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ESTADUAL PRESIDENTE ARTHUR DA COSTA E SILVA- EFM. REGIMENTO ESCOLAR 1

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ESTADUAL PRESIDENTE ARTHUR DA COSTA E SILVA- EFM.

REGIMENTO ESCOLAR

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MARIÓPOLIS - 2000

ÍNDICE

PREÂMBULO..................................................................... 04TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES.................................. 05Capítulo I Da Localização e

Propriedade.............................................05

Capítulo II Dos Objetivos e modalidades............................................. 05TITULO II Da Gestão Escolar 06Capítulo I Da composição 07Capítulo II Do Conselho Escolar 07

Seção I Da Constituição e Representação 08Seção II Das Atribuições 09Seção III Do Funcionamento 09

Capítulo III Da Equipe de Direção........................................................ 10Capítulo IV Da Equipe Pedagógica 11

Seção I Da Supervisão Escolar, da Orientação Educacional e Coordenação Pedagógica

11

Seção II Do Corpo Docente ............................................................ 12Seção III Do Conselho de Classe ..................................................... 13Seção IV Da Biblioteca . ................................................................. 14

Capítulo V Da Equipe Administrativa................................................. 14Seção I Da Secretaria 14Seção II Dos Serviços Gerais 15

Capítulo VI Dos Órgãos Complementares ............................................

16

Seção I Da Associação de Pais e Mestres........................................

16

Seção II Do Grêmio Estudantil 17TÍTULO III

Da Organização dos Cursos, Sua Estrutura e Funcionamento

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Capítulo I Da Organização e Regime 18

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Didáticos...................................Capítulo II Dos Currículos e Programas 18Capítulo III Da Verificação do Rendimento Escolar ............................. 19

Seção I Da Avaliação da Aprendizagem .........................................

19

Seção II Da Recuperação de Estudos.............................................. 21Seção III Da Promoção .................................................................... 21

Capítulo IV Da Matrícula, Da Frequência, Da Transferência, Da Adaptação, Do Aproveitamento de Estudos, Da Classificação e Reclassificação, Da Revalidação e Equivalência de Estudos no Exterior

22

Seção I Da Matrícula .................................................................... 22Seção II Da Frequência .................................................................. 25Seção III Da Transferência ..................................... ........................ 25Seção IV Das Adaptações ............................................................... 26Seção V Do Aproveitamento de Estudos.......................................... 26Seção VI Da Classificação e Reclassificação .................................... 26

Seção VII Da Revalidação e Equivalência de Estudos Feitos no Exterior............................................................................

27

Seção VIII . Do Calendário Escolar 28 Seção IX Da Regularidade e Autenticidade da Documentação

Escolar ............................................................................ 29

Seção X Dos Objetivos e Formas ................................................... 29 Seção XI Da Incineração ................................................................. 30TÍTULO IV Dos Direitos, Dos Deveres, Das Proibições e Das Sanções

da Comunidade Escolar .................................................... 30

Capítulo I Dos Professores.................................................................. 30 Seção I Dos Direitos....................................................................... 30 Seção II Dos Deveres....................................................................... 30 Seção III Das Proibições.................................................................... 31 Seção IV Das Sanções...................................................................... 31Capítulo II Dos Alunos........................................................................ 31 Seção I Dos Direitos....................................................................... 31 Seção II Dos Deveres....................................................................... 32 Seção III Das Proibições.................................................................... 32 Seção IV Das Sanções...................................................................... 33Capítulo III Dos Pais ou Responsáveis.................................................. 34 Seção I Dos Direitos....................................................................... 34 Seção II Dos Deveres....................................................................... 34 Seção III Das Proibições e

Sanções................................................... 35

TÍTULO V Das Disposições Gerais e Transitórias................................ 35

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PREÂMBULO

Considerando-se a conjuntura social, determinada pelos avanços científicos e tecnológicos, os sistemas escolares necessitam repensar os próprios pressupostos educativos indispensáveis ao cidadão contemporâneo. Assim, compreende-se que um Regimento Escolar, deve refletir sobre os diferentes significados do social, do humano, do político, do econômico, do cultural e do pedagógico, para garantir um tipo de formação humanística fundamentada tanto nos instrumentos mediadores da aprendizagem, ou seja, leitura, escrita, expressão oral, cálculos, resolução de problemas, como conteúdos formadores capazes de educar para a vida social e fraterna, isto é, atitudes, valores e princípios.

A interdependência dos instrumentos mediadores da aprendizagem e os conteúdos educativos formadores sinalizam que o presente Regimento Escolar pretende possibilitar condições reais para operacionalizar a oferta da Educação Básica, principalmente em relação a “desenvolver o educando, assegurar-lhe formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores” Art. 22, LDB; 1996)

Também, se destaca que esse Regimento Escolar atende ao disposto do Artigo 178 da Constituição Estadual do Paraná, que institucionaliza a gestão democrática e colegiada para as unidades escolares públicas.

A organização jurídica e administrativa do Colégio Estadual Presidente Arthur da Costa e Silva - EFM - CEPACS compreende:

- o Decreto n.º 14195/64 que autoriza o funcionamento do então Colégio Estadual Presidente Arthur da Costa e Silva - EFM Comercial de Mariópolis.

Decreto 12.869/57 que autoriza o funcionamento do Ginásio Estadual Nossa Senhora de Fátima.

- Resolução 1346/81, reorganiza os dois estabelecimentos, de acordo com a legislação da Lei 5692/71, criando o Colégio Estadual

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Presidente Arthur da Costa e Silva – EFM, reconhecido pela Resolução n.º 8471/84, DO. 05 – 01 – 85, tendo como entidade mantenedora, o Governo do Estado do Paraná.

Os dispositivos regimentais, aqui caracterizados, são inspirados nos princípios de liberdade e nos ideais da solidariedade humana, bem como no dever do Estado de garantir a gratuidade do Ensino Público em Estabelecimentos oficiais.

A oferta da Educação Básica é identificada neste Regimento Escolar com funcionamento do Ensino Fundamental Regular (5ª a 8ª séries) e do Ensino Médio Regular.

REGIMENTO ESCOLAR

Título I

Das Disposições Preliminares

Capítulo IDa Localização e Propriedade

Artigo 1º O Colégio Estadual Presidente Arthur da Costa e Silva – EFM., situa-se à Rua Seis n.º 648, nesta cidade de Mariópolis , Estado do Paraná, reconhecido pela Resolução 8471/84 Publicada no D.O. de 09/01/85 , tem como entidade mantenedora a Secretaria de Estado da Educação do Paraná.

Capítulo II

Dos Objetivos e Modalidades

Artigo 2º O Colégio Estadual Presidente Arthur da Costa e Silva - Ensino Fundamental e Médio atendendo ao disposto nas Constituições Federal e Estadual e na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, ministra o Ensino Fundamental (5ª a 8ª séries) e o Ensino Médio, observadas em cada caso a Legislação e as normas especificamente aplicadas.

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Artigo 3º Este Estabelecimento de Ensino oferecerá aos seus alunos, serviços educacionais com base nos seguintes princípios emanados das Constituições Federal e Estadual e de Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional:

I – Igualdade de condições para o acesso e permanência n a escola, vedada qualquer forma de discriminação e segregação;

II – Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber;

III - Gratuidade do ensino, com isenção de taxas e contribuição de qualquer natureza;

IV – Valorização dos profissionais do ensino;V – Gestão democrática e colegiada da escola;

VI – Garantia de uma educação básica unitária.

Artigo 4º - O Projeto Político Pedagógico do Colégio Estadual Presidente Arthur da Costa e Silva - Ensino Fundamental e Médio, determinada como objetivos educacionais:

I - Compreender o processo de formação escolar como “atividade mediadora”, capaz de articular processos formativos que se desenvolvam na vida familiar, no mundo do trabalho, na convivência humana, nas manifestações culturais e nas demais práticas sociais.

II – Viabilizar o pleno desenvolvimento do educando, possibilitando-lhe condições de aprendizagens no âmbito do “aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver com os outros, aprender a ser.”

III – Preparar o educando para o exercício da cidadania, vivenciando no cotidiano escolar, situações democráticas de respeito ao pluralismo de idéias, à liberdade e solidariedade humana.

IV – Construir no espaço do Colégio Estadual Presidente Arthur da Costa e Silva - Ensino Fundamental e Médio, uma “escola cidadã” associada a uma concepção emancipadora de educação crítica, participativa e co-responsável pelo aprimoramento do educando como pessoa humana.

V – Reconhecer o espaço escolar como um local de construção do conhecimento e de socialização do saber, possibilitador do desenvolvimento de competências relacionados à capacidade de aprendizagem contínua, capacidade de analisar, refletir, processar novas informações e produzir conhecimento novo.

Artigo 5º - O Ensino Fundamental (5ª a 8ª séries) ofertado pelo Colégio Estadual Presidente Arthur da Costa e Silva - Ensino Fundamental e Médio, terá por objetivo e formação básica do cidadão, mediante

Í – o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo;

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II – a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade;

III – o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores;

IV – o fortalecimento dos vínculos de família dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social.

Artigo 6º - O Ensino Médio, etapa final da educação básica com duração mínima de 3 anos, terá como finalidades:

I – a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos;

II – a preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando, para continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores;

III - o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico;

IV – a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos, relacionando a teoria com a prática, no ensino de cada disciplina.

