estudando variação linguística para o vestibular · estudando elementos da comunicação e...

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Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. ESTUDANDO Variação linguística Para o VESTIBULAR 1 a) Menino, tira o dedo do nariz. Menino, não ponhas a mão na boca. Menino, não comas doce antes do almoço. Vai fazer a lição de casa. Sai daí. Vai dormir. b) Há emprego indiferenciado da segunda e da terceira pessoa do singular nas ordens (imperativo), além de transgressão gramatical, permitida no registro informal (familiar, coloquial). Revisão em 22 volumes – Gramática – Gabarito 2 O uso desses pronomes não corresponde à norma culta porque o poema pertence à segunda fase do Modernismo brasileiro, que se propôs a romper com os padrões tradicionais. 5 A ciência sempre procura meios para superar, através da genética, o câncer. Pesquisadores americanos podem ter encontrado uma nova solução. 4 a) Não há dúvida de que a correção feita pelo jornal é perfeitamente justificável do ponto de vista gramatical. A frase correta é “Alugam-se moças”. Equivocado é o comentário segundo o qual o erro que o título traz é de natureza ortográfica. Trata-se, na verdade, de um erro sintático de concordância verbal. No caso, como o “se” é pronome apassivador, o sujeito da oração é “moças”, e o verbo deve, portanto, ir para o plural: “Alugam-se moças” equivale a “Moças são alugadas”. b) Em caso de dúvida, aceite ajuda somente de funcionário do banco. 3 O guia afirmou que o turismo na favela é um pouco invasivo. Anda-se em ruelas apertadas nas quais as janelas abertas expõem os moradores a turistas inconvenientes, que invadem a privacidade alheia, gerando mal-estar. A propósito, o guia relatou o que foi presenciado por um colega de trabalho durante uma visita: um turista introduziu sua mão pela janela de uma casa e tirou a tampa da panela de uma moradora que cozinhava no momento. Irritada, a moradora o repreendeu com um tapa em sua mão. 6 No primeiro texto, houve uso de linguagem formal. Nos outros, percebe-se que os autores têm a intenção de mostrar uma linguagem informal, dando ênfase ao regionalismo e também à classe social dos falantes. 7 e 8 e 9 a 12 b 15 d 18 e 16 a 19 c 11 d 10 b 13 c 14 d 17 a) “Aonde ele foi?” e “Vai aonde for preciso!”. Nessas frases, o verbo “ir” exige o uso da preposição “a”, que se aglutina ao pronome “onde”. b) “Você o conhece...”: não se pode utilizar o pronome pessoal do caso reto “ele” na função de objeto direto; é necessário utilizar o pronome oblíquo “o”. “Nós temos camisas para o clima frio?”: “a gente”, “pro” e “frio” (com omissão do substantivo a que se refere o adjetivo) são marcas de oralidade, substituídas, respectivamente, por “nós”, “para o” e “clima frio”.

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ESTUDANDO Variação linguística

Para o vestibular

1 a) Menino, tira o dedo do nariz. Menino, não ponhas a mão na boca. Menino, não comas doce antes do almoço. Vai fazer a lição de casa. Sai daí. Vai dormir.

b) Há emprego indiferenciado da segunda e da terceira pessoa do singular nas ordens (imperativo), além detransgressão gramatical, permitida no registro informal (familiar, coloquial).

Revisão em 22 volumes – Gramática – Gabarito

2 O uso desses pronomes não corresponde à norma culta porque o poema pertence à segunda fase doModernismo brasileiro, que se propôs a romper com ospadrões tradicionais.

5 A ciência sempre procura meios para superar, através da genética, o câncer. Pesquisadores americanos podem ter encontrado uma nova solução.

4 a) Não há dúvida de que a correção feita pelo jornal é perfeitamente justificável do ponto de vista gramatical. A frase correta é “Alugam-se moças”.Equivocado é o comentário segundo o qual o erro que o título traz é de natureza ortográfica. Trata-se, na verdade, de um erro sintático de concordância verbal. No caso, como o “se” é pronome apassivador, o sujeito da oração é “moças”, e o verbo deve, portanto, ir para o plural: “Alugam-se moças” equivale a “Moças são alugadas”.

b) Em caso de dúvida, aceite ajuda somente defuncionário do banco.

