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ESTADO,S U't:'IIDOS 00 BRASIL DIARIODO CONGRE"SSO NAtiONAL ANO V - N." tia (lAPITAL FEDERAL - QUARTA-FEIRA, DE JUNHÕDE 1950 Faço saber que o Congl'€S80 Na- C e O ....... GR . clcnal decreta; nos têrmos do art, .• . . ESS O, N A C IO N A L. ARTIGO IX 15, item ;l, da Constituição Federal, O Govêrno Itallano e o Uoverllf s-eu promulgo o seguinte brasüeíro. com fundamenta no cum- ver o trabalho. d05 ímígrantes ítalía- cas de fábricas ou de comércio, per- prímento do presente acOrdodão-s DECRETO LEGISLArLVo nos no Br8JSII, tencentes a pessoas IIs!cas oU jurídl- plena quitação de quaísquer 'respon N,o 49, DE 1956' ARTIGO nr cas ítalíanas, Assoclaçof05 de benen- sabílídades derivadas, de guerra,' 011 ciência OU recreativas, pes- de medidas tomadas em consequên- ,Alt, 1.0) _ E' aprovado o Acordo O capital da referida Sociedade serã soas de. dit:<lto publlCO, etc, do estado de guerra, cu' em, ,j'.rmado na cidade do Rio de Ja.ne!- de treZ<litos mílhões de cruzeírca ou no :Brasil ou' fora de: de prejulzos 'ou atos quaisquer Impu' ;1'0, a a de outubro, de 1949,. entre' os I (Cr$aOO. 000 .000,(0), dos quaís cem le, assim como 1!8 medidas relativas I távels a elem'entos forças milita- do_ Brasil e da Itália, para milhlles (foo, 000 ,00,) sel'ãosubllcri- aos bens. de que o italiano, ,08' res Ita.lianas ou brasileiras que ope- as, relações e colabC!.raçâo tos e realizad08' logo',. que O presente seus ór.gaos ou 1I1l!tlt1!tOll de sua alça-I raram 'durante a guerra e a eo-beltã dos dOIS países e dar soluça0 .às "acôrdc em vigor como se dís- da sãotitulal·e.s, serao revogadas doe' gerâncla, - - anuentes ao .'.liataao de Paz .pôe no artigo IV,' pleno direito. de 10 ae revereíro de 1947. Os outros duzentos milhões de cru- Todos os bem em causa serão' ARTIGOlr 2.°) - A presente lei entrará zetros (Cr$ serão subs- díatamente restítutdos a quem de di- ,Caso surjam entre os dois GovêrnOl na da .sua publlcaçâo, crítos e realízados de' acÔrdo com as retto, sem que o ato'de OU di'ergentes - o que se espera nãc as C:lSPOS1ÇoeS em contra' da Soc!edacre, 100 ml- pC&!a acarretar encargos flSea1s ou aconteça - à. Interpretação ou aplt- ;I. '. Ihões do prazo de 24 IDt:'es a outra espécie m-edlante apresentação .cação do presentsacôrdo, e Que não senado Federal. em 27 de junho de partir dp Iníclo de. suas operaçoes, e c.e uma autorIZação da EmbaIXada da pessam estas ser' 'resolvídes pelas vias 11950, _ CEOR.GENo A'lELItiO Presidente outros 100 milhões clentro de' 48 me- -!tália no Rio de. Janeiro. salvo o que tUplomátlcas· norn1ais. ou m-ediante jem exercício. ses a parti,r daquele mesmo inicio. e prevíste rnce ar.tl!OS Ie IV prece-lllIJl árbitro, caso com sua nomeacão .' O "umCIO Iwliano dei Cambi" jun dentes, e §EU1 prejulzo das ações de concordassem os dois Govêrnos as .o Brasil e a Itália to ao qur.l o Govêrno Itallanodepo- direito comu:n que cada titular. possa I eventuaís eontrovérsias serão deferl- para íucentívar as relações de sítará o valor correspondente. em dó- ter er territorlo brasileiro contra ter- I das à COrte Internacional de Justl- colaboração entre os dois países lares, garantirá li subscriçlio dOI! cl-I ceíros, •. porém, eventuais ça, " e resolver a. s questiies atinentes t.adO/! duzentos .mllMes cre erueeíros I reclamaçãe.s atos ou fatos dOj-. ' ao Tratado de paz 'Cr$ 2OO.()OO,OOO,OO). Oovêrno' brasíleíro, Qude seusagen- AntIGO XI " O mencionado depósito flaará pro- tes, quando tenham asldo em O presente acõrdo, cujos textos em PREAMBULO resslvamentereduzido\ em correspon- e por conta do. Govérno brasllelro,llhii:.no eem portuguêl! farão fé. SC!'tÍ , Com o objeto de definir e resolver. do móntB.llJte das aç6u que c1: Sr llr '1etido à raancação e. entrará em ?"ouro de amIZade e de mútuá -vIrão a ser subscritas. - regulamentos em emergência contra V gor no. em que quesBtõcss!l,pen- ARTIGO IV . os bens dos 'Estados e cse;:a tft ; . e ... a e o ra em· . .' seus nacionais I1 ' da guerra edal;':'cWpo- O' capital inicial da sociedade, fi- . -. . p<)S81 e, . ' .síções do Tratado dePa.2 de 10 de fe- "ado em oommilhões. de cruzelro.s ,Parll a aplicação do presente artl- Em do que os, PlenipotellClárlOll lI'ereiro de 1947, Altas Partes Cono (Cr$ 100',000,00), de acOrdo com o que go, tem-se aqui em conta asituaçâo R<:lMa nomeados, cujos Plenos Pode-, ltratantetes convém no que se segue ficou estipulado no precedente artigo dos bens ltali:lnos in natura é .res foram trocaallll e achadOllem bOa )e para êsse timnomearem seus Pl';- III. será subscrito e realIzado.. pelo existente em 1 de julho .1948, data e l.evidll forma. asslnarlUll o presente ;nipotenclárJos a saber: . ICLE, (Instituto Na.zlonale.di Credito a partoIr da qual o. Govêrno .brasnelrt. I '. nêle os seus lelos. O Senhor Preslden- per li Lavoro Italiano aU'Estero) lhes suspendeu as qUitaç6ea, I .. d,o na clda(le do RJ.J li'! Janeiro. S . da. :República dos Eatados Unldos mediante seus. haveres llquld06,' que Os. tê!mos de d:.cadêncla ou pres- I a<lS .Olto dilU do mês :le outubro de .o .BriLSil,. G.eneral de. Exército EQrJco fazem ataalmente objew d.e. um de- crlção extintIva .ou aqUisitiva. de.Qual-1 1nll novecentos e fi nove.. -, , hor Doutor Raul F1ernandca. Mio p4.sito obriKat4rio no Banco do Bra· quer forma -relativos lOS bens. dJrel- ,aUlFernandes, - Marlo A. lIIar- iP,a.spll.r .Dutra,Slla Excelência o Soe- sil. A parte ,restante serállubaerita e toa, etll, que- de conformidade com OI t 111. rl'llStro da F'azenda das9suh.eS .... realil!lldn até àconcorrênci& da cita- preSo:.nle acOrdo, s-erlo restltuidos., " ANEXO t ;:I1!stro dos Relações Exteriores _. .. da quantia, 5lIca.da. os ba.veres be!11como ostêrmOl! c!uraçlo . , .' de Estado das Rela.çiit!S Exte- 11qUidos, ora. .IIOb sequestro,. perten-, sobclt.ação .de patentes. cUplomas,' ma. gens· flerto,encentes /I() Est.ado. Tta .. lianO ,rlores: e. .... centes ao Estado Italiano, cas QU ou de SUa utlliza- Os liquido,; pertencente.s ao _o Excelenttss'mSe h Pr le t Fica entendido que. çlio, serão 'conoslderados como suspen- Govêrno Ital1i.ulI. apreendidoa pelo ao. RepUbllca da °Itálin °áenh es e li lei braslleira •.. o GOvêrno ltallano ço de, 1942, voltando 11 cantar ,s partir G0r-rno se 'compõem, sal- ';ifessor Lulgl EIn d Ex°rl' r .indicará os subsCritores que utiUUI,- SOl ou·nlio.lnlelados de :ma.r '10 rroou prnlsslo, das seguintes par- ;0 senhor Doutor 'ti 1 e enc a rão _ para OS fina prevlstosnopre- da data da entrada em vlsor do pre ,:eltas: , "I -E b'l a o . ugus o Ma- sentA! artigo -, &fl sornall de. que se sente acórclO, ' . EmCruzeiro.s: 1 m' l n,. a xador da Itália. no Rio de trata0 que Os açlonlatB.S na sua tota-' 111 al 633,822,10 nue 1'0. lidade C:-evérão preencher .0 número 'li) em tltul08: CrI 8 429.500.00, ARTIGO!. 12linlmo.pela referida let Comprometem-se .os dois Govêmos !:'IEm <l61ares' .' - O "M -.. ,".' ,-, a celebr&r c!entrodo menor. prazo "'" do de uma conta grâflca no Blln- . '. brlllllleiro ead- ARTIGO v . lJosslvel Um acOrdo destinado a re- co do BrasU' V,S,A" 11.390.331,86 I "Te- Logo que em vigoro, !3fesentegulaar .e incrementar a imigraçAo no Para a do capital tnJclal . ác6rdo a mencionada oIlom& dt CPJn Brasil de -elementos adeqlladosu ea- da socled, ad et'reV1sh nês/e ac6rdoe ""Osvaldo Oruz") , ra ' o emHhões de cruzeiros 01'$ , ••••••••• , ractel'lstlcas e àsnecessldac1e1l do a 80lna .em CruzeirM e, P, '... . 100.000.000,00), !tIrê. depositada eDl pais.. . ... .. an o quanto ner.essClrio" uma impor- outros sete naVios, menclonacl08 contllespeclalDIl B8.ncodoBrasfl, Paraésse flm,sedo estabelecidas tlncla em dólares, convertida. em inO anex,o 3,0, serão restltufdo.s,a quem a favór dI) Incorporador ou dO! Incor- no Convênio de Imlgrseâo ao cAmbjo dodla •.·Osa:Jclo ;üe de conformidade com .lU .poradores da própria. Sociedade. ,OU f9rmúIIl.s que vlJieml r,e,elproea cola- res(JUfelo· 80 EstRdo'Italiano em' !dlsposiçoes gel'ala contida;; no artigo de !lessoa flslca ou juridlea 'boraçLl.o. entre 08 dois paÍ5{!S, a{eIl ll 011 UnIdos dil Amê- ... ." . por ambc- o.s GovêrnOB' capaz de re- - r -; _ . 1 ca - "temente transferlvels. ,\ ARTIGO n pi'esentar-'lega1.mente a 'Socledada em .; AR'MOO 9ID ' .. _., . n '}. O constituIção,' Os .o.neXOll! abaIXo'ndleadOll fazem , Govêrno brll5ileiro e o Govérno ' parte Integrante do presente acOrdo:. ., ,casaa de Itália . ." [tallano comprometem •. de toinum ; At!:TIGo VI '-. . 1.0)- Ha.verespertencentes ao Es- , '!'OQIII da Itãlla no IIrlÚlII 11· a imediata cohetl ._ Logo que eIltre em·v1gor o presente t.acfo Italiano:, . serlo restltuidas de acOrdoeom' o 'ar- ;- "UIÇl\O, assim como odeaeuv.olY1mcnto '&c6i'do. todu asrnecl1das 8 dlspoal- 2. 0 ), de ItAlla: tilo VI c1opresente-llcór(\O- ; porélll ' 1I8 operaçlles de uma tomlUias. nopnssadocoatra. Oll - . , -. .. selll. estlp\!Iada ettreM partés -- An6nirna- Braallelra) de beM ,8 j.m6vels•.tltulos, bave- 4.°)'. _CompanhllUdeSegurOSl 'uma flni Colonizaçlio e,ImlgrBOil.o, ouja finalit.les;.lnterêllSes recebidos.' direitos e 11,0)_ CompanJ,tl!fa c!-e Imigração e de l'egular 0\1.'10' atltUlo 'temporário -, "i i:lad4l !llmt de Jl&tentea, ••mar-Oo!ontzac;lo por ,por;parte da,'F8.CUldade,dePilósofia: ,.J ;

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Page 1: ESTADO,S U't:'IIDOS 00 BRASIL DIARIODO CONGRESSO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28JUN1950.pdfESTADO,S U't:'IIDOS 00 BRASIL DIARIODO CONGRE"SSO NAtiONAL ANO V - N." tia (lAPITAL

ESTADO,S U't:'IIDOS 00 BRASIL

DIARIODO CONGRE"SSO NAtiONALANO V - N." tia (lAPITAL FEDERAL -QUARTA-FEIRA, ~8 DE JUNHÕDE 1950

Faço saber que o Congl'€S80 Na- Ce O ....... G R .clcnal decreta; nos têrmos do art, .•~ . .E S S O, N A C I O N A L. ARTIGO IX15, item ;l, da Constituição Federal, O Govêrno Itallano e o Uoverllfs-eu promulgo o seguinte brasüeíro. com fundamenta no cum-

ver o trabalho. d05 ímígrantes ítalía- cas de fábricas ou de comércio, per- prímento do presente acOrdodão-sDECRETO LEGISLArLVo nos no Br8JSII, tencentes a pessoas IIs!cas oU jurídl- plena quitação de quaísquer 'respon ~

N,o 49, DE 1956' ARTIGO nr cas ítalíanas, Assoclaçof05 de benen- sabílídades derivadas, de guerra,' 011ciência cu).~ala" OU recreativas, pes- de medidas tomadas em consequên-

,Alt, 1.0) _ E' aprovado o Acordo O capital da referida Sociedade serã soas de. dit:<lto publlCO, etc, reSldentl:~cla do estado de guerra, cu' em, rá~do,j'.rmado na cidade do Rio de Ja.ne!- de treZ<litos mílhões de cruzeírca ou dom.ci1ia~as no :Brasil ou' fora de: de prejulzos 'ou atos quaisquer Impu';1'0, a a de outubro, de 1949,. entre' osI(Cr$aOO. 000 .000,(0), dos quaís cem le, assim como 1!8 medidas relativas Itávels a elem'entos da~ forças milita­:~ovêrn,o~ do_ Brasil e da Itália, para milhlles (foo, 000 ,00,) sel'ãosubllcri- aos bens. de que o ~tado italiano, ,08' res Ita.lianas ou brasileiras que ope­m~el1tl\'al' as, relações e colabC!.raçâo tos e realizad08' logo',. que O presente seus ór.gaos ou 1I1l!tlt1!tOll de sua alça-I raram 'durante a guerra e a eo-beltãdos dOIS países e dar soluça0 .às "acôrdc entr~ em vigor como se dís- da sãotitulal·e.s, serao revogadas doe' gerâncla, - -~qW!sto"" anuentes ao .'.liataao de Paz .pôe no artigo IV,' pleno direito.de 10 ae revereíro de 1947. Os outros duzentos milhões de cru- Todos os bem em causa serão' ime~ ARTIGOlr• Art~ 2.°) - A presente lei entrará zetros (Cr$ 200.000.0ÕO~}() serão subs- díatamente restítutdos a quem de di- ,Caso surjam entre os dois GovêrnOl~11l ~lg~r. na da~a da .sua publlcaçâo, crítos e realízados de' acÔrdo com as retto, sem que o ato'de r~tltulção OU di'ergentes - o que se espera nãca,fvo~ada.') as C:lSPOS1ÇoeS em contra' necessidad~ da Soc!edacre, 100 ml- pC&!a acarretar encargos flSea1s ou ~e aconteça - à. Interpretação ou aplt­;I. ~ '. Ihões dent~o do prazo de 24 IDt:'es a outra espécie m-edlante apresentação .cação do presentsacôrdo, e Que não~ senado Federal. em 27 de junho de partir dp Iníclo de. suas operaçoes, e c.e uma autorIZação da EmbaIXada da pessam estas ser' 'resolvídes pelas vias11950, _ CEOR.GENo A'lELItiO Presidente outros 100 milhões clentro de' 48 me- -!tália no Rio de. Janeiro. salvo o que tUplomátlcas· norn1ais. ou m-ediantejem exercício. • ses a parti,r daquele mesmo inicio. e prevíste rnce ar.tl!OS I e IV prece-lllIJl árbitro, caso com sua nomeacão. ' O "umCIO Iwliano dei Cambi" jun dentes, e §EU1 prejulzo das ações de concordassem os dois Govêrnos as

~col'do ~ntre .o Brasil e a Itália to ao qur.l o Govêrno Itallanodepo- direito comu:n que cada titular. possa I eventuaís eontrovérsias serão deferl­para íucentívar as relações de sítará o valor correspondente. em dó- ter er territorlo brasileiro contra ter- I das à COrte Internacional de Justl-colaboração entre os dois países lares, garantirá li subscriçlio dOI! cl-I ceíros, exc~tuadá8•. porém, eventuais ~ ça, "e resolver a.s questiies atinentes t.adO/! duzentos .mllMes cre erueeírosIreclamaçãe.s ~ontra atos ou fatos dOj-. 'ao Tratado de paz 'Cr$ 2OO.()OO,OOO,OO). Oovêrno' brasíleíro, Qude seusagen- AntIGO XI

" O mencionado depósito flaará pro- tes, quando tenham asldo em nQlI1~ O presente acõrdo, cujos textos emPREAMBULO resslvamentereduzido\ em correspon- e por conta do. Govérno brasllelro,llhii:.no eem portuguêl! farão fé. SC!'tÍ

, Com o objeto de definir e resolver. ~~cia' do móntB.llJte das aç6u que ~~~~;~ad:.i~u~d~en~: n:ta~ c1: Srllr '1etido à raancação e. entrará em?"ouro esP1r~to de amIZade e de mútuá -vIrão a ser subscritas. - regulamentos em emergência contra V gor no. m~nle:',to em que \~itrDCla-'~~~f~ee~:t~,o. atodI~lill.> quesBtõcss!l,pen- ARTIGO IV . os bens dos 'Estados ex~mlll'os e cse;:a ~ue'~ re~~~~s tfte~~o qC~~::;; . e ... a e o ra • em· ..' seus nacionais I 1 'cú~equencla da guerra edal;':'cWpo- O' capital inicial da sociedade, fi- . -. . p<)S81 e, . '.síções do Tratado dePa.2 de 10 de fe- "ado em oommilhões. de cruzelro.s ,Parll a aplicação do presente artl- Em fé do que os, PlenipotellClárlOlllI'ereiro de 1947, ~ Altas Partes Cono (Cr$ 100',000,00), de acOrdo com o que go, tem-se aqui em conta asituaçâo R<:lMa nomeados, cujos Plenos Pode-,ltratantetes convém no que se segue ficou estipulado no precedente artigo dos bens ltali:lnos in natura é .res foram trocaallll e achadOllem bOa)e para êsse timnomearem seus Pl';- III. será subscrito e realIzado .. pelo existente em 1 de julho d~ .1948, data e l.evidll forma. asslnarlUll o presente;nipotenclárJos a saber: . ICLE, (Instituto Na.zlonale.di Credito a partoIr da qual o. Govêrno .brasnelrt.IAc~!?o. '. nêle apu~eram os seus lelos.~ O EXcelent~imo Senhor Preslden- per li Lavoro Italiano aU'Estero) lhes suspendeu as qUitaç6ea, I ..d,o na clda(le do RJ.J li'! Janeiro.

S.da. :República dos Eatados Unldos mediante seus. haveres llquld06,' que Os. tê!mos de d:.cadêncla ou pres- I a<lS .Olto dilU do mês :le outubro de

. o .BriLSil,. G.eneral de. Exército EQrJco fazem ataalmente objew d.e.um de- crlção extintIva .ou aqUisitiva. de. Qual-11nll novecentos e QUaren~a fi nove.. -,, hor Doutor Raul F1ernandca. Mio p4.sito obriKat4rio no Banco do Bra· quer forma -relativos lOS bens. dJrel- ,aUlFernandes, - Marlo A. lIIar-iP,a.spll.r .Dutra,Slla Excelência o Soe- sil. A parte ,restante serállubaerita e toa, etll, que- de conformidade com OI t 111.rl'llStro da F'azenda das9suh.eS .... realil!lldn até àconcorrênci& da cita- preSo:.nle acOrdo, s-erlo restltuidos., " ANEXO t;:I1!stro dos Relações Exteriores _. .. da quantia, 5lIca.da. tb):)l'~ os ba.veres be!11como ostêrmOl! d~ c!uraçlo o~ . ~ , .':~ustro de Estado das Rela.çiit!S Exte- 11qUidos, ora. .IIOb sequestro,. perten-, sobclt.ação .de patentes. cUplomas,' ma. gens· flerto,encentes /I() Est.ado. Tta..lianO,rlores: e. .... centes ao Estado Italiano, cas QU conc~es. ou de SUa utlliza- Os hav~res liquido,; pertencente.s ao_ o Excelenttss'mSe h Pr le t Fica entendido que. de.~ac~rdocoan çlio, serão 'conoslderados como suspen- Govêrno Ital1i.ulI. apreendidoa peloao. RepUbllca da °Itálin °áenhes ~ e li lei braslleira •.. o GOvêrno ltallano ço de, 1942, voltando 11 cantar ,s partir G0r-rno br~llelro, se 'compõem, sal-

';ifessor Lulgl EIn d ~ Ex°rl' r .indicará os subsCritores que utiUUI,- SOl ou·nlio.lnlelados d~sde.l1 de :ma.r '10 rroou prnlsslo, das seguintes par-;0 senhor Doutora~ 'ti u~ 1e enc a rão _ para OS fina prevlstosnopre- da data da entrada em vlsor do pre ,:eltas: ,"I -E b'l a o . ugus o Ma- sentA! artigo -, &fl sornall de. que se sente acórclO, ' . EmCruzeiro.s:1m'

ln,. a xador da Itália. no Rio de trata0 que Os açlonlatB.S na sua tota-' ARTI~O 111 al em~inhelre·'Cr$5. 633,822,10

nue 1'0. lidade C:-evérão preencher .0 número 'li) em tltul08: CrI 8 429.500.00,ARTIGO!. 12linlmo.pela referida let Comprometem-se .os dois Govêmos !:'IEm <l61ares' .' -

O "M -.. ,".' ,-, a celebr&r c!entrodo menor. prazo "'" do de uma conta grâflca no Blln-. '. Gov~no brlllllleiro ~tém ead- ARTIGO v . lJosslvel Um acOrdo destinado a re- co do BrasU' V,S,A" 11.390.331,86I ~~~? dê~~ltivam~n~ Ollna~"iOll "Te- Logo que ~tre em vigoro, !3fesentegulaar .eincrementar a imigraçAo no Para a forma~lio do capital tnJclal~"Goias-iõi:) . e~ ~ftb ~~~~adjO ác6rdo a mencionada oIlom& dt CPJn Brasil de -elementos adeqlladosu ea- da socled,adet'reV1sh nês/e ac6rdoe""Osvaldo Oruz") , ra ' o emHhões de cruzeiros 01'$ , ••••••••• , ractel'lstlcas e àsnecessldac1e1l do ~nt~regar a 80lna .em CruzeirM e,P, '... . 100.000.000,00), !tIrê. depositada eDl pais.. . ... ..an o quanto ner.essClrio" uma impor­~ O~. outros sete naVios, menclonacl08 contllespeclalDIl B8.ncodoBrasfl, Paraésse flm,sedo estabelecidas tlncla em dólares, convertida. eminO anex,o 3,0, serão restltufdo.s,a quem a favór dI) Incorporador ou dO! Incor- no Convênio de Imlgrseâo ~m"apreQo or~zelr~ ao cAmbjo dodla•.·Osa:Jclo;üe dlre~to, de conformidade com .lU .poradores da própria. Sociedade. ,OU f9rmúIIl.s que vlJieml r,e,elproea cola- s~ res(JUfelo·80 EstRdo'Italiano em'!dlsposiçoes gel'ala contida;; no artigo de !lessoa flslca ou juridlea ~elt:l. 'boraçLl.o. entre 08 dois paÍ5{!S, ~l a{eIlll 011 Est~dos· UnIdos dil Amê- ... ."~VI. . por ambc- o.s GovêrnOB' capaz de re- - r -; _ . 1 ca - "temente transferlvels.

, \ ARTIGO n pi'esentar-'lega1.mente a 'Socledada em . ; AR'MOO 9ID ' .. _., . ~NEXO n'}. O constituIção,' Os .o.neXOll! abaIXo'ndleadOll fazem

, Govêrno brll5ileiro e o Govérno ' parte Integrante do presente acOrdo:. ., ,casaa de Itália . ."[tallano ~e comprometem •. de toinum ; At!:TIGo VI '-. . 1.0)- Ha.verespertencentes ao Es- , '!'OQIII R8Casa.~' da Itãlla no IIrlÚlII~c~r~o, 11· fBcllJta~ a imediata cohetl ._ Logo que eIltre em·v1gor o presente t.acfo Italiano:, . serlo restltuidas de acOrdoeom' o 'ar- ; -

"UIÇl\O, assim como odeaeuv.olY1mcnto '&c6i'do. todu asrnecl1das 8 dlspoal- 2.0) ,~Casas de ItAlla: tilo VI c1opresente-llcór(\O- ;porélll '~~ 1I8 operaçlles de uma Comp~hia.ç6es tomlUias. nopnssadocoatra. Oll - 3,ol'-.~av10ll: . , -. . . selll. estlp\!Iada ettreM partés 1nterl!8-~; --'(Soclc~ade An6nirna- Braallelra) de beM ~6vels ,8 j.m6vels•. tltulos, bave- 4.°)'. _CompanhllUdeSegurOSl ~Rell1S 'uma oon~,nçãoespeélalà flniColonizaçlio e,ImlgrBOil.o, ouja finalit.les;.lnterêllSes recebidos.' direitos e 11,0)_ CompanJ,tl!fa c!-e Imigração e de l'egular 0\1.'10' atltUlo 'temporário -, "ii:lad4l !llmt ~ de lll:omove.re,desenvol~ conce.s.s_6es'InCluslv.~ Jl&tentea,••mar-Oo!ontzac;lo por co~tulr ,por;parte da,'F8.CUldade,dePilósofia:

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DIARIO PO CONCRESSO NACIONAL JU:.ll0 de 1950

J

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Diolomacia

Gonu J íIn10r•1",8.D.:

Vll.OQom Cle Barros,Ú .O •.N.: , -........." '" .......•....: ., \

_J?.'r ..8,: .

Economia1 - Miltoll Prntes ~ Presidente.2 -.Jose JOrfil)' - V/(:tl-I),·e#I(J,~nll.8 - Ame Sampalo_*- AJlomar BaJeelt·o -o - Awes LilnDare6.6- Amando FonWs.'1 - AI'1VI8-11Il.,8 - Oarcloso de Melo Neut,~ - Cal'los Pinto.

10 - OorClell'o àe Mil'allCi.:A.11 - Co6l.1l Pôrto,la ..... DanIel Baraco.18 - ODiar de Andrade.1.. - Eu.scbio RAlena,lô -OlU~110 'pal'anl\oa.

16 - Hugo Carne:rQ•17 ... Jose Leomü.18 - LU1& ClU'Valho. •19- Monteiro. ae, Ca.:tro.20 -NélSon PlU1JÓll.1I1 - Pereira Mendcs.22 - RegJs PlI':heco.2:1 - sampaio Vida!.2.. - Tólvares d'Amara.!.

St11ÍSTlTUTos PCIli\I •.:n:!'I'l•.

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.: Izterlor'

eM."••A •• 41. '1•

ClR6TOR GERAL..... _ - _ r" I

FRANCISCO DE PAULA AQUIL.ES.

,bterio&'

E X·p E O I E N ,T EDEPARTAMENTO OE IMPRENSA NACIONAL.

lmpressc nas oficinas do Departamento de Imprensa'Nacional

AV,ENIDA RODRIGUES ALVES. 1

I - João a~lll·i.que - Presidente,2 - LIDla Cavalcantl - VIt.e-pre:iI.

1e1lte.3 - Alencar Aral'lpe•4. - .Ai\·aro Cu;sCrJo,li -; C1-epol'V Fl'gr,co.6 - Ellbel'to R.odrlgues,7 -Faria LOi)ato.8 - Gllcél'io A;veb.li - Heltor cenet,

10 - Jonas Correta.11..." JOsé Almanj(),12 ..... 3w'ocr Ma"all1àes,IS - Lal1yr Toste~.14 -Oscm Carnell'O1~ -tt.endl1lt Lelt..e.16 - Ruv t aim 11'1I.•1'1 - V~l'~a.s NE'tCl;____________________________• ReunIões - Ql1lntas,l'elr;\!I 1s .1.5

deras. .. 'Secretário - l.oÍlo b. Almeida.

}oor~\lgnl. .

MURILO FERREIRA ALVES, EUCLIDES DESL.ANDES

CIÁAlp CO CONGRESSO NACIONAL

ASSIIATURA8REPARTICoES 11 PAlt1'ICUl.ARBS I rUKCIOJl41UOS

,- CapltaJ • Interior 1 Oapltal • lDterl~r'Spmestl'e •••• •••••• Ct" 50,00 Spmeslre •• lO ••• ' ••• CriADO ••••••••••••• , • Cri Yd,Ol? Ano •-•••••••••••••• " . l'111

••II

t36.oo t Ano •• ••• Cr'

do Rio de Junrlro, do locaís que a.me.lma OCUPa mualmente na Cusa deltál:a da dita cíaade, tendo presentesos rnterêsses cu:'.urais comuns e re­C1Pl'GCDS CIO Bl'a~il e da Itália bemcomo as' fÍl1alidactes pll1'1amel1tares da.CaRa de Itália.

P('lo d131JÓsto nêste AI1eXo .11ti'lJ Mentende exonerar o Estado itallanClr de.crrnprir, num prazo razoável, ojxe- CHI!PB OCL,••"VII;:O a. I"U."UI.aÇa••

.eeíto legal que impede aos Estados es­t,.~1 g'cu'os de possuírem no Brasl! ímõ­"eis e benspa~si"llls de desaprop1'la­cão, executados u.quéle~ onde têm sedeMlh.,ÕPS riiolomlitkas ou consulares.

ANEXO UI ., '.

l\'4Vlos

O.i; sete navíos' que o oovêrno bl'a­si1ei.>:o, . de . aC()~'rl(J com o artigo I, l'CS."tituira. a quem ded1relto, são' as se­.gu~l'tes: .".\ntôn~Q ,Limoncelll"; i"ls~u·raLaurn"; "Pan1p:mo"; "Aída Lau-TO"; "Auglli:ita:; "Aequita; e· IITe;)1'0". .. A restitulção rio)"A1Jg·usta" compre­(:lIderá as máquinas da in.stalação tl'i­v'lI'ltlca existentes a boldo.

,ANEXOIYC~mpa1Ih:a~. de seguro!

De conrorinida:1e com o díspôsto noJ),eSt'nte acõrdo sel'M. l'estituidas às· Ano •••• , i ó •••••• ;. C11Compa..'1hlas de Segurosital1anoa es

IIJ patentes orighladas noexerelclo, com -------,----...:..-----------...:..---.;.....;..­C' ~do~ -os direit().\'· eobl'lgações dela.s .&I' .e.jDltura~ dOl6r!l601 ol1cla" COlllloam I termUlhII em

c\ceo!'rene-es;::ult!l alltlgllll carteíi'aa de ~alir1ler dll cln 8zertllalo Im .que .torem l'IO'IU'ad.. , .segUl'OS no estaco em que estiverem; O reUI..~"o ele allsiuatulas e .felto "iltl do oOIll,ro ••u&e doa os haveres sufkiente para cobrir as' recolhll&1l1lltO. ,'. . . . ..l·e.:>el'vas inatemMlcas, calculadllS s{I- . Qs oheques·, ,I valep pO$tat8 deverlo ser emittdol e- ·."or dobre 11 base do mesmo crltél'loadotl-· - •do por ocasião da tl'al18fel'êl1ciO:,'re- tesoareu'o elo .DepllM,m.II&od. Imprensa aaCI~Da" .'

.' sel'\'8lI atualmente sugerldl1ll pelo 08iuplementoa ... edl0Ile•. doa 01'1I401 01101a•• lerlo rorD.olCloaIPASEepelo IRB .. Pal1;icularmente, aOI assinantes 'somente lIlell'8IIle lollot&acio.:11<:1 que se: t'efe.reâ Companhia .de Se- O calto elo <nOID.fo luu.do .er••orllgldo de Cr, 0,111 " ezer·gUI'us Get'als de '1'rieilte e' Veneza. ell- ciclo deeOl'l'llIO. collnr-li-Ao mall era 0,00.

_, tl'e (>8 bClIla representlltlvQs das relier- . , ,vaso m~temáticas da 6uaCartelra de '.' '.SegUI'os .de Vida se compreendera, o Estadoscla ~Fed~ra~ê.:o em • resultado BI'asU'· (Sec:.Aô de CrédIto Rural) deedlfieio' siwado á-Avenida Rio Branco dllll col1vençoes que e1m já hajam es- examinar osbl1lunços e IIB contas elan," 128. - . tlpulado ou venham li' estipular no Companhia a11te<' dll sua apresentaçâo

Bel'do jgua1lllei1te l'cstituido.::i à.~ re- fiituro. com em!}resas brasilell'lU) ou às _'\Ssemblélps 'OerailldOB aclonlstas,fel'ldas ~C...m)la.nhias âe Seguros' todos estrangeiras .que, tenham objetivoa e 1s.."O com o fim exclusivo ele verl!l­.Da outros bens patl'imoniaisQ.ue lhes anll.lo!los aos da Çompllnhla. cal' que as elespeSBll teltBll eorreapon­pert~nc1am 110 data enl que os respec- Serão apllcávcisà Oompanhin· as deul à8 nec.essldades e ~ finalidadestlvos acêrVlI5fol'am transferidos ou normas que' estiverem em vigOl' e se- socl"is, Em caso de contelitaçáo. dasl'ineulados. e que não teMam sido '11- jalu' as ~a1s falooráveis,'tanto para as cont.as não acelta.s pelos. admin1stra­'1uidados,·e bem. assim o produto .Qostl'l\,nSfel'Cnclas"de lucros e capltalS. In- dcr(:.,~, a' controvérsia .será. resolvida"uetenham sid,.) objeto. de liquidação '\I~st.ld()S no pais sem garantia do 00- pOl' arbitramento· judicial, ou se as'1Jlt~da; . ',' v~rr.o, como par" as importações jul· pal·tos concordarem,porlU'bitl'amen-

lU refendas Companhias o1l1'1ll;am- gadas -nccessári&.E ao desenvolVimento to e:Ktra-judlcial. salvo se a .matérl& .,se 'aadlnitir sem func1onários· que das empl'esas. .:" ' , env()~ver a.execl\çãn e a lnterllrtt~áo ···p~a::···'h."'H,~;~U." .."'."".:llassaruln a s~rllrno IRB, ou' no Até que o financiamento da Compa- do AcOrdo: .néste caso,se o Govêrno DUllZ Oonçalvea~ASE, ma,nrenao a. cada qual ~ ven- nhla não tenha atingido O total pre- Interessado o solicitar, será aplicada RenUlôeõ _ se:nmdas e (ju8.l't&-fel-cil1lentos ntualmcnte percebidos. . visco det.rezentosmilhôes de cruzeli'os a forma de llrll'le&SO prevista noartl· ·raA &li Ib hoi'a.; "'na ::)IlolB Carlos Pe~,'~ca entendido que 06 bens li re.s- <OI" 3DO,llOO.OOO,OO). o Govêrno bl'a- golO,·. - Raul Fel'1Ulndes. - Mário .li.Ci~ .Fllbo.· ..... -.

tltUlr, e.;CJue l'epl'csentell} as rcserv!'S s1lr..~o pod~rl!:. encarregar o Banco d~ .A. 1fIartlni, ollecre:ana- Silvia Evelgn Bar.matemátl<:as, nao poderao ser senao . de Knupp .,aquêle!l ~ue scmtegrf!'m 11115 catego- 1l881stellte - Jose Luz de Ma-rias pr~V1stM p~la lealoSlação brasilel. C"'A,M.·A·RA. -Cíl"\~.·· CE'P-UTA,OO.S gaJhaell,", , ..la sÕ};lle seguros. \ ...,,1iiiiI '.. IlwllUlrell .... a..1le150lU"8I :.ta...