Título IIDa Gestão Escolar

Artigo 7º - A Gestão Escolar é o processo que rege o funcionamento da escola, compreendendo tomada de decisão conjunta no planejamento, execução, acompanhamento e avaliação das questões administrativas e pedagógicas, envolvendo a participação de toda a comunidade escolar.

Parágrafo Único – A comunidade escolar é o conjunto constituído pelos profissionais da educação, alunos, pais ou responsáveis e funcionários que protagonizam à ação educativa da escola.Artigo- 8º – A Gestão Escolar, como decorrência do princípio constitucional da democracia e colegialidade, terá como órgão máximo de direção o Conselho Escolar.

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Capítulo IDa Composição

Artigo 9º – A Estrutura organizacional do Colégio Estadual Presidente Arthur da Costa e Silva - Ensino Fundamental e Médio tem a seguinte composição:

I – Conselho Escolar.II – Equipe de Direção com os cargos de:

a) Direçãob) Direção Auxiliar.

III – Equipe Pedagógica integrada por :a) Supervisão de Ensino, b) Orientação Educacional c) Coordenação / Cursod) Corpo Docente

e) Conselho de Classe f) BibliotecaIV – Equipe Administrativa integrada por:

a) Secretariab) Serviços Gerais

V – Órgãos Complementares:a) Associação de Pais e Mestres regido por Estatuto própriob) Grêmio Estudantil, regido por Estatuto próprio.

Capítulo IIDo Conselho Escolar

Artigo 10º - O Conselho Escolar é um órgão colegiado de natureza consultiva, deliberativa e fiscal, com o objetivo de estabelecer o Plano de Ação do Colégio, critérios relativos à sua ação, organização, funcionamento e relacionamento com a comunidade, nos limites da legislação em vigor e compatíveis com as diretrizes e política educacional traçadas pela Secretaria de Educação.

Artigo 11 - O Conselho Escolar tem por finalidade promover a articulação entre os vários segmentos organizados da sociedade e os setores da escola, a fim de garantir a eficiência e a qualidade de seu funcionamento.

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Seção IDa Constituição e Representação

Artigo 12 O Conselho Escolar será constituído pelas seguintes categorias:a) Diretorb) Representante da Supervisão de Ensino ou da Orientação

Educacional;c) Representante da Equipe Administrativa;d) Representantes dos professores atuantes em sala de aula, por grau e

modalidade de ensino;e) Representantes de pais;f) Representantes dos segmentos sociais;

Parágrafo 1º- Poderão participar do órgão colegiado de direção, representantes dos segmentos sociais organizados comprometidos com a escola pública, assegurando-se que sua representação não ultrapasse 1/5 ( um quinto ) do colegiado.

Parágrafo 2º- O número de representantes da escola ( alíneas a, b, c, d, e, f ) deverá ser igual ao número dos demais representantes ( pais, e segmentos organizados da sociedade) obedecendo ao critério de paridade.

Parágrafo 3º- No caso do Estabelecimento de Ensino não poder contar com a representação de uma ou mais categorias, o Conselho escolar prescindirá desta, devendo, entretanto, manter a paridade.

Artigo 13- Os membros do Conselho Escolar bem como seus suplentes serão escolhidos por seus pares nos termos das categorias contidas no artigo anterior.

Artigo 14- A categoria contida no parágrafo 1º do artigo anterior terá reunião própria com o fim de escolher seus representantes.

Artigo 15- A presidência do Conselho Escolar será exercida pelo Diretor do estabelecimento de Ensino na qualidade de membro nato.

Artigo 16- O mandato dos integrantes do Conselho será de dois anos, não coincidentes com o do diretor.

Artigo 17- Os representantes das categorias que foram escolhidas por seus pares, terão seus nomes relacionados encaminhados pelo Diretor do Estabelecimento de Ensino ao secretario de Estado de Educação , para designação como membro do Conselho Escolar em ato próprio.

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Artigo 18- Os membros do Conselho Escolar não receberão qualquer tipo de remuneração, nem o representante da categoria contida na alínea "e" não acarretará qualquer vinculo empregatício com o Estado.

Artigo 19 - No caso de um dos conselheiros infringir as normas estabelecidas neste regimento, o Secretário de Educação no uso de suas atribuições, após aprovação e comprovação das irregularidades poderá destituí-lo.

Seção IIDas Atribuições

Artigo 20 São atribuições do Conselho Escolar:

I- Analisar e aprovar o Plano Anual do estabelecimento de Ensino;II- Acompanhar e avaliar o desempenho do estabelecimento face as

diretrizes, prioridades e metas estabelecidas no Plano Anual;III- Analisar projetos propostos por todas as categorias que compões a

comunidade escolar, no sentido de avaliar suas necessidades de implantação e aprovar se for o caso;

IV- Apreciar e julgar em grande recurso os casos dos alunos que forem punidos por infringirem as normas de estabelecimento de ensino;

V- Apreciar e emitir parecer quanto as reivindicações e consultas da comunidade escolar sobre questões de seu interesse ou que digam respeito ao cumprimento do regimento escolar;

VI- Apreciar e aprovar o Plano de Avaliação, Prestação de Contas e Recursos Financeiros;

VII- Apreciar e emitir parecer sobre desligamento de um ou mais membros do Conselho Escolar, quando do não cumprimento das normas estabelecidas neste regimento encaminhando-o ao órgão competente;

VIII- Supervisionar, juntamente com o Diretor, a exploração da cantina Comercial , conforme lei vigente;

IX- Aprovar o Calendário Escolar e enviar ao NRE para homologação;X- Deliberar sobre outros assuntos encaminhados pela direção

pertinentes ao âmbito de ação do estabelecimento.

Seção IIIDo Funcionamento

Artigo 21 - O funcionamento do Conselho Escolar dar-se-á través de :

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I- Reuniões ordinárias mensais, pelo Presidente, com 72 (setenta e duas) horas de antecedência, com pauta claramente definida no ato de convocação;

II- Reuniões extraordinárias sempre que necessário:a) Por convocação do Presidente do Conselho Escolar;b) A pedido de 1/3 (um terço) de seus membros em requerimento

dirigido ao presidente, especificando o motivo da convocação.

Parágrafo Único: As reuniões extraordinárias terão sua convocação com 48 (quarenta e oito) horas ou 24 (vinte e quatro) horas de antecedência, com pauta claramente definida no ato de convocação.

Artigo 22 - As reuniões extraordinárias realizar-se-ão, em primeira convocação com 24 (vinte e quatro) horas após, com qualquer quorum.

Artigo 23 - As reuniões serão lavradas em livro próprio aberto para esta finalidade pelo secretário, para registro, comunicação ou divulgação;

Artigo 24 - Na ausência injustificada de três reuniões consecutivas ou cinco intercaladas, no período de um ano, o membro do conselho será destituído e o preenchimento do cargo de representação das categorias do artigo 9º, dar-se-á mediante nova indicação.

Capítulo IIIDa Equipe de Direção

Artigo 25 - A Equipe de Direção cabe a gestão dos serviços escolares, no sentido de garantir o alcance dos objetivos educacionais deste estabelecimento de ensino definidos no Plano de Ação.

Parágrafo Único: A equipe de direção mencionada no caput deste artigo, é composto por Diretor e Diretor - Auxiliar, designado por ato próprio, da Secretaria do Estado da Educação.

Artigo 26 - Compete ao Diretor:I. Submeter o Plano Anual de trabalho à aprovação do Conselho

Escolar;II. Convocar e presidir as reuniões do conselho escolar, tendo direito

a voto, somente nos casos de empate, nas decisões ocorridas em assembléia;

III. Elaborar os planos de aplicação financeira, a respectiva prestação de contas e submeter a apreciação e aprovação do conselho escolar;

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IV. Elaborar e submeter a aprovação do conselho escolar as diretrizes específicas da administração do estabelecimento, em consonância com as normas e organizações gerais semanais emanadas da Secretaria de Estado da Educação;

V. Elaborar e encaminhar à Secretaria de Estado de Educação, as propostas de modificações, aprovadas pelo Conselho Escolar;

VI. Submeter o calendário escolar à aprovação do Conselho Escolar;VII. instituir grupos de trabalho ou comissões encarregadas de estudar

e propor alternativas de solução, para atender aos problemas de natureza pedagógica, administrativa e situações emergenciais;

VIII. propor à Secretaria de Estado de Educação, após aprovação no conselho escolar, alterações na oferta de serviços de ensino prestados pela escola, extinguindo ou abrindo cursos, ampliando ou reduzindo o número de turnos e turmas e a composição de classes;

IX. propor à Secretaria de Estado de Educação, após aprovação do Conselho Escolar, a implantação de experiências pedagógicas ou de inovações de gestão administrativa;

X. coordenar a implementação das diretrizes pedagógicas emanadas da Secretaria de Estado da Educação;

XI. Aplicar normas , procedimentos e medidas administrativas baixadas pela Secretaria de Estado de Educação;

XII. Analisar e aprovar o regulamento da Biblioteca Escolar, encaminhando ao Conselho Escolar para Aprovação;

XIII. Manter o fluxo de informações entre o estabelecimento e os órgãos da administrativas estadual de ensino;

XIV. Supervisionar a exploração da cantina comercial do estabelecimento, quanto este tiver autorização de funcionamento , respeitada a lei vigente;

XV. Cumprir e fazer cumprir a legislação em vigor, comunicando ao Conselho Escolar e os órgãos da administração : reuniões, encontros, grupos de estudo e outros eventos;

Artigo 27 - Compete ao diretor auxiliar : I- Na ausência do diretor assumir as funções por ele

desempenhadas;II- Auxiliar o diretor, no desempenho da função para o bom

andamento técnico e pedagógico do Colégio.

