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ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL R R E E S S U U M M O O N N Ã Ã O O T T É É C C N N I I C C O O COMPLEXO COMERCIAL NASSICA VILA DO CONDE Outubro de 2005

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ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL

RRREEESSSUUUMMMOOO NNNÃÃÃOOO TTTÉÉÉCCCNNNIIICCCOOO

COMPLEXO COMERCIAL NASSICA VILA DO CONDE

Outubro de 2005

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HENUP INVESTIMENTOS, SA Resumo Não Técnico do Complexo Comercial NASSICA Outubro de 2005

AMBICENTRO ������������������� ���������������

ÍÍÍNNNDDDIIICCCEEE

Em que Consiste o Projecto?......................................................................................................................1

Qual o Enquadramento legal? ....................................................................................................................2

Dono do Projecto? ......................................................................................................................................3

Porque Surge Este Projecto?......................................................................................................................3

Local Seleccionado Para a Construção? ....................................................................................................3

Caracterização do Local Para Implantação do Complexo Comercial .........................................................4

Quais os Efeitos Resultantes da Implementação do Complexo Comercial? ..............................................9

Que Medidas Serão Tomadas Para Diminuir os Efeitos Negativos?........................................................12

Quais os Efeitos Decorrentes da Não Implementação Deste Projecto?...................................................15

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HENUP INVESTIMENTOS, SA Resumo Não Técnico do Complexo Comercial NASSICA Outubro de 2005

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AMBICENTRO ������������������� ���������������

EEEMMM QQQUUUEEE CCCOOONNNSSSIIISSSTTTEEE OOO PPPRRROOOJJJEEECCCTTTOOO???

O projecto apresentado neste relatório

refere-se à ampliação de uma zona

comercial pela implantação de um

Complexo Comercial, denominado

NASSICA. Esta unidade comercial terá

por objectivo dar resposta ao novo

conceito comercial onde são tidos em

conta a compatibilização do comércio

em espaços aprazíveis e de lazer.

Com esta ampliação o Complexo

Comercial NASSICA será composto por:

• Outlet (denominado Factory)

Trata-se de um conjunto de lojas de

marcas conhecidas, essencialmente

marcas de vestuário, calçado e

acessórios. As colecções aí vendidas

são o escoamento de peças não

vendidas nos mercados tradicionais. O

edifício Factory já está parcialmente

construído e tem cerca de 16 277 m2,

prevendo-se a sua ampliação com

mais 15 544 m2.

• Espaço NASSICA

Este espaço consistirá em locais de

restauração e zonas de lazer. Este

espaço irá ter um hipermercado, 20

salas de cinema, restaurantes e áreas

de lazer. A futura paragem do metro de

superfície da linha da Póvoa de Varzim

(Estação de Modivas) irá permitir o

acesso ao espaço Nassica pela zona

de restauração e lazer. O

hipermercado ocupará uma área de

15 569 m2, a zona de restaurantes terá

5 190 m2 e zona de lazer ocupará no

total, 12 141 m2. Os cinemas terão uma

área de 10 479 m2.

• Retail park

Um retail park são conjuntos de

unidades de grandes dimensões onde

se vendem a retalho artigos de

decoração, mobiliário, electrodoméstico

s, informática, bricolage, entre outros.

A área de construção afecta ao espaço

retail park é de 25 804 m2.

• Stand alone

Esta unidade comercial caracteriza-se

principalmente pela marca que lhe está

associada, que pode ser uma grande

marca de desporto, de artigos para

casa ou mesmo da área da cultura e

lazer.

Este edifício, como o nome indica,

estará separado das restantes

unidades referidas anteriormente mas

em termos paisagístico e urbanístico

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2

AMBICENTRO ������������������� ���������������

encontrar-se-á perfeitamente

enquadrado.

Trata-se de uma construção que

funcionará de modo independente das

restantes, tipo armazém. Este espaço

comercial irá desenvolver-se em dois

pisos e com uma área total de

26 967 m2.

• Parques de estacionamento

Para uma unidade deste tipo, que irá

atrair bastantes visitantes, um parque

de estacionamento com capacidade

suficiente de recepção é essencial.