Ar\EXO V .. cie"!. Mal'Ia da GlortaPerea, Do-- o . • • • Me 8 a .' "-Afonso ArlMs. lares ,da G:órla san~:lS. .

Cr:1l1pall/l.1ade Coloni<iação e lmi~f'4- 6 - Antonio Fellcillllb. 'ção '., .. C;yníiO JUlIlor. _. PrestdeÍ!~CI•. ' 8 - ArlSt1des t.argura. Educacão'e Culturl

A COMpanhlll. ae' ColonizaçãQ e ImJ- Jose AuguStAl ..,. 1." VUlB_pre8ltlenta, '1 ~-AtaU1:la NOll1elr a.11l'ação prevísl,,'1. DO' presente Ac61'do DalnasoRocha' - ll.. VWB..presl· • ~ Bep.edlk1 ValaC1arel. 1_ Eul'lco Sales - prll~ident... .sUb)l,etel'á, li aprovaçã.o do Oovêrno dentB. " . 9 .... Calado de CloC1cl. ' :l - Gilberto Ji'l'cYloe Vlce.Prest·brasllelro 05 PI'ÓP1'iOS estatut08, bem Munl10z da Rocha _1.0 Secretc1rlo. lD - Carlos WalQemar. dente,como Suas evcnl,uais modificações fu- Oswaldo 8tude.n - 2.GSecretórlo. 11 ~ E':gard· A.rruaa. 3 - AUrelio Sá.

',_..' . tUl'ae, . RuI' santas _ 3.G ·secreUr1O. ~ 12 - Eduardo Duv1Vler. 4 .... AI1thero I.oeiva.s.",. _ .. - .,. pedroso JUnior - ,.osecretãrfo. 13 -Piores da CUnha. i - Aureliallo LeIte•

..."Ao COlnpanhla,rcspeltadosos' regu- 14 '- Gilberto Valente.. ..6 - Bem Carvalho.lamentos vigentes. será autol'1zada a. Suplentes: 15- Hermes Lima • . '1,- 8enjam1nl' l''al'aJl~el(ccl1tar os tra~alhos. oQrll5 e <:<IN- Antonio Mal&.·' 18 - t.amell'a S1ttencourt, -8. - Carlos Medeiros.t1'u~oes necesslir'lIIl ao bem llIItar d~ 1l4artln1ano ele Araujo 11 '- Nobre. P1lho .'" 9 - Cesar COIlta.C~lQlJO~iJ, fllcil.idade cla.s cOIllunica. Guilherme XaVier. • lB-.9ubecol1e Olivelra. 10 -Erasto Gal'rol1er.çoespal'a o cultivo das tal'rase áges- Antonio Jllal't1Ds lli -Pereira da 'SIlVa.' 11- JOollé Alkmim•

. tão !ia.'! enlprcsas agricollUl a ela con- Reunlrlea _ QUintas. tfiras às 10 20 - P'.nbelrc Machado, 1:1 - Jose MaC1ti'!.fiaqus•.etc. Fica compreeDdido que a l1oflÍll.. ' 21 -,Pltnl0 Barreto., 13.- Laoes Cançado,xeferida. Entldade nilo~1-áob1'igacll\ SectetdrlO __ Nestor Massena. 22 - Bamuel Duarte. ' . 14 - peclro Vergara.

,a aplicar OSSeWl mel<Jstambém a ser. 8ecl'etâ1'10 Geral c1.a l"resldê.De~. 23 - Boarea Plll1o, . lli.,..Raut PIUa.,viço. de illtCI'I!SliC. ,Jm1BI'a.tól'iOll de ou. • '_._',~.. ..' .'... .... 2'-Bouza Lello. 111 ,-.Walfredo OUl'gel•.tl~ p&jscs. . .' . _, . ComlSséies..Permanentes, BUBSTI'rllTOS PEaMA1Ulmu. .1'1. - Vago.

lIr~v~:For:~~uf::::j~e C~~:dld:Cl)n.~itulolo· ~Ju~tiça . . 0116o~re~': 8118Hl1'111Os PERMAN~~tEs .ou que ,tllturamente. vewla.m .• ' Bel' ". ." , .. '-,. ,JCIlIéM al81 Alt';S;cf': IeOllced1clos pelo Govérno braallelroàa 1 -A~emnon_Maaalhl. - Pre- . " lU.. ' . . .' J) varo asteo. ,_, ,.

'emprllllaa .congênerea. Além dl&lio O. _11ft. "\ . '. ' ReuDl6e1~'Têrça8. aeXTaa.reir... Raf'C'/fJe-Jroas, . .OOVêrno Federal'se cOtn1U"omete.'ll. 2 _ Oustavc.:Oapllnem&- ,'Vice- às ISIlor&l< ",: .. '. I ." ,: .l, r pur'!1 s - 8eg-.mdas e _quintll-fel..empregar.sel:~ bol~ofl<:los para que o . .PTBstdente .... . .. . Ster.tdrfa -JIlUa acata'atllel1'o &3. ~~el:~rl1"l\S· " 'J1',,"?:otratamel1tOlieJaconcedl~o pelOB a· -,AClroa1oo ";Iltl. . ,Pea~. , ",~... .< -o de 01l~~1r::' - L\lllilla ~.ar1D,~'.,

Page 3: ESTADO,S U't:'IIDOS 00 BRASIL DIARIODO CONGRESSO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28JUN1950.pdfESTADO,S U't:'IIDOS 00 BRASIL DIARIODO CONGRE"SSO NAtiONAL ANO V - N." tia (lAPITAL

.,1uarta·feira 28 DIARIO DO CONCRESSo- NACIONAL Junho de 1950 4923. §

,'! .

VIII,

~me;.das à ~onitjtl.liçlO

COM%SSoES '

N."lortN1lA HlTCO'CAliKmo • aoBSTJ'\-UtÇlQ.

- (Crtaçl2o /li' 'I'enitONO.1

,Arthur 8emardes ..; P;tltl1!1tt,.GlJstavo C_panema. - Bel4wr..Hel'lDel L1lM. .PJOfeEoda Cunha. - , .

8.,et4no - Lutlt- Mac-OO"eIJ :~tI. '..., ..

N.Q2 , . .J:IIIRt\\' ~ost Ro_,Allr;;~.

.'. (Autonomia DlIt71CO' ,'Uran .' .'EuclldBl Msut~edo _ "".....'.tamelrISI~lI&1-_ BtlalOt' .. Antenar Bosc:.. ' ", ..Bti4 ;~rte..,J. ano"ea. " " ,.' '.iReunllll:~- Ségundas·feirlâ; '.

'. .. S{!cr'etli,.,o. ~~J.jUl2 Mac·DolI'ell'Coeta" ..,. ' , . - .' .

. '. • ·N.o li .

I.~&.AoiiILíAIlÔ.·_.l c~Br"·IF~."!·.'·:.lLt'!N· mafltie8taçc2~,;;ms(lme!lr/)i.~';.~

. .!O~vo.·ca\lanem.· ... :.,.,.,,~~;:;< .;···AIl1aac1oPontea';;;o:Aitletof.;':,;.. ,.::;~:.

"JO~Agr1j)I1ló. ' ,; . , ".' _ .,; '. ,,:', •.

'f:~;I~.~~~l~~t~~=j};.;~:"'.i·.,;.;., "; ,Secret,rlo ~'·.Lu1I.'lIâo~", WIJZ:;'''·,<·:Co8ta.· ... '.'~" .~ ..:\;, '.~:,;~:?,.;;,;ti·.·.

",,;' , ".: .

~: ::.,.... :~,'~.:~.;'>,::'>~:~.... '.,'.. ;' ..:"",

Finanças 4 - AlarIco Pacheco. - Transportes, Comunicações 13 - Medeiros Neto.I! - Actonlo correia, p 14 - Rafael ClncnJ'à,

1 - 8ouzà' Oosta _ Presidente, 8 - Butos Tavares. e Obras úblicas 111 - Remalt LeJt.e.:z _ BOl'00C1Q Lafer _ Vlce.Presf~ 1 - Bayard Lima. ic - SOuza Leão. <.

/tente. 8 - EplJOgO CleCampos, 1·- Rogér10 Vlelrf> - Presllte1Zte. 17 - Wal!redo Ourgel.:s _ Agostinho M01,tcÜ'O. 9 - F'errelra Lima, 2 -. Ma.noel NOVaiS - Vwe.Preal. Reuntões - Quar'Jl1s·relral. Ao! 1114 _ Alols10 de Oastro. 10 - FrOCs da Mota. dente. horas.5 _ Amaral pe:xoto. 11 - Janctul Carneiro. 3.- ADtOn1o Silva. Secretario - Asdrubal PlneD aili _ ancoruo M:'1otra. 12 .... Jose Marle. 4 - Arlstlde.:; MUtol'. Ulyssea.~ _ Oafé Ii'1lho. 13 - José Romero. /1- ASdrubal' SoareS, IV" _ DlOcléc1o Duarte U - Maciel de Oastro. 8 - CoeU~oRo(jrlgues. '() _ FornanC:o ~6Dfega, lo - Moreira. c1aRoeha, ., - Euné,plo ete Queiroz. Atualização do C6digo Pcma'

10 .... Israel P1Ilh~11'Q. . 10 - Ol\nto Fonseca. 8 - Fernando Tp.!es.II _ João Cleotlloll. 11 - Rornão JúnIor. 9 - JOSé Esteves. ~ - José Marta A1kmlm .- PrSll"i12 _ JOM! Bomi'allIO. 'Reltnlõ~ _~ TêrCR8 e!!!l!tU'felrM. 10 - Juscelino Etublt6ehek. aellte. .12 _ J\U'unc:vr.l"U·eB. ... 14 noras, na 6alll. FrancIsco d.e 11 - Leopoldo M'aclel. Z - Morais Anc1rade - VIce-PreMalo/; _ Lauro Ulpes. Paula Oulmaril.es. 12 - N1colau Ver~uelro. aente.::t.f _ Lel~e Neto. la - Roberto Orossembacb.er, 3 --êhtonIO Fellclano,

sccret4Tfo' - Qllda d8 ~816 14 -RuP Palmeira. ~ ri V Jd III:lu - LUIZ Vl:ln:lo I'. 1• ...;. "llua•• Ill.~. . ... - a os a e ar,1'1 ._ Ma.rl0 Brant. Repub ...ano. ., "........." f - Carvalho Neto.18 -Orl9.nc1o Al·Wl. 14 - Vanàolú de, SlrrOl. 6 - Nelson Carneirolr _ Oswaldo".1Ine . 'I t'l - Vo~o. - ., - Pedro Vergara.20 - Poncc (le A1'J'll~t'\. Segurança Naoi.ma Reunl6es As têrçal e sextas.felras. flI Reunl0es. qulntu-fdrllB 00 Sala21 _ Rafael CinclU'á. 18 boras, . " ' .' • AfrAnIo ele Melo Fra.nco .23 - Raul evbclsa. , 1 _ A;~~ur Demardes _ p,:6JlcUnre. seéf'ett!TlO -. Amatlllo A1bu· SecreUlrto - Aad.rUbal P1A\.a l1e23 - Seg:ldas ·11~111. :I - Euel1Cles Flguelrello .- Vice· querque. mISBes.~á - To:edr- l>l~.a. \ Prestl1e7&te. vn

SO'"$rITl1T05 PWfAJmmS t:~:::rc~~~:,.:7".~omissões Especiais -Ós Mudança da Caplta.D~q:é~ô: Mesql11t., tI- Batlllta L1l$arllO.·;· . (PELA MANHA) , da Repaíblic,Daniel FarACO.' . 6 - BIAS For~.· :~f,.~"",."' S -Oosta Neto _ PreatCle1ltc.

'1 - COlU'llCi N\ID4!. 1O.D.N.: 8 _ Pernando Plorea. lO 1I- A1Qe Sampaio - VlCe·Pt'Uf"Alencar Araripe. JJ ... Preltaa Dlnu. Bacia do São Frãncilóo dellteL1curso Leite. 1(, _ OofredO Te1ea. • - Eunaplode Que11'OZ- &etaror

11- Humberto Moura, .1 - .ManUel NovaJI - h.,.'" Geral.·P.'1'••j.:, 111;- J06& Jatobl\; ·a. - 1I4ed.elrOl Neto "!" VlDt.I'r",. 4- "a~o.

RlWem de 1\(elo 8r.,8o. ,. . ........ , : li - Sa.etn Neves.13 - Mlltoa Santana. _...... a _ Cordeiro de .Mlranc!lll.

P.S.P.: 14'- Negreiros fl'!ilcAO. 8 - Jose Aikmlm..... lZdaCor q.,.cll. 7 _ Co-ta pôrOA. ..1011.0 .\deodato. 16- O!clno 1'Urut:v. ' 4- OSCAr CarneltO - Be~Por. 8 • ""

18 _ Paulo Pernalldet. 'et4J tio Médio 8/10 I'rGllClIlCO - D%r de Andrade. ~Rt-umões - 1'êrçlUl e crulnt&$·telru. t'1 .. Rocha Rlbll. . /J _ PreltáB OatalCUltl _" BeltJfDf I";' Domingos Velasco,~ lli,30 bQraa. na liIala A!l~a.10 .. 'A' ..~ B eA. 10 ..;. Egoerto Rodrigues.CarloL. • _ Rt'un16es. êsql1artllo! e sezt"~fe1rU. ~. ~~:'" .... cHI:u ....... Ir." . IOs6rlo Tuyut, ~ S 4e fulbo;

Secretárüs' - MariA Gertrudu ... 16 l."OrU. . . 8 _ 4rru.,. CAPUll'a. de 19491 .SUva -(.eÍS. Sel!f',tdrlo - OldotT"'&r18 ,. _ Edgar Pernana~. 11 ... Caleno Pllrahl)os.

d Lyra 8 I ft' j 12 - Goml JUnIor,. -" e. . ~ U....p o C1e QueiraS 12._ Israel. Pinhelr'o,LeiiGlaçâo Social, .Serviço PL1bliooClvU 1~ : i=n~~ ~ftcld. . 14 - .fales ·Machaclo;

:l - Ca~telo :Jr&IlCO -J»1"IfIU1I.... 11 _ IAODOldo Mae!eJ. 16 - JoAo d·A.lJreu•.2 - P(lU1o sara.5Ate - JI~·Pr"J·. s - Oet6J10 Moura ..... ~.. la _ Ltma Ca'ValclIntt. 16 - .José Esteves

ae~. 2- ,.unnor 8C1l61. - 'lOC·""" 18 _ Lutz. Lago. , 1'1 - Leandro .lIeiel.3 - A!U1.5lo AlvclI. . delltl. 1. _ Obnto ~nsecll.· , t8 ":- Leopoldo MacieLoi - Alves Pnlma. .- Araau. Ataldt. l' _ PesacaGuena. ' 19 - LeUe Neto~=~~~~~~v~.~lhO.:=ge~lg:lI~:il. 18 ... T~~U:~~e..~h~U~~':a 1~1O) 20 - l'ei:~ceMeg:es~rud' .. 10 dl{7. - BI'lIl1!1J~ I'noco. 11 - ~UIll' Meude.. 11 Vlelra de Ai J' . . -tI1alo de 1949)li _ ~al"i<..nc NelO. 'l -Prelta. Ca.v&j~tt. -, eo. 21- tI11$su LUla.9 _ D:uc, G~05l. 8 - oentU Banelra, a 22 ..;, Vasconcellos ·Oo8ta.

.1.0 "'" li. m ~Dftl1--- »- oJaAoAIIll'IDlllO. V .- Reli,nl6eana Sala àI\' com:Sa!lo A ... i.n ==~1 sa~'&.· <:li., 10 - JoaqUIm' RAmO" . alorizaçãoEcon"mloa JU8f#ça; .. -.;12 _ Euvl1lc!o, 'Ol1l. U - ....edt'lro-.! "'e!()~ . da Amaz&nla S._,~.~"ft ~

W 12_ Dama, je :\Qll1IIo.' -,,,~,... - E"uardo Guima......13 - Jll(:l I'1sueU'eClO. i' _ftUI Al.melàa . 1 - Lameu& 81tt,encolJl't __ ".1. rlel.14 - Jarball Alll1'llnJl&Ct.. 14 -8lmffde !'aececo; dente. . . . "15 - Llcurl!O IJelte. la -Vucopcelos Oos'''. 1- MourAo Vle1ra - VlcC.Prllí...16 - ~elson, "arne11'o. 18 - Vltu'a de Retenlll, dente.· , .17 - Well1nllton BrandAo. 11 - VUO. S _ perem da .811va NkltOt

StrnSTr.l'tlTOi PIOUWIII!III . Il!lIS11TUtOS PIIlICAJIUrIII Ol1el, , .'P S 'D ' 4_ Alortco Paclleco,P:;- S. 1).: .... , : S _ OarvalllO Leat~

AristIdes tArlNra. ~ Ileltor 0011et, • - OUtelo Braluo.011 SOilJoCs: JIo)llêrte VieIra..,- COIraol NU11ee.

O. D. N.: lUunl6eE .. :êrçu-fel1'll, ti 16 8-00ameFcrrelra.EzeqUiel Mandei. botlll . ,CIIanoelAnunetllclo-lJ Dl'1oPaUlO Bentell. SecretltrlO - ,!AUt', Mac·J)owell '. -labO).""unJo-es '"'êrça. li .... Intas felru da OO~ta.. . ,11 -neoelol'O de Ucndon",· 't.s"'ili horas:- '#o - " .. " '. • Audllll1' - .MulDa pereira d•• 10- Dolor aéAllcll'QOe, .. .

Secret4rit1 _ Be1ol1Da 001"10 Nevei.·, 11 -11II11010 deOll)lPQI,. • - ... UI -B\l~ oaml'll'G.

Branco;' Tomada de Comas " 11 ... "Clt! Ml\ehllClo'_ . t4 - LuIlI-Oa"aIhO.

, , a- Celso MacllldO ..;; l'râl4ent.. tl_, Paulo' Benta.Redaçlo ,.'.'_ .loáCI.~endel ,"'IO••h ..~•. t;:: t:tra Melld~. .. . .

.~ ~~lluel ,t)l1artO .... , Pr"'t..' - .\r\Jlf.lr jl'1IC~e.I. . :,: .'. ,eor.,t4,.,o .... tll!r, M1c.DOwtJl:a _ LWll ClAud1cl- Vfü,.Pr"iCltlJtt ,,- Clemellte Mlldla40. - da 004t.. . ' , '.3 _ 011 Soarei. .,' .6- UUan.e "'Oll"lr" " .•... berAtll AZ11Iltl " . . , .;. 'ratl Qentu. ..lU.. -.... u o .... • 't. _ 8aJIIJorQan. ..": : ~~e:e~~retl. .. . . 8.";' 8mbaillo ~lelra. Polísono da•. 88011.

. •.. ,·.I·-oI0A0 AluIU.. .,..'" - Tomtls FODtM~, ' ..,: • . '10.- JoH. ClDdIClO. r -- ~ar carneL~ '!"p,IIid... ·o.

SecretâliCl .... '1'eobaldó AIJnClda11";;" JQliédtSOr~. ...,1"'t.P.a~"81'1"e.,~. '",.."..fUClll. . . . '·UI·..,.- MallWlIADliÍ'JilIaQlo.·· ~-~otSlO" Âlfts.'· ..;}' ..

._. '.... 'UI: ~.J"6.rtO(JéltDSI·, " : , -,llrUlIDl aatlro. '·8'," .·a·,"'d'e' .fI:.'lbf·,·c/.a·· 14 -Me,,rC,lO, Te",Ut,e,1r.,• '" ,. ,.., ' '.- I - 1!lUnaplo 'lie Queuoa.

~ '" .,. ' .111-..OtIIelllo·Cll!e~'''· :'.;'.: :. I, - PerreIrA -LIma. • ' .... ,.. ;_...•: .. "." ..."., 18,::-""Ptltllppe.'.BI1bI. '.' ." .. 1 - JanllDt'earGeinl -

I - Mlgut:l' couto PW1a - ..,.... 1'1 _: Teodomtro,' Ll'ol!Scca; . . • - JOI!é~ •• de1ltll.· . ~- ' . . Reutll6es:"'. G8 .quartaa.telra•., .. ·11 ',' - JOISê OondltlÔ.

t"-' z,.eaCl ,SamPllo '~...'~.P-r"'~ ~.. '-8 ~aja'~~~~fllO, lS" ~' 10.- José Estevel.·· ,'c ". <lentll...: .I'.~.·,,'·;,·'·,:"·ma.!!alte~ntas. ".: ·r,'" i:. ,.. 1t'- .Leandro l'ofac;!el.

,--A8rteiilà"de:SilrrCll;";;'<' '. S'ore~4r.to·:-!.Mú1ô l\IIlII:.'., '.:., 1J ,- Loppa .QlI1oaclo... ~ "", - .' .:,~;:."-.<>~.~',~',:;,::;-..';..~ :...., ~..._. ,.. ""<'0--,' ... ~""':.) .•'::.,:.: ~ "~,; .. ,,,I, '::'.;.:.:,;.'_',,:_~ ~'. "_, ./'"

:,

Page 4: ESTADO,S U't:'IIDOS 00 BRASIL DIARIODO CONGRESSO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28JUN1950.pdfESTADO,S U't:'IIDOS 00 BRASIL DIARIODO CONGRE"SSO NAtiONAL ANO V - N." tia (lAPITAL

dívida externaap O~SsJUlOO

.1

liquidação dallJqºS o~!.l~l1bUI

emestel'iinos1 - Café Filho.2 - Burico Sales,3 - oustavo onpanema ,4 - Horacío Larer,5 ·....,José Bonifácio.

DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL

Coml••i~ Mi8tft:del\i»Vls'llo aoQ~di~ci ele 'ProcelllO eMI

' ..':

davía já no tempo de Ju~tin'

entrou a admitir que, em eert(lições. II mulher poderia renuncbeneficio velléíano e,' portantogar-.,e vahdamente em benef eoutrem, exceto eln beneficio <ij;rido. No dtreíto francês a incade venétana reinou por muito teaté que o Código Civil estabeleceIll'illcíplO da igualdade dos dois ~

quanlo ao 'gozo e ao exerciclodQ/l.!~tas das Comíssoes reítos civis recusando porém, à

lher, per motivos.ooncernentes AA

COnlíssa.-o de Constitui~ão reitopúblJco o seguinte: .... 1.0

y de servir de testemunhas nos atose JL!stiça estado civil, inclusive nos atos. de 'c~

I'!\.tel·notarial; 2. o - o de ser tuto(PUBLICA·Ç.l'.O AUTORI~ADA) OI! curadora e de part.lcIPar· do Con:

t-arcrer âo deputado PJinw Bar- selho de Fa.mllla. . ireto, com projeto de lei, 311Pl'i- Essas restríções desapareceram com..lnt1!do 08 artigos 6.°•. n.". 11. 242 e o tempo.. Aiém disso. perrnltiu~se qUll;pClrarlraJos,' 201a, 244. 245 e o n.° IV as mulheres pudessem recusar a tU~do al·t:go 233 do CoctlfloCWl/, que tela o que. aliás, não é permfetdo aos:dispõellt .sõbre a capacidade áa homens.1mtlller' casaiJa~ em virtude de1l-le- No Direito COtnercialfai-lhe:s ve.·monal . fio -Lnstiuao dos Adv<J9a- dado, sil· mulheres•. ate 1922, afaew"dO/! Brasileiros sollcitlindo ti sus- dade de assinai" letras de cambia0:,pensão âo . ínctso II do crt1tlO 6;° :ioje. sõ Se lhes proíbe entrarem na.do :Gódigo Cid!. Bclsa , No domínio polltlco existe com.

R•.t.~""'RJO Ple\"h" Igualdllde entre os 'homens e. a~. _. .u . mu: eres. A estas -sõ se priva. agora,

O Inst;tuto dos Advogados Brasllei~ do direito de serem magistrlld811..1jros llirjg,u a Càmara. dos DepUttltios o Códl.,-o Civil. não 'ob8tRnte' esta..'~edel'nls um memol'lal em que pede- belecer a igualdade ~dos dois' seX08.a suspensão do mcl.so II da. al"tigo G.~ mantéV'. a incapacidade tradicionaldo Código Civil.' sem preju,zo do vl- <1& mulher cl1llada não porcol18icle­gente .e~tatuto da rrlulhel' 'c83ada ·tal rá-la Inferior ao 'homem mas P6l'a

· ~omo está regulado no J!1C8mo CÓ- prot"o:er 8 autoridade marital e, prm-a1go. " . . ..' .. eloslmente.PfIl'a protesteI" o .. paul",. O inciso dequ~ se trata figUra na mónJo da mulher em ial'ilD .d08 d~

paI·te gerllt J~O ,JIVI'Q relativo àa .}les- vere" famillares criados pelo ClWia-· Epll8 e está. anim redlj'ldo o "SAoin- mento, ESsa incapaCidade finalmente'

tapl1Z61i. l·elat~Vl\.mente a. certos atos foi elimlnadá.wilasleis de 18 de fen",(artigo 147 - n.O 1) ou a maneira de rel1'o de 1938 r./2 de setembro d 1184:1'.'

· os.e:,c:~cr;.:. a~ )nultlel'es . cllsadp.s. as quals ccrr',giram OS·di.'!po:;;'I~cis d~~m~~anto. sU&lllis.i. I, sociedade conju- CoÚi!!,1l Civil qUe colocavam a nlulheagBI. . .. .. .. . cassada llIltre os Incapazes, ·Todavia..

O tnatItuto dos Advogados Brasl.lel- S(llI embario desses textos 1l()vos q;ros. ·.Plejt.~,a· apenu .a· supre;lllàO' desse mulher casada. alnda não. pode pri.t~_lJ:].c"o, 1'1,..0 ~f.3eja a ellnuna;çáo de car.soz1nha. liIi1\1l1S ito~ juridlcosl!todas.' aa restlições que. a leiclvll .e.s-. neceti8itam. em 'C'e..tos· caSC8, pai'a prà­tab.elecel?~rac o exerc!clo das at1V!;:- tlcá-lo5, do con.sentlmento .do . marl....

senaaoresl' dBaes jurrd.ca.-s da mU!!ler casad.. , .I!.O (jo ou de autorizar.âo judIciária' .I JJ:.' 51" ·multo pouco o que, ·pretende. A .meu . ~ .. '

- 'noU1UI nto_. v6r, se de8~jam()S etltabe.lecer It.""rfel- . Para se ll.vA.fIar do que tol a' trdM8_'1.- Darto'Cardoso. I'" fã.' - ..a."" ..JoAo.V.Uasno.B8 ~ pr"'/llfIt.. I.aigualdade dos conjuileIi. ou. me- o:'lnaç o o\X~ltda. no direito frane6slhor. do .homem .e da mlllber. deve- recorde-se [Jueo texto do antigo 21~.

• '- LuclO Correa, . c., -- mos ir lnaÍl! lanlle. De.vem06alterardo Código Clv11 Napoleão impunha lt6 - Sallado PUho. o'.Código para que·.de~pal·eça do seu n1tllher o dever de 'obediêlV::ln ao mo.­

texto os dl~po8ltlvos QUe vedam. à mu- rido o (jual ~ra o chefe'de' Rovêrno-,.tlellutaàOS: . Iher: ._.1.0'_ allénarou graVar de da familla c~m pcder~ de aÓminls-

I' - OaNoa VaJd~mar.· ' O!lUS real. GIl. lln6vel~ de seudotnJnio traI' eudo e de vigiar tanto 'ÀS mbens7·- Costa Neto' particular assim como dJioeltQs,realll como Os'costnmes da com!)anhelra. A:8 .-c' EdlZarade. Arruda. ~bre imóveis de outrem; t. 4 . -- acei- IgUaldade c1víll!BtabelecldR J}elb Códi­

tar ou repudiar heral'lCB 0\1 lega- go . nÃo teveoomil' COWlPl'''êncla ...• ...; Gustavo Call&ntma. do; - 3,0 -aceit·ar tutela ou cura~e- IgualGaáe dos cônjugetl. AlIáII, a Be-

10:" JoãO MeJÍdes." la'; .4,0 -litigar em ,Iuizo anão ser voluçilo nÃo se mOfltrou multi>'favorA-'1 ., casos, especlRI8 expressOIl no Código: veI aos direitO!! da mulher.' S6 a con-

..: .-' . .. '1 .. 5.· '-contrair obl'lgações QUepossanl sfderou pedetltment.e h:Ulll ~o ho~..Comissões .de In..q.u~n.~to, lmpOl'tar o alheamento'de be:t5 do ca- 1>2ra.n~ o CAdafalso: Vale a penl\ re-

sal:. 6. o ...-. exercer profissê.o. . ~orda.ra &se propÓlllto' A atilaldeComiseão de '"q·Ú'~!to aa.b~. A tendencia do direito Dlodo'no ·é hostil que o primeiro .c6n.sul· revelou

,:.ara, em tOdOti os palses civilizados, contl' aa muUler. perante ~ Con.s~oEncampação da. Estradas abolir as re!ltrlÇÕes .de. capacidade'Im- do E~tfl.do, quando se dlllCU lU ° CQdI­d Ferro Leopoldlna areat postas àmulber casada. Grandes;. g() qlvil. C~ta 'iN. dWi.e êlc: "A na-e - , foram 1l8·tl"anaformações legllllativás. turtza féz das mllJh~res .nOSSlls· t'fi_V'estern e Ilh6us~Conqu~ta -slIbre essa. capacidade, l'eco~da um cravas, O Inarldo tem o' direito de

grande .clv!llsta. francês•. No dU'elto falar à _esPó~R. ~es.am8ne!ra: AM"I. - SamueJ Duarte·-. P;IIfdIIIIf. 'romano, por excmplo, pl·lj11itlvamelite. nllora. nao potlera sair; .a senho~ll nio .._ -SeDlclo ~'oll·enele.·.· . " ·a.:mulher permanecia. inca.paz uuran- j)Od~rá i.r ao teatro: a·. ';t'nhora não

.• _ Ol.sta t'Ilrto.· .'. .. - " . te' toaaà- Vida, 'O leglalador achava poderá ver !Ulól.1lO ou beltl'ano." Por, .. Leio l;amJ:lllo.- aelator.OVrJqlle devia protegê-la como ~ fosse outra", palavras: "A senhol'a perten~

"S - 14a1'1<: Brant. uma .crianç& e por isso a· subllletla li ce-ma de cor;>o e alma." Anos de-I - PllCUC veraarl. UllIAtutelaperpétua.· O mesmo ocor- p.o~ .•~m San~a Helena, voltava. à eM'-,- R&w ·PUI"· .. .ria' 110 direito germjinlco no qual a ga, A mulher 101 dada (la homemReUJlIOe.t ... i'êl'Çu-feltu ". lU~ mulher vivia submetida também a uma para que ·tenha filhos: ..poertenee-lhe~

bOrla DI 5al11 A~nolfo Ase,edO:: C1••~. tutela' .perpétua· ou mlllldiumque; per- portanto,.tal como 8~ore frutlteraott,8·felrIl6. &s lb IIOtaa. DI.8rJa Nr&- tencelldo.prbnelramente 110 pai OlJ.aos P!!'rtl'nee ao j$l'dlndro , ..'ai-ode Melo Pl:ancet. seU8 herdelroll, -pnss.vl<. dl!Pcols ao. ma.- () .convivia CÓM J_f1na tol,' natou-

Seetei4rlO -Cid veU.. ~~anto ~:~l~~~a~~~~:, J~~~~:~r. f3~~~~tej~~~~alr~â.~~sp~~oulÍua e=- él~deliart1cuJar da mulher que apou~ toridllde marital. di·vert;a-~e com oe

;.~. -Ab· CO· e pouco 101 enfraquecendo mas l'apazes dllo sua roda e punha li r1dl-Cómllsâo· d. Inqu.rito.", r.q\l~alnàa assim persistiu ·noàlrelt() cUlo ,11.. alglde~ sexual' <lo seu glorioo

'O preçc doC...· ,....franCfs até a.·RevoluçAo...<E!lSalnca- so companhplro; Planeol »1OCurllex­, .."', .. .... • • i'. . .....:":"_: ,.pacldade•. orlglnada .em'C éd!to8.de·~Au- pllcar (ssa oge11r,a.de. aona parte às

1 - Daa1e!. 40.0.arvalJlO.~·",.., . ,~to.,e. Ol.a.udlo.. nio 'DeI'mU.la·que-a8.' mulheres'por ..8er ~Ie-orlundn 'da Cor-" daR&••.;· ..•.• ->" :.:.. :':: .,:; ;_,m~ü.I.erllll e..~adM ....!N'umlllllém :.obrlB.~: segâ" ,onele ê' corrente· adàéla· da .ln~I - ..~llCIO·Pia ......,lUl.... , ..'r~ç6étkpeIO.IRAI1do"","A.''.lllt'J''lJ,udtnol.·Ce~lorldadeda mulher.·Trxlavl&. ob­• -. .1WdO puYIYi"';' ~;\'::iJi. ...:c 'a!Dpl.lm1: e8aa ·llrolblçl'l,a··..·.6d..-Il,.l111al.. s~rvao .eminente .' clvlllstll·-1ra.i1Cêa;.........t4..,Gáer'DeI'~>c",:,c:;,.:.,:;.. ,quer'otJrf"'M"o~d.· mUlber, que 'eon8tt~ nlorot ll6 pela innuêncla. de Dona-,·.l,~ ,1iIlIrI!lo~B&l.ó.::~'~:;~":'.~,.{- .~....~ !IID",.',"t~....1o "Lbenefkllo parte que o 06lli.o. ~otou'·óS·.~.'.l.~·.....,)'llbD• .r.;··is:1.•.. f.·:?~;:·:,:'.;; .;.-~. cl~:Jiem·./ ~aa~.e.~.'!Ao ::10100.n.~lr~menclôn~Ó(I ". Im.'. 1era1.•...êEf....iâj.'. telItGlI'.. .~:·~~!~&i':·i.':~·""::-"~-... .~•.~~\lJtO,;~~'J10 .tIo,dle ac6~eo:D'lo~jeto.~": .....•...•..c~~,. ',. ,..;,;.~.: '."'~" '~M. :!Jlp~ ~'; ~ C6di1Q_mpPa "

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UI:1fDA ~roNSO C".VALBO Ao COIII'n·rt11çÃO

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L'l." " I' '1 - EucUOe6 VIt'lJ'Il.DltNDA ~AVt PU.LA A COIISTITtltCAo 8 - Perrelra de sousa,

I ~ - F1llntc MUlJeJ.(/llSÍlturr:;áu regIme l1ar lamelllar ) la. - i'1S,VIO Guilnarães

João Mal'~lit>Clra - Pte.\'1aent~. 11 - Ivo (Í'Ãqumo.JlI"(j~C :.. fl!lú~ _licluM. . IAlva:oAo.o!to - 1~ de ,etem·Bati..,. rerbra. bro ae U149l .

Benecuo -a.acares. 12 - Marcono<'.' l'~ll1o.··Freltl!.! e ·CI1·<tro. 13 _ Pínto .'I.leIXo ..'~l\l'10 Br·Rnt. 14 -. sautcs !I1eJe~.

RaUl Pllla 15 - Vnorlllt. sreire ,~-.' ..., 'ReunlàÓ J. s~ "tas-feirRS. 16 - 'VaJaemal pearosa.

. sec/ euirw '-LUIZ ~ac'D'1we:J Deputacosr .00.>1 a. " , 1 -: AcúrclC rerres ..: P'eSldsllte,

2' :.:.. tUo. ,., A:':no". .a - Államemnor• .\'la~all1&.ea·.'4 ..,. Álde samparc.

