estimativa da incerteza

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ESTIMATIVA DA INCERTEZA C fi bilid d d M di õ C fi bilid d d M di õ Confiabilidade das Medições Confiabilidade das Medições As informações de bom curso devem ser objetivas e diretas !!!!!!!! devem ser objetivas e diretas !!!!!!!! São Paulo -2009 1 Walter Link

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Cálculos sobre incertezas de medição para instrumentação de campo.

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  • ESTIMATIVADAINCERTEZAC fi bilid d d M di C fi bilid d d M di ConfiabilidadedasMediesConfiabilidadedasMedies

    As informaes de bom curso devem ser objetivas e diretas !!!!!!!!devem ser objetivas e diretas !!!!!!!!

    So Paulo -2009 1WalterLink

  • Roteiro1- Benefcios

    2 C it2- Conceitos

    3- Formulao matemtica

    4 Estatstica bsica4- Estatstica bsica

    5- Tipos de incertezas

    6- Distribuio de probabilidades6- Distribuio de probabilidades

    7- Fontes das incertezas

    8- Passo a passo8 Passo a passo

    9- Aplicaes

    10- UFA!!!!!!!

    Walter Linkwalter link@uol com br

    So Paulo -2009 2

    [email protected] 84 - 94314182

  • introduo

    A id d d l b t i d i lib A necessidade de os laboratrios de ensaios e calibrao

    apresentarem seus resultados com estimativa de incerteza gerou a

    elaborao do Guia para Expresso da Incerteza de Medio da ISO

    (International Organization for Standardization) ISO GUM 1995. Mas

    em muitos casos, principalmente na rea de ensaios, a metodologiaem muitos casos, principalmente na rea de ensaios, a metodologia

    proposta no se tem mostrada a mais adequada ou vivel, seja pelas

    condies inerentes aos ensaios quer pela complexidade dos clculos

    envolvidos

    So Paulo -2009 3

    envolvidos.

  • introduo

    Por estas razes est sendo apresentada, pela verso ISO GUM 2005,

    formas alternativas para o clculo da incerteza de medio. A forma

    alternativa proposta o uso do mtodo de Monte Carlo, que embora

    bastante badalado no de todo simples e de fcil aplicao. Ap p

    principal razo dessa mudana , muitas vezes, a presena de

    grandezas de influncia do tipo B e este fato induz a um resultado nemgrandezas de influncia do tipo B e este fato induz a um resultado nem

    sempre correto ao intervalo atribudo incerteza.

    A base para a aplicao da simulao de Monte Carlo no clculo da

    incerteza consiste em obter aleatoriamente um nmero grande de

    possveis valores para uma grandeza de entrada com uma dada

    distribuio e repetir o procedimento para cada grandeza de entrada ou

    So Paulo -2009 4

    influncia.

  • introduo

    A publicao UKAS M3003 The Expression of Uncertainty and

    Confidence 2007, sugere a aplicao do mtodo da convoluo entre

    a incerteza normal e a incerteza do tipo B dominante com alternativa ao

    mtodo de Monte Carlo.

    As diferenas entre os estes mtodos

    sero apresentadas no fim do trabalho.sero apresentadas no fim do trabalho.

    So Paulo -2009 5

  • INCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIO

    Quantos tipos de rudos voc conhece?

    So Paulo -2009 6

  • INCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIO

    Benefcios

    9Mede a qualidade de um resultadousurios podem escolher a relao custo/qualidade apropriadousurios podem escolher a relao custo/qualidade apropriadolaboratrios podem escolher o melhor mtodo, otimizando tambmo equilbrio entre custo e qualidade.q q

    9Torna mais eficiente o uso de um resultadoapresentao correta do resultado, com um nmero adequado dealgarismos significativos, evidenciando sua credibilidademelhor interpretao dos resultados, levando em conta suaincerteza.

    So Paulo -2009 7

  • INCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIO

    BenefciosBenefcios

    9Permite efetiva comparao entre resultadosde diferentes laboratrios (na indstria e na intercomparao)no laboratrio (coerncia interna - auditorias)com valores de referncia de normas ou especificaes (paracom valores de referncia de normas ou especificaes (para,p.ex., anlise de conformidade)

    9Permite identificar pontos fracos e crticos nos mtodos,possibilitando (quando vivel) a melhoria dos mesmosp (q )

    So Paulo -2009 8

  • INCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIO

    O que ocorre em uma medio ?O que ocorre em uma medio ?

    Oqueocorreemumamedio?Oqueocorreemumamedio?

    Toda medio envolve de certa maneira aes, ajustes,

    condicionamentos e registros das indicaes de um instrumento.

    Este conjunto de informaes utilizado para obter o valor de

    uma grandeza (mensurando) a partir das grandezas de entrada

    X1, X2, X3, ...Xn atravs de uma funo f .

    So Paulo -2009 9

  • INCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIOEsta definio sintetizada pela figura 1, onde:

    X1X2Ymensurando ffXn

    Y

    Modelo matemtico

    ff

    Y grande a de sada (interesse)Figura 1 - Modelo sinttico de uma medio

    Y grandeza de sada (interesse)f funo de transferncia (modelo matemtico do experimento)Xi grandezas de entrada (influncia)

    Formalmente pode se escrever Y = f(X X X X ) 1 1Formalmente pode-se escrever Y = f(X1, X2, X3,..... Xn) - 1.1

    So Paulo -2009 10

  • INCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIOSe fosse s isso seria fcil determinardeterminar o valor de uma grandeza

    Na prtica, porm, o conhecimento das variveis ou

    grandezas de influncia nem sempre so completas e assim

    necessrio falar-se de incerteza do valor obtido. por isso

    que o resultado de uma medida no pode ser expresso por um

    simples nmero.

    HH umum intervalointervalo ouou conjuntoconjunto dede valoresvalores queque podempodem serser

    associadosassociados aoao resultadoresultado dada mediomedio.. AA amplitudeamplitude destedeste

    intervalointervalo umum bombom avaliadoravaliador dada qualidadequalidade dada medidamedida..qq

    So Paulo -2009 11

  • INCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIO

    Medir Comparar !!PP

    tpErrodezero

    Errodegravao

    tm

    MErrodegravao

    M = + E1 + E2 + E3 + E4P

    0,6 ou 0,7No fcil ?

    So Paulo -2009

    12Errodeleitura

    No fcil ?

  • INCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIO

    So Paulo -2009 13

  • INCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIOFERRAMENTAS ESTATSTICAS

    Mdia aritmtica (X): representa a tendncia central de um conjunto de

    FERRAMENTAS ESTATSTICAS

    xxxxx

    n

    ii

    n

    ==+++= 121 ........

    ( ) p jdados amostrais

    nnx ==

    Problema: Sensvel a valores extremos

    Mediana: mdia dos dois valores centrais de um conjunto de valoresordenados em ordem crescente quando o nmero de dados for par e o valorordenados em ordem crescente quando o nmero de dados for par e o valorque divide a amostra em dois subconjuntos iguais.

    2 1 2 3 2 4 /2 4 2 5/ 2 5 2 6 2 6 mediana = (2 4+2 5)/2=2 452,1-2,3-2,4-/2,4-2,5/-2,5-2,6-2,6 mediana = (2,4+2,5)/2=2,45

    2,1-2,3-2,4-/2,4/-2,5-2,5-2,6 mediana = 2,4

    So Paulo -2009 14

  • INCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIODesvio padro: medida mais conhecida de um conjunto deresultados em relao mdia

    ( )2( )1

    2

    =

    n

    xxs

    i

    1nIntervalo de confiana:utilizando a distribuio de Student, pode-sefazer inferncia sobre a mdia, quando o valor do desvio padro dapopulao desconhecido atravs do intervalo de confianapopulao desconhecido, atravs do intervalo de confianacalculado por:

    stn

    tx n 1=

    Sendo a mdia da populao, n o nmero de medies e tn-1 ovalor crtico de t tabelado com n-1 graus de liberdade e determinadonvel de confiana.

    So Paulo -2009 15

  • INCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIOExemplo:

    0,530 0,541 0,531 0,550 0,530 0,5411 5 t (95%) 2 571n-1 = 5 tn-1(95%) = 2,571

    = 0,537 0,008

    Este resultado significa que se tem uma chance de 95% de que esteja no intervalo 0,529 e 0,545

    Teste de significncia: quando for necessrio decidir se um mtodode medio melhor que outro utiliza se hiptese de que no hde medio melhor que outro utiliza-se hiptese de que no hdiferena entre eles, isto , quaisquer diferenas so devidas a errosaleatrios no processo metrolgico. Esse tipo de hiptese d i d hi t l (E H t d A t d B)denominado hiptese nula (Ex.: H0: mtodo A = mtodo B) osprocessos que habilitam a decidir se uma hiptese nula ser aceitaou rejeitada so os testes de significncia.

    So Paulo -2009 16

  • INCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIO

    Comparao de uma mdia experimental com um valorverdadeiro (): neste caso se assume que qualquer diferena entreverdadeiro (): neste caso se assume que qualquer diferena entreum valor real e um valor medido devida somente a erros aleatriose a probabilidade que tal diferena se origina de erros aleatrios, e d d

    ( ) nxt = dada por:

    ( )s

    xtn = 1Se o valor calculado tn-1 exceder certo valor crtico tabelado de t ahiptese rejeitada, ou seja, as medias so diferentes.p j j

    So Paulo -2009 17

  • Comparao de duas mdias: para comparar os resultados de duasINCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIO

    Comparao de duas mdias: para comparar os resultados de duasmetodologias (ou o desempenho de dois tcnicos). Neste caso tem-seduas mdias e se verifica se ambas no diferem significativamente. Se

    d i ti d i d i il l los dois grupos tiverem desvios padro similares, calcula-seinicialmente, uma estimativa combinada de s a partir dos desviospadro individuais s1 e s2 atravs de:

    ( ) ( )( )2

    1121

    222

    211

    ++=

    nnsnsns ( )21

    em que (n1-1) e (n2-1) so os graus de liberdade de cada conjuntode valores O valor de t dado por: ( )

    += 21

    11

    xxt

    de valores. O valor de t dado por:

    +21

    11nns

    Sendo que t tm (n1+n2-2) graus de liberdade. Novamente, se o valorl l d d t d l ti t b l d hi t l

    So Paulo -2009 18

    calculado de t exceder o valor crtico tabelado, a hiptese nula rejeitada.

  • INCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIO

    Teste F para comparao de desvios padro: considera arelao entre as varincias de duas medies isto a razo entre

    2

    relao entre as varincias de duas medies, isto , a razo entreos quadrados dos desvios padro que calculada por:

    2

    21

    ssF =

    2sOs valores de s1 e s2 so alocados na equao de modo seja sempremaior que 1. Se o valor calculado exceder um determinado valor tabeladoa hiptese nula rejeitada.

    So Paulo -2009 19

  • INCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIOTeste emparelhado: para comparar duas tcnicas de medioavaliando amostras que tem a caracterstica medidasignificativamente diferente e cujos desvios padro no sosignificativamente diferente e cujos desvios padro no soiguais. Neste caso aplica-se o teste t emparelhado. Se o valorcalculado de t exceder o valor tabelado a hiptese nula

    O

    nd

    rejeitada. O clculo de t dado por:

    dt s

    ndt =em que dt a diferena entre as mdias dos resultados obtidospor duas tcnicas diferentes e sd o desvio padro das diferenaspor duas tcnicas diferentes e sd o desvio padro das diferenasentre cada par de medidas e t tem n-1 graus de liberdade.

    So Paulo -2009 20

  • INCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIO

    OUTLIERS: todo tcnico deve saber como tratar um valorOUTLIERS : todo tcnico deve saber como tratar um valorde um conjunto de dados que difere, aparentemente semrazo, de outros valores medidos. Tal valor chamado dediscrepante (outlier) O teste Q de Dixon usado paradiscrepante (outlier). O teste Q de Dixon usado paraanalisar este valor suspeito:

    ( )VV( )( )ValorMenorValorMaior

    VVQ prximomaissuspeito

    =

    O valor calculado comparado com um valor crtico tabelado eO valor calculado comparado com um valor crtico tabelado ese exceder tal valor o dado suspeito excludo.

