estágio supervisionado em serviço social

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Estgio Supervisionado Em Servio SocialINTRODUOO estgio nada mais , que o momento de aprendizado prtico, em meio a gama de conhecimentos tericos vivenciado nas universidades, mas compreender exatamente o que o estgio, perpassando este conceito emprico e culmina em observaes mais profundas na realizao desta etapa de aprendizado.Segundo Bianchi (2002), "o estgio um perodo de estudos prticos para aprendizagem e experincia, e envolve ainda a superviso, reviso, correo e exame cuidadoso".Com isso, podemos observar que esto includos no estgio, algo alm da vivncia prtica. Kulcsar (1994) referindo-se ao estgio em magistrio, diz que o estgio dever proporcionar o engajamento do estagirio na realidade, para que este possa perceber os desafios que a carreira profissional lhe oferecer, e com isso possa refletir maduramente sobre a profisso que ir assumir.A autora complementa ainda dizendo que "esse envolvimento, em situaes reais, vividas, visar primordialmente a integrao do saber com o fazer." Essa viso atribui ao estgio um carter reflexivo, o qual coloca o acadmico frente as constantes do dia-a-dia profissional para que este possa, a partir do conhecimento adquirido, compreender bem o contexto da profisso que ir exercer.Apesar de essas ideias serem atribudas ao estgio em magistrio, elas compreendem perfeitamente as necessidades da formao em servio social ou a qualquer outra formao.Dessa forma evidencia-se o estgio como uma estratgia reflexiva da formao profissional que complementa o processo de ensino/aprendizagem, dando nfase prtica.Como observado nestes dois autores o estgio proporciona alm do aprendizado prtico da profisso, reflexo e reviso terica e tambm avaliao, oferecidas ao acadmico por meio da participao em situaes reais de trabalho. Em servio social no muito diferente.Buriolla (2001) diz que o estgio campo de treinamento, espao de aprendizagem do fazer concreto do servio social.O estgio o lcus onde a identidade profissional do aluno gerada, construda e referida; volta-se para o desenvolvimento de uma ao vivenciada, reflexiva e crtica e, por isso, deve ser planejado gradativamente e sistematicamente. (BURIOLLA, 2001, p. 13).O estgio pode ser desenvolvido em rgos pblicos e/ou privados, instituies de ensino dependendo do curso de formao dentre outros, sob coordenao e responsabilidade da universidade atravs do supervisor acadmico, e em cursos como o servio social conta ainda com o apoio do supervisor de campo.Essa fase de aprendizado consiste na preparao do acadmico para a insero no mercado de trabalho, inter-relacionando e integrando a formao acadmica mais especificamente a teoria aprendida em sala - com a prtica profissional.Assim, o acadmico insere-se no campo com o propsito de apreender sua profisso, a realidade prtica e sua ligao com a teoria, bem como o emprego das tcnicas e instrumentos comuns ao cotidiano da profisso. nessa perspectiva que o estgio d sua devida contribuio formao do acadmico, na sua insero vivncia prtico-profissional, na aplicao do conhecimento terico, na vivncia real com o cotidiano do exerccio da profisso, no emprego de tcnicas e instrumentos que se vinculam realizao desta como base para um aprendizado completo da formao profissional.MATERIAIS E MTODOSEste artigo, parte inicial da pesquisa desenvolvida no Trabalho de Concluso de Curso TCC o qual est sendo desenvolvido a partir de uma anlise sob abordagem qualitativa do desenvolvimento do estgio em servio social, com fundamentao terica sobre a temtica, atribuindo ao estgio a parte fundamental para a formao profissional em bases prticas aliados ao suporte terico apreendido em sala. Este trabalho partiu da experincia vivenciada pelo pesquisador, que de maneira prtica, a atribuiu como fonte de enriquecimento deste trabalho, o qual conta ainda com suporte bibliogrfico de Abreu (2001), Bianchi (2002), Buriolla (2001 e 2003), Ferrarine (2003) Kulcsar (1994) e algumas informaes sobre a legislao extradas do site da Presidncia da Republica.RESULTADOS E DISCUSSESNo servio social o estgio tambm se configura como local de aprendizado da prtica profissional, momento de refletir a teoria sobre a prtica, e ainda, de descobertas das peculiaridades que envolvem a profisso.So estas peculiaridades que ganham destaque quando