6 ... "-iencll, Ararl~,

J - ÁlVe,s, Pall2lll'l-Sll.'ltos Tllv.li.:·e~:

, ..Plore; ali Cunha. _ Pte,ulení.. B -Bt>nedltc VlIlaOarel.r: '~,Latr.e:ra UiUencour~ _ ,a'J.t:J.lfJ,. 9 _ Berto ," ConQfI".' ••.Hermes l"lma 10- Çjrios Vall:lêm. ar. '

.....i' ,.' GIlE>LaVO CIlDamma'~ 11 "".. ,(lorc~ Mendonça.':,"fi~ Es~vea. ,. . ,12 ~ Prettas ·~·Oaatro.. --, . 'Se--,'~rl~ _ Lu·O• M~ftó""""e:' 18, Gab:"!e! pa~OII. .

,';"i •• ~ ~ ~ 1. -. ,-"" •. 1... _ Qustavo,Capa.n<,ma.,,':'.: 008ta. I '. .'. lB _ Jolo .•A;r:IO!l\fl .·'t·,;.' ,IlOIfDA .;01lA}f1lIR Plll~ '~lf9'rT1'nt~'(' 18 _ '.JoloMangr.beU'l •...,.,", . (OTO~nt2ae4" Senado ,eaeruU ._- . :'1·~·l.oam~t:'aal~ten-~oul1.·.f 18- Lel~.Neto ..·

. I·GuatavoUnl>anema, ,. ". ",·'. Edgara i\r'-uCla" li -.LU1! \'1ana. .

~;::'i' ..;'CaIadoélp (},!cI~I.. ª~ :~~o~I~=reto,.cw'\.·, "i·Beraca~·.l!lanlLi" ... . .

,",' . aaaiPUla.. . - . '32 -l"llIChlCO ae "Uvelr••-""'.'t... "COlitil·p.,l"tAl~· 23 _ $egadall Viana,c~~~; ,,;,\laWO·· .... ' StereUlT/o -Lft\lroPorteli. .··U;"... ..... 'H'C . _'...--·~o::;.. .uJID.4 . c~"~ !Í~.·A. ~lIsmurçlõ' ';fi.!::'; 11~.;

..~;i'l- _ JoSe M·an,.bétra.- ""~ltl'"U.~"., ,t- A··auoa NC\Ruelra'- BeWCIt •.•.• C" '. _ AmanCIO l''onf,e~,·:~In": ..• _ Ml3fld's L8rgur!l.i~'f" ~ , '.l)~' . ,:.1...... ,J(l<é L."mll:· c~,(;\;':; ,. ti - Noore P'llho,'.;,,,;,,..•' - Vargas Nelo..... :',., - .N·.OI

,'~t·.i1(~· o;,;, •

,.c(>,.. "IDBJCDA DO _"'10 ,. coMsmmçXO.'~;l i '" l~, ".',1 _, ·VEllr:!1411'o ':OIO!lE1II8A.CIA~L .

.',i: • "(Novo .e1nun~'tJQtJo !1IlMlIglBtraturu•f,." ,..,... ,€stoD''Dt>:.·\:,j~..,.·.Jo.o ManlUllelr.'-: P"'l,lden&e'·,,"',.... ·iJ - ··P:tnlo··Sarret.o· -' l2elatOT.·• "'li ,;. I ... An~r.l(le'Lq""·lt••

c, ...., .~ ... _ Allr ol18n t' !..ene.

· • - Ca.1',oc; VUleÍlllLr.lo""" ,. ·--EuzPblo Rocha.

, - .F:Ore... daounha.

",: .' ..'.' I., IMrllDA'···ooifS'rtTUClOll..u. ;RltA11VA AO

.'t·,· 'ftRRITÓRIO •Dl. F!IINAmIC 1>1 1I0ROtmA

... ~ .'~

'';h'l. :..,~.; 'dlsflÕe '9breClAdm.infstrClCl!O ~8"'/lha,"Oceli'lfcas IIlle ndo fnclufdaa'f . •... .....

.'~s,,;-· ·.1 - A:l ..~acsa.. ':" - AllllUSte: . V.eiR••. :,.,- ~'lr'I~9no Leite.

.• :... Cll~loto ,WaiQemar,Cl .:... O<:'~'a .Pol'tCl .

... ~ EunRclo· de .Quel1'Oll...., - an·ore~ <to Am.".!.

· Secretário Dejalão BandeiraGots Lopes, ..

'!I.'l~.j', •..

'U' 'CominA0 Miltad.LII.Com.::i;,.,' ::;,.pl~Il1~~t8t.~.ÇO".tl~',Iiç.ào

:w~:,.'.;~,· •.•~·.;r.~.i~~.•..··.~.•.~~.~,~;,-,;:~.::~: .. , ,~...... ~._".,'.' ";,~:Â_';""':":,::·.::.·.·~.•~.A .

,_ .In'''lh;: "" "

Page 5: ESTADO,S U't:'IIDOS 00 BRASIL DIARIODO CONGRESSO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28JUN1950.pdfESTADO,S U't:'IIDOS 00 BRASIL DIARIODO CONGRE"SSO NAtiONAL ANO V - N." tia (lAPITAL

Junh~ de 1950 4925~

Art. 2,· Esta lei en.rt:J.r~ 'em vigorna data da suapubllcaço, revogadaJ..as dlliposiçóes em contrário,

So.la Afrânio fvlelo 'Franco 27 d.,.Ic:,nJ1() de 1950. - Plínio Barreto Ru,lator: ' ,

./

1)IARIO DO CONORESSO NACIONALQuarta·felra 28: -I

OI! princilliOs tradtcíonads do dir~ito díJ, liberdade por condenação defir~l. comum, suportando a.~ dlíiculdades e.lf.rances. • tlva. superior a 2ano,s_dc reclusao as agrura; 'maís abundantes aínda do, A lei de 22 de setembro de 1042, e a. mulher e 051'111105 nao disponham que asa/egl'ías; Velo·nos dos velhosque alterou a de 18 de 1'<-'\'o(;relro de de outros. recursos, Os, bens proprJ?s tempos do patríarchado essa ·lnt'li­all38, fOI ditada pela preocupaeão de da mulher e os adquírtdos por e.a cão, que a s °c i o I o g i a reputamelhor' defender IY ínterêsse da ra- com o .s~ utrnbalhc nao respondem falsa ,para os nossos dias , A Ia;ua.l­mílía, conquanto dlga. znalguns que pelas dívidas do _marido como tam- da de legal das pessoas é o meiõ de.ela -destrulu a fórça do casamento, a bén: os destes nao l'eôpo!lclem pelas tomar a viela cotidlann UJ'DiI.· verda- C-,yerda,de é que, afirmam Ript:rt e diVidas da mulh-er. O coujuge re?- dctra escola de educscão moral ; E' omlssão de Finanças:Boulangel', novos editores da obra de pende com os 'frutos de seus 1J€1l,? pro· a inulher chamada hoje a tornar .Plandol, a verdad eé que eta ccdres, príos e ~om.os d~s be~s a.tlqul1'ldos, parte direta no. des~nv:)lvín~elnto in- ATA DA 28." REtJNIAO ORDrNA.RrA,'iPOnde às exigências- dQS costumés que administre, pe,las ob.li~.~çues, con; d.l1strial, moral e mel1tíil.!. doa civiliza- EM 22 DE JUNHO DE 1950'....tuaís, Todavia não é ccm[lleta. pois tlaidas pelo oUt1C: ql1an~l). t.enh~m cão , Não pode mais se~hal' [ungída Aos vinte e dois do mês de junhodeixou de l1éa necessidr.c1e d~ se re- SIdo. contraídas pala atender ~s I.C· às estreltezes do antígo direrto que de rnü novecentos ecinqüen<n ••',r -Ai 1 t . céssídades do lar. para educação dos '_ " •. , ,.,:, n' .. ',' .. .... "'"uormar r""" ca men a o regime ma- filhos ou para a conservação dos bens t.aClUZJ[l uma O,garuzaçao .socíal di- qulnze horas e trinta minutos. a Co-tl'imo.nial clllvigor. . comur:6, A mulhér casada, de me~ rerente , D.cssa desarrncriia _entfe ,a missão de Financas 'reuntu-se.. ol'tli·

Devemos notar que a incapacidade nor ídade terá M mesmos cUl'eitOó rsaliclac:e morar e li cxprcss,'~o JJ1'1-, nàrtamente, na sala "Antônio Caroí:la. mulher casada já desapareceu em cívís qlle. a mulher casada de maior dica da maíoría dos códigos entre las", sob a presidência do Senhn.i"QulLSe todos O<; países o Na Inglg,tel'· d I - d I li· d I I t' t 1 t 1 h éj'ol'ácio Lafer. presentes os Senh.lr~s1'110 deixou de existir após. os .atos ele ida e, com a. restr çao, to av a, e o, evenvo v men o In eiec ua uma- A... d . t d ·1870 d '8 d .- que, para diS.pOl· de .seus bens. ne- 110 e a pezsístêncla, nas leis, de con- ntónlo Mafra. DioelécioD'larte," e allOó' o e e e, e a~os. cessltará d~' autorização do 'marido cepcões antuquadss têm resultado lu- Fern~ndo Nóbrega. Israel Pinheiro,00 de 1872 os qUais atrtbulram 11. mu- ó d i 'd d ' f LI Jurandir .Pl1·es. Mário Brant, ortsn-'ihet' pelena cpaacídade. .O mesmo quando éste 1 r, e ma 01' '1 a e. tas, que e. orcoso cx".,m;Uir, e des- dsucedeu nos Estados Unidos. Na Ale- Sendo o marido de menor idade ou 1'1005, que devem ser contidos, para a o Brasil. Osvaldo Lima. RafaeY_'manha s6 existiam as restrlcões de- recusando li autorjzaçào, a muiher tranquí.ídade das consctduetas e me- Olncurá, Raul Barbosa, Seg~das Via'correntes do r .....im~~. -atr'llnonlal. poderá solicitar licença judic!lü. Ao lhor aproveitamento social da.'!. ener- na. Toledo Plza, DUQUe de ·MesQult.a,

.~ ~.. ... t t la I iL'm dos Irmãos menores Daniel Fnaco e Alencar Ararlpe. ()/\Na Itália. a igualdade do sexo é h<'.le uodeer", .eg

r ~xearcldn por suas irmãs de gias Individlla!s,O ca.ament.ol'eaJl- três últimos substltutl>s permanellt,p'r'com"leta ob'erva11do-c~ n InnSll1" ,,~.l. p .. se ~ ~.. . ta a unidade oio)ó~ic.a e a unidade ., U

tO ~ ~ ~ ~ ~ I Id d • m solteiras casadas ~ .,as reoresentações do P, S, D, e .lia 1liJ. Renúbllcl\ doe sllCletes. Até a ma 01' a e, seJ~ • , social. pOl'que 013 dois sexos ·se cem- D. N·" respectivamente, DeixaramChltm. aC8ba de equiparar os direitos divorciadas ou vluvas, no caso em que. Illetam e formam a l:IIi,,;e da ooellis· de comparecer. os Senhol'Cll Al1;osti­da mulher dos do homem. prol.btndo não pudel' s~r exel'~lda.. p-elos .avosj téncla humana. Niío se compreende n·ho Monteiro. '10"10 de C~"t~, A~â_

d d Ih d I à. ou Pl'lOS il'm,os varoes. A. cUl'ate a . " .." _.~ ..-... ven a emu eres .e j10U o f.m legitlmll do pai ou' damãl incapazês porque não há .de for~a.r•. também, ral Peixoto. Café Filho..Joio Cleo-~~g~muiitier. clli.n

ns••. na"o' ~ofl'e II':.-t. poderá ser 'exerclda por suas tllha., a unidade jtll'ldica pela 1~'laldad_edC<o fas. José Bonlfâcio.Laul'l> Lopes,. Lel-

.~ .. ~ ....0 maiores sejam soltélras, casadas, dl- cônjuges. poli;. que a c~\munhaode te Neto. Lu{sVlana'l' Ponee de Ar-1:' múll~\1. restrlçao à. SllB clI.[la<:ldade. voreladll.s ou viúvas, no caso' eIte que vida e ,de lnteresse.s. de tõda: a ordem l'uda. A ata· da reunlM· anterior foi

.TodaVla é de se notar que ao ma.. não ~.. ser exercr;da. p~ós "filhoS nio pode ter expressão maiS adtlqua.· lida e aprovada sem· o1Jservações.. Orido se re.soerva em ger!ll .B "!tllalida.- varões, .No Bra.sll, apesar do . artigo dll. do que essa unida doe. A essas li];;. Senhor JU1'andtrPires declarou que,de de. chefe. da fa.mfltao .!tlre Ibe 6, lI, do Código CiVil, obserl'a CIo· taspondera~ôes de Clovis Bevl:aqua. Se M.vendo des1l~ado del Partido 80­.e9n~ere predominância. na sociedade vis, .ni!.o podendo afl1'Il1l1.r .que a mu· posso aérecenta.r, parareforçá.lss, o~ial Progressllita, v.ínhaap~esentar:~~iuga1. ~ ig:~~adeQ~mrlu~rr W'o; Iher clIosa.da sofra inllapllci(iade cMI. meu dep<llmento de velh6pro{isSionlil S\lRS despedidas aos colegll8 ·daCo-.

·qúê' u~es far:o A' 0;110 lei fr '~ ~II. epõ0' Atualmente a mulher gcza. de' capa.ci- da advocacia. ·DiverEasclieomes teJ1ho 'mi.!'sil.ode Flna.nças. pois. 'em eOMe-r"· . n a.ce e ;dade civil a pàr do homem, lJorém, tlà . i d' ã·d oliência' <laQuela··sua atltude.,jull-:a-elIl ..re1evo. a idéia. de Que,.é dado ao. casanélo.lle sofre limitAções .la sua o q~e ~e reve aram, na ~reç o . os va~se álitomàt1cami!nte'a.fastado dl!l-ma.r!do. certa .pl'edominãncla porque '. .. "" lo. . neI!ÓClos da. fl\ml1ia, senl\ol·asi1e. um ta Co i -. .. d ti h . 00· ele' tR'm' uma.-fimção lmpr.rtante.· que capacidade· civil (como, ali,,:,~, tam~ altíssimo. tinoadministratl"o.. C: ÓCUd 'd97 .on e .nta" 1llI6;n r~é- a. de velar nelo In~~e .coir.um· do bén:nt~~~~.o~om:~) ~~;,;:fl~~lJ':' uma ruacapacldade'lIIerellntll.· POU:~i~~ :gl'~rn1:çl~p~e;lm~~~~po~~:Z·lar e do~ filhos. , ~ullondo se uebra.o vinculo nlatrl- cf?'! h:Jll1ens l\lI igualarJ~m_nCSliI!S pre- o ,Se'nbof Presidente Que"n!i,ohaven-

. E mresumo. a. t,eniknc\& mOderna é 1'l1on1&1 .•u \iQller ,se afroUxa pelo dlcadOll. EI1\. adminl&tlaçOllS •municio do. até o·· presente .mo~ntG;' reee­pll.l' aabollr a Inca.paeldade da mulher di' I' ,ca.nônico. E' sempre bem palB télJ1 figurado, no nleu Estado. bldo. qualquer comunlc~çilo ,da Meaa('1:-~~' V~t<l como IR Pdroteç§o da mdu~ re:~:Ja~ que ha neilsa incapacidade com extraordinário bl·l1hantismo.co- a. respeito dadell\'''açi<>·de.Sua BK- .

er calla .par me o e preceitos e da mulher multo de pNt<:Çil.tí e des· locando-se ,Ro· .par, dos. ma.l<; notável&. celéneia' e nOll\eaç~ de 11m' llubíltl-· hW3[lCidade é. dlflcilment~ ,expli~vc!'l; velo tutelar;. Npte.se qllé. se oOó- g~torea das C~\&I1Il. p(lblicaa. c1am~. tuoo, continuava· a OOtWderá-1omem­

U1I1lLveE gu. eo sexo. femlmno ,nll.O é d180 iSlllna]ouno artigo 8, 11 a in- ~ uma energla' ·a.dmirll.Yel. Tal1to na bro' da 'Comlssão dl!'·Ftnançaa,·'e. pOr­:~ ~~~~;"'~bt~mtat:e~:~~1~-capacidade da ,: mulher o3l!sa<Ja. .se vida partleular~ómo na vldR pública. tanto,..habilitado a emprestar·lhe llU.·'"itatcm 8exus' . .'. m . • allltteve .de ui>arda' expres.'1RO "poder quer para os negóclolsde.. f9,\nllla.ó• valJAsacolabcr,aqlo. A C'o~, d~-

, ' o.. '. marital", que é o com1l1exodos .dl- guer pal'll. os.negóclos·l)úbllcos,.as cut.lu e aprovou' ~s sesUintes'Pf.r~.Na.: América do Sul cr'i'lo que foi rcltoidc marido' oomo chefe da. ·so- mulheres nMa ·t6mque Inveja;l' 8<J6' res: do seuhot .rsrael.P'lnhefro.. b,vo­

...~rRentina quem cl\ll1inhou_ maUciedadeconjuga1. Ellta',abl;tençl\o êl homellB, Nlo se compreende que, sell~ .r.áve1 à~ e.mendss,do.Senacio. Pedei'alj]onre no sentido. d", emaneiopaçao In- s18.niflcátiva. Estã.mo8t.ral1do que, 'em. do e.B/ja 'arelJdad.e;.seconunu,~.adl.ns .. 4, s.,6.1I.~ .10 e .colltr.,6rlQ àI .• :1..tegr;al da mu1h~r. A sua lei n. 1,1.357, face do CódIKO. a~l' da preemlnên· mioulr amillhe,.. emface,dl\S' iel/; de rJ.s'·!'o2, 3, 7 e 8, ~el'eé1das ao <;

" de 22 de setembro de· 1926. c<,nce:!.f,u clll concedida .aom&I'.d<l 05 doia c~n- com uma restl·lçii.o de cav.tcidade que lIrojetll 11· 828, l!e. 1148, que dlsp6e .;A mulMr casada. cl\~acldade para JUll'l!!> ...e acham no mesmo plano jU~ ... . .. .. ~(lbre a. construçio; de estabelecl-·.exercer todNi os direitos e tunc;iles ei- rIlilco .nio·ex~rcend(J 0;I.l10mem alt- ndatt ru;t!flca. AFólogimot1v<JS â~(\rdlem mentoslndustrlais.de·carne nas prln..vi.. que 11. lei~onhece no homem, Jt toridàde. sôbt'e a mulher; A . con~ ou r n ria. soe . es e )ur10 04. cipais zonas de. eriacio: dG senhoras:;im Que el.,.. conserve. fi exerce o pá. cepçãó' da famillani.o tllmma\l;, 1'10· eXjXllltos porClov!s .B~vll$qua, par~ Rl\ul Barbosa: ,fe.voràvel, c!om·.nov.·trl() poder ãoo;fl!hOli que hollV~ ae Je. por bIlae·. autoridade do. homem, eolocar- a mulehr..no dlfelto civil, no, r!daçáo ao II.rt '. 1.·,10' Projeto'nll­JlIIltrlmónlo antena!' e pode, sem'ce. n.· supoatl;io ' de 'aer ornais forte. ~~mo Plano .queo mal'ldo, oomoj,.. mero, 894. de. 1949.q,ue dlsJ)6e aeêrcr..ceeslda.de dt" autorl2~i!.o marital. ou Funda-se a (amllla. no RIn..,r e vive na se acha . colocaÓ'll. no dll'lllUlpolitlco, do .produto doimp6sto adicionaI de.judlctal ..exforcer profls~1I0. rflelo. c!m- atmosfera da. .moral, IOb a tU,te~a do devem ser sdc\onados;)s motlvOli 01'1- 10% SObre dll't"lto8" 'de ·lmportalll.O•.prego.. comércio elU IMdst1'laE', hon~.· direito que, para 06.flns SO<:lal$, qu:<r ulld(JSda. ex~erlênclae d.. obser...a~âo, criado pclo. Decret<l n,o '201,349. de litos l\dmlni.<Uan<lo e dispondo livre- o . desellvolvtmentodlllC1Pl\llado da Pe~" pois, !tue a igualdade doí1<:Oo," .ele'junho de 1'8.: do. Senbor.'Seg.adaamente. do produto ·das suu atividades, atlvidad~ ~ que cada. '\lJ11 .e~l1paz, jUges perante o dtrelto· ciY!1 de,ve'Bel Viana.' favorável. ao.' Pro,~to: .nUll1e-

_.adq!lirlrçom o produto da . .sua pro. Os preconceito,; vão desaparecehdO·completa. Sou por eSl;a..l~ualt\llde tan. ro LlMB..de 1949. que &u.rlzll,.a Itber­flssli.c>. oflclo .. cmprego, .comercIo.ou Não.émals \Imdó8ma da ciência.' tornais quanto. desde multo tempo t.ura do eréd1to.pspeclal de Cri .. ­indústria. tOda a classe de benl!, !lO' superioridade m<;Il;aI... tlo \lOm~m. e, . '. . . . . ... . 1.:l,OU1.581.0~ 1\0 Minlstél1odo Tra­de-ndo a<imlnlllt-rá-loo; e ,dêles dltipl,lr a\l1da. quef08lle. nao s~ria ls.,o razão me venho batendo .pelaelevaçl~ãa balh<v Indu..~trla c' Comércio,para.

.11vremt'nte partlclopar de' !U.$OCI:U;Ôf6 para que lhe f/l.ll6e 'matJ amplo o qni. mulehr &.. todO!> 08 car~06 admi~MI'8-pagllmento· 'B<l' InstItuto· de:" Prey1­civis ou comerciais e de ôocle<laàes nhio de ·bens jurldlcl'S, pOI'que 06 tlvos, sem execetuar os d~/Ilals .•Ita 'dêncla .. e' .Asslsténcla aos ~servldor81oooperativas: adminls.trllre'dlsp'>!, a dOIS sexos dev'em tr[\1l'''l~ar'hal'l~b- categoria. como os. de governo! do Estado para0 ·flm que.especlflclto; ~

. título onerlll5O, dos seus bens próprios niCRmente, em oomUII1 \lau 0d~111 so:Ofa, o Que ,0 Institutó 'dos Advoga. do. Senhor' Jllrandtr. Pires. f4Worável.· e· .c1os que lhe calba.m no. CIl.SQ de cial, AotI \lomens de IDc.1ta!i ade ,~u doa BrR3ilelrOs pede ;. _ Como jll dia. rom subtml'nda. à emenda cio Depu­

separação' judicial dos bens dos "õn-· perlor .nào se atribuc1l1. DlalS' 'lire.t;05 se _ multo poueo· Ped"· àpenl\s . a todo· M!delros ·Neto· ao Pro,feto .nú- ..juges: . admJnlstmr· os be!1s pertell· civis. cap8!=idad~,"'\nBlol·. ,no l'ci\rElto ~u:press~ do illCiSO' lI, clÕ artigoS.. mero 1.088·~.114.9, ·e anexos,' refe­cent~ 11. seus filhos haVIdos pm ma- privado, do QUto as de.llteu;ellc.a d . C'dl . t'l ... . l'entes' à, abertura de créditos :.para.trlmbnio anterior ~em Que os fl'utos mediana. A chefia Ull socledad.e con· c ,o I!'<I CIo~1 .Conte~ta08e com a J1a~amento .de gratlflcaQÕesde' ma­nat,urais ou clv:s dos. mesmos ontrem Jugal ni., é ·dadll aJ; hOll1~:n em lIten. ellmmaçao de pal~vras m.ll/l cklxa In- Illstérlo. O SenhorP'ernll.ndO Nóllre-.para a nova !ociedade conjugal: ;'0 àS ,suas quaUd.~jc; 'nlltu~a.~sde cto a substância das restriçlles que ~a devolveu. O·· Projeton.· 49(). deaceitar ou repudiar o reconhecimento loll'ÇIlo e mteJlçêncla. ~ mull'!.erp.> to"Jll e.ssa.~ pa18vr~s rot·ulam·, A~ho que de· 1949. que concede pensão ao viúva eque dela flzerem OIiseus' pats; aeel. dirigido povos e 1!~l:!rc\tos ..e mc o vemos ·ser logleos. determm....ndo que, ff1ho menor do detPtive. Heitor ·Cer­tar Mrança eU!. ~nef(cio de Inven:' feliz. e, ..~vezes,cXpepclCJlatl~~nte além do referldo incIso,' sej!Llll 8~prl. deita BOl'dalo, O . Deputadó, Alol810tário: fl!tural; c!m julzn ..el1l causas brUl;lante, bem po lel":lln. b'..r g r. da midos o artigo. 242 eot1l.ood~ OEI seus de. Castro,. em reuniãó. an~rtor, j'c1~el.s ou crlmlna.is .. que diga.mres- fam111a., .pM·a o .q~~, ree~ . -..~mri Ui~ ~ará!U·a.fClS" oa.rtig024S o art1"'O 244, havia procedido à .leitura· de .seu ua.­Pl."otG à sua pe5ll.oa ou ao! seus bens natureza dOM pal"t..."u"\~t' II . ~'é o artl§o 245 todos dO' Código" Civil recel" favorável à· emenda do Depu­e à pessoa. e bens dos mh~s ml!no- tas, a têm dirigido com eleva. o cirJe· i.Jeve també.lil !ler condena<lo· e 'por: tado Lamel Blttencourt elevando & .res .hllvldos em matrImônio anterior; rio', de::c~do,tgcto .~ d.,õcr,'.:t1O n - .. . ..... ' . nenslo de Cri 1.1'25,00 para tllr' ... ,

. .ser . tutora;...cUl'adora, 1Cstllmcn~.ejra. fessa . Ach.efl.1I da· sOe!L~I?,de coníll· ;.anto, sup.rlm.ldo on,· IV,. do. ,!l'l't.18'0 2:260..00.'. .Tendo. em .v!sta ~. tnfor- ...;.;tl!fltJemunha em Instrum~to; pdblloos gal, que o co.tums 1l,nserva no l~o~ ~33. Submeto, 11016, ~ Qolll'eeillÇao oa ma~.ões dti Executivo, ·àeUberou a,e a aceitar doações. Estabelece·' amem, niq·tem Cp1l1el. c011sequên.l:l Comlsslo .dc- CoMttulç4oe . Jll6tl9a, o ClllU\sslo- aprovar o·.aludldo pareeer.!lei. ainda. que. durante o IrIl1trlm6- o~lgada .a·· dhnlnu.~lk do valor. jl1- segunte,·. do· ·Relator. deduzllld()·se. el)tret;a.o.. ,;nlo. a mulher pode .. com.!lutori~qll.o. .rldlcD da mulher,. Se »a. SCl>li?I1110e• . to, da penslo e~peclal refenâa.no,(judicial. dtsllOl'dos beJ}s próP'!'lOS do em que 'deva, pred'}:r.\lll\~O e_pirita.. .'·PiOJETO DI: L~ .. . projeto; a pensA0· vlta.lléla .pala, ..pelo)imarido e dos adqutrld9spela ' ao- de Igualdade. é," certamente, a que- ' '': ..' ,... .,. ' .' IPA8E. FicoU'o8enbor -8egadal'l Via. 'I·''Cleda.d~ conjugal que o .marldo ad~ et'ltabelecem, entre si, ohamem, e a . Art. U .8«0 supnmldos. os artlg(18 na· encarregado' de"'red1gir o. VeoCiOAK:lminls~re,. para atender. à ..311'3...SU'b8jli- Dll11her que' se ·unlu. lI"r•. · .eomllletaT6,o, n ..• · 11, 243 e Pàrtl,grll.fos... 243 -. O Senhor·Boriei.o };,afer .avQll()U...e.m.:':tênclLll ·e a ~OB' filhas Dlftiores de .18 a próprls existêncIa 1l1\fl~·lJdQ. ·em· co- 244' -J24~ ·cll'n.··IV do.artiKo:lall vi~t&pel:o JInlIl(l. recitlleotal...1) prO!'>~. quando o marido esteja .prlYtldo mumllll bens que 11 I/'Ida ofeJWe,e. Ilm do Código Civil., ' •...... jer.. n,o .1.179,· de 19411, que ,erlàca",'':.

~ , . '.' .. .c<. .. ". . .. . .' ... ·.c, c. , ,...... c... .~

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4926 Quarta-feira 28I!!!=!, - I . -

DIARIO.DO CONCRESSO NACIONAL. Junho ,de' 1950"

SESSÃO Il~ 2A DE JUNHO'DE 195C

paraOradores inscritoso ,xpedie,:,te

Jonas Omela.P~!eira. da Silva.P,i1tene(lUrtAzllmbu1~

C'Jfé Filho.Ja!C5 Marhado.Mérclo Teixeira.

, Arll'lmlll' Rocha .);If.s801 Ouerra.Ol:I.'Davo Capanema.Gf:t.úllo MOUra,Antônio F'follciano.C'4)rdp!rorIP'Miranda.Osvaldo Stuclart.'A~lardo Mll.ta.Cieml'nte Medrado.Allomar ,Baleeiro.Calado .de Oodól'.Jo!é Bônlféclo.RIlul PlIla

. Ga1eno Plloranb08.Deníclo Jl'o'l'lteneJe

.Soa,res F'llho.Jt~é lWml!1'o.A\I::usto Vlelras.JurandJr Plre.!.E:ll'nuie1 Mendea.Olarad Nunes.Vandon1 de B8~.Freitas Cl'valcanti.EduarrloDuvtvler.J()â<> Ursulo.·Odi10n. Soares,OO~taNeto. '

.D!nclpcin DuarteBatista ~l'ell'a.MF~eitOB ~to. 'Ezeouel Mendes_Jon~ A!!'1;lar."'eltas .DIn1z.

. 'Alfrt'!l()Sâ.~8Jls Jordan.~rrUda CA.liiara.E1~zabeth() OarvalhoC.oC,.ed{lTeles. 'Darei Orca . .EpOoÍ!o de Campos.

, ;tJ 'na. Cadeira de Ti.sio1ogia das Fa.- ca, odontologlca e soctat aos trabalh:l- de ,serviço Público Civil. COmpare- 'AO' deputado 'Heitor Collet:,,Juldade.s lõ'edel'ais de Medicina. As dores de saunas c suas famiUas. ceram os senhores Getúli() Moura projeto.,:llezeSliete horas. e quarenta minutos Relator - Píza sobrmho. (jJl'csiàepte). - f.ntenor Bogéa. (vi- protocole) 0349."o' Senhor Presidente levantou ostra- Vista - Café Filho' e Dlocléclo ce-presldente).- Rui Almeida .... Autor - A.s:lemb1éia Legislativa dd,.balhos e convocou reunião extraor- Duarte: Osmar Aqu~n(). - Cai'va1ho Leal. - Estado do Rio de Janeiro.:'. tiinárill para o dia imediato. vinte e F. 340-48 - Projeto 720-48 - con- lIcitar Ool1et. - E~equiel Mendes. - Assunto: Oomunlca aprovação, dEI""três de Junho de 1950, às quinze no- cede ísençâo de ImpOstos para aquísí- Vich'a de Rezende, deíxaramjís com- requerimento em que se solicita ela-

tas, destinada' ao exame e votação ções de bens ímóveís, fe~tas por esta. perecer l"reltas Cavalcante. - Am· boração de lei que concede aposen•. 'dos. prc.i.etos constantes da pauta a belecímentos bancários. .mís Atuyde. - Joaquim Ramcs, - t'admia com vencimentos inteRt'a.Is'o.,,'lerpuollcada, E. para.corultar, eu, Relator - D!oe!écio DUllrte: G~nm Barreira. - Betto Oondê, - Oliveira Viana no cargo de Minls-

. ;Marla 'reresa Lahrneyer Mcnteíro, Vista _ 1/:irnand'Q Nóbre.a e Café João Agripino. - Slllell'edo Pacheco. tro do Tdbuna1 de cent«.',,'o TaC:lllgr:lfo co'1tra:ada· classe "L", Filho.' Iniciados os trabalhO,s,.ll,s quinze I}(,)- .11.0 deputado AlIte1lor Bogéa:'T:t~rvindo de Secretário. tavreí a pre- ras, o sennor Rui Almeida opina !a~ Projeto 43. de 1949.e-Ó: IlISTP.IBtJIQAO DE PROCESSOS . Comissão de Saúde Pública vcràveímente ao projeto 453-49 (qua- Ptotocolo 4.060.

Em 26 d~ junho de 1950 troeentos e cínquenta e eres de mil Autor _ Rui Almel~,.ATA DA 15." REUNIAO ORDINAIÜA novecentos e quarenta e nove, que M,unto: Cria. Com 'o . de Inqu ..

,:, Ao. Sr,R/lul BarbOsa: REALIZADA EM 23 DE JUNHO ~;e.;ura a efetl~açilo de fiscaIS auu- rito para apurar irrr-"!I.1'ldadeno·,. F-110-S0 - Projeto n.o 1.214-50 DE 1950 nnaíros íntertnos, considerando preju- Ser71~0 de Alimentação , Previdência.,. ccnvceacao - Autoriza o Poder dícada a. emenda. que lhe foi v'fereci- S li I<:becutivo a abrir, pelo. Ministério da A06. vinte e três dias do mês de da, c cujo conteúdo é' estranho ao CC,Il.;'.' Viacllo. o crédito especial de. CI'$...• junho de mil. novecentos. e cínquen- texto da proposlçii.o (aprovado o PIl- :Ao Depl/tcclo Rtn' 4111lelda:.:·:,~1.000.000.00. para concessão de au- ta, sobia-presídência do I::er,hor Mi- recer) , A seguir, o Senhor .Rul:AJ.. ti:~i:~1;9~'.0~6.1950.,,~:'''illo ilAssociação de SfI.o Vlcent:! de: guel Couto Filho, presentes ooS~- melda se manííesta. pela aprovação Autor- Dloc1écio Du·· -te.

,~e.Ulo. nhoresLeão 8atIlpaio. více-nresicen- do projete 422.49 lquatrocentos e vm- A'te, Romão Júnior, Ollnto Fo'nseca, slunto - Olsp6e sOb'~ requert--: .Em .27 de ,iunho de 1950 Basws Tavares, JOSé Romero, Jan- te e doís de mil novecentos e qua- ~!lto dI' abono Camlllar. ",

Ao Sr. Fernando NóbTe~'a: • duí OlIl'nelro, Frols da Mota e AgrJ_renta e nove) , 'do Senhor AntÔniO Ao de1J1ttado Hellor Collet:_.' 1"-379-50 _ Pro,leto de R:lsalução, cola do!!' Barr!?S,.reumu-se a ccmísseo Fellc:ano, que assegura aos extranu- Pf~Jeto380, de 1950.

n u 50-A-50 _ Re~litl'Utura as caro de Sllude Púbhctl às 14 horas; na meràríos mensalístas, das oelegacias Protocolo 1,8'19.-r-, Ir d T j f d D i16 S I Fr . d PIO I A de Trabalho Maritlmo o aproveita- Autor -. Mensagem do Ministre..

1'C as e aqu gra o e . e act - a a anciseo e au a u maraes mento -na classe Inicial da carreira'rraf" da Secretaria da Câmara dos 'do PaláCio Tiradente.s. Deixaram de de escríturárío (aprovada O parecerj , ,do Trabalho. ' ti I Il

"Deput.ados. .. cClmparecer. por mot,lvo justificado, (18 O Senhor Beltor Collet opina sObre doAsdo~;~e&S~ ::~iir l1roj~~~:Çle~. ',', Ao Sr. Lauro Lopes: ! Sennores A1arlco Pacheco, antOnio o projeto 113.50 reentro e treze de I I d t.A" d

1"-381-50 - Projeto n." 1,28'1-50 ..., Corrêa, Epllogo de cam.;:os, Ferre!:'a m',l'..uove"cen>ft" e cinquenta) que d'-- oue suprIme ao al n9ea e 30 ar . t' b' oConvoc cli Ab' rédlto 'pe tlm J"·é' MIM 1 "I I I d """ .., Decret.o. ei n. ':'. 2, de de· ou u 1'0' a· o - re o 'c es - a, . 'uo . Lara e o, "ac e e pbe e6bre- apoaer,tadoria- dos funclo- de 1944.

