estratégias do agronegócio para a exportação...

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32ºAgroEx – Seminário do Agronegócio para Exportação Montes Claros-MG, 15 de abril de 2010 Estratégias do Agronegócio para a Exportação Principais Exigências Sanitárias e Fitossanitárias do Mercado Internacional Departamento de Negociações Sanitárias e Fitossanitárias – DNSF Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio – SRI Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA Maria Celia Soüb [email protected]

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32ºAgroEx – Seminário do Agronegócio para ExportaçãoMontes Claros-MG, 15 de abril de 2010

Estratégias do Agronegócio para a ExportaçãoPrincipais Exigências Sanitárias e Fitossanitárias do Mercado

Internacional

Departamento de Negociações Sanitárias e Fitossanit árias – DNSFSecretaria de Relações Internacionais do Agronegóci o – SRIMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA

Maria Celia Soü[email protected]

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O DNSF:

Responsável pelas negociações – bilaterais e multilaterais –questões sanitárias e fitossanitárias, aspectos de meio

ambiente no comércio e temas não-tarifários

Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio

Departamento de Promoção Internacional

do Agronegócio

Departamento de Negociações Sanitárias

e Fitossanitárias

Departamento de Assuntos Comerciais

Estatísticas/divulgação/ promoçãoTarifas e cotas

Criada em janeiro de 2005 (Decreto 5.351-21/01/2005 )

Criação do Departamento de Negociações Sanitárias e Fitossanitárias - DNSF

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SECRETARIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS DO AGRONEGÓCI O

DEPARTAMENTO DE NEGOCIAÇÕES SANITÁRIAS E FITOSSANITÁRIAS

DIRETOR

COORDENAÇÃO - GERAL DE NEGOCIAÇÕES NA OMC COORDENACOORDENAÇÇÃO GERAL DE ACORDOS REGIONAIS E BILATERAISÃO GERAL DE ACORDOS REGIONAIS E BILATERAIS

COORDENAÇÃO DE DE ASSUNTOS DO ASSUNTOS DO

CODEX ALIMENTARIUSCODEX ALIMENTARIUS

COORDENAÇÃO DE ASSUNTOS

ZOOSSANITÁRIOS - OIE

COORDENAÇÃO DE ASSUNTOS

FITOSSANITÁRIOS - CIPV

COORDENAÇÃO DE Africa, América, Asia e Oceania

COORDENAÇÃO DE Europa e Mercosul

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Ações do Departamento de Negociações Sanitárias e Fitossanitárias

Negociações Bilaterais

- Prioridades para acesso e manutenção de mercados

- Trabalho coordenado com outras instituições ( SDA, DPI, outros Ministérios, Setor Privado )

- Comitês Consultivos Agrícolas – CCA’s(EUA, Canadá, Coréia do Sul, Indonésia, Chile e China)

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Ações do Departamento de Negociações Sanitárias e Fitossanitárias

Negociações Multilaterais

– Atividades junto ao Comitê SPS/OMC• Bilaterais• Preocupações Comerciais Específicas – Mosca da

Carambola e Mal das Folhas• “Bons Ofícios do Presidente do Comitê” – México/Carne

suína.• Painel na OMC - Algodão

– Atividades junto ao Codex Alimentarius , OIE e CIPV

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Organizações Internacionaisde Referência

Inocuidadealimentar e qualidadeCODEX

Sanidade vegetal

CIPVSaúde animal

OIE

Codex = FAO/OMS Comissão do Codex AlimentariusOIE = Organização Mundial de Saúde AnimalCIPV = Convenção Internacional para a Proteção dos Vegetais (FAO)

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ACORDOS DA OMCACORDOS DA OMC

• Os Acordos da OMC constituem-se no fundamento jurídico do sistema internacional de comércio para a maioria das nações mercantis do mundo.

