estrutura e nomenclatura dos cromossomas · 3-telômeros: são as pontas de um cromossomo linear;...
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Cromossomos eucarióticos
Cada espécie eucariótica tem um número característico de cromossomos por célula:
batatas tem 48 cromossomos, moscas-das-frutas tem 8 e os humanos tem 46.
Na maioria das células, existem dois conjuntos de cromossomos. A presença de dois
conjuntos é uma consequência da reprodução sexual; um conjunto é herdado do genitor
masculino e o outro do genitor feminino. Cada cromossomo em um conjunto tem um
cromossomo correspondente no outro conjunto, constituindo untos um par de
homólogos. As células humanas tem 46 cromossomos, constituindo 23 pares de
homólogos. Os dois cromossomos de um par de homólogos geralmente são similares
em estrutura e tamanho, e cada um leva informações genéticas para o mesmo conjunto
de características hereditárias. As células que levam 2 conjuntos de cromossomos são
chamadas de diploides(2n) e as células que possuem apenas 1 conjunto são chamadas
de haploides(n).
Estrutura dos cromossomos
Um cromossomo funcional tem 3 elementos essenciais:
-centrômero: é o ponto de ligação dos microtúbulos do fuso, que são os filamentos
responsáveis por mover os cromossomos durante a divisão celular. Antes da divisão
celular, um complexo proteico chamado cinetócoro situa-se no centrômero; depois os
microtúbulos do fuso ligam-se ao cinetócoro. Com base na posição do centrômero os
cromossomos são classificados em:metacêntrico, submetacêntrico, acrocêntrico e
telocêntrico. Um dos braços de um cromossomo é designado pela letra p (braço curto)
e o outro braço pela letra q(braço longo).
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-telômeros: são as pontas de um cromossomo linear; eles servem para manter a
integridade estrutural dos cromossomos e ajuda a estabelecer a arquitetura
tridimensional do núcleo e/ou pareamento dos cromossomos.
-origens de replicação: são sítios onde começa a síntese de DNA.
Cromossomos autossômicos x sexuais
Os cromossomos sexuais determinam o sexo dos organismos e diferem entre machos
e fêmeas; contém os genes que geralmente são responsáveis pelos fenótipos sexuais.
Os cromossomos não sexuais, que são os mesmos para machos e fêmeas, são
chamados de autossômicos.
Homogaméticos: produzem gametas que são todos iguais com relação aos
cromossomos sexuais. Ex: em humanos, a mulher possui todos os gametas contendo
o cromossomo sexual X.
Heterogamético:produzem dois tipos de gametas. Ex: em humanos, o homem possui
metade de seus gametas contendo o cromossomo X e outra metade contendo o
cromossomo Y.
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Em humanos cada gameta possui 22 cromossomos autossômicos, e 1 cromossomo
sexual.
Em ovócitos, o cromossomo sexual é sempre X, e em espermatozóides pode ser X ou
Y.
Após a fecundação o zigoto é diplóide (2n) com a constituição cromossômica 46,XX ou
46,XY.
Embora os cromossomos X e Y em geral não sejam homólogos, eles formam par e
segregam para células difirentes na meiose. Eles podem parear porque esses
cromossomos são homólogos em pequenas regiões chamadas de regiões
pseudoautossômicas, nas quais levam os mesmos genes.
Compensação de dose
Como as fêmeas têm duas cópias do cromossomo X e os machos possuem apena uma
cópia, a quantidade de produto gênico(proteínas) de genes ligados ao X seria diferente
nos dois sexos: as fêmeas produziriam o dobro de produtos gênicos produzidos pelos
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machos. Os animais superam esse problema potencial pela compensação da dose,
que equaliza a quantidade de produto proteico produzida por genes ligados ao X nos
dois sexos. Nos mamíferos o mecanismo de compensação de dose é a inativação de
um cromossomo X nas fêmeas. O cromossomo X inativo é chamado de corpúsculo de
Barr. Segundo a hipótese de Lyon a inativação do cromossomo X é aleatória e se uma
célula contém mais de dois cromossomos X, todos menos um são inativados.
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As mutações cromossômicas podem ser agrupadas em três categorias básicas:
rearramjos cromossômicos, aneuploidias e poliploidias.
Rearranjos cromossômicos
São mutações que mudam a estrutura dos cromossomos individuais. Os quatro tipos
básicos de rearranjos são:
-Duplicações: é uma mutação na qual parte de um cromossomo foi duplicada. Se o
segmento duplicado estiver imediatamente adjacente ao segmento original, e chamada
de duplicação em tandem. Se o segmento duplicado está situado a alguma distância
do segmento original, no mesmo cromossomo ou num diferente, o cromossomo
rearranjado é chamado de duplicação deslocada. Quando a duplicação é invertida, ela
é chamada de duplicação reversa.
