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Estresse, afetividade como modelo no estudo da metilação Correlações físicas e espirituais “Amai-vos uns aos outros como eu vos amei” Jesus

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Estresse, afetividade como modelo

no estudo da metilaçãoCorrelações físicas e

espirituais

“Amai-vos uns aos outros como eu vos amei”Jesus

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HISTÓRIA – O SEU CORAÇÃO

Já nos últimos dias de vida, a abadessa recebeu a noviça estrangeira.

- Escreva-me uma poesia, demonstrando- sua compreensão da vida– solicitou a abadessa, no seu leito hospitalar.

No dia seguinte, a noviça levou 3 poemas. A superiora ouviu a tradução feita por uma japonesa, em

silêncio, sem comentar.

A noviça perguntou: como devo praticar? Quais são suas orientações?

- A superiora disse: - Tudo depende do seu coração*

*O caractere coração em japonês pode ser pronunciado como kokoro

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*O caractere coração em japonês pode ser pronunciado como kokoro

Significa o coração:“a mente e o espírito”

Espírito e corpo não são partes distintas

e a busca do equilíbrio desta coexistência se faz

necessária

Não viver na dualidade

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Do ponto de vista espiritual“Ficam as marcas das nossas ações”

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A RELAÇÃO ENTRE SENTIMENTOS E A PRODUÇÃO DE FLUIDO VITAL:

A maior parte de energia Vital que necessitamos é extraído do Fluido Cósmico Universal que é absorvido diretamente pelo perispírito.

FATORES DE DRENAGEM DE ENERGIA

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E do ponto de vista físico???

“ficam as marcas de nossas ações”

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(2014) FILHOS DO HOLOCAUSTO DA

SEGUNDA GUERRA

(2014) STRESS PÓS-TRAUMÁTICO

SOBREVIVENTES DE GENOCÍDIO

(2014) GENOCÍDIO TUTSI EM

RUANDA, ÁFRICA

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Núcleo

Cromossomo

interfásico

Mitocôndria

Gene cópia únic

a

Famílias

multigênicas

Microssatélites

DNA espaçador

Elementos

móveisNucleossomo

Fibra de 10 nm

Dobramento

da cromatina

Alças da fibra de

30 nm associadas

ao Scaffold

Fibra de

30 nm

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METILAÇÃO DO DNA

CGCGCGCGCCAATCGCGCGCG

CH3 CH3 CH3CH3 CH3CH3

Fator de transcrição

CGCGCGCGCCAATCGCGCGCG

Fator de transcrição Atividade normal

CH3 CH3

Pensamentos, excessos, alimentos,

drogas, mágoasexperiências

Fica fácil entender com os alimentos, mas e com os sentimento?

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COMO UM FATOR AMBIENTAL PODE ALTERAR A EXPRESSÃO GÊNICA

PARA ENTENDER MELHOR O MODELO:

O HÁBITO ALIMENTAR NA EXPRESSÃO GÊNICA

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NRF2

KEAP

NRF2

JNK

P

NRF2

P

P P

SULFORAFANO

GST

PPRNA POL

GST

Agradecimento Thomas Ong

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NRF2

NRF2

JNK

P

NRF2RNA POL

SULFORAFANO

GST

GST

GST

PP

Agradecimento Thomas Ong

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aterosclerose

síndrome da fadiga crônica

depressão

stress pós traumático

abandono na infância

fome pré-natal

suicídio

eventos adversos na infância

REVISÃO 2017

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Daphnia – quando exposta a predadores crescem

espinhos defensivos que perduram por várias gerações

Marcas epigenéticas podem ser transmitidas para

múltiplas gerações.

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A influência do desenvolvimento do cérebro em exposição

gestacional à fome

(Holanda - 'Inverno da fome”1944-1945) e relação com

aumento das taxas de esquizofrenia nos filhos.

Os dados dos estudos holandeses mostram que a fome

pré-natal precoce está ligada à

alterações e efeitos epigenéticos no cérebro.

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O desenvolvimento cerebral depende dos cuidados maternos:

A maneira em que os cuidados maternos em ratos altera a

metilação do DNA no cérebro e altera os

programas cerebrais de comportamento dos filhotes

e alterações comportamentais na vida adulta.