Como tal o parque de estacionamento

foi dimensionado com base num

estudo de tráfego. Neste estudo estão

previstos na hora mais carregada de

Sábado que entrem no Complexo

Comercial cerca de 1 837 veículos e

que possam sair 1 865 veículos.

O parque de estacionamento será

construído na zona central dos edifícios

a construir e com uma capacidade de

4 781 lugares. A partir desta zona

central serão distribuídos para os

estacionamentos específicos de cada

uma das zonas comerciais, que podem

ser cobertos ou não.

A área afecta ao parque corresponde

no total a 141 350 m2.

QQQUUUAAALLL OOO EEENNNQQQUUUAAADDDRRRAAAMMMEEENNNTTTOOO LLLEEEGGGAAALLL???

O Decreto – Lei n.º 69/2000, de 3 de

Maio, refere-se a processos de

Avaliação de Impacte Ambiental (AIA)

e identifica quais os projectos que são

sujeitos a AIA.

Segundo este Decreto operações de

loteamento urbano, incluindo a

construção de unidades comerciais de

dimensão relevante (ucdr) e parques

de estacionamento, não abrangidos por

plano municipal de ordenamento do

território necessitam de avaliação de

impacte ambiental quando:

• ocupem uma área > 10 ha

(100 000 m2) ou construção

superior a 500 fogos; ucdr

com uma área > 1,5 ha

(15 000 m2) e parques de

estacionamento com uma área

> 2 ha (20 000 m2).

A área afecta ao projecto em análise é

de 164 882 m2 considerando somente

a área a intervencionar ao nível da

implantação. Desta área será afecta ao

parque de estacionamento 89 000 m2.

Face a estes valores e conforme

referido anteriormente este projecto

necessita de avaliação de impacte

ambiental.

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AMBICENTRO ������������������� ���������������

DDDOOONNNOOO DDDOOO PPPRRROOOJJJEEECCCTTTOOO???

O projecto é da responsabilidade da

HENUP INVESTIMENTOS, SA e o

investimento associado é cerca de 120

milhões de euros.

PPPOOORRRQQQUUUEEE SSSUUURRRGGGEEE EEESSSTTTEEE PPPRRROOOJJJEEECCCTTTOOO???

A HENUP INVESTIMENTOS, SA sendo

proprietária de um conjunto de terrenos

na área em estudo apresentou junto da

Câmara Municipal um projecto para

instalar um outlet denominado Factory,

e que já existe actualmente, o qual foi

bem aceite por parte da Câmara

Municipal já que era um projecto com

dimensão suficiente para ocupar toda

esta área.

Face ao sucesso do Factory e ao

potencial da área para receber este

tipo de projectos de comércio e lazer e

devido aos investimentos já efectuados

ao nível das infra-estruturas

necessárias o dono do projecto decidiu

ampliá-lo, denominando-o de

Complexo Comercial NASSICA.

LLLOOOCCCAAALLL SSSEEELLLEEECCCCCCIIIOOONNNAAADDDOOO PPPAAARRRAAA AAA

CCCOOONNNSSSTTTRRRUUUÇÇÇÃÃÃOOO???

A área prevista para localização do

projecto em estudo, tem um conjunto

de condições que a tornam

interessante para este tipo de projecto:

• Bons acessos pelo IC1/A28;

• Próximo do nó de Modivas

que permite a ligação entre o

IC1/A28 e a EN13;

• Próximo ao aeroporto;

• Existência de uma estação da

linha de metro de superfície no

próprio Complexo Comercial;

• Próximo do 2º maior centro

urbano de Portugal, a cidade

do Porto;

• Face aos novos acessos

criados pela ligação da A7 ao

IC1/A28 permite acesso fácil a

quem vem de Espanha e da

zona do Minho sem ter que

entrar na área do Porto.

Assim face a estas sinergias este local

apresenta-se bastante favorável à

instalação de empreendimentos que

requeiram boas acessibilidades como

acontece com este projecto.