Nos heterozigotos-aqueles apresentam um cromossomo normal e um cromossomo com
uma duplicação- surgem problemas no pareamento cromossômico na prófase I da
meiose, porque os dois cromossomos não são homólogos ao longo de seu
comprimento. O pareamento e sinapse das regiões homólogas requerem que um ou
ambos os cromossomos façam uma alça e girem para que essas regiões possam se
alinhar. O surgimento dessa alça na meiose é um modo de detectar duplicações.
Como a duplicação cromossômica altera o fenótipo? A quantidade de determinada PTN
sintetizada por uma célula está em geral diretamente relacionada ao número de cópias
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de seu gene correspondente: um organismo com 3 cópias funcionais de um gene irá
produzir 0,5 vezes mais a proteína codificada por esse gene em comparação com a
quantidade produzida por um individuo que possui 2 cópias do gene. Se a quantidade
de uma proteína aumenta enquanto a quantidade das outras continuam constantes, isso
pode ocasionar problemas. Como processos desenvolvimentais requerem a interação
de muitas ptns, eles podem depender criticamente das quantidades relativas das
proteínas.
-Deleções: é a perda de um segmento cromossômico. Uma grande deleção pode
facilmente ser detectada porque o cromossomo é notadamente encurtado. Muitas
deleções são letais no estado homozigos (possui deleções de um segmento nos 2
cromossomos homólogos) porque todas as cópias de quaisquer genes essenciais
situados na região deletada estão faltando. Em heterozigotos há um desequilíbrio nas
quantidades de produtos gênicos; quando uma cópia de um gene não é suficiente para
produzir um fenótipo selvagem (normal), ele é chamado de gene haploinsuficiente.
Em humanos, uma deleção no braço curto do cromossomo 5 é responsável pela
síndrome de cri-du-chat. O nome (francês para “miado de gato”) é drivado do peculiar
choro similar ao miado de gato das crianças com essa sóndrome. Uma criança
heterozigota para essa deleção tem cabeça pequena, olhos bem espaçados, face
redonda e geralmente apresenta retardo mental.
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-Inversões: quando um segmento cromossômico é invertido, gira 180°. para que ocorra
uma inversão, o cromossomo deve ser quebrado em dois locais. As inversões que não
incluem o centrômero são chamadas de inversões paracêntricas, enquanto as inversões
que incluem o centrômero são chamadas de inversões pericêntricas.
Ex.: Hemofilia A.
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Os indivíduos com inversões nem perderam nem ganharam material genético; apenas
a ordem dos genes foi alterada. Uma inversão pode quebrar um gene em duas partes,
uma parte indo para um novo local e destruindo a função desse gene. Mesmo quando
um cromossomo se parte entre genes, os efeitos fenotípicos podem surgir da ordem
invertida dos genes, em uma inversão. Muitos genes são regulados de um modo
dependente de posição; se suas posições forem alteradas por uma inversão, eles
podem ser expressos em épocas impróprias ou em tecidos impróprios, um resultado
chamado efeito de posição.
-Translocações: envolve o movimento do material genético entre cromossomos não
homólogos ou dentro do mesmo cromossomo. A translocação não deve ser confundida
com crossing-over, no qual há troca de material genético entre cromossomos
homólogos. Em uma translocação não recíproca, o material genético move-se de um
cromossomo para outro sem nenhuma troca recíproca. Mais comumente, há uma troca
nos dois sentidos de segmentos entre os cromossomos, resultando em uma
translocação recíproca.
As translocações podem criar novas relações de ligação que afetam a expressão gênica
(um efeito de posição): os genes translocados para novos locais ficam sob o controle de
sequências reguladoras diferentes. As translocações também podem quebrar genes,
destruindo sua função.
Ex.: Leucemia mielóide crônica: translocação entre o cromossomo 9 e 22 – t(9;22).
Essa translocação resulta em um cromossomo 22 mais encurtado, chamado de
cromossomo Filadélfia (cromossomo Ph1).