Capítulo IVDa Equipe Pedagógica

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Artigo 28 - A equipe Pedagógica é o órgão auxiliar na coordenação, implantação e implementação no estabelecimento de Ensino, das diretrizes pedagógicas emanadas da secretaria de Estado da Educação.

Artigo 29 - A equipe pedagógica no artigo anterior é composta por supervisor de ensino, orientador educacional, corpo docente, conselho de classe e responsável pela biblioteca escolar.

Seção IDa Supervisão Escolar, da Orientação Educacional e

Coordenação Pedagógica

Artigo 30 - Compete à supervisão de Ensino , à orientação Educacional e a Coordenação Pedagógica:I- Subsidiar a Direção com Critérios para a definição do Calendário

escolar, organização das classes do horário semanal e distribuição de aulas;

II- Elaborar com o corpo docente, o currículo pleno de Estabelecimento de Ensino , em consonância com as diretrizes pedagógicas da SEED.

III- Assessorar e auxiliar a implementação do Programas de Ensino e dos Projetos Pedagógicos desenvolvidos no Estabelecimento de Ensino.

IV- Elaborar o regulamento da Biblioteca Escolar, juntamente com o seu responsável.

V- Orientar o funcionamento da Biblioteca Escolar, para garantia do seu espaço pedagógico;

VI- Acompanhar o processo de Ensino, atuando junto aos alunos e pais, no sentido de analisar os resultados da aprendizagem com vistas a sua melhoria.

VII- Subsidiar o Diretor e o Conselho com dados e informações, relativas ao serviço de Ensino, prestados pelo estabelecimento e o rendimento do trabalho escolar.

VIII- Promover e coordenar reuniões sistemáticas de estudo e trabalho para o aperfeiçoamento constante de todo o pessoal envolvido nos serviços de ensino.

IX- Elaborar com o Corpo Docente os planos de recuperação a serem proporcionados aos alunos que obtiverem resultados de aprendizagem abaixo desejados.

X- Analisar e emitir parecer sobre adaptação de estudos, em casos de recebimento de transferências de acordo com a legislação vigente.

XI- Propor a direção a implementação de projetos de enriquecimento curricular a serem desenvolvidos pelo estabelecimento e coordená-los , se aprovados.

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XII- Coordenar o processo de seleção dos livros didáticos , se adotados pelo estabelecimento, obedecendo as diretrizes e os critérios estabelecidos pela Secretaria de Estado da Educação.

XIII- Instituir uma sistemática permanente de avaliação do plano anual do estabelecimento de ensino, a partir do rendimento escolar, acompanhamento de egressos, de consultas e levantamento junto a comunidade.

XIV- Participar , sempre que convocado de cursos, seminários, reuniões, encontros, grupos de estudo e outros eventos.

XV- Exercer as demais atribuições decorrentes deste regimento e no que concerne a especificidade de cada função.

Seção IIDo Corpo Docente

Artigo 31 - Compete ao Grupo Docente:I- Elaborar com a Supervisão de Ensino e a Orientação Educacional,

o Currículo Pleno do Estabelecimento de Ensino, em consonância com as diretrizes pedagógicas da Secretaria de Estado da Educação.

II- Escolher juntamente com a Supervisão de Ensino e Orientação Educacional livros e materiais didáticos comprometidos da secretaria de Estado de Educação.

III- Desenvolver as atividades de sala de aula, tendo em vista a apreensão do conhecimento de aluno.

IV- Proceder ao processo de avaliação , tendo em vista a apropriação ativa e crítica do conhecimento filosófico- científico pelo aluno.

V- Promover e participar de reuniões de estudo, encontros, cursos, seminários e outros eventos, tendo em vista o seu constante aperfeiçoamento profissional.

VI- Assegurar que, no âmbito escolar, não ocorra tratamento discriminado de cor, raça, sexo, religião e classe social.

VII- Estabelecer processo de ensino- aprendizagem resguardando sempre o respeito humano ao aluno.

VIII- Manter e promover o relacionamento cooperativo de trabalho, com seus colegas, com alunos, pais e com os diversos segmentos da comunidade.

IX- Participar da elaboração dos planos de recuperação a serem proporcionados aos alunos que obtiverem resultados de aprendizagem abaixo dos desejados.

X- Proceder processos coletivos de avaliação do próprio trabalho e da escola com vistas ao melhor rendimento do processo ensino- aprendizagem.

XI- Participar na elaboração e avaliação do Projeto Político Pedagógico do Colégio

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Seção IIIDo Conselho de Classe

Artigo 32 - Conselho de Classe é um órgão colegiado de natureza consultiva e deliberativa em assuntos didáticos- pedagógicos, com atuação restrita a cada classe do estabelecimento de ensino, tendo por objetivo avaliar o processo ensino-aprendizagem na relação professor- aluno e os procedimentos adequados a cada caso.

Parágrafo Único- Haverá tantos Conselho de Classe tantas quantas forem as turmas do estabelecimento de ensino.

Artigo 33 - O Conselho de Classe tem por finalidade:a) Estudar e interpretar os dados da aprendizagem na sua relação com o

trabalho do professor , na direção do processo ensino-aprendizagem, proposto pelo plano curricular;

b) Acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos alunos.c) Analisar os resultados da aprendizagem na relação com o

desempenho da turma, com a organização dos conteúdos e o encaminhamento metodológico.

d) Utilizar procedimentos que assegurem a comparação com parâmetros indicados pelos conteúdos necessários de ensino, evitando a comparação dos alunos entre si.

Artigo 34 - Conselho de Classe é constituído pelo Diretor, pelo supervisor de Ensino, pelo Orientador Educacional e por todos os professores que atuam numa mesma classe e por representantes de alunos por turma.

Artigo 35 - A presidência do Conselho de Classe está a cargo do Diretor que, em sua falta ou impedimento, será substituído pelo supervisor de Ensino ou Orientador Educacional

Artigo 36 - Conselho de Classe reunir-se-á ordinariamente em cada bimestre, em datas previstas no calendário escolar, e extraordinariamente, sempre que um fato relevante assim o exigir.

Parágrafo Único- A convocação para reuniões será feita através de edital, com antecedência de 48 horas, sendo obrigatório o comparecimento de todos os membros convocados, ficando os faltosos passíveis de descontos nos vencimentos.

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Artigo 37 - São atribuições do Conselho de Classe:I- Emitir parecer sobre assuntos referentes ao processo ensino-

aprendizagem, respondendo a consultas feitas pelo Diretor e pela Equipe Pedagógica.

II- Analisar as informações sobre os conteúdos curriculares, encaminhamento metodológico e processo de avaliação que afetem o rendimento escolar.

III- Propor medidas que viabilizem um melhor aproveitamento escolar , tendo em vista o respeito à cultura do Educando, integração e relacionamento com os alunos da classe.

IV- Estabelecer planos viáveis de recuperação dos alunos , em consonância com o plano curricular do estabelecimento de ensino.

V- Colaborar com a Equipe pedagógica na elaboração e execução dos planos de adaptação de alunos transferidos, quando se fizerem necessários.

VI- Decidir sobre aprovação ou reprovação do aluno que, após a apuração dos resultados finais, não atinja o mínimo solicitado pelo estabelecimento levando-se em consideração o desenvolvimento do aluno, até então.

Artigo 38 - Das Reuniões do Conselho de Classe será lavrada ata por secretario ad hoc, em livro próprio, para registro , divulgação ou comunicação aos interessados.

Seção IVDa Biblioteca

Artigo 39 - A Biblioteca constitui-se em espaço pedagógico , cujo acervo estará à disposição de toda a Comunidade Escolar.

Artigo 40 - A Biblioteca estará a cargo de funcionário designado para a função.

Artigo 41 - A Biblioteca tem regulamento próprio , onde estarão explicitados sua organização, funcionamento e atribuições do responsável.

Parágrafo único - O regulamento da Biblioteca é elaborado pelo seu responsável sobre orientação da Equipe Pedagógica, com a aprovação da Direção e do Conselho Escolar.

Capítulo VDa Equipe Administrativa

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Artigo 42 - A Equipe Administrativa é o setor que serve de suporte ao funcionamento de todos os setores do estabelecimento de ensino, proporcionando condições para que os mesmos cumpram suas reais funções.

Parágrafo único - A Equipe Administrativa mencionada no caput deste artigo é composta por Secretaria e serviços Gerais.

Seção IDa Secretaria

Artigo 43 - A Secretaria é o setor que tem a seu encargo todo o serviço de escrituração escolar e correspondência do estabelecimento.

Artigo 44 - Os Serviços da Secretaria são coordenados e supervisionados pela Direção, ficando a ela subordinados.

Artigo 45 - O cargo de Secretário é exercido por um funcionário designado para o exercício dessa função, indicado pelo Diretor do Estabelecimento, de acordo com as normas da Secretaria de Estado da Educação, em ato específico.

Artigo 46 - Compete ao Secretario:I- Cumprir e fazer cumprir as determinações dos seus superiores

hierárquicos;II- Distribuir as tarefas decorrentes dos encargos da secretaria aos

Auxiliares;III- Redigir a correspondência que lhe for confiada;IV- Organizar e manter em dia a coletânea de leis, regulamentos ,

diretrizes, ordens de serviço, circulares, resoluções e demais documentos.