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AMBICENTRO ������������������� ���������������

Localização do Complexo Comercial NASSICA Escala 1:350 000

Figura 1 – Localização do Complexo Comercial NASSICA

CCCAAARRRAAACCCTTTEEERRRIIIZZZAAAÇÇÇÃÃÃOOO DDDOOO LLLOOOCCCAAALLL PPPAAARRRAAA

IIIMMMPPPLLLAAANNNTTTAAAÇÇÇÃÃÃOOO DDDOOO CCCOOOMMMPPPLLLEEEXXXOOO

CCCOOOMMMEEERRRCCCIIIAAALLL

O local em estudo está localizado, nas

freguesias de Vila Chã/Modivas, do

concelho de Vila do Conde. Esta região

apresenta um clima fortemente

influenciado pelas massas de ar

marítimo provenientes do Atlântico,

deste modo os Verões são frescos e os

Invernos moderados (temperatura

média anual 14ºC).

Em termos geológicos este local é

formado por antigos depósitos de

areias que tem uma característica cor

amarelada. Em termos de relevo esta

área apresenta uma morfologia suave

com cotas entre os 47 e os 50 metros.

A reposição de água no solo deve-se

essencialmente às águas pluviais, no

entanto dada a baixa permeabilidade a

recarga dos aquíferos subterrâneos é

demorada.

Na envolvente do local de instalação do

Complexo Comercial NASSICA a nível

hidrológico a linha de água mais

próxima situa-se na freguesia de Vila

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AMBICENTRO ������������������� ���������������

Chã e é designada por ribeiro da

Gândara. Parte das diferentes linhas

de água existentes e que confluem

para o ribeiro da Gândara encontram-

se entubados e limitados por

construções em zonas residenciais.

Estas linhas de água caracterizam-se

por terem um caudal pouco uniforme e

serem irregulares.

Em termos de abastecimento de água

só algumas zonas da área em estudo

beneficiam de rede de abastecimento

de água para consumo humano da

Câmara de Vila do Conde pelo que os

restantes utilizam água de captações

próprias.

A área em estudo não se encontra

abrangida por nenhuma área

classificada em termos de conservação

da natureza, quer seja de Área

Protegida ou Sítio da Lista Nacional de

Sítios para a Rede Natura 2000. A

Reserva Ornitológica do Mindelo

localiza-se a poucos quilómetros da

área da futura implantação do

Complexo Comercial pelo que dada a

natureza do empreendimento e a

distância, esta não sofre qualquer tipo

de influência pelo projecto em estudo.

A unidade comercial existente (Factory)

e respectivo parque de

estacionamento, confronta a Oeste e a

Sul com áreas desmatadas, logo ao

nível da flora (vegetação) sem

interesse biológico. Contudo,

imediatamente a seguir aparecem

povoamentos florestais dominados por

salgueiros, eucaliptos e pinheiros. A

Norte desta zona comercial existente,

aparece uma região húmida,

depressão húmida dominada por

juncos e salgueiros, revelando algum

interesse florístico.

Em termos de fauna (vida animal), as

espécies referenciadas para a área em

estudo, as quais em grande parte são

de origem comum em território nacional

e, evidenciam a profunda humanização

do meio e a genérica degradação das

comunidades. Esta situação é o reflexo

da intensa actividade humana aí

presente, nomeadamente devido ao

tráfego intenso que existe na zona

envolvente.

Este local devido aos seus terrenos

férteis foi em tempos utilizado para a

prática agrícola sendo, ao nível das

áreas regulamentares, integrado parte

da área afecta ao Complexo Comercial

NASSICA em Reserva Agrícola Nacional

aquando da elaboração do Plano

Director Municipal do concelho de Vila

do Conde. No entanto, actualmente a

prática agrícola foi abandonada não

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AMBICENTRO ������������������� ���������������

sendo esta a actual ocupação dada ao

solo.

Ainda segundo o PDM da Câmara de

Vila do Conde a área em estudo é

designada por zona industrial

condicionada. De forma resumida

verifica-se que a área em estudo

caracteriza-se por locais de reserva

agrícola, espaços industriais, urbanos

ou urbanizáveis.

Em termos de qualidade do ar, numa

análise temporal de 1999 até Março de

2005, na Estação de Vila Nova da

Telha, verifica-se que a área em estudo

ao nível de partículas (PM) regista

pontualmente valores superiores aos

legislados assim como de dióxido de

enxofre (SO2).