3 O guia afirmou que o turismo na favela é um poucoinvasivo. Anda-se em ruelas apertadas nas quaisas janelas abertas expõem os moradores a turistasinconvenientes, que invadem a privacidade alheia, gerando mal-estar. A propósito, o guia relatou o que foipresenciado por um colega de trabalho durante umavisita: um turista introduziu sua mão pela janela deuma casa e tirou a tampa da panela de uma moradoraque cozinhava no momento. Irritada, a moradora orepreendeu com um tapa em sua mão.

6 No primeiro texto, houve uso de linguagem formal.Nos outros, percebe-se que os autores têm a intenção de mostrar uma linguagem informal, dando ênfase ao regionalismo e também à classe social dos falantes.

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17 a) “Aonde ele foi?” e “Vai aonde for preciso!”. Nessas frases, o verbo “ir” exige o uso da preposição “a”, que se aglutina ao pronome “onde”.

b) “Você o conhece...”: não se pode utilizar o pronome pessoal do caso reto “ele” na função de objeto direto; é necessário utilizar o pronome oblíquo “o”. “Nóstemos camisas para o clima frio?”: “a gente”, “pro” e“frio” (com omissão do substantivo a que se refere oadjetivo) são marcas de oralidade, substituídas,respectivamente, por “nós”, “para o” e “clima frio”.

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ESTUDANDO Elementos da comunicação e funções da linguagem

Para o vestibular

Revisão em 22 volumes – Gramática – Gabarito

1 Função metalinguística.Uma entre as justificativas: os parágrafos explicam os significados das palavras.Os parágrafos contêm definição de palavras por outras palavras.

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2 a) A frase “estou lúcido, pai, sei onde me contradigo” é de sentido denotativo, pois expressa de forma inequívoca um significado de base: a consciência do filho da lucidez diante de seu discurso desconexo.

b) Uma tradução possível é: se no que eu digo pode haver alguma obscuridade ou desconexão, tenha certeza, meu pai, de que muita coisa aí contida também é coerente e muito bem pensada.

3 O exercício metalinguístico dá a possibilidade de uma comparação entre a função da vírgula na organização do texto e as consequências do uso dos serviços oferecidos pelo banco.

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ESTUDANDO Estrutura das palavras

Para o vestibular

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Revisão em 22 volumes – Gramática – Gabarito

7 Possibilidades: des + en + contr + ário + s; des + en + contr + ári + o + s. Prefixo: des- (negação)

12 a) O emprego de “bezerro” vincula-se ao universo próprio dos bois; a palavra assume o sentido geral de “filhote”. O outro radical indica a espécie do “filhote”: trata-se de uma cria de “homem”. “Bezerro-de-homem”, portanto, é um substantivo composto que, vertido para a “língua dos homens”, tem sentido equivalente a “menino”.

b) Trata-se da palavra composta “chifre-do-carro”, que nomeia a parte dianteira do carro de boi. De modo análogo ao que ocorre em “bezerro-de-homem” – em que “bezerro” faz referência ao menino Tiãozinho, um “filhote” de ser humano –, o termo “chifre” (certamente familiar aos bois que dialogam) indica a parte frontal do carro.

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ESTUDANDO Formação de palavras

Para o vestibular

1 a) Submissão. Verbo “submeter”.

b) (...) que convinham bastante a seus propósitos.

4 a) As palavras da direita são advérbios formados a partir de adjetivos. Há dois padrões de formação. No primeiro, o adjetivo terminado em -o passa parao feminino e recebe o acréscimo do sufixo -mente. É o caso das palavras “falsamente”, “longamente” e “perversamente”. No segundo, o adjetivo terminado em consoante apenas recebe o acréscimo do sufixo. É o caso de “naturalmente” e “simplesmente”.

b) “Duplipensar” é pensar de duas maneiras diferentes, ou construir ambiguidades, ou utilizar afirmações de duplo sentido, com paradoxos etc.

