estudo de tempo - senai sp
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Apresentação utilizada no curso Técnico de Mecânica de Precisão da instituição de ensino SENAI-SP, unidade 1.15.TRANSCRIPT
ESTUDO DOS TEMPOS
ESCOLA SENAI SUÍÇO-BRASILEIRA PAULO E. TOLLE
INTEGRANTES
Renato da SilvaRenato RodriguesRodrigo BarsotiRonaldo PereiraThiago AraújoWilliam MazottiWillian Dos Santos
ORGANIZAÇÃO E NORMASMEP-3
ProfessorRui Soares Dias
DATA05 de Maio de 2014
O “Estudo de Tempos” teve sua origem na
Oficina Mecânica de Midvale Steel Company em
1881, Frederick Winslow Taylor foi seu criador.
ORIGEM
Planejar o trabalho;
Determinação de preço de venda de produtos;
Identificar o número de máquinas que uma pessoa pode operar e o número
de pessoas necessárias para realização de um trabalho em grupo;
UTILIZAÇÃO
OBJETIVOGerar informação quantificada que permita o aumento da produtividade.
Através de uma série metódica que consiste em determinar o tempo padrão
para realização de uma tarefa específica.
TEMPO PADRÃO
•O tempo gasto por uma pessoa qualificada e
devidamente treinada, trabalhando em ritmo
normal, para executar uma tarefa ou operação específica.
TEMPO PADRÃOMétodos para determinação de padrões de tempo
Dados históricos ou tempos informais
Método das cronometragens
Método das observações instantâneas, também designado por método das amostragens
EQUIPAMENTOOs principais equipamentos para estudo dos tempos são:
Cronômetro
Filmadora
Prancheta para observações
Folha de observações
MÉTODO DAS CRONOMETRAGENSMetodologia
1.Dividir a operação em elementos.
2.Registrar os tempos observados de cada elemento.
3.Determinar o número de ciclos a medir.
4.Determinar o tempo médio para cada elemento.
5.Determinar o tempo normal da operação.
6.Determinar tolerâncias.
7.Determinar o tempo padrão.
Tipos de medição de tempo
No método contínuo nunca é feito o reset a zero, o analista regista o valor lido no fim de cada elemento e os tempos reais são depois calculados por diferença.
No método repetitivo cada elemento começa com o tempo a zero e é registada a duração real, não sendo necessária a subtração posterior.
MÉTODO DAS CRONOMETRAGENS
MÉTODO DAS OBSERVAÇÕES INSTANTÂNEAS
Medição de tempos de trabalho e não-trabalho a fim de determinar margens de repouso e margens para necessidades pessoais.
Metodologia
Identificar e registar as condições iniciais.
Estimativa do nível de ocupação na máquina e dos níveis de utilização de
ferramentas.
Estimativa de porcentagem de tempo destinada a cada atividade.
Registro para cada observação aleatória do estado do operador.
TEMPO INTERMITENTE DE OPERAÇÕES
O tempo despendido por eventos intermitentes de um ciclo pode ser rateado por unidades de produção. Esses eventos podem ser: troca de ferramentas e de recipientes de peças, inspeção de peças.
Tempo de manutenção
Interrupções e demoras
Tempo individual
FADIGAA fadiga é reconhecida como fator de permissão e de influência em operações industriais.
Os possíveis efeitos da fadiga são justificados a partir do estabelecimento de padrões que possam ser razoavelmente mantidos pelo operador durante seu turno.
UTILIZAÇÃO DO TEMPO PADRÃO
Dimensionamento de pessoal
Conhecendo o tempo padrão podemos determinar o número de pessoas necessárias para uma determinada produção.
O dimensionamento permite analisar e resolver a questão dos gargalos.
UTILIZAÇÃO DO TEMPO PADRÃO
Balanceamento de setores
O balanceamento consiste em dar a mesma carga de trabalho as pessoas, ou máquinas.
O balanceamento pode ser feito a partir do tempo padrão de cada operação.
DEFINIÇÕES
Quando corretamente utilizado, o estudo dos tempos permite obter informação
útil e necessária para fundamentar opções e decisões com vista ao aumento
da produtividade e tornar mais eficaz o sistema de remunerações e de
incentivos do trabalho.
DEFINIÇÕES
Convém referir que, embora a definição de padrões de tempo permita
determinar “quanto tempo demora”, não pode ser esquecida a necessidade
de padrões de custo fiáveis que transformem o “quanto tempo demora” em
“quanto custa” em unidades monetárias.
DÚVIDAS
OBRIGADO PELA ATENÇÃO
https://fenix.tecnico.ulisboa.pt/downloadFile/3779571245991/Estudo
http://www2.dem.inpe.br/mcr/UBC/EPM/T&M.pdf
http://www.aedb.br/seget/artigos12/22316596.pdf
BIBLIOGRAFIA