    So Paulo -2009 21

  • INCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIO

    Conceitos intuitivosI tIncerteza

    parmetro associado ao resultado para caracterizar a di d l lid

    Valores Verdadeiros ??disperso dos valores vlidos

    2500030000estimativa do intervalo em que deve estar o

    valor verdadeiro

    100001500020000

    05000

    10000

    Mdia

    Incerteza141822263034384246505458

    Incerteza

    So Paulo -2009 22

  • INCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIO

    De acordo com o ISO-GUM incerteza de uma medida :

    Um parmetro, associado ao resultado de uma medio, que

    caracteriza a disperso dos valores que podem ser,p q p ,

    razoavelmente, atribudos ao mensurando, com um dado nvel de

    confianaconfiana.

    Assim :Assim :

    O resultado de uma medio s completo se composto

    de duas partes o valor associado (r e s u l t a d o) ao mensurandode duas partes, o valor associado (r e s u l t a d o) ao mensurando

    e a incerteza da medio, inerente ao processo de medio.

    So Paulo -2009 23

  • 1 1 -- Grandezas e UnidadesGrandezas e Unidades1.12 SISTEMA

    INTERNACIONAL DEUNIDADES - SI, m

    (I i l S f

    Sistema coerente de unidades adotado erecomendado pela Conferncia Geral de Pesose Medidas (CGPM)(International System of

    Units, SI)(Systme Internationald'Units, SI)

    e Medidas (CGPM).

    Observao:O Sl baseado, atualmente, nas sete unidades de base

    seguintes:

    massa kgtempo s

    temperatura Kintensidadeintensidadeluminosa cd

    corrente tid d correnteeltrica A

    quantidadedematria mol

    confuso???

    i

    So Paulo -2009 24

    comprimento m

  • INCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIONecessidade adicional e muito importante

    R t bilid d

    Rastreabilidade

    propriedade de um resultado de medio estar relacionado a padresvalidados ou referncias nacionais atravs de uma cadeia contnua decomparaes com incertezas conhecidas

    Pas IIPas I

    a

    d

    e

    Laboratrio Nacional

    Laboratrio Secundrio

    a

    b

    i

    l

    i

    d

    a

    valor verdadeiro

    Laboratrio Industrial

    r

    a

    s

    t

    r

    e

    valor verdadeiro

    So Paulo -2009 25

  • INCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIO

    So Paulo -2009 26

  • INCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIO

    Na avaliao de qualquer medio as grandezas de influncia so

    substitudas por seus estimadores, com a mesma distribuio de

    probabilidades da grandeza considerada, que fornecem a

    melhor estimativa do valor medido:

    E[X ] E[X ] E[X ] 1 2x1 = E[X1], x2 = E[X2],......xn = E[Xn] - 1.2

    Estes valores esto relacionados entre si pela equao matemticaEstes valores esto relacionados entre si pela equao matemtica

    que representa o processo de medio.

    y = E[Y] = f(x1,x2,.....xn) - 1.3

    So Paulo -2009 27

  • INCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIO

    As varincias dos estimadores descrevem de maneira

    consistente a disperso de seus valores A raiz quadrada positivaconsistente a disperso de seus valores. A raiz quadrada positiva

    das varincias usada para avaliao da incerteza da medio.

    Por causa da natureza fundamental da varincia na estatstica e

    porque a raiz quadrada da varincia o chamado desviodesvio

    padropadro, este valor denominado incerteza padronizada (nvel

    u2(x ) = var[X ] u2(x ) = var[X ] u2(x ) = var[X ] - 1 4

    de probabilidade de 68%) da medio.

    u2(x1) = var[X1], u2(x2) = var[X2],......., u2(xn) = var[Xn] - 1.4

    e u2(y) = var[Y] - 1.5

    So Paulo -2009 28

    e u (y) var[Y] 1.5

  • INCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIO

    De acordo com a equao 1.2 a disperso dos valores das

    grandezas de entrada x x x x promovem a disperso dagrandezas de entrada x1, x2, x3, ...xn, promovem a disperso da

    grandeza de sada y, que pode ser calculada pela verso linearizadada lei da propagao das varincias (Lei de Gauss) :

    ( ) ( )= n yuyu 22 1 6( ) ( )=

    =i

    i yuyu1

    - 1.6

    So Paulo -2009 29

  • INCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIO

    Cada contribuio da incerteza (grandeza de influncia) pode ser

    expressa, a partir da equao 1.1, por : ui(y) = ciu(xi) - 1.7

    iXXXii x

    fXfc

    == - 1.8onde:

    ixXxXxXi nnii === ,......,, 22

    Estas derivadas so chamadas de coeficientes de sensibilidadecoeficientes de sensibilidadeEstas derivadas so chamadas de coeficientes de sensibilidadecoeficientes de sensibilidade..

    O coeficiente de sensibilidade indica, em termos matemticos, o

    quanto o valor de sada y depende de cada um dos valores de

    entrada x x xSo Paulo -2009 30

    entrada x1,x2,.....,xn.

  • Exemplificando (simplificando)

    A fsica ensina que a dilatao linear de qualquer material dependeda variao da temperatura em relao de referncia,normalmente 20C, e do coeficiente de dilatao linear do materialem estudo.

    Lt = L20x[1 +x(t-20)] Lt L20 = L

    t = (t 20) L L tL = L20xxt

    Para um aumento de 1C (1K) o comprimento variar de L20x( ) p 20

    Portanto o coeficiente de sensibilidade :Portanto o coeficiente de sensibilidade : L Portanto o coeficiente de sensibilidade :Portanto o coeficiente de sensibilidade : L20xE reescrevendo L/t = L20x

    L~f f/xi = L20x

    So Paulo -2009 31

    E reescrevendo L/t L20x t~xi f/xi = L20x

  • INCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIO

    - 1.9( ) ( )= n ii xucyu 22 ( ) ( )=i

    iiy1

    Nesta forma, a equao 1.9, somente vlida quando os valores de, q , qentrada forem independentes. No caso de variveis correlacionadasdeve-se considerar, no equacionamento, os coeficientes de correlao.

    So Paulo -2009 32

  • INCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIO

    rea de um quadrado

    hbS = Aplicando a Lei de Gauss( ) ( ) hbbSS b +=+

    +=+ hbhbSS22hbt SSS +=+=+ hbhbSS b

    hbSb = Lhb Lhb

    ( ) ( ) bhhSS h +=+LLSSS Lhb =

    2222( ) ( ) bhhSS h +++=+ bhhbSS h

    2222 2 LLSSS LLt =+=

    2= LLStbhSh = So Paulo -2009 33

  • INCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIO

    L

    L LL

    Si = 2(L L)xL)Si 2(L L)xL)Se = 2(L + L)xL)

    SL

    e ( ) )

    S = 2LL 2L2ERRADO !!!!!!!!!!!!!!

    SL Si = 2LL 2L2

    Se = 2LL +2L22S = S + SeS = 2LL

    L L 2S = 4LLSo Paulo -2009 34

  • INCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIO

    A incerteza padronizada associada a um dado de entrada deve ser

    Sintetizando

    A incerteza padronizada associada a um dado de entrada deve ser

    obtida a partir do conhecimento das grandezas de entrada.

    - valor, nico, obtido diretamente de um documento ou lido de um

    H duas situaes:

    instrumento, ou outra forma

    - vrios valores so observados sob condies aparentementevrios valores so observados sob condies aparentemente

    idnticas, dos quais se deve obter o melhor valor

    No primeiro caso se aplica o mtodo de avaliao de incertezas

    do tipo B e no segundo caso a avaliao do tipo Ado tipo B e no segundo caso a avaliao do tipo A.

    So Paulo -2009 35

  • Ocular do microscpioINCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIOResoluo

    DExemplodeumaincertezadoTipoBExemplodeumaincertezadoTipoB

    1+= c

    DR

    0 02 mm

    1+d

    0,02 mm

    c (mm)

    D (un)d (mm) R 0,005 mm

    D = 0 02 mm c = 10 e d = 5 0 02/[(10/5)+1] = 0 02/3 ~ 0 02/4assim :

    D = 0,02 mm, c = 10 e d = 5 0,02/[(10/5)+1] = 0,02/3 ~ 0,02/4So Paulo -2009 36

  • C l ie n te : C O N C R E P A C E N G E N H A R IA D E C O N C R E T O S L T D A .

    C E R T IF IC A D O D E C A L IB R A O N 6 9 0 - 2 0 0 5

    C fid i lC fid i lINCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIO

    R o d . B R 2 3 0 , k m 1 2 - E s t . d e C a b e d e lo - C a b e d e lo - P BC E P 5 8 3 1 0 -0 0 0

    M a te r ia l : F r a s c o d e C h a p m a nR e fe r n c ia : S o l ic i t a o v ia F a x

    D E S C R I O D O M A T E R IA L

    ConfidencialConfidencial

    F a b r ic a n te : L a b o rg la sId e n t i f ic a o : 1 6 8 2F a ix a n o m in a l : 4 5 0 m lV a lo r d e u m a d iv is o : 5 m l

    V o lu m e V a lo r v e rd a d e i r o

    R E S U L T A D O S

    In c e r te z ain d ic a d o c o n v e n c io n a l

    (m l ) (m l) (m l )2 0 0 1 9 9 ,4 0 ,23 8 0 3 7 9 ,4 0 ,24 0 0 3 9 9 ,6 0 ,24 2 0 4 1 9 ,4 0 ,24 4 0 4 3 9 ,4 0 ,2

    In c e r te z a

    N O T A S. A in c e r te z a e x p a n d id a r e la ta d a b a s e a d a e m u m a in c e r te z a p a d ro n iz a d a c o m b in a d a m u l t ip l i -

    9 5 % .. C a l ib ra o e f e tu a d a c o n f o rm e A S T M S ta n d a rd - E 5 4 2 -0 0 , u t i l i z a n d o -s e m to d o g ra v im t r ic o .. O s v a lo re s v e rd a d e i ro s c o n v e n c io n a is a p re s e n ta d o s e s t o c o r r ig id o s p a ra a te m p e ra tu ra d e 2 0 C .. P a d r e s u t i l i z a d o s : . B a la n a S a r to r iu s C C 1 2 0 1 - C e r t i f ic a d o M -1 4 3 7 7 /0 5 ; C a l .2 7 /0 1 /2 0 0 5 ; V a l id a d e 2 7 /0 1 /2 0 0 7

    c a d a p o r u m f a to r d e a b ra n g n c ia k = 3 ,3 , f o rn e c e n d o u m n v e l d e c o n f ia n a d e a p ro x im a d a m e n te

    . T e rm m e t ro P t1 0 0 C e r t . C R -1 0 0 9 /0 5 ; C a l . 1 1 /0 3 /0 5 ; V a l id a d e 1 1 /0 3 /0 6. B a r m e t ro M e n s o r C e r t . L T R 3 6 3 5 /0 2 -V is o m e s ; C a l . 1 3 /0 6 /0 2 ; V a l id a d e 1 3 /0 6 /0 6. D a ta d a c a l ib ra o : 2 0 /0 9 /0 5 . T e m p e ra tu ra a m b ie n te : ( 2 0 ,4 0 ,5 ) C

    N a ta l , 1 2 d e ja n e i r o d e 2 0 0 6

    L u iz H e n r iq u e P in h e i r o d e L im a P ro f . L u iz P e d ro d e A ra jo T c n ic o R e s p o n s v e l C h e f e d o L a b o ra t r io d e M e t ro lo g iaSo Paulo -2009 37

  • INCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIO

    ??