V- Rever todo expediente a ser submetido a despacho do Diretor;VI- Elaborar relatórios e processos a serem encaminhados a

autoridades competentes;VII- Apresentar ao Diretor , em termo hábil, todos os documentos que

devem ser assinados;VIII- Organizar e manter em dia o protocolo, o arquivo escolar e o

regimento de assentamento dos alunos, de forma a permitir , em qualquer época , a verificação:

a) da identidade e regularidade da vida escolar do aluno;b) da autenticidade dos documentos escolares;IX- Coordenar e supervisionar as atividades administrativas

referentes à matrícula, transferência adaptação de curso;

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X- Zelar pelo uso adequado e conservação do bens, materiais distribuídos à Secretaria.

XI- Comunicar à Direção toda a irregularidade que venha a ocorrer na Secretaria.

Artigo 47 - A escala de trabalho dos funcionários será estabelecida de forma que o expediente da Secretaria conte sempre com a presença de um responsável, independente da duração do não letivo, em todos os turnos de funcionamento do estabelecimento.

Seção IIDos Serviços Gerais

Artigo 48 - Os serviços gerais tem a seu encargo o serviço de manutenção, preservação, segurança e merenda escolar do estabelecimento de ensino, sendo coordenado e supervisionado pela Direção, ficando a ela subordinados. Compõem os serviços gerais: servente, merendeira, vigia, inspetor de alunos e técnico de mimeógrafo.

Artigo 49 - Compete ao Servente:I- Efetuar a limpeza e manter em ordem as instalações escolares,

providenciando material e produtos necessários.II- Efetuar tarefas correlatadas à sua função.

Artigo 50 - Compete à Merendeira:I- Preparar e servir a merenda escolar, controlando-a

quantitativamente e qualitativamente;II- Informar ao diretor do estabelecimento de ensino da necessidade

de reposição de estoque;III- Conservar o local de preparação da merenda em ótimas condições

de trabalho, procedendo a limpeza e arrumação;IV- Efetuar tarefas correlatas à sua função

Artigo 51 - compete ao Vigia:I- Efetuar rondas periódicas de inspeção, com vistas a zelar pela

segurança do estabelecimento de ensino;II- Impedir a entrada, no prédio ou áreas adjacentes, de pessoas

estranhas e sem autorização, fora do horário de trabalho, como medida de segurança;

III- Comunicar à chefia imediata qualquer irregularidade ocorrida durante o seu plantão, para que sejam tomadas as devidas providências;

IV- Zelar pelo prédio e suas instalações, procedendo aos reparos que se fizerem necessários e levar ao conhecimento de seu superior,

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qualquer fato que defenda de serviços especializados para reparo e manutenção;

V- Efetuar tarefas correlatas à sua função.

Artigo 52 – Compete ao Inspetor de Alunos:I Zelar pela segurança e disciplina individual e coletiva,

orientando os alunos sobre as normas disciplinares para manter a ordem e evitar acidentes, no estabelecimento de ensino;

II Percorrer as diversas dependências do estabelecimento observando os alunos para detectar irregularidades, necessidades de orientação e auxílio;Encaminhar ao setor competente do estabelecimento de ensino, os alunos que apresentarem problemas, para receberem as devidas orientações ou atendimento;Auxiliar a Direção do Estabelecimento de Ensino no controle de horários, acionando o sinal, para determinar o início e o término das aulas;Observar a entrada e a saída, permanecendo nas imediações dos portões, para prevenir acidentes e irregularidades;Efetuar tarefas correlatas à sua função:

Capítulo VIDos Órgãos Complementares

Seção IDa Associação de Pais e Mestres

Artigo 53 - A associação de pais e mestres do Colégio Estadual Presidente Arthur da Costa e Silva , pessoa jurídica de direito privado, é um órgão de representação dos pais e professores do Estabelecimento e não tem caráter político religioso, racial e nem fins lucrativos, não distribui lucros, nem remuneração à sua diretoria a qualquer título.

Artigo 54 - A APM tem por objetivo geral colaborar n a assistência do educando, no aprimoramento do Ensino e na integração família, escola e comunidade mediante ação integrada ao conselho escolar.

Artigo 55 - São objetivos específicos da APMI – Prestar assistência aos educandos, assegurando-lhes condições

de eficiência escolar.II – Integrar a comunidade no contexto escolar, discutindo a

política educacional, visando sempre a realidade dessa mesma comunidade.

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III – Proporcionar reais condições ao educando de crítica e participação no processo escolar, apoiando a livre organização dos grêmios estudantis.

IV – Representar pais e alunos, junto ao Estabelecimento de Ensino.

V - Promover o entrosamento sistemático entre pais, alunos, professores e membros da comunidade, através do desenvolvimento de atividades sócio culturais – desportivas – saúde – meio ambiente..

Artigo 56 – São órgãos da Administração da A.P.M.I – Assembléia GeralII – Conselho FiscalIII – Diretoria.

Artigo 57 – A estrutura e organização da A.P.M. obedece estatuto próprio.

Seção IIGrêmio Estudantil

Artigo 58 - O Grêmio Estudantil Carlos de Carvalho cuja sigla é "G. E. C. A. R."

tem sede no prédio em que funciona o Colégio Estadual Presidente Arthur da Costa e Silva - Ensino Fundamental e Médio, na cidade de Mariópolis, Estado

do Paraná.

Artigo 59 - O G. E.C.A .R : é uma entidade estudantil, civil, independente, sem fins lucrativos sem filiação partidária.

Artigo 60 - O G.E.C.A .R., tem os seguintes objetivos:I - Proporcionar a integração dos estudantes do Colégio Estadual Presidente Arthur da Costa e Silva - Ensino Fundamental e Médio;II - Promover atividades que possam contribuir para o pleno desenvolvimento dos estudantes e seu preparo para o exercício da cidadania;III- Organizar e, quando necessário, fiscalizar atividades que visem conquistas e ou manter a boa qualidade do ensino do Colégio Estadual Presidente Arthur da Costa e Silva - Ensino Fundamental e Médio;IV- Defender os interesses e os direitos individuais e ou coletivos dos estudantes.

Artigo 61 - A Diretoria, órgão executivo do G.E.C.A .R., é integrada pelos seguintes

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membros:I - Presidente.II - Vice-PresidenteIII - Secretário GeralIV - Tesoureiro GeralV - 1º SecretárioVI - 1º TesoureiroVII - Diretor de Imprensa.

Artigo 62 - A estrutura e organização do G.E.C.A.R. obedece estatuto próprio

Título IIIDa Organização Dos Cursos, Sua Estrutura e Funcionamento e

dos Currículos e Programas

Organização e Regime Didáticos

Artigo 63 - O Colégio Estadual Presidente Arthur da Costa e Silva - Ensino Fundamental e Médio, mantém a oferta da Educação Básica, na modalidade Regular, com o ensino fundamentas (5ª a 8ª séries) e Ensino Médio, de freqüência mista, em turno matutino, vespertino e noturno.

Artigo 64 – As classes serão organizadas em conformidade com as convivências didático-pedagógicas e de ordem administrativa.

Artigo 65 – O Estabelecimento adotará o regime de seriação anual, considerando período letivo aquele cuja duração mínima não poderá ser inferior ao previsto nas normas legais e diretrizes dos órgãos competentes.

Capitulo IIDos Currículos e Programas

Artigo 66 – Os planos curriculares definem os pressupostos didáticos e epistemológicos das diferentes áreas do conhecimento escolar.

1º Os parâmetros curriculares nacionais de cada área do conhecimento escolar, integram as diretrizes curriculares visando garantir referências nacionais comuns ao processo educativo, bem como respeitar as diversidades culturais e políticas da comunidade escolar.

2º Os planos curriculares do Colégio Estadual Presidente Arthur da Costa e Silva - Ensino Fundamental e Médio, também incorporam os temas Transversais, contemplando as questões da Ética, da Pluralidade

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Cultural, do Meio Ambiente, da Saúde, da Orientação Sexual e do Trabalho e Consumo.

3º O enfoque interdisciplinar, no trabalho com as áreas de conhecimento escolar, articulado à perspectiva didática da transversalidade, buscam garantir a unidade teórico-prática dos planos curriculares do Colégio Estadual Presidente Arthur da Costa e Silva - Ensino Fundamental e Médio.

Artigo 67 – Os currículos do Colégio Estadual Presidente Arthur da Costa e Silva - Ensino Fundamental e Médio abrangem o estudo da língua portuguesa e da matemática, o conhecimento do mundo físico e da realidade social e política, especialmente do Brasil.

1º O ensino da arte constituirá componente curricular obrigatório, nos diversos níveis da educação básica, de forma a promover o desenvolvimento cultural dos alunos.

2º A Educação Física integrada à proposta pedagógica do Colégio Estadual Presidente Arthur da Costa e Silva - Ensino Fundamental e Médio, é componente curricular da Educação Básica, ajustando-se às faixas etárias e às condições da população escolar, sendo facultativa nos cursos noturnos.

3º - O Ensino da História do Brasil levará em conta as contribuições das diferentes culturas e etnias para a formação do povo brasileiro especialmente das matrizes indígena, africana e européia.

5º - Na parte diversificada do currículo será incluído, obrigatoriamente, a partir da 5ª série, o Ensino de pelo menos uma língua estrangeira moderna.

Artigo 68 – Compete ao professor, orientado pelo Supervisor Escolar a elaboração e execução de projetos de ensino.

