estrutura e composiçào manejo florestal
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7/25/2019 Estrutura e Composiçào Manejo Florestal
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Universidade Estado de Mato GrossoUniversidade Estado de Mato GrossoCampus Universitário de Alta FlorestaCampus Universitário de Alta Floresta
Curso de Engenharia FlorestalCurso de Engenharia Florestal
Disciplina: Manejo Florestal
Estrutura e composição da florestas tropicais.
Professor Thiago Rossi Domingues
“Uma árvore, ao cair, provoca grande rudo. !as uma grande florestacresce silenciosamente".
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Introduço! avaliaço da estrutura ecomposiço "lor#stica da "loresta$
#uma comunidade florestal constantemente ocorremmudanças em sua estrutura, fisionomia e composiçãoflorstica, $ue perduram at% $ue a floresta atin&a oestado clma', $uando as árvores aca(am morrendo porcausas naturais.
) análise estrutural % reali*ada $uando intervenç+esestão sendo plane&adas para uma comunidade florestale $ue resultarão em alteração na diversidade florstica.
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%s o&jetivos da análise estrutural da "lorestaso os seguintes:
a !anter a diversidade florstica, se intervenç+es com(ase em regime de mane&o sustentável forem aplicadasna floresta.
( -ompreender como as esp%cies florestais vivem emcomunidade.
c erificar a distri(uição espacial de cada esp%cie nafloresta.
d )u'iliar na definição de planos de revegetação de áreasdegradadas com esp%cies nativas.
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A composiço "lor#stica: /ndica o con&unto deesp%cies $ue comp+em a floresta.
0ão relacionadas 1s esp%cies correntes nafloresta, com seu respectivo nome comum,cientfico e famlia.
Para essa relação de esp%cies sãodeterminadas as densidades a(solutas erelativas do n2mero de esp%cies e g3neros $ue
ocorrem na floresta.
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) composiço "lor#stica pode ser medida pelo$uociente de mistura, usado para fornecer a
intensidade de misturas das esp%cies. !ede aheterogeneidade florstica.
4! 5 #o. Esp%cies6 #o. /ndivduos 4! 5 7869:; 5 <6<7
/ndica $uantas árvores de cada esp%cie sãoencontrados em media em uma determinadaárea florestal.
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'a&ela ($ Composiço "lor#stica das esp)cies ar&*reas com DA+ , - cm$
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Ta(ela 8. Relação de esp%cies e n2mero de árvores.
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Estrutura hori.ontal
) Estrutura hori*ontal da floresta natural podeser definida a partir das informaç+es daa(und=ncia, domin=ncia, fre$>3ncia e ndice devalor de import=ncia.
A&und/ncia 0densidade16 ? o n2mero deindividuo de cada esp%cie dentro de umaassociação vegetal e % sempre referido em
unidade de área @ha. !ede a participação dasdiferentes esp%cies na composição da floresta.
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)Aa 5 n )Ar 5 )AaB#C<
Em 2ue3 n #2mero total de indivduos de cada esp%cie por há.
# F #2mero total de indivduos amostrados de todas as esp%cies por ha. )Aa. )(und=ncia a(soluta.
)Ar F )(und=ncia relativa. E4$ )Aa 5 89GHIG9:G:<G79G97G;<GI7G9:G7<GHHG8<G<JG<I5 :99 arv.Bhá.
)Ar< 5 89B:99C< 5 H,<I K
)Ar8 5 HIB:99C< 5 9,I K
)ArI 5 I7B:99C< 5 <8,I8 K
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Domin/ncia: ? a soma de todas as pro&eç+eshori*ontais das copas dos indivduos pertencentes a
esta esp%cie so(re o terreno.
Em florestas muito densas, % muito difcil e pouco práticodeterminar os valores da pro&eção hori*ontal das copas
das árvores, devido 1 e'ist3ncia de vários doss%isdispostos um so(re o outro, formando uma estruturavertical e hori*ontal.
Por tal ra*ão, foi adotada a área &asal das árvores emsu(stituição a pro&eção das copas, &á $ue e'iste fortecorrelação entre o di=metro do tronco, área (asal edi=metro da copa. .