Pelo facto das vias rodoviárias

circundantes terem tráfego elevado

verifica-se que na área em estudo os

níveis de ruído são bastante elevados,

quer durante o dia como durante a

noite. O facto de algumas vias serem

de paralelo e os carros circularem com

alguma velocidade também tem

implicações nos níveis sonoros.

Em termos de valores patrimoniais

estes são escassos, ficando, a sua

maior parte, fora ou nos limites da zona

prevista para construção.

Não foi identificado qualquer tipo de

património classificado, nem edificado

nem arqueológico, embora, quanto a

este último haja a possibilidade de a

EM 531 seguir o mesmo traçado da

estrada antiga que atravessava o

concelho vinda do Porto, indo para

Azurara e Vila do Conde, passando por

Barca.

A área em estudo situa-se numa

extensa planície, próxima da orla

marítima, de terrenos de elevada

fertilidade atravessados e/ou

influenciados pelas bacias

hidrográficas da ribeira da Lage (a

Nascente), e pelo ribeiro da Gândara (a

Poente), conferindo a estas áreas

suaves ondulações, onde se

interpenetram os vários usos,

agrícolas, florestais e urbanos,

traduzindo-se numa paisagem

fortemente compartimentada.

Actualmente grande parte da área de

intervenção foi já sujeita a acções de

descaracterização da paisagem,

nomeadamente abate de grande parte

do coberto arbóreo e terraplanagens

com remoção de solo. A mancha

urbana desenvolve-se ao longo de

grande parte dos eixos viários (EN13 e

CM1071), manifestando-se num

contínuo de edifícios de habitação e/ou

moradias isoladas, ou

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AMBICENTRO ������������������� ���������������

Figura 2 – Área de implantação do futuro Complexo Comercial NASSICA com edifício Factory do lado direito

ainda num conjunto disperso e

desorganizado de unidades industriais

que, na sua grande maioria, são

factores de degradação da paisagem.

O Complexo Comercial abrange duas

freguesias distintas: Vila Chã e

Modivas. Ao nível das características

socio-económicas das freguesias,

Vila Chã tem uma maior área e

também maior número de habitantes

que representam 4% do total de

residentes do concelho de Vila do

Conde face aos 2,6% da população de

Modivas. Relativamente ao número de

residentes comparando dados dos

Censos 1991 e 2001 verificou-se que

as freguesias apresentam

comportamentos opostos. Enquanto

Modivas aumentou a sua população

em 10 anos, em cerca de 0,58%, Vila

Chã diminui cerca de 2,12%. De facto a

diminuição da população em Vila Chã

pode ser indicativo de ausência de

motivos de atracção da população.

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AMBICENTRO ������������������� ���������������

Figura 3 – Localização do futuro Complexo Comercial NASSICA, entre as duas freguesias

No entanto em termos de alojamentos

Vila Chã obteve uma taxa de

crescimento de 20% em relação a 2%

de Modivas. O tipo de uso dos

alojamentos ajuda a explicar esta

situação. Pois em Vila Chã 32,4% dos

alojamentos são de utilização sazonal

ou secundária. Em Modivas este valor

assume 2%.

As tendências demográficas e

comparando as duas freguesias Vila

Chã apresenta um envelhecimento

mais acentuado da sua população

residente.

Em termos de população activa as

freguesias apresentam registos

semelhantes residindo a maior

diferença em termos de motivos da

atracção da população e em termos do

sector secundário que é mais

representativo em Vila Chã.

A nível de área das freguesias

abrangida pelo Complexo Comercial

cerca de 63% situa-se na freguesia de

Modivas, numa área de pinhal. Em

termos de actividade ambas as

freguesias dedicam-se à agricultura e

pecuária. A população de Vila Chã

dedica-se ainda à actividade de pesca

e outras actividades relacionadas,

como a recolha do sargaço.