    So Paulo -2009 38

  • INCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIO

    Instabilidade da indicao

    13 0 0 0 0 23 0 0 0 0 23 0 0 0 0 23 0 0 0 0 232021312

    So Paulo -2009 39

  • INCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIOIndicaodigital

    o

    I

    n

    d

    i

    c

    a

    Variao=V/2Distribuioretangular

    Vi

    VVC

    So Paulo -2009 40

    VVCVi V/2 Vi +V/2

  • INCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIO

    FORMULAS BSICASFORMULAS BSICAS

    xnn

    xx i

    i== 1

    ( )2nn( )

    ( )( )1

    =

    =

    xxxs

    n

    ii

    i( ) ( )1nxs i

    ( ) ( )xsxs i=Incerteza do tipo A ( )n

    So Paulo -2009 41

  • INCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIO

    A estatstica mostra que a qualquer grandeza medida ou

    estimada se pode associar uma distribuio de probabilidade,p p ,

    expressando assim o conhecimento do processo de medio

    em termos de probabilidadeem termos de probabilidade.

    EstaEsta distribuiodistribuio dede probabilidadesprobabilidades permitepermite calcularcalcular aa

    dispersodisperso ee aa expectativaexpectativa dodo valorvalor..pp pp

    So Paulo -2009 42

  • INCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIOCaracterizao do

    PadroCaracterizao do

    MensurandoOqueecomorealizaramedio,quaisastolerncias,quaisasdimenses

    Qualpadroutilizar,faixanominal,resoluo,limitedeerro,calibrao

    Descrio da Calibrao

    Quaiscuidadosquesetemobservar,quaisrefernciasusar,qualaseqnciademedio,qualplanilhadedados/clculos,comoavaliar

    Modelo Matemtico

    Avaliao das Grandezas d I fl i

    q paincertezadoresultado.

    Matemticode InflunciaQuais grandezas e qual a extenso dai fl i l d l di ib i

    Qualainterrelaoentreagrandezad i t d i fl iinfluncia no resultados, qual distribuio,

    tem dependncia linear. Combinlas usandoa Lei de Gauss

    deinteresseeasdeinfluncia

    So Paulo -2009 43

  • INCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIO

    += cPM += iicPM ModelomatemticolineardoexperimentoModelomatemticolineardoexperimento

    ( ) M 222 ( )i

    iiiMccomcPM

    =+= 222LeidepropagaodoerroouLeideGaussLeidepropagaodoerroouLeideGauss

    So Paulo -2009 44

  • INCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIO

    PadroPadroEquipamentoEquipamento MtodoMtodo

    RastreabilidadeRastreabilidade

    Condies deCondies de

    Retitude do ladoRetitude do lado

    f f

    MensurandoMensurando

    Erro na gravaoErro na gravao

    Condies de Condies de OperaoOperao

    Erro na refernciaErro na refernciaResoluoResoluo

    IncertezaIncerteza

    Erro na gravaoErro na gravao

    TemperaturaTemperaturaAptidoAptido

    CapacitaoCapacitao

    IluminaoIluminaoVisualVisual

    AuditivaAuditiva

    pp

    ComportamentoComportamento

    AmbienteAmbientePrincpiosPrincpios

    PessoaPessoaSo Paulo -2009 45

  • INCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIO

    Saiba ouvir os outros !!!!!Saiba ouvir os outros !!!!!

    Est bem vamos parar com papo furado !!!!So Paulo -2009 46

    Est b m vamos parar com papo furado !!!!

  • INCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIO

    C j l d t i li it i i f i

    Em falar nisso ..........

    Caso s seja possvel determinar os limites superior e inferior aa++ e aa--como estimadores (por exemplo, indicao de um equipamento digital,

    intervalo de variao da temperatura, erro de arredondamento ou

    truncamento, fora de medio), deve ser assumida uma distribuio de

    probabilidade com densidade de probabilidade constante entre esses

    limites (distribuio retangular) para a variabilidade da grandeza de

    entrada xxii. Assim tem-se, para melhor estimativa:

    ( )+ = aaxi 21

    - 2.02

    So Paulo -2009 47

  • INCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIO

    Distribuio retangular

    f( )Como no intervalo da varivel a

    f(x)ocorrem 100% dos eventos, tem-se:

    1 A b d di t ib i h

    x

    1- A rea sob a curva de distribuio

    de probabilidade unitria

    2a

    2 A funo f(x) uma reta horizontal

    3 Como S = 1 h = 1/2a e tambm f( ) 1/2atambm f(x) = 1/2a

    So Paulo -2009 48

  • INCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIO

    Distribuio retangular

    A abscissa do ponto mdio da distribuio retangular dada por:

    a+ 2 1 dxa

    xxdxxxfxa == +

    2

    0 21)()()( 1.10

    2a 4 222

    1)(2x

    ax =

    2a

    0a

    aa =

    44 2

    1.11

    So Paulo -2009 49

  • INCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIO

    Distribuio retangular

    A distncia entre o ponto mdio [m(x)] e a linha correspondente a um nvel de probabilidade de ~68% dada por:

    222 )]([)( xx = 1.12 dxaxxdxxfxxa == + 2

    0

    2222

    21)()()( 1.13a 0 2

    1 14

    22)]([ ax =1.1548 23 aa =1)(

    32 xx =

    2a

    1.14

    4 2

    36a=

    32)(

    ax =

    0

    334 222 aaa == 1.16

    So Paulo -2009 50

  • INCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIO

    1( ) ( )2231 axu i = - 1.17

    para a varincia, ou o quadrado da incerteza padronizada.

    1onde:

    ( )+ = aaa 21

    1.18

    So Paulo -2009 51

  • INCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIO

    :

    6

    Exemploa

    b

    i

    l

    i

    d

    a

    d

    e

    1

    P

    r

    o

    b

    a

    1 2 3 4 5 6

    Probabilidades de ocorrncias para um dado

    Eventos

    Probabilidades de ocorrncias para um dado

    So Paulo -2009 52

  • INCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIO

    A distribuio retangular a maneira mais razovel paraA distribuio retangular a maneira mais razovel para

    descrever a distribuio de probabilidades quando no se

    conhece mais nada alm dos limites de variabilidade daconhece mais nada alm dos limites de variabilidade da

    grandeza xxii.

    Se houver boas razes para assumir que valores prximos ao

    centro da variabilidade so mas provveis de ocorrer umacentro da variabilidade so mas provveis de ocorrer, uma

    distribuio normal (valores obtidos em uma medio) ou

    triangular ser um modelo melhor (por exemplo especificao detriangular ser um modelo melhor (por exemplo, especificao de

    fabricante de um instrumento de medir, leituras inteiras em

    i di d l i )indicador analgico).So Paulo -2009 53

  • INCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIO

    Distribuio triangularf

    (

    x

    )

    Como a rea do tringulo tem que ser it i t

    x

    )

    h

    unitria, tem-se:

    xI

    f

    I

    (

    x

    f

    I

    I

    (

    x

    )

    x

    S = 1 = hx2a/2 h = 1/a

    Como a funo no contnua no2a

    xIIComo a funo no contnua no intervalo (0 2a), a integrao feita por partes.

    Intervalo I de (0 a) e Intervalo II de (a 2a) ( )

    So Paulo -2009 54

  • INCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIO

    Distribuio triangular

    I No intervalo (0 a) tem-se: II No intervalo (a 2a) tem-se:

    ( )21 )(

    1)(axxf

    aa

    xxf == 1.19 ( )

    ( )22

    2)(12

    )(a

    xaxfaa

    xaxf == 1. 20

    A posio da linha mdia, utilizando a equao (1.10), tem-se:A posio da linha mdia, utilizando a equao (1.10), tem se:

    ( )dxxaxdxxxdxxxfdxxxfx aaaa +=+= 22 21 2)()()( 1. 21dxaxdxaxdxxxfdxxxfx aa ++ 20 220 1 )()()( 1. 21

    So Paulo -2009 55

  • INCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIO

    Distribuio triangular

    += 23

    2

    2

    2

    3

    322

    3)(

    ax

    aax

    axx a

    0

    2a

    a

    1. 22

    axaaaaax =++= )(33

    843

    )( 1. 23

    So Paulo -2009 56

  • INCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIO

    Distribuio triangular

    A distncia entre o ponto mdio [m(x)] e a linha correspondente a um nvel de probabilidade de ~68% dada por:

    222 )]([)( xx = 1.24( )dxxaxdxxxdxxfxdxxfxx aaaa +=+= 2 22222 22122 2)()()( 1.25aa aa 20 20 1.25

    434 a 2a

    += 24

    2

    3

    2

    42

    432

    4)(

    ax

    aax

    axx

    0 a

    1.26

    So Paulo -2009 57

  • INCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIO

    Distribuio triangular

    67

    432

    416

    316

    4)(

    2222222 aaaaaax =++= 1.27

    22)]([ ax = 1.2866

    7)]([)(2

    22

    2222 aaaxx === 1.29

    a= 1.306

    So Paulo -2009 58

  • INCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIO

    i

    l

    i

    d

    a

    d

    e

    Viciado

    P

    r

    o

    b

    a

    b

    i Viciado

    4:12

    2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

    Probabilidades de ocorrncias para dois dados

    Eventos

    Probabilidades de ocorrncias para dois dados

    So Paulo -2009 59

  • INCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIOa

    b

    i

    l

    i

    d

    a

    d

    e

    P

    r

    o

    b

    a

    3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18Probabilidades de ocorrncias para trs dados Eventosp

    So Paulo -2009 60

  • INCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIO

    Distribuio em U

    Por outro lado, se valores prximos aos limites so maisprovveis que os prximos ao centro a distribuio em U amais adequada.mais adequada.

    9000

    6000

    7000

    8000

    9000

    4000

    5000

    6000

    1000

    2000

    3000

    00 5 10 15 20

    So Paulo -2009 61

  • INCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIO

    Distribuio em UEste tipo de distribuio de probabilidade ocorre em algunsEste tipo de distribuio de probabilidade ocorre em algunsprocessos que tenham variao cclica bem caracterizada (p.ex.variao senoidal) ou em casos em que o fenmeno sejavariao senoidal) ou em casos em que o fenmeno sejadefinido apenas em um lado do intervalo (p.ex. filtros de radiofreqncia, erro de co-seno em medies lineares)

    Seja a funo: S = Sm + Sxsen(2t/T0) 1.31

    S l di d S i t l T ( d )

    onde :

    Sm o valor mdio de S no intervalo T0 (perodo)

    S mxima variao de S no intervalo T0 (perodo)

    So Paulo -2009 62

  • INCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIO

    Distribuio em U

    Admitindo Sm e S conhecidos pode-se fazer a seguinte mudana de varivel:

    SSSA m

    =0

    2T

    tB =e1.31 1.32S 0T

    bt 1 33

    )(BsenA =obtm-se: 1.33

    )( AarcsenB =ou

    A funo obtida (1.33) tem mdia zero e amplitude 2

    So Paulo -2009 63

  • INCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIO

    Distribuio em U

    A funo de distribuio de A :

    F(a) = P(A < a) = P(sen(B) < a) = P(B < b) 1.33

    onde b = arcsen(a)( )

    No intervalo (-, +) a funo B = arcsen(A) apresenta dois valores iguais para cada valor de A e portanto a probabilidade P(B < b) nesse intervalo, igual ao dobro da probabilidade P(B < b) no intervalo (-/2 b +/2) dessa forma a funo de distribuio pode ser escritacomo:

    F(a) = 2P(B < b) = b/ = arcsen(x)/ 1.34

    So Paulo -2009 64

  • INCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIO

    Distribuio em U

    Conseqentemente tem-se:

    1)(adF( )21

    1)()(ada

    adFaf

    == 1.35

    20

    25 A funo (1.35) simtrica e portanto

    i di

    10

    15possui mdia zero, isto :

    0

    5

    -1 25 -1 00 -0 75 -0 50 -0 25 0 00 0 25 0 50 0 75 1 00 1 25

    m(a) = 0 1.36

    -1,25 -1,00 -0,75 -0,50 -0,25 0,00 0,25 0,50 0,75 1,00 1,25

    So Paulo -2009 65

  • INCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIO

    Distribuio em U

    A esperana da funo S Sm = m(S) e a incerteza s(S) a determinar.

