Por!m, aoperceber que as solicitaç)es do terapeuta eram importantes e que tin"am o intuito de l"eproporcionar mel"ora, passou a responder sem a presença da agressividade. (x?: / pacientepercebe que a sua dificuldade em falar sobre o assunto era devido K rigide% da sua família, mas que

o assunto ! importante e agora fala sobre sem grandes constrangimentos.

4.5) I!entifi"ue as cinco re&ras !a B e ! !ois exem+los +ara ca!a.+ /tentar para a ocorrência de 65Gs. (x@: perceber que o paciente tem apresentado mul"ora. (x?:perceber que ele consegue falar sobre.+ (vocar 65Gs. (x@: solicitar ao paciente que fale sobre mudanças ocorridas fora da sessão. (x?:confrontar o cliente e provar mudanças+ 5eforçar naturalmente os 65G?. (x@: elogiar uma mel"ora. (x?: sorrir quando o pacienteapresentar uma mel"ora.+ bservar os efeitos potencialmente reforçadores do comportamento do terapeuta sobre o cliente.(x@: observar que o comportamento ! aumentado ap$s um elogio. (x?: observar que ele aumenta ocomportamento ap$s o terapeuta sorrir.+ ;ornecer ao cliente informaç)es analisadas funcionalmente, promovendo estrat!gias de

generali%ação #tais como interpretar e generali%ar&.