estética 31

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Componentes: Edy, Jéssica e Sabrina

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Componentes: Edy, Jéssica e Sabrina

• Pós-modernismo é o nome dado às mudanças que

ocorreram nas ciências, nas artes e nas sociedades

desde a década de 50. Já a estética é um ramo

da filosofia que estuda a natureza do belo e os

fundamentos da arte.

• Copias e imagens de objetos reais

• Reprodução técnica do real (significado apagar a

diferença entre o real e o imaginário, ser e aparência )

Estudo do que é belo nas

manifestações artísticas e naturais.

ESTÉTICA É uma palavra de

origem grega

“AISTHETIKÉ”

ALEXANDER BAUMGARTEN

utilizou o termo estética pela

primeira vez no sentido de

teoria do belo e das suas

manifestações através da arte.

A ESTÉTICA Conhecimento: aquele

que é captado pelos

sentidos.

Experiência sensorial, da sensação,

da percepção sensível, para chegar

a um resultado que não apresenta a

mesma clareza e distinção da lógica

da matemática.

JUÍZOS DE FATO dizer o que são as coisas

JUÍZOS DE VALOR julgar se determinada coisa

é boa, ruim, agradável, bonita, feia etc.

JUÍZO MORAL

JUÍZO ESTÉTICO julgamos se algum objeto, algum

acontecimento, alguma pessoa ou algum outro ser é belo.

O ser humano pode fazer:

De uma forma geral belo é algo que nos

agrada, que nos satisfaz os sentidos, que

nos proporciona prazer sensível e

espiritual.

Já vimos que a estética é o ramo da filosofia

que estuda racionalmente o belo.

Mas afinal o que é o belo?

Beleza é algo objetivo?

Muda de acordo com o tempo?

Muda de acordo com o lugar?

Muda de pessoa para pessoa?

A essas e outras questões que muitos filósofos

se dedicaram a responder ao longo da história.

Para uns, a beleza é algo que

está objetivamente nas coisas;

Para outros, a beleza é

apenas um juízo subjetivo,

pessoal e intransferível a

respeito das coisas.

FILÓSOF

OS

O QUE É

BELEZA?

FILÓSOFOS

IDEALISTASBeleza é algo que

existe em si mesma

FILÓSOFOS

MATERIALISTA

S-EMPIRISTAS

A beleza não está

propriamente nos

objetos, mas depende

do gosto de cada um,

da maneira como cada

pessoa vê e valoriza o

objeto.

Para Platão a beleza

seria uma forma ideal

que subsistiria por si

mesma, como um

modelo, no mundo das

ideias

David Hume

ESTÉTI

CA

SÓCRATES

Discípulo de Platão, ao

contrário de seu mestre,

concebeu o belo a partir

da realidade sensível,

deixando de ser algo

abstrato para se tornar

concreto

O belo estava no

plano ideal. Ele

possuía a ideia

do belo

ARISTÓTEL

ES

Ele não definia o

belo julgando, pois

para ele era

impossível explicar

PLATÃO

• Para Platão, o belo está ligado a uma essência universal.

• O belo não depende de quem observa, pois está contido

no próprio objeto.

• Esse é o ideal das Academias de Arte.

• Elas tentam fixar regras para a produção artística a partir

de uma determinada concepção de belo.

• A Beleza é algo pessoal.

• Portanto, não pode ser discutido racionalmente.

• Como diz o ditado popular: “Gosto não se discute”.

• O Belo é universal porque julgar algo é uma faculdade

de qualquer ser humano.

• Todavia o critério de avaliação não é a razão, mas os

sentimentos.

• Julgamos belo aquilo que nos proporciona prazer, o que

não é nada lógico ou racional e sim algo subjetivo, já que

se relaciona ao prazer ou desprazer individual.

• Para Kant, “todos os juízos de gosto são juízos

singulares”.

A estética visual pós-moderna cultiva a ambiguidade, a

indefinição, a indeterminação, visando a ampliar ao máximo as suas

possibilidades conotativas, o que resulta num caminho da liberdade

da fundição entre o real e o imaginário, pois procura a participação

ativa do espectador num jogo de interpretação.

Manifesta visualidades efêmeras e descartáveis, tolera a

imperfeição, a imprecisão, a poluição, valoriza a comunicação e as

emoções dos grupos e ironiza estereótipos visuais hegemônicos e

banalizados da alta cultura.

O que a definem esteticamente são a

multiplicidade de estilos e suas misturas.

As características presentes na

pós-modernidade

Essa multiplicidade se consolidou com o

advento das tecnologias de comunicação

(como televisão, rádio e internet) que

difundiram possibilidades plurais de

contemplação e participação dos sujeitos.

Os valores contemporâneos/pós-modernos refletem

essas características estéticas: são os vividos

anteriormente sobrepostos, relidos, reestruturados,

decodificados utilizando-se da maior interação pessoal

e subjetiva proposta pela atual lógica que tanto valoriza

o sentimento.Ao contrário da modernidade - que buscava a

linearidade das formas e do pensamento, a

ciência, a pureza de uma arte pela arte - a

pós-modernidade aceita praticamente todas

as manifestações do imaginário humano.

Esta realidade social de união

entre tecnologia, epistemologia e o

imaginário faz com que seja necessária

uma apurada formação da sensibilidade

para a possibilidade de um senso crítico

que faça capaz a melhor apreensão deste

mundo de diversidades.

Por isso e pela inédita

acessibilidade a inúmeras informações

sensoriais, a estética passa a valorizar a

qualidade e não mais a quantidade.

A estética pós-moderna concorda

com os pensamentos do filósofo Plotino

que, já nos anos 270 D.C., defendia que

Beleza dependeria da participação de uma

ideia, não condicionada por dogmatismos

(como simetria, proporcionalidade etc.)

defendidos pelos teóricos.

Turma: 31M

Edy

Jéssica

Sabrina