Artigo 69 - Os currículos e programas do Colégio Estadual Presidente Arthur da Costa e Silva - Ensino Fundamental e Médio são flexíveis, podendo ser realimentados ou reformulados sempre que se fizer necessário.

Parágrafo 1º - Cabe ao Supervisor Escolar, em colaboração com o Corpo Docente, efetuar as modificações ou realimentações nos currículos e programas, caso houver necessidade de reformulações.

Parágrafo 2º - As modificações ou realimentação no Plano Curricular deverão ser encaminhados ao órgão competente para aprovação e postas em execução no ano subsequente.

Capítulo IIIDa Verificação Do Rendimento Escolar

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Seção IDa Avaliação da Aprendizagem

Artigo 70 - A avaliação tem por objetivo o diagnóstico da aprendizagem, do aproveitamento e desenvolvimento do educando, e a observação do trabalho desenvolvido pelo professor, para fins de promoção do aluno.

Artigo 71 - A avaliação deverá ser contínua, permanente e cumulativa realizada em função dos objetivos expressos nos projetos de ensino, ou de programação curricular do estabelecimento.

Artigo 72 - A avaliação deverá obedecer à ordenação, a sequência do processo ensino-aprendizagem e à orientação do Plano Curricular.

Artigo 73 - É de competência do professor de cada disciplina avaliar o aprendizado do aluno e do seu próprio trabalho.

Artigo 74 - A avaliação deve oferecer ao professor diagnóstico do próprio processo de avaliação prevendo a reformulação através de encaminhamentos metodológicos que realmente permitam conferir os resultados obtidos.

Artigo 75 - A avaliação será constante, global e sistemática. A mesma incidirá sobre o desempenho do aluno em diferentes experiências de aprendizagem, utilizando diversos instrumentos e técnicas.

Artigo 76 - Como instrumentos e técnicas de avaliação poderão ser utilizados, trabalhos criativos, leituras complementares e análises de livros, relatórios de experiências e observações, relatórios de visitas, tarefas individuais ou em grupos, provas ou testes dissertativos ou de múltiplas escolhas, pesquisas bibliográficas, dinâmicas de grupos e outras modalidades previstas nos planos de aula dos professores.

Artigo 77 - Na avaliação deverão ser considerados os resultados obtidos durante o período letivo, num processo contínuo cujo resultado final venha a incorporá-lo expressando a totalidade do aproveitamento escolar, tomado na sua melhor forma.

Artigo 78 - As situações de avaliação serão, freqüentes, nunca havendo uma única avaliação, para suprir as dificuldades encontradas.

Artigo 79 – Na avaliação preponderão os aspectos qualitativos sobre os quantitativos sendo que nos aspectos qualitativos será considerado:

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capacidade de observação, reflexão, criatividade e discriminação de valores e julgamento, a comunicação, o convívio, a cooperação, a participação, decisão e ação.

Artigo 80 – Os resultados obtidos da avaliação serão registrados através de notas numa escala de 0 (zero) a 10 (dez).

Artigo 81 – A comunicação dos resultados será através de instrumento, como boletim ou edital.

Artigo 82 – O mínimo de rendimento exigido por disciplina ou conteúdo específico será de 5,0 ( cinco vírgula zero) para aprovação final.

Artigo 83 – A avaliação do aproveitamento escolar será de responsabilidade do professor, o qual registrará o aproveitamento em notas equivalente aos objetivos trabalhados.

Artigo 84 – A aprovação se efetivará pelo cálculo da média aritmética dos quatro bimestres.

Artigo 85 – A avaliação será registrada em documentos próprios, a fim de ser assegurada a regularidade e a autenticidade da vida escolar do aluno.

Artigo 86 – A disciplina Ensino Religioso, sendo facultativo para o aluno, não se constituirá em objeto de reprovação e não terá registro de nota na documentação escolar.

Seção IIDa Recuperação de Estudos

Artigo 87 – Os estudos de recuperação tem por objetivo dar um atendimento individual e especial ao aluno cuja aprendizagem não se realiza de maneira satisfatória.

Artigo 88 - Os estudos de recuperação serão planejados e aplicados em função das necessidades individuais, considerando os diversos níveis de dificuldades de aprendizagem

Artigo 89 – O Colégio Estadual Presidente Arthur da Costa e Silva - Ensino Fundamental e Médio oferecerá aos alunos a Recuperação Paralela de estudos, mediante acompanhamento contínuo do aluno, proporcionando-lhe, através de trabalhos, pesquisas bibliográficas, apresentação oral da pesquisa, melhores condições para atingir os objetivos e os conteúdos propostos.

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Artigo 90 – A Recuperação de estudos será feita por cada professor titular da disciplina, no momento em que o aluno não atingiu o mínimo exigido para aprendizagem.Parágrafo Único - O professor oferecerá oportunidades para que o aluno, através de diversas atividades vença as dificuldades e atinja o objetivo esperado.

Artigo 91 – O professor deverá registrar as atividades de recuperação de estudos no Livro Registro de Classe

Artigo 92 – Ao aluno é facultado o prazo de 48 horas, após a publicação dos resultados, para solicitar a revisão de provas.

Artigo 93 – A solicitação de revisão dos resultados deverá ser feito à Direção e Equipe Pedagógica do Colégio Estadual Presidente Arthur da Costa e Silva - Ensino Fundamental e Médio, através de requerimento próprio.

Artigo 94 – Uma vez deferido pela Direção e Equipe Pedagógica do Colégio Estadual Presidente Arthur da Costa e Silva - Ensino Fundamental e Médio, o requerimento de revisão de resultados, proceder-se-á uma banca de professores pertencentes à mesma disciplina de estudos para a revisão do caso.

Seção IIIDa Promoção

Artigo 95 - Após a apuração dos resultados finais de aproveitamento e frequência, serão definidas as situações de aprovação ou reprovação dos alunos.

I – Será considerado aprovado o aluno que apresentar:a) frequência igual ou superior a 75% ( setenta e cinco por cento)

do total da carga horária do período letivo e média anual igual ou superior a 5,0 ( cinco vírgula zero), resultante da média aritmética dos bimestres, nas respectivas disciplinas, como segue:

1º B + 2º B + 3º B + 4º B = 5,0 4

II – Será considerado reprovado o aluno que apresentar:a) frequência inferior a 75% ( setenta e cinco por cento) sobre o

total da carga horária do período letivo e média anual inferior a 5,0 ( cinco vírgula zero);

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b) frequência inferior a 75% ( setenta e cinco por cento) sobre o total da carga horária do período letivo, com qualquer média anual.

Artigo 96 – O aluno que apresentar frequência igual ou superior a 75% ( setenta e cinco por cento) e média anual inferior a 5,0 ( cinco vírgula zero), mesmo após os Estudos de Recuperação de estudos, ao longo da série ou período letivo, será submetido a análise do Conselho de Classe que definirá pela sua aprovação ou não.

Artigo 97 – Os resultados finais serão registrados na ficha individual do aluno, no Relatório Final, publicados através de edital e comunicados através de boletins do SERE.

Capítulo IV

Da Matrícula, da Freqüência, da Transferencia, da Adaptação, do Aproveitamento de Estudos, da Classificação e Reclassificação,

da Revalidação e Equivalência de Estudos no Exterior.

Seção IDa Matrícula

Artigo 98 - Matrícula é o ato formal que vincula o educando ao Colégio Estadual Presidente Arthur da Costa e Silva - Ensino Fundamental e Médio, conferindo-lhe a condição do aluno.

Artigo 99 - A matrícula será requerida pelo interessado ou por seus responsáveis, quando menor de 18 anos, e deferida pelo Diretor do Colégio Estadual Presidente Arthur da Costa e Silva - Ensino Fundamental e Médio, em conformidade com os dispositivos regimentais, no prazo máximo de 60 dias.

Parágrafo 1º - Em caso de impedimento do interessado ou de seus responsáveis, a matrícula poderá ser requerida por procurador.

Parágrafo 2º - No ato da matrícula, obriga-se a Direção do Estabelecimento de Ensino a dar ciência ao aluno e/ou seu responsável, do respectivo Regimento Escolar.

Artigo 100 - O período de matrícula será estabelecido no calendário do Estabelecimento de Ensino.

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Parágrafo único – Fica assegurada ao aluno não vinculado a estabelecimento de ensino, a possibilidade de ingressar na escola a qualquer tempo, desde que se submeta a processo de classificação, de acordo com a lei, sendo que o controle de frequência se fará a partir da data efetiva da matrícula.

Matrícula Inicial

Artigo 101 - Para matrícula na 5ª série do Ensino Fundamental o candidato deverá ter 11(onze) anos de idade ou, facultativamente, dez anos completos.

Artigo 102 - O ingresso no Ensino Médio é permitido aos concluintes:

a) do Ensino Fundamental ou de seu correspondente legal ofertado por Estabelecimento de Ensino regularmente autorizado a funcionar.

b) de estudos equivalentes aos de Ensino Fundamental reconhecidos pelo CEE.

c) da Educação para Jovens e Adultos autorizada pela autoridade competente.

Artigo 103 - Matrícula por transferência é aquela pelo qual o aluno , ao se desvincular de um estabelecimento de ensino, vincula-se ao contínuo , a outro congênere, para prosseguimento dos estudos em curso.

Parágrafo 1º- A transferência feita para estabelecimento não autorizado estará automaticamente invalidada, permanecendo o vínculo do aluno com o estabelecimento de origem.