2 a) O elemento morfológico comum presente nos vocábulos “desagradável”, “desarranjo”, “desengonço” é o prefixo des-.

b) O significado do prefixo des- (de negação) relaciona-se à caracterização física do narrador, que é marcada pelo contrário da harmonia e da beleza.

3 Lobisomem: composição por aglutinação;linguarudo: derivação sufixal.

5 Os processos de formação de palavras são: redução /abreviação vocabular (cine e cinema); composição (cine + clube), derivação sufixal (cineclube + ista) e derivação prefixal (ex + cineclubista).

6 a

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7 a

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Revisão em 22 volumes – Gramática – Gabarito

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ESTUDANDO Substantivo

para o vestibular

Revisão em 22 volumes – Gramática – Gabarito

1 Os dois campos semânticos presentes na construção do poema indicam aspectos positivos e negativos: juventude versus maturidade; beleza versus decrepitude; nascimento versus morte; luminosidade versus sombra. Os vocábulos representativos desses campos semânticos são aurora, sol, dia, flor, beleza versus terra, cinza, pó, sombra, nada.

2 a) comprão / pagala / mossa / escriptorio

b) compram / pagá-la / moça / escritório

8 a) Trata-se de virilidade ou autoridade inquebrantável, características supostamente apropriadas aoexercício austero do Poder Executivo.

b) O diminutivo “jeitinho”, na referida expressão, denotafeminilidade e maleabilidade, qualidades que,segundo Tutty Vasques, seriam mais aceitáveis eesperadas que a suposta aspereza de um “jeitão” masculino.

3 A expressão é “Dura empreitada”.

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18 a) A afirmação é verdadeira, pois o emprego de iniciais maiúsculas em substantivos comuns atribui-lhes características próprias e, mais do que isso, confere-lhes certa personificação ou até divinização, uma vez que“Verdade”, “Amor”, “Razão” e “Merecimento” teriam o poder de dar segurança e força a “qualquer alma”, ainda que “Fortuna”, “Caso”, “Tempo” e “Sorte” – substantivos também deificados pelo emprego da inicial maiúscula – sejam, segundo o eu poético, os verdadeiros regentes “do confuso mundo”.

b) Resposta possível:“Porém, Destino, Caso, Tempo e SorteTêm do confuso mundo o regimento.”

19 Os substantivos “jataí”, “manduri” e “macaubeira”, todos de origem tupi, evidenciam a filiaçãoregionalista do texto (o regionalismo é umadestacada vertente da prosa romântica brasileira). Extrapolando os propósitos do projeto literáriodo momento, é possível, ainda, afirmar que essessubstantivos, devido exatamente a seu tompitoresco, assumem um significado muito próprio, inerente à sensibilidade e à identidade do homemmato-grossense – fato que lança tais palavras a umcampo semântico muito mais próximo ao de nomespróprios, ainda que sejam compreendidos comosubstantivos comuns.

20 De tão empregado e recorrente, o nome próprio “José” acaba por perder sua individualidade e se confundircom a massa dos homens. No poema, além disso, José éum sujeito desprovido de notáveis qualidades individuais, o que o torna, de fato, comum aos olhos do eu lírico.

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Revisão em 22 volumes – Gramática – Gabarito

ESTUDANDO Adjetivo

para o vestibular

1 a) Os quatro adjetivos são: histórico, provisório, mutável e mutante.

b) No texto 2 é abordada a transformação do corpo,que, com o passar dos anos, muda e envelhece,assim como mostram os adjetivos do texto 1.

2 A expressão é “Dura empreitada”.

3 atraentes de ressaca (ou olhos que atraem).

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12 a) Seguindo a sequência temos:“ricos”: substantivo; “pobres”: adjetivo; “pobres”: substantivo; “ricos”: adjetivo

b) Substantivo: Como o brasileiro é solidário!Adjetivo: O povo brasileiro quer justiça.

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ESTUDANDO Pronomes: funções e pronomes pessoais e de tratamento

para o vestibular

Revisão em 22 volumes – Gramática – Gabarito

1 a

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4 (...): pô-las em confrontoavaliar melhor o seu peso ouavaliar melhor o peso delasque as vem regendo ouque vem regendo-as ouque vem regendo a elas.