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OMC

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Acordo sobre a Aplicação de Medidas Sanitárias e Fitossanitárias - Acordo MSF/ SPSSPS

• Um dos acordos da Organização Mundial do Comércio - OMC

• Entrou em vigor - 1°de janeiro de 1995• Estabelece regras básicas e princípios sobre

a aplicação direta ou indireta de Medidas Sanitárias e Fitossanitárias no Comércio Internacional– Inocuidade e qualidade dos alimentos– Controle sanitário dos animais– Controle fitossanitário dos vegetais

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Acordo sobre a Aplicação de Medidas Sanitárias e Fitossanitárias - Acordo MSF/ SPSSPS (2)

• Países podem estabelecer normas(Nível adequado de proteção)

– Fundamentadas em princípios científicos

– Aplicação para:• Proteger a saúde e a vida das pessoas e dos animais• Preservar a sanidade dos vegetais• Proteger o território

– Devem estar em consonância com as normas, diretrizes e recomendações internacionais , quando existam ( Harmonização )

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Adidos Agrícolas

• Função– Prospecção de novos mercados

– Auxiliar os grupos do agronegócio brasileiro em compras internacionais – Mercado local

– Facilitar as negociações sobre temas SPS– Subsidiar os Embaixadores em temas

agrícolas

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Adidos Agrícolas - Postos

1. Rússia

2. EUA3. África do Sul

4. China 5. Japão

6. Argentina7. Bruxelas – sede da UE

8. Genebra – sede da OMC

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Barreiras Sanitárias e Fitossanitárias

� Medidas , além daquelas estritamente necessárias , que provocam restrições ao comércio , geralmente originárias de pressões para proteger os produtores nacionais da competitividade econômica

� Normalmente se intensificam quando diminuem a incidência de outros obstáculos ao comércio (tarifa e cota)

� Eficazes, complexidade técnica, difíceis de serem contestadas (carne bovina “in-natura” para os EUA)

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ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS DE

REFERÊNCIA RECONHECIDAS PELO ACORDO

SPS/ OMC

Codex Alimentarius

Convenção Internacional para a Proteção dos Vegetal (CIPV)

Organização Mundial de Saúde Animal (OIE)

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CERTIFICAÇÃO

ATEDIMENTO DAS EXIGÊNCIAS SANITÁRIAS E FITOSSANITÁRIAS ESTABELECIDAS PELOS

PAÍSES IMPORTADORES.

ESTAS EXIGÊNCIAS DEVEM TER POR BASE AS RECOMENDAÇÕES DAS OIR RECONHECIDAS

PELO ACORDO SPS/OMC

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RASFF

• Sistema de Alerta Rápido para Gêneros Alimentícios e Alimentos para animais

• Rapid Alert System for Food and Feed.• União Europeia• Funcionamento

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Missão DG-SANCO – Resíduos de Pesticidas em Frutas

• 11 a 19 / Novembro /2009 (follow up 2005)• Laboratório ITEP - Recife• Revenda de Agrotóxico – Petrolina, PE• Plantação e Packing-House de Manga e

Uva – Petrolina, PE

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Missão DG-SANCO – Aflatoxinas em Castanha do Brasil

• 15 a 24/março/2010 (follow up 2004)• Coleta de Castanha na Floresta

Amazônica• Indústrias Beneficiadoras – PA• Laboratórios - SP

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Principais Exigências Fitossanitárias e Sanitárias para as Exportações do Setor

Frutas, Hortaliças Frescas e Sucos� Controle de Pragas

� Diferentes tipos de pragas � Análise de Risco de Pragas – ARP’s (Demoras indevidas)� Medidas de Mitigação de Risco� Nível Adequado de Proteção Fitossanitária (NAPS)

� Controle dos Pré-requisitos � Boas Práticas Agrícolas (BPA), � Boas Práticas de Fabricação Implementadas (BPF) � Procedimentos Padrões de Higiene Operacional (PPHO)

� APPCC (Análise de Perigo e Pontos Críticos de Controle)

� Controle de Resíduos� Resíduos de Pesticidas ( Dicofol, Piraclostrobina e Flutriafol )

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PRODUTOS AGRÍCOLAS (1)

�Antes da “Porteira”�Monitoramentos e verificações laboratoriais - Insumos (agrotóxicos, fertilizantes, sementes, mudas, etc.)

� Propriedade

� Prevenção e Controle de Pragas ( cancro cítrico, sigatoka negra, Cydia pomonela , Anastrepha grandis , mosca da carambola, pinta preta dos citrus, ferrugem da soja, etc);�CFO – Certificação Fitossanitária de Origem – rastreabili dade e status fitossanitário na propriedade

�Diagnóstico, Monitoramento e Verificações Laboratoriais�Diagnóstico de pragas, análises de resíduos e contam inantes, etc .