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L Mrea transversal6 gi5H,<7B7C@dN
L Domin=ncia a(soluta6 Da5Ogi5 i @mNBhá
L Domin=ncia relativa6 Dr5 iBTC< @K
Em 2ue:i Mrea (asal da esp%cie por hectare.
T Mrea (asal de todas as esp%cies.
) domin=ncia permite medir a potencialidade produtiva dafloresta e constitui um par=metro (astante 2til para
determinação da $ualidade do sitio.
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L E'. Povoamento (
d5,89 m J mN <<<< árvoresBhá.
gi5 .;I9 C @,89N 5 ,7J mNBárvore.
i 5 ,7J C <<<< 5 -5!55 m67há$
Povoamento 8
d5,7 m 87 mN 7<: árvoresBhá.
gi5 .;I9 C @,7N 5 ,<8: mNBárvore.
i 5 ,<8: C 7<: 5 -8!-9 m67há$
)l%m da área (asal, o n2mero de árvores, o valor das esp%cies e os o(&etivo
de produção tende com(inar.
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ndice de valor de co&ertura6 Q ndice de valorde co(ertura @/- de cada esp%cie % o(tido
pela soma dos valores relativos de a(und=nciae domin=ncia, e'presso por6
/- 5 @)Ar G Dr B 8Em $ue6
)Ar )(und=ncia relativa
Dr Domin=ncia relativa
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Fre2;<ncia6 E'pressa a uniformidade de distri(uiçãohori*ontal de cada esp%cie no terreno, caracteri*ando asua ocorr3ncia dentro das parcelas em $ue ela ocorre,
sendo e'presso por6Fre2;<ncia a&soluta 0FA1 E'pressa a porcentagem deparcelas em $ue cada esp%cie ocorre
S)5#o. parcelas com ocorr3ncia da esp%cieB#o. Total deparcelas.
Fre2;<ncia relativa 0F=1 ? a porcentagem deocorr3ncia de uma esp%cie em relação 1 soma dasfre$>3ncias a(solutas de todas as esp%cies6
SR 5 S) B OS) C <
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< 8 H 7 9 : ; I J <
<< <8 <H <7 <9 <: <; <I <J 8
8<
JI JJ <
-aso de algumas esp%cies
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ndice de valor de import/ncia @//6 ? uma com(inação dosvalores relativos de a(und=ncia, domin=ncia e fre$>3ncia, com afinalidade de atri(uir uma nota glo(al para cada esp%cie da
comunidade vegetal, o $ue permite uma visão mais ampla daposição da esp%cie, caracteri*ando sua import=ncia noconglomerado total do povoamento, sendo e'presso por6
I>I ? 0A@r Dr F=1 7 BEm $ue6
)Ar )(und=ncia relativa
Dr Domin=ncia relativa
SR Sre$>3ncia relativa
) esp%cie com maior // % sempre a mais interessante para omane&o.
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Estrutura vertical
Para análise estrutural das florestas, deveseincluir a estrutura vertical, considerando para issonovos par=metros6 Posição sociolgica e aregeneração natural.
) estrutura vertical da floresta pode fornecer umindicio do estágio sucessional em $ue se
encontra cada esp%cie ou $ual % esp%cie $uepoderá compor o povoamento futuro.
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+osiço sociol*gica6 Possi(ilita conhecer a composição floristicados distintos estratos da floresta no sentido vertical. #ormalmente sãoconsiderados tr3s estratos
L Estrato superior 6 ? composto pelas árvores $ue apresentam alturatotal @hi superior a m%dia aritm%tica das alturas @h de todas asárvores medidas mais um desvio padrão. )(range as árvores cu&ascopas formam o dossel mais alto da floresta.
LEstrato m)dio6 ? composto pelas árvores cu&a altura total estiveremcompreendidas entre a m%dia menos um desvio padrão e a m%diamais um desvio padrão. )rvores cu&as copas se encontram a(ai'o dodossel mais alto, mas na metade superior do espaço ocupado pelavegetação.