    ( ) 1 21 daa( ) 222 )]([)( AAA = 1.37( ) ( ) ( ) == 1 21 22 1 adaadaafaA

    ( ) )( 22 AA = 1.38como m(A) = 0 tem-se:

    1.39

    So Paulo -2009 66

  • INCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIO

    Distribuio em U

    ( ) ( )( )21)(1

    21 1

    122 =+= +aarcsenaaA 1.40

    como S = S + AxS e s2(X + ) = 22(X) pode-se escrever:

    ( ) ( )( )22 1

    como S = Sm + AxS e s (X + ) = (X) pode-se escrever:

    ( ) ( ) )(2222 ASSASSs =+= 1 41( ) ( ) )(ASSASSs m =+=e portanto

    1.41

    1)( 22 = SSs )( SSs = 1.422

    )( 2)(

    So Paulo -2009 67

  • So Paulo -2009 68

  • INCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIO

    GRANDEZAS DE INFLUNCIA Qualificao

    MODELO MATEMTICO Interrelao

    INCERTEZA PADRONIZADA Quantificao

    INCERTEZA COMBINADA Avaliao

    GRAU DE LIBERDADECOEFICIENTE DE ABRANGNCIA

    Confirmao

    DESVIO + INCERTEZA Conformidade

    So Paulo -2009 69

    DESVIO + INCERTEZA Conformidade

  • INCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIO

    O que serve para um cliente d i ipode no servir para o prximo

    So Paulo -2009 70

  • INCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIOExemplo1Exemplo1 :Se uma soluo de NaOH, a ser preparada, for utilizada em determinaes

    quantitativas ela deve ser padronizada (produo de uma soluo padro).

    Para esta formulao pesa-se 0,388 g de biftalato de potssio quedepois de dissolvido em gua, titulado com uma soluo base. O

    d t t d i tprocesso de pesagem apresenta as componentes da incertezaidentificadas no diagrama de causa e efeito e esto quantificadas natabela a seguir:

    ExcentricidadeExcentricidadena pesagemna pesagemCalibraoCalibrao

    tabela a seguir:

    BIFTALATOPESAGEM

    Resoluo Resoluo da balanada balana

    RepetitividadeRepetitividade

    So Paulo -2009 71

    Diagrama de causa e efeito da pesagem do biftalatoDiagrama de causa e efeito da pesagem do biftalato

  • INCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIO

    GrandezasGrandezas de Influnciade Influncia

    IncertezaIncerteza herdadaherdada dada calibraocalibrao dada balanabalana:: o valor obtidodiretamente do certificado de calibrao da balana: 0,002 g

    Repetitividade da balana:Repetitividade da balana: o valor obtido diretamente do certificado de calibrao da balana: 0 001 gde calibrao da balana: 0,001 g

    ResoluoResoluo dada balanabalana:: o valor obtido do certificado de calibraoou do manual da balana: 0,001 g

    So Paulo -2009 72

  • G dG d d I fl id I fl iINCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIO

    GrandezasGrandezas de Influnciade Influncia

    E t i id dE t i id dExcentricidadeExcentricidade nana pesagempesagem:: A variao da indicao devida excentricidade estimada pela equao m = Exxd1/d2. necessrio conhecer a dimenso til do prato da balana (d1) e1estimar o erro mximo (d2) de colocao do objeto no prato dabalana. Do certificado de calibrao, tem-se: Ex = 0,0032 g.Para este exemplo, sero admitidos os vaores d2 = 5 mm e d1 = 80a a es e e e p o, se o ad dos os ao es d2 5 e d1 80mm.

    dps LM

    d

    P

    d

    1

    L

    m

    d > dimetrodo peso (50% CM)

    So Paulo -2009 73

    dps => dimetrodopeso(50%CM)d1=>dimensocaractersticadopratod2=>erromximdeexcentricidade

  • INCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIOOs valores estimados das incertezas acima so os valores mximos decada componente.

    Para a padronizao, isto , reduo a um nvel da confiana de

    ~68% necessrio dividir cada valor por um fator adequado definido68%, necessrio dividir cada valor por um fator adequado, definido

    partir da identificao do tipo de distribuio de probabilidade de cada

    componente como visto anteriormente

    Para as incertezas devidas excentricidade, e resoluo pode ser

    componente, como visto anteriormente.

    assumida uma distribuio retangular e para a reduo (padronizao)

    devem ser divididas por 3.

    A incerteza herdada da calibrao da balana assume uma distribuio

    normal e tem o seu fator (k) expresso no certificado de calibrao.

    So Paulo -2009 74

  • INCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIO

    Componente Estimativa Distribuio de Fator de Incerteza

    padronizada Varincia

    Tabela:Tabela: Resumo para determinao da incerteza combinada de uma pesagem.Resumo para determinao da incerteza combinada de uma pesagem.

    da incerteza (g)de

    probabilidade reduopadronizada

    (g) padronizada

    H d d 0 002 N l 2 02 (*) 9 90 10 4 9 80 10 7Herdada 0,002 Normal 2,02 (*) 9,90x10-4 9,80x10-7

    Excentricidade 0,0032/5x80 Retangular 23 5,77x10-5 3,33x10-9

    Repetitividade 0,001 Normal 1 (**) 1,00x10-3 1,00x10-6

    Resoluo 0,001 Retangular 23 2,88x10-4 8,50x10-8

    So Paulo -2009 75(*)Obtidodocertificadodecalibraodabalana.

    (**) Uma s pesagem

  • INCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIO

    Com os valores calculados da ltima coluna, e utilizando a frmula

    324232524 10441)10882()10001()10775()10909()(

    tem se: 0 0014

    324232524 1044,1)1088,2()1000,1()1077,5()1090,9()( =+++=yu

    tem-se: 0,0014 g

    Portanto, 0,0014 g a incerteza combinada padronizada doprocesso de pesagem, no qual as grandezas de entrada tma mesma unidade da grandeza de sada (mensurando).

    So Paulo -2009 76

  • INCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIO

    So Paulo -2009 77

  • INCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIO

    No exemplo anterior foi preparada uma soluo de hidrxido de

    sdio padroni ada (18 64 ml) com biftalato de potssio e aplicadosdio padronizada (18,64 ml) com biftalato de potssio e aplicado

    um mtodo mais simples em que a incerteza dependeu

    basicamente da pesagem e da balana (grandezas de entrada).

    Porm, na determinao da concentrao de uma base h outros

    fatores presentes, que so:p , q

    incerteza do grau de pureza do reagente e

    i t l ti l d tincerteza relativa massa molar do reagente.

    So Paulo -2009 78

  • INCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIO

    A massa molar da substncia padro possui uma incerteza padro cujoA massa molar da substncia padro possui uma incerteza padro, cujovalor est relacionado com a incerteza na determinao da massa atmicados tomos constituintes do biftalato de potssio (C8H5O4K).

    Estas informaes so publicadas na IUPAC (International Union of Pure and Applied Chemistry).

    O clculo da incerteza padro relativa massa molecular do biftalatoO clculo da incerteza padro relativa massa molecular do biftalatode potssio pode ser feita como segue:

    So Paulo -2009 79

  • INCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIO

    ElementoElemento Massa atmicaMassa atmicaIncerteza relatada Incerteza relatada

    (())(())

    Carbono Carbono CC 12,01112,011 0,001000,00100

    Hidrognio Hidrognio -- HH 1,007941,00794 0,000070,00007

    OxignioOxignio OO 15 999415 9994 0 000300 00030Oxignio Oxignio -- OO 15,999415,9994 0,000300,00030

    Potssio Potssio -- KK 39,098339,0983 0,000100,00010

    TabelaTabela 1:1: IncertezasIncertezas das das massasmassas atmicasatmicas dos dos elementoselementosconstituintesconstituintes do do biftalatobiftalato de de potssiopotssio, , segundosegundo a IUPACa IUPAC

    As incertezas da tabela acima devem ser consideradas como incertezaspadro. Como no fornecido o nvel de confiana dos dados, recomendado assumir uma distribuio retangular isto qualquer valor

    So Paulo -2009 80

    recomendado assumir uma distribuio retangular, isto , qualquer valorneste intervalo tem probabilidade igual de ocorrer.

  • INCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIO

    ElementoElemento Massa atmica totalMassa atmica total Incerteza padronizadaIncerteza padronizada

    Carbono Carbono CC

    Hidrognio Hidrognio HH

    Oxignio Oxignio OO

    PotssioPotssio KKPotssio Potssio KK

    uC = ?????

    So Paulo -2009 81

  • INCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIO

    ElementoElemento Massa atmica totalMassa atmica total Incerteza padronizadaIncerteza padronizada

    Carbono Carbono CC 8x12,0118x12,011 8x0,00100/8x0,00100/33 0,0046190,004619

    Hidrognio Hidrognio HH 5x1,007945x1,00794 5x0,00007/5x0,00007/33 0,0002020,000202

    OxignioOxignio OO 4x15 99944x15 9994 4x0 00030/4x0 00030/33 0 0006920 000692Oxignio Oxignio OO 4x15,99944x15,9994 4x0,00030/4x0,00030/33 0,0006920,000692

    Potssio Potssio KK 1x39,09831x39,0983 1x0,00010/1x0,00010/33 0,0000580,000058

    TabelaTabela 22:: ClculoClculo dada incertezaincerteza padronizadapadronizada combinadacombinada relativarelativa aoaopesopeso molecularmolecular dodo biftalatobiftalato dede potssiopotssio (C(C HH OO KK 204204 22362236 g/molg/mol))pesopeso molecularmolecular dodo biftalatobiftalato dede potssiopotssio (C(C88HH55OO44KK 204204,,22362236 g/molg/mol))A raiz da soma quadrtica dos valores da quarta coluna, fornece o valorda incerteza padro do peso molecular do reagente: 4 675x10-3 ou

    So Paulo -2009 82

    da incerteza padro do peso molecular do reagente: 4,675x10 3, ouseja 0,0047 g/mol.

  • INCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIO

    O grau de pureza do reagente tambm deve ser considerado comog p gfonte de incerteza. Os valores encontrados no rtulo do produto so:99,950% - 99,975%. A incerteza, relativa ao grau de pureza, pode serdeterminada em relao mdia aritmtica dos valoresadimensionais (0,99950 + 0,99975)/2, sendo o valor (0,99975 0 99950)/2 i bilid d d d0,99950)/2 a variabilidade dessa grandeza.

    Assim o grau de pureza ser : P = 0 999625P = 0 999625 0 0001250 000125P 0,999625 P 0,999625 0,0001250,000125.

    So Paulo -2009 83

  • INCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIO

    Todos esses fatores so componentes da incerteza combinada daconcentrao da soluo de NaOH, que determinada a partir daseguinte frmula:

    (1)Lmol

    VPMPm

    NaOHBif

    BifBif 10189,064,182236,204

    99963,0388,01000.

    ..1000 .. ==

    NaOHBif ,,.

    So Paulo -2009 84

  • INCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIO

    PesagemPesagem Grau de PurezaGrau de PurezaCalibrao

    Excentricidade

    Repetitividade

    Concentrao da soluo de NaOH

    Expanso Trmica

    Resoluo

    Expanso Trmica

    Calibrao da Bureta

    D P Ponto Final (viragem)

    Peso MolecularPeso Molecular Erros No Corrigidos

    Interpolao (indicao)

    D.P. Ponto Final (viragem)

    Titulao (mtodo)Titulao (mtodo)

    Interpolao (indicao)

    Diagrama de causa e efeito da padronizao de uma soluo de NaOH.So Paulo -2009 85

  • INCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIO

    Analisando o diagrama de causa e efeito do processo de determinao

    da concentrao da soluo de NaOH, apresentado na figura anterior,

    verifica-se que cada grandeza de entrada (massa de reagente, grau de

    pureza do reagente, peso molecular do reagente e volume de NaOH)

    est expressa em uma unidade diferente.