A IMPORTÂNCIA DO AMOR“amai-vos uns aos outros”

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nascimento Receptor glicocorticoide

ON OFF

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O desenvolvimento do circuito

cerebral depende

potencialmente de uma

interação positiva

entre a mãe e o bebê

(Allan Schore)

UCLA ao jornal britânico

“The Telegraph”.

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Marcas genéticas (epigenética)

E o ambiente!

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Cada vez se estuda mais o papel do stress na epigenética e o adoecimento

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Já em tempos antigos, os gregos, explorando a

interação entre o corpo e a mente, observaram

que as mulheres melancólicas foram mais

suscetíveis ao câncer de mama do que

mulheres otimistas

Galeno (129-200 dC)

UMA ANTIGA SUSPEITA

Eixo HPA ...

Psico-neuro-endócrino-imune

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O eixo HPA está envolvido em várias vias -hipotálamo, pituitária, adrenal.

É a maior via neuroendócrina que controla a reatividade do stress e hormônios do stress.

O HPA também regula processos como sistema imune, cognição, sistema metabólico.

Alterações nesse sistema levam ao adoecimento.

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Pituitária ou hipófise

1 Hipotálamo ativa a hipófise2 Hipófise

Ativa a adrenal

Stress

Outros efeitos no organismo

Cortisol ativação inflamação

Câncer, doenças autoimunesobesidade

3 Adrenal produz Cortisol

4 Cortisol é recebido

pelo GR no hipotálamo

•Aumento do stress•Alteração no ciclo circadiano•Alterações nos níveis de melatonina•Alterações imunes•Obesidade•Câncer•Diabetes•Doenças autoimunes•Inflamação crônica•Aumento de pressão arterial

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Hipotálamo

Pituitária

Adrenal

Inflamação

Fígado

Receptor do

Glicocorticóide

Estímulo Físico

e Psíquico

Obesidade

Câncer

Doenças autoimune

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EIXO HPA SISTEMA NERVOSO SIMPÁTICO

Viscosidade

sangue

pressão

arterial Glicose

sanguínea

DOENÇA

CoagulaçãoEfeito

comportamental Aterosclerose

Frequência

cardíaca

Infarto

Adrenalina Noradrenalina

Citocinas

inflamatórias

↓ anti

inflamatórias

Imunossupressão

/inflamação

STRESS

EIXO SISTEMA NERVOSO SIMPÁTICO

Cortisol Adrenalina Noradrenalina

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A proteína GR está no citoplasma e vai para o

núcleo quando ligada ao glicocorticoide.

O GR é translocado para o núcleo em um

complexo de co-chaperonas que regulam a

síntese de proteínas inflamatórias, imunes e

metabólicas.

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A metilação do GR está relacionada aos tumores

gástrico, pulmonar e de mama

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http://epiphanyasd.blogspot.com.br/2013/04/cortisol-avp-oxytocin-depression-stress.html

Menor nível de estresse

MAIS AMOR NAS FAMÍLIAS

Social Support and Oxytocin Interact to SuppressCortisol and Subjective Responses toPsychosocial Stress

Markus Heinrichs, Thomas Baumgartner, Clemens Kirschbaum, and Ulrike Ehlert

Background: The presence of social support has beenassociated with decreased stress responsiveness. Recentanimal studies suggest that the neuropeptide oxytocin isimplicated both in prosocial behavior and in the centralnervous control of neuroendocrine responses to stress.This study was designed to determine the effects of socialsupport and oxytocin on cortisol, mood, and anxietyresponses to psychosocial stress in humans.

Methods: In a placebo-controlled, double-blind study, 37healthy men were exposed to the Trier Social Stress Test.All participants were randomly assigned to receive intra-nasal oxytocin (24 IU) or placebo 50 min before stress,and either social support from their best friend during thepreparation period or no social support.

Results: Salivary free cortisol levels were suppressed bysocial support in response to stress. Comparisons of pre-and poststress anxiety levels revealed an anxiolytic effectof oxytocin. More importantly, the combination of oxyto-cin and social support exhibited the lowest cortisol con-centrations as well as increased calmness and decreasedanxiety during stress.