6 Soma: 02 + 04 + 08 = 14

10 a

13 Te, no verso “Eu acho que vou te buscar”.

14 Nos dois textos, as marcas de interlocução sãoexpressas pelo emprego do pronome como vocativo. Texto 1: “O senhor... mire, veja”: o emprego dopronome de tratamento como vocativo e o emprego deformas no imperativo identificando a interlocução entreas pessoas do discurso. Texto 2: “Ah, meu senhor, a vida é cheia de espanto”.Ocorre o emprego de formas no imperativo identificando a interlocução entre as pessoas do discurso: Texto 1: “... mire, veja”; Texto 2: “escute seu pressentimento”. O emprego do pronome de terceira pessoa em “Já lhe aconteceu”, que equivale a “você”, ou “a ti”, e de tratamento em “digo e repito aosenhor”, que são elementos discursivos de interlocução.

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ESTUDANDO Pronomes possessivos e demonstrativos

para o vestibular

Revisão em 22 volumes – Gramática – Gabarito

1 a) O sentido de posse de “como se o peito fosse meu mesmo” diz respeito à pertinência, e não à propriedade. Como se o peito fizesse parte do corpo.

b) No caso de “meu pai pagou e ele é meu”, a posse relaciona-se à propriedade, ou seja, por pagar se é dono.

2 O pronome está substituindo a informação de que os habitantes da outra galáxia não mentem (não são mentirosos).

3 a) O pronome “ela” se refere a “alguma escola de samba”.

b) O pronome “isso” retoma “temos orgulho de nossaterra.”

4 d

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14 Soma: 02 + 04 + 08 + 16 = 30

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ESTUDANDO Pronomes indefinidos, interrogativos e relativos

para o vestibular

Revisão em 22 volumes – Gramática – Gabarito

1 a) O pronome “ninguém” significa “pessoa sem importância”.

b) Se o pronome (sujeito) é anteposto ao verbo, não ocorre a dupla negação: “Ninguém veio”. Se, porém, ele é posposto ao verbo, a dupla negação ocorre: “Não veio ninguém”.

2 b

6 d

3 Soma: 02 + 08 + 16 = 26

4 d

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16 Soma: 001 + 004 = 5

19 a) As duas imagens geométricas que o autor evocasão a linha reta e o círculo. A linha reta descrevebem a concepção de tempo da civilização moderna, porque tendemos a percebê-lo como algo que sedesenvolve de modo sequencial e unidirecional. O círculo, por sua vez, caracteriza bem a visão dosmaias, porque estes pensavam o tempo como algoque recorre ou retorna periodicamente, num tipo demovimento que encontra no círculo uma imagembastante usual.

b) “Embora nossa ideia de tempo seja uma das características peculiares do mundo moderno, a importância que damos a ele não é inteiramente desprovida de precedente cultural.” ou “De todos os povos que conhecemos, os maias eram os mais obcecados pela ideia de tempo.”

c) Não vemos a relação entre passado, presente efuturo da mesma forma que os maias, cujoconceito de tempo era mágico e politeísta.

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ESTUDANDO Artigo, numeral, preposição e interjeição

para o vestibular

Revisão em 22 volumes – Gramática – Gabarito

1 a) adjetivo;

b) substantivo.

4 a) Meu Deus!

b) Cuidado!

c) Muito bem!

d) Psiu!

e) Obrigada!

f) Adeus

2 Primeiro: ordinal; dois terços: fracionário; dois: cardinal; dobro: multiplicativo.

3 Primeiro: ordinal; um terço: fracionário; três: cardinal; dobro: multiplicativo.

5 a) Calma

b) Credo

c) Que miséria, meu Deus!

d) Xi!

e) Oba!

f) Ah!