L Estrato in"erior 6 ? composto pelas árvores com altura total inferior 1altura m%dia menos um desvio padrão. /nclui árvores cu&as copas seencontram na metade inferior do espaço ocupado pela floresta.
L u&&os2ue6 -om ar(ustos e pe$uenos árvores a(ai'o do estratoinferior.
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Uma determinada esp%cie tem um lugar assegurado naestrutura e composição da floresta, $uando se encontrarepresentada em todo seu estrato e, ao contrario,a$ueles $ue se encontram somente no estrato superiorm%dio ou inferior % muito duvidosa sua so(reviv3ncia nodesenvolvimento da floresta at% o clma'.
Podese afirmar $ue as esp%cies $ue apresentam umaposição sociolgica regular, isto %, maior n2mero deindivduos no piso inferior e diminuição at% o piso superiorsão as mais estáveis ecologicamente dentro dacomunidade florestal.
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PSa 5 VS@EiCn@EiW G VS@EmCn@EmW G VS@EsCn@EsW
Em $ue6
PSa Posição sociolgica a(soluta da esp%cie considerada.
S alor fitossociolgico.
# F n2mero de árvores de cada esp%cie.Ei F Estrato inferior.
Em F Estrato m%dio.
Es F Estrato superior.
n F #o. /ndivduos da esp%cie considerada.
S5 #o.indivduos no estratoB #o. Total indivduos o(servados.
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+osiço "itossociol*gica relativa 0+Fr1: Paracada esp%cie % calculada em porcentagem do
seu valor a(soluto em relação ao total dosvalores a(solutos de todos as esp%cies, sendoe'presso por6
PSr 5 PSa B OPSa C <
'a&ela 5 mero de árvores por posiço sociol*gica com DA+ , - 9 cm
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'a&ela 5$ mero de árvores por posiço sociol*gica com DA+ , -$9 cm$
E'.S5:C<B<;59:,;
PSr5:C<B<75 9;,:J
'a&ela -$ Domin/ncia a&soluta e relativa das esp)cies 0área &asal1 por posiço sociol*gica com DA+ , -!9 cm$
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'a&ela -$ Domin/ncia a&soluta e relativa das esp)cies 0área &asal1 por posiço sociol*gica com DA+ , -!9 cm$
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ndice de valor de import/ncia ampliado @//)6 Re2ne osvalores o(tidos na estrutura vertical, destacando a realimport=ncia fitossociolgica da esp%cie dentro da
comunidade vegetal. //)5//GPSr
Uma esp%cie pode ter alto @// e estar presente apenas noestrato superior, no entanto na din=mica da população essaesp%cie pode não ser tão importante, pois sua tend3ncia %a desaparecer naturalmente por não estar reprodu*indo eregenerando no local.
#o entanto, e'iste esp%cies $ue por suas caractersticasvegetativas são encontradas somente no estrato inferior,com pe$uenos di=metros e alturas, resultando um (ai'o //e //), mas $ue podem ter grande import=ncia ecolgica.
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+arcelas permanentes e levantamento de
dados$ Uma das ferramentas importantes paramonitorar o crescimento de uma floresta econhecer a sua produção % a parcela
permanente, na $ual dados são coletadose, aps analisados, fornecem su(sdiosimportantes para o plane&amento florestal
e tomada de decis+es estrat%gicas paragarantir a sustenta(ilidade do negcioflorestal.
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Desde <JI<, cerca de 8 parcelas foraminstaladas nas regi+es do Tapa&s @Aelterra no
Pará, Tocantins @!o&u , e Xari @itria do Xarino )mapá, as $uais v3m sendo medidasperiodicamente.
Qs dados coletados nessas parcelas &á gerarammais de : tra(alhos cientficos e foram as(ases para desenvolver modelos de predição
de crescimento da Sloresta )ma*Ynica, como o-patu Sorest roZth !odel @-)SQRQ!@)lder [0ilva, 8, 8<.
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Diretri*es para instalação e medição
de parcelas permanentes emflorestas naturais da )ma*Ynia.L 'amanho! nmero e "orma das parcelaspermanentes
Diretri*es 0implificadas para /nstalação e !edição deParcelas Permanentes em Slorestas #aturais da
)ma*Ynia Arasileira, !anaus 8:.