.·eia! de Cr$ 1.003.000.00. para aÍ1ld- Castro e Moreira da Rocha. l1àl'iosdClll Serviços que mencioni\eUar o Munlclpio de Jardin6pol1s, São Foi lida. aprovada e assi!!ada, sem que exerçam runoJ..es. SUjeitas à In· C . ã 'd T . t'Paulo.' observa!)ões. a ata. da reunião ante- r-' omlss O e ranSDor es,.PAUTA PARA A REUNIAO 00 DIA rior. .. .. fecçáoi pernoIte ou de naturezaestll- COmUni~Miiese Obras

28 DE JUNHO DE 1950, Passi!.r,cllJ aa expedIente. o Senhor lante. O, Relator opina Cavoràve'men-. ,Presidente fez, a seguinte d~tl'ibul" te ao projeto, ressalvado o seu 8spee- Públioas

F. 31'1-50 ~. !'rojeto .05.-50 -Com- çAo:. \10 Senhor José Romero, o Pro- toeo11lltituclol1al, a. ser apreciado pela ": plem~nta e efe!lya <l .Decreto-Iei 7.474, jeto n.O 416-50, que concede o au::I- Com1ssãacompetente. O Senhor Eze· ~RMODE ATOA

E'E19MS02~ DEJONHO

'àe 13-4.-45.que,cóncede anistia.. 110 de,duzentos mll cruzeiros ali !,/)~. Qulel Mendes opina. favol'àvelinente. RelatoJ.:'''~ Ferna!ldo Nóbrega. to Soda1 da .Paróquia do Esplrltd 'EzeQuiel Mende!, opina faVor~Velmen- Tendocompareeido. si\mente, 418

F. l.C31-48 - Pro-jeto 871-47,-, As- Sallt(l de \'arr>inha' ao Senhor Jal1- 110' projeto 1.3;)9-50 unll trezentos e Senn(;rcs Eunáplo de'QuelrÓll, As.';:&egura o f~nanclamento, 'L longo pra.- dul • Carneiro. ~ o Projeto n."' 333-50; clllQue1',ta e nove de mil novece~tQ:), dru~al 8<lare.s. e José Esteves. del­"lO: dos ~e::'Viços, púbUcOs DIUn\clP5iS. que ab1'e,pélo~ Mln~trlo da Educa-, e cinq.uental. qUe conc:~e vllntaoen~ xou eslia ComISsAo de realizar .Mo-

'Relator, ,-, Sr. Leite Neto. ção e SaÚde o créditot'Spe"ial de ao,o; dlarilJt~ do Depa'camento. Na tem, dia 27 dei C(lrrente, sua reunlAll... VIsta -~urandlr,Plres. .. duzentosmU' cruzeiros -pal'a iÍlstala. ciO~la1de Obras Contra as Secas orclJnáriil..,,: F. 75-50 - Proj Hoc 928-,9 - Disp6e cão de um põsto an~1-ma1ãrico eni, (vls,ta ao Senhar Osmar de Aqulno),,';sóbre o ,erv.ço de loteri:ls. • " Rip .Pardo, Minas Gerais; ao Depu- A segl!U'. o Senhor Ezequiel Mend~

>!( Relato-r _ Agostiliho, Monteiro: . tado Bastos Tavares. ,o Projeto n" ()rerec~ parecer à Indlcaçâoo

nu­':"':!'. 831'49~ PIcjeto 923-49 - Dis- 415-50, ,que abre, pelo Ministério- da m.ero 10 ldez). do Senhor S.gadas;--,p{ie 50bre aumento de capital nas 50- Justiça o crédito .especlal de Cr$ .. VIana, que sugere providên~ias ao,~'~-c1edades anonlmas fmanae1ras pekl 15~.OOO,OO. a fim de ater,der as obrr..s Poder Executivo sôbre Salarios, de:",'Banco do Bra!~1 S. A.. .' àe &55ll1têr.cla. à Cr!ança.. projetad~s p,e&Soal do Ar~ella1. de Mar1r;ha, con·::'''Rel::ltor'''' 15raei'Plnhelro~ pelo centro ,Eliplrlta. "Amor e Ca.s.derando-a. prej\ldleada etn face do7' .. ' . '. ... , . ridade" de Birlgul. EãcJ Paulo: lIO regimepto (aprovado) ',Ainda o Se-',;P. 697-~ - PrOjft() 12-A,liD - Re- Senhor Leão Samllalo. o Projeoo n.o nhcr EzeQulel Mendes r~latl\ oproje·,:estrutura .0 QuatifO. do Trib.,~nal Re- 441.50, que abre '0 .crédito ce.snecle1. to 228·1)0. rduzentos .e vinte e oito de.;aional Eleitoral deMlnn~ 0 ...81s. pelo Ministério da Educação e Baú. mil noveeentos e einquenta), -:le au-" •... 'Re1ator - Raui ~~I)osa. dt:, de cr$ 200.0011.00 para custear aS torla do Senhor João BateUlo que, i~'

, Vista. ~ Jurandi" ires. despesas com o· tl'atamento) nos Es- c!ul a Assoe.lação doa 6erVidoles. C.-:, P. 763~4J - P:Oj~to 896-4'1 - Con- tados Unidos da América do Narte. v1S~O Brasil entre M .ent1dad~•+:Cfào 1.ençaCl.de dire.tos. pelo prazo de dc;O Nair Viana Café v"t1ma dt> ,c01llllgnatárlas dequ, trata aLei nu­;,'c!,nco ancs,àsem~r~ de l13.yegação torpedeamento do,' navlô' Afonso Pc- mero 1,.046 (mil e quare~tae selsl de~'~ell, para impor.açlo 'tI~ av:5es. na' e ao Senhor 'Romêo JúnIor/) 1950 (lnll no~eeent08 e clnquental,

;,:!, ~~~t():. Ju:ntU~!~;~:o Duar~~ ,ridvee~'~'~c~~S~e~~el~~ ~~:;~I~;~ ~:~/~:~~~r ::J'de:.m;:l~~~:!e .':,,'.P. 258"60 L.Oficlo· 350-50 :""Do .f1l1al do .Rlo, Grande do Norte. nalmen~c. o projeta 552-49 (qu1nhell·;":Senado Feeera1 relat1,'o à abertura de O Senhor. Romllo Júr-1or apresen- tos e cmquenta e dois de rnl! nove-:,'credlto parapll;;amento de obra.!' de tou projeto' eoneedendó Cr$ ;.; centos e quarenta e nove). do Senhor:',:.JlIIVimen tIl.9áO d aS ruIU! do. Paltlclo 200.000;00, ao Inst!tuto de ".s.sltênc\a Campos Vergal, quelUl'Segura a~ ex-Oelollonroe.. à Infl\n~ de1,Munl':!iplo. de Petróll::- ·funcIonárlos Interinos da carre.ra de'.; , Relator~. Fernando Nóbrega: llb, o qual, relAtado pelo Senhor 9flclaJ adminlstrat1vo, aprovadOll noi! .'P. lltl·5tl - ?roj~to1.35S-S0 - In- OllntoFonseea, que opinou favorl!.- ult~maconcurso, preferência. para nO',,:tI'oduz modificaçôe<. no .si.'itema do im- 'velmente, :':01 aprovado e. como .pro. mer.çllo. Inllnlfestando-se pelal!5ua;;llÕStn de Renda. Jeto da.· OOmJsgê,o. encanUnb'dCl,à' aprovação. (vista, do l:!enhorReltor/" . Re~tor ..., Leite Neto. Mestl. .' ' Colletl. OSenbor .Antenor Bogéa,

/;'?' .. .. Ainda com a pa1livrao 8en!1<lr R,o. sô~re oprojet'l ,de resolução 43·49"!.,,:.F. 156·50 - Pr~jet(l 1. ~54-49 - Au· mão Júnior apresentou, aperecer fa- (quarenta e três de mil novecentos e<~,or~ a abertura, pelo~n. da Ed.. vor4vel ao Projeto n.o. 142-50. que quarent.a e no~e), que erlaCcnnis­,~~crédlto~pecla1 de Cr$ 600.000.00 c01llllder'a de utilidade pública a As- são e PreVidência . Social, apreSflnta,~r.e., oonClll.·~O de llbra.s do Asilo. FI- 'soclaçiio 'Benefieente dcJS Sargentos pal'ecer verbal eor·oc1uindo, pelo seu,~~fI;!! de ·~a. de ~achoelra. Bahia. da PolicIa Militar do Distrito Fede. acolhimento ,(aprovado)'. - "Nada!t:' .'~e1ator-LfluroLopes. .ral.' O referido parecer foi aprova. mais havendo 'a trata!,. eu Luis .M.f{"P. 17-50 - .Projeto 377-49 _ Dispõe de. ". Mac Dowell da ~~ta. Lavrei n pre­t,;iJóbrellfplicaçi\O no' apà:elhamento ,de 'E, para constar, eU.OUda de Assis s,ente ata q11e del'OiS de lida.e apro­~';ferrovi'35de ,propriedade de ZStadOllou Republicano...Secretária; lavrei' a pre. \ada será l181\inada pelo !'reslden.~',.Emprêsas privadas; . " sente ata, que, deDais delidR e apro- te.i"4,,<, Rd.ator,,- J'urai1dlrPlres. ,vatJa.. serl\ 'assinada. t>elo ~enhor Pre'f' ',,'":~j'P. 904-49 - p:o]eto 1.OB7-48 ,... E!!- Ildente. ' PRO~ETOS DISTRIBUíDOS

~I=~~j~~:lP~rolJ~~~M~r~~:t:;n: Comiss"ão'de Ser"'çoPÚblico. .' Em 27 de junho de ,1950 'i:tel"28B-4B. . , . Civil '. , ... '. .. .. .' '.',]m~"RetatOl' .;;;.p,la?do Brasil, '.. . ATA ,DA '8.AREUN!AO, RE~IJ1ZADA'proj:fo ~~ru::t)d:it~r ~ogéa:ri:;,P; .204-50, --Projeto 63a-49. - ~ro-' EM 27 DE JUNHO DE Pr<'tocolo. n .. 2.049'. ''tOOve 11. extl1WlO'<las favcla.s da clda-. . 1950 ., .... ..... . . . ...., ,. .'. .. ..cl:'~t10 ~o deJane1rotte., ,,'; .. ,. " . ., Autor; J.oão, Gome.:j Filho, , ...~i':"'SReiator-Leite N&.tO•.. ' . . ,Aoo v~nteset~de junho de mil no- "Assunto: Dispõe, lIcen~lj; para ti\\tar~~,P;;77'Pl'1'''''';PrOjetOd92~'7--!nItJ,~, ,vecen~as e. cinquenta na sala, do, Ll-lde. .!II1:erêsses .pllJ;'t!cularcq ~o.s, fun~i/llill."llo'AlJ~~nela. ;M:~d1ca, ~a;·I1\.l\~~~ derdl\ ~aiorJp,. reunitl-Wl.l colll,bsl\o c1onárlOB p~blicos clvjs ..;'~~~:;r;> ':~' - *.. . ",_" :~,~~-". ',' ~ ",~'

Page 7: ESTADO,S U't:'IIDOS 00 BRASIL DIARIODO CONGRESSO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28JUN1950.pdfESTADO,S U't:'IIDOS 00 BRASIL DIARIODO CONGRE"SSO NAtiONAL ANO V - N." tia (lAPITAL

QlI!lrta.fêira 28 DIARIO DO CONCRESSO NACIONA~ Junho- de ...:1 950 4921-~ ,

"

.Meifl Braga. '

.loM Cle6tM.Eu",ébio Rocha.'­J<Jsr. Armando.

..Clnnpos Vcrgnl,GUl'g'cl do Amn:rt\~l,,,:vl Santos. •"*,ZCdo P!za.(:",muel DUarte.C,,('lho Rodl'igues.Vó1."C011C€'1(J~ Oosta.COl'L[l, PÔ1'tO.Dc.lIl(lI'O R()Cha.Jcâ') Botelho,13e,'htlllim Farall.Cl"c:JOl'l' Franco.SC'..l1l1)ulo Vida},j\!'clíbn Nogup.il'lt.Munhoz da Rocha.Domíncos Velasco.1'.I'I({'1)1iro Fl'zueil'edo.:Mcllrão Vlell'J,..Te,,<,' Augusto,Si,ref"ed-o Pacheco.AC:'(':iano Leite,:B"t:j"t.n L112m·do.,Vrllinf!tOJ1 Brand';o.I1c1or de Andrade,CJ Soareç.·A:-i,tlr1es T·'l.l'!\"urlloAntônio Silva.Cnl'll)~ "'jnto.J..uísSi1v[1.O,;{,l';o Tlli1.1t.LAlltô11i,." Mala.!"~cl"(j Vel'~81'1l.

Ai~l1~o" A1'sl'ioe.C;,l'valhl' :N~to.

SF.GUNDAPAR.TE

l1EllCEl1\O DIA

L!:1(' 'ilJIa~hndo - PRo:MO~1'iio Viell'(I. - UDN'.Olplll" RorllillUes - UDN..C~1·"8Ip", N~~o - PRO.301',as Con·ela.s - PSP.Paulo Ben·t~~ - UDN,

PESÚLTAldA SESS~()....Imtell(,I'JU1·t· Azamhufa - psn.Rui AlI)ldda - PTB.•Cr.rJOIl Pinto - PSD.

'Út.'rnlA SESSÃ(l

rimhmlm FQ1~ah - PTB.('iCtúllo Mourn - PSD.C!'eopory Franco - PSD.

Rio de Janeiro: INFORMAÇÕEl elonaltsmo cloDepartamento Nael(\·lieitor oouet. nal do Café do mês anterior ~A .In

Minas OerailJ: Ministério da Fazenda - S. C••• extlnçãA daquele ór"%~ ? . . ,- ..~Alfredo Sá. 04.525-50. v~"""Celso Ma.chado. . AYison. 104 - Em 21 de ujnho de Res~ta: Em malo.Jie 1946 a eles-Duque de Mesqul~a. 1950. pesa com 'o pagamento (lo funciona-Ezequiel Mendes. . Senhor ~.o Secret,rárlo: . llsmo do DCllart·)mento Nacional (loPedrn Dutra, Em rererênela, ao o~ick> 11. o 219. ele Ca.fémontou em Cr$ 5.328.560.50.

SáG Paulo: 28 de ~ev.erelro últlmo,com o qual Consulta: b) Processada a extin-Maclel deCasf;ro. V. Ex. a encamlnh.; requerimento do ção de entidade, quantos f(Jram(JsPedroso Júnior. deputado BenicloFontenelle, solící- fundonári<lS eoncrat:v"os para, comoPlínio Barreto. tanoo Informações sôbre o pagamento diarista. procederem à llquldnçãoc1ll,

Goiás: . de despesas com o pessoal do extinto mesma?João P·Abteu. Departamerifo Naclona.l do Calé e R/lSpcsts. - p,uSo fazer face aOl!

acérca da ultimação dool;rabalhOll da servíccs de líquldação do Peparta-Rio Grande do Sul: mesma autarquia, tenho a honra de mente Nacional do Oafé foram eon-

Bitellcou:l't Azalllbuja. trnsmltlr a V. Ex.", por cópia, os. es- servados, como simples eventuais nosDamaso Rochll. clareeírnentos prestados a respeito têrmos t10 artigo 9.° do Decreto-leiRaul l?llls.. pela comíssao L1eruida.nte d('lquele Pc- 11.° 9.784, de 6 de setembr ode 1946,

Acre: partamente e pela Divisão da Eco- 847 emprerados, e permaneceram emCastelo BranCo _ (34". nomía Caleelli\.. atlv~dade 75 empregado~ díspensadcs

. Ó 8R PREISTT'lENTE" _ A !ls' AproveIto a oportunidade paTa re- e 119.0 conservados. DU1'!nte o perío-d . ..~, ra novar ao V. E"," 0Il protestos da mi- do de liqUidação foram ..por exlgên­

e presença .acusa o compsrecímenco nha alta estima e distinta cónsíde- cl~ dos servíços, admitidos diaristas .:do 34:senhotell Depu}ados. ração _ Guilherme da Silveira D~3se~ emj)regad06. foram. porém, dls·

Esta aberta li sessao. . . • pensados díverscs, em cartãer der!-. O SR. PEOROSO JÚNIOR (4.Ó DM5ÃO DA ECONOIIIIACAI'EEIRA nítlvo. Ataulmente, o corpo d epes-~ecretú7io servindo. de 2.0) _ ·procede Proe~sso 40.525-50 _ Informação. soai perfaz' o número 855, sendo 719fi: leitura .da ata da sessão antece- 1. Emcumprlmento do despache ex-emprevaros conservados, 49 ex­dente. a qual é, sem observações as- :'le fls. 7•. informo. o seguinte a 1'05- empregados disuensados e não eon-sínada, peito dos quesitos' a ·segull'. do reque- servados e 87 d!",rlstllll.

O SR. PRESIDENTE' _ PlIIlSa-se rlmento do, senhor ~eputado Benielo Consulta c) Em quatrto numta,â leitura do expediente: F<:ntenelle. cuja.. copia. se. encontra atualmente, a depesa com o paga-'. . .. asfls, 2 .dêste, nao respondidos ",elo mente do pessoal contratado paraO SR. :RuY sAN'I'OS (3,ft Secreta- 'SI'. Presidente da Comlssáo Liqui- preceder à ltauidação mencionada e'

l'/o/se..vlndo de LO) _ proceda à dante do extinto Departnmentc .N'l- se foi aumentedo, por Q.ualquer -cír-leitura do segUillte clonal do Café, em seu oficio de rô- cunstãncla, o número de dlartstas t

lhas5-S' ,Resposta: A despesa. com o pagn-EXPEDIENTE· QuesltOd) 'Qual fi é1lOCa pre\'ista monto ào pessoal do Departament<l

Ofícios: para ultlmaçâo dos trabalhos de U- Nacional do Café (em lIqwda('w)qulàaçáO?' monta atualmente' a, Cr$ 2,291.633,61'

- De mesmo senhor. de igUa.1 nata Em seu oficio suprllCitatlo o senhOl' 1)()1' mês (cifro'), do mês de Pezembl'Ccomunlca..ndo que aquela Casa_ do Pl'esldenté da Comissão lJé:uld'Jnte ~e 1949LQua.lltO i\ segunda Pll.l'te.'Conill'esso ndotou e eU',lou à sal1ÇBO o do 'cxtillto Departamellkl· Nacional ficou elit() na res]lOS~a 'ao quesltl) l'proje.to desta Climara .estendendo aos do. Café, declarou não ter elementoS' que lhIrIlnte o perlodo de IIqulcaç!ic'aluno.<; dlp!omados pelo Curso Normal pal'R l'espollder êate quesito•..be mas- foram a~mlt1c1os diaristas,.. d06 Q.~de Etluca~110 F!slca qa Escola· NacJo- sim ofttr(JS do rCQuerimento.- .. njn'C!tl·l'emane~tl'nr 87.nal de Ed~canao FislClI· e ])esportos. De sua. 'PlU'te, !!fita Divisão· não 2. QuantIJ aos dellUlls itens, cum­at~ 1942. .ncluslve. as regalias dos ellspõe também de enhum elemento \'ll'e-nos ,infIJrIMr .. a. Voasa Excelên·atuais lieenciados em e.ucaçíto fls1ca. que a habilite' a p~vel' a 'pQc em elll. que n Comissão Liquidante dáltc_ - ~ntelradn,' .. que. secollSunurá a. reef1'1d: l1q~lda, 'Departamenfo não.· tell1 elell1ent~-

Dois dó8el\llor 1.0 aecretál'lo d(Jção. ..' '.. ..1l~1·a. l'es)JOndf'l'.Sel1lldo, de. 23 do corrente, remetendo Quesito e) Criada e. Dlvi'lão de 3. ".Reiterando-lhe:, OB 110SS01l Pl'()'um dos autógrafos de cada um dos Economia. Oaf~elra. em qlle data co., tes,tos ,de .co~lderllÇ8o. valemo-nGYl ~oprojetos. SIl11clonados•. autorizando o m!!Çou 1\ mesma. a funclollll.l'? en~êjo parDo apresentar a VOIisa Ex'abrir. 110 MinIstério. da Guerra o crê. Na prtilÍCll, ao Divisão ÓllEconomla eelencla as n08SllS ~als atenC!08a<dito especial de Cl'$ 800.000.00: con' Cafeeu'a começou 'J. fUl1clonar li polI'- 8ad~ es, - a) . A. Stot:kler .deceC!endoL~ençiio de dire:t05 para lâ- tlr da datal!Jn C1uetomoll poses ê. QlleirpB - P,esidente;. .

69.- SESS.irl EM· ~7. DE. JUNHO .solina. de llvl;tção· Importada pelo. seuJIl'lmelro .diretor, ,o' slgnatârio .A Sua :'J:xcl'lêncla o Sellh01' tlou~O!, . DE .1950'" Trl\Jlllllórtes Aéreos NDclClnal .. Limlta- desta. ou seja., a 2 de· junho de Manoel Gul1ehr1l)~ da Silveira FIlb(l._ da: autorizando a adoul1"!l' lmoveI:.na .1949.. - .. Min!stro' de Estado dos Negócios c11

,.' •. ',. cidilde deUlllão', no Est2do,do.P1ll.ui. Queslto.s f) ,c g) - s~ já COlJle- ,FUlenda. - Confere ~om oodg~

:.:I~!~:~~;~l~~~t~IS~Dj:iS~=:: ~:~:;3:0 :u~;::~~t~:~~era;s~ c~~ r~iQ a.ll1~~~Z~liul~rÓl:~~ ~l~n~~n~ 2'~d~ti~cf;ê~A~~~~Is%~~:' f I·,1. Vice-Plesldente. . I~O,OOO,oO P!l1'8 umaUI1!la de. navell'n- cumprimento à Lei 164. que dispõe :MINISTE~TO DA FAZENDA

1:..,S,,:·

A!'õ 14 lloras oompal'ecem os SenbO- na.o do Munld\lIO de Mana1.l§. Estado 8Õbre o Ilpl·oveltaIDetltO. d06 ex-ser-. C. - 110.?31-49 - .Rio de Jalleil'o.:·,:rr:s: . .,. dn.AmB'·Qn"R; cle:;ando PClJ5l1o·conce- vilores do. DNq, dispensados em vir- D. F ..-..; F"" 23.de junho de 1954'

. Danla.~() Rocha. dicla 11,ÁI'\clil1. Werthel' do RIo Brlll1- tude da ext~" do mesmo D~rta- Av1.so 11. 107 ...Ruy Santos. .. co: cc"~erlelldo auxillo de Cr$ ,.< ..; mento? Quando cümeçl\.1·1Í. o aPI'ovel- Sen""r 1.. Secretârlo:Pedl'o5o Junior.' . 1;,c90,~OO,oO ao Circulo Operarlo ~a tamento dêsses ex-servidores Em al'!ltp'1Il'nto ao ·aviso!l. ~39, dh

An1U1.onRN: Bahia, e8t8belee~ldo a fue prellMl-· 4 de llgOS~O de 1949dêste Mlnlsté IrMouroo Vieira. nar de c.ol1ci11ação ou aeol'do nas. cau- ~il1d~ !la? se. deu cumpru,nentc à tAU!lO a honra. de' trans-ni1tlr I .. V:" '

Pará: l<l1s de desaulte' !ltl'Üos'l ou de'.alll1'len- Le~ n. 164, pc.Que o D~cre.o-lel .. Excll'l..,c6u!.l\dos eschorecimentos 1'.5· ";Rochn R:ba!'õ. tos, )1IC'lusive os pl'ovlslonais, e dan- n., 9.784. de, 6 ~e setembro ele 1946· t t" rl O$ pelB~ Cnrteirás de: ExpoJlaÇ~'

Maranhão:.. . d? outras llrovldencil',s: adotando me- cr!.aclor. 13. Dlvlslip, disp6s~ em ~eu e!lT"ponti'}M e dp. Câmbio do BlI.l'c\~Eli~o.~Nho. Cal"Valho, d.d~ e abl'lndo créoltos. paro reme- f;lg~ 8.. 9ue . a organi~aça() de:f lni-. do Brasil.a. TeslJelto do tledido d.p. In-

Pill1Ú: .dla, .n.« lt'lul1daç~es bavidlls ;nos Mu- .1"10 <:05 s~"lçCJ6 ela Divisão e do Ile\' fQrma~;;e,~ f01'mulado pelo sr. depu-oCoelho Rodrigues. hlcfPlos .de For~~leza. e Mal·an~uIlP('.quadro .de pessoal dal':"se-â ap&; Il t,ado L1m't Cavalcanti. st>br. a i111-'

Cem'á.:, no. t?~aru: D!1tllr1Zal1do a;abertura dI! l1qUid'1fl~O elo DepUl·tamel1t~ ~lIClonal !'(I1'tanãode ~.ttcmóvell;.. .e .Leáo Sampaio. creel to ,eSllef!aJ pal'a. custeioda~ obras do .Cafe,·O que a.lnda nM ocorreu, R..itern II V. Eles..· os protestos da',Mol'e:l'D. da. Rocha. de pt\V!lne" ~"fn .de rodoVIa Ilhéus II nem !e sabe pelo visto qU\'Indo 0001'-,mlnba alta I'stima e distinta conside·'

Rio Grande cio Norte: ItRbulla: concedendp isenciíll de. d1- 1·Ill'ã,.EnLretllnto•. a :DIvisão "-Stá %l1n- ração. - Guilherme SilveiraCafé Filho. reltos ·de. lmllortaçao . etaxllll para cl0I18.11do. no !'CSlme . de tl'anscl,§.o ... •

Pal'llibà: ll'ã.at1Inas.aliautrldas pelot.aboratól'i.)v-evlsLo non:rtlgo 7.~ d&ste Decreto- !lANCO DO :BRRA5IL ,Pliluo Lemos. Pl!ismâ .S •. A.; de, 'Belo HOI'lzonte: leL . Càrteir<l q,e E:rportação· e lmporfaç~',

Permnbuco' cr1llndo a A~encla da Capitania, do~ -. . . ,.''Lil1í;1 cavalc~11U. • Portos do Bltndo, de Mato. GrcIBSIl. Sãil PlI~\) ~: elE' JUllho ele 195(1 -CEXIM/Sir1el - 50-4250-6836'-" A11e- •

Alagõas: . e~ GUll.i:t,râ-Mlrlrp: conc~endoDen- OS'IXIldo, R1MtlO Franco - Dlret~. XflO - Em 5 de maio· de 1950. 'Lujz Sllvelrn. ~I1C pSllcc'al à ..viuva e filho!! ml.'nores DEPARTAMENT() NACIONAL 1l() cAFÉ nustrf~dmo S<!nbor Doutllf Pl\scbol" .

Sergipe: de Euaelllo Preecht; e renovando· au~ . R?nlerl MIlZ7,!ll1. Chefe do Gabinete d..Carlos Valdemar. ~ol'iznt'ão c011eed1da ao 'Jockey elu\) (Em llquldllÇáo)' ".' Senl10r Ministro..... Ministério da Fth,Cm'valho Neto. Br~I1t'lro' pelos ,joiecretos-Ieis n\Ímc- . N,ft 50-457 -'Rlo de Janelto 24de. zenda.' . .' ,1'_ l'OS 33':-38 e 6.614-44; , . . lUa.iO de]~. ... . , " Acu~nl"'t\' o receh!mento .do .oflcif,. Bahia: ._ ~o A1'qulvQ. . .. .senhor Ministro .. ,número 921,Ae 4 deagôsto de 1949.

~~t:;:ll(l~l\tf~e\;ô. ' . Do Mlnllltérloda Fazenda. de '16 do . ,1. Temos a. _Dom'a de re.stittÍh· a ~~~~~ .p~::~~lB3: ;~l1U)l':mn~:''R1\fael Clncurá.. fluen~, remetendo· amellE,agem,em t'SSo,lSe(ll~l.'t.arla.de Estado, 'cIevtlla~ térlo sob.nl1meroliJ. O. ~O;231.48.'

que· o .. Sr. Prealdenteda Repdblica. mente ilirorma.do, ·0 processo.· Quefôbre imoorta~ôe8'de automó eIB di'"Espll'ltoSlIl1tO: hJ8t!f1cau"'o"projl.'to; Il~térandc, a,le.' .MQrn"anh,ou ,seu OUc10. !1l1mero.1&, .r1g1dil ,l' Oartetra· de OAmbl~ d~f'

•• C.al·los Medeiros; glslaç§o do bnpostotcie COl1llUDIO.", , .... ~e. 13 de mQ,lço próxlini .pll.Ssado, re· :Banco. que no-1oencaminboU .• f1l11'D1:ltrlto Fedêral: .. - A imprimir. .... .•.. . !erent.eao pedido doBenhor.tle1W-de preBtl\rmOllB8 illf()nnaç6e$··.. que:·

HCl'mes,Limll. ' ... J)ollldolnCl8l1lO•. ;l\fLi1ltlté~lo.,.de21 !.~~àBci.~lcÓ~m~~e=··=i~ à ~~~:'Te8pelto" 111~tü1a.denOl8.ir.1•.·.•~::i0'l~?J~1&..:' doaudant~. Utl!/l.ta.ndo~ &esUÚl~ . Çollsulta: a). Em quanto montou 11. Em Í'Mpoam;. aoslteDs" tI' llbdô>

, . _ , " < 'li. des.pell'1 ,com. o~a:amentodo fun· ~ffcl~ nllmero 1,.000 de :ri: ·ãelUlho,;·, ..,..~ ~ ~': '" - .' ---','"', ,.';..:.... '.." .,.... ' '.' - . .' '"

, I-" ......

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'.'}

'4928 Quarta-feira 28

Direçáo Geral

Dicns 1-41·3~6·_ .. Anexo - .Rl0::..ll1eil'o, 7 de junho de iGSO.

Em 1949:

:Jólares americanos •.•••.•••••.••' .••..:scudos ' .. "..'rances 'Suiços •• I •••• I •••••• " ••• t' I

T.·o tal ••• 1 ••••••••••••••••

DIARIO DO CONORE6S0 NACIOrtAL

.:crs11.686.D07.25 - 219,694.380,70

11'67.736.';47.87' -'- 143.015.859,50D93.616,9B - 2.699..055,50

Junho de 1950'

No 1.o seme~tre de 1949.

Dólal'es americanos •: .••••••••••...•zcucos ~ ..•'•• "~ '1'." •••'.'••••.••.••

- ..~c~s Suiços .

T o t a r ....... ;.:......... ;No 2.° semestre àe 1949

')ólares americanos .,Bcudos ...'ranco:.sSulços , .

•4.104.720.65 -43.7;03.183.07­

181.9'10,66 -

759.591,33 _2.324.641,64 _

63.397,09 -

Cr$76.908.475,0033. 2~9 . '122,60. <;S77086,1Jil

Cr$14.270.644,601. '112.024,70

278.9'18,00

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QUarta-feira 28 DIARIO .00 CONORESSO NACIONAL Junho de 1.950 4929

puo.JE'l'O

N.O 427-D, de 1948Emcndas elo senado co projeto n.0427~D, de'194B, que Cluboriza

tJ 'Poder F.2'ee1ltivo a abrir. pelo Ministério àa Educação e Saúde,,,«ra a co.utru<;áo do nova ediliclo do Seminário Arquiepiscopal .rI;a.cidadf:' de Sa/l>ador. Bahia. e para auxiliar a constrllçáo dó edlfz­Cio do Seminário Episcopal da cidade de Cajazeira$. l'aral~.· - '

. (A Comissão. de Finanças)PROJETO N.o 427-C, DE 1948, EMENDADO PELO SENADO

D C-o),gresso Nacional decreto.: '-Al't. 1,° E' O Poder·' ~eG..utlvo autorizaclo. a abrir. pelo Ministério (la

j!:dllcação e Saúde, no exercklo de 1949, o cl'édlto especial de Cr$ 5,000.000,00~(ClllCO mllbôes de cruzeiros), sendo Cr$ 3.500.000,00 (três mUhões e qUi.

eunárlO ArqUiePlscopal.da cidade do Salvador, CR.P.ltal do. Estado .da.B.alúa,'hentos nu! cruzeiros)· para auxWar a construção do novo edificlo do Se-

, Cr$ 1.500.000,00 (um tnI1hão e CLutnhelltos ,mil cr~elros) para auxiliar a~~nstruçiio do edlf1clo do Semini\rlo Episcopal da cidade de C$.jazeiras, ........,tado da Paralba. '(~ Art. 2.° Esta iei çntrari em vigor na datll. l!asua. pubUeaçll.~: rev(lga~'ilas as disposiÇÕeS em contrário. '. , . ,

~ ,; Câmara dos DePuta.d0ll1

Em 8, de novêmbro de1949. - Cllrillo 1unlor.t- P&droso' .Juntol', - G" 1I1enn..e Xavier.' -",

'1, EMENDAS Do SENADO AO PROJETO DA·CAMAlU

:Ao art. 1.°:Substltllaiii·,se ll.S pala.vras finaiS. ao. artigo: ' ~'"

:' •.•• para. auxUillr B construção .tlo edifício do semin§'rfo ep~baI(!a~d::ld~ de Ca,3azeiras.:Estado .da. PS.lI\iba". ' ' ,! pelas segulntrs:,.' I

~.. ' ..... pal'Bauxiliar, corno parte:! igÚe.1s aeoDstruçllo dossemlnirIClS l!pts~t'!.CI5a\s das cidades depaJazelras e Camplnll Gr:mde, no 1!lIltallo di Plu'a.lDllo".

,Ao al't. 1.°Acrescente-set

"Parágrafo. tlnlco. 'Pica o Poder Executivo autOrizado'JguáJmente A'ijUrlr. pelo MinIstério da Educação Co saúcle, um crédito especial de _.....''cr$ 1.500.000.00 (um milhão e quinhentos 11\11 eruzelmal pa.ra auxUiar "$foconstl'ução' dos ecllflclos, .dos senúnárlos episcopais c1e SObral, Orato. elLlmoeh·o. do seminário arquleplscopal,de Fortaleza li ,4osalvatorla.no. de;:1'oraugaba, to,dos no Estado do CearA" • . "

~ Senado Feder;t, em 21 de Junbo de 1950:";' Ftl'lullldo'lIe M'elloVf4nna....... João V!ll~óas. - A~edo .Neves_ .' '

',PROJETO .N~o 427-D, .:-DE . 1948, EMEND4SDO SENADIO :AO PRO-EMENDADO ·PJ!lLO SENADO: . ,JETO DA O~:, ,

PROJETO

Art: 2.° K~ta- lei enLrará em vi­go!' na data da SUa publicação; re­v~gadas as disposições' em contra- :no. . . ,

Cámara dos' Deputados, em 8 denovembro de 1949. ,- Cyrillo Junior.- pedrosoJunior. - G-lIilkerme cl/JSilveira.

cillade de $bJazp.il'as, EsLado da Pa.raíba". -

pelas seo;uíntes:•.•• para auxiIlar, com. part,,~,

Iguais, 11 ccnstrução dos semínãrto,episcopais das cidades de CaJazel'ras e Oamplnn Grande, no Est.adoda Paralbs". "

Aoa!'t. 1.0Acrescente-se:

"Parágrafo' único. .Fica .o Pod~!rExecutivo autorizado jgllallnente s,abrir, pelo Ministério da Eelucação li'Saúde, um crédito' especial de •• '••Cr$ 1.500.000,00 (Um mLlhãoe QUI­nhentos mil cruzetrosi para auxiliara reconstrução dos ediflclos do:> se­minários episcopais de Sobral. crstce .Llmoeiro; do seminário arqulepía­copa! de FortaleZa e do salvatorta­no de Parangaba, todos no Estadodo Ceará".

Senado 1".ederal, ern21 de junhod~ 1950. - Fernando de r6e1l0V,lanna. - Jotu: Vil/asMas. - Aljre­

, do Neves.