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22 a) Em todas as expressões referidas (“o medo dos soldados”, “o medo das igrejas”, “o medo dos democratas” etc.), o emprego das contrações “dos” e “das” indica, simultaneamente, posse e causa. Tome-se como exemplo a expressão “o medo dos ditadores” (v. 8): mediante o uso da forma contraída“dos”, o nome “ditadores” pode se referir tantoàqueles que sentem medo quanto aos que causammedo aos outros.

b) Considerando-se o verso “existe apenas o medo, nosso pai e nosso companheiro”, nota-se que o artigo definido “o”, determinante do substantivo “medo”, atribui a esse nome o sentido de algo preciso e absoluto, dotado de grande importância. Tal noção de exclusividade adquire uma expressão ainda mais forte, pois o substantivo está acompanhado pelo advérbio “apenas” (cujo significado, no verso, é “exclusivamente”, “unicamente”).

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Revisão em 22 volumes – Gramática – Gabarito

ESTUDANDO Verbo: estrutura e flexão

para o vestibular

1 O recurso formal que expressa a hipótese é o futuro dopretérito (“gostaria”).

2 d

6 a

9 d

21 d

3 d

7 d

10 a

22 e

25 a

15 c

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23 e

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13 e

5 b

8 a

20 b

4 a) Os verbos na 2a pessoa do singular do modoimperativo são: “não faças”, “penetra”, “chega”e “contempla”.

b) Não faça, penetre, chegue, contemple.

12 a

14 e

18 ... os serafins e os querubins não se opunham a nada, e, aliás, tratava-se da perfeição espiritual e eterna.

19 a) 3

b) 2

c) 4

d) 5

e) 1

24 b

28 a) A forma verbal “acompanhe”, empregada pelo fiscal, é responsável pelo humor, dado o efeito semântico de ambiguidade que ela desencadeia: o fiscal menciona o verbo com o sentido de “ir com” ou “ir junto”; o músico, por sua vez, interpreta o termo com o sentido de “fazer o acompanhamentomusical”, ou seja, tocar “sua sanfoninha”.

b) Uma resposta possível: O fiscal do “rapa” perguntou aomúsico se ele tinha licença; este respondeu que não. O fiscal, assim, solicitou-lhe que o acompanhasse, eo músico respondeu que sim, perguntando ao outroque música este iria cantar.

28 a) No poema, “incendiário” é um adjetivo que se refere àcor vermelha dos “lenços” usados pelos republicanos(como se confirma no v. 11). O termo assume, possivelmente, o sentido figurado de “agitador” ou“revolucionário”, indicando o ar contestador que ArturItabirano e Dr. Serapião faziam questão de ostentar. Já a forma verbal “quedou” (sinônimo de “ficou”), quepersonifica o Pico do Cauê, remete à indiferença geralque predominou mesmo após o conhecimento doconteúdo da mensagem (a República fora proclamada). Era como se a mudança política pouco importasse.

b) As formas verbais “resta” e “restam”, no par II, flexionam-se, respectivamente, em número singular eplural devido aos sujeitos a que se referem e com os quais concordam: a primeira forma verbal se refere ao sujeito “testemunha”, termo empregado no singular; a segunda, ao sujeito “as montanhas”, flexionado noplural.

Rep

rodu

ção

proi

bida

. Art

. 184

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Cód

igo

Pen

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Lei

9.6

10 d

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feve

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1998

.ESTUDANDO Verbo: estrutura e flexão

para o eNeM1 c

3 a

2 b

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ESTUDANDO Verbo: forma, classificação e conjugação

para o vestibular

Revisão em 22 volumes – Gramática – Gabarito

1 b

8 c

14 a

19 d

2 a

9 e

15 d

20 d

3 e

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4 a

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12 d

21 a

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23 a

24 a) É necessário flexionar o verbo “poder” no pluraldevido à concordância com o sujeito “o jornalismoe a liberdade de expressão”. Já quanto ao termo“pensados”, a flexão no gênero masculino se justificaporque há um termo masculino (“jornalismo”) nosujeito.

b) Resposta possível: “Um excelente jornalista certamente poderá ser formado em uma faculdade de jornalismo, o que não legitima o Estado a exigir que todo e qualquer texto jornalístico seja produzido por profissional registrado mediante diploma de curso superior nessa área”.

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9.6

10 d

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1998

.ESTUDANDO Urbanização mundial

Para o ENEM

1 d

3 e

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