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Deleções frequentemente acompanham translocações. Em uma translocação
robertsoniana, por exemplo, os braços longos de dois cromossomos acrocêntricos
ficaram unidos a um centrômero comum por uma translocação, gerando um
cromossomo metacêntrico com dois braços longos e outro cromossomo com braços
muito curtos. O cromossomo menor geralmente falha em segregar, levando a uma
redução geral do número de cromossomos. Apesar de resultar em um individuo com 45
cromossomos, não há alterações fenotípicas, pois os braços curtos em geral são genes
de RNA ribossomal em múltiplas cópias. Mas existe o risco de formar gametas não
equilibrados (segregações adjacente 1 e 2) e, como conseqüência, a geração de
crianças com alterações genotípicas e fenotípicas. Como exemplo, um progenitor
portador de tranlocação do cromossomo 21 e 14 (14q;21q) pode gerar uma criança com
Síndrome de Down (trissomia do 21). Cerca de 4% dos indivíduos com essa síndrome
tem um dos pais com a translocação.(14q;21q).
Aneupoidia
É um aumento ou diminuição do número de cromossomos individuais. Pode surgir de
vários modos. Primeiro, um cromossomo pode ser perdido no curso da mitose ou
meiose se, por exemplo, seu centrômero é deletado, impedindo a ligação das fibras de
fuso ao cromossomo. Segundo, o pequeno cromossomo gerado por uma translocação
robertsoniana pode ser perdido na mitose ou meiose. Terceiro, os aneuploides podem
surgir por não disjunção, a falha dos cromossomos homólogos ou cromátides-irmãs em
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se separar na meiose ou mitose. A não disjunção pode levar a alguns gametas ou
células que contém um cromossomo extra e outros em que falta um cromossomo.
Tipos de aneuploidias:
• Nulissomia (2n-2): perda dos dois membros de um par de cromossomos
homólogos. Ela é representada por 2n-2, onde n refere-se ao número haploide
de cromossomos. Assim entre humanos que possuem n=23 cromossomos, uma
pessoa nulissômica tem 44 cromossomos;
• Monossomia (2n-1): perda de um dos cromossomos do par, representada por
2n-1. Uma pessoa monossômica tem 45 cromossomos. Ex.: Sd de Turner;
• Trissomia (2n+1): é o ganho de um único cromossomo, representada por 2n+1.
Ou seja, um cromossomo se apresenta repetido três vezes. Uma pessoa
trissômica tem 47 cromossomos. Ex.: Sd de Down;
• Tetrassomia (2n+2): é o ganho de dois cromossomos homólogos, representada
por 2n+2. Ou seja, um cromossomo se apresenta repetido quatro vezes. Uma
pessoa tetrassômica possui 48 cromossomos. Ex.: Sd do tetra X (48, XXXX);
• Trissomia dupla (2n+1+1): trissomia de dois cromossomos de pares diferentes.
Ex.: trissomia do 21 e do par sexual (48, XXY, +21).
Como a aneuploidia afeta o número de cópias de genes mas não sua sequência
de nucleotídeos, os efeitos das aneuploidias são mais provavelmentes devidos
a dosagem gênica anormal. A alteração da dosagem de alguns genes modifica
as concentrações relativas dos produtos gênicos, e isso interfere no
desenvolvimento normal do indivíduo. Uma exceção importante à relação entre
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o número de genes e a dosagem de proteínas diz respeito a genes no
cromossomo X de mamíferos. Nos mamíferos, a inativação do cromossomo X
garante que os machos (que só têm um cromossomo X) e as fêmeas (que têm
dois cromossomos X) recebem a mesma dosagem funcional de genes ligados a
X.
Aneuploidias de cromossomos sexuais
É a aneuploidia mais comumente vista em humanos vivos.
- Síndrome de Turner (45,X): pessoas que tem essa síndrome são mulheres
que apresentam em suas células apenas um cromossomo X e geralmente tem
características sexuais secundárias subdesenvolvidas. Frequência: 1/2500 a
1/6000 nascimentos femininos; apresentam baixa estatura, amenorréia primária,
disgnesia gonadal, mamas pouco desenvolvidas, pescoço alado, e outras
malformações anatômicas.
- Síndrome de Klinefelter (47,XXY ou 48, XXYY): pessoas com essa síndrome
possuem em suas células um ou mais cromossomos Y e vários cromossomos
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X. São homens com características sexuais secundárias pouco desenvolvidas,
ausência de pelos no corpo, ginecomastia, testículos pequenos, estatura alta e
são estéreis. Frequência: 1/2000 nascimentos.
- Síndrome do triplo X (47,XXX): são mulheres que possuem três cromossomos
X. Essas pessoas são fenotipicamente normais além de uma tendência a serem
altas e magras. Mais raras são mulheres que contém 4 ou 5 cromossomos X,
que apesar de terem anatomia feminina normal, são mentalmente retardadas e
tem vários problemas físicos.