Cr$ 5.000,0'01),00 (cinco milhões decruzeiros), sendo Cr$ 3.500.000,00(três milhões e. quillhên!ios n,n cru­zeiros) panr ouxiliaraconstruçã"(\0 novo ecli/lelo do Seminário, Ar~qutepíscopal ela cídade r do salvador,capital d<lEstado da Bahln, eors 1.500,000,00 (um milhão e Qui­nhentos rnll cruzeiros) para auxílíar11 construção do edifício do SenU!1Et­río EpIscopal da cídade de Cnjazr~­

ras, Estado da Paraíha ,

N.O 1.141-B - de 1941~

. Su.bstitutivo do Senado .aoProjeto tt.D 1.t'U-A. de 1948. quedispõe sôbrs a 01'ganização JlIdiciária do Distrito Federal.

, (As comissões .de C. e,'JUstiça e de Finanças)PROJETO N.o 1.141,.A, DE 1948, QUE RECEBEU, SUBSTITUTIVO

. . i . NO SENADO

O Congresso Nacional decreta:Alt. 1.cAorganização judiclátia do DisLrito Federal continua a

ser regulada pelo Decl'eto·lej n.o 8.527, de 31 Cie dezembro de 1945, com lUlmodlflcllÇões feitas nesta lei. •

Art. 2.° A justiça de primeira instflncla compor-~.e·á de:

a) cinqüenta e UOI JuÍZeS ·de Direito, com exercício: vinre. nas Vara.Oriminais,nestas mcluidas a. da presidência do Tribunal do Júri 'o a deexecuções penais;. quatorze. nas Varas Civeis; seis. nas Varas de Família;

'quatro, nas Varas da Fazenda Pilbllca; quatro, nas Varas de Órfãos eSU­ceSBÕes;uW,Ua: VaZ:& de ReglstrosPllblicos; um, na Vara de Menores:e um; na Vara de Acidentes Cio Trabalho;

b) .quarenta e dois Juizes Substitutos designados por ordem numl!'rica,com exerciclo: quatro. nas Varas da Fazenda. Pública; um, na pI'lnIeiraVara Criminal; um, na Vara de Menores; e outro; 1W SerVIço de Distri­buição dos Feitos e os denlalsnas Varas para onde.forem designados peloPresidente do Tribunal. '.

, Parágrafo· único. Aos Juízes S11b6titutoa com exel'clcio nas Varas daFazenl\l/. Pública oompete, além do disposto no artigo 68, 1\0 Código deOrganiZação Judlclâria,. pl'OCeSSal' e julgar os· executivos fiscais até Cr$

, 2 ,000,00 (dol~ mil eruzeiros>..Art .3.0 ' As Va~as dê Direito serão designadas pela matéría -de su~

competêncIa ~ as de competêncIa igual por ordemnumérlcll crescente,:". .Art•.4.0 Ao Juiz da. Vara de Reglstros Públicos eotnpete:

I :::: Process&r 41 julgar:'4) as causas Que dlretamellte visem' aWli .dos registros públicos. ex­ceto. o cível das 'pellSOllS naturais:"

li) IM deJoteamentq, de ImóveIs, \)em de fan'l1ia,Úsocaplio. divisão• lilImacarçl10 de terraa. registros 'l'orl~IIll, blpoteea llllal, exceto a que ID­teressar.. a incapazes OP,iI. FazendaPúbl1ca, e as 'de' natureza jUdicial;

II ~'_. dsCidlr as' dúvidas .opostas ()u consultas feitas' por .oficlallie .reglstro públleo, 'exceto quando 8t tratar 4e execução de sentença de oUJroJuiz, ou o oficial fÓr de registro civil de peSlloa natural ou do registro li,

, distribuição:de caUSEl3: . . ,'nI -,-pioceásar os p,rotestos, notificações, lnterpelaçaese Vistorias del,,­tinadllll a servir de'doCUl1lentQ em.causa de sua competência;,'i . ZV:- pioeessar é julgar as, GUSpelções postas lloOssellVentuárIos sujeltoai\ SUl jufilld1ção;, eas medidas contra êles requeridas, exceto quando ~trlltarde execuçtio d~ sentença de, .outro JUis. .. '.. '

, V -' aplicar. Ras sel'ventuárlOll sujeitO$,jl-sua Jur~diÇão ll8 'penasdlS­eiplinms cab1veill,provaca.ndo a1nterven~do Corregedor e do Ministério'l'úbll~o~ quando o euo fOr de ,suacompet ncla;.: .... ;.. .:,... . vi .... rUbrlcal';os livros dêsses serventUá.rJose exlslr~lh~s.marcando·

lbesprazossuficientes: .....; .. ' . ..';. .... '; .... ... ...;ar a.qUislÇAo ~úlegallzaçãodosUvrosquefaltal'el11 ouestl~ereni'~

regulares, llodenàndetel'mmar deofieio. ou. a. requerlmento,:do, serventuiat'lo;' a erlàçlode"novos; necessirlos'àJlel e~ecução.da:!eloÚ, ao melhor

funclonamentod(llS'servlcos',e .f;lxar.lhea.:oJnodêlo,se~ leifdr~m1S1lab '~

·,lLo ~t.' 1,-, .SUbstit~-se_;aa palavras ,fínnls .ao artigo: ".' .: . ,

.....»Ara auxiliar a' construçlo doecUflclCI 'do semJnirjô e.DlscoDal da.

110 ,dIa Imedíato ao dO pleito eleltorll,le que termine o maís 'depre&Sa PQSSi­vcl tór;

Atendendo lb que S1l1n .a decrejaçãode um feriado 'forense,.flindo os pra­zos .p:'oce.:;suais e achfuclo-se os Juí­zes e carróríos impedidos de :funcio­nar, graves prejuízes dai reeultaríampara as partes venda-se elas Irnpossí­bílítados de dar andamento aos seusfelto.s e de interpôr e arrazoar recur­sos, dentro nos prazos legais contí­nuós e preremptõríos:~esolve fazer ao Congl'e.sso Nacio­

nal a ",eguinte sugestão:Art, "São considerados :feriados,

nara os efeitos' forenses, os días ,I a20 de outubro de 1950, salvo:,ar lJaJ'a 'os Tribunais de segundaInstflncia;

b) para 00 ofícios denotas, registroscivis e outro~... •

Parágrafo únlco- Os JUíz~, nãoconvocados ps.ra. o' serviço eleitoral,conhecerão, durante o período refoti·do nêste al'tigo,e de acõrdo com !li leide organização Judiclâ.ria, 05' habeas­corpus, mandados de segurança· e . ssmeãídas preventivas' de natureza ci­vel",

SaJa das sessões do Tribunal Supe·'l'lorEleitoral, em 2 de jUn110. de 1950,da, Presidente. - julio de OlIVeira So-

Antônio Carlos Lafay-éte de Andra­brinl!o;'"R.elator - Fui presente:, Plí·nio Travassos, Procurador Geral.

C')nfere com o orl'Jinal Borghi Leal- Secretaria Diretor Geral,

A jmprimir: .São lidos e vão li ~primir os

Seguint~ projetos:

QCongreSsO.Naclonal aecl:etlt. (Art, 1.° E' o poder Exeoutivo al,i~

ll'Ízado a abrir'peloJ,llnlstéHo daEdUCEl~ão eSa,üde, DO exerclck)· "t3Jl.\9_ 1\ r.rp.ditoeJlPecial de '"".:.:.,.,."..

,r,1ihhOS eclltorals, com a apuração dopletoo a se' realizar em 3 de outulíro'ill1'óllinlO, regestão, o que ora tenho:IiQlonra de transmitir a VOSSa Excelên·':'101, solicitando a atenção do PoderJ,D<;iIllatlvo' para. o caso, teB<lo' em vis·;n, li importância. e a urgência desta~ncdid:t, que multo virá tacllltare)brcviar OS trabalhos eleitorais.~ ,Aproveito a oportunidade para: apre­,~ntar a Vossa Excelência os protestos:lc elevada consideração e aprêço.:Ic. Ministro Presldented() Tribunal'~lI.l!tOttio Carlos l,ajallete de And1'a­Superior Eleitoral.: ,Proc<,S'so n.o 2,029 - Distrito Fede-~nl. _t Elelçôe.~ de 3 de outubro de 1950.:fNeeessidade de' decretação do , re­Uado forense, para ereltc; eleitol'a.lsda apuraçâo do pleito; no. pe.ríodo ele~ a 2<l de mesmo mês, 'I O Trlhunal Superior Eleitora! tendofin vista a proposta ou Indicação feitapelo R"btol' desta Resolução; el..,Atenàendo a que os tl'a:balhosdeIfpumção das eleições a sereaâzaremem 3 de outubro próximo prolongar-

I~ -ã() nas c.,pltais e cidades de. grandepopulação por vãrlos dias; e

.:;,; Atende)ldo a que as Juntas Apura:·~lOl'as serão presididas pelos, Juizes vI·\Lalides, de Dll'eito, Subf~ituto ou Mu·1I11ipais; e . 'F> Atendendo a que convocadosque se­~\Ám ditos JIlÍ?-es para tal serviço, que:;i urgente e absorvente de tóda a sua~tlvjdade, pa.rnlizado ficará. neeessa­1ümcllte. o serviço judiciário ordlná­:rio, dada a. preferência. legal, sôbretstl'. do servíço eleitoral;.' Atendendo a' que consulta 110 in te­~êssc público Que a apuração se inicie

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4930 Quarta-feira 28 OlARia DO ·CONORESSO NACIONAL:. Junho .de 1 950:::=:!I

,

Juizes Substitutos para auxílíar o JuIz, cujo servípo se ache naquela si..tuação. ~

I 1.° Se, depois de ouvi-lo, o Tl'lbunalo considerar responsãve; pe]oatrazp, mandará anotar a o~oITêncin. na matrícula do, Juiz. ,

§. 2.° Considerado o Juiz responsável, poderá, aínda, o Tribunal,' pelovoto dedoís têrçso, de seus membros efetIvos, assegurar-lhe o díreíto ded~fesa, e, sem preluízo da, pena cabível. removê-lo para outro Juizo. '

Art. 12. Nenhum Juiz, sob qualquer pretexto, p,oderá receber' per­centagens nas causas sujeitas a seu despacho e julgamento,

Art. 13. Até o dia oito de cada mês, sob pena de -responsabílldade, oEscrivw remeterá ao Diário cta'Justiça: umaestatlstica do movimento doJuízo no mês anterior, do qual constará o número de testemunhas inqui­ridas pelo Juiz, e o das decisões prolatadas, dlscrímínadas estas porIlspécle. . " ,

Art. 14.0 a!·tigo 306 do Decreto-lei n,a 8,527, de 31 de dezembro de1945, terá dois parágrafos, passando a prímeíro o atual parágrafo únlClV-eacrescentando-se o seguinte: ' ,

".§ 2,0 Se o serventuário, dentro de quinze díns, não fizer 11 indicaçãopara o preenchimento de cargos existentes 110 quadro dos seus Escreventese' auxílfares, caber] ao Corregedor, obedecendo às préseríçêes legais, prover'interinamente a .•..aga, Independente de IndIcação."

Art. 15. São ínstítuídos os sguíntes padrões:a) "O" e "L", como vencimento, apcsentadoría e beneficio de fa­

mllia parll os titulares e Escreventes, Juramentados das Varas Crlnllnais, dI!Menores e de Acidentes do Trabalho:. '.' ,b)"K" e, "J", nos mesmos casos, respectivamente, .para os Porteirosdo Trlbunal de JúrI e para os Oficiais de Justiça em geral; ~, '

c) ';E"', como vencImento, pago pelos cofres públicos, aos EscreventesJuramentados dos demais OfícIos e Cartórios, além de 35 % da produção in­dividual, ou do quccíente da d~lsão de 40 % da rendl1,Uqulda do Oficio &ser distribuído entre os func1onarl08 dessa categoria.

. I' l,a No caro da'letra "c" dêste art:-:;o, lavrar-se-á têrmo de opção,assinado pelo-titular do Ofício e dos Escreventes JUl'amentados e homolo­gado pelo .COrregedor, no qual incumbIrA. tambélu,expedlr e'coll1rolar,mensalmente, as respectivas folhas de pagamento." ,

§ 2,0 Para., efeIto de aposentadoria. e beneficio' de f~milio,e corres­pondente base de descontos, é fixado o padrão "L", para os Escreventes 'eloademais Ofícios e CartórIos e OIS padrões se e ao, respeeuvamente, para. ostitulares Constantes das a11nas "ali e "b", do art. 365.

- § 3.° Paorão"S" para Tabeliães de Notas. Oficiais de Registros, Es­crivães' das ,Varas de.orrãos e Sucessões,da Fazenda Pública, Avalfoadores,J)epositál1os JUdicIais, Ill\'entarlantes Judiciais e 'l'ut.or e Testamenteiro

,Judicial. . ' _I 4.° Para os mesmos efeitos do antel'lor é adotado o padrão "N"

-para Porteiros 'de Aualtórlos••. § 5.° Para, os serventes de Oficios' e Cartórios, prevalecem para. Oimesmos fins dos parágrafos anteriores, o padrAo "O", ,- ,

Art. 16. sio llS!lm' redigidos os dispositivos seguintes do Decreto.:-Ieln,o 8.257, de n de dezembro de 1945: " .

1 - Iilciso VII do art. 36:

~Organlzar, sob proposta dos respectivos titulares, o quadro de Esc1'e­ventes, e auxiliares dos Oartórlos 0,\ OfícIos de serventUário.s da JU8tlça~de acOrdo com, as neces31dades" do serviÇO desta, e1es1gnar, nas mesmas

_ccondlç6es, os ql,le devem exercer 85 funçóes de substituto bem como OS quapossam praticar atos fora do Cartório e, resolver '8lI reclamaç6ea /;ObreiremuneraçAo e dispensa de Escreventes e auxiliares". ' ,

n - Inciso VI do art. 218:•Atos dos 9.0 e 11.° Oficios· a.s certidões impares e pa.res, respectiva~

mente, dos executivos. fiscais. promovldoa pela OnIAo, e para. os plimeh'OIii'oficlos-das 1.", 2.", 3," e 4." Varas da Fazenda Pública: ao 10.° Oficio ~certidões dos executores fiscais promovldOB pela Fazenda do Distrlto, ... ,.

,deral. compete-lh.e~, alD.da, o registro, dos feitos que lhe.s forem, dlstri-, bUidoa", '

m - Artigo 287:"Os Escreventes JUl'amentlldosremunerados pel06 cofres públicos.~

-rio exercício: -I - na. secretaria do Tribunal de Justiça:

12 - Jta, 6ecreta.rla da Corregedoria;21 -' na -seeretarla da Procuradoria- Geral:10- na 20.& Vara Orlminal:64 - na.s Varas Orlm1nals"sendo 3 em Cl1Ida uma;16 ... naS Vuas de Acidentes, do Trabalho:' '10 - na Vara de Menores, 'sendo li em cada' Ollcio:1~ - nas Varas de Famfiia, sendo 2 para cacia uma:1 --na Vara de Registros PúbUco1l~ .

,,1,- nM,Ouradorias déAcldentes do Trabalho:1 - n8ll Ouradorlas de Ausentes", ...· . .

IV - § 2,0 do art•.2'3:,:' úos, 0,ficla1B - de 'Justiça, 'mediante -,' de.slgnaçio ~ó C<ll:res, edÓÍ', ~~',"

exe.t:cfclo: . , ,. _ ~ :, " ., ":118 - nas Varas da FazendaPllbUca, smdo' 00·panos prlmelrol Ofl

:' . .'. elos e 36 para eis segundos Qfícioa: . " 'f 'til', .16-- nas Varas Oíveis,.sendo 4, em cada uDlll': ," " ••

;, 16_-,n&sYaras 'Orlmina,Is, ~endo" na primeirll,4 :na ':10,-, ~ '.-, ,,', demais;, ' - -' .. : ',' ,-__-I 12~ :QlII Varas de órfll.os, sendo três para cada uma:

: ' 12 - nas Varas ele..ll'amflla, ~do clOls para cada lIma: ,'I - na Vara, de Acidentes do Trabalho:1- na secretaria do Tribunal de JlIStiça; " ",,' - na Vara de Menores;' ,.., -, '. -;t.~na-VarlodeRegl8tros .Pl1bl1cos":~~,~a ~cretl!ll'ia d&,COrrecredom'L,

11) o pagamento dos emolumentos, impostos, seíoe e taxas pelos res­ponsáveis, feita a. .ccmunícacêc ,à competente repartição fiscal, quandofOr o caso:

cl a organização e boa guarda de seus arquivos;rt) li. restítuíção de ~ustas Indevidas ou excessivas;el a 'prestação ou refôrço ·das fianças estabelecidas em lei:f) 'em geral, a emenda.àe erros, abusos ou' omissões verírícadas no de-

.empenhodas suas atribulçoes. , .Art, 5," São ainda, criados os seguintes cargosrI -- sem ônus para os cofres públicos:a) quatro Escrivães, sendo dois de Varas 'de Famílla e dois de Varas da

Fazenda Pública; . , "b) um Deposltãrlo--JUdlcial (8.°), para funcionamento nos processos

dos dois oficios da quarta Vara da Fazenda Pública: .Cl um avaliador, para servir nos' processos da quarta Vara da Fazenda

pública;dl um OficiaI do Registro ele Distribuição;e) dois Inventariantes' Judlcia~, com .a deslgtlação, respeettvamente,

de 3,° e ~.", para servirem perante as Varas de orraos e sucessces:II "';'pagos pelos cofres públicos:(I) três JuiZes de Díreíto;: com vencimentos .dos demaís, 'para terem

exeretcío na. quarta Vara da Fazenda Públlca e nas quinta e sêxta. Varasele Famllla;

b> doze Juizes Substitutos, com 'os vencimentos dos demais: ,C)' trinta e alto Escreventes Juramentados, com vencimentos do padrlo

J, para servirem: dois na .pnmeíra Vara CrlnlinE\l: seis, ,na vigésima VaraCriminal: e um. em cada uma das outl'lI8Varas Criminais: um, na Varaele Acid~nte do Traball1o: três, na 5ecretal'la da COITegedorla: e alto, naaVaras de Famllla, sendo: - quatro nas Varas ora criadas e quatro nasVaras existentes;

d> - VInte 'e nove Oficiais,de Justiça, cornos .vencímentcs dos demais,paro servirem, um. na Vara de 'Menorfll~ um, na Vara de Acidentes eloTrabalho;. dois, em cada Vara, crIada, de Familia: um, em cada VaraCriminal;, e três, nas :Varas da. Fazenda. ficando estasa o todo, com no-

Jventll e seís entre elas divididos, Igualmente, pelo Corregedor:'0) vinte e dois correios, com os venclmentoselo padrAo A. para ser­

víremr ~ um, em cada ,V:ara,Criminal; e dois,-na~ secretaria e1aCOrrege.-Gorla; ,

f) dois Curadores' de Famllia com os 'vencimentos doa demais, para.,aervlrem, um em cada V!J.ra., criada, de Famllla; ,

ri) um cargo Isolado de Médico, paclrli.o M, para, a Vara. de Acidentesdo Trablrlho, que serlÍ. Plôovido pelo atua,!' servielor, transfo,rmado em Igualpadrá<l o atual cargo isoládo de Médico ,do Juizo de Menores: _

. 1~) um cargo isolado 'de Operador de Râios X,padrAo'l, que serv1ri naVara de Acldentà'; ,do Tt'abalho: I

Oàols Curadores 'de Resleluos, com os, vencImentos do~de~a~, pas-IlU1do a servir um, perante cada Val'ade OI'fAos' e Sucessões;, ,

Parágrafo único; A criaç§.o da letra F far-se-A extinguindo-se doisdos cinco cargos de Promotor elo R.egistro Civil, referidos no artigo 153, do"citado, Decreto-lei.

Art, 6.0 O Médico, ca.rgo isolado,do JuiZo ileMenores, ter! venci-mentos do padrão M. • .•

Art -.'.0 Se houver Juiz de Direito a substituir, o· PresIdente' doTrl-'bunal. poderá. designar um dos JUIZes, Su:bstltutas que ·e.stejam auxiliando

, Juizes de Direito, eêste flcara diSpensado do aUXllio, mas obrigado a. JulgarDII processos cujas instruçoo tenhl1, Inlclado em audiência.' ..

. I 1.0 Não dispondo de Juizes Sub~titutos ,nessas condlç6es, 'designarA,Cl Presidente o qUe esteja no se~vlço de dlstribWç(o, o auxlUar do Juiz deMenores, e, por últlmo, o Presidente do Tribunal do Júrl; DeSSa hipótese.as funções 'dêsses auxiliares passado a ser desempenhadas pelos própriosJuizes a que auxlllavam.

§ 2,0 Só então poelerá o Presidente do Tribunal designar o -mesmoJuiz Substituto para assumir cumulatIvamente o exerclciO pleno de maisde urna Varll de Direito.

Art, 8.° As dlferentesVal'l1o$ de Direito constlt,uir1o uma única en-tí'ê.ncla. ' . ..' " ." , ,"

.Art. 9,° As remoçOelle permlltas de Juízes de Direito obed~erf4"b,legutntes nOl'mllS: , " ~, "

1 - verificada a _vaga:qua1Quer Juiz pooerAino prazo ct& cinCo d1a8"requerer transferência para çla; , , -,

n _ íer·se-al. como aprovado' o pedIdo que obtiver o voto d& maiona.ab8lriuta 'dos membros efetivos do Tribunal;, , m - q~ando nlais de três'~~os obtiverem êse -voto,s6 llerAo cbn.sl-

derados aprovados. os. três mala von40B; " _ .'L , .'.

IV -aperm\lta depmder6 deàÍJrov_açll.o dI) Tribun~l, ,pelo voto de'"ma.iorla absoluta", de seus membros efetivos;·. -',' c' :

'. '(V - a' aprovaçl0 dós pedidos deremoçiOe de' permuta' III'I.comunl-,cada ao Govêrno paI;l1, • expediçlo do respeatl'lo, ato, no qual I' f ......'mençAoaovoto do Tribuna~.·· ,.' ' ' ,'., ,'.,' ' -

,Art. 10. SOmente ap6s,.clols ôWOs de efet:.~oexerCiclc!nas,fu!1ç~ do'ClUBO, poderâqualqueJ: Juiz ser promovido. -, '. ~,- < ' ' ..," ,Parásrafo único. ,se:a promoçAo fOr pormerecllnento.a ,lista reepecU­... só aer' ol'lanizadaquando-houveripelo menol,: tdLJutzescoDl. o,m-

,~st::)rf~l'semp~eque o'lervlçoacarro'-d.~ ,J1I1z .,~,'acha:eo~ld~: ,.veImente acumuladl:i,o''l'ribunllo1 de :Justlça DOdori~,d,lI1l1lar um 'OU~",

\-.

.~,

.',1'

Page 11: ESTADO,S U't:'IIDOS 00 BRASIL DIARIODO CONGRESSO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28JUN1950.pdfESTADO,S U't:'IIDOS 00 BRASIL DIARIODO CONGRE"SSO NAtiONAL ANO V - N." tia (lAPITAL

Guarta-f3ira 2&-..'---.-..-..-----~DIÁRIO DO CONCRESSO NACION.4l:

==::JUJ,l'JQ da 1950 4931

,

v - At'tigo 280: Art, 24. São restabelecídos, no"Tenltó,'io do Acre, a.,oomarcas ~~E' fixad o em quatro o número de lnvent~riaJltes Judieia ís, que terão Brasiléia e FeJjó, cue haviam llidocriadas :pelo Dscreto-Ieí n.o 968, de

exercício um em ct.da.Var;l. de órf;ios c Suce.,sões, de acõrdo com ares- 21 de dezembro de 1938; .pectíva numeração, substítuíndo-se reciprocamente rn SUa; ausências e Art. 25. São crlados, com os venclmentos-vdos demais, dois cargos' deímpedimemcs , . I Juiz de Direito, dois de Promotor Público, d-ols de Oficial de JusUça e dois "

Parágraíu únco, Os InVi;l1tarlant·z,s Judlciflls não poderão exercer ele Serventes, para as comarcas de Brl;iléla e Feijó.ndvocacía. mesmo em causa própria, contra a Fazend'a Públlca". ' Art. 26. São, ainda .. criados dcts-cargos de Escttvão: para as comarcas,

, VI. "u,,:go 304: ' de Brasíléta e Feijã, a seremjrrovídcs em caráter provísórío ' (Decreto-leI"As 'Vilg,,,, de E.;cl'ivãesde Varas .Criminais. de MenOJ'êS e de' Acidentes -n,s 6,887, de .21 de setembro de 1944, art. 105).. ,"" "

dà Tra~Jlho, serão pro~'ld::.:por promoção exclusivamente entre os E:c:-'o- Parágrafo único. O serventuá.río, que for nomeada para 'cada ccrnar-ventes Ju.'amelltados, c-abendo "ois têrços delas' aos que perceb-mwencl- ca; acumulará as íunções dlscrrmínadas no; itens I a IV do art. 5.Q, do,,',mentes dos ccrres pútUcas da Uaião e um. têreo aos demais epre~nchl- referido I>~creto-lel n,o 6,887, de 21 de setembro de 194,4.. .das, em cada classe .alterna.tívamente, por merecirncnto e antlguídade, a Art, 27. O parágrafo único do art. 159 do Decreto-leí n,o 6.B87, decomeçar por esta", 21 de setemaro de 1944, passa, a ter esta redação: . ',,,'

Y[1,,' p;~r,1~os30J~~ Audilóríos sarão nomeados, doistêrços p01' mereet- '.' . "A~sescl'jvãesdos juizados de pa~ de 'Japllm, PidAj Walter t, "-,t d t Ofl' J'" d Taumatut'go. na comarca de Cruzeiro do Sul, <la Foz do JOl'dã6,' ns' !>men o. cen 're os eíaís de urnça: e um l"rço )l,no l}v:'e nomeação, sen o comarca de Tarauacá, de Manuel. Urbano, na. comarca de Seria' "",

que' os Porteiros dos Audltór;os das Varas da Fazenda l'úbllca terão exer- ..cIcio um em cada Vara", 'Madurelra, de Plácldo de Castro e PórtoAcl'e, na comarca de Rio c',,"VIII, Art!go 365: Branco, compete exercer. também, as funções de Tabelião de ,Notas". ,::'"Aa~oentadoria dos serventaárlos não remunerados pel-os cofres pu- A:t. 28. O art. 160 do Decreto-lei n." 6.a87, deZl de setembro de 1944,

bll ' 1 d I E t d 1 á I 'hl' i I ís passa a ter esta redação: " . ".. ;'::'' CCl; e l'egu a a pe os statutos os FUnc on r os Pu rccse ma s eg - , "O Território do Acte, continua II ter a divisão administrativa' ~<'i'lação esp.:;::ia1 sõore o assunte. .' -'di .., --

l \." Para. efello de upcsentadorta e r ecolhlmento das contríbuíções e ju ciál'!a fIxada no D€creto~lei n,o 6.163. d-e 31 de.. desembro de ."dos serventuanos da Justiça ':0 Instituto de Pl'€v,climcia e ASSistência dos 1943 [arts. 1.0 , §s 1.", 2.° e 3,°, n.o 'V, 'do Dacl'eto-lél 'n.: '2;2lj1, de "Servidores do Estad.o, sarv:rão de I;z,;e os seguIntes iJlld,'Õcs do venai-' B .de. junho de llHO, alterado pelo D':cl'eto-leJ n.O 4.365', de 9 de ju-mentos: '" nho de 1942, com as alterações desta lel) ",",o,

a)' Padi'âo "s" para OS Tab~llã.es de Notas. Oflc!nls de Registros, Es- ! 1.0 As comarcas são as seguintes: 210 Branco, que correspcnde ao ,i,'crtvães das Varas de. Ó:1'ã05 e Secessões, da Fazenda Pública, .Avaliado- mUl'llcIplo do mesmo nome, com seae na cidade de RIo Brar.co; , aenares, Depc.-ltãrias Ju:tlc1aIs, Inventariantes Judlcíals,'l1utor e Tc;;;tamentelro Madurell:a, que ccrrespende ao muníeípío do mesmotlome, com sede, na-Judlcial", . " . . ' 'cidade de Senil. Madureíra : Xapur/. que corresponde ao munlcípío da me:;- "

b) Padrão "O" para os Escrivães das Varas C1vcls, S;crlvâes das Va- mo nome, com sede na c1dade d~ Xapurí:. Bra.sUéla. que correspondea.r~ de Famllia,E8erlvãe5 das Varas de RegIstros Públlcas, Olntadores, municlplo do m'e511lo nome, com sede, na cidade de arasUêia: CruzeuGPartldo, e Liquidante: ' . -' , do Sul. que cOl'resp~nde ao munlcipio do meemo nome, com sed~ na cidade ..

C) Pad!'úo "M" para os Escrev-mtes Substitutos: deCI~mo~iro do, Sul: TarauaelÍ,que cOt'l'esponde-- a.() munlciplo do m~mGdl Padl'ã~ "K" e "J". l'espUUvamente,. para osEscr~ventes'Jura- nODle,'com sede. na cidade de Tllrauacá: Feijó,Que -correSPQnde ao muni- ,,<

menta,dos e auxiliares doS Oficios a que se retere a letra 11: ciplQ do mesmo nome, com scie na cidade de Feljó. ~ '.e) Padrão "J" .. "I" e ",;fI", re6p~~tIvllmentc. para 05 E!c1'evenksJurfl-

mentados e auxtliat do; OfIcios da letra b e auxiliar das Curado:'ia.s de § 2.0 As ccma.l·c&s de RJo Branco e Sena Madurelra cOl1stitu~m umaAusentes. , .. _ ~ , secçj!o judiciária, sob a d-Esj:;nc~ão de primeira secçful judiclã.:io. do Tarrl~·

§ :/,," A Q)1çao pelas bases de aposentlU1orias, estô,belecldll5neste artigo. tório, do AC1'e, serv;da por, um Juiz Substituto eum Promot:lr PúbUcllpoderá ser fdta até 30 ítl'~ma) dIas da vI11énciâ deEta lei. Sub.!ltltuto.' , , ,

f 3.° OSll~uais Escrivães' das Vara., da Fazenda Pública, a que. ser!'- § 3.° As c-omal'cas de XapurJ e Braslléla constituem unia '~ecçãOjudl-fere o art. 4l!L.da .Decrato-!el tl.o 8.527, de 31 de d::Z2nllJl'O de 1945, p~de~ clál'ia sob a deslgnllçãode segunda secç'io juálcilirJa do Terrltórlo do Acre,rão, <1el1~ro de t:Jnta dias desta leI. eptar pt'la sua equiparação aos dos servida pc.:' um JU!~ Sllbstitut{J e um PwmJtor Públ!co SubstItuto.segundos OficIos pa'," efeito da contrIbuição de aposentadoria <art. 365), § 4,° As c?rnarcB..<: de .CI·Ui!<fro do Sul. Tarauacâ. Feljóconstltuem umanlo ma1~percehendo vencimentos dos cofres públicos", seção judJc'(ir:a, '<:Ib n desl~nação de terc31ra seção jucllcJârla do 'l'errltõrilt

IK. Artigo 363:',· do Acre, servida por um Jlllz Sub>tltuto e úm Prontotor Suostltuto'~, ::'"São v1tal1clos:06 8êrventuál'1os, 'titulado.s de Oficio de JustIça (Rrt. . Art .. 29. E' crbdoUIll luga.r lIe Enf~l'meIr9,-pa,:lrão H, pára a Vara. de

187, dã Constituição Federa\), Só perd~ão lleus cargos: ACidentes do T:abalhO. . . 'I ,... em virtude delientença Jucliclárla(ll-rt, i8S, n.O I. da Olnstitu!- .

çAo .:Federa,ll;. ' . '. Art. 30, Os cargos !solados d'e provimento ~fetlvo" bem como os deII - mediante pei1do de exoneração, por' escI·ito,. com firma' reco- titu:ares dos OflclDs ci'1:1dos nesta lei, serão Ilvrcmel'lte preoenchIdos pelo

nheclda. Chefe dc Poder E:;ecutlvo, dentl'c Bacbarêis em DIreito ou Cid1l.dii.os ele1'arâgro.fo ·1ÍIllco. D.e qWllquer. pena de' 6uspenslio, ~empl-e M:pmdcnte reconheci~a comp~tência..

ele inquérito adllÚlll.8tratlvo; caberâ recur,;o para o Conselho de Justiça, Art. 31. Aalfnea c da olJ:ervação 1.a da Seção vn, Tabela IV. TituloBe aplicada' pelo Ol~regedor ou, para ~te, se' 'Rjlilcadn pelo Juiz". . '. II d D tIl "8 554 d 7 de j , cl 1946 t int ., Art. 17. O Corregedor da Ju,tlça, ,logo que entl'ar em vigor Eda lei, • o eCl'e 0- e -n. , , t' Meu'O e' , passa a cr a segu e~pedIrá ~ 'imtruçõe!; nece~sári&s para' a' l'edlsU'ilJuiç1iados feItos' das r-ed~ção,: .antigas Varas da Fazenda Públlea, de modo a flcarclnclas e as nov'as "c) de-:iuaiS de Cr$ 500,000,03 sõbr~ o que el;ceder ',4 % (UQl'com Igual nÚI'l1'!ro.' qUllrto por eenlil) , não pogen(io o titular 'l'eeeber de percentagem

Art. 18. Os Juizes em disponibilidade d/)1 extintos territórios federaIs importâmi!> superlcr a Cr$ 100.000,OO!'.de PontaPol'â e de 19u1U;Ú, uma vez reClu~rendo. ou aquiescendo,. serâo i Art. a2. O ,provimento dos cárgos de Escreve~te Ju~amentlldo edeaproveitados de Rcõrdocom o 'respectivo tempo de senlc:o. como Julz€ll 'OficIal. de Justlça.,tar-se-! mediant-e. concurso de provas, a serregula~Substitutos do Distrito ;Federa], apóse'>IlPtada allsta doscandlclatos !la-, mentado, dentroc1e ScssentadIas, !>"lIa Corregedoria, .. a!l·egurandosemp.re•.lillltados nl1 último concurt:o, para G; quaIs não· se aplica-râ a resb'lção de em 19i1ãlda.de' de condições, pr,eferêncle. aos· Ji)screventee auxiliares com maistelniJa e validade liontslgoada,no art. 73, D.o, 3, do oec:eto-lel n.o a.52?, de do!,s anos de~xe:cicio., .de 31 de dczembro de 1945. Art. 33.8erlÍ,aposentf1.donocargo de Escrivão crlmmal, com todoS ,os, Art. 19~Na~i·wecllo:tBÇÕ/l.'ldl! bens de au/;o§-ntes, a qüese proceder benefIcias desta, o >E~cl'evente que contar mia sde 35 ltl'lnta- e cinco} anos110 Distrito Federal. Interv1t.l!o Obrigatoriamente os. Avaliadol'es,·íla. Pi'e- .de serviço. ' ,feitura; aos quais cabe pel'ceiltagens -e d:ma!s emolunlentos filCados para .Art. 34.N1llf .Carfórlosem que os Escreventes não tenbam vencimentosOII,AvaUodol:e; J\\dícla.ls que, em d1t&Sll.Vll,lI11ÇÓes, íCtnc1()nllorent conjull~a.-, pagos pelos cof:'.r;s públicos, o J',ltulal' depositarã.,nté o dia :5:do mês seguintemente. ," ao vencldÇJ" a lmportllncia ,correspondente ao vencimento de cada um da~

, ~ 'I t 'quêles esc~evente;,-e"Nto dos Que estejam sob regime d,econvenção apro-Art. 20, As C1.IStall. e percentagens,pel08 atos dos Se:rventllu,ros ltu· ,vlõ:ta"elo Corregedor da Justiça (art. 843, ~ I." do Código deOrganlzaçl\Q

lares dosOf1cios de Justiç~ dQ Distrito Fede!'a.I. ta::adll$ pelo Regimento d1 lide Custas, .áprovac1o pelo Decl'eto'IEi n." 8.554, de 4 dejar.elro de. \!)46, Ju c ria)., " .'tiao majorad~s' de 40%, .mantIdo; tIS atos 'grAtuitos, cQnfOrllll! disposições .. '·Art. 35. Ao art. 234,do Decl·eto.leI n.08.5nd~ 31,de dezembro de 194~""de legislação I!Ilpecial em ..vIgo~, .. ,' ',.' - "acri:>lcente-6e:' "," " .. ' ' ,:., .;,' , ' ..:

Art.21. O' Presidente do Trlbul1al de J,ustiça d-e:'llgnarll um .d3s Juízes' "Par!Í.grafo único. Ol'cglstro dos dDcumentbs' de que tratam os.'substItutos pa,ra auxlliar permanente na Vara. PrivatIva, das, ElCecuçOes %IS. 1, n elIIdêste artigo Independe de di.stribUlção". .. ,Cl·imlnais. .'•. - 4 Art. 36, Aos Escrivães da J~tlç;F!eélel:~l. extinta em; 10 de'noVllmbto

, Paragr60fo único. O :ProcUl'aêlor Geral junto ao Tribunal de Justiça de 193'i.qUe gozavam da garal1tiade vltallcif'dsde. é ass~gui'ado 'o direitodesignarã., ',em igua~dilde de condições. umPI'Qn1otor .Su~t1tuto p.ara 8.U- de·~rem aproveitado: nas vagas ele l!Jscrlvfl,es Cl'hnlnaL\,' qlle se verIfica.'~\Laal"lsp.,erl11a.nente dá Pro,,n,lOto..rIa, na, Ya.raP,l'1,:atlVll. dai; ',E.•xecuçoes Cri-_ rcm dàquj 'por dil}nte na ,Justl!ll1 do, D'strHoF'e-dera.l, se aíndaestiver.e!Du..... em sei'viço a;-'lvo da .União c !J requcrer",m. ,.,' ... ,. '.' ..' c'.'

