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Estatística Aplicada à Educação– Antonio Roque – Lista 1
Primeira Lista de Estatística Aplicada à Educação
Data de devolução: 30/05/2018
O arquivo com a resolução da lista deve ser enviado por e-mail para [email protected]
1. Um professor universitário está interessado em comparar a qualidade de seus alunos em função do tipo de escola
em que eles estudaram no 2o grau, se pública ou privada. O professor classificou os seus alunos nas seguintes
categorias: excelente, bom, regular e fraco. Do total de alunos que vieram da rede pública, 6 são excelentes, 10 são
bons, 9 são regulares e 5 são fracos. Do total de alunos que vieram da rede privada, 8 são excelentes, 12 são bons,
13 são regulares e 7 são fracos.
a. Represente estes dados em uma tabela de contingência.
b. A partir das frequências calculadas para cada célula da tabela de contingência, construa um histograma
mostrando essas frequências (dica: coloque as quatro subcategorias no eixo horizontal e, para cada uma
delas, faça barras verticais lado a lado e em cores diferentes para as frequências correspondentes de alunos
que vieram de escolas públicas e privadas).
2. A tabela abaixo mostra as 27 unidades federativas do Brasil (26 estados e o Distrito Federal) com suas respectivas
populações residentes acima de 15 anos ou mais e números totais de analfabetos funcionais de 15 anos ou mais em
2001 (os dados foram retirados do documento Mapa do Analfabetismo no Brasil, preparado pelo INEP – Instituto
Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, disponível em
http://portal.inep.gov.br/documents/186968/485745/Mapa+do+analfabetismo+no+Brasil/a53ac9ee-c0c0-4727-
b216-035c65c45e1b?version=1.3; acessado em 26/04/2018). Calcule as taxas de analfabetismo funcional para as
27 unidades da federação e organize-as na forma de um diagrama de Pareto.
(Números absolutos em 1.000)
EstadoPopulaçãoresidentede15anosoumais(2001)
Analfabetosfuncionaisde15anosoumais(2001)
Rondônia 612 171
Acre 246 74
Amazonas 1.428 303
Roraima 176 56
Pará 2.874 819
Amapá 327 54
Tocantins 792 288
Maranhão 3.655 1.637
Piauí 1.949 971
Ceará 5.071 2.107
Rio Grande do Norte 1.968 733
Paraíba 2.386 1.125
Pernambuco 5.525 2.076
Alagoas 1.906 957
Sergipe 1.230 469
Bahia 9.077 3.958
Minas Gerais 13.163 3.481
Espírito Santo 2.229 552
Rio de Janeiro 11.027 2.041
São Paulo 28.258 5.059
Estatística Aplicada à Educação– Antonio Roque – Lista 1 Paraná 6.997 1.777
Santa Catarina 4.042 727
Rio Grande do Sul 7.657 1.451
Mato Grosso do Sul 1.492 409
Mato Grosso 1.782 535
Goiás 3.645 1.012
Distrito Federal 1.496 226
3. A tabela abaixo mostra a distribuição da ingestão de vitamina A entre 14 estudantes que preencheram um
questionário alimentar em sala de aula. A ingestão total é a combinação da ingestão a partir de itens individuais de
alimentos e de pílulas vitamínicas. As unidades estão em UI/100 (UI = Unidades Internacionais).
Distribuição da Ingestão de Vitamina A entre 14 Estudantes (Dados Fictícios).
Número do Estudante Ingestão (UI/100) Número do Estudante Ingestão (UI/100) 1 31,1 8 48,1 2 21,5 9 24,4 3 24,7 10 13,4 4 35,5 11 37,1 5 19,4 12 21,3 6 64,8 13 58,5 7 28,7 14 17,7
a. Usando intervalos de largura 10,0, começando em 10,0, construa uma tabela dando as frequências, as
frequências relativas, as frequências relativas percentuais, as frequências acumuladas e as frequências
acumuladas percentuais para os dados acima.
b. Construa o histograma associado à tabela das frequências relativas percentuais.
c. Calcule a média e a mediana dos dados acima.
d. Calcule a amplitude total, o desvio padrão e o coeficiente de variação para os dados acima.
e. A distribuição da ingestão de vitamina A entre os estudantes é simétrica ou assimétrica? Explique a
diferença (se houver) entre a média e a mediana dos dados.
f. Qual a probabilidade de que um estudante escolhido ao acaso da amostra acima ingira uma quantidade
de vitamina acima de 40 UI/100?