estruturaÃ§Ã£o de um centro de excelÃªncia em ... · lei de informÁtica rota 2030 senai-br...

Associated

MCTI/SEPINLei de Informática

Associated AccreditedAccredited

Laercio Aniceto SilvaSuperintendente de Negócios, Tecnologia e Inovaçã[email protected] 48 – 9 9960 9000

www.certi.org.br

II SEMINÁRIOObtenção de Sistemas de Defesa e Material de Emprego Militar

PALESTRAUma visão quanto ao uso da Sistemática de Desenvolvimento de

Soluções (SDS) na identificação do melhor modelo de obtenção dos sistemas de defesa para as Forças Armadas

Defesa e Ciência e Tecnologia

“Não se pode falar de Defesa Nacional sem associá-

la ao desenvolvimento científico e tecnológico.

Forças Armadas modernas e eficientes, com rápida capacidade

de mobilização, requerem o emprego de avançadas tecnologias.”

“Ao investir em iniciativas que visem diminuir a dependência nacional

por conhecimento externo, bem como aumentar a capacidade autóctone

de inovação, o Ministério da Defesa busca fazer com que o

avanço científico e tecnológico brasileiro dê suporte à

consolidação do país como potência emergente no

cenário internacional.”

“Da mesma forma, não se pode falar em instituições militares

sem reconhecer seu papel inovador no ambiente de

ciência e tecnologia do país.”

Fonte: Ministério da Defesahttps://www.defesa.gov.br/ciencia-e-tecnologia

Geração de Conhecimento

Formação / Desenvolvimento de

Competências

Transformação do Conhecimento em

Inovação

Desenvolvimento de Fornecedores

Viabilidade Técnica-Econômica

Funding

Objetivos Estratégicos e Dualidade

Escala / Competitividade

Copyright 2019 – CERTI Foundation

Incubatora

CERTI – SEDECampus da UFSC

CventuresVenture Capital

• Fundada em 1984 com a missão de dar suporte a empresas no desenvolvimento

de soluções tecnológicas avançadas em produtos, processos de manufatura, empreendedorismo e sustentabilidade.

• Instituição de Ciência , Tecnologia e Inovação.• Privada, independente e sem fins lucrativos non.

• Cerca de 370 empregados

• Instituições Associadas- Manaus e Brasília.

Aceleradora SW

Sistema CERTI


Aceleradora HW+SW

Modelo de Operação


Estudante/ Pesquisadores

ParceirosCientista / Especialista

Demandas

Cooperação Nacional e Internacional com

Universidades e Institutos de P&D

Cooperação Nacional e Internacional com

Universidades e Institutos de P&D

CENTROCENTRO

DEPARTMENTODEPARTMENTO

LABORATÓRIOLABORATÓRIO

Grandes Empresas

Médias Empresas

Pequenas Empresas e Startups

Governo Federal, Estadual e Municipal

Professor PesquisadorUnidade de

Competência

Professor PesquisadorUnidade de

Competência

Projects: Innovative Solutions

Fornecedores de tecnologia

Investimentos ($)

Discovery / Concept validation

Proof of concept

Laboratory validation

Field validation

Commercial deployment

Pesquisa Básica

Desenvolvimento

Produção/Operação

Viabilidade

Demonstração

Universities and research institutes / base funding +

compulsory funding

Companies / innovation promotion funding +

private funding

Universities and research institutes + technology and innovation centers /

compulsory funding + innovation promotion funding + private funding

TRL 1 TRL 2 TRL 3 TRL 4 TRL 5 TRL 6 TRL 7 TRL 8 TRL 9

Investm

ento

Tecnologias Pré-competitivas

Academia R&D Instituto Empresas

HUB de INOVAÇÃO

ECOSSISTEMA DE INOVAÇÃO

Fornecedores de Tecnologia


Hub de Inovação

t

CERTI é um instituto de P&D que atua como um HUB DE INOVAÇÃO com

abordagem ecossistêmica conectando e integrando

conhecimento acadêmico, startups e fornecedores de tecnologia para gerar soluções inovadoras para o Mercado.