"Art. 22.. O 'ua,dl'o cle~serve-rituãr.ios da ,Yal'll j;>(lvativa das ExccltçoÕCS ' Art. 3'7. São, pa.ra todo.s os efeitos, considerados, 'SeryentulÍ.ríos da. Jus.~" ..t1ça, osatuaj$ 10 C()lllis~ári0s de Menores, com, ° Padríio 'N\ de vencimentos,

CrimInais terás. seguinte. cOI'llPosiç"o:, , ' ' , ~aposentadol'io. .. ' ,.' , ," ' ..... , .", '.l-Escrivão:'. '" ". , . " . , .. ' ',Art.. 38.0s Oflciajs ele Justiça. e os conelosierãil transporte gratuito ..

12- Escrwentes, designados pelo C,orl'egedor, cotn&ll~liênCla do, Juiz l1osmelos d,e tl'ansporte do Poder Fúl>!ico, entre as cinco. c dez2nove horas,t1tulo.r:: . .' ' ..'. 'd<>s.difl>i úteis, àôsde que p''9vem su'a ,jdmtiflcação. ". '.' ': ..

3''- Onclais él6 Justiça:"" .' . .' ..... " ..... . ,c , . -' Art". 39. Nos -ca;~gcis (ia Oflcillls'de' JU.t1ça ede EscreVentes JUra:lI1eJl"1 _ ,Estatístico, de. padri\a 8 Pilo tabE!la l,.,do Decreto-lei ,;n.Q 8.512,' de -ta.dos, criadóspe~ta .lél;serão apràvattados,pel(j,ordt'm', de c,Jlocaqão, '~S,

31 de delWUlbro de '19;5::. "". ..,.' '.'C '. ,ci\ndldatos jábatJiJitad<!s em,CQllcurso,cuja vigênclil.se considera revallc1;i.dll'1 Cout'l.!lillstii de. pÍl.'h:ão}Ld!l. tAbela e. P.~reto~lel eltll;C\os: • para, todas.oúfeltos de diteft.o. ' " . . ' • "~o ..'.,.

1~·Dac(1l:l:cop1sta.depodrao;8 ,da,. tabela C Decreto.lel.c,tll;do~. ',... " ',', t ;-', ,.". J "" "', t .,1'- Protoeolista de'pâdrão4 .~"'ta~eUl.,l:.D~creto,.lgl Cltlld.os.. _: ,'Al't: 40, ApCl'centagem al'-tbulda;l>el!l.4is'açãoenrvj~Or'aos Porelr03,

,Art. 23.•Pal·a funciopar, iunta 'li.. \(B.raõPrlvatlva das Execuç~s' icr dos ~~~~lti{:~~~~~t~ ~~~~~âl~~es~~~~t.d~'&lít°1:'10o:ÓoO,jJO'àjoJi/mnh~e.minais,' é crIado ósegulnte quo.t\rO de 'servent.llár!(Js.mensali~tas ·'.~7·~r s as,: e .lIeteccntós mil ,cruzeiras), para, a,cx,ccuçâo ,da, presente. lei. "c., .' .:", '\

<T. ~'~1;'XlUar~ d~'~crúóh~' d;~ete~8riJla 'iXc i'xii,t~iá:':V.III,:do,' , Aré.42.· A presente .10.1 entrarl\emvillorna· datade. .sulI. .llublicaçAo•.,,' Decreto-leI. n,o: ~h512, ,de3I:de'Gezembro'óe.1945:', ..'.. ',L':' "Art. 43.'Revogam",e as dis»Osições emcontr,ál:io.>" ","l "'::1 ~ Seriente 1l.<l.·.~1'erép.cla,V 'da" u,'oela's- Decreto~lelcitadollt" , '. Cl\mal'a dos, Depu;!\dcs, em 14 d~ dezembro de \.9.3., ...;§lIl111A.tll'J)lIar~:

'1- Correlo de:eterénclllo.m da talleJa".t!,Decl-etQ.,lel,cltalloll. ~MullhO;:da:R.oc1ta. - Ar.e/lI~cão.' -, ' '..<,·:n,'f

Page 12: ESTADO,S U't:'IIDOS 00 BRASIL DIARIODO CONGRESSO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28JUN1950.pdfESTADO,S U't:'IIDOS 00 BRASIL DIARIODO CONGRE"SSO NAtiONAL ANO V - N." tia (lAPITAL

Junho de 19"'50F .. - 'Z

DIARla DO CONGRESSO NACIONAL~...-.. .........---.............................---------4~32' Quarta':'feira 28

al:7B8TI'l't1TIVO DO SENADO AO PROJE."ro ÓE LEI DA OAMARAN,ó 627, Art. 8.· AOIJ pretores compete;

-. Q1JI<:, REOR<JANIZA A JUSTIÇA 00 DISTRITO FEDERAL aI processar elul~ar as habilltaçOes de easamento, cabendo. porém.O, OONGRESSO NACIONAL, decreta: aos lulzesaa~ varas ae f'amllla processar e juigar ll8 just1f1caçõesqueArt. to' A o~sa~lza.ção judiciária do Distrito Federa! 'rege~se pelo se tomem neeesarías para a habl1ltal)lio e manoar Inscrever no registro , "-

~6dlgo de Ol'ganlzaçào Judlclàru, Vi!lente por efeito .~Q D.ecreto·leJ nu- prôprio o tato JustlflcSdO:.llero 8,527. de 31 de dezembro de 1945, com as modtücaçóes constantes bl conceder, nos casos em que a lei o permita, ouvido o órgiio do Ml•• 5Ul leí , _ ' nístérío Publlco,a dispensa da puolícaçâo de 'e~ltllis dep:'oc ornas ou <ia. Art.. 2,0 A justiça de primeira tnstüncía compoe-se de: obse;'vã:lela do Pf'azo respectivo, devendo dar cíêncía da concessão ao re-,

/lI sessenta juiZes ele direito com exercícío: vm.te e cinco, nas varas ferido órcãc, quando êste a' ela se houver aposto;bl'.imlnals entre as quais se mcluem a ca presidência 00 rnOllnal cofúrl 'e' a •de execuções cl'l1111112,ls: ceecíto, nas varas cive,ls:. seís, nas varas Oi nrocessar ai eontrovésvías qUE' se. suscitem no processo ele l1ablll·te Famlha; auatro, nas varas da Fazenda PÚi)li~:. qua:ro',r:!ls varas ae taeâo. InClUSIve a onosrçào ao casamenm por motivo de ímpedímento le·O;fãOs e Sucessões:' um, na vara de. RegHros Publcos; um, na vaJ;a de gal. rernetennc os autos ao juiz competente da Vara ele J.l'am!1la para oMenores e um na Vara de Acidentes do Trabalho: " respectivo jUlgamento:. OI quarenta e dois ..[uízes suostatutou, .aeslgnados por numeres ordí- d) presidir .a celebração do .casamento, de cujo têrmofaráco~ta.r,lIa1s.com exercicío: um, na 1." Vara Criminal; outro. na Vara ce Me· além do mais, o novo nome da nubente. a decisão da ínstancla 'superior,llorell: outro, no serviço de Dlst·rlbulção de Feitos, e as demaís nos varas no caso do art. 188 do Código Civil. e a que. nos ca030S do paráill'afo únicoJllU'8 qtle forem designados peJO Presld~llte tio Tliblln:1J de Justiça" do art. 214 da mesma Jel~ houver sido proferida pelo ,juiz de aireito com.'

Art. 3." Cada uma elas varas de direito sera deslgnaaa oe.a .natéría Ô . •l!a sua competência. e' dlstlngtllr-se-ão,.entre si,as de eomuetencla IgUa.1 petente s ore a senaraçao 1le corpos dos nubentes,JIOI: números ordinais..., At't._ 9 o São ainda criados ,os seguintes cargos:

Art. 4,0 Ao luiz da V:lrade RegI;tl'Oli Públicos compete: . 1 -_ sem Ônus para os cofres púbilcas:1 - processar e julgar: 'Il) as causas que visem diretamente a ato c1e Regis·trJ Público, ex- aI .quatrc escrivães, sendo dois c1e vara de Famllla e dots de va.ra

clwnve os atos do. Registro ClVIL das Pessoas Nat\l!'ais; • _ da Fazenda Pública:DI as de íotee ment-i de Imóveis. lIem de famma, usucaplêc. ·llvlsao bl um depbsltárlo judicial. que serA o 8.°, e ao qual caberáfullC1'Jnal

.' demarcação detetras,reglstro Torrens e nipoteca . Iegaí, excetuadas as nos processos dlstrlbuídos aos doJ.:oUclos ,da 4.• Vara da Fazenl!a -.PUllllca;!Iipotecas que írrteresse a.lncapa~ ou à Fazenda. Pública e as je .natureea

.fltd lal .él um avaJledc.r. que .servlrA nos processos .df>!savara:'~ :... decidir as.··dúvldas leVal1tadas~ as consultas felt3.'l por' ~f1c1al ctl dois Inventariantes ludtcíaís, a,o e 4,' que exereerâo llll suas. tun- \.

.. Regl;tro .Públlco,salvo nos casos em que.se trat€ ca execueac ae ÇÕel! perante asvaraa de 6rfãOlS e Sl1ceuôes correspondentes lia SUIU clelll8-sentença. de outro juiz. ou em que o registro a cargo do oficiai seja o . nações mnnérícas; .Qyjl dasPeSloas Natura1B ouo de Dlstrlbulçllo de Felt~,;

!lI ~ processa.r osprote,tos,notlflcllÇÕes, mterpe.acões e vistorias: 81 três serventes, destinados ao Tribunal- do Júri;filiandO se destínem ta servir. de documento em causa da. sua cempetencia: f) tr~s eontínuos, que servirão nesse- mesmo Tribunal:

IV - processar. e julgar as suspeieões opostas a serveusuanos 'SUo~.. à sua Jurlsd.'.f.ã~, beQ:l.como as medidas contra éle requerrdas. ex. n - pa.gos pelos catres públicos:eete nos casos em Que fA trate da execução de sentença Cle outro JUIz: ai doze juJzel' de oiq,ito com DoS vencimentos dos demais, para.. tere.

V .- apllcar 805 serventuários sujeltllS. a sua JW'lsdl~ão as. penas exerclmo na 4." Varll da Fuzl'nda Pública. ná 5." e 6" Varas de F)lmllia,dl2lcipllnares cnblvel.s. provocaMO a Intervenç!iodo COl'I'egeaore do Mi· na. 21", 22.".23,". 24." e 25." Varas Criminais e na 15,". 16.",17." e 18," Var...ll18ur10 PUblico, quando'a matérIa se enquadrar _na competencla ae wn Civeis;ou ae outro:· " .

VI .-rubricar os livros dêsses serventuários e. marcan!to prazo para OI d()ze juizes. substitutos, c()m os vencimentos dos demais:'. o~ervâncll:i aa sua deterlUlnaçâo. eXI~ir dê;es: '. '. _ cl tl'lr.La e alto eôereventes Juramentadas, com. os vellCimentos do

- aI a aquislçâo ou legalização aos Itvros que faltem ou .esteja.l11 In'e- pad]'ac, J parn servlrern; dois. na l' Vara crlID.lnal; sels, na 2.0," Varaguiares. POdendo deternullar. a_e alicio ou a requerimellto. do ,«:rven- CrlrnlnaJe um em cada wna daS. tiutra.s varas cl'lmina~:. um, naVar&~Ua.rlO. Il cl'laç5.ode o\.ôtros que se tornen:t necessários a flel execuçao aa de Acidentes elol'rabalho: tr!'os .na secretaria da Corregedoria e oito nAllél ou ao melhor íuacionamento dos .serviços, '" devendo estllbelecer·lhes varas de Familia. destinados êstés últimos exclu.slvamente 110 servJçodaos modelas, se não conslarem da lei: ~, justiça gratuita. sendo qlle quatrodêles !"erVirão nas vamS-já-elt1stc:ltes;

, O) O p~gamento dos emolumentos, impostos, ,elos e taxas. por que àl vi t' fi i d jlIejam, N><'n.o-·'vels, feitas as c.o.municações devidas. a .competente re· . n e e nove () c ais, e u;tiço,. com os venclmentos dos demais.

._,.. ".,.. para servirem: um. na Vara de Menores: um. na Vara ae Acidelltes~.pa..t~~ãoa ~~~lz:tÇãO e bOa guarda dos arquivos a seu ca.rgo: . Trabalho: quatro. nasnava.'; varas de Familla. dois em cada wna; Vinte.

/I> a r~s'ltulCãO das cu.stn.s 'cobra:dall Inaev1da ou excess!vamente; nas, ,varas criminais, sonde dois na 20." e um em Cllda unla das outras ex-~, a orestação ou refõrço das. rtançasexill'ldas por lei: clWIl3 a L"; três. nas varas da PszendaPública.q11e tlcalD com. o .totalf) • emenaa dos erros, abUS06 .ouomlssóes em geral CJue houverem de noventa e se1o, cnja distribUição entre e.as será feita com Igualdade

eomet1do no desempenho das suas, atrluuições. pelo Corregedor: "-, . ,Mt, 50 Ao.s Juizes das varas de Famllia compete. senLPl'ejuizo do .~) 'vinte e dols correloo:com oe venc:mentos do padr§() .\, para 'ser_

'dillpoS\.(l no art. 51 .do Código de o.rganlza4;fLoJudlclària:· virem: 'Im. em cada Va:lo. CrlDllnal. e dois n(1 secretaria da COrregedoria;. I - processar e jUlgar~ ,. ' fl dois curadores de Famüia,. com os vencimentos _dos demais, para

.~ a) as açôcs e O!' Drocessos referentes à naturaliZaçã.o, observada. serVirem na.s novas va..ras' de F'amllia. um em cada uma:-~..:.t, lei especial Que as regule : _ _ ' " _. ,. ,, O) as camas que visem diretamente a ato do RegistroOlvildll8 Peso g) dOIS cUradores Sle Res!duos com os vencimentos dos demais, desti-

lOas Naturais: . . . . g~~~do~~ val'as de6rfaos e succ:::súes, em cada uma das quais servirA um

;j Jistr~. as-dÚVidas levantadas e &5 eonsultas .feitas por oficiaI d&se. Re· hl Ull}.cargo lsolad~l.de médlço, pndl'ão 'M.• para a Vara de ~cldentes.' .., to do Trabalho o qual será provido pelo aproveitamento do médico que s",\le:;!- .rI - exercer tôdas as atrlbulçõesque a lei cometa ao j ....z qua.nao atualmente neSSa Vara; . . ." RCJ::lstrO Clvl. (Ias Péssaas Naturais. exceto as que. pelo. art. 8.°. CAbem . . _

• llOoS pretores: I) . cinco promotores púbitcos. com os vencimentos dos demalspa.t'&:;:. III - nomologar os casamentos celebradoS in e:z:trelllis, e,' passa.c:laem _ servirem nas novas varas criminais: ' ,/ ..

jl1lgado. adeclsâo. mandarlnscreyer () ato no Registro: 1) cincc defensores públicos. com Os vencimentos dos demais, para ser.IV - processar e JUlgar as emancipacões concedidas por quem tenha vIrem nessas mesmliS varas:' .

o pàtrlo ooder sôbreo menor. Qualquer que seja a sua. [orma, . k) cinco escrivães de Val'Q cTlmlnnl, com os vencimentos dos demaisParágraJo Único,. Acompe,êncta dos julzpS de FamlJla. no, tocante aos para servirelll nas I'aras a quo') aluclem as duas úl~lmas allneas;' .'>~flclllls aI' regUro Sujeitos à sua jurisdição, apl1car·se-áo disposto' nos

:'" inCISOS Da IV do arttgo anoterior. ,.'l)~um cargo Isolado de Operador de Ralo X,Plldrão I, qUe servlrll. na• \'a1'a ae Acidentes do Trabalho,, Art .. ,(io. Codr' pl'omoto' do Registro Civil funcionarA com IlS11trl. . " .

.~". bU1çoe:l deflnloas no art., 15'1 do Código 4e Organizaçtio, Jueliclárla•.. pe· 11.0 São extintOR dOI~ dos cinco cargos de Pl;olIlotordo-Registro 'CI\"i1;;_ .rante dais JUIzes de f'amll1a. . . .de que trata 9-'l'I't. 153 de Código de Orgablzaçâo JUdlclár1a'. . ....',.,: Art. 1 o Have~é no Distrito Federal sele pretores, nomeados, dl'nll'e UI.o Paisa:a ser .do padrão AI. o cargo isolado de .Médlco do Ju&o ,\i\::.Clll.,l*cnaré1s etI1 direito. porquatl'O anoe. 00Il1 oe 'e~elmeiltoll elo pa. 'de Menol'es.;;' drão M, devendo o Tribunal de Jl18tlça organizar. para a OiOOlha do Pre· ~rt.IO. A promoçjjo ~ocargo de JUlz,de DIreito far-se-á semprepnra,~,: I1denté da República. em cada caso de nomeação. uma ,lista ~e 'trêa noUles. .vara crlmlnal~ Se .. vaga l.1ao~e verU1car na jurisdição criminal. o TribUnal{' I .1.0 Os pretores ndo silo eqUiparados aos magistrados, de cujas ga· de.Justiça fará. desde logo. as tranl!ferênclas necessárias para que nutra\: 1'antlas coll$tltuolonals· nlio gozarâo, nem terão direito ao aproveltamcmto selll~ra ne6lla jurisdição. sem prejUizo. ent.retanto•. do dispOl;t(l no art. 1&.)1;:210 cargo ele .1uJz substituto. ~endo-Ihes permItido oexerclcl0 da advoca.cla: 1 1'0 A t I é i d J' I d di I d I' .í;;.·· , I 11 0 ·serllo ImpedidoS. 4efurt<:ion!Lr 'nllo s6 noS .processos' em que forem .' . . rans er nc a c u zes e re lo 11 jur adição crim!J1al':lara;1 interessados parentes' seUB, .consagüineoi! ou. afins, em linha. reta, ou co. • alvel. ·ou d€tita para,1 Jul'lsdlçAo. C$ecial .(de Famllla" da' Fàzenda, .Pó-','>laterl)ls até () terceiro grau Inclusive, tr.as ta.mbém naquêles outros emqU\ bIJca, de Ol'tA:oB e SUcesslíes de Registros .l:'ubllcos, de Menores e de. Aoi•

••','.",'.-.,5soa. ·eom.pre.endlda em. qua.quer: eles,SIl,s categorias .flirurar. como advo.. dentes do Trabalho) é Cls cOlIlpetencla. do Tribunal .de' JUstiça. senelo, "" ó ~ ê necll/lljArlQ, em eadaeaso, qUe.o jlUz 'jã tenha flinclonacio efetlvitmen'~

"'.g.aoo. rgão do. Minlstérl(' PúbHcoou escrlvAo, resolve!ldo.se nestes tr s dola anoos, pelo menos, em va.rail.a. j.Ul'1.sdl~âo. a que estlv•.'·,servoIndo.' .Su.':4i'casllf a lllcompa.tibilllade de acordo com a leI. tará Y - .-

");!';. I ,. S." Os'. pretores,· quando Ilcellcia4os.. ou em .férias, .bem. eomO'nOB ' porém, o exerelcl9 de ,um ano. ~'b juiz est1'l:er'ex.ercendo vare' de jurlS-;~:~'ca8('" . de lncompatiblliaaCle- ou ·1m.peelimentAl ocasional. ,o.;:ao sullstituidos dlçAo especIal e atra11Blerêne1a houver de ser· feito. para outra que seja,:;;'UDS pelar, ou'ros: nas dua,.prlmei..ras hip6tesea.medlante deslgnaçAo 40 Pre. da mllsma jurlSdlçf1o, mas de: con:petencla. diferente. . .. .i~;"l!Ilatmtí:aoTrlbunal de·Justlça;·riSF. demaLs, segun:lo' ordem numérica dos'· .. ·:Parágrafo'dnleo.. Nôs"cnsos de pedido de;remoçãoou.permuta,.o TrI.'.'~:! MUa'cargos. sendo o 1 0 suh6t1tnido pelo 1.0 • ., .',,' 'bunaJ de Justiça observará o, crltérives.tabeleeldo no parásrafo'ànterlor.,1L;-.' -I 4 o Serao declara.dosextl~tos os· quatro primeiro! .cargos:. de Pret9r Art •. U.. As deslgnaçOes:·dOlJ. juizes substitutos para exercl!rem varas,•. thllupva.garem. passanclc aa atribuições respectivas aos ooupantes dos cu· de,dlrelto serão feitas sem flxaçllo- de tempo,eo .Presldente dO TrlbunaJ,,~;"os:r.estantes.· , . "O fazer cada' 'uma, tirá e.IIlvJstao critério efjtabelec~dClDo 11,0, dàllllll,

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Qua rta-feira 28

......._,OIARIO OOCONORESSO NACIONAL Junho de 1950 4933

.isslin. lugar a que o juiz se exercite nas diferentes ,jurisdições e compe- Pur:).grafo único,Obrlp;a.çfio' anãloea Incumbirá .0 secretário 110' Tri·tl?nclas. bunaí de Justlça.e nos das .suns Câmaras, relativamente as respectivas de·:' _('rt. 12, Constituem motivo de Intorêsse públlco (Const. art. 95, n) clsoes, CJt1~ ~~p:.J'I!~ ser mdlcadas não s(J por espécie mas também peios

t~!';:l a..:e~O;~~sd~e~~i~~s C)ue tenha ..prestado à .Justiça: -'''''<::>I;;Z,jIU~'~'':' rela~~~ ~8~ev 1:'i[ce~rrerá na multa de o-s 50,00 (cl~qÜenta cruzeiros) a",lI _.g fato de estar desservíndo à JU:lJ;lça no cargo em que se en- Cr$ 500,00 rquínnentcs cruzeiros), Imposta pelo Corregedor o escríváo (JUf

coutre: ' deixar de, observar o disposto no Inciso VI do art. 249,cio CÓdigo de Orgam-, . m -11. convcntêncta da administração da Justiça ou da sua bcadlll. 2aç5.0 Jualclária,rtl'tbulção, se o caso fõr de transfel'êncla de uma para outra vara. Art. ,29. O Juiz que, por qualquer motivo, exceder de mais de <J~"r(,

• ".§ 1.0 Qualquer Desembargador poderá propõr a remoção. sendo neces- tanto (O d d P Oi II t 20 • 2O)sanes, para que esta seja feita, Oll votos de dois ter.ços dos membros ete.l. f' o. 'f/ roc. v, 1:11'. •• ' o .prazo em que. peja lei. Cl~veroa do Tribunal de Justi"R. pro erir decís o recorrívei, perderá a -competêncía para funcionar no pro-!li' cesso e deverá remetê-lo Incontinente ao seu substltu to Iega]

'~" .. '~~.o No caso do nO 1, a transferência poderá deixar de ser aceita. Parágrafo úníco, Sste. ao receber os autos, oficiará ao Presldeme de,r,.'" ,',rArt. 13, A nomeação paro O cargo 'de JUiz substituto não ponerá recair Trlbl1nal de Jllstlça, comunicando-lhe a ocorrência, que será anotada naem quem tãver menos de villte e clnco anos de Idade, ou mais de quarenta' matl;lcUla do JUIz.. " . ':f um, salvo se Já contar, no exercJc'o do serviço públtco, tantos anos quan- Art. 30. Sempn; que um juiz de direito estiver com o servíco a, SC.,U:,os sejam aquêles em que a sua Idade exceda o limite máximo ar"o co íderà rm t I ti T lb J ~ •:' .J!l 1,0 Se o cal'gu' de ingl'~s"'O na maaístratura f"'r o de D";'e'~bn.':g",dor, c" nsroerave e!1 e aeumu a o, o r unal de uS1;lça poderá designa:, 1 ~".. OJ cc ~." um ou mais juizes substín-tos para o auxüíarem. ;os imites míníruc e mâxlr.toserâo, respectivamente a Idaàe d~uaIenta § 1,° DepOIS ce ouví-Io, o'I'ribunal, se o considerar responsável peloe elnco e a de cinqüenta e clneo anos, observada qúanto a esta llltima a atraso, mandara anotar a mglillêncla na sua matricula.exceção estabelecida na. disposição anterior. ' • § 2.D. Ain~1I Dessa hipótese, poderá, pelo voto de dois terços dos seus

i!l 2.0 O advogado, para ser indicado à nomeação de desembargador, ,membros etettvos e sem prejuízc de outra pena a que ojulz' esttvcr mo.

r:. 0verá ainda ter. pelo menos.' vinte anos de .prática forense. jell() removê lo para outro jul o ...,. d t .... i d .:'. AI't. 14. As diferentes varas de Juiz "e Díreíto constituirão uma ~6 . • '.. - z ,.asse.. ura o an es o ,seu-une to e defesa.t ll.ncJ .... ~ Art. 31. ..-\ comumcação IL que alude o Código de OrganlzaçáoJudt-:cn l' 80; clária, no art. 96. t 1.0, sera acompanhada de certldão que a comprove. ex-, . Art. 15. No caso de vaga em algüma das- varas de .Juiz de Direito, traída do íívro de registro dos térmos de conclusão ao juiz e visada pelo

11ssW1 como no de pedido d'l permuta, feito por juizes de varas dlferente!, Corregedor. .observar-se-á. o seguinte: ' , .:, 1 _ verificada 11 vaga. qualouer Juiz poderá, no prazo de cinco eías, Art. 32. D~ntl'O de elnco elal', contados ela publlcação do ato de qUE'requerer transferência pura a vara vacante; couber reeíamaçâc [art. 12, lU. do Oócllga.de. Organização Judiciária I, ou, ' Il _ não só no (las" de remoção coma no de permuta, o Tequerlmcnto da CIência dêle pelo interessado, pudera êste pedir ao jU!2 que o reconsidere,;.:al1siderar-se-á deferido, desde que reuna os votas da maIoria absoluta tendo, para a reclamação, novo e Igual prazo, que se contará da data dodos membros etetívos do 'Trinuncr. . ,despaclio pelo qual a reconsideração houver sido lleg(lda,

Art. 16. $õmente após dois anos de efetivo exercleío no cargo, poderá: Art. 33, Se júlgul' proeedern,e 11 reclamação. 'o, Conselho de JustiçaFluo.lquer ,juiz ser. promovjdo. ' . . poderá. mandar anotar o fato 118 matrfcuta.do reclajnado: no caso contrário

. Parágralo úntco Se a promoç!io .tíver de ser f.elta por mereclmelltó, se o reclamante .nouver procedido 'com dolo, Impor-lhe-á a multe. ae Cri:!l lista de nomes em que se devera easear só será organlZllda qua.ndo bou. 1.DOO,ao (ml! cruzetrcst , ocsl!:,'ado o disposto, no art. 81 (10 Código. 00:ver. pelo menos, três juízes com o Interstleio legal.. Propesso Civil." Art. 1'1, Na estimação do merecimento pata a promoção ao cargo: de Art. 34. Quando o ato reclamado pertencer a processo em que O jU12Dcselnbargador ou de JUIZ de Direito. totl1ar-se-flo em conta a eondutaesteJa executanao decisão sua ou de segunela instânela a reclamação será'<do juIz na sua •..Ida públIca e privada; a sua· operosldade no exerciclo do proceEsadae Julgada, .10 primeiro Cll.SO, por Ctmara Isolada. ,feita a distrl-cargo; olIS demonstraç~~ d". cultura jUl'ldlca que houver dado~ o número bulção nos têrmos da lei, e, no segundo cas~ pelo TI'f.bunal quel1Ouver, pro-da juizos diferentes. quc tiver exercido e a circunstância de haver. prestado ferido o ac6rdãoexequendo, a cujo relator será a reclamação dlstrlbulda. ":serviço eleitoral. Art. 35. O 'fribunal ele JUstiça, funcionará durante todo o ano, mal

§ 1.0 O Tribunal (e-Justiça Incluirá, no seu Regimento Interno lIl'r' cada. desembargad'lr terA direito· a férlll-s anuais de sessenta dias.'mas dest.1nad~ a orientar e facilitar a a,puraçll.o,qu3nto po6S1Vel Objetiva. ~ 1.°0 aliO, para êsse fim, será. dividido" pelo Presidente do TribunAl.dos elementos eonstitUtlV06 elo merecimentO; em selsperlOdo$, durante cada um dos quais não poderão estar em ferias

, § 2.0 AntPJl eis formação da lista tr1pUce,o Tribunal ouvirA o Cor. mais ae quatl·o des"mbargadotes, devendo a distribuição dos perlodos seriiegedor, em sessão secret'l., sObre a capacl:laàe funcional dos magIstrndos ,feita medianie sorteio. .., 'rque possam ser lotados e a eX:l~ãc.' com que se desempenham· dos seus ',-§ 2.° Em aadll perlodo, não poderá ter férias riuils de 'um júlz de caela~cvcres. ' . . ..• . Càmara 'isola0" ol' do Conselho ele Justiça.~ I 3,0 Se, forem duas ou mais ae vagas que tiverem de ,er ppeenchidas ' I 3,° Sem ;Jreju1Zol do dlspostó no parágrafo anterior, será livre II per-

;por merecimento, para cada uma sS' organizará uma lista tl:ipllce. entrando muta de perlodos.:na que se seguir a cada nomeado 06 dois 110mesrestantes da lista. ano I 4,.0 As férias de um ano poderio ser goza<1as em outro.terIor. \ " Art.. 36. 05 peclldos de mandado de segurança serão processad08 •, Art. '111', Se a vaga no selo de> Tribunal de.Justlça couber a ac1v?gado, julgados: '-o presiàente dêsse Tl'Jbunal. lequisitará do C[)nselho Regional da Ordem 1 - pelo TiilJunaJ de Justiça ,quando Impetrados eontra ato seu. dudos Advogados do Distrito Federal a lndlcaçio ele}Iulnze nomcs e da llsta suas. C.ê.m.. aras ou Turmas, do. COl1l'cihode Just1\la ou de qua.lque.r elos mem-ll'ece~ld~ o Tribunal esco!hel'\Íos tí'68 que c.ererá 5ubnrcter.ao ,presidente cI&' bros dêste. dos desembargadores ou do Procurador Gerai: ';República. : ., . .. _. \ n - pelas cAmaras dvels leoladas. quando lnlpetrados contra ato da• Art, 19, Nas promoções por antlgUldade_ o Tribunal de Justiça~ antes Prefeito do Distrito }'ederaJ, do Chefe de Policia, dos JUizes ele direito 011d d l'bc 16br Indi li d • 1 ia I él dos Juizes SUbstitutos: ' , :c e 1 .rar e a caç o o.u z ma ant go, ouvll'á., a respeito .d e, m _ pelos ju'~~ de· direito do clv.el, no·s ·dema;Is. cnan_.;em sessao secreta, o Corregedor, pCJdendo, pelo voto de tr~ quartos dOf UoqI .........

,seus membros efetivos. deiXar ,de indIcar aquele cujos requláltoa para o 11.D Conhecerão dos embargos ao aeórdão. que houver Julgado o pc.,,trcgulo.r des('mpel'.ho elo cargo se 1I1Cstrem Insuficientes.· . . '. dldo. no caso do n.O 1, o pl'óprlo Tl'1bunal de Justiça•••. nos elo n.· lI, ..

A t 20 Os j Jzes d dlr 1t d bstlt' I....ft d d cA.mal'as Civels. ReuJ!ldas,na 6Ua. composlç!l.o plena. ', r,. u. e e o convoca os paraasu u..-· o. e- 12.'. Contra ó ato de juiz que 1/1011ar direito liquido e cer'A nlo am--.