Em termos de tráfego e

acessibilidades a área em estudo

encontra-se bem servida, como já

referido anteriormente. Após uma

análise do tráfego existente em

diversos pontos na envolvente do

projecto em estudo verificou-se que

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AMBICENTRO ������������������� ���������������

actualmente mesmo nos períodos de

maior procura as redes viárias são em

geral satisfatórias. Na rotunda existente

na EN13 que serve também de acesso

a uma indústria de lacticínios aí

existente, verificou-se que a utilização

actual excede a capacidade desse

local, provocando atrasos e criação de

filas de espera.

QQQUUUAAAIIISSS OOOSSS EEEFFFEEEIIITTTOOOSSS RRREEESSSUUULLLTTTAAANNNTTTEEESSS DDDAAA

IIIMMMPPPLLLEEEMMMEEENNNTTTAAAÇÇÇÃÃÃOOO DDDOOO CCCOOOMMMPPPLLLEEEXXXOOO

CCCOOOMMMEEERRRCCCIIIAAALLL???

Tal como toda a acção do Homem

sobre o meio natural a construção e o

funcionamento do Complexo Comercial

NASSICA provocará efeitos quer

positivos como negativos sobre o meio

ambiente.

Por forma a levar a cabo um projecto,

mesmo que necessário, para o

desenvolvimento sócio-económico há

que fazer a previsão do seu efeito

sobre o meio ambiente antes que este

aconteça para intervir de modo a

eliminar ou reduzir os efeitos negativos

e aumentar os positivos, promovendo-

se assim o desenvolvimento

sustentável.

Os efeitos deste projecto a nível

geológico devem-se essencialmente

aos trabalhos de desmonte e

implantação das estruturas aquando da

construção que permitirão aproximar a

superfície dos níveis freáticos e

aumentar a probabilidade de

infiltrações contaminadas. Na fase de

funcionamento há a destacar a

afectação das características já de si

fracas em termos de permeabilidade e

portanto infiltração no solo.

A nível dos solos durante a construção

do Complexo Comercial vai-se

proceder a escavações, remoção de

solos, podendo existir derrames de

óleos e/ou combustíveis de maquinaria

e veículos afectos à obra.

A água para consumo do Complexo

Comercial NASSICA vai ser abastecida,

na sua totalidade, pela rede de

distribuição de água da Câmara

Municipal de Vila do Conde, o que não

constitui qualquer impacte sobre as

reservas de água, tanto subterrâneas

como superficiais.

O efluente doméstico, proveniente das

instalações sanitárias e restauração

será conduzido para o sistema de

saneamento da Câmara Municipal de

Vila do Conde, o qual conduz o

efluente para a Estação de Tratamento

de Águas Residuais (ETAR) de

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AMBICENTRO ������������������� ���������������

Matosinhos, onde receberá tratamento

antes de ser lançado no meio receptor.

Em relação às águas pluviais, estas

terão duas alternativas de descarga. A

primeira alternativa é a descarga no

mar, através de um emissário

subterrâneo, onde não se prevê

qualquer impacte para a qualidade da

água. Esta alternativa terá impacte

positivo visto que está previsto fazer a

requalificação da duna da praia da

Laderça, onde será instalada a conduta

e que já está rasgada. A segunda terá

o ponto de descarga no ribeiro

Gândara, onde se prevê a

requalificação desta linha de água,

para jusante da descarga. Pois,

actualmente, este rio já sofre

problemas de caudal em alturas de

enxurradas, alagando os terrenos

marginais devido à quantidade de lixos

que se encontra ao longo da linha de

água.

Durante a fase de construção as

principais acções susceptíveis de

causar impactes sobre a vegetação e

vida animal estão associadas à

necessidade de efectuar as obras das

quais depende a implantação do

Complexo Comercial, nomeadamente:

movimentação de terras relacionado

com o nivelamento do terreno para a

construção de todas as infraestruturas,

instalação de estaleiros de apoio às

obras e movimentação de veículos. Os

principais impactes inerentes a estas

acções resultarão da

destruição/degradação localizada da

vegetação e consequentemente dos

biótopos. Dado que grande parte da

área já se encontra aterrada, logo

desmatada e dado o reduzido valor

conservacionista da área de estudo,

estes impactes serão pouco

significativos.