    A incerteza A incerteza combinadacombinada dada titulaotitulao deverdever ser ser expressaexpressa emem mol/L.mol/L.

    ComoComocalcularcalcular essaessa incerteza?incerteza?

    So Paulo -2009 86

  • INCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIOFoi visto que a incerteza combinada determinada a partir damultiplicao de cada componente de incerteza por um coeficiente desensibilidade, definido como sendo a variao da quantidade dagrandeza de sada (interesse) por cada grandeza de entrada(influncia)(influncia).

    Matematicamente, essa taxa de variao da grandeza de sada emrelao a cada grandeza de entrada sintetizada pela seguinteequao:

    (2)22

    222

    11 )(...)()()( nnc ucucucyu +++=onde c1, c2, ... , cn so os coeficientes de sensibilidade de cadacomponente de entrada e u1, u2, ... , un suas respectivas incertezas

    So Paulo -2009 87

    padro.

  • INCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIO

    Para calcular os coeficientes de sensibilidade, necessrio derivarparcialmente a concentrao em funo de cada componente deparcialmente a concentrao em funo de cada componente deentrada.

    A concentrao de NaOH na soluo uma funo de quatro variveis:A concentrao de NaOH na soluo uma funo de quatro variveis: C = f(P, m, PM, V).

    AA regraregra geralgeral parapara derivaoderivao dede umauma funofuno comcom umauma nicanica varivelvarivelindependenteindependente tipotipo ,, sendosendo nn == ...... --22,,--11,,00,,11,, 22,, 33,, ...... aanxxfy == )(pp ppseguinteseguinte::

    fy )(

    ( ) ( ) (3)( ) ( ) ( )1. == nn xndxxd

    dxxfd

    So Paulo -2009 88

  • INCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIO

    Quando a funo do tipo , podemos derivar a funo),,( zuxfy =em relao a cada varivel independente da mesma forma, seconsiderarmos as demais como constantes.

    Seja a funo concentrao de NaOH, dependente de quatro variveis:

    (4)( )VPM

    PmVPMmPfC.

    ..1000,,, ==

    Derivando parcialmente a funo (4) em relao ao grau de pureza, asp ( ) g p ,demais variveis independentes permanecero constantes, e aplicandoao grau de pureza a regra da equao (3), em que o expoente n=1,

    So Paulo -2009 89

    tem -se:

  • INCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIO

    ( )

    ====

    l

    molVxPMmx

    VxPMmxP

    PC 1019,0

    64182236204388,0100010001000..1 11 lVxPMVxPMP 64,182236,204

    para a massa vale:

    ( ) ==== molPxPxmC 2627,01100010001000..1 11

    lgVxPMVxPM

    mm .

    6 7,064,182236,204

    ..

    So Paulo -2009 90

  • INCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIO

    Aplicando a equao 3 e considerando n = -1 as derivadas parciais daAplicando a equao 3 e considerando n 1 as derivadas parciais da concentrao em relao ao volume e ao peso molecular sero:

    ( )

    =

    ==

    222 00547,064,182236,2041388,0.10001000

    lmol

    VxPMPxmx

    VC

    === molPxmxC 0005001388,0.10001000

    2

    ( ) === lgVxPMPM .00050,064,182236,204 22

    AAunidadeunidade dedecadacada coeficientecoeficiente dedesensibilidadesensibilidade taltal queque multiplicadamultiplicada pelapela respectivarespectiva grandezagrandeza dedeentradaentrada,,resultaresultaNota:Nota:

    emem unidadeunidade dedeconcentraoconcentrao mol/L.mol/L.

    So Paulo -2009 91

  • INCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIO

    Fonte de incerteza Estimativa

    Distribuio de probabilidades

    Fator de reduo

    Coeficiente de

    sensibilidadeMemria

    Incerteza padronizada

    (mol/ L)( )

    Pesagem 0,002 Normal 2,03 (*) 0,2627 0,002x0,2627/2,03 2,588x10-4

    Titulao 0,1 Normal 2,00 (*) -0,00547 -0,1x0,00547/2 -2,735x10-4

    Grau de pureza 0,00013 Retangular 3 0,1019 0,00013x0,1019/3 7,648x10

    -6

    Peso molecular 0,0047 Normal 1 -0,0005 -0,0047x0,0005/1 -2,35x10

    -6

    (*)CalculadopelafrmuladeWelchSatterthwaite

    Aplicando-se a equao 2, obtm-se a incerteza combinada da soluo

    So Paulo -2009 92

    p q , de NaOH : 3,765x10-4, isto , 0,0004 mol/L.

  • INCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIO

    TUDO TEM QUE VALER A PENATUDO TEM QUE VALER A PENASo Paulo -2009 93

    TUDO TEM QUE VALER A PENATUDO TEM QUE VALER A PENA

  • INCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIO

    Todavia, pode-se utilizar uma forma mais fcil para o clculo da incerteza combinada quando as variveis de entrada no tem a mesma unidade dacombinada quando as variveis de entrada no tem a mesma unidade da varivel de sada:

    ( )2

    )(2

    )(2

    )(2

    )(

    +

    +

    +

    =

    Vu

    PMu

    mu

    Pu

    CCu VPMmPNaOH

    NaOHc

    NaOH

    ( )2

    )(2

    )(2

    )(2 uuuu VPMP( ) )()()()(

    +

    +

    +

    =

    Vu

    PMu

    mu

    Pu

    CNaOHu VPMmPNaOHc

    Nestecasoatabeladeincertezapodesersintetizadacomosegue:Nestecasoatabeladeincertezapodesersintetizadacomosegue:

    So Paulo -2009 94

  • INCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIOFontedeFontedeincertezaincerteza

    EstimativaEstimativaDistribuiodeDistribuiodeprobabilidadesprobabilidades

    FatordeFatordereduoreduo

    ValordaValordagrandezagrandeza

    IncertezaIncertezapadronizadapadronizada

    PesagemPesagem 0,0020,002 NormalNormal 2,032,03 0,388g0,388g 2,539x102,539x1033

    TitulaoTitulao 0,10,1 NormalNormal 2,002,00 18,64mL18,64mL 2,682x102,682x1033

    GraudeGraudepurezapureza

    0,000130,00013 RetangularRetangular 33 0,999630,99963 7,508x107,508x1055

    PesoPesomolecularmolecular

    0,00470,0047 NormalNormal 11 204,2212g/mol204,2212g/mol 2,301x102,301x1055

    AplicandoAplicandoseaequaoseaequao22,obtm,obtmseaincertezacombinadadasoluodeseaincertezacombinadadasoluodeNaOHNaOH::3,694x103,694x10--44,isto,,isto,0,0004 0,0004 mol/Lmol/L..A diferena entre os mtodos desprezvel e portanto vivel a utilizao doA diferena entre os mtodos desprezvel e portanto vivel a utilizao do

    So Paulo -2009 95

    AdiferenaentreosmtodosdesprezveleportantovivelautilizaodoAdiferenaentreosmtodosdesprezveleportantovivelautilizaodomtododasincertezasrelativasparaessecaso.mtododasincertezasrelativasparaessecaso.

  • INCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIO

    Como a incerteza combinada de qualquer mtodo analtico calculadacom base nas incertezas padronizadas de cada grandeza de entradacom base nas incertezas padronizadas de cada grandeza de entradae, de acordo com a estatstica, o nvel de confiana dessa incertezacombinada de apenas 68% (correspondente a 1 desvio padro dap ( p pcurva gaussiana),

    necessrio aumentar o nvel de confiana dessa incerteza parapatamares em torno de 95% ou 99%.

    Normalmente, na metrologia utiliza-se um nvel de confiana de95 45% Nesse caso a incerteza combinada deve ser expandida95,45%. Nesse caso, a incerteza combinada deve ser expandida.

    ComoComo fazerfazer isso?isso?ComoComo fazerfazer isso?isso?So Paulo -2009 96

  • INCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIO

    CLCULODAINCERTEZAEXPANDIDACLCULODAINCERTEZAEXPANDIDA

    Existe uma recomendao do Grupo de Trabalho do ISO - GUM de queas incertezas de qualquer medida sejam apresentadas de forma aas incertezas de qualquer medida sejam apresentadas de forma aabranger uma frao maior da distribuio de valores do que estariamsendo atribudos ao mensurando com a incerteza combinadasendo atribudos ao mensurando com a incerteza combinadapadronizada.

    AssimAssim necessrionecessrio multiplicarmultiplicar aa incertezaincerteza combinadacombinada porpor umum fatorfatordede abrangnciaabrangncia,, queque definedefine umum intervalointervalo dede validadevalidade maiormaior (( maiormaiornvelnvel dada confiana)confiana)..

    So Paulo -2009 97

  • INCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIOGraudeLiberdadeEfetivoGraudeLiberdadeEfetivo

    Segundo os preceitos estatsticos uma estimativa da eficcia de umaSegundo os preceitos estatsticos, uma estimativa da eficcia de umamedio pode ser avaliada baseada em uma distribuio deprobabilidade normal.

    De um modo geral, a distribuio de Student no descreve adi t ib i d i l ( Y)/ ( ) 2( ) d d

    p

    distribuio da varivel (y Y)/uc(y) se uc2(y) que a soma de duas oumais varincias estimadas ui2(y) = ci2u2(xi), mesmo se cada xi for aestimativa de uma grandeza de entrada Xi com distribuio normalestimativa de uma grandeza de entrada Xi com distribuio normal.

    Todavia,Todavia, aa distribuiodistribuio dada varivelvarivel (y(y Y)/Y)/uucc(y)(y) podepode serser,, (y(y )) cc(y)(y) ppaproximadaaproximada aa umauma distribuiodistribuio emem tt ((StudentStudent)) usandousando--sese umumgraugrau dede liberdadeliberdade efetivoefetivo dadodado pelapela equaoequao dede WelchWelch -- SatterthwaiteSatterthwaite

    So Paulo -2009 98

  • INCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIO( )[ ]

    ( )[ ]=

    ni

    ceff yu

    yu4

    4

    equao de Welch Satterthwaite

    ( )[ ]=i i

    i y1

    onde: a incerteza combinada do mtodo;

    equao de Welch - Satterthwaite

    )(yuc a incerteza padronizada de cada componente

    )(yc)(yui i

    A informao fundamental para que se possa fazer essa avaliao o

    e o nmero de graus de liberdade da componente iiA informao fundamental para que se possa fazer essa avaliao oconhecimento do nmero de graus de liberdade de cada componente, quetambm depende do tamanho da amostra.tambm depende do tamanho da amostra.

    .So Paulo -2009 99

  • INCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIOA incerteza padro combinada calculada representa o desvio padroestimado da grandeza de sada (interesse).

    Ao se calcular a incerteza padro combinada da concentrao dasoluo de NaOH est sendo estimando o desvio padro dessasoluo de NaOH, est sendo estimando o desvio padro dessaconcentrao, pois essa incerteza foi calculada a partir das incertezaspadronizadas (expressas como desvio padro) de cada grandeza dep ( p p ) gentrada (influncia).

    Assim, ao determinar o nmero de graus de liberdade da incerteza, gcombinada est sendo avaliado a eficcia do processo de preparaoda soluo.

    QuantoQuanto maiormaior oo nmeronmero dede grausgraus dede liberdadeliberdademaiormaior aa probabilidadeprobabilidade dede queque oo valorvalor verdadeiroverdadeiroestejaesteja dentrodentro dada faixafaixa dede incertezaincerteza estimadaestimada..