trata-se de estgio em servio social, pois como afirma Ferrarine (2003) o servio social constitudo, constituinte e constitutivo das relaes sociais capitalistas, relaes estas, portadoras de interesses antagnicos, incompatveis e irreconciliveis. Devido a estas caractersticas expressas por Ferrarine, a formao em servio social ganha elementos prprios, os quais fazem do estgio momentos de duvidas, questionamentos e incertezas aos estagirios.Uma constante duvida que surge durante o estgio referida aos instrumentos ou a instrumentalidade que dispe a profisso, bem como sua aplicabilidade que varia de acordo com o campo, e em alguns nem chegam a serem utilizados. improvvel determinar ao certo o uso dos instrumentos do servio social no estgio, pois estes dependem de variveis, das aes executadas no campo, e ainda da prpria instituio que abriga o servio social.Os instrumentos comuns do servio social como cadastro scio- econmico, parecer social - este exclusivo do servio social -, visitas domiciliares, projetos, dentre outros, podem ou no serem utilizados nas aes desenvolvidas pelo assistes social, o conjunto de variaes mencionadas, o perfil do profissional e a prpria ao efetivada pelo campo que vo determinar. nesse momento que se torna indispensvel presena do supervisor de campo, pois ele quem guiar o acadmico para o conhecimento e uso dos instrumentos e para o conhecimento e realizao das aes dentro do campo. Mas, via de regra, ai que surge um outro questionamento no desenvolver do estgio, a participao do supervisor, que seria o ponto chave para que o acadmico compreenda bem a prtica profissional e seus entorno. certo que o estgio em servio social s se configura como tal, sob superviso de um profissional, assistente social, que esteja devidamente regularizado profissionalmente, ou seja, que desfrute do pleno gozo de seus direitos profissionais. Isso est sacramentado por Lei[1].O que se espera, que o supervisor seja, alm de um profissional afinado com o exerccio da profisso, um profissional apito, em plenas condies de estar contribuindo para o desenvolvimento do estagirio, mas, no entanto o que se v muitas vezes, que o profissional no tem o preparo adequado para assumir a funo de supervisor.Burriolla (2001) afirma que na instituio, o profissional Assistente Social designado ou IMPOSTO[2] para dar superviso ao aluno est, muitas vezes despreparado profissionalmente para assumir tal funo.A autora complemente ainda:Quanto questo da superviso complexa e polmica: h desde a sua concretizao at a no- existncia da mesma, na qual o assistente social apenas formalmente d o nome de 'supervisor' para constar nos documentos da Unidade de Ensino; quando existe, a maioria se restringe a sanar dvidas e no a refletir junto com o aluno a prtica experienciada e o processo que o supervisor e supervisionado passam. (BURRIOLLA, 2001. p. 18)Isso ocasiona um ato de desconfiana no estgio, uma desmotivao para o enriquecimento do aprendizado prtico, e at mesmo do prprio exerccio profissional futuro do acadmico estagirio. claro que no devemos nunca generalizar, h profissionais compromissados, devidamente preparados, e que desempenham muito bem a condio de supervisor.Buriolla (2001) atenta ainda para o fato de que, a superviso inerente ao exerccio profissional, e, enquanto a categoria e os cursos de servio social no a considerar significativa e no a refletir e a incorporar dentro das preocupaes do servio social, a prpria formao dos profissionais estar "falha e comprometida". Outra preocupao eminente da formao prtica est no descompromisso das instituies[3] campo de estgio.A autora ressalta tambm que muitas instituies no oferecem condies para o estudo da prtica profissional, sendo muitas vezes o estgio desvirtuado, inexpressivo aos interesses da formao, e complementa dizendo que esto imbricadas ao processo de formao as constantes que envolvem as instituies campo de estgio, e que afetam diretamente na formao profissional.Estas constantes encontram-se nas relaes sociais, norteadas pelo capitalismo, e nas transformaes a ele inerente. nesse meio que se configura o estgio, pois as instituies nada mais so que ambiente contraditrio de reproduo dessas relaes, e que sempre tende a defender os interesses dos grupos dominantes, ou seja, o seu prprio interesse.A questo da influncia das instituies Campos de Estgio, na