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- Síndrome do duplo Y (47,XYY): são homens altos com estatura média de 1,8m,
orelhas displásicas, Ponte nasal larga, acnes; dedos alongados, hiperatividade;
fertilidade normal , intelecto normal ou discreta oligofregnia (deficiência mental).
Frequência de 1:1000 nascimentos;
Aneuploidias dos autossomos
A maioria dos aneuplóides autossômicos são abortados espontâneamente, com
exceção dos aneuploides de alguns pequenos autossomos, tais como o cromossomo
21. Como esses cromossomos são pequenos elevam menos genes, a presença de
cópias extras é menos detrimental do que para cromossomos maiores.
-Síndrome de Down (47,XX,+21 ou 47,XY,+21): trissomia do cromossomo 21.
Portadores dessa síndrome apresentam retardo mental, dismorfias faciais,
dermatóglifos clássicos, hipotonia neonatal, pregas epicânticas e fissuras palpebrais;
Maior suscetibilidade a algumas doenças. Frequência: 1/600 a 1/800 nascimentos.
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- Síndrome de Edwards (47,XX,+18 ou 47,XY,+18): trissomia do cromossomo 18. As
crianças com essa síndrome são gravemente retardadas e têm a implantação baixa
das orelhas, pescoço curto, pés deformados mão fechada, problemas cardíacos e
outros distúrbios. Poucos vivem mais de um ano após o nascimento. Frequência:
1/3000 a 1/8000 nascimentos.
- Síndrome de Patau (47,XX,+13 ou 47,XY,+13): trissomia do cromossomo 13. As
características incluem retardo mental grave, cabeça pequena, testa proeminente,
olhos pequenos, fenda labial e palatina, dedos e artelhos extras, e outros problemas. Frequência: 1/12000 a 1/29000 nascimentos.
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Aneuploidias e idade materna
A maioria dos casos de síndrome de Down e outros tipos de aneuploidia em humanos
surgem de não disjunção materna, e a frequência de aneuploidia está correlacionada à
idade materna. As fêmeas dos mamíferos nascem com ovócitos primários suspensos
no diplóteno da prófase I da meiose. Os ovóciotos podem permanecer suspensos no
diplóteno por muitos anos antes que a ovulação ocorra e a meiose reinicie. Os
componentes do fuso e outras estruturas necessárias para a segregação cromossômica
podem se desfazer na longa parada da meiose, levando em mais aneuploidias em
crianças nascidas em mães de mais idade. De acordo com essa teoria, não é visto
nenhum efeito da idade nos homens, pois os espermatozoides são produzidos
continuamente após a puberdade, sem longa suspensão das divisões meióticas.
Moisacismo
A não disjunção em uma divisão mitótica podem gerar áreas de células nas quais cada
célula tem uma anomalia cromossômica e outras áreas nas quais as células tem
cariótipo normal. Esse tipo de não disjunção leva a regiões de tecidos com constituições
cromossômicas diferentes, uma condição conhecida como mosaicismo.
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Poliploidia
É a presença de conjuntos extras de cromossomos. Representada por três (triploidia,
3n), quatro (tetraploidia, 4n) ou mais conjuntos cromossômicos. Triploides são estéreis
– trios de cromossomos não podem parear nem segregar corretamente na meiose.
Imprinting genômico
Com relação a genes autossômicos, os machos e as fêmeas contribuem com o mesmo
número de genes, e os genes paternos e maternos há muito foram supostos como tendo
efeitos iguais.. entretanto, a expressão de alguns genes é significativamente por sua
origem parental. Esse fenômeno, a expressão diferencial do material genético
dependendo de se herdado do macho ou da fêmea, é chamado de imprinting
genômico. O imprinting genômico foi implicado em vários distúrbios humanos:
Deleção da região 15q11-13 no cromossomo paterno X Deleção da região 15q11-13 no
cromossomo materno
Sd. de Prader-Willi (46,XX,15q- ou 46,XY,15q-)
Frequência: 1/10000 a 1/30000 nascimentos;
Retardo mental, atraso psicomotor, hipotonia,
atraso na idade óssea, mãos e pés pequenos,
diabetes na adolescência, polifagia e obesidade.
Sd de Algelman (46,XX,15q- ou 46,XY,15q-)
Frequência: 1/20000 nascimentos;
Face semelhante à um boneco feliz, desordens no
movimento e equilíbrio, retardo mental,
comportamento único de extrema alegria e risos
histéricos.