$

t

INNOVATIONC&T

Mercado

ProduçãoOperação

Vendas

Insight Ideia Negócio

Médias e GrandesEmpresas

Investimentos

Incubação

RESEARCH DEVELOPMENT

CERTI – Inovação Ecossistêmica


INOVAÇÃO ECOSSISTÊMICA

CERTI SAPIENTIA

CERTI AMAZONIA

CVENTURES

SINAPSE

DARWIN

CELTA

LABELECTRON

PRODUZA

SAPIENSPARQUE

FAPESC

SESI

SENAI -SC

FIESC

ACATE

GOVERNO ESTADUAL

TOTALSHELL

CIMATEC

EMBRAPII

MIT

WEG SCHNEIDER ELECTRIC

FRAUNHOFER

TNO

ELDORADO

MARINHAMIN. DEFESA

MIN. MINAS E ENERGIA

MCTIC

CPqD

SIEMENS

ANEEL

ANP

LEI DE INFORMÁTICA

ROTA 2030

SENAI-BR

UFSC

PERINI

AGORA

CERTI atuando como um HUB de inovação ecossistêmica para desenvolvimento de soluções para a a Petrobras

Da demanda à Nota Fiscal

ITRI

EMBRAER

Exemplo:

EQUINOR

Parque Tecnológico da Marinha do Brasil

Desenvolvimento dos estudos técnicos especializados para PLANEJAMENTO e MODELAGEM

ESTRATÉGICA do Parque Tecnológico da Marinha do Brasil na Ilha do Governador, Rio de Janeiro.

Competências Tecnológicas

• Desenvolvimento de Software, Algoritmos e Sistemas Inteligentes ( IoT, Big Data, AI, Cloud Computing, linguagem natural, processamento de imagem e sinais, reconhecimento de padrões)

• Sistemas Embarcados (HW, FW, MW)• Projetos de Eletrônica e Óptica.• Estudos de Usabilidade• Design Centrado no Usuário

• Modelo CERNE de incubação de empreendimentos inovadores

• Network empresarial, acadêmico, governamental e social

• Infraestrutura e ambiente tecnológico, empresarial e de cultura empreendedora

• Economia da Inovação e Desenvolvimento Regional

• Gestão da Inovação e Tecnologia• Cultura do Empreendedorismo• Concepção e Articulação de Ecossistemas

e Redes

• Modelos técnico-econômicos de sustentabilidade sócio-ambiental

• Modelos de sustentabilidade em cadeias produtivas• Gestão de Territórios• Ecossistemas de Inovação de Impacto• Sistemas de monitoramento, serviços ambientais e

Capacidade de suporte

• Geração distribuída (micro-grid)• Armazenamento de Energia• Gerenciamento Energético• Mobilidade Elétrica• Modelagem de Negócios em Energia

• Integração da cadeia produtiva• Inteligência fabril• Processos da Ind. 4.0• Confiabilidade de produtos e processos• Planejamento de fábricas

• Projetos Mecânicos• Engenharia Dimensional• Instrumentação Inteligente• Relação sistêmica entre inovação, medição,

qualidade e competitividade• Garantia da Qualidade

Convergência Digital e Mecatrônica

Energia Sustentável

Metrologia e Instrumentação

Empreendedorismo Inovador

Economia Verde

Incubação de empresas

Processos Produtivos


Laboratório de manufatura eletrônica e desenvolvimento de soluções da Indústria 4.0 com infraestrutura SMT pick&place e ferramentas de simulação de processos industriais.

DFX – design for:• Manufacturing• Assembling• Testability• Relaiability, etc.


Clientes

TECNOLOGIA CENTROS DE REFERÊNCIA - CERTI PRODUTO NO MERCADO

Sistemática de Desenvolvimento de Soluções (SDS)da Ideia ao Mercado

Sistemática de Desenvolvimento de Soluções (SDS)da Ideia ao Mercado

Metodologias e ferramentas específicas para o desenvolvimento de produtos, processos ou empreendimentos inovadores desde sua concepção até a solução implementada para ser lançada no mercado.