'::ll!mbargadorcs deverlio esta': compreendidOD entre ,os cinco mais antigos dos 'w -q.ue se acharem dispol1lv<.il>. '_ rado por habeas-corpus, caberá. nclamaçli.opara o Conselho de Justiça-Art. 21. Para a, substltulçãodos Juizes eSe direito, O. PresIdente do e só depolli de resolvida esta poderá o reclamante impetrar,mandado-(le

'l'ribunal de Justiça, nllohnvcndo Juizes substituto!; dl~pOlllvels, designará segurllnça. ~os que estiverem servlneSo como a\.lXllie.res em varas. de direito, ficando. ,Art, 3'1. . Compete às Câmaras Clvels Reunidas. divididas em turlr"•.'0 designado dispensado d.:l'l.uxnIo, mas obrigado a julgar os proeessoscuja procCIlsar e julgar. , ,. •instrução bouver 1n1clado em aUCUêneitl, . .. . a) as ações rcscl&6rlas dos seus. ac6rdA.os. dos acórdios da. ca.mar...., § 1.ó Se nlo, houver lufies substitutos nessas conCUções, o Presidente -clveis isoladas e das sentE:nças de primeira lnBt1Jlcla;JileslgnarlÍ. suCCl;Slvamente. o' Que Se aehar 110 se"lço de DIBtrlbulçlo e que'b> as suspaições opostas I\juiWl do clVel: . 'lIcumulal'á as duas fu,lções de auxiliar do Jui2 de Menores e de auxiliar do cl a execução das sentenças que houverem prOferldoncs feltoa de !'tuaPresl:!ente do Tribunal do JOri, ~assando,nos dais dltlmos casos, a ser competência originária:, .'. '.clI:CI'cidas pelo próprio juiz de dlre.to as funçlies do auxiliar. 4) a re~1sta Int~rposta de decisão, final decAmala clnl lM)lIda.: § 2,0 Só dep.ols dl&~o.poder' 'o Presidente do Tribunal designar Juiz 50b o fundamento de Que divergeàe outra, proferida por. cAmara coa-Substituto para assumir cumuJati\'amente (l eserclelo pleno ele mais de \'~IL gênere. bem C0l110 o agravo do desj;acho que nlo admitir a revista:'Vara de dll'eito-: '. .' .. ' ' li) os embargos de nuUdade CIU mfringentes do julgado, opostos. aool_

Art. 22, ,Os magistrados, bem como os membros elo Ministério PI1bUco, dias àe cAmara clvsl Isolada e ~ agraVado despacho que Os niG' adlRlt,.,não terii9 dlrel'4 a .pel'ccl1tagens e eustas nas cau18s em que fU1lélonarem "1." Haverá trêstUl'mas, designadas p[)r' nümeros ordinais e oonlltt·mediante despacho, julganlentCl.ou parceer, devendo umaS e outras ser co- fuldas: a.Pritltefra, do juiz 'mais .antlgO da sexta 'CAmara e dos maiS' mo.bradas em selos federais. , '.' dernosda Quarta. Quinta, Sétima e Oitava Cll.I11aras; a seO'U"dtl--doa

Parâgrato único, . Excetunm·se os atos praticadOS em dUlgêneta, fora jll1Zes .maisantJgos da Qulnt&e S6tJma oa.m...ras. dos. de lntlgul4alledo. sala de aUdiências. ~a respeito dOI! quais se observarA o Ylcente. regimento média da Quarta, Sexta e Oitava Ca.maras; l 2'er(;".•.,.a, dos jUUEll. malE(le custas. . '.. I , , , antigos da Quarta e Oitava Câmaras. dos de anti!!Uldllde media da QUinta '

Art. 23, E' vedado ao juIz eSesempenbar funçlies Julgadoral em entt. e Sétima. Cl\maraa e do mais moclcrno da sexta. ,'~ .. 'dades esportJvar : "', ,: .. ... ' '2,0 Com as llxceçOeS,Tesu1tantes das letras d&te artigo. subsIstes

Art. 24. Nill l! per:nJtldo o exercfcló"do c()lIlêrclo li. mulher de màg1s- eompetêncladeferlda às Oâmaras Oívels R~unldas. em sua I!omposlçlo plena.tradG. quando casada pel" regime ele comunbio de bens•. " pelo art. 22 do OódlgO de Organização .udlchtrle.. , . "

Art. 25. Fica revogadO;on.• 2tIV do art. 63 do C6dlgo de orgaDlzaçlo' 8," OndllTurma funcionará uma vez por semana e I!Ó'llodcrl\ julgar.1udiciárla, pelo qual· passou o JUlZ· de !denorea a 'partlclpar 'do Conselho com a presel'\9o., ·ela .totaUdade dos seus, m'embros, c'beQdo • presidência ' ,Nacional do Servlr;oSoc1al.- ' , ao maiS an.tlgo• ' ,.' .' . .. .. . .- . ,

, ' , ., 4.• ' Os emllargosa que se ref,re a letra e dêste artigo, nlo sertaArt 28.. O juiz que delegar a outrem a. prâttca ou prestdêncla.de ato dlstribuldos à '1'UI'l...llde que fizer parte algllm dOIl JU!Zesque lulgnnao

Cla sua competênCia, tratando-se de funçl\o que por êle deva.·._' elerclda a .apelaçlo, .houverem' sido vencedores. 1110.podendo 'cutrolJ$lm .o que tiverpe.ssoalmp.nte, ficará sujeito sem prt!ulzo 4e outra pena em qUe ~OSSÍl In. sido vencld nnaoe 'ulgamenllo funoionar como relat ,.. ' ..._-correr. n pagar 8s despC5aa com &. repetlçAo'do' ato, e",nnsun .mntr cula, ler" , " o - ~ - .., .. 'or'ClU.rcy"",r. ,. '~ M M M .... li ' 11,0, Vigente esta' lei. OS processos ".,distrlbuldos às' Cl\mllrlls OiVf1~anotada a ocorrência.... " .. " I ',Reunidas. tenham já oU nAo o relatório, passaria à competênCia da Tu1'lllll'.'

Art,2'1. Até o dia 8 de cada mês, sobpenaderêsponsabmaade"lIl de que, o relatar fizer parte. se jltl.1eremouvlsW·'dO re~lsor. êlIte'nllt~SCl'ivão remetllrá. li. ImpI·cris'lNac!onal. para ser ~ublleada no Diário ela flir membro 'des~a turma. lerA c;onvQÇl\do )lata '.njullnmel1to. em .ubstl~:Jruttçll, B estatlst1ca do. movimento do Juizo no mês anterior; 'devendo,:tul9f,<l aomalsmodemo, dOI! juizes aue .a clJmpuzerem.·, .. •.. , .., .. :'

,;. ccmstar dela o. r.llmerlldas testemunl1as Inquiridas pelojull e.o d8l· de· ' .... Art,. 88, As deeis6es do 'rrlbl1~làIPleno.bem como ,.sdassuBS" (ll~'"c1ll0es que êste houver ,r:Jroferldo, dl~crlm1nadas DOr,eSDeclll: " lI1araa8eunJdas, serllo tomad8spet« ~tos'lfeum mlmc?'OJmpar,deJU~;,'>.' J , •• ~ ~ ., '. ' -. .'" • .\~',. ,-".,

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Page 14: ESTADO,S U't:'IIDOS 00 BRASIL DIARIODO CONGRESSO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28JUN1950.pdfESTADO,S U't:'IIDOS 00 BRASIL DIARIODO CONGRE"SSO NAtiONAL ANO V - N." tia (lAPITAL

Junho de 1950IOIARJO DO CONGRESSO NACIONAL49,34 Quarta·feira 28~- ";'--="';';"==",~~"==~~=~=~===="=~~~~~===~~=~~,====...",,,;""""~""";=-

deixllndó de votar o presidence quando, reunído lOS demais julgadores OU nas Cârnal'as Reunidas: se ocorrer em Oâmara isolada, a competêlólcia.liieoiID!>edidos, constítulr número par, . será. do respectrvo presidente.

§ 1" A rnatería será submeti'~J 11 votação por partes sempre quo se § :l." O ctesembargaClor que, r.a mesma semana, receber mais de qul~suscitarem questões clístíntas e separáveis.'· ,processos, podera fa~"1 o respeetivc estudo no d6bro do prazo legal.

§ 2,0 QuanQo, 110 julgamenco elos feitos cíveis, pela dlversldade das so- Al't, 47, ~a pnmeíra Cjulnzen:\ de abril de cada ano. o 00118e1ho deIuções resultantes da votação. nenhuma reunir [\ maiorra absoluta neces- Justiça mandará proceder a. Odt'l'etçiio Geral do Foro, nela abrangl:!üdo os,sana, prevaiecerá o võ'to medig, que se apurara meruaute votaeoee sueca- servíços a cargo cios JUizes c ól'gàv~ cfo Mmlstcrlo ·Pubüco. " iSIVas, das QuaIS serão ob1'lB'adoaJ a participar todos os JUlijDS que houverem § 1,° sel'áa pal'a. êsse fim uorneadns tantas comissões quantas neces-,tornado pane no jUlga:tJeuio, serae postas a votos, em pnmeíro iugar, sârías, cada uma das quais será pl'csidiCla per um JUIZ e lntegl'ada por Ulnjduas quaisquer das soluções, Destas, à Que não lograr maíoría consíderar-se-ú órgão do lI'llnlstlll':o Público, um udrogado .e um secretárío, que será. de" ieümínada. devendo a. oueru ser sucmetídu novamente•.ao Trlbullal com u~.a siguado peío Presidente, '.:das demais: e assim, pondo sempre em votaçll.o a .soíução pretenna e outra §. 2,0 EstarÍlo também sujeítus accrreíção a secretaria do. Tl'lbunal de'ans restantes, se IÍI'ocederi. ate que 50 flauem duas. das quais se navera Justiça e o. da COl'l'egedorla, cevenoo porem, as qomlsaôes li que Ua' 00111e-como ndotada .medíante o voto medíc, li que rCUll11: maior número de votos, tida fU11clonllr sol' a presidência de Ul1ldC8ell1bfll'~Bdor,. ,consíceranuo-se vencidos ClIl V~OR conti-íl.l'ioll. § 3,0 O Oonselho de. Justiça expedira ínstrueões destinadas II orientar,. ~ S,e fambém nos Julgamentos crlmins'is sel'á nplíeada a disposição as comissões no desernp~;lI1" do SC1: encargo, nelas dlscrfnnnando as ma"

do. paragra:o anterío, . Se porém. a dispersão de VOLOS se vel'filcar no (1.:;- terias que merecerem exame c:;pcdaJ._ .rermmar-se a quantídade da pena, observar.-se·a 9. (regl'a scgumte:aos vo- § •.o ~s comissões huver-se-ão por constituídas cinco dias depois de:,tos pela apIlcaçào da ,Jeno.malor, o presidente auícmnara os f:wOl'Ílv~ls cá publlcado,~o Diar/() de ~J;,.stl\'(I o. Dto dn nomeaçâe _dCSSPllS me1floros, e"pena imedíatamentn menos grave, e será esta a «pIlcll.da se o total dOll dentl'o dos trinta dlnslmedlatcs II esse pl'azo, deverão deeempenhur-se ela',votos COl1litltlll1' a maioria /ilb8oJuta necessúna: !lO caso contrano ao.~ vceos sua inculIlbência,. ,.' ,somados reunír-se-ão 00 proferidos em favor da pena auese ~egUl:' em § 5,0 .Findos os trabr,lllo~, as eomtssões, no prazo de dez dias 1tcis.grad11ação,c, assím, pur díante, ate que a' soma C01'l'e:'1)r>;10a a' milioria' apresentaràc (to ocusetbo de Jtlsloi~lll'eIatórlo escrito. onde dlHCrll11tnarãoaludida', A pena aplicada ba de SOl' a menor uas que .e nouverern ~:JlISl-. os ''1busos e as irregUlaridades que 'merem l'erlflcllCloua iu~peçâa, prouonao,QCI'ado nas sueessívaa cperaeões. a punição das •.faltas apuradas e mcícando lIS pl'ovidêncins que l'epUtrHcm·

§ 4,0 Mos casos regulados pelos dois ultimas paÍ'agl'afos o P;'esioenu nccessárras oU conveníentee ao ')(Im andamento dos serviecs. ..,d.esignal'á o relat.ol' ORra ~ acórdão,· , . . ~ '6 ° Poderão. porém. ali comlssões COl'l'll':lr. npenas o vel'ifiquelXl, o flue.

. Art. 39, O julgamento Intel'ro1l1pldo. pQl'que algum desembarglldor ba5a cxigl1' cOl'relçfn imediat:\ e p:'opocinJediatamente a I)unlçiio .dOti rcspoll-pe(jldo .vista do processo continua1'll, na prlmei1'a _r..:> que se ·I'el\!i?.lll' apo6 saveis. ". i,:> deelmó dia unecilato ao pedido, dll\'cnclo o Preslden.e do TI'ibuIlIII mlcill.-.a ~ 7.0 Cad~.relatól'lo logl) dcpm5 deelltrcgue ao COllsclhO,. sCI'a.!'lubll-·pel' êllse Julgamento. " . 'cada ub ,Dia.,'jo de, .J-tl.~ti\,a, ao qtm!' , l'cmcterá a pl'ópria cOlllissiiQ.

§ 1.° Observar-se_'. Q dispastcl Ileste artigo ainda qucmals'óe um jlliz Ar'c_ 48, Mendalnlen·te, o CorregeQ.ol' .tara•. PCI' cscala, a desll!..~açãotenha pedido \1sta do pl'oceõso. -, 'de jUllles de dimto ele varlloli cl'imlnais ~ subStitutos para o fim. de 00-'

§ 2.0. Na sessüo enl, qqe se conchõiro julgimento, os votos colhido! ante-" nbece.l'cm. nos cltlls feriadOS, assim como nos demal. em que nâo Il011V~1'rlol'lDente sel'ãocomputados na vér'iflcaçiio do l'csultllClO, tenham. embora, cX])lldiente no F3ro. CIos peüülo5- Ll:'8~ntel! de 1lClbeÍl8-cOrplt~ em que !igu-deixado a tunção de juiz os que 05 houvel'em profer'ielo. , rar'em como COBtol'el! autoridades pollcla1~. _ " ' ,

Art. f O, • As decl::i6es, do Tribunal ele olustiça, aS81nl como as das SUB.i_ I 1.0 O IW2, querendo Infol'm.~r-se nessoalmente .da coação alegada, I

Clmuras,Berao lavradas e:n tOlma de aeol'dio, ao qUBlconstnl'ão. a ílfSpoo1e n::ldera tranll\lortat'-se a Ol'lsG,o ou a OUtl'O local onde se encont~e l) Im..80.número du feIto os nomes elas IJIU'tlltl, a expoSIção dos fatos ou 11 índi-' ciente.DIlÇao do relatório de. que constarem. os fundamentofS da decisão, as suas . . li' 2." Pal'a o e>..-pcdient<B neces;ãJ,·io.·· ;er·111e-á licito· C0111'ócar o ell"conclusões. e a data do JUlgamento. crivA0 àll sun val'a Ol) ae outra, e. na fa:ta ae ellCrJVÍlo, qualquer outro

I 1,9 Constltulr9. parto Integl'ante do Ilc6rdl\o a suaementll, na qu&1 'serventUàl'lo Cle 1U1ltiça.. podenao alndn, se Jll'eciso. nomea1' oflcial de jus-o relawr inellcara o prinCipio jutldlco que !louver OI'lentaao. a· decisão,po- tioa aa !toc, aue. antes de Dl\.."S<\l'· a ::llmpl'll' os st'us desllnchos e Ol'<1eM,dendo o jUlZ vtnc1d.) aditá-Ia /)(lu, li. sámUla do 'Beu voto; , prestará o oornpl'Ol1Uiso lesai.' . . '

~ 2.0 A secçã,' de jurlsprud@ncln do· Tribunal de JUstlçaorgalliza~'á, até § 3.9 No primeiro dia útil. que se seguir, -tar-se-A o t'eglstro da. dia-,D oomeço de cada ~UIWlona. o ementário dos acórdâoll registrados na aum- .tribwção, com a compeDl>llcllO Que por ventUl'a seja devlda.,.. !zena antenor, íl, IIte o ptlnclj:110 d~ cllaa ano. o dOS acórdãos reglstrlldos - Art. f9, 0$ cnrtório.'! .<tos oficios de registros lIúblicos só deixarão' d~no ano findo, seleclollando. dentre tOdos ate o IlllClo de caela trln'lcstre, oa fuoo.10nar no.S lena dOS nacionais.' ob' erva do, qua.nto ao de prote.to <ielJUelllerecerem ~er publ1elldo8 em ~o)ume, . ti UI di I

I 3.• A meclida que forem sendo COllcluldOll ê8aes. t1'aball1oa. a mesma: t os, o que spuser a ei. ' ,~eçAo '8Il envIara. a. lmpren.sa Na,clonal, QUe. "uollCll,'a', qUUJ.zenahnente. Al't, 5~L As '1utol'ldadcs 1Udicill:ias, ao conhecel'Cm de pctições oual'l'a-:

DIá .. ·zoados que. conC1verem expressões ou concelto1l despl'imorOóios I .lustJça.lIO rIO aaJlJ8clÇa, o cmentárlo dos acóraá.os recem-rellilltl'ad(),S; anual.· injúria. ou calUlIIa a orgâos dc;taoll a membros do Mlnisterio"Pliblico,'mente. em volume, o c1osacórdã.~·I' regIStrados' no ano antecedente: nos ....meses de março junho, setembro e c€Zem'bro. talnllém em volume e sob o ma.JlClal ..o. Dor aespacbo .escrito e fW1dament8tClo. lIue sejam cancellld08.tl,!:ulo JurZSIll'uáênCIU do TribulIal de JustIÇa do 'DISLTi/;() Feáeral, os l\cór-' comunlcalldo o seu ato Im2àia.caruente. à Ordem' eis Adl'ogadOll pará osdaoll selecionaaos ., l1evidos fl.ns,

§ 4,0. Sem'p!'1! que posslvel, o Diário de Justiça, quando publlcar oemen- Parágrafo l1nico; Tôda vez que, em despacho ou' decisão, o julz.se·&61'io qulnz~ll11l,tal'a l,am:'lClli :t putlllcat,;ào dos acordãosl'e:;pectiv05.. ,exceder na linguagem. I(\ltando 11 ser.enldalle peculiar a .JUstlça, ou \1-

~ S" Os menCIonadO. ,tl'ablllhos serRO rcmetiaos a .Imprensa Nacional saJldo. a,. pessoa ao a.et'logado, o T1'lbUl111J que cOllb«:eJ' do feito. 1a-(Jf1iciQ!)ela sec;l\o, de JUl'lsprlldencla com & antecedênCia que aqUela <teclare lle- ou. mediante redil.mação do advogado,';o(nr,á li. cen';U1'a pcr escrito, ca,llce•.~e.ssárla para que ~ll publicações se taçam pontu8l11leúte, '. .J Iando-II.'J expressõ~s e relerêl1clll.i concl~ve1s, . .

; 6,° Para facll1t.a.' a consulta, aos acórdAos' a retel'lClll seção, a!'galli- Art. 51. A fal1111la do ciEsf.mbargadol'· ou juiZ que :faleCel-, llCrá con.'zarâ não ll<I Ofi llldlces gel'als CIos VOlumes de emental'loõ, logo que' êstes cedida. noa têrmos do! &l'ts, 136 e 2'70 do Estatuto dos funcionârios Ptl ..~ejam pubI1cados mas também Ilcbas em Ol'dem alfabética de que os' bllcoB CiVis· da União, a tltu:o de auxlUo para o funeral, Impol'tiin,cia· cor­lcórdiios constaráo Pelas respecth'a~ meterias. ~elos nomes dllS partes e. respondente aos .vencimentos ou orovent.o.s de um mês.pela natuL'eza de leito, Parâgra.fo ünlCo,. Se ? mag1straono, ao morrer, a1nda exercia o cnrgo,

.§ 7,· F'l':B revogado, em relütião à secretaria do T1'ibunaJ de Justiça' ao vaga nAo sere ol'eenchlda antes <te d'!ColTldos trlntn dlll.'J. contadas do40 fllstrlto Federal. ~Deerelo·lel u.' ~,97" de 23 de3ane1l'c ae 1941,' óbito. ~ o Plllllsmento da unportànclncorrera por conta da dotação de

Art. 41. Lavrano f. aSsinado 11a forma da leI o acól'dáo CIV~I as suas I?essoal penna.Ilente: se estava aposentado, a de,s.pesa sem custeada pela.conclusõ2S,' ind~penden'tem.ente de pUbJ.lcaçào em audf&ncla, sel'io PUbll- aot~ destlna.da ao paga.mento doa ;:)l'ovento~ de aPQBentadorla, :cadas no Diano aeJUSflçu.. dentro aas Quarenta c alce noras se6UUltea, ma~ Alt. 52, SilO Instltuldos as seguintes padrões:aremesaa do prc.,.5.S0 a inferIor lIlstàncla,· quando nouver de ser feIta 50 ai ,O, para o veneimen,to. provento de auoaenta.dol'fa e bene-flciC' desera pos~lvel depOiS ae registrado o acordão. meellante COpia Integral' na - f~mllia, relativos aos escrivaes das VarB8 cl'lminals e dali de Menores eaecretal'lB CIo Tl1bunaJ de Justiça, , ' ACldenres do Traball10:' . , .

Par~~l'afo iinico. Das o1'JI:Od d'et'e constar a c,enidão do registro e iJI- bl J, K, L, par'a Q \'enclment-o; provento de a.PG'entadorJa e ~nef!cio'correra em falta grBw o funcionário que os remeter sem ela, ,I dE; falD1Ila, relativos. aos escreVo:;~les jurameu~a.dol!i pagos pelos cof"es

-Art, 4-2, 05 (elLod. submetIdos· a cEimaras Isoladas, quando figural'em publicos; . . .. \ 'na pauta. tlos ju,gllmenMs por mais <tE oitO sessões sp.l'áo julglldós em ,sessãa 'd" 10.) 'iKJj' I. J, .P,ara o ,vencimento,. prll'v.ento ele a.posent-~orla e '~'lefl'cioextraordlllál'ia que o PI'csidente. pare êSlle tlm, convucará, debde que o l'e- am I t .... """queil'a o advogadO de qualquer das partes, . . ' e Il rc alvos aOlS l>orteil'os do Tribunal do Júrl a (1,0 Juizo ae .\1e..

. Art. 43, I~ parte que~e cc;nsl~erar asravadapor desl)acllo do Pre~' nQrel! eeaos oflcJals de JustiÇA em g'erlll, l'cspectlvan1pe.sldente OUQo 11 Ice· ?resldentedo Trll'unal de olUlltl\iIl,'UO presidente de .1111t! - I I, Os escrpventcs juramentados a Que aluae " a,lnes. O con.stltllilãoquer da •. clln1al'aS UUele relat<Jl' pOdera requerer no pra~o de cinco dias. um ql\adJ'O de cargo:; Isolados: 3lI com os venclmentes CJ,o padrão .l, set1Qocontados da pllbhcagão elo 111.esrno .no Dilirzo <ta JU8tzça, a apresentação do eite,5 .os crlados por esta lei: 61, com o~ vencimento<. do oadrii.o K . e 30telco em mesa. ·paj'a que o tribunal conheça do despachO,confiI'Dlanelo-o oU' com Os vencimentos do padrão r...sen.:lo iates os ocupados presenMmclltereformandl'-o. " _. ,pelos. serentuál'los mais aritla'05.' .. ._. ..

PuB.gralo únIco. Relatará. o l'EcUl'~o o prolator do despacho, sem 'lue. • 2. Não haverá nomeação de escrevenre fura.mentado senão parap'ossa, entreta.!'to,. partiCIpá. da vOlaçào, salvo. nlloll càlllaral! Isoladas: mas Cll.I'FO elo padrlIo J, As vngalS que severlflcai'eUl. nos ca ..gos elos ttema.1ScalJCr·~he-Il, ~avl'ar. o ..cordão quenac· o t1'lbunllJ náoconhecerCSo recurSo" ,p~',rões sel;'ão ,pl'ovlCSas llor p'romoçll.o, mediante proposta. <to OOJ'l'e~edor.ou não lhe ,der provimento, N06-demelll·casos,.a compe.têbcla.pal'a. 1680 -eM ..q!lel mlU.cara três nomes Clen:.re os dez escI'even~~ mais :l,ntl"os llo'exez-do JUIZ qu:: primeiro llouver vot.adonc sentido vencedor, . ~ .., C1C o lia lunção.·. . r ,". .~

Ai't,44, . Nos aasoll /te conflitcde Jurisdição, tieo relator lndafel'lr a Art. 53, o serviço, no,s diterenteaoflclos de' jWltlça fica: sujeito rU'inicial por Julgar que ~o é cuo de conflltO\ caberá agravo do seu despacbo. normllll seguintes: ,

... para 11 Càm~ra Clvel,' perante o \lUal o re atal'a. lilt:propr10, que tambél1'l' ',1 - & Oorrell'édorla institutlAo i1vro de PÇlllto, acujl1 asslnatll1'a serio&omaraparte no Jt:lQ'ama:lto(ll' reClIlaD. _. obriglLttos os escreventes e demaJ.s· aUJ'dIJares do oticio, excetul1odOlS· Os

Art. 45. O, Vlee-Presid~te dQTrlbunal de JWltiça mandará que. se eso...eventes. que funclonlUWn J10S ClIxtóriOll ele e.scrIvães· judicioJseem Sel'~ PUbllqucllemanaJmente. no Di4rtodtl JuatlÇa,'a l'elaçAo dos PIOCCB5Olj t~me. pagos pios cotrespOblicos, .'. . . . . ..

tidos aos de6~mbargadores e a dos que por êles forem devolvldoli, indlcanào, I~ooAI! .... A(llle:es' ctijas. faltaa;.nâo rOl'em jli$tifJca.das pelo OOl'l'egedor aá.qUanto aos que permanecerem em conclusão~ a Qata dêscle a. qual i1ss1m' . 1'... _ <Iesconto .nos eeWl venclmentPS,e,Quahdo nAo percebel'em .\'",1101-

..seeneontrarem . " . ..... , . , ml1zentos.' P,erderlo o direito a pal'uclpa.r daaCWltftsl'elati\l1lS aos a.tós .rea•. .Art. til. Sempre que o estUdo dos feltoB a DIrIO' cle.um desembarllador ,IlClOll na sua aUEtmcla, ' '.' .'~ . . . .

estiver atra6i1110, serão êle.a redlstrib,idoll entre OI ·Clell1&ls menlbloa do :.'. m- A falta de. qllàlquerserventuA:io 'ou tÍú:lClon6.rJoscmmotlvo,t1ibunal. ,desele que o sell pres1dente julsue conven1en~ a medida, ou o .jllBtUJcadoserá tlav1d~ como' nerl1BêncJ& ,e <leYera :ser 'comunicada 110

,tntereSll~lloa solicite. . .. ' .'. OOl'1'll8ec1or. , ,... .. '. .' .... .'.' . ' . .' ,'., .1,," redlatrl... DUIÇAo caber4: lO presid.ente. dó TrIbuna) de JUBM.lf&, ~,..: J ..•• ,.· •.IV.·.,..Quando se Vf1'ItJc.JLr atr.lIlIlO D.'I eiCrJturll:çAo. C1OS)lft'Cl!J-lIt '.__ "

.,~All a~1l ,V1c..j're6111~ Q"DlPlJP..Jl...QJW.~vptWqUJlIllUt K11l1l1W..!-.~~,~aCl:NWtr.Qllt ,"tllras, ·~Àt O.ll~Q g\UI HJ....~'.' .,' _. ~ _:. " " . - ..- ,.,:0' , .', .. ' ,/ .' - 'I" "~o ".' ".:

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Page 15: ESTADO,S U't:'IIDOS 00 BRASIL DIARIODO CONGRESSO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28JUN1950.pdfESTADO,S U't:'IIDOS 00 BRASIL DIARIODO CONGRE"SSO NAtiONAL ANO V - N." tia (lAPITAL

Quarta·feira 28 UIAKIU IJU ~ONüKt.::i~O NAC,.UNAL Junho de 1950 4935=-===

.'.."

dível. porque objeto de consultas diárias, o serventuá.rio poderá 'prorrogaJ: Art. 75. PaJ:ll. exercerem as varas de direit.o criadas pOr estl\ lei, PG-.o expediente além do horário regulamentar, fato que comunicará. ao Cor~ derá o TrJbunal de Justiça, por dois têrçOS doe seus membros efetlvOll,~egedor. que aplleara a pena devida. aos que desobedecerem à ordem. designar jUizes que estiverem. servindo em. outras j~ existentes.

~. M.A. h;l.bUitaçãopara. o cuamento, quando \IJIl. dos l'Uben-teS' Parágrafo único. O. Trlbun3J. usará dessa faculdade dentro· do .prlUefal" pellSOa.. que goze elo benefício da. justiça gratUIta, far-.se·ã· sem' a exl- d~ qU1nzll diaB, contados da. publlc:açâo cle.sta leí, se o exigir o ínterêssegêncla de quaisquer selos, custas. ou emolumentos, e gl'atultamente lhe publlco. .serãc tornecidos 0Iii documentos necesâríos, dentro _de quarenta e oito _Art: 76. Os concursos para oprovhIlilnto do cargo de Juú Substltuta.horas, ficando o serventuál'lodo juatiça, por cuja. negllgêncl~ ocorrer a. serao validos por três anos, salv.o se .s .Iíata elos babilitados ficar, nesse PIl-

I. 00O Ih.J. 11 d ei C r ríodo, reduzida a menos de três nomes '.demora. sujeito li mUlta ele OrS 1 • 0, que e se". ap ca a p o o - ParágraiC) único. .Na. ol'gani:lllÇão ci.a lista trlpllce 'que o Tribunal der~1°{ó Logo após o casamento, oóflcial do Registro. observada. a dis- Justiça terá. de apresentar (art. 124. UI da Constltulção; art. 77, t 1.' I!opo.s1çÍlO anterior, entregará ace nubentes a certidão do ato. Decreto·lel n.a 8.62'1, de 31 de dezembro de 1946) lla.ra o J)l'tenchimemo

t 2.• Se do casamento' resultar. legitimação de prole, certidli,o Idêntica dO$. cargos de Juiz Substituto criados nesta lei seria a.Ilrovclt:AMios os ean-serãforneellia na.s mesm.as oondl"iSes a cacla Ulh<l.. . . _ dídatos habllítadcs no concuraoultimado em 1947. cuja vigência fica re4-

• I v1 r 1.. de ser tabelecida para todos os efelto>s de dll·ell....ArC. 65. A partir da da·ta em QUe esta .e .entru em go, ••ao . Art. 77. São eonsíderados em dlsponibUidade, com'OI venclmentOlidüS

da.ctllografadCl5 os atos judiciais do DToce$!O, elCCel.O os IAvrlldoa por ofi· julz,ea substitutos do 'I'errit6rio do Acre, se ainda não houverem alelo aptu-ela.!.de justiça no local da diligência, li; dlstlibU1çâO e 011 têrmoo .relatl- veltados em cugos di! l1lagü;tl·atU:ll. Os jUlUs munJcipaislloa têrmos do . ;,.vos ào andamento do feito.. (06d. Proc. Civil. art. \5,"'Parâgrafo untr)· mesmo '.!:erl'itôrlo extintos pel" Dect~to-lei n." 968. de 21 de c1ezembrode 19311.

Art. 56. O advogado terá. o dlftito de indicar o escrevente cue . eva. Art. 'l8. se" nos ·.trlnta. dbs 1Jned1atos a abertura de vaga de escre-funcionar no prOC~6Q, assím como o oficial de justiça a que caiba oum· vente, não t. \Zer. o serventUârlo do cartório, nos têrmos do pa:llgrl1fo iU1Ico . i'pl"ir o desj)a.ebo ou o mandado exeeutório da sentença. do art. SOd do CódiE<l de Organj~aQ!lo 'Iue.!~iá:ia. a Indt~aoão do noll1e àe ';. Art. 51. N'osexecu~tvos flsclls, quando o réU quLser etetlUlJ' ·o.pa«a- quem a deva. preencher,designará o corregedorpellllOa~rll. exercer a flInçAo, .

mento.da divida. o escrivD.o expedir' incontlnllnte li; guia. que seri' vâllda ficando salvo ao serventUário (l direito de provar adealecessidade cio'pre4por vinte e quatro borllo/l, para. o rooolblmento da importância. JlOB co- encJllmcoto. '.'-fres Dtlbllcos. e. no mesmo praZ(),juntará aos autos cóPIa. da guJa. de que Art. 19. A escolha do leiloeiro publico PQ1'a as vendas judiciais eaberá àsconstar .o recolhimento. . . PlU'tes 111Wrelilladaa e será feita.1I re.sponsabUldalla delas. se não ílouver

Art. 58. S6 sem expedida. carta de a.rrem.ata.çAo quandO ~ a.ltenação acOI'\10 entre os mtereseadce, ou .se existir. entre êles 1neapazes, a ClIcolila,do bem bouver' sido feita por I.Dtennédio de pOrteiro dos &Ud.!:ór10l\. ressalvada. a atríbuição dos portell'C)s de aUlUtórios, será do juJz,QUe 11 tará;

Art. 59. As percentagens 11 que terão direito oa e8Cl'1v~ aas varas sob a sua re8)lOllsabUtdacl.e. 'de Orf4.0s e SUcessões e das. ele Fa.milla. em lugu elas CU&foa,S taxadu no Are. 80. Nas sUbrogaç6es mediante permuta de 1ln6vela, o juiZ' matldard.resllnento de cllSt.ll.i. serlo calcula4as sMlre o mon-te-.mor líqUido. que o bem travado seja levado a hasta. pública, esó autorizar'" permuta se

Art. 60. NIlI arreca.dac;6es de bens de aUllentes 11 que se proceder no nio fOr alcançaeln.preç:l superior ao da lI.val1aç&o.., .Distrito Federal. sempre Ciue .bouverlnte.re$le da Fazenda .l4tinteLpal, tu- Art. 81. Ao a11nea.· c.' da ebsf.rv~ção l.-da seção VIl tabela IV, titulo lI,terV1rio os aval1&dores da PrefeItura., aoa QUa.Js caberão, .as percentagens do DecretCl-lei n.o 8.654. de 1 de janeiro. de 1946, passa a ter a seguinte& eDlolumeatoetlXado8 para oa avalJadClres jUdJclalsque na a.vauaçAored/l.Çlo~ . .. .tuncionatem. . ',. o) .de ln$Ia de Cr$ 300.000,00 (qUlnhentcs mUcruzeiros), 'sObre o que ex-

Art. 81. O auxl1lar dad curadorias de ausentes tere como remunera-o ceder, 1/4 % ,um. qUll.rt[) por cento), nlo PDàendo o titula: recel:ler, a titwoelo a percentas;em até. o limite de 2 % (dois por cento) , sóbre o valor IlqlJJdo de percenl.Q;g'lM, 1Jnpo'tlUlcllt SUperlO1 a. O'" 100.000.00 (Qem mu· cruaelroaJias lI;rrecad~õe3, a:bJtl'llCa p~Jo Juiz. . ! . e revertendl'lao 'I'esouf, Nacional o que ultrapassar dessa quantia. -;

Art. 62. OI lelloeirr.apúbl1cClle corretores de {undoa.públlCC?s. o tutor Art. 82. Os oflclals de juatiça,' e esci'eventea juramental10ll lnterin1Jll,testamenteiro judi~, ollq~idlinte, judJcial, . os depositados. Judlclats. e em. exerCle10 na data. em que esta le1entrar em vigol", serAO'efetivadoe IlOllnventarlanttsl jldlciala. sempre que administrarem ·\)eu alheios. ou. bau- seus cargos medJa.n;e pMjlO8ta<lo COrrgeaOf'.verem reeebldo. para a.pllcaqâo Imediata, q\lll.lquer quantia ou valor, ele- Art. 83. São restllbelooldas. no Terr~tório do Acre. as comarcas Cleverão prestD.t" COnta.s, conforme a. hip6tese, laia a.pós 05 perioc1o<i preeata· Brasiléla e PeIJO. eria<1as pele- Decreto-lei D.a 968, de 21 de ·dezembro debelecldos. ou unedlatamen~ em. seguida ia apllcaç!O. . 1938. e .depvla suprimidas.· . .

Part«rafo Úntco. As contai' serio oferecidas em forma. mercantn, com Art. 84. Parll easas comarcas, são criados dola cargos· de Juiz de 01.o his·~".co .e a Qoc.umeD'.ft~O de clW1a lanfjlllllento. I: o Juiz•. que. as mano- relto.dols de l>Iomotor Público. do!.s de 1lscrlvl.o, dois deOficla1 de Justiça

...... ........ .. t os ap'a 308 t 2 e dol.s de. Servente. . . 'dará Drocessar em 8oartado, 8.llliCar-Üles·.. o p08 o n . _"". ,. ., Parágrafo Üllico. Os cargos' ele Escrivio serAo·providoa em caráte~e 310 do código de ProcesSQ 'ctvU. podendo impor ao responsê.Vel as. penas pr"vlSOrio <Decreto-lei n." ti .1I8'i de 21 de setembro de 1944, art. 1851.'do § 3.0 do primeiro dêsau artlgOl. . Art. 85. O serventuárh nomeado para cada Ul1la das comarcas l"e8ta-

Art. 63. O inventariante JudlclaJ cleJ»'ltarll. no 'Banco 'do' Brasil ou belecidas nos têrmos do art. aO,aoumulará as funções dl&crtmlnadaa nosnl\ CaL'(a Econ6mJea Fo!der&l. * dispOsl~o do Juizo do proces.!o, o cli· itens 1 8 IV elo art. 5.c do clecreto- Iei a que. alude o pl!.rágra!o anterior.nheiro' ou q:talCluer valOr que ~ber.sel11 que os po5oSllo leva.nta: S&11ão Art. 66. C parágrafl) o.nico do art. lóll do mesmo Decreto-lel· 11.0 6.887,medJantll ordem' JlI~Cilll. '. _ . de 21 de setembl'O de 1944. p!l8.1a & vJgoral" com li aegulntll redação:

Parâgralo unlco. Ser.lbe:-á aplicável o disposto no art. 286 do C6· .. PlU'ágrafo único. ExeI't'eráo também as funções de Tt.beUAo de .Notasdigo' ele or~nJZIl~ JulUelana. os escriviies dos juizados de pa? de Jal)lim,f6rto Valter e Taumaturgo,

Art. 64. O funclonario ou set'Ventuãrlo dej\lStlça queclelxar 4e BOzar comarca de Oruzeiro do Sul; de Foz de JC)rdiio.comarca de Taurauaçá; de..., férias dê um ano POCtera ~unj·la8. ali doanoim!!dlato.· Manuel Urbar,o. comarca de Sena Madureln., de Piãcldo de Outro e POrta. Art, 85. A 'nomeaçGo dos. candldat<ls aprovI<los em 'concU%~o para. Acre. comarca de. lUo BrlUlCi). '. .escrevl'ute 1uramentAdo t.ar~se·l st!l!undo· lioràem numérica. cl& aua . Ar~. 87.. PassaQl, a ser sete llS comarcas do Territ6r1o do Acre: a declassltrcaçéCl. . ' ·R!o Branco, com sede na c1dade d" Rio 8ranco: a <1e Sena Madurelra, com

Art. 66. Só a peàldo dos interessaelaspoderlÍ o Correge(ior fazer a aede na cUlllàe de 8enB MadUleir,,: a do Xapuri, com sede Da cidade detl'anSlert'!llcla de escreventes a Que- àlude o lllU'âgrafo Ílntoco ao art. 3a4 .. ·Xapurt:a. .de Brasl1éla, comsedé nG cidade de Braslléla: la de Cruzeiro. dodoCOdil:tOele Organlza,qâo JUdiciária.' 6U1. com eeàe na cUlacle de Cruzelro doSu1: a de Taurauaci,com· sede ns.