Conclusions: Oxytocin seems to enhance the bufferingeffect of social support on stress responsiveness. Theseresults concur with data from animal research suggestingan important role of oxytocin as an underlying biologicalmechanism for stress-protective effects of positive socialinteractions. Biol Psychiatry 2003;54:1389–1398 © 2003Society of Biological Psychiatry

Key Words: Social support, oxytocin, stress, cortisol,anxiety, intranasal

Introduction

There is substantial evidence indicating that psychoso-

cial risk factors (e.g., lack of social contact, death of a

spouse) contribute to a wide spectrum of somatic, psycho-

somatic, and psychiatric disorders with major public

health significance, such as depression or coronary heart

disease (Bruce 2002; Ehlert and Straub 1998; Kraemer et

al 2001; Rozanski et al 1999; Ruberman et al 1984; Smith

and Ruiz 2002). Positive social interactions have in turn

been shown to exert powerful beneficial effects on health

outcomes and longevity. Social support is the most inten-

sively investigated social factor in humans (Broadhead et

al 1983; House et al 1988; Knox and Uvnas-Moberg 1998;

MacMahon and Lip 2002; Paykel 2001; Schwarzer and

Leppin 1991; Seeman 2000; Seeman and McEwen 1996;

Uchino et al 1996; Veiel and Baumann 1992). A growing

body of research in clinical populations has provided

support for the hypothesis that higher reported levels of

social support are associated with positive effects on

various diseases, such as cardiovascular reactivity and

blood pressure (Evans and Steptoe 2001; Gallo et al 2000;

Spitzer et al 1992; Steptoe 2000; Uchino et al 1999; Uno

et al 2002), depression (Hays et al 2001; Sayal et al 2002),

and schizophrenia (Buchanan 1995; Erickson et al 1998;

Macdonald et al 1998). In addition, physiologic stress

reactivity in experimental studies has also been shown to

be responsive to social support. The availability of social

support has been associated with attenuated free cortisol

concentrations in saliva (Kirschbaum et al 1995) and

lower cardiovascular reactivity (Gerin et al 1992; Lepore

et al 1993; Uchino and Garvey 1997) in response to acute

laboratory stress.

Although there is considerable knowledge concerning

the positive effects of social support on morbidity and

mortality risks, to date, less attention has been given to the

underlying physiologic mechanisms or pathways. More

specifically, it is not clear how positive social interactions

suppress stress-responsive physiologic systems or stimu-

late other internal regulatory systems involved in the

attenuation of stress reactivity. A better understanding of

these mechanisms would undoubtedly have important

From the Department of Clinical Psychology (MH, TB, UE), University of Zurich,

Zurich, Switzerland; Center for Psychobiological and Psychosomatic Research

(MH), University of Trier, Trier, Germany; and Institute of Experimental

Psychology II (CK), University of Dusseldorf, Dusseldorf, Germany.

Address reprint requests to Markus Heinrichs, Ph.D., University of Zurich,

Department of Clinical Psychology, Zurichbergstr. 43, CH-8044 Zurich,

Switzerland.

Received February 7, 2003; revised April 16, 2003; accepted April 17, 2003.

© 2003 Society of Biological Psychiatry 0006-3223/03/$30.00

doi:10.1016/S0006-3223(03)00465-7

Sem suporte social + placebo

Com s. social + placebo

Sem suporte social + oxitocina

Com suporte social + oxitocina

A importância do suporte social

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• A hereditariedade de depressão maior é aproximadamente 31% e 42%

• É menor que da esquizofrenia (70% - 80% )

• Fatores genéticos, por si só não explicam - transtornos depressivos

estão associados a de exposição a eventos estressantes da vida

• Sugestivo de envolvimento epigenético (possivelmente herdáveis)

• Estudos com vítimas de suicídio com história de depressão e abuso na

infância mostraram o diferencial expressão dos subtipos de DNA

metiltransferase (DNMT)

• Processo de adaptação em resposta a danos ambientais fatores como

estresse também podem acompanhar o estabelecimento de assinaturas

epigenéticas aberrantes.

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• A hereditariedade de depressão maior é 31% e 42%, menor que da

esquizofrenia (70% - 80% ) não explicado por fatores genéticos por si só

• Transtornos depressivos: associados a eventos estressantes da vida

• Sugestivo de envolvimento epigenético (possivelmente herdáveis)

• Estudos com vítimas de suicídio, história de depressão e abuso na

infância expressão diferencial de DNA metiltransferase (DNMT)

• Processo de adaptação em resposta a danos ambientais gerando

assinaturas epigenéticas aberrantes.