Parágrafo 2º- Os registros referentes ao aproveitamento e assiduidade do aluno , até a época de transferência, são atribuições exclusivas do estabelecimento de origem , devendo ser transpostos para a documentação escolar do aluno no estabelecimento de destino sem modificações.

Parágrafo 3º- Em caso de dúvida quanto a interpretação dos documentos, o estabelecimento de destino deverá solicitar ao de origem, antes da efetiva matrícula, os elementos indispensáveis ao seu julgamento.

Artigo 104 - Respeitadas as disposições legais que regem a matéria e os limites estabelecidos pelo regimento, nenhum estabelecimento

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poderá recusar-se a conceder transferência a qualquer de seus alunos para outro estabelecimento de ensino.

Artigo 105 O aluno , ao se transferir , em qualquer época deverá receber do estabelecimento de origem histórico escolar contendo:I- Identificação completa do Estabelecimento de Ensino;II- Identificação completa do aluno;III- Informação sobre:

- todas as séries ou períodos, etapas, ciclos ou fases cursadas no estabelecimento ou em outros freqüentados anteriormente;

- aproveitamento relativo ao ano, série, período letivo, ciclo ou fase;

- declaração de aprovação ou reprovação;IV- Síntese do sistema de avaliação do rendimento escolar adotado

pelo estabelecimento.V- Assinatura do diretor e do secretário do estabelecimento, e

também os nomes por extenso, a máquina, por carimbo ou em letra de forma, bem como o número e o ano dos respectivos atos de designação ou indicação ressalvados os casos de escolas rurais.

Parágrafo Único - No caso de transferência em curso o aluno deverá receber, além do histórico escolar, sua ficha individual de transferência, com a síntese do respectivo sistema de avaliação.

Artigo 106 O estabelecimento de origem tem o prazo de 30 ( trinta) dias a partir da data de recebimento do requerimento , para fornecer a transferência.

Parágrafo 1º - Em caso de impossibilidade do cumprimento do prazo acima, o estabelecimento deverá fornecer declaração, na qual consta a série para qual o aluno está apto a se matricular , anexando cópia de grade curricular e compromisso de expedição de documento definitivo com prazo prorrogado por mais de 30 ( trinta) dias.

Parágrafo 2º A direção do estabelecimento de ensino é responsável pela observância dos prazos estipulados, sob pena de representação junto a SEED, e quando for o caso , de outras combinações legais.

Artigo 107 No caso de recolhimento de arquivos escolares pelo órgão local e regional de ensino, a este caberá expedir a documentação de transferência, até que haja o credenciamento de um estabelecimento de ensino para tal.

Artigo 108 Poderão ocorrer matrículas neste estabelecimento enquanto houver vagas e possibilidades de o aluno cumprir 75%

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( setenta e cinco por cento) da carga horária de 800 horas ( oitocentas) horas anuais.

Da Matrícula em regime de progressão parcial

Artigo 109 - A matrícula com progressão parcial, é aquela por meio da qual o aluno reprovado em até três disciplinas ou área de conhecimento, é permitido cursar o período subsequente, concomitantemente às disciplinas ou áreas nas quais reprovou.

Parágrafo único – O regime de progressão parcial exige, para aprovação, a frequência e o aproveitamento previsto na Lei n.º 9.394/96.

Artigo110– O regime de progressão parcial poderá, quando houver impossibilidade da disciplina em dependência ser cursada em horário compatível com o da série, que o aluno estiver cursando, será estabelecido plano especial de estudos, registrado em relatório que deverá integrar a pasta individual do aluno.

Parágrafo único – É vedada a matrícula inicial no Ensino Médio ao aluno com dependência do Ensino Fundamental.

Artigo 111 – A expedição de certificado ou diploma de conclusão de curso só se dará após o atendimento integral do currículo pleno e da respectiva carga horária, observados os mínimos exigidos por lei e eliminadas as dependências ocorridas ao longo do curso.

Seção IIDa Freqüência

Artigo 112 – Será obrigatória a frequência às aulas e a todas as atividades escolares sendo apurada as faltas do primeiro ao último dia do ano letivo.

Artigo 113 – O aluno deverá apresentar ao final do ano letivo frequência mínima igual ou superior a 75% do total de horas letivas para a aprovação.

Parágrafo 1º - O total de horas letivas será de 800 horas anuais;

Parágrafo 2º - A frequência de 75% corresponde a 600 horas letivas;

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Artigo 114 – A exigência de 75% do total de horas letivas corresponde a apuração da frequência não por conteúdo ou disciplina, mas no total das aulas da série ou período letivo.

Artigo 115 – Não há recuperação por infreqüência.

Artigo 116 – São dispensados de freqüência às aulas, os alunos amparados pelo Decreto n.º 1044/69 e pela Lei Federal n.º 6202/75 pelo prazo comprovadamente necessário, durante o qual o CEPACS prestará assistência ao aluno no seu domicílio.

Parágrafo Único - Aos alunos que se encontrarem nas situações previstas no caput deste artigo, será permitido o seguinte atendimento especial:

a) dispensa da freqüência, enquanto perdurar, comprovadamente a situação excepcional;

b) atribuição de exercícios, trabalhos, pesquisas, para elaboração domiciliar que serão computados para avaliação.

Artigo 117 – O tratamento previsto no artigo anterior não poderá ser aplicado se a situação excepcional do aluno perdurar todo o ano letivo.

Seção IIIDa Transferência

Artigo 118 - Transferência é a passagem do vínculo do aluno do estabelecimento de ensino que se encontrava regularmente matriculado para outro.

Parágrafo Único - As transferências dar-se-ão nos mesmos termos da Seção Matrícula por transferência.

Seção IVDas Adaptações

Artigo 119 Adaptação de estudos é o conjunto de atividades didático- pedagógicas desenvolvidas , sem prejuízo das atividades normais da série ou período, em que o aluno esteja matriculado , para que possa seguir com proveito, o novo currículo.

Parágrafo 1º A adaptação far-se-á pela Base Nacional Comum..

Parágrafo 2º A adaptação de estudos poderá ser realizada durante os períodos letivos ou entre eles.

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Artigo 120 - Para efetivação do processo de adaptação, o setor responsável do estabelecimento de ensino deverá comparar o currículo, especificar as adaptações a que o aluno estará sujeito, elaborar um plano próprio , flexível e adequado a cada caso e, ao final do processo, elaborar a ata de resultados e registrá-los no Histórico escolar do Aluno e no relatório Final encaminhado à SEED.

Seção VDo Aproveitamento de Estudos

Artigo 121 - Havendo aproveitamento de estudos , o estabelecimento de destino transcreverá no histórico escolar a cargo efetivamente cumprida pelo aluno, nas séries ou períodos concluídos com aproveitamento na escola de origem, para fins de cálculo da carga horária total do curso.

Seção VIDa Classificação e Reclassificação

Artigo 122 - Classificação é o procedimento que o Estabelecimento adota , segundo critérios próprios, para posicionar o aluno em série, fase, ou período , ciclo ou etapa compatível com a idade, experiência ou desempenho adquiridos por meios formais ou informais.

Artigo 123 - A classificação pode ser realizada:a) por promoção de alunos que cursaram com aproveitamento, a série,

etapa, ciclo, período ou fase anterior a própria escola.b) Por transferência para candidatos procedentes de outras escolas do

pais ou exterior, considerando a classificação da escola de origem.c) Independentemente de escolarização anterior, mediante avaliação

feita pela escola, que defina o grau de desenvolvimento e experiência do candidato e permita a sua inscrição na série, ciclo, período, fase ou etapa adequada.

Parágrafo Único: Fica vedado a classificação para o ingresso na primeira série do Ensino Fundamental:

Artigo 124 - A classificação tem caráter pedagógico centrado na aprendizagem . Exige as seguintes medidas administrativas para resguardar os direitos dos alunos das escolas e dos profissionais:a) proceder avaliação diagnóstica documentada pelo professor ou

equipe pedagógica;

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b) comunicar ao aluno ou responsável a respeito do processo a ser iniciado para obter deste , o respectivo consentimento;

c) organizar comissão, formada por docentes, técnicos e direção para efetivar o processo;

d) arquivar atas, provas, trabalhos, ou outros instrumentos utilizados;e) registrar os resultados no histórico escolar do aluno.

Artigo 125 - Reclassificação é o processo pelo qual a escola avalia o grau de desenvolvimento e experiência do aluno matriculado, levando em conta as normas curriculares gerais, a fim de encaminhá-lo ao período de estudos compatível com a sua experiência e desempenho, independente do que registre o seu histórico escolar.

Artigo 126 - Ficam veadas a classificação ou reclassificação para etapa inferior a anteriormente cursada.

Artigo 127 - O aluno oriundo de país estrangeiro que não apresentar documentação escolar e condições imediatas para a classificação, deverá ser matriculado na série compatível com a sua idade, em qualquer época do ano, ficando a escola obrigada a elaborar plano próprio para o desenvolvimento do conhecimento e habilidade necessárias para o prosseguimento de seus estudos.

Seção VIIDa Revalidação e Equivalência de Estudos Feitos no Exterior

Artigo 128 - para revalidação de certificados e diplomas ou reconhecimento de estudos completos realizados em estabelecimento situados no exterior , deve ser credenciado pelo CEE, em estabelecimentos de Ensino reconhecidos.