formao profissional do aluno, e o 'questionamento dos fundamentos, em que se apoiam essas influncias, so aspectos dialeticamente interdependentes, sofrendo determinaes anlogas das Universidades, que devem levar o professor, o aluno, o supervisor a um processo de reflexo constante, considerando a realidade em movimento e a sociedade em processo de transformao'. (BURIOLLA, 2001. p. 38).Devido a estas especificaes, que esto expressas no mbito da formao acadmica, o estgio em servio social torna-se mais complexo e envolve em seu exerccio profissional as peculiaridades da instituio de ensino, do campo de estgio, do supervisor e do prprio acadmico.Ento, tem-se uma noo do quo complexo pode ser o estgio em servio social, do conflito de pensamentos e ideologias que o permeia.H ainda no estgio em servio social, uma atribuio ao acadmico, que determina funes que vo alm do contato com a prtica, ele proporciona uma ao interventiva nesse mbito, a qual ser a primeira ao com caractersticas prprias do acadmico, partindo de sua prpria viso de necessidade de interveno junto ao campo de estgio, grupo de pessoas, ou ainda a comunidade.Essa ao interventiva uma exigncia do curso no perodo de estgio. Tal exigncia, prev a construo de um projeto de interveno no qual o acadmico por meio de um diagnstico - por ele tambm realizado - identifica uma situao a qual vai intervir, procurando transformar uma dada realidade por ele identificada como plausvel de interveno.A proposta de interveno que parte do estagirio deve ter a caracterstica do prprio em consonncia com as competncias tcnicas, ticas e poltica do servio social, alm de abrigar os conhecimentos terico-metodolgicos do curso, e de satisfazer as reais necessidades do curso.A elaborao e execuo do projeto contam com a orientao do supervisor acadmico, que segundo Buriolla (2003) deve dispor de conhecimentos especializados e experincia prtica ao nvel terico-metodolgico, adquiridos atravs de constante preparo profissional e de exerccio refletido sobre a prtica.Bianchi (2002) define que o projeto consiste no caminho prvio de desenvolvimento das atividades, de forma clara, detalhada e rigorosa, e que tem por finalidade guiar os passos do aluno e demonstrar em linhas gerais o que se pretende fazer.Os projetos, que fazem parte dos instrumentos utilizados pelos assistentes sociais no desenvolver de sua prtica profissional, tornam-se cruciais no estgio, sendo "divisor de guas" entre a formao acadmica e a atividade profissional, e devido a isso, o momento mais importante do desenvolver do estgio em servio social.Essa afirmao nos leva a compreender o porqu deve se dar devida ateno aos projetos de interveno no estgio, desde sua elaborao e execuo, at chegar a sua avaliao final.Neste momento, o acadmico j com autonomia para escolha do tema e elaborao da proposta de interveno, pode contar ainda com o auxlio do supervisor tanto de campo quanto acadmico o que no vai ocorrer no exerccio profissional.Outro fator de relevncia para dar-se a devida ateno aos projetos, que estes contm uma ao a qual transformar uma dada realidade, envolvendo de fato um grupo de pessoas, uma instituio ou at mesmo uma comunidade inteira.Para que a interveno venha realmente a transformar a realidade a que se props, preciso um comprometimento do acadmico com o estgio, e seguir o que orienta Kulcsar (in: FAZENDA... [et al] 1994): no encarando o estgio como uma tarefa burocrtica a ser cumprida formalmente, desvalorizando-o... Deve, sim, assumir a sua funo prtica, revisada numa dimenso mais dinmica, profissional, possibilitando a troca de servios e de mesmo de possibilidades abertas para mudanas.Diante dessa afirmao, percebe-se que para propor algo capaz de contribuir realmente para a formao profissional, algo capaz de melhorar dada realidade, algo capaz de causar um impacto positivo de transformao, necessrio realizar o estgio com a devida seriedade, com o mximo de empenho possvel, e no encar-lo como mais uma disciplina necessria para se graduar. nesse prisma de entrega incondicional a vivencia da realidade, a incorporao das finalidades, dedicao tanto do acadmico quanto dos supervisores ao aprendizado prtico, e ainda compromisso das instituies campo, e de ensino superior para com o estgio, que esse h de se tornar o diferencial no processo de construo e desenvolvimento da formao profissional.