Durante a fase de funcionamento, dado

o actual factor perturbação associado à

intensa circulação rodoviária na estrada

nacional e municipal adjacentes, avalia-

se que os impactes resultantes desta

fase, nomeadamente a eventual

perturbação causada quer pelo ruído

produzido quer pela circulação de

pessoas e veículos associados à

laboração do espaço comercial, não

terá efeitos quer sobre a vegetação

quer sobre a vida animal.

Em termos de impactes nas áreas

regulamentares descritas no PDM da

Câmara de Vila do Conde verificou-se

que parte do terreno de implantação da

ampliação do Complexo Comercial

NASSICA se encontra afecto a área de

RAN. Esta área de RAN encontra-se

no entanto emparcelada, e portanto

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AMBICENTRO ������������������� ���������������

dividida em várias parcelas dispersas.

Estas não são utilizadas actualmente

para actividade agrícola. A existência

de um outlet na área em estudo

conferem-lhe baixo interesse agrícola.

Relativamente à qualidade do ar devido

ao tráfego associado na fase de

construção e aos trabalhos de

escavação e movimentação de terras é

de considerar o aumento de poeiras

nesta fase. Face ao tráfego esperado

na fase de funcionamento do

Complexo Comercial é de referir as

emissões gasosas associados ao

tráfego automóvel.

Em termos de fontes fixas de poluição

do ar, a existir, no projecto em estudo,

serão as chaminés dos fogões de

cozinha dos restaurantes.

A circulação de veículos pesados na

fase de construção e de passageiros

na fase de funcionamento do

Complexo Comercial poderá contribuir

para um aumento de ruído.

A afectação visual do Complexo

Comercial faz-se sentir em algumas

infra-estruturas viárias principais,

nomeadamente em trechos do

IC1/A28, pelo facto desta apresentar

uma implantação sobrelevada

relativamente ao terreno natural, e em

trechos da EN13, CM1071 e linha de

metro Porto /Póvoa por terem grande

proximidade à área afecta ao

empreendimento.

Os terrenos afectos ao

empreendimento apresentam-se em

termos de paisagem bastante

degradados, pelo que diminuem a

qualidade visual do território.

O Complexo Comercial será localizado

no enfiamento (e grande proximidade),

do ponto de maior amplitude visual,

(IC1/A28), a sua implementação virá a

constituir uma barreira alterando o

espaço visual, obstruindo as actuais

leituras da paisagem.

Em termos sócio-económicos devido

aos trabalhos de construção

perspectiva-se uma dinamização das

empresas construtoras locais, seus

trabalhadores e consequentemente as

entidades que lhes fornecem material e

equipamentos.

Nas características do Complexo

Comercial destacam-se a novidade e

diversidade, expectativa de produtos a

preços mais acessíveis e portanto à

consequente dinamização económica

da região, melhoria do rendimento e

novos postos de trabalho. Estes

factores podem vir a colmatar a

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AMBICENTRO ������������������� ���������������

tendência deste concelho, Vila de

Conde, de ser uma zona dormitório da

cidade mais próxima.

Face à componente turística existente

na região a instalação do Complexo

Comercial será um apoio a esta

componente uma vez que serve de

suporte e diversificação dos atractivos

turísticos já existentes para além de

potenciar a fixação de população na

região.

Em termos da componente social

existe por parte dos residentes algum

ressentimento pelo facto de não terem

acesso a muita informação sobre o

Complexo Comercial e o seu

desenvolvimento. Existe também algum

receio por parte dos residentes das

consequências em termos ambientais

do Complexo Comercial para além do

aumento de tráfego associado.

Por parte da população é também

percepcionado que o Complexo trará

desenvolvimento para a região,

aumentará a diversidade de bens e

serviços e irá potencializar o emprego

directo e indirecto na área de Vila do

Conde.

Em termos de tráfego perspectiva-se

que o Complexo Comercial

apresentará uma atracção máxima na

tarde de Sábado onde são gerados

3 702 veículos, 1 837 entrada e 1 865

de saída. A situação mais carregada

em termos de tráfego será na tarde de

sábado. Verifica-se que de um modo

geral os acessos ao Complexo

Comercial na EN13 já apresentam uma

situação de fluidez do trânsito

complicada principalmente em horas

de ponta de dias úteis. Face ao estudo

efectuado a nível de tráfego tomando

um conjunto de medidas que são

apresentadas neste estudo prevê-se

uma capacidade de recepção suficiente

sem atrasos e filas de espera. Em

termos de estacionamento a oferta é

superior às necessidades identificadas.