) área da amostra de < ha, para cada 89 ha. Quse&a ,7 K da área total.
E4emplo de desenho de uma parcela permanente
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<.< 8.< H.< 7.< 9.< :.< ;.< I.< J.< <.<
<.J 8.J H.J 7.J 9.J :.J ;.J I.J J,J <.J
<.I 8.I H.I 7.I 9.I :.I ;.I I.I J.I <.I
<.; 8.; H.; 7.; 9.; :.; ;.; I.; J.; <.;
<.: 8.: H.: 7.: 9.: :.: ;.: I.: J.: <.:
<.9 8.9 H.9 7.9 9.9 :.9 ;.9 I.9 J.9 <.9
<.7 8.7 H.7 7.7 9.7 :.7 ;.7 I.7 J.7 <.7
<.H 8.H H.H 7.H 9.H :.H ;.H I.H J.H <.H
<.8 8.8 H.8 7.8 9.8 :.8 ;.8 I.8 J.8 <.8
<.< 8.< H.< 7.< 9.< :.< ;.< I.< J.< <.<
H
E4emplo de desenho de uma parcela permanente$
)5<'<5< mN Tamanho mnimo 9 C 9 ou < C 89 m
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0u(divisão das parcelas.
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E4emplo de desenho de uma parcela permanente
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<.< 8.< H.< 7.< 9.< :.< ;.< I.< J.< <.<
<.J 8.J H.J 7.J 9.J :.J ;.J I.J J,J <.J
<.I 8.I H.I 7.I 9.I :.I ;.I I.I J.I <.I
<.; 8.; H.; 7.; 9.; :.; ;.; I.; J.; <.;
<.: 8.: H.: 7.: 9.: :.: ;.: I.: J.: <.:
<.9 8.9 H.9 7.9 9.9 :.9 ;.9 I.9 J.9 <.9
<.7 8.7 H.7 7.7 9.7 :.7 ;.7 I.7 J.7 <.7
<.H 8.H H.H 7.H 9.H :.H ;.H I.H J.H <.H
<.8 8.8 H.8 7.8 9.8 :.8 ;.8 I.8 J.8 <.8
<.< 8.< H.< 7.< 9.< :.< ;.< I.< J.< <.<
H
E4emplo de desenho de uma parcela permanente$
)5<'<5< mN Tamanho mnimo 9 C 9 ou < C 89 m
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/nstalação das parcelas permanentes.\ocali*ação e demarcação.
Devem ser esta(elecidas em áreas produtivas dafloresta.
\ocali*ar no mapa de plane&amento da e'ploração ascaractersticas especiais da área, tais grotas,capoeira, áreas cipoálicas, etc.
)s parcelas podem ser tam(%m instaladas em áreasde preservação permanente mata ciliar e outras paraconhecer o comportamento das esp%cies.
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Introdução ao
problema dataxa de corte
em forestasinequiâneas
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uociente de Hiocourt 0(JKJ1: ) relação entre o n2mero de árvorescom a distri(uição das classes de di=metro uma floresta ine$ui=nea. Quse&a a fre$>3ncia por classe decrescia em progressão geom%trica e,fundamentalmente, $ue esse decr%scimo era constante.
D)P @cm
E'pressa #<B#8 5 #8B#H 5 #HB#7 5 #n<B# $5<,;I
!e]er et al. <J;H. Sloresta (alanceada
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0egundo !u^o* Ara*, 8<. Tese doutorado “0u(sdios para oplane&amento do mane&o de florestas tropicais da )ma*Ynia".
/P)v K 5 < C V < @d<Bd8NW
0endo6/P)v /ncremento peridico anual porcentual em volume,
d< Di=metro 1 altura do peito na primeira medição,
d8 Di=metro 1 altura do peito na segunda medição.
Sorma agrupadas as esp%cies de acordo com o ritmo semelhante de /P). Qintervalo entre as classes foi de < K.