Artigo 129 - a equivalência de estudos incompletos de ensino fundamental e médio cursados em escolas de países estrangeiros, será realizada por estabelecimento de ensino reconhecido.

Parágrafo 1º- Ao NRE compete , acompanhar e supervisionar o processo executado pelo estabelecimento de ensino.

Parágrafo 2º- O estabelecimento de ensino deverá observar:I- As precauções indispensáveis ao exame da documentação do

processo, cujas peças, quando produzidas no exterior, devem ser autenticadas pelo cônsul brasileiro da jurisdição do local onde foram realizados os estudos , ou na impossibilidade disso, pelo cônsul do país de origem no Brasil, exceto dos países pertencentes ao Mercosul;

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II- Existência de acordos e convênios internacionaisIII- Todos os documentos escolares originais a exceção dos de línguas

espanholas deverão conter tradução para o português por tradutor juramentado;

IV- As normas para transferências e aproveitamento de estudos constantes na Deliberação 005/98

Artigo 130 - Cabe ao Conselho escolar de Educação decidir sobre a equivalência de estudos ou de curso que não tenha similar no sistema de ensino no Brasil.

Artigo 131 - Ao estabelecimento de ensino onde estiver sido realizada a equivalência ou revalidação de estudos, compete emissão da respectiva documentação.

Artigo 132 - Efetuada a revalidação ou declarada a equivalência, o ato pertinente será registrado no órgão competente e os resultados integrarão a documentação do aluno.

Artigo 133 - O aluno oriundo de país estrangeiro que não apresentar documentação escolar e condições imediatas para a classificação, deverá ser matriculado na série compatível com a sua idade, em qualquer época do ano, ficando a escola obrigada a elaborar plano próprio para o desenvolvimento de conhecimentos e habilidades necessárias para o prosseguimento de seus estudos.

Seção VIIIDo Calendário Escolar

Artigo 134 - O calendário escolar, a ser elaborado anualmente , deverá atender ao disposto na legislação vigente, bem como, as normas baixadas em instrução específica da Secretaria de Estado da Educação

Artigo 135 - O Calendário escolar , de acordo com as disposições dos órgãos normativos fixará:

I- Início e Inicio e término do ano letivoII- Período das práticas Pedagógicas;III- Dias Destinados a reuniões do Conselho de Classe;IV- Semana de jogos;V- Dias de comemorações estabelecidas por lei ou próprias do

estabelecimento;VI- Período de férias para professores e alunos

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Artigo 136 - O calendário escolar será apreciado e aprovado pelo Conselho Escolar e posteriormente enviado ao Núcleo regional de Educação para homologação.

Artigo 137 – A carga horária mínima do ano letivo, para o Ensino Fundamental neste Estabelecimento de Ensino, será de 800 ( oitocentas) horas, distribuídas por um número mínimo de 200 ( duzentos) dias de efetivo trabalho escolar.

Artigo 138. – O controle da frequência contabilizará a presença do aluno nas atividades escolares programadas, sendo obrigado a participar de pelo menos 75% ( setenta e cinco por cento) do total das horas previstas para aprovação.

Artigo 139 – A frequência dos alunos é obrigatória às aulas e a quaisquer atividades escolares promovidas por este Estabelecimento de Ensino.

Seção IXDa Regularidade e Autenticidade da Documentação Escolar

Artigo 140 - A escrituração e o arquivamento de documentos escolares tem como finalidade assegurar, em qualquer tempo , a verificação: a) da identidade de cada aluno;b) da regularidade de seus estudos;c) da autenticidade de sua vida escolar

Artigo 141 - Os atos escolares serão registrados em livros e fichas padronizados, observando, no que couber, os regulamentos e disposição legais aplicáveis.

Seção XDos Objetivos e Formas

Artigo 142 - O estabelecimento de ensino de ensino deverá dispor dos seguintes documentos de escrituração :a) Ficha de registro de matrícula e SERE 04;b) Livro de registro de adaptações onde serão lavradas as atas as atas

dos resultados de estudos e adaptações realizadas ;c) Livro de registro de conselho de classe final;d) Livro de atas de incineração de documentos onde serão lavradas as

atas dos atos de incineração de documentos;e) Livro de expedição de diplomas, onde serão anotadas a expedição

dos mesmos;

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f) Livro ponto onde serão anotadas as presenças de professores e funcionários;

g) Livro de ocorrências disciplinares onde serão anotadas as sanções aplicadas a elementos do corpo docente, do corpo discente ou do pessoal técnico administrativo.

Artigo 143 - São documentos escolares:a) requerimento de matrículab) ficha individualc) histórico escolaresd) relatório finale) certificado de conclusãof) boletim escolarg) registro de frequência

Seção XIDa Incineração

Artigo 144 - A incineração consiste no ato de queima dos documentos que, após 05 ( cinco) anos, não necessitam mais permanecerem em arquivo.

Parágrafo Único - Poderão ser incinerados os seguintes documentos:a) Diários de classe;b) Provas especiais ou relativas a adaptação ou recuperação;c) Atestados médicos;d) Outros documentos, com autorização especial dos órgãos

competentes.

Artigo 145 - O ato de incineração será lavrado em ata assinada pelo diretor, pelo secretário e demais funcionários presentes.

Título IVDos Direitos , Dos Deveres , Das Proibições e Das Sanções da

Comunidade Escolar

Capítulo IDos Professores

Seção IDos Direitos

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Artigo 146 - Além dos direitos que lhe são assegurados pelo Estatuto do Magistério, o regimento assegura:I- Requisitar todo material didático, para execução de seu trabalho,

dentro das possibilidades da escola.II- Utilizar as dependências das instalações e dos recursos materiais

do estabelecimentos, necessários ao exercício de suas funções.III- Opinar sobre programas e sua execução , planos de curso,

técnicas e métodos, utilização e adoção do livro didático.IV- Opinar na realização de campanhas e promoções executadas pela

escola.V- Sugerir aos diversos setores de serviços do estabelecimento de

ensino, medidas que viabilizem melhor funcionamento de suas atividades.

Seção IIDos Deveres

Artigo 147 - Além de outras atribuições legais, compete:I- Comparecer ao conselho de classe de todas as turmas que

ministra aulas e participar dos trabalhos ; do contrário terá seu dia de trabalho descontado na folha de pagamento.

II- Entregar na data marcada , o Registro de Classe, das suas respectivas turmas devidamente em ordem.

III- Manter a assiduidade, comunicando, comunicando com antecedência, sempre que possível, os atrasos e faltas eventuais.

IV- Entregar as provas corrigidas aos alunos para que estes tomem ciência das mesmas.

V- Zelar do material didático, bem como todo o material de apoio que fizer uso, quando danificar peças de aparelhos eletrônicos, responsabilizar-se pelo seu conserto.

VI- Providenciar o material didático a ser utilizado, com antecedência.VII- Entregar as provas para reprodução com antecedência mínima de

24 horas.

Seção IIIDas Proibições

Artigo 148 - É vedada:I- Dispensar alunos antes de tocar o sinal, exceto na última aula, quando houver prova.II- Dispensar alunos durante a recuperação de Estudos.

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I- promover jogos, excursões, coletas, listas de pedidos ou campanhas de qualquer natureza, sem a prévia autorização, sem a prévia autorização da Direção.

II- Envolver-se emocional ou pessoalmente com alunos.

Seção IVDas Sanções

Artigo 149 - pelo não cumprimento dos deveres constantes neste regimento o professor será:I- Advertido verbalmente.II- Registro de ocorrência em livro próprio com ciência do mesmoIII- Incidindo no mesmo erro, as ocorrência, as ocorrências serão

encaminhadas ao NRE, para providências cabíveis.

Capítulo IIDos Alunos

Seção IDos Direitos

Artigo 150 - Além daqueles que lhes são outorgados por toda legislação aplicável, constituirão direitos dos alunos além daqueles que compreende o Estatuto da Criança:I- Participar ativamente da vida do estabelecimento, gozando dos

benefícios por ele oferecidos utilizando-se de suas instalações e serviços.

II- Tomar conhecimento, no ato da matrícula, das disposições do Regimento Escolar do Estabelecimento de Ensino.

III- Solicitar orientação dos diversos setores do estabelecimento de ensino, especialmente de Supervisores, Orientadores e Professores.

IV- Utilizar os serviços e dependências escolares de acordo com as normas vigentes.

V- Tomar conhecimento através de boletins de seu rendimento escolar e de sua frequência.

VI- Recorrer dos resultados das suas avaliações no máximo até no máximo 02 ( dois) dias úteis após ter conhecimento dos mesmos.

VII- Requerer transferência quando maior de idade, ou através do pai ou responsável quando menor.

VIII- Manter e promover relações cooperativas com professores, colegas e comunidade.

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IX- Receber seus trabalhos e provas devidamente corrigidos e avaliados.

X- Ser considerado e valorizado em sua individualidade, sem comparações, preferências ou discriminações.

XI- Apresentar à direção do estabelecimento sugestões que visem melhoria de aspecto qualitativo do ensino.

XII- Estabelecer um diálogo franco e aberto com professores, direção e equipe pedagógica para possíveis esclarecimentos e enriquecimento mútuo.

XIII- Justificar suas faltas dentro do prazo estabelecido.

Seção IIDos Deveres

Artigo 151 - Constituirão deveres do aluno além daqueles previstos na legislação e normas de ensino aplicáveis:I- freqüentar com assiduidade, pontualidade e interesse às aulas e

demais atividades escolares, apresentando-se devidamente uniformizado.