    So Paulo -2009 100

  • INCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIO

    GraudeLiberdadeparaIncertezasTipoAGraudeLiberdadeparaIncertezasTipoA

    OO nmeronmero dede grausgraus dede liberdadeliberdade dede umum conjuntoconjunto dede medidasmedidas(amostra(amostra dede umauma populao)populao) dadodado pelapela seguinteseguinte relaorelao::

    ii = n = n -- 11

    ondeonde ii oo nmeronmero dede grausgraus dede liberdadeliberdade dodo conjuntoconjunto dede ii medidas,medidas, eenn oo nmeronmero dede medidasmedidas dessedesse conjuntoconjunto..

    .

    So Paulo -2009 101

  • INCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIO

    GrausdeLiberdadeparaIncertezasTipoBGrausdeLiberdadeparaIncertezasTipoBQuando se estima uma incerteza tipo B, so estabelecidos os limitesextremos das diferentes distribuies de probabilidade que essaincerteza pode assumirincerteza pode assumir.

    Isso necessrio para que, independentemente da distribuioassumida (triangular, normal, retangular ou bimodal), o valor verdadeiroesteja dentro desse intervalo.

    Assim o grau de liberdade deve ser tal que a probabilidade de o valorverdadeiro estar no interior da distribuio seja mximo, e que aprobabilidade de estar fora desse intervalo seja mnimo

    Ento,Ento, parapara qualquerqualquer distribuiodistribuio dede probabilidadeprobabilidade assumida,assumida, oo nmeronmero

    probabilidade de estar fora desse intervalo seja mnimo.

    So Paulo -2009 102102

    dede grausgraus dede liberdadeliberdade dasdas incertezasincertezas tipotipo BB tendetende aa infinitoinfinito..

  • INCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIO

    PodePode--se,se, dessadessa forma,forma, assumirassumir queque oo valorvalor dodo nmeronmero dede grausgraus dedeliberdadeliberdade parapara asas incertezasincertezas tipotipo BB sempresempre infinitoinfinito::liberdadeliberdade parapara asas incertezasincertezas tipotipo BB sempresempre infinitoinfinito::

    i incertezatipoBiEstaEsta umum simplificaosimplificao aceita,aceita, parapara aa maioriamaioria dosdos casoscasos nanametrologia,metrologia, emem sese tratandotratando dede incertezasincertezas dodo tipotipo BB

    UmaUma formaforma dede avaliaravaliar oo graugrau dede liberdadeliberdade parapara incertezasincertezas dodo tipotipo BB UmaUma formaforma dede avaliaravaliar oo graugrau dede liberdadeliberdade parapara incertezasincertezas dodo tipotipo BB considerarconsiderar umauma incertezaincerteza u(xu(xii)) parapara aa incertezaincerteza u(xu(xii))..

    ( ) ( ) 22 11 ( )( )[ ]

    ( )( )2

    2

    21

    21

    i

    i

    i

    ii xu

    xuxu

    xu

    So Paulo -2009 103

    ( )[ ] ( ) ii

  • AvaliaofinalAvaliaofinal INCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIOFontes de incertezaFontes de incerteza Incerteza padronizadaIncerteza padronizada Graus de liberdadeGraus de liberdade

    BalanaBalanaP dP d bift l tbift l t

    ResoluoResoluo 2,886x10-4 infinitoinfinitoCalibraoCalibrao 4,219x10-4 8(*)8(*)

    Pesagem do Pesagem do biftalatobiftalatodede

    potssiopotssio

    ExcentricidadeExcentricidade 5,77x10-5 infinitoinfinito

    RepetitividadeRepetitividade 5,77x10-4 infinitoinfinito

    uucc = 7,73x10= 7,73x10--44 U = 0,002 g efef = 90 = 90 k= 2,03k= 2,03cc ,, , g efef ,,

    BuretaBureta

    Expanso trmicaExpanso trmica 2,89x10-2 infinitoinfinitoInterpolaoInterpolao 1,443x10-2 infinitoinfinitoCalibraoCalibrao 5 0x10-3 infinitoinfinitoBuretaBureta

    Titulao com soluo Titulao com soluo de NaOHde NaOH

    CalibraoCalibrao 5,0x10 3 infinitoinfinitoPonto finalPonto final 3,0x10-3 infinitoinfinito

    Erros no corrigidosErros no corrigidos 1,73x10-2 infinitoinfinito

    uucc = 4,76x10= 4,76x10--22 U = 0,095 mL ef ef = = k= 2,00k= 2,00

    IncertezaIncerteza

    PesagemPesagem 2,038x10-4 92(**)92(**)Grau de purezaGrau de pureza 2,941x10-5 InfinitoInfinitoIncerteza Incerteza

    Concentrao de Concentrao de NaOHNaOH

    Peso molecularPeso molecular -2,350x10-6 InfinitoInfinitoTitulaoTitulao -2,604x10-4 infinitoinfinito

    uucc = 3,32x10= 3,32x10--44 U = 0,0007 mol/L efef = 648= 648 k= 2,00k= 2,00

    So Paulo -2009104

    cc ,, , efef 648 648 k 2,00k 2,00(*)obtidodocertificado(*)obtidodocertificado(**)calculadopelaequaodeWelch(**)calculadopelaequaodeWelch SatterthwaiteSatterthwaite

  • So Paulo -2009 105

  • PaqumetrosPaqumetros

    NomenclaturaNomenclatura

    DefiniesDefinies

    CalibraoCalibrao

    So Paulo -2009 106

  • PaqumetrosPaqumetros

    AnalgicoAnalgico

    So Paulo -2009 107

  • PaqumetrosPaqumetros

    DigitalDigital

    So Paulo -2009 108

  • Paqumetros analgicos:Paqumetros analgicos: valor de uma diviso e resoluo

    O valor de uma diviso de um paqumetro definido pelolt d d di i d l d di i d lresultado da diviso do valor de uma diviso da escala

    principal pelo nmero de traos do nnio.

    A resoluo pode, no caso limite, ser considerada igual metade do valor do nnio.

    Exemplo:

    Valor de uma diviso da escala principal = 1 mm

    Valor de uma diviso = 1mm/50 = 0,02 mm

    Nmero de traos do nnio = 50

    So Paulo -2009 109

    Resoluo = 0,01 mm

  • Paqumetros digitais:Paqumetros digitais: valor de uma diviso e resoluovalor de uma diviso e resoluo

    O valor de uma diviso a resoluo de um paqumetro digital

    e so iguais ao valor do menor digito estvel apresentado noe so iguais ao valor do menor digito, estvel, apresentado no

    mostrador.

    So Paulo -2009 110

  • Roteiro para calibrao de paqumetrosRoteiro para calibrao de paqumetrosRoteiroparacalibraodepaqumetrosRoteiroparacalibraodepaqumetros

    11-- Efetuar a limpeza da superfcies de medioEfetuar a limpeza da superfcies de medio

    22-- Verificao dos erros geomtricos Verificao dos erros geomtricos -- planeza e planeza e paralelismoparalelismopp

    ComCom oo auxlioauxlio dede trstrs blocosblocos padropadro,, comcom diferenasdiferenas dede 00,,002002 mmmmentreentre sisi,, verificarverificar oo erroerro geomtricogeomtrico dosdos bicosbicos,, gg

    ColocarColocar nono meiomeio dosdos bicosbicos oo blocobloco padropadro dede valorvalor intermediriointermedirio..ColocarColocar nono meiomeio dosdos bicosbicos oo blocobloco padropadro dede valorvalor intermediriointermedirio..

    TentarTentar passar,passar, nono extremoextremo superiorsuperior ee nono inferiorinferior dodo bico,bico, oo blocoblocodd di di ElEl d d t it i ttdede menormenor dimensodimenso.. EleEle deverdever passar,passar, casocaso contrriocontrrio sese temtem umumerroerro dada ordemordem dede 00,,002002 mmmm

    So Paulo -2009 111

  • Roteiro para calibrao de paqumetrosRoteiro para calibrao de paqumetrosRoteiroparacalibraodepaqumetrosRoteiroparacalibraodepaqumetros

    TentarTentar passarpassar nono extremoextremo superiorsuperior ee nono inferiorinferior dodo bicobico oo blocobloco dedeTentarTentar passarpassar nono extremoextremo superiorsuperior ee nono inferiorinferior dodo bicobico oo blocobloco dedemaiormaior dimensodimenso..

    ElEl d d t tt t blbl dd di di EleEle nono deverdever passarpassar,, casocaso passarpassar,, tentartentar comcom blocobloco dede dimensodimensomaiormaior atat nono maismais serser possvelpossvel passpass--lolo nono vovo..

    NesteNeste casocaso,, oo erroerro geomtricogeomtrico serser igualigual diferenadiferena entreentre oo blocoblocol dl d tt dd bibi ltilti colocadocolocado nono centrocentro dosdos bicosbicos ee oo ltimoltimo aa passarpassar nono vovo..

    AnotarAnotar oo valorvalor dodo erroerro detectadodetectado nana folhafolha dede clculosclculos ((planilhaplanilhaprpriaprpria))..

    So Paulo -2009 112

  • Roteiro para calibrao de paqumetrosRoteiro para calibrao de paqumetrosRoteiroparacalibraodepaqumetrosRoteiroparacalibraodepaqumetros3 3 -- VerificaoVerificao do do efeitoefeito dada travatrava

    ColocarColocar umum blocobloco dede 1010 mmmm entreentre osos bicosbicos nono sentidosentido longitudinal,longitudinal,prendprend--lolo ee atuaratuar aa travatrava.. VerificarVerificar oo efeitoefeito

    4 4 -- VerificaoVerificao dada exatidoexatido dada escalaescala principalprincipal

    CalibrarCalibrar aa escalaescala emem onzeonze pontospontos aoao longolongo dada faixafaixa nominal,nominal,garantindogarantindo queque doisdois pontospontos,, pelopelo menosmenos,, sejamsejam controladoscontrolados nana faixafaixadasdas indicaesindicaes decimaisdecimaisdasdas indicaesindicaes decimaisdecimais..

    So Paulo -2009 113

  • RoteiroparacalibraodepaqumetrosRoteiroparacalibraodepaqumetros

    55 VerificaoVerificao dasdas orelhasorelhas55 -- VerificaoVerificao dasdas orelhasorelhas

    MedirMedir umum anelanel dede 2525 mmmm.. RealizarRealizar trstrs mediesmedies.. AlternativamenteAlternativamentecolocarcolocar umum blocobloco dede 2525 mmmm nosnos bicosbicos ee medirmedir aa aberturaabertura dasdas orelhasorelhas

    nono projetorprojetor dede perfilperfil ouou comcom umum MicrmetroMicrmetro dede externoexterno..