O “Sistema de Desenvolvimento de Soluções (SDS)” da

Fundação CERTI é um modelo de gestão de projetos

aplicável de forma abrangente a projetos de inovação, como:

• Avaliação de oportunidades tecnológicas;

• Desenvolvimento de produtos tecnológicos e software;

• Desenvolvimento de processos produtivos ou inovações

• Desenvolvimento de unidades de serviços/negócio, entre

outros.

O Sistema de Desenvolvimento de Soluções - SDS

O SDS divide um projeto em 5 grandes fases, compreendendo desde a

prospecção de uma oportunidade até a gestão ciclo de vida da

solução, unindo ao longo de todo o processo o negócio e a tecnologia

como integrantes ímpares do processo de inovação.

O Sistema de Desenvolvimento de Soluções - SDS

FASE 0 – ANÁLISE DA

OPORTUNIDADE

FASE 0 – ANÁLISE DA

OPORTUNIDADE

FASE 1 – SOLUÇÃO CONCEITUAL FASE 1 – SOLUÇÃO CONCEITUAL

FASE 2 – SOLUÇÃO DETALHADA FASE 2 – SOLUÇÃO DETALHADA

FASE 3 – IMPLEMENTAÇÃO FASE 3 – IMPLEMENTAÇÃO

FASE 4 – MONITORAMENTO E

MANUTENÇÃO

FASE 4 – MONITORAMENTO E

MANUTENÇÃO

?

?

?

?

Viabilidade Técnica e Macro Plano de Negócios

Conceito da Solução e Plano de Negócios DetalhadoDesenvolvimento do Produto / Processo / SW

Operação da Solução

Melhoria Contínua

Minimiza riscos a medida

que permite a tomada de

decisão sobre a

continuidade a cada

etapa.

Seleção da melhor solução e seu planejamento Seleção da melhor solução e seu planejamento

Para cada solução viável, qual é a capacidade de: Gerar valor, captar valor e fornecer valorPara cada solução viável, qual é a capacidade de: Gerar valor, captar valor e fornecer valor

Quais são as soluções viáveis técnica e economicamente, considerando as

estratégias e necessidades do cliente / aplicação e os cenários (atuais e

futuros) tecnológicos, econômicos, legais e normativos, perante à concorrência?

Quais são as soluções viáveis técnica e economicamente, considerando as

estratégias e necessidades do cliente / aplicação e os cenários (atuais e

futuros) tecnológicos, econômicos, legais e normativos, perante à concorrência?

Com foco na Oportunidade:

Qual é a Geração de

Valor da solução?

Quais as condições para Fornecimento

de Valor?

Qual é a Captação de

Valor?

FASE 0 – ANÁLISE DA OPORTUNIDADE

Macro Plano de Negócio:

Conceito da Solução + Estratégias

Recursos Necessários x Receitas + Prazos

Conceito da Solução + Estratégias

Recursos Necessários x Receitas + Prazos

Continuidade?

FASE 1 – SOLUÇÃO CONCEITUALFASE 1 – SOLUÇÃO CONCEITUAL

Não

Sim

CAPACIDADE OPERATIVA

RETORNO DOINVESTIMENTO

• Definição da especificação da solução;• Estudo e geração das alternativas de solução;• Análise de robustez / usos das solução;• Análise de custos;• Mapeamento de vantagens e desvantagens;• Estimativa de prazos;• Prova de conceito;• Análise de retorno do investimento x ciclo de

vida

• Definição da especificação da solução;• Estudo e geração das alternativas de solução;• Análise de robustez / usos das solução;• Análise de custos;• Mapeamento de vantagens e desvantagens;• Estimativa de prazos;• Prova de conceito;• Análise de retorno do investimento x ciclo de

vida

Caracterizar a arquitetura da solução escolhida, agregando informações detalhadas sobre o

conceito/modelo, potenciais provedores/parceiros, mercado e demais fatores envolvidos,

viabilizando uma decisão de continuidade com baixas incertezas

Caracterizar a arquitetura da solução escolhida, agregando informações detalhadas sobre o

conceito/modelo, potenciais provedores/parceiros, mercado e demais fatores envolvidos,

viabilizando uma decisão de continuidade com baixas incertezas

Com foco na Solução:

FASE 1 – SOLUÇÃO CONCEITUAL

Protótipos alfa e beta Plano de qualificação Testes, qualificação e certificações

Supply chain e garantia da qualidade

Processo produtivoInfra de operação

Protótipos alfa e beta Plano de qualificação Testes, qualificação e certificações

Supply chain e garantia da qualidade

Processo produtivoInfra de operação

Evoluir o conceito de solução até o nível que o permita ser

fabricado, operacionalizado / introduzido no mercado

Evoluir o conceito de solução até o nível que o permita ser

fabricado, operacionalizado / introduzido no mercado

Com foco no Produto:

FASE 2 – SOLUÇÃO DETALHADA

• Implementação do produto / processo;

• Capacitação para operação / transferência tecnológica;

• Operação efetiva da solução, processo produtivo e sistemas

• Lotes comerciais e introdução da solução no mercado

• Implementação do produto / processo;

• Capacitação para operação / transferência tecnológica;

• Operação efetiva da solução, processo produtivo e sistemas

• Lotes comerciais e introdução da solução no mercado

Operacionalizar a solução no menor tempo e custo possíveis, viabilizando

suas funcionalidades e o atendimento aos requisitos especificados.

Operacionalizar a solução no menor tempo e custo possíveis, viabilizando

suas funcionalidades e o atendimento aos requisitos especificados.

Com foco nos Processos e Operação:

FASE 3 – IMPLEMENTAÇÃO

• Amadurecimento da solução

• Monitoramento de resultados e indicadores

• Otimizações/melhorias

• Sistemática redução de custos• Estrutura de serviços• Manutenção• Peças de reposição

• Amadurecimento da solução

• Monitoramento de resultados e indicadores

• Otimizações/melhorias

• Sistemática redução de custos• Estrutura de serviços• Manutenção• Peças de reposição

Dotar a solução com ações de evolução para o pleno atendimento às

especificações durante todo o ciclo de vida

Dotar a solução com ações de evolução para o pleno atendimento às

especificações durante todo o ciclo de vida

Com o Produto / Processo no Mercado:

FASE 4– MONITORAMENTO E MANUTENÇÃO

Plano de Negócio,

Requisitos do Produto

Fase 1 (Conceito)

Fase 2 (Produto)

α β

Fase 3 Produção / Operação

Fase 0 (Viabilidade T+$)

Impressora Bematech MP 4000 Processo Estruturado de Desenvolvimento

21

Detalhamento das AtividadesDetalhamento das Atividades

Fase 0 Fase 1 Fase 2 Fase 3

• Viabilidade Técnica e Econômica:

• Estudo de Mercado• Benchmarking• Entrevistas• Estudo de Custo• Plano de Negócio• Planejamento • Orçamentação• Tomada de Decisão• Financiamento• Rodmap de

Tecnologia

• Arquitetura: • Análise de Valor• Indicadores • Morfologia• Soluções• Modelamento

• Projeto Conceitual:• CAD/CAE• Prototipagem

• Testes:• Ensaios• Erros e Acertos

• Otimização:• Análise de

Sensibilidade• Melhorias

• Validação:• Desempenho• Custo• Confiabilidade

• Design• Fatores Humanos• Ergonomia• Estrutura de Produto• Materiais

• Engenharia Industrial• Definição de

Processos• Desenho da Linha• Materiais • Redução de Custos• Sistematização

• Ensaios• Testes com Produto

Industrial• Otimização

• Certificação• Aprovação Ensaios• Conformidade de

acordo com Normas

• Fornecedores• Cadeia Produtiva• Logistica• Suprimentos• Fluxo de Materiais• Estoques

• Processo Produtivo• Implantação Linha• Produção Piloto• Otimização Processo• Sistemas de

Informação• Garantia da Qualidade

• Identificação de falhas• Medidas Preventivas• Plano de Controle de

Qualidade• Rastreabilidade• Melhoria Contínua

Conjunto de práticas, processos e ferramentas utilizados para

conduzir projetos de produtos complexos, por meio de uma estrutura apoiada sobre os pilares de um Manifesto Ágil.