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Schematic diagram of epigenetic changes related to the development of resistance to emotional stress. Activation of 5-HT1A receptors by

treatment with the selective agonist flesinoxan suppressed the decrease in emotional behaviors of mice exposed to acute restraint stress and

increased hippocampal acetylated histone H3. Similar behavioral and epigenetic changes were also induced by treatment with the histone

deacetylase inhibitor trichostatin A. These findings suggest that epigenetic mechanisms, especially hippocampal histone H3 acetylation, may

play a key role in the development of resistance to emotional stress.

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E, por que o amor e a felicidade são tão importantes?

A qualidade da vida, principalmente da familiar, influencia nas diferenças individuais na vulnerabilidade para doenças da afetividade como:◦ Distúrbios de personalidade (neuroticismo), baixa auto-

estima, desordem de conduta, risco aumentado de eventos adversos de vida, depressão e dificuldades nos relacionamentos interpessoais

Do ponto de vista espiritual

Como ficaria a adaptação à adversidade?

Qual seria o papel da VONTADE do

espírito em se melhorar?

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Programa da Universidade de Massachusetts

Melhoria do estresse com relação à prática da atenção plena:

- Escuta acolhedora (atenção ao ouvir)

- Promoção da consciência do momento presente

- Aceitação da condição atual sem julgamento (evitar a culpa)

- Prática de meditação e exercícios respiratórios

AUTOCONHECIMENTO

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“Penso que o maior arrependimento que um ser humano possa ter é de não ser aquilo que a gente veio

pra ser.......... Não como missão mas de não ser quem se é”

Dra. Ana Cláudia

(9 minutos do vídeo https://www.youtube.com/watch?v=bAXHv1zrrYY)

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Cadê a minha água? O que é Maya

Sr Vishnu (Mestre)

Narada (discípulo)

Águia do Sr Vishnu – Garuda

Deserto de Rajasthan

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Deserto de Rajasthan

Águia voadora

Garuda

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Narada

Vishnu

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MORAL DA HISTÓRIA

Só se pode compreender MAYA através da

experiência

O véu da ilusão

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GRATIDÃO!!!

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Devia ter amado maisTer chorado maisTer visto o sol nascerDevia ter arriscado maisE até errado maisTer feito o que eu queria fazer

Queria ter aceitadoAs pessoas como elas sãoCada um sabe a alegriaE a dor que traz no coração

O acaso vai me protegerEnquanto eu andar distraídoO acaso vai me protegerEnquanto eu andar

Devia ter complicado menosTrabalhado menosTer visto o sol se pôrDevia ter me importado menosCom problemas pequenosTer morrido de amor

Queria ter aceitadoA vida como ela éA cada um cabe alegriasE a tristeza que vier

Titãs epitáfio

Devia ter amado maisTer chorado maisTer visto o sol nascerDevia ter arriscado maisE até errado maisTer feito o que eu queria fazer

Queria ter aceitadoAs pessoas como elas sãoCada um sabe a alegriaE a dor que traz no coração

O acaso vai me protegerEnquanto eu andar distraídoO acaso vai me protegerEnquanto eu andar

Devia ter complicado menosTrabalhado menosTer visto o sol se pôrDevia ter me importado menosCom problemas pequenosTer morrido de amor

Queria ter aceitadoA vida como ela éA cada um cabe alegriasE a tristeza que vier

Titãs epitáfio

Devia ter amado maisTer chorado maisTer visto o sol nascerDevia ter arriscado maisE até errado maisTer feito o que eu queria fazer

Queria ter aceitadoAs pessoas como elas sãoCada um sabe a alegriaE a dor que traz no coração

O acaso vai me protegerEnquanto eu andar distraídoO acaso vai me protegerEnquanto eu andar

Devia ter complicado menosTrabalhado menosTer visto o sol se pôrDevia ter me importado menosCom problemas pequenosTer morrido de amor

Queria ter aceitadoA vida como ela éA cada um cabe alegriasE a tristeza que vier

Titãs epitáfio