    So Paulo -2009 114

  • R t i lib d tR t i lib d tRoteiroparacalibraodepaqumetrosRoteiroparacalibraodepaqumetros

    66 -- VerificaoVerificao dada hastehaste dede profundidadeprofundidade

    VerificarVerificar oo erroerro dede exatidoexatido dada hastehaste comparandocomparando aa extensoextenso dadah th t blbl d d dd 5050 E tE t t t di di

    66 VerificaoVerificao dada hastehaste dede profundidadeprofundidade

    hastehaste comcom umum blocobloco padropadro dede 5050 mmmm.. ExecutarExecutar trstrs mediesmedies

    77 -- VerificaoVerificao dodo medidormedidor dede ressaltosressaltos

    VerificarVerificar oo erroerro dede exatidoexatido dada faceface dede mediomedio dede ressaltosressaltoscomparandocomparando oo deslocamentodeslocamento comcom umum blocobloco padropadro dede 5050 mmmm..E tE t t t di di ExecutarExecutar trstrs mediesmedies

    88 Determinao da incerteza da calibraoDeterminao da incerteza da calibraoSo Paulo -2009 115

    8 8 -- Determinao da incerteza da calibraoDeterminao da incerteza da calibrao

  • ExemploExemplo de Aplicaode AplicaoExemploExemplo deAplicaodeAplicaoCalibrao

    ColocaracolunanolaboratrioD&H 4918

    CaracterizaodoP d

    CaracterizaodoMensurando

    Colocaracolunanolaboratriocom24horasdeantecedncia

    Verificaralimpezadacoluna

    RefernciadoEquipamentodeMedio

    ConstantesFsicas

    MeioAmbienteIncertezadosistemadecalibraooudopadro4x0,0001 bar

    Padro

    Descrioda

    MensurandoIPT Instituto de Pesquisas Tecnolgicas Laboratrio de Metrologia - DME

    Verificaralimpezadacoluna

    Nivelaracoluna(0,1mm/m)I t d

    Equipamentode

    Medio

    Processode

    Medio

    EstabilidadetemporaldosistemadecalibraooudopadroResoluodosistemadecalibraooudopadro

    EfeitodatemperaturanomensurandooupadroDescriodaCalibrao

    Cliente : NOME

    Manmetro de coluna F b i t nome

    Verificarozerodacoluna

    Selecionarospontosacalibrar

    Incertezadagrandezamedida

    ArranjoFsicod

    Definioda

    Grandeza

    Efeitodatemperaturanomensurandooupadro

    Histeresedomensurandooudopadro

    Errosmatemtico(arredondamento ajustedecurva

    ModeloAvaliaodasGrandezasde

    Fabricante: nomeIdent.: 014494 ; 1333 ; MAN 0214Modelo: TCR - 500No. de Srie: 0214/ 97

    Selecionarospontosacalibrar

    Executartrssriesdemediesda

    Medio

    SoftwareM l iM d

    aMedir

    Errosmatemtico(arredondamento,ajustedecurva,tabelasdeinterpolao,truncamento)

    Incertezanacolunalquida ModeloMatemticoGrandezasdeInflunciaFaixa nominal: 500 mmH2O ; 20 Pol H2OValor de uma diviso da escala: 1 mmH2O ;0.1 PolH2OTodavezantesdaanotaodaindicaobaterligeiramentenot b

    eClculos

    MetrologistaMensurandoq

    Simplificaodoprocedimentodemedio

    IncertezapadronizadadoTIPOA += jj EcPM

    So Paulo -2009 116

    tubo

  • ExemploExemplo deAplicaodeAplicao

    Calibrao de PAQUMETRO

    Faixa nominal: 150 mmMensurando

    Valor de uma diviso: 0,01 mmAnalgico:Digital: xDigital: xTipo : quadrimensional

    So Paulo -2009 117

  • ExemploExemplo deAplicaodeAplicao

    PadroBlocos Padro Identificao 936774

    Classe 0 Erro mximo 0,0003 mmP d l d Id tifi Padro escalonado Identificao n.c.

    Erro mximo 0,005 mm

    So Paulo -2009 118

  • ExemploExemplo de Aplicaode AplicaoExemploExemplo deAplicaodeAplicao

    Erro geomtrico (planeza/paralelismo)Descrio da calibrao

    Material blocos padro : 1,004; 1,006 ; 1,008 e 1,010 mm para verificar erro geomtrico10 mm verificar efeito da trava10 mm verificar efeito da trava

    EscalaMaterial blocos padro : (0,02 mm) 1,04; 1;48; 10; 17; 20; 25; 50; 75; 100; 150(0,01 ou 0,05 mm) 1,05; 1;45; 10; 17; 20; 25; 50; 75; 100; 150

    So Paulo -2009 119

  • ExemploExemplo deAplicaodeAplicao

    OrelhaMaterial Anel ou bloco padro e projetor de perfis (20 ou 25 mm)ProfundidadeMaterial Blocos padro : 50mmMaterial Blocos padro : 50mmRessaltoMaterial Blocos padro : 50mmp

    So Paulo -2009 120

  • ExemploExemplo deAplicaodeAplicao

    2 - Calibrao

    Valor Indicao no Paquimetro Mdia Erro D.PadroNominal (mm) (mm) (mm) (mm)( ) ( ) ( ) ( )

    0,00 0,00 0,00 0,001,05 1,05 1,04 1,051,45 1,45 1,45 1,45

    5 5 00 5 00 5 005 5,00 5,00 5,0010 10,00 10,00 10,0017 16,99 17,00 16,9920 19,99 19,99 19,9924 23,98 23,99 23,9950 49,99 49,99 49,9975 74,99 75,00 75,00

    100 99,99 99,99 99,99, , ,150 149,99 149,99 149,99

    Erro geomtrico 0,002 #DIV/0!

    So Paulo -2009 121

  • Uso correto de instrumentos

    So Paulo -2009 122

  • ExemploExemplo deAplicaodeAplicao

    PadroPadroGrandezasdeInfluncia

    Disperso(mensurando)Disperso(mensurando)

    ResoluoResoluo

    ErrogeomtricoErrogeomtrico

    AjustedozeroAjustedozero

    ParalaxeParalaxe

    ForademedioForademedio

    TemperaturaTemperatura

    So Paulo -2009 123

    TemperaturaTemperatura

  • ExemploExemplo deAplicaodeAplicao

    P padro M mensurandoMedircomparar

    Ef errodaforade

    Et errodevidotemperatura(2)Eres resoluoM=P

    E d l

    f medio

    E errogeomtricoEz ajuste dezero

    M=PEpx errodeparalaxeEge errogeomtrico

    M=P+Ez+Ege+Et+Egr+Eres+Epx+Ef

    So Paulo -2009 124

  • ExemploExemplo deAplicaodeAplicao

    2 - Calibrao

    Valor Indicao no Paquimetro Mdia Erro D.PadroNominal (mm) (mm) (mm) (mm)( ) ( ) ( ) ( )

    0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0 0,0001,05 1,05 1,04 1,05 1,05 0,00 0,0061,45 1,45 1,45 1,45 1,45 0,00 0,000

    5 5 00 5 00 5 00 5 00 0 00 0 0005 5,00 5,00 5,00 5,00 0,00 0,00010 10,00 10,00 10,00 10,00 0,00 0,00017 16,99 17,00 16,99 16,99 -0,01 0,00620 19,99 19,99 19,99 19,99 -0,01 0,00024 23,98 23,99 23,99 23,99 -0,01 0,00650 49,99 49,99 49,99 49,99 -0,01 0,00075 74,99 75,00 75,00 75,00 0,00 0,006

    100 99,99 99,99 99,99 99,99 -0,01 0,000, , , , , ,150 149,99 149,99 149,99 149,99 -0,01 0,000

    Erro geomtrico 0,002 0,002

    So Paulo -2009 125

  • Exemplo de AplicaoExemplo de AplicaoExemplodeAplicaoExemplodeAplicao

    Grandeza Est imat iva D istribuio Incerteza C o ef ic iente de Incerteza Grau de

    P adro nizada sensibilidade (mm) liberdade

    Padro 150 T 0,0020 mm 1 0,002 infinitoPadro 150 T 0,0020 mm 1 0,002 infinitoMensurando 149,990 N 0,0012 mm 1 0,001 2Resoluo do mensurando 0 R 0,0029 mm 1 0,003 infinitoErro geomtrico 0 R 0,0012 mm 1 0,001 infinitoAf t t d 20C 0 R 0 5774 k 1 5E 04 0 000 i fi itAfastamento de 20C 0 R 0,5774 k 1,5E-04 0,000 infinitoGradiente de temperatura 0 R 0,2887 k 1,8E-03 0,001 infinitoParalaxe 0 R 0,0014 mm 0 0,000 infinitoFora de medio 0 R 0,0014 mm 1 0,001 infinito Ajuste de zero 0 R 0,0014 mm 1 0,001 infinito

    0,004 361k = 2,0 0,009

    So Paulo -2009 126

  • INCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIO

    No menospreze ningumNo menospreze ningumNo menospreze ningumNo menospreze ningum

    So Paulo -2009 127

  • DeterminaodeCobreDeterminaodeCobre

    Voltimetro(ponteciometro)Ampermetro

    AnodoformadoporumAnodoformadoporumfiodePtemespiral

    CatodoformadoporumateladePtporumateladePt

    Soluocontendooanalito

    Barradeagitaomagnticag

    Os eletrodos so de tela de platina, pois a estrutura aberta facilitaa circulao da soluo.

    So Paulo -2009 128

    Um dos eletrodos pode ser usados como agitador da soluo.

  • ELETROGRAVIMETRIADOCOBREELETROGRAVIMETRIADOCOBRE

    SNTESE DO PROCESSO ANALTICO

    1a P d i i t1a. Pesagem do minrio................... amostraPreparao da alquota.................... SolubilizaoEletrodeposio separao do CuEletrodeposio separao do Cu2a. Pesagem da rede Pt + Cu

    ESTEQUIOMETRIAESTEQUIOMETRIA:: CuCu2+2+ + 2e = Cu+ 2e = CuESTEQUIOMETRIAESTEQUIOMETRIA: : CuCu 2e Cu 2e Cu

    So Paulo -2009 129

  • ANLISEDOSRESULTADOS:ANLISEDOSRESULTADOS:

    massa da amostra massa de cobre teor de cobre do minrio depositada

    (mg) (mg) (% m /m )(mg) (mg) (% mCu/mmin) 625,7 125,1 19,99702,7 140,1 19,94655 3 132 0 20 14655,3 132,0 20,14731,6 146,0 19,96680,9 136,4 20,03612,2 122,1 19,94667,5 133,2 19,96698,4 139,9 20,03, , ,721,2 144,6 20,05751,7 150,1 19,96

    d i d 0 0632desvio padro = 0,0632mdia = 20,00

    n = 10

    So Paulo -2009 130

  • VerificaodeVerificaodeoutoutlayerlayer

    Critrio de Chauvenet : Rc < ( I I )/s(x)20,14

    Critrio de Chauvenet : Rc < ( Imax Imdio)/s(x)

    Para n=10 Rc = 1 96

    20,05

    20,03

    20 03Para n=10 Rc = 1,96 20,0319,99

    19 96( Imax Imed)/s(x) = (20,14 20,00)/0,063 = 19,9619,96

    19 96

    ( Imax Imed)/s(x) (20,14 20,00)/0,063 2,22

    rejeita-se o valor 20,1419,96

    19,94

    19 9419,94

    So Paulo -2009 131

  • ANLISEDOSRESULTADOS:ANLISEDOSRESULTADOS:

    massa da amostra massa de cobre teor de cobre do minrio depositada

    (mg) (mg) (% m /m )(mg) (mg) (% mCu/mmin) 625,7 125,1 19,99702,7 140,1 19,94655 3 132 0 20 14655,3 132,0 20,14731,6 146,0 19,96680,9 136,4 20,03612,2 122,1 19,94667,5 133,2 19,96698,4 139,9 20,03, , ,721,2 144,6 20,05751,7 150,1 19,96688 0688 0 137 5137 5 mdia = 19 984688,0688,0 137,5137,5 mdia 19,984

    desvio padro = 0,0422n=9n = 9 Rc = 1,91 (20,05- 19,984)/0,0422 = 1,56

    So Paulo -2009 132

    ( , , ) , ,

  • INCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIO

    S j it i lh !!!!S j it i lh !!!!Sejacriteriosoemsuasescolhas!!!!Sejacriteriosoemsuasescolhas!!!!