CONSIDERAES FINAIS

O Decreto n 87.497[4] de 18 de Agosto de 1982 traz no seu artigo 2 a seguinte definio: "Considera-se estgio curricular, para os efeitos deste Decreto, as atividades de aprendizagem social, profissional e cultural, proporcionada ao estudante pela participao em situaes reais da vida e trabalho de seu meio, sendo realizada na comunidade em geral ou junto a pessoas jurdicas de direito pblico ou privado, sob responsabilidade e coordenao da instituio de ensino".O estgio curricular como um processo de complementaridade do ensino, est vinculado ao currculo de cada instituio a qual cabe a deciso em torno dos procedimentos e disciplinas em que se efetuar o estgio.O artigo 3 do referido Decreto esclarece que o estgio curricular, como procedimento didtico-pedaggico, atividade de competncia da instituio a quem cabe a deciso sobre a matria, e dele participam pessoas jurdicas de direito pblico e privado, oferecendo oportunidade e campos de estgio, outras formas de ajuda, e colaborando no processo educativo. nesse prisma que o estgio em servio social se configura. Porm, no h para o servio social um mtodo prprio de atuao, da realizao do exerccio profissional, estes dependem de variveis, o que reflete diretamente na realizao do estgio, e o choque com essa realidade torna na maioria das vezes frustrante, desmotivante e at decepcionante o primeiro contato do acadmico com a realidade prtica profissional, que segundo Abreu (2002) "vincula-se a necessidade de organizao da cultura pelas classes sociais na luta pela hegemonia face s exigncias de um padro de produo e trabalho".Devido a isso, determinar com preciso o estgio em servio social torna-se complicado, pois isso implica em situaes que variam constantemente, de acordo com o campo e a realidade por ele atendida, o compromisso que o mesmo tem para com o estgio, os supervisores e seus princpios e propsitos, o prprio estagirio, em fim, determinante aqui tratado, que fazem diferena na realizao do estgio.Buriolla (2001) concreta ao contribuir afirmando que o estgio essencial formao do acadmico, enquanto este lhe proporcione momentos especficos de aprendizagem, uma reflexo sobre a ao profissional, uma viso crtica da dinmica das relaes existentes na instituio campo apoiados na superviso como processo dinmico e criativo, tendo em vista sempre possibilitar a elaborao de novos conhecimentos.Sendo assim, para relembrar a finalidade do estgio, vlido atentar-se para o que diz o item 4 da IOB.A finalidade do estgio proporcionar a complementao do ensino e da aprendizagem, a serem planejados, executados, acompanhados e avaliados segundo os currculos, programas, calendrios escolares, a fim de se constiturem em instrumentos de integrao, em termos de treinamento prtico, aperfeioamento tcnico-cultural, cientfico e relacionamento humano.Assim constitudo o estgio, ele representar um passo decisivo no processo de formao, contribuindo para que haja um pleno desenvolvimento do estagirio, garantindo assim uma formao pautada em bases tericas reafirmadas em bases prticas.Sendo assim perpassado o processo de estgio, bem como o desenvolvimento do projeto de interveno pautado em aes transformadoras, corroborado com os princpios tcnicos, ticos e polticos do servio social tornar mais completo o processo de formao do profissional.Certamente, o acadmico, a instituio campo de estgio, a instituio de ensino e os supervisores assim tratando a formao acadmica fornecero a sociedade grandes profissionais, pessoas intelectuais, humanizadas e altamente capacitadas para atuar nas problemticas do dia-a-dia.

