este é o carburador mikuni bs26

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Este é o carburador Mikuni BS26, a vácuo, que equipava a Suzuki Intruder 125, anterior ao modelo 2007. A seta mostra onde está o parafuso de mistura da marcha-lenta. O círculo mostra um dos 4 parafusos da tampa do diafragma, que darão um trabalho danado para saírem dalí! aqui a borboleta, é ela que se abre ao girarmos o acelerador. Bem alinhado com o parafuso da mistura, está a saída dessa mistura: esse pequeno orifício. O parafuso da mistura atua restringindo ou permitindo a passagem por alí.

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Page 1: Este é o carburador Mikuni BS26

Este é o carburador Mikuni BS26, a vácuo, que equipava a Suzuki Intruder 125, anterior ao modelo 2007.

A seta mostra onde está o parafuso de mistura da marcha-lenta. O círculo mostra um dos 4 parafusos da tampa do diafragma, que darão um trabalho danado para saírem dalí!

aqui a borboleta, é ela que se abre ao girarmos o acelerador. Bem alinhado com o parafuso da mistura, está a saída dessa mistura: esse pequeno orifício. O parafuso da mistura atua restringindo ou permitindo a passagem por alí.

Page 2: Este é o carburador Mikuni BS26

Os 3 pequenos orifícios da saída do circuito da "baixa/média". Este circuito se inicia no giclê de ar, logo abaixo do diafragma.

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Para soltar esses parafusos da tampa, o ideal é prender o carburador numa morsa, protegido para não ser danificado, e sem apertá-lo demais na morsa. Ele apenas não pode girar, porque os parafusos vêm com um torque de aperto meio descomunal (e desnecessário). E deverá também ser apoiado por baixo (outros jeitos de se prender o carburador também são viáveis). A chave philips ideal para ser usada, é uma daquelas pontas de chave de impacto, que deverá ficar o mais justa possível na fenda do parafuso. Não se deve usar impacto!

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Descobrindo o diafragma

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O diafragma assentado no carburador. Há essa aba, que é referência para que o "giclê de vácuo" do diafragma fique voltado para o motor.

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O conjunto diafragma/pistonete/agulha

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A entrada de ar para o giclê de ar do circuito da "baixa/média", e compensação do diafragma.

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A agulha, como ela é montada no pistonete. Logo acima dela, o orifício que podemos chamar de "giclê de vácuo". Através dele é que o vácuo presente naquele ponto do carburador levanta o pistonete, fazendo uma sucção na parte de cima do diafragma.

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O mesmo "giclê", visto pelo outro lado. Há essa chapinha, presa pelos dois parafusos, cuja finalidade é segurar a agulha na sua posição.

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Soltando a agulha...

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A agulha, retirada do seu assento, com a mola, a travinha, e o calço plástico, como são montados originalmente.

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A travinha da agulha, na posição original: está na 4a ranhura, de cima para baixo.

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Apontada pela seta vermelha (de baixo), a posição original da travinha da agulha. E apontada pela seta amarela, a posição em que deixei a travinha do meu carburador.

Page 14: Este é o carburador Mikuni BS26

Após alterada a posição da agulha, a remontagem obedece a ordem inversa da desmontagem. Atentar para a sequência das peças da agulha: com a mesma na posição vertical, ela vai inserida no pistonete com a mola embaixo da travinha, a própria travinha, e o calço plástico acima da travinha. E a chapinha de trava por cima de tudo. Esta chapinha tem lado e posição certos: aquele "pontinho" estampado na mesma, é para baixo.

Depois é só refazer a regulagem da mistura da marcha-lenta. O parafuso dela deverá ficar entre 2 e 4 voltas. O padrão é 2 1/2 voltas.

Depois colocarei fotos descrevendo circuitos do carburador.