    So Paulo -2009 133

  • IDENTIFICAOIDENTIFICAO DASDAS FONTESFONTES DEDE INCERTEZAINCERTEZA

    A)A) DispersoDisperso dasdas medidasmedidasQuando se realiza medies de i d

    Mdia xi di di2 x(10-4)19,984 - 19,99 = 0,006 0,3619 984 19 94 = 0 044 19 36vrias amostras de uma mesma

    populao ou universo, aincerteza da mdia pode ser

    li d l ti ti d

    19,984 - 19,94 = -0,044 19,3619,984 - 19,96 = -0,024 5,7619,984 - 20,03 = 0,046 21,1619 984 19 94 0 044 19 36avaliada pela estimativa do

    desvio padro da mdiaconforme:

    19,984 - 19,94 = -0,044 19,3619,984 - 19,96 = -0,024 5,7619,984 - 20,03 = 0,046 21,1619,984 - 20,05 = 0,066 43,5619,984 - 19,96 = -0,024 5,76

    9 di2 = 0,0142

    i =1varincia = s2 = 0,0142/(9-1) = 0,0142/8 = 0,00178

    s = 0,001781/2 = 0,0422

    sm = s/n1/2 = 0,0422/91/2 = 0,0422/3 = 0,0141 % mCu/mmin 0,098 mg {p = 68%}

    Incerteza TIPO A u(x ) = 0 098 mg; 9 medies e distribuio normal

    So Paulo -2009 134

    Incerteza TIPO A u(x1) = 0,098 mg; 9 medies e distribuio normal

  • IDENTIFICAOIDENTIFICAO DASDAS FONTESFONTES DEDE INCERTEZAINCERTEZA

    B) Incertezas das pesagens B) Incertezas das pesagens efeito da balanaefeito da balana

    Incerteza da balana (certificado) 0,12 mg - distribuio normal ( ) g

    Incerteza padronizada do uso do padro: (0,12/2) = 0,060 mgu(x2) = 0,060 (incerteza padronizada da balana) {p= 68%}u(x2) 0,060 (incerteza padronizada da balana) {p 68%}

    C) Incerteza devido resoluo da balanaC) Incerteza devido resoluo da balanaResoluo digital da escala 0,1 mg Incerteza padronizada resoluo do padro:

    ( ) (0 1/2/ i (3)) 0 0289 di ib i l { 68%}u(x3) = (0,1/2/raiz(3)) = 0,0289 mg distribuio retangular {p=68%}

    DD) ) Incerteza devido ao erro de excentricidadeIncerteza devido ao erro de excentricidadeDado do certificado : 0,1 mgDimetro do prato: 100mmEstimativa do erro de centragem no prato: 5mm

    ( ) 0 1 (5/50)/ i (3) 0 006

    So Paulo -2009 135

    u(x4) = 0,1x(5/50)/raiz(3) = 0,006 mg

  • E) Incerteza combinada - u

    AVALIAOAVALIAO DADA INCERTEZAINCERTEZA

    E) Incerteza combinada - uc

    uc = [(ci.u(xi))2]1/2

    INCERTEZA EXPANDIDA U

    uc = [(0,098)2 + (0,060)2 + 2x(0,029)2 + (0,006)2]1/2 = 0,122 mg

    INCERTEZA EXPANDIDA, U

    Grau de liberdade efetivo:Para um nico componente do tipo A a equao de Welch-Satterthwaitepode ser simplificada para :

    ef = ax(uc/uA)4ef a ( c A)ef = (9-1)x(0,122/0,098)4 = 21,6 k = 2,13

    U = uc x k U = 0,122x2,13 = 0,26 mg (0,19%)

    So Paulo -2009 136

  • INCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIO

    PENSE BEM ANTES DE QUALQUER ATITUDEPENSE BEM ANTES DE QUALQUER ATITUDE

    So Paulo -2009 137

  • INCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIO

    Cuidado com o choque!!!!Cuidado com o choque!!!!

    So Paulo -2009 138

  • INCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIO

    [ ] = cmCuCu 1,71,7

    AA 2 22 2AuAu 2,22,2AlAl 3,23,2

    MoMo 4,84,8

    WW 5,55,5

    NaNa 4,24,2SnSn 10,610,6SnSn 10,610,6

    So Paulo -2009 139

  • M di d R i t i d FiM di d R i t i d FiINCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIO

    Medio da Resistncia de um FioMedio da Resistncia de um Fio

    0 0 0A

    0~ Modelagem

    A0 0

    V0

    ~0

    VR ()V = RV = RxxII R ()V RV RxxII

    AA 30,0530,05 30,1030,10 29,9829,98 30,0330,03 30,0130,01,, ,, ,, ,, ,,VV 120,2120,2 120,1120,1 120,0120,0 120,2120,2 120,3120,3

    Medidas em mV e mASo Paulo -2009 140

  • Avaliao das incertezasINCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIO

    Dados dos PadresDados dos PadresAvaliao das incertezas

    de influncia

    Caractersticas do ampermetroCaractersticas do ampermetro

    IndicaoIndicao 5,005,00 10,0010,00 25,0025,00 50,0050,00 100,00100,00

    VVCVVC 4 984 98 10 0110 01 24 9524 95 49 9849 98 99 9799 97VVCVVC 4,984,98 10,0110,01 24,9524,95 49,9849,98 99,9799,97

    Incerteza : Incerteza : 0,02 mA0,02 mA

    Caractersticas do voltmetroCaractersticas do voltmetro

    IndicaoIndicao 10,010,0 50,050,0 100,0100,0 150,0150,0 200,0200,0

    VVCVVC 9,99,9 50,150,1 99,899,8 149,9149,9 200,2200,2

    Incerteza : Incerteza : 0,3 mV0,3 mV So Paulo -2009 141

  • INCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIO

    Ajuste do padro Ajuste do padro -- correntecorrente

    5,000 10,000 25,000 50,000 100,0004,980 10,010 24,950 49,980 99,970

    50 50 -- 3030 == 49,980 49,980 -- XX == 29 95629 95650 50 -- 2525

    ==49,980 49,980 24,95024,950

    == 29,95629,956

    So Paulo -2009 142

  • INCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIO

    Ajuste do padroAjuste do padro -- tensotensoAjuste do padro Ajuste do padro tensotenso

    10 000 50 000 100 000 150 000 200 00010,000 50,000 100,000 150,000 200,000

    9,900 50,100 99,800 149,900 200,200

    149 900149 900 XX150 150 -- 120120150 150 -- 100100

    ==149,900 149,900 -- XX

    149,900 149,900 99,80099,800== 119,840119,840

    So Paulo -2009 143

  • Clculo do valor da resistnciaClculo do valor da resistnciaINCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIO

    Clculo do valor da resistnciaClculo do valor da resistncia

    Valores Medidos Mdia des. padr.

    30,05 30,10 29,98 30,03 30,01 30,034 0,045

    120,2 120,1 120,0 120,2 120,3 120,16 0,114

    G d d i fl iG d d i fl iGrandezas de influncia :Grandezas de influncia :

    Incerteza do ampermetro Incerteza da resoluo do ampermetro

    Incerteza do voltmetro

    Incerteza da medio da corrente Incerteza da resistividade

    Incerteza da resoluo do voltmetro

    Incerteza da medio da tensoIncerteza da rea

    So Paulo -2009 144

    Incerteza do efeito da temperatura

    Incerteza do comprimento

  • C fi i t d ibilid dC fi i t d ibilid dINCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIO

    VRRRVR 11Coeficientes de sensibilidadeCoeficientes de sensibilidade

    IR

    IVIVIR =====

    222 IIVR

    IV

    IR

    IV

    IR

    IVR ==

    ===

    Grandezas de influncia Estimativa Distribuio Incerteza C.S Incerteza G.L.padro

    Padro - Amp. 30,00 N 0,01000 mA0,1333333

    3 0,0013 inf0 0333333

    Padro - Volt. 120,0 N 0,15000 mV0,0333333

    3 0,0050 inf

    Mensurando - Amp. 30,034 N 0,02015 mA0,1333333

    3 0,0027 4

    Mensurando- Volt. 120,16 N 0,05099 mV0,0333333

    3 0,0017 40 1333333

    Resoluo - Amp. 0 T 0,00408 mA0,1333333

    3 0,0005 inf

    Resoluo - Volt. 0 T 0,04082 mV0,0333333

    3 0,0014 inf

    Afastamento de 20C - compr. 0 R 0,00004 - 4 0,0002 inf

    Af t t d 20C 0 R 0 00008 4 0 0003 i f

    So Paulo -2009 145

    Afastamento de 20C - rea 0 R 0,00008 - 4 0,0003 inf

    2,03 0,0063 101

    0,013

  • INCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIO

    4 LLL Coeficientes de sensibilidadeCoeficientes de sensibilidade

    22

    4

    4d

    Ld

    LS

    LR

    === Expresso da resistncia

    em funo das caractersticasdimensionais e do material.

    ===

    222

    444dLR

    dLR

    dLR

    222 ddd

    dLLR 442 R

    =

    =L

    ddL

    dLd

    LRR

    444

    2

    2

    2

    =

    RR

    4

    Analogamente :LR

    Analogamente :

    LR=

    So Paulo -2009 146

  • INCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIOCoeficientes de sensibilidade

    LR LL

    RR =

    ( ) tLtLL == )20( ))

    LtL

    RR =

    tR = tR

    So Paulo -2009 147

  • INCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIOCoeficientes de sensibilidade

    dd

    dLRd

    dLdR

    ddL

    dR ==

    =

    444

    242424

    dd

    RRd

    ld

    ddL

    RR == 2

    424 2

    4

    dRldR 4

    ( ) tdtdd == )20( ) tdtdd == )20

    tdR 2 =d

    tdRR 2

    tRR = 2

    RSo Paulo -2009 148

  • INCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIOComparaoComparao

    retangular normal student retangular retangular retangular retangular

    a 0,10000 0,12000 0,09800 0,40000 0,00000 0,00E+00 0C 0,707106781 0,5 1 0,025 0 0,0000 0

    - - -BalanaResoluo Pesagem Excentric.

    u 0,070711 0,060000 0,098000 0,010000 0,000000 0,000000 0,000000Ponto 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000

    1 0,02198 -0,01673 0,16643 -0,00362 0,00000 0,00000 0,000002 0 02044 -0 03587 -0 04623 -0 00267 0 00000 0 00000 0 000002 0,02044 0,03587 0,04623 0,00267 0,00000 0,00000 0,000003 -0,01178 0,03794 -0,13563 0,00002 0,00000 0,00000 0,000004 0,01913 -0,07290 0,04502 -0,00323 0,00000 0,00000 0,000005 0,00269 -0,08985 -0,00522 -0,00130 0,00000 0,00000 0,000006 0 01010 -0 01201 0 15963 -0 00360 0 00000 0 00000 0 000006 0,01010 -0,01201 0,15963 -0,00360 0,00000 0,00000 0,000007 0,00472 0,03652 0,00482 -0,00337 0,00000 0,00000 0,000008 -0,01792 -0,09737 -0,04052 -0,00004 0,00000 0,00000 0,000009 0,00800 -0,01099 -0,05266 0,00187 0,00000 0,00000 0,00000

    10 0 01196 0 03405 0 19565 0 00084 0 00000 0 00000 0 00000

    Monte Carlo ISO GUM M 3003 Monte Carlo ISO GUM M 3003

    10 0,01196 -0,03405 0,19565 -0,00084 0,00000 0,00000 0,0000011 0,00377 -0,01849 -0,02053 -0,00288 0,00000 0,00000 0,00000

    So Paulo -2009 149

  • INCERTEZA DE MEDIOINCERTEZA DE MEDIOComparaoComparao

    Monte Carlo ISO GUM M 3003 Monte Carlo ISO GUM M 3003

    ISO-GUIA 19970,040825 0,060000 0,098000 0,005774 0,000000 0,000000 0,000000 0,122082 19

    n M m 0,040825 0,26 k 2,14

    9 0,26 -0,25 0,09800 2,40 M3003 0,24 kc 1,99N/R

    MCMISO-GUM

    N/Rsim nox

    Calcular

    So Paulo -2009 150

  • PENSE BEM ANTES DE QUALQUER ATITUDEPENSE BEM ANTES DE QUALQUER ATITUDE

    So Paulo -2009 151