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS:ABREU, Mariana Maciel. Servio Social e a organizao da cultura: perfis pedaggicos da prtica profissional. So Paulo: Cortez, 2001.BIANCHI, Ana Ceclia de Moraes; ALVARENGA, Maria; BIANCHI, Roberto. Manual de Orientao: estgio supervisionado. 2 ed. So Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.BURIOLLA, Marta Alice Feiten. Superviso em servio social: o supervisor, sua relao e seus papis. 3. ed. So Paulo: Cortez, 2003.______. O estgio supervisionado. 3 ed. So Paulo: Cortez, 2001.FERRARINE, Adriane Vieira. Processo de trabalho do servio social II. Canoas: Ulbra, 2003. (Cadernos Universitrios n 72)KULCSAR, Rosa. O estgio supervisionado como atividade integradora. In: FAZENDA, Ivani Catarina Arantes... [et al]; PICONEZ, Stela C. Bertholo (coord.) A prtica de ensino e o estgio supervisionado. 2 ed. So Paulo: Papirus, 1994.PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria do Socorro Lucena. Estgio e docncia. Coleo docncia em formao. Srie saberes pedaggicos. So Paulo: Cortez, 2004.PRESIDENCIA DA REPBLICA.Subchefia para Assuntos Jurdicos. Decreto N 87.497 de 18 de Agosto de 1982.Disponvel em: http://www.planalto.gov.br/CCIVIL/decreto/D87497.htm. Acesso em 18 de dezembro de 2007.[1] O pargrafo nico do art. 14 da Lei 8.662/93 que regulamenta o exerccio da profissode assistente social afirma os seguinte: ' Somente os estudantes de Servio Social, sob superviso direta de Assistente Social em pleno gozo de seus direitos profissionais, podero realizar estgios em Servio Social.' Esta informaes encontram-se referenciadas em Buriolla (2001).[2] Grifo prprio para dar nfase condio IMPOSITIVA de supervisor.[3] "As instituies so instrumentos contraditrios de reproduo das relaes da sociedade ao mesmo tempo que desenvolvem mecanismos de sustentao da ideologia de interesses dos grupos dominantes. Abrigam dentro de si presses e tenses provocadas por interesses de grupos contraditrios. Nesse sentido, mostram com maior propriedade as contradies existentes no seio da sociedade." (BURIOLLA, 2001. p. 38)[4] Este decreto encontra-se disponvel no site do Planalto do Governo o qual encontra-se referenciado neste trabalho.

Ttulo II : DOS OBJETIVOS DO ESTGIO SUPERVISIONADO Art 2 - O Estgio Supervisionado tem por objetivo:proporcionar ao estagirio situaes de exerccio profissional, possibilitando dilogos entre as dimenses terica e prtica de sua formao; oferecer oportunidades de participao do estagirio nos projetos de ensino, pesquisa e extenso e nas atividades cientficas e culturais do CAp; integrar social e profissionalmente os estagirios com a comunidade do CAp. possibilitar a interao dos estagirios e profissionais de diferentes reas do conhecimento, propiciando experincia de carter transdisciplinar. Art 3 - A normatizao do estgio tem por objetivo:informar o estagirio, a Central de Estgio e a Faculdade de Educao das diretrizes do CAp no que se refere aos estgios aqui realizados; orientar o estagirio na realizao de suas atividades no CAp, atravs de discriminao das funes e atribuies de cada um dos profissionais no processo; promover o aperfeioamento dos estgios realizados no CAp; uniformizar procedimentos e atividades do estgio supervisionado, nos diferentes setores curriculares do CAp, respeitando as caractersticas prprias de cada setor, a fim de conferir aos estagirios uma viso global da filosofia de ensino do CAp.