II- Zelar pela ordem e asseio do prédio, conservação do mesmo, do mobiliário, material didático e todo material de uso coletivo, responsabilizando-se pelos danos causados.

III- Integrar-se na dinâmica do processo educativo.IV- Acatar a autoridade da direção, professores e funcionários.V- Tratar com respeito e justiça todas as pessoas com quem convive

no estabelecimento.VI- Portar-se nos intervalos de aula dentro dos limites da boa

educação, permanecendo em sua sala de aula aguardando a troca de professores.

VII- Cumprir as disposições do regimento escolar no que lhe couber.

Seção IIIDas Proibições

Artigo 152 - É vedado ao aluno:I- Entrar em sala de aula ou sair durante as aulas sem permissão

expressa do professor , ou outra autoridade competente.II- Ausentar-se da escola sob qualquer pretexto, antes do término

das aulas sem autorização prévia.III- Permanecer no pátio ou corredores durante o horário das aulas.IV- Ocupar-se durante as aulas, da execução de qualquer trabalho

estranho às atividades escolares desenvolvidas.V- Fazer-se acompanhar de elementos estranhos à escola , em suas

dependências internas.

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VI- Ofender e/ou agredir verbal ou fisicamente colegas , pais ou responsáveis, professores e funcionários da escola.

VII- Usar o nome a devida autorização o nome da escola, para qualquer tipo de propaganda , campanha , promoção.

VIII- Falsificar assinatura de pai/ mãe ou responsável em documentos e / ou comunicados.

IX- Ingerir bebidas alcoólicas, fumar ou fazer usos de qualquer alucinógeno nas dependências da escola.

X- Assistir as aulas estando alcoolizado, ou fora da normalidade de raciocínio e comportamento devido ao uso de algum alucinógeno,

XI- Usar ou portar instrumentos eletrônicos, acústicos, tais como walkman, tamaguchi, mini-games, telefone celular, etc...

XII- Promover algazarra dentro do estabelecimento de ensino ou em suas imediações .

XIII- Realizar no término do curso ou período letivo , brincadeiras que levem ao desperdício de produtos alimentícios, à danificação do ambiente escolar e prejuízo a saúde.

XIV- Provocar por palavras, gestos ou atitudes à hilaridade ou desvio de atenção da classe.

XV- Causar problemas de qualquer natureza com os vizinhos da escola.

XVI- Participar de jogos de azar nas dependências da escola;XVII- Atentar contra os bons costumes;XVIII- Utilizar nas dependências da escola roupas impróprias para o

ambiente escolar.

Seção IVDas Sanções

Artigo 153 - Em caso de não cumprimento dos deveres e pela transgressão das proibições serão tomadas as seguintes providências com o educando:I- Advertências oral e/ ou escrita pelo educador ( com observância

do artigo 232 do Estatuto as Criança e do Adolescente).II- Encaminhamento para o pedagogo para aconselhamento e

acompanhamento sistemático com o apoio direto da família.III- Sanção pedagógica para o educando reincidente como: suspensão

das atividades normais das sala de aula, na disciplina que ocorrer o fato, com permanência na escola, em local adequado e sem prejuízo de conteúdo, com acompanhamento do orientador educacional e tarefa pedagógica, com ciência dos pais ou responsáveis.

IV- Reparação do dano causado involuntariamente ao patrimônio ou particular.

V- Retratação verbal ou escrita , nos casos de ofensa à honra.

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VI- Mudança de turno e turma desde que não haja incompatibilidade com o horário do adolescente.

VII- Caso o aluno continue com as dificuldades e/ou ocorra uma incidência mais grave, a direção juntamente com o pedagogo e apoio da família o encaminhará ao Conselho Escolar e ao Conselho Tutelar.

Capítulo IIIDos Pais ou Responsáveis

Seção IDos Direitos

Artigo 154 - Além dos direitos que lhe são conferidos são assegurados pelo Estatuto do Magistério, combinado com a Legislação aplicável, o disposto no presente regimento , terão ainda, os seguintes direitos:I - Utilizar-se das dependências , das instalações e dos recursos materiais do estabelecimento.II - Participar das discussões para implementação da Proposta Pedagógica definida pela Política Educacional da secretaria de Estado de Educação.III - Sugerir aos diversos setores de serviços do estabelecimento de ensino, medidas que viabilizem um melhor funcionamento de suas atividades..

Seção IIDos Deveres

Artigo 155 - Ao pai , à mãe ou responsável além de outras atribuições compete:I- manter e promover relações cooperativas no ambiente escolares;II- propiciar condições para o comparecimento e permanência do

aluno na escola;III- cumprir e fazer cumprir os horários e calendários escolares;IV- respeitar os horários estabelecidos pela escola ,para a sua

comunicação com todo o pessoal envolvido na aprendizagem de seu filho, ou aluno sob sua responsabilidade;

V- requerer transferência ou cancelamento da matrícula de seu filho ou aluno sob sua responsabilidade;

VI- identificar-se na secretaria para ser encaminhado ao setor competente;

VII- comparecer ás convocações pelos serviços de orientação educacional, supervisão de ensino, professores e direção;

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VIII- orientar seu filho ou aluno sob sua responsabilidade quanto hábitos de higiene e de cuidados na conservação tanto das instalações escolares como do uso do material escolar.

IX- cumprir as disposições contidas no regimento escolar e no regulamento interno no que lhe couber.

Seção IIIDas Proibições e Sanções

Artigo 156 - É proibido ao pai , mãe ou responsável:I- Tomar decisões individuais que venham a prejudicar o processo

pedagógico.II- Entrar em sala de aula , sem autorização da direção, interferindo

ou perturbando o trabalho dos professores.III- Retirar e/ ou utilizar, sem a devida permissão do órgão

competente, qualquer documento ou material pertencente a escola.

IV- Divulgar por qualquer meio de publicidade , assuntos que envolvam direta ou indiretamente o nome da escola, de professores ou funcionários , sem a prévia autorização da direção.

V- Promover jogos, excursões, coletas , listas de pedidos ou campanhas de qualquer natureza, sem a prévia autorização da direção.

VI- Aplicar penalidades físicas ou aluno sob a orientar seu sua responsabilidade no interior da escola.

Título VDas Disposições Gerais e Transitórias

Artigo 157 - Os casos omissos no presente regimento escolar, quando assim forme considerados, serão resolvidos pela Secretaria de Estado de Educação.

Artigo 158 - O presente regimento escolar poderá ser modificados sempre que o aperfeiçoamento do processo educativo do estabelecimento assim o exigir.

Artigo 159 - O presente regimento escolar entrará em vigor a partir do inicio do ano letivo de 2001.

Mariópolis, 06 de Dezembro de 2000

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Alteração nº 01/2005 ao Regimento Escolar do COLÉGIO ESTADUAL PRESIDENTE ARTHUR DA COSTA E SILVA – ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO, aprovado pelo Parecer nº 325/2000, SEF/NRE de Pato Branco.

A presente Alteração tem o objetivo de retificar alguns artigos do regimento escolar, conforme Resolução nº 3794/04 – SEED, a qual altera a média de aprovação para os alunos da Rede Pública Estadual de Educação Básica.

Esta alteração entrará em vigor a partir do início do ano letivo de 2005, ficando mantidas as demais normas regimentais.

Este Estabelecimento de Ensino apresente a seguinte alteração:

ARTIGO REDAÇÃO ANTERIOR REDAÇÃO ATUAL

ART. 82

ART.95

– O mínimo de rendimento exigido por disciplina ou conteúdo específico será de 5,0 ( cinco vírgula zero) para aprovação final.

Após a apuração dos resultados finais de aproveitamento e freqüência,

–– O mínimo de rendimento

exigido por disciplina ou conteúdo específico será de 6,0 ( seis vírgula zero) para aprovação final.

Após a apuração dos resultados finais de aproveitamento e freqüência, serão definidas as situações de aprovação ou reprovação dos alunos.

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serão definidas as situações de aprovação ou reprovação dos alunos.

I – Será considerado aprovado o aluno que apresentar:

a) freqüência igual ou superior a 75% ( setenta e cinco por cento) do total da carga horária do período letivo e média anual igual ou superior a 5,0 ( cinco vírgula zero), resultante da média aritmética dos bimestres, nas respectivas disciplinas, como segue:

1º B + 2º B + 3º B + 4º B = 5,0 4 II – Será considerado reprovado o aluno que apresentar:

a)freqüência inferior a 75% (setenta e cinco por cento) sobre o total da carga horária do período letivo e média anual inferior a 5,0 ( cinco vírgula zero);

b)freqüência inferior a 75% ( setenta e cinco por cento) bre o total da carga horária do período letivo, com qualquer média anual.

I – Será considerado aprovado o aluno que apresentar:

a)freqüência igual ou superior a 75% ( setenta e cinco por cento) do total da carga horária do período letivo e média anual igual ou superior a 6,0 ( seis vírgula zero), resultante da média aritmética dos bimestres, nas respectivas disciplinas, como segue:

1º B + 2º B + 3º B + 4º B = 6,0 4

II – Será considerado reprovado o aluno que apresentar:

a)freqüência inferior a 75% ( setenta e cinco por cento) sobre o total da carga horária do período letivo e média anual inferior a 6,0 ( seis vírgula zero);

b)freqüência inferior a 75% ( setenta e cinco por cento) sobre o total da carga horária do período letivo, com qualquer média anual.

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Mariópolis, 22 de fevereiro de 2005.

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