Esse conceito de trabalho se preocupa em minimizar riscos

por meio de ciclos curtos de trabalho com entregas constantes e envolvimento efetivo docliente durante o desenvolvimento.

Sistemática de Desenvolvimento de Soluções (SDS)CONCEITO – Desenvolvimento Ágil

Sistemática de Desenvolvimento de Soluções (SDS)CONCEITO – Desenvolvimento Ágil

MANIFESTO ÁGIL1. Indivíduos e interações mais que processos e ferramentas

2. Software funcionando mais que documentação abrangente

3. Colaboração com cliente mais que negociação de contratos

4. Responder a mudanças mais que seguir um plano

SCRUMFramework dentro do qual pessoas podem tratar

e resolver problemas complexos e durante o

desenvolvimento, de forma criativa e produtiva

entregam produtos de alto valor.

KANBANMétodo de gestão focado em fluxos de valor. No

Kanban a evolução do processo é constante,

devido a visibilidade de problemas que ele

traz.

SOFTWARE

FIRMWARE

HARDWARE ELETRÔNICO

MECÂNICA

INSTRUMENTAÇÃO

ANÁLISE ESTRATÉGICA

Sistemática de Desenvolvimento de Soluções (SDS)COMBINAÇÃO DE SCRUM E KANBAN

Sistemática de Desenvolvimento de Soluções (SDS)COMBINAÇÃO DE SCRUM E KANBAN

LINHA NACIONAL DE ESTAÇÕES DE RECARGA DE VEÍCULOS

ELÉTRICOS

Desenvolvimento de uma estação de carregamento rápido cuja tecnologia envolvida permita a criação de um portfólio completo voltado para veículo elétricos, com aplicações comerciais e residenciais.

Hardware + Firmware + Eletrônica

DDSENVOLVIMENTO ÁGIL

Sistemática de Desenvolvimento de Soluções (SDS)CASE 1 - EVSE WEG


Desenvolvimento de uma linha nacional de estações de recarga de veículos elétricos.

DDSENVOLVIMENTO ÁGIL



Sistemas Aeronáuticos

Infraestrutura e competências para desenvolvimento e gestão de

processos de desenvolvimento de sistemas eletrônicos de alta confiabilidade para o setor aeronáutico, objetivando a qualificação de produtos para

certificação de acordo com normas aeronáuticas (ARP-4754, DO-178C, DO-160, DO-254)

Competêcias:• Eletrônica,• Software• Metrologia e Instrumentação,• Garantia da Qualidade,• Confiabilidade em eletrônica• Rastreabilidade• Manufatura Eletrônica - LabFaber

Funding

Sistemática de Desenvolvimento de Soluções (SDS)CASE 2 - SISTEMAS AERONÁUTICOS - EMBRAER

Sistemática de Desenvolvimento de Soluções (SDS)CASE 2 - SISTEMAS AERONÁUTICOS - EMBRAER

Board Kanban: gestão de backlog e visualização das tarefas em desenvolvimento.

Wiki: registro de informações relacionadas a cada projeto

Sistema de controle de versão dos arquivos do projeto

Ferramenta de comunicação interna da CERTI para troca de informações de forma rápida e eficaz.

Sistema de controle de versão distribuído, integrado ao Bitbucket.

Meet (Google): Ferramenta para video conferências.

Ferramentas para video conferências.

Sistemática de Desenvolvimento de Soluções (SDS)Ferramentas de Suporte

Sistemática de Desenvolvimento de Soluções (SDS)Ferramentas de Suporte

Composed by a

set of software

assets

PLATAFORMA SMARTSmart Platform

Allows abstraction

of the hardware

layer generating

flexibility

Take advantage

of the previous

knowledge and

skills

Allows greater

speed and

competitiveness in

providing solutions

SMART PLATFORM

HW and SW platform that allows reuse of concepts, applications and interfaces for digital convergence products in several industry sectors.

RTOS

Como a CERTI pode atuar como parceiro tecnológico para projetos de inovação? • Recursos próprios do cliente

• Recursos EMBRAPII pela CERTI

• Projetos conjuntos com ICTs da MB para captar recursos provenientes de incentivo à inovação e de fontes de financiamento como FINEP, BNDES/FUNTEC, ANEEL e ANP.