Da análise realizada no estudo de

tráfego, verifica-se que o tráfego

gerado pelo Complexo Comercial

NASSICA não é susceptível de criar

significativos aumentos de procura de

tráfego nas vias envolventes nem

atrasos na circulação.

QQQUUUEEE MMMEEEDDDIIIDDDAAASSS SSSEEERRRÃÃÃOOO TTTOOOMMMAAADDDAAASSS PPPAAARRRAAA

DDD IIIMMMIIINNNUUUIIIRRR OOOSSS EEEFFFEEEIIITTTOOOSSS NNNEEEGGGAAATTTIIIVVVOOOSSS???

No que concerne aos efeitos sobre a

geologia durante a fase de construção

serão tomadas as diligências

necessárias ao acondicionamento de

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AMBICENTRO ������������������� ���������������

óleos e demais materiais poluidores e

encaminhamento correcto das

escorrências de superfície.

Relativamente aos solos, a elaboração

do projecto e implantação do Complexo

Comercial teve em conta estudos do

terreno por forma a aproveitar os seus

declives e formas naturais,

minimizando movimentos de terra. Os

maiores movimentos de terra previstos

são para a construção de parques de

estacionamento subterrâneos. As

terras sobrantes serão encaminhadas a

privados que o solicitem para utilização

em jardins e/ou para requalificação de

pedreiras existentes na envolvente.

Deve ainda ser criado um espaço

próprio para acondicionamento de

combustíveis e lubrificantes novos e

rejeitados assim como um local próprio

para manutenção das máquinas na

fase de construção para minorar os

problemas de contaminação dos solos

por derrames de combustíveis e/ou

lubrificantes.

Esta e outras acções devem constar do

plano de gestão de resíduos na fase de

construção. Este plano consiste num

acompanhamento e monitorização dos

resíduos produzidos nessa fase desde

a sua utilização no local até ao destino

final.

As principais medidas em termos de

recursos hídricos passam por uma

correcta drenagem das águas de

escorrência no limite da construção do

Complexo Comercial minimizando o

arraste de sólidos em suspensão, em

particular na fase de construção onde

devem existir bacias de retenção antes

de ser enviada para circulação natural

minorando a quantidade de sólidos.

Devido à impermeabilização da área do

Complexo Comercial a escorrência

superficial poderá ser diminuída pela

condução das águas pluviais para o

mar ou a jusante na linha de água.

Sempre que nas operações de

desmatação, com destaque para as

acções de movimentação de terras, se

detectarem alguns animais em risco de

vida, sobretudo répteis e anfíbios,

estes deverão ser capturados e

libertados de imediato nos campos não

intervencionados da área envolvente.

Com o objectivo de minimizar ainda os

impactes sobre a fauna, mantendo a

possibilidade de fomentar a

biodiversidade durante a fase de

construção recomenda-se a

manutenção do juncal existente junto

ao viaduto sobre a linha de metro de

superfície.

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AMBICENTRO ������������������� ���������������

Após a construção do Complexo

Comercial, e com o objectivo de

contribuir para o enriquecimento da

biodiversidade da área, deverão ser

criados, sempre que possível, espaços

verdes dentro e na zona envolvente, de

modo a aumentar a biodiversidade na

área em estudo.

Em termos de qualidade do ar para

minimizar o alastramento de poeiras e

de partículas em suspensão com

origem na fase de construção, os

veículos de transporte de inertes

devem ser cobertos, deve-se proceder

à aspersão com água do local de

armazenamento de solos e areias. Os

veículos utilizados nesta fase devem

ser inspeccionados periodicamente

para além de ser imposto um limite de

velocidade.

Existe legislação específica para fontes

fixas de poluição do ar com

determinadas características. Caso os

restaurantes do Complexo Comercial

reunam essas características será

seguida a legislação, nomeadamente

em termos de descarga de poluentes,

cálculo de altura de chaminés, entre

outros requisitos legais aí exigidos.