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PRODUTOS AGRÍCOLAS (2)

Depois da Porteira

• Permissão de Trânsito Vegetal (PTV)• Controle nos Estabelecimentos de

Beneficiamento ( APPCC, BPF)• Monitoramentos e Verificações

Laboratoriais (Resíduos e Contaminantes)

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PRODUTOS AGRÍCOLAS (3)

�MERCADO EXTERNO

�Vigilância Internacional (portos, aeroportos e postos de fronteira)

� Negociações Internacionais Sanitárias e Fitossanitárias

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Principais Exigências Sanitárias para as Exportações do Setor Carnes

�Controle de Enfermidades� Febre Aftosa - Regionalização - Coréia� Encefalopatia Espongiforme Bovina - BSE� Influenza Aviária e Doença de Newcastle� Peste Suína Clássica

�Monitoramento de Enfermidades� Serviços de Atenção Veterinária� Inspeção Veterinária Permanente� Inspeção “ante” e “post mortem” industrial e higiênic a

�Controle das Condições Higiênico-Sanitárias� Matadouros, Estabelecimentos de Corte/Desossa, Entr epostos

Frigoríficos - AUDITORIAS�Controle de Resíduos (LMR) e de Substâncias Hormonais e Anabólicas

(Crescimento e Engorda)

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PRODUTOS PECUÁRIOS

�Antes da “Porteira”�Controle de Trânsito de Animais� Monitoramentos e Verificações Laboratoriais ( Insumos -medicamentos, vacinas, rações, sêmen, embriões, etc .)

�Na Propriedade� Controle de Doenças ( Febre Aftosa, Doença de Newcastle, Peste Suína Clássica, Brucelose, Tubercu lose, Raiva, etc.);� Rastreabilidade� Diagnósticos, Monitoramentos e Verificações Laboratoriais (diagnóstico de doenças, resíduos e contaminantes, inquéritos sorológicos, etc.)

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PRODUTOS PECUÁRIOS (2)

�Depois da “Porteira”� Controle de Trânsito de Animais - GTA� Controle de Aglomerações de Animais� Controle nos Estabelecimentos de Abate e Industrialização ( APPCC, BPF)� Monitoramentos e Verificações Laboratoriais (Resíduos e Contaminantes)

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PRODUTOS PECUÁRIOS

�MERCADO EXTERNO

�Vigilância Internacional (portos, aeroportos e postos de fronteira)� Negociações Internacionais Sanitárias

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PROCESSO DE CERTIFICAÇÃONO BRASIL

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Não tem requisito definido e/ou é produto de risco

JÁ EXISTE UM CERTIFICADO FITOSSANITÁRIO – CF e DECLARAÇÕES ADICIONAIS – DA acordados internacionalmente

Tem requisito definido ou é materialde baixo risco

NEGOCIAÇÕES FITOSSANITÁRIAS

O país exportador solicita ao paísimportador os requisitos fitossanitários

para receber o produto

Produto autorizadocom CF

Realização de Análisede Risco de Praga

ARPpara definir as DA

O país exportadorencaminha relatóriotécnico, contendoInformações para subsidiar a ARP

ARP FINALIZADA Produto autorizadocom CF com ou sem

DAMERCADO ABERTO!

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ABERTURA DE MERCADO

O país exportador solicita ao país importadoras suas exigências sanitárias para

receber o animal/produto

País não pode cumprir as exigências

sanitárias

Contraproposta e Negociações

País pode cumpriras exigênciassanitárias

País importador não aceita

NEGOCIAÇÕES SANITÁRIAS

País importador aceita

Não háabertura de

mercado

País importador aceita

AcordadoCertificado Zoosanitário

Internacional – CZI(animais vivos)Ou Certificado

SanitárioInternacional - CSI

(produtos)

Pais exportadorenvia propostade certificado

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DNSF“Tornar o agronegócio brasileiro reconhecido internacionalmente

pela sua qualidade sanitária e fitossanitária”

Maria Celia SoubAgrônoma - Fitopatologista

Coordenação de Assuntos de Europa e Mercosul

[email protected]

MUITO OBRIGADA