• Projetos com o setor industrial que utilizam recursos incentivados - Lei de Informática e Rota 2030.

• Projetos de Encomenda com apoio do MCTIC e/ou outros órgãos do Governo Federal.

• Projetos de Cooperação Internacional (EUA, Europa, Israel, outros).

FUNDING PARA PROJETOS DE PD&I

FUNDING PARA PROJETOS DE PD&I

O que é uma ETEC?

Conceito genérico: ETEC é uma compra pública voltada para encontrar solução para determinado problema por meio de desenvolvimento tecnológico.

Conceito formal: ETECs são tipos especiais de compras públicas diretas voltadas a

situações muito específicas nas quais exista risco tecnológico1,2. São reguladas pelo Artigo 24, inciso XXXI da Lei no 8.666/1993; pelo Artigo 20 da Lei no 10.973/2004; e pela seção V do Decreto no 9.283/2018 (anexo).

1. De acordo com o Decreto no 9.283, de 7 de fevereiro de 2018, o risco tecnológico é definido como:(...) possibilidade de insucesso no desenvolvimento de solução, decorrente de processo em que o

resultado é incerto em função do conhecimento técnico-científico insuficiente à época em que se decide pela realização da ação.

2. Em razão do risco tecnológico, nas ETECs adquire-se o esforço, e não o resultado. Isto é, o Estado contrata o esforço que pode culminar em um produto, serviço ou sistema específico, mas não um produto, serviço ou sistema propriamente dito.

ENCOMENDA TECNOLÓGICAENCOMENDA TECNOLÓGICA

SISTEMAS INTELIGENTESAtuação como Unidade EMBRAPII

Fundação CERTI é Unidade

PROJETO P&DExecutado pela CERTI

R$ 30%

Contrapartida (Lei de Informática)

(? R$)

Parceiro

Fornecedor

Modelo de Cooperação Financiamento não-reembolsável

Modelo de Cooperação Financiamento não-reembolsável

Exemplo

Resultados

R$ 70%

Cliente de P&D

Projeto Piloto no Brasil

Produto Global

Unidade EmbrapiiSistemas Inteligentes

PROJETO P&DExecutado pela CERTI

$30%

LEI DE INFORMÁTICA

$

FORNECEDOR

Example

MODELO DE COOPERAÇÃO EM P&DFunding Framework

MODELO DE COOPERAÇÃO EM P&DFunding Framework

Example

Resultados

$

DEMANDA DE P&D

Telemedicina

Lei de Informática

Sala de Comando para operação remota e coleta de

imagens de equipamentos de ressonância magnética.

Exames de melhor qualidade, otimização do fluxo de trabalho, padronização dos protocolos de aquisição e redução do índice de reconvocação de pacientes.

Exames de alta complexidade em lugares remotos.Lançamento Mundial | HIMSS 2019

Participação em Aliança Estratégica Internacional

Desenvolvimento Pré-CompetitivoTestes de Novas TecnologiasCo-funding

Desenvolvimento de painéis fotovoltaicos a partir de

semicondutores orgânicos flexíveis produzidos em processo roll-to-roll com qualidade e custo competitivo para aplicações especiais em fachadas, coberturas industriais e outras aplicações onde o peso é relevante.


Painéis Fotovoltaicos Orgânicos

Funded by:

Tecnologias Aeroespacial e

Defesa

SISTEMAS CRÍTICOS DE TEMPO REAL

PETROBRAS

CTG

RENAULT TIM HUAWEI

ENGIE

MARINHA EMBRAERTHIESEN

EMBRAEREMBRAERWEG

BOEING

EMBRAER

EMBRAER X

Sinergias

5G

Associated

MCTI/SEPINLei de Informática

Associated AccreditedAccredited

Obrigado.

Laercio Aniceto SilvaSuperintendente de Negócios, Tecnologia e Inovaçã[email protected] 48 – 9 9960 9000

estruturaÃ§Ã£o de um centro de excelÃªncia em ... · lei de informÁtica rota 2030 senai-br...

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