/P)v K 5 < C V < @d<Bd8NW/P)v K 5 < C V < @:B:<NW/P)v K 5 < C ,HH
/P)v K 5 H,H K.
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G1 G2 G3 Total
CD (cm) N0 Arvores/ha
25 2,88 2,94 3,57 9,39
35 1,73 2,5 2,11 ,49
45 1,05 2,3 1,35 4,755 0,57 1,8 0,98 3,41 3,41
5 0,21 1,13 0,8 2,02 2,02
75 0,0 0,43 0,39 0,88 0,88
85 0,03 0,27 0,22 0,52 0,52
95 0,01 0,13 0,29 0,43 0,43105 0 0,0 0,09 0,15 0,15
115 0,01 0,03 0,07 0,11 0,11
125 0 0,01 0,07 0,08 0,08
135 0 0 0,03 0,03 0,03
145 0 0 0,03 0,03 0,03
155 0 0 0,02 0,02 0,0215 0 0 0,01 0,01 0,01
175 0 0 0,01 0,01 0,01
28,28 7,7
< K Porta sementes
-álculo do volume disponvel para o corte segundo a estrutura da floresta.
7/25/2019 Estrutura e Composiçào Manejo Florestal
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G1 G2 G3 Total!ol"
(m#/arv)" G1 G2 G3
CD
(cm)
N0
Arvores/ha !ol"(m#/h$) Total
25 2,88 2,94 3,57 9,39 0,140 0,4723 0,48220,5855 1,5400
35 1,73 2,5 2,11 ,49 0,4325 0,7482 1,1410,912 2,809
45 1,05 2,3 1,35 4,7 1,1292 1,185 2,59711,5244 5,3072 9,65
55 0,57 1,8 0,98 3,41 3,41 1,921 1,0979 3,58251,887 ,580
5 0,21 1,13 0,8 2,02 2,02 2,8232 0,5929 3,19021,9198 5,7028
75 0,0 0,43 0,39 0,88 0,88 3,8205 0,2292 1,4281,4900 3,320
85 0,03 0,27 0,22 0,52 0,52 4,9180 0,1475 1,32791,0820 2,5574
95 0,01 0,13 0,29 0,43 0,43 ,1157 0,012 0,79501,773 2,297
105 0 0,0 0,09 0,15 0,15 7,413 0,0000 0,4448 0,72 1,1120
115 0,01 0,03 0,07 0,11 0,11 8,8117 0,0881 0,2440,18 0,993
125 0 0,01 0,07 0,08 0,08 10,3100 0,0000 0,10310,7217 0,8248
135 0 0 0,03 0,03 0,03 11,9085 0,0000 0,0000 0,3573 0,3573
145 0 0 0,03 0,03 0,03 13,072 0,0000 0,0000 0,4082 0,4082
155 0 0 0,02 0,02 0,02 15,401 0,0000 0,0000 0,3081 0,3081
15 0 0 0,01 0,01 0,01 17,3052 0,0000 0,0000 0,1731 0,1731
175 0 0 0,01 0,01 0,01 19,3045 0,0000 0,0000 0,1930 0,1930
28,28 7,7 4,62 15,58 14,62 34,82
2,22 11,35 11,60 25,17
- 5 <,8<:I9 G ,8J9J C D)P G ,9< C D)PN Sonte6 Singer <JJ8.
p p g
-ál l d / t id d d t d @0-_#E/DER
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-álculo da /ntensidade de corte segundo @0-_#E/DER<JJH
/- 5 `@< @<B@<G/P)v C <
0endo6 /- F /ntensidade de corte, em porcentagem do volume, /P)v /ncremento peridico anual em volume, n F -iclo de corte em anos.
E'. /- 5 `@< @<B@<G/P) C < /- 5 `@< @<B@<G ,HHNb C < /P)v K5H,HB< /- 5 7;,;: K.
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-alculo da ta'a de corte
T- 5 r C /-B< 0endo6
T- F Ta'a de corte em volume para o ciclo de corte, r F olume comercial da floresta disponvel, em m.
E'. T- 5 r C /-B< T- 5 ; 9 C 7;,;: B < T- 5 H 9I8 m.