Art. 8'1. 4 COOl'anqa d~ eontrlbuJ~ de que trata o art ....01 do ciàade de' Taurauaca; a.de Feljó. com sede na (lidade de FeJ,I6, correspon.ClMig!!. lil' ON:~lzaçào Jlldicilirta aos .àevedar!lS em atra20 serâ l"fQlnOo ciendo cada.UIIIll aJ mU1Úclpio do seu nome. . . .VIda, DO Di&tr!U) Federal, cela f'rocuraqorla- da .República. DOS tf.rmtlll do - Art. 88. AS comarca/J .dO .Tenitórlo do Acre conatltuem trêslecçõesDecreto-Iej n.0 \lEG. de 1'1 de ele:aembro Cle um. certificada a di~1l1a pela. jUdiclárla.s, deslgnad.as por r..úlllerol\ ordlna~,l ca.da uma dali quais servllU.Clorr~ol'1a.Que. antes ~l)I'ovldellCla.l". quanfAl l Mio juel1c1al, fari por um JulsSublltttutce. unI PrQP'lo.tor l"Ub1lco Sub&tltut.o. sendo· com~publtl'sr edJtllis.no .Dldr/o dll JllettÇca, convidaD<lo '0 devedor relllia80 a. postas: a..l.\llelas coml\1'cas de Rio Branco'e SeDa Madurelra: .. 2.-. pelasefetuar o Da'!ft.m~ntAl dentrO de dez dias. comarcaB de Xapurj e B~'aáilêla, O .. 3.-, pela'scomarcas dI Oruzeiro dCll

. - I' . . SUl.' TalU'auacl\ e PeJjó. '.t.rt. 88. Os serven~1lÁl'I08 ãe jllStiça' que nAotlnrtm escrevCII~e jU_ PadiJrafo único. Com as molUflcaçôes cOll8tantes desta lei. o Terrl~'j

ramen~ado serAD. nas ;uas féT1B.'· e licenças. bem. como no afasta.-nC'l\tO, tório do Acrc cont1Dua com a"'à~ jUcl1clárlA estabeJecuts. pelo Decreto..por outro Qualquer motivo. do exereictc das suas tl1nr.6es, sublltituldos lei n.o 6.163. de 31 de Cíezemb170 ~ 1943 (are. 1.0.11 I." e 2.0. art. 3.°,pelâa. lJt$SQaS. Que lndicarem lO C<\1'regedor. desl1e que sejam id.Oneu. n,oy do Decreto-lei n.a 2.291. de a.de junt10 dellHll), alterado pelo Decreto..

Art. 69. S~ considerados. serventuârlos de Justiqa comopacSrlO lrl lei n, 4.365, de .. de junbo de 1942..4e vencimentos e al)(ls~ntadorll1, os dez atuais c()ll1l&<;l1r1o~ de 'o'lg1lll.ncla Art. 811. Passam a ngorar com la modiflcaç6es 6ba.1Jc OI aesu!n'.eado Jujzo ce ·Menores.·: \ dispositiVOS do oódigo de QrgaOlzação J.udICiárla.~ art. 12, n.O .In, art. 23,

Art. 'lO: Os otJcla!s de Jllõtl~ e o,;. correios, desde que provem alua m. 34, n.· XJCt\l'.art. 35. art. 139. IIS. IX e X. 3. art. lU, ar'. 1111,. identidade. terio collCluçto aratUita•. nos meios de tUD<sporte' Q\) PeGer Son.; 172. ark 1~6,a:t. 252. art .. 267.. art. 273 § 2.° art. 281. 11.0 L art•.~

Público. entre as cinco e c1ezenove horas' dos dias I'lte!s. . . aJ:t. 307. art. 343, .art. 3~9, art. 383. art. 36S. ll't. 373 e art. 408, '. Art. 71.0 Procurador Gera.] do DIs~rltOll'eileral.pocie:i lialgna.r. Art. 12, In. conhecer dI' reclamação eto lncerelSSado aU do Pl'OCUl'ad~r

para servlrem cOmo ~t~.gjá1'iO&. junto à,PfOCllradorla Gera.!. a.oe ól'IlW' Geral contra.d~pach" de juIZ de Que tilo couber recurso, bem como eI••·do. Mlnls~rio Pliblico e aos !l4vogaci05 .de .onelo. \')acha.réts Tecem-ter-., omis86e8 qU!lcometerem por erro de oficio ou por .abuso de poder. aa qu. ..m.ados e aeadêmtClOs. cio terceiro. qullrtOou quintO ano.dls facUlcladealle Importareru Da lIlvers&c. da ordem legal do processo. O re1&fAlr dareda- ..iltirelt-o oftetah '(lU recl)llb~cidas.. . . maçAo, quando JndiapensâveJ parg. salvaSllardar o direito do'reclamarl~

. Art. 'l2.0seargos crladt.'l.; por estA let, com uexce~Ses nera eaiabele~ . ~~::1l~~t~D~:c~!it:~~~8pellSa.ponrtnta ~laslmprorrogáVels,.a e~ecuç'o.jctdtl~, se~ltnpro"ldOl! mpdilltlte ccncurao, na forma estabelecida pe1C).C6d11Q .' Art. 2'.&. Acreae.ence-le'a seguinte 4~lç'0: . . .'. .,;;;de Or1!al1'.zac:ão 'Judlclár!a. . . .. . I «o O b elat.l 11 In • M t . eI t ...

Art.. '.73. NQs.~.-. o ~.••·..to·r·.crlado.s pelo art.;..7 serAo.. ·..tI.rovl.do.s os ;. a e ao r . t' li mr CJU n..oar .Ba e.r aat'.o·.asravo • ",._li ~... ~ .. terpoato do. <Ie&pacbo que O IlAo aàmJtu; f1l'lal c1oart.ao. . ..

'ocUJWlt.es dos CIll'I;o.s lteJui:5 c1e'ReglstrcrCivil.a Que se.refere o art. 429" Art:34. X%Xv. apresentáràriuâlInente até. 1" de-l11arÇo. ao. '1'rt.-~ .~'!ló C6cilao de.. Organlbç§o Judiciária. . ·flca.ndo-lhea IIsseguradOl, Junta.-:,. bUnal.'~ 'relatórlo c1rCulUtI1DCiàc19 dOli' ~baltJosd!~te.dO.de:na1a Ó!'gAo.!' i,'mente com a establUdll4e.os veucimer.tQS e a.svantagenaQIle· 'IlOrlel já da.' JUStiça .do,' J)1strlto·!i'(!Úeral··e~'lOndo·Q.· ~tadoela .admln1straçe.odel~:"r.lhes' foram conCedidos.... . . '. "'. . .... aa eUIl8.:necessldadeo.ea.d\\vidu·e,·é1Itlculdallesvor1fJéadall':·Qa .a.PliQaÇáQ,,:~:·.;

..... '.Art. 7~. l\fos novCl5 cargo&.de oficial 'de. jWlttqae de 'escrevente -Jura:.· diU leIS.' .,'. . ....~..,., ..... :" .. ..... . .. ) .,: ... ,<' ,:2~~mentado. serão aproveft8co.s." nll ' ordem·:dll sua' cOliica~, os' ca.ndldatiW· :... ... Parâ'gre.fo·'CIJlico.. '. ·Dêase:relat6t1O·'envlar' cópias aos··preaideJ;lt8IJ.. cla· '.ihabUi~adoi' no Í1ltlmo concurso cuja . vigência flc.... revallcl~1l para 'tol1oà; 'Senado Fe.de.ral e: de, Olmolira:.dos ])eput..ft.cI..005.. '. ass.... I.m. OO.. IlW.. '.ao.. M.in1St.re.· ela.'. :~:\I

.~ .. 08efeltosl1e direIto: ." . - . . •... . ., 'ollUtlça e' Netlóclol'mterlores ". .. ' :.. ..,.,.' '. Parágrafo ·-(mlco .... Preenclúàos, J1afQrma tlae disp061ç6es anteriol~es,. os :;.:~: 3k.PlOlfeVOlfado.o·n.o11 '1 .iteradal numeraeiQdos '!IIciSót:ftlt';:':~... :.,car."KOI..:..aa. ..Ql1e .~.ICse .. re!etlt.aiJ-vàca.i .restalôt{:a'$Crio. plovJáa.s por' .uvre·. .,.ieQl,IeJl~"O: n~~ In ~as__ ;·" ~:.;!,~a~ ,llblUxo·· ~. dOllcreà,CeII~iloa.::aq ê;~

. JUWnetlllft.Oi mediante ~lcaçâo.do" ,~orm_..: ':.;1... : '-.rtlgo·clncoilãr4gratos;· 'como ·'•• ··sesue~ ,. ..... ,.':.;!~ :;-'..,1> '. ' " '., • ~::'·:~,;·:·:'-"<;,:~~~1

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DIARIO DO CONCRESSO NACIONALe

Junho de 1950:=& -=====::::J

,..... m > dístríbuí.. em audíêncía públíca, na forma da lei processual', to- I 2 o Pela lmpcntualldade no pagamento dos proventos devidos na4105 os rettos que não sejam dl1 or.mpetencía cio Tl'JOUllaJ' Pleno e do CQn~ forma dêste artigo, Incidirá o serventuário na. pena de suspensão, qU!1selno 1;1~ Justiça. observando.• quantc aos pedidos ae /labeaS-COTllUS e aos lhe .será Imposta pelo Corregedor, se nouver reclaplação do i1lIteressaclci.,recursos a QtleêlC\. aeremIugnr o disposto na aat, 26. ,§ 1."" I 3 0 Os titulare,; dos cartéríos depo.sltarâo DA Corregedori"'até o

l l~ ·Os relatores seráo sorteados, nos termos da lei, pelo presídentedo día 10 de cada mês, segunda via da fOlha de pagamento dos escreven~trlbur.at competente. antes :lo_InIC)" dos julsramentos. . reianva ao mês antenor, eXCl:tuados 00 pagamentos que estiverem rob ç

~ 2,0 Se houver mais de um recurso contra uma mesma declsão, serão regime de ecnvençáo aprovada pe.o oorregedor. A traIloSsresfLo Ciestlltodos distl'lbllldos ,.0 tnbunnt l\ que houver cabido a dtstrttnnçno ao prr- nOl11'Ul 5u,~1tnr~ o serventuário à pena cominada no pard.gl'afo precedente'; ,meiro Art , 369. Aos serventuá.l'los e runcionanos da Justiça., é vedado tWlr

~3° Sempre que ocorrer a nlpótese do oarágrafo anterior o· juiz ·~o cíonar como peritos e exercer qualquer outra tunçáo pública, exceto 11ordenar a subida ae caca recurso posterior ao pnmeiro. otlclará ao vice- dos earecs eletivos e ~ cos que sejam exercidos em comíssão, poClen<lopresidente co triouus : ecmurucando-tne a ex.seeucia uosuntericres. esta' sei acena. uepoís de ouvido o Corregedor e obtida a autorização de

~4.' 1\0 u'lour"ll quo! cuunecer de recurso rnterposto no curse de uma Presidente .ca República. ,.-eause, serão dístrtnutccs tonos os uecursos posteriores contra cecisões nela ?arágl'a:o único, Ao tutor testamenteiro judicial. ao liquidante Ju'!'prorerídas, devendo o JUIZ procederuos têrmos do naragrarc preceoente, dieta! e aos deposftáríos. ínventaríantes. avaUa.dores. ccntadcres e partl-. § 5,0 l'ambem serào dtstrtnuidcs a um so trlllunal os recursos inter- dores ludlrl:'tt; é! protb:do b exercicic tia advocaela na 'jur!lldlção civil.-postos.emcausas conexas e. nest eeaso não so· devera eer observado pelo Art, 363, Sâ.o vltallclos 011 serventuãrtoa tltUládos de oficios ee justiça.'JUIza disposição elo paráararo anterior .. \l1lLS tarnbem poderâo as earres (art, :189 da C(>lIllil.ltuJciiol nâc podendo oerder o earso senão:'denunciar a ccnesüo:a 1 vtee-presidente CIo l'rlbtll1ol.' _. ~ - em virtude' de sentença jUdiciária cart; 189, n.o I, da Oonstl_

Art, 139, Ir. . autol'lzarqualqucr membro vao Nlnlstérlopúbllc.o a .tuíçâor : '. -defenaer oralmente, neranre o 'fl'loullal de Justiça ou as suas CArnal'ab, ° II - mediante pedl..t" de exoneração por escrito, éom firma reClO..recursc que. lloja Interposto, ·ou o parecer que. tenha émitiào retatívamente nhecída. , _à matéria da dectsão recorrida. _. Pal'ti,grafo único. A pena de. suspensão só lhes poderá ser nplícada

Art 139, X'. mediante inquerlto administrativo c do ato Que a, impuser caberá recurso:(/,) 08 feitos e111 que devam ruacíonar os sub-procuradores, .: ' . se fOr do Corregedor, para o COl\selho de Justiça: .se fOr do Juiz cara oArt. 141, HavcJ·';1 quano suc-prccurauores. des:élnaClo~ por nüníeros Corl't'gecor," . , ,

ordinais. e-que funcionarão: o 1" e o ~,o, nos processos criminais;' .05 ClolS.eutros. 1'105..."rocestlos CIVCIS.. seaunco o disposto no n.o X, . . Art, 365. A aposentadoria dos serventuários de justiça não I'emU:lc-

. Pa)'ágralo uníeo Cabe-lhes 'ronda: - I'ad~s pelos cornoS punncos. réra tios casos em que seja reltuJada pur leiI _ sunstítuír em rodos OIS casos, na ordem da sua destgneção nume·· especial,' reger-se-a nerc Esta t '1to dos Funcionários Públlcos· CiViS ela UnlAo•

. ricn,o Procurac re Gllral;· . " , , . § 1" No CAlculo do... pl'oventosQ.elôSa aposentadoria aiisim como no·, n - &ustemsr. ciralment~,perante ,o Tl'lbunal ae Justiça Oll as suas d,as contl'Ibmç6es que deverâc ser recoJhI<las, pelos' serventuarlos, ao lnlltl-.CAmaras,' os reCLArsos que hajRmlllterposto, ou .os pal'ecere:; que tenllam &utode J'l'evldéilold t' Asslstêl1~li aos Bervldores do EstaQo, servlrCloae .d~CI~~I _ exercer~" atribuições' que lh~s sejiÍm 'delegadas pelo prÓCurlldor 'l1Ilse os. segulnte~, padrCle~ de, vencimentos: .Geral.. "",' ",. . . ' . lU, padrão. se ,(corre~pol1dente- à 5Clma doI!. quantitativos 1'ej)resentados

AI't: 161,' A tunção. gl'l\t1fiCllda .de"sub-procuIlldor será .exercida· pelo pelos slmbD,oo alfabetlco& Se CI, para os tabeliães de Notas, oficiais aeCurador que o Prllt:ul'adorGeml dli:liillnar. . - . . ..Reglstr~Pllbllco· e escrlvll.es das varf\~ deOrfAos e SuceS6Ões, escrivães das

Art, 172, Os.sub-prcictil'adore~ ·substltulr-se-AouOl.aosoutroa na ordem varaada Fazenct.1.PuOllca avallRdore&. i:Ie\?ositár1os juljiclals Invcntal'll\nlll3da Nua deslgn."hnumerlca,··" . . " " Judiciais e'tutor.testamenteirojllc1!cid.: . ..' ~

Art. .176, . 'E~tenf:ierose"ílb aos 01'8106 .do Mln1stérlo Público, DO que-lhes ")'_. A RC' I ... d· til' d· ti ti •,16rem apllcl\vl!.1&. ai(prel!tt'J~Íl"!l' re:atlvas. I\s sUlipelções 'e Impedimentos 'Clos ." . p""r..o. c:orl'eapon en ,I' 5Clm~. os quan ta vos' representadosjuizes o dISposto no Ol!a!{lo ôe ProleC!llllo ClvH,al'tlgo,1l9 e.1& e segullltea, !lelos simbolos alfabétlCOllR eCI para 0& (lIicrlvães das vllras çi,eiB, escrtvlieae os artigos 2&:.le segulntel;" do Codlgo ,do PI'oceaso Pena.!. ." das varas 'de Fam1l1a, esorlvão da Vara de Rég!l;tros Publlcoá, c,'ontaClorel,. . Art. 252, Ao~segundo e tercello contadores Incllmllem ósmeamos atol 'partldllres 'e liquidante judicial; . . 'nos proce,isos das val'as de- Órfãos e SucessOes, aevellClo um e outro exercer c) padr!lo l\j prÍ.ra o~' p,)rtc,lr~s C\e aUd't6rl~: '

,.lisas funçóes; respectivamente'lllls Vl\ras pareee Illlpares, , ..... . d) PIl,lU'ôea 1M. ,I' eI, rCijpe<)tivamente. pal'a DIl escreventes eub6Íltuto&.Art. 267, Oli. eScreventes 'Juromentsdoe pelo~ c.ofres PUDlIcos ,erão' Jura.m:ontallos e ;"uxlllates do~' of.1cI01< a que se. refere a letra a acima '. r

.el'cieio: ., 2 - na llecrêbu'la dá Pr"~uledol'ia Geral: .' ' el padrÕIJ" L, oJ e H, respectlva~ellte: para os escrevente~, sUbstltutol,

,Il.~ na 1,~, Vara ..Ql'lmina1. ~e.;dc. 3 em~ cada oficiO;.- JurameDtaCl,~~ e auXiliares (1o~ otlcios a que ae refere a letra 11, lllJpra, •10 ..,. na 20~Vara'Crl1nll1aJ.: . '" .. lIadl'ão li para o Ruxlllar das cUla~rias de allsentes; :64- .nas \'liras. ~rlmlna!S " ~elldo .3:em Cada wna.:lli- na Va,a de Acidente6;.. . . . /) padrAo D,'para os sel'ventes'dEi oficios e cartórl08.:10,.,... na .Vara ...c1e,Mt:nore, ,~e~lll)li, emoada 0%1010: I 2,°. A opÇt,o pelas base:: de a:poaentadorla estabelecidas: neste artlBtl12 .;.. nas, val'US, de .IialtllillA, bo.ll:Clo .2, em cMa Uiall; poderl\ sei' feita .até ao ltrllltlll dlM após a publicação desta· iel.1-. na Vau, de Realstros P)ibJ1cOS: .' . .'·1 - nali curadorlDs de Aclde-.ütes ClÓ Trabalbo; i 3,0 08 ai;ua,~'.escrlvêes das v!l.ras Cla .Pazenda Pública (primeiros ofi-

1 _ nas cur!loQorias ae aU&ente.>: , c1oll1 •. a q':l:: se retere o an, 419 ao CódIgo ele OrganlZaçâo ,JUCllclácllt, pc-1~ -. nllB .dlvers~ vara.> e ofiCIos,. del'lio. dentro do prazo. esl,abelecll)(, na dtaposlção anterlor,optar pela 6uaI .l.o·Cape ,ao Corregeco~. respe.tadosos limites mlnimos éstabelecldoa equiparação aos escrIvães dos s!!gu!ld~' oficios; DO tocante à contr1buiçlo

',na. dlspo.sição.anterlor,~trlbul1 (lB ,meUclOllaa~ e,;,:..evlintea. pel06 dia, .de aposen&aelorla ,art, J6ó,. delx~.r,oo, então. de perceber vencimentos dOIi_:vel'lloa oof1clo6 esetvlçoa. CieacOrdo com a.; neceao'lÍ3.d~5 QÇOrrE.D..... r'. . cofres publicas. ~ .'

~,,: ~ movê~ioSt quando. nece~sár1C., ·,àe um"'para outro. ~el·.viÇCI o.u··Of1C10" A, '1e~51a- 1.,0, Até" o àia qu1nze de cada mêS, deverlo 06 titularea $106 cartórl06, 'nll~Aê: bem ,como O rem()~á(,.àO. que, cl~vam servI:· na .secret,rit. da. Pro·. deposlter, na COl'l'egedorla aa· JUlItlC;li.' devidamente quitada, pIIrA.J)",va a.·r :curadoria. Geral e nas curaoofliS, .Ilerá. feita mediant.e requialÇâo do, Pro-' pa.garnento, uma via da guiaoe recol~llÍent.o dA contribuição ao l.P.A,S.Il;i: . curaaor Geru. . .... '. . ,,, '. .'. , lartigo. 36S, e 208,. n,o IX; . Pela transgressão desta norma, flcará.o servr.n-',<' ~t. 273, I 2,° 05 oficiais :de ,justiça, meàlan~u de.slgnac;ãc do Cor· ~u4r1osujeito à' pena cominada no t3,. do art. 343. •.~,." : rege'lÍór. respe1ta.dcos·' 11mlte8 . m1nimOll·. da.s . lotações. abaixo, tel'ão• exerc1cló:" .. , . . , 'A1't:-373. Os serventuárlce e'fuI1c1onárlos da JuStiça serão \tiret.mente~" 911- nas varas da Fazenda PíJ,bUCâ. sendo 2i em Cada uma.: subordllladDs aos JUIZO- ele que Uzerem parte. integrante Ou.perallle (lil" li6 -. Das varas clvels, s.endo4. em cadll uma:. ' quais funcionarem. todos outro~sl:1l sujeitos à autoridade do Corregedor.

~ ';";;::n84: varas de OrráGs· e SucessOes, senl103 em cada uma; nos têrlnos do àrt, 36 dêste oódlgo, .~.,'. 62 - nas varas cl'lmilla.ls. smoo 4 na 1."., 4 na EIJ,' e.a em cada .wna Ar~ 0«>8.0 Presidente' eo \llce~'Presidente'do· Tribunal de Justlça,, !las aemius: . . ,,' ,. 'f'r_ d ' I 00l 12 _ nas varas de FamílJa. sendo ..2 ~m cada UDli1o: ~ ~::, c:n&~r::e~~~~I~ teré.olllrt>ltoà gr~Uncll.ÇAo·anua de (lr$ 12;CllO,I" 'I-na vara tle AclC1entes do Trabalho;l .:_ na vara de Menol'es: . .Art,90. J!lsta le! entrará emvtBor na data da sua publlcaçlio;'revop-t 1- na vara Cle ~eglstr08 Públicos; das as dillposlçfJes em contrál'l~, ./" li'.";' n65 "diveriias varas 'e' oficios. . ' Sen.ado F'eaerai. on.1 2~ de jtll1.ho de 1950, - Fernando de Mell.oViI11l1l1l./. ,"" . Art.' ~73. I 3,· Fica reveiKaClo eate pal'ágrafo. . ~. i d)'( 'Art. 281, ,I _ promover a' execuç60 teitawentárla, na falta 'de te.s_ t 110 Pompeu de Sal)'ma Mag~lhães. -. A alberto ..RIIJ.iru.r! ,:- ..tamE'nteiro--nOMeado pelo testador, de cônjuge supér.sUte"ou' de hercleiro' que" OF'l:OIO,N.o 64tlDO SENADO FEDERAL;;' ..leJa. para' isso. nomeado pelo juiz. .' .. .' N.o 649· _ En1 22 de jlOpllo .de 1950. ' \Jj" Art. ,304. AE. vagas, de escrIVão de,vlÍ:a or1mlna.l, da Vara de Menorea Excelcntfsslmo 'Senbolr 'Deputad(l MUnhoz ..da Rocha - Prlnlelro l:lecre.Q.'. :. lia' ele Acldentea dO' Trabr.lbo llérAo providas meCUantepromoçflo,. que tl\1'10 da OAmarll. dos DeputadOS, '. '. ..,;,: _cabe-ra-eXClll81vamente aos escI'evenloe, jur/l.Dlentae1os: Clols t6rl;os. nos ..ue·· Em ,aditamento ao. Oficio n.064a, datado de !laje, com o qual .foi·enca-,t .,perceberem' venclment<ls dOll cofr~ publilll1li da Unl"o e lIl1l t6r~ fIOS de- mlnhado. o autógrafo do SUl)~.t1tntlVO .do Seol..\do Federlll 1\0 pl'ojet.o delj!lar mals 01:Jeervll<10 ·em cada cla.slil. lllt~rQJ.t1vamente. oS crl.t6rl01 cio mere· Câmal'R que I'eorp;anlza a JU~t1Çll dó Distrito, Fedl.'ral tenho a 1100ra de,:,' . clmentp e da autlguidade, a começar por 6ste. . ' .solicitaI' ,a Vossa Excelência ~e 'dl~ll. determlnar seja retificada acorreçã->1" . ,Art. 307, OI porteiros, doa audltórlOll ser.1o rllmea4o,' dC)!.s t6rÇOll' ,.que havla ddo feita no.'Pnl'ágl:af~ 1,0 do art. 21, conaervanllO-Be o meamot":JIIOr'merecIOlllntAl•. \tentre Qll o.tlc1aiA de·ju!t1ql. 11 UIli' t&rçOJ1VremeDte.de~: t"lcomo se enc0!.1tra~a DO Ol'lginal.lsto é: ...' .' . _ .'~'::'. ,"enQocada portelrodOll.audltóri06 dasvara.s da FazeDdl' ~1ÍbU~., t.er . "I 1." _ 8e I:lio 'houl'er 'juizes substltut·os nellsas r.ondlç<'les, o 'i::";':. «Ierc1elo ,em uma destal'l... ". ... '., . - '. . .. . . .,. Presidentedesignal'l!. su('et61vamente o 'que< se I\Chflr 'na' ser\llço' de'r:;,.,.,;;\ .. ..AI1... ,o. ata... 'A.'. rNl1.ulleraçAo.,... ~1m1 .dQl. eaçrç".entes ,S1,ll»~ltUtoa. , .. J.lira.''.:.. ' 'D..l!ltrlblllçAo e.·q.l1ea~umullldils duas funçôea.oauxillar do Juizj,'i.. '.,;,.eAtaC1cJl.... awuliaree, nAo PII08 pelOl eolrea ela 'l1&1iAo, paua .1 Obec;leeer. . ·deM.e110l'et;eo·auxlllal: dol'l'Csldentedo .Tribllnal ·doJúrl 1lll8811lldol:\:.NtipeetIValrlent•• -aos :lJ.idrbl'liG:F.' 1:, 110& otJclos,.G~., DOtal. 1I0B <de Re' ; nos dois últimas çr.so., a ser exel't'ldaa pelo próprio Julz de Direito,If,.:.IUUOII·P,UblJQOf;.nOl dalVara~ ,da Or~AQ8 e Suces5Õea e IlOI.da,Fallmda:Pt\-·. c'" '.:!lsful\oCleadoaulIillAJ;'·.,; '. ",. ':' .' .:, .. ' ,"". : :.~.,):,,;.:._.·:.,b... UI.CI.'.:. ;:.llDI.... ' ;PIl.CÜ.. '_.... 1'.".'::11.. ' ...:0.,"uoa d.ema.Ia,.Oflc..iOl.i : e aer'-.1.hcs.-..'.' p...a81 . p.. elo!!. ' 'IIm.m.,.c... 0111,ll.;". em.ire.IaI;Ao '.IiO' Pll..I·l\llTaf.CI. ,único .. dOa..rt, .3.59,; em qu.e·iIU.ai·í~'··~:,~~U'~~en'do1:lOlI,Útullld08.·,.:·.', ;":"~','. .:. < '.'0' omente;,~e\'el'+,lie,~up~id8a COl'reçli,?, cOllsel'vIlDdo·ae,aredaçllo orIB1IIal,.'~:.'·".:"'i,I.,l..PóderloCllaerv~t1I6.rlCII~.orlc.k1I ..:deldeque,'.\el'tbâl1l; o.;uaen. ~llI~O 6" ..' .",',' ." .... ,: "'. _,.,,:." .. '!~\".:1IDlen1O"';.Foo.rrQtdor;,···conVfllllOicili~•. COID:'.' ~aeua' '·&Wl1Uaru... qllaloquer; ,;., .'" '.c:,,;c;' ·Pa!'iirrafoünlco: "Ao; tüliOr" teetainente1ro;:.",''çt.'eut.ra:Jor~::~.:ld1'.uiéNltIóJ.,." ":''''''.''1 i .~.~Jlm,1~ea~1IU.'Í1!IDCII'~~a4OI.: .'.••~ ': ' , .:...Ap~yeitó~ 0I:l0rtunldade'~~r~ }elte,!'ar' 'à;.Vci~' ~~l..~.:~..~klRaI.. ' . .'"I>-',~ anw.r101',·,· .',,, ." ,.,.". "o,. ., •. ·,_'.dlmJnb'ldIilwtlcODlldeftlv.o.. --;.tocIo·VIllCl.ll6a•••·•··.._,_·,··,· ..·"~j)t,,:··· .,' .... - .. . .. . . .. .' .

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~rta.feira 28· DIARIODO OONGRESSO NACIONAl- Junho 'de 1950 4937-:::s

,.,:.(

Art. 3.0 A divisão flxa~a pe'a presente lei ser. Inalterável durante Omencionado qulnqüênio àe sua vigência. "

• ..... .' '"'!~ ..••• ~

§ 1.0 O Governadordol'cl'!ltórlo poderá,todavia. baixar .tós in­terpretativos 'de linhas divisórias lntel'munlclpals e ln"teràlstrltals parasua melhor caracterização, dto,lde que dessa InterpretaçAQ não resulte um.deslocamento tal da dlvisól'ia q-..e uma qualquer cIdade ou vila se ~ta~tede seu âmbito .munícípal ou distrital. .- 'I

- . . ~ 2." O Governaà.,r do Território poderá, também, qlvldlr és cliStr1.tnsmUUlcipals em subdístrítos, Eubmetendo o ato. 11 PQsteriori, à, aprovaçãedo Mlni~tro da JustIça e Negócios Interiores, que Ollvlrá' sObre o mesmoo ConseJnoNaclonaJ de Geagl'llfl!l .

Art, 4,° A solenidade inaugural do novo quadra terrltorfaJ obedecer' '.-'".',ao ritual aprovado pejo Conselho Nacional de Geografia.

Art. 5,~ Est.a .lei entrará elll vigor na data ele sua. publicação. rcvo- ..,glJ,àa.s as dlsposíções em co:::ltl'árln o " • ,.

Câl11al'a dos Deputados, em f de julho de 1949. - C7lríllo, Junjor. _Munlwz da nocba ; -. OIwMt!o Studart.· -

PROJETO I"~ •••t'N ,. 1.t.J6-0 ':'1948 ','I~'

Emellda de» ·Seno.do ao 'Profeto .n,o 1.225·B -1948, que fltlJ atlilJi~tio. lIrlml1llsl~ativa e ;udiciárla. do Território. FeãeraE do Gua­

.pora, que vigoraru du,."nte o qüinqüênio ele 1949-1-953,,<A Comissão de Oonstitulçiio e ,J'ustfça)'

l,PROJETO' N.e 1.225·B - ·1948, EMEN:QADO PELO SENADO'.,0 Cong~sso (Nacional decreta:

. ': ~t, 1,° E' mantida a atual dlvisioadmlnlstrativa e, judiciária do,I!'~rrltórlo Federal do Guaporé. que vigorará. de 1 de Janeiro de 1949 a 31~. dezembro de 1953, ",

l, Art. 2,0, A referida dívísão compreende duas comarcas. dois munlcíJ'iosC nove distritos, de conformidade com o quadro constante do anexo n.o·1Qr(:Om ee llmites descl'lt'oll n-.. anexo n.o 2.. .

Oomareaa

Circunscrições

, .. ANEXO N.o 1

Quadro da dlvlsAoadmlntstratlvá e judiciária do Território para o quínqüênto de 1949·1953.- '--------_._--,-----"----- ----- -----_. ~

ICircunscrições eXClu5t·1 Circunscrições s,mU4t'·1

exclusiV&me~te Judlclárlu' vameDte admímssra; nêamente admlnistratl- . 'tlVaB ' vaa e judiciárias

_ _ ' , Sedes das Olrcunscrl~eI .

I. Termo. ,.'MunlclP~ I Dlatrltos

. .." ...).,~

._. I ~ ~.: _

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\Pedru : Negra. ....·.'VUá. , •.

'Ptlnci/Ml1Ia ·SilI..rlt·;';;;Vlla. '.

Nlrto Velbo......... Pórto. -·Velho--·~·Oapitai,.Ó, '

" ,~bUnt ••;.;.. ••• I .Abúilt. .:.:-. VO••

:~lq1iem~ ~ i' ArlquéDlOl _-:.,ila.Oslama · i •. 'l O.I.m...... VIIa·.·,'"

- -; ' 'I'" -..... ,;."-Jacl·PlraDá • , ilacl::-Paranf. ....Vj·

Rond6ni , ~d6~.~ .;

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, ...:....;p.+ ~_=_1:i1...'"':' :.i l".~ I:;;1-:-GUljari·NirlaI;. 1 OuaJar'~MIr1m... 1 OuaJarã·Mlrlm.. 1 Guajará~lI1rill:i_

_.Oldllde•.

,. ptrto Velbo ,........ I

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~.o f IN.ade Nom. 'eleard, lird.

-'." ·à Guajart.-MIr1ID ," l'

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ANUO M.... I lo c~m o Muntctplo de alJ~fDrli'Jlfrlm:·.. .,. . . ..-?

-' . .'.ÔOmeoa no et/viJor \eáiuas TOluirl~inad..cablSl:ooDtlaua P'J":~1.,,"lte'· ff1llflk,lpal8' e dft"'u tftterclfrir«GÍI lllI&~. ,.. ...,. o Qu/idro nhade cumlada daS&1'ril .d06PareelB aU! lnUceDte prmclpal do tuô"laliloi' '.

ÁdmfftiWIlt'VO e .1tedfcf4rão .. P&ran';desce por este rlo ·fU·'O paralelo da cabecelr.do Ilará;'- .ftõ;"~~- , quara~prOBee8Ue por liste par.lelo .até _a dUa cabeeeln:1Ie8ce pelo, aÍ'_~'.'1V

. ' ~UR~ I '1'6 .RI O ~~~~.Ii: ~té" IiUIlo foz 110810 Mádelra, nó ~Ite. com' a. Rep"bl.~., ~~~:;~1'...; Mllnlclpio eteOllaJar'·M1rlm (1). .'.;; ';:C'.)'LllIiftea Munlclpal8. .. .4.C01Il li República da Bol/v"': -. ·,·.;,I"ow,-,.

1•.0 ..... • "n''''~I'o' .6 ··p -.V-.,.._.. _ .. Oom* na ta do l,arall6 TaqUara'~o' Rlo"adeir..:cóntInU~~ .....'

"n, .. "".. .... U H'" lIm1telntjlrnaclOnal aU' a l1Jiba·dlvliórla -Aore.Anl&llllnú.,· , ',." --;,