De modo a diminuir os níveis de ruído

sobre a envolvente, os trabalhos de

construção civil serão realizados

durante o período diurno mas caso se

verifique necessário dar continuação

aos trabalhos deverá ser solicitada a

respectiva autorização. O estaleiro

deverá ser localizado o mais afastado

possível de habitações e devem ser

afixados cartazes informativos à

população sobre o cronograma, horário

e objectivo da obra.

Após terminar os trabalhos de

construção e após a entrada em

funcionamento do Complexo Comercial

serão efectuados ensaios de medição

de ruído de modo a avaliar o efeito do

tráfego sobre os níveis de ruído e

optimizar os movimentos dos veículos

pesados caso se justifique.

Em termos de património foram

propostas como medidas de

minimização, o acompanhamento

arqueológico dos trabalhos por um

arqueólogo e a possibilidade de

intervenções arqueológicas

(escavações) resultantes do trabalho

de acompanhamento anteriormente

referido.

Considera-se, porém, que, uma vez

executadas as medidas de

minimização propostas, ficará

salvaguardada, de forma satisfatória, a

informação arqueológica que estes

solos poderão conter.

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AMBICENTRO ������������������� ���������������

Sobre a paisagem, durante a fase de

construção, serão tomadas medidas ao

nível da delimitação da área de

intervenção e depósito de materiais

sendo no final desta efectuada a

integração paisagística com a

organização dos espaços envolventes.

Devem ser utilizados critérios de

integração paisagística do novo

elemento de modo a se garantir uma

transição adequada entre este e a

paisagem rural envolvente. Esta

integração deverá ter em consideração

a flora existente no local e

caracterizadora da região para um

desenvolvimento rápido do coberto

vegetal e uniformização no meio

existente do novo elemento, Complexo

Comercial.

Em termos sócio-económicos

destaca-se a divulgação em diversos

locais públicos do projecto Complexo

Comercial NASSICA e também do

conteúdo da obra e respectiva duração.

Assim pretende-se melhorar a

comunicação entre a empresa

promotora e a população.

Por forma a minorar a questão do

desemprego local a entidade

promotora do projecto deverá colaborar

com centros de emprego locais para

recrutamento e formação para

ocupação de postos de trabalho no

Complexo.

Em termos de tráfego com o objectivo

de melhorar as condições de acesso

na zona envolvente são propostas

várias alterações à rede viária

existente, nomeadamente, aumento de

largura de algumas entradas da

rotunda da EN13 de acesso à Avenida

Nassica, a abertura ao tráfego do novo

ramo do Nó do IC1/A28 com a EN13

no sentido Norte, entre outras medidas.

QQQUUUAAAIIISSS OOOSSS EEEFFFEEEIIITTTOOOSSS DDDEEECCCOOORRRRRREEENNNTTTEEESSS DDDAAA

NNNÃÃÃOOO IIIMMMPPPLLLEEEMMMEEENNNTTTAAAÇÇÇÃÃÃOOO DDDEEESSSTTTEEE

PPPRRROOOJJJEEECCCTTTOOO???

As implicações que poderão existir,

caso o Complexo Comercial NASSICA

não seja implementado, são ao nível do

desenvolvimento da região. Este

desenvolvimento pressupõe um

aumento de bens e serviços,

diversidade económica com

consequentes investimentos externos,

um maior número de postos de

trabalho com consequências ao nível

da fixação da população na região.

Este projecto iria, portanto, imprimir

factores dinamizadores à região, com

diversidade de actividades,

aumentando para 5 000 os postos de

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AMBICENTRO ������������������� ���������������

trabalho na região, já que poucas

indústrias conseguem a criação desta

quantidade de postos de trabalho.

Em termos dos terrenos de

implantação do projecto, caso este não

seja implementado, poderá vir a ser

instalada uma unidade industrial que à

partida é mais poluente.

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Anexo

AMBICENTRO ������������������� ���������������

AAANNNEEEXXXOOO Implantação do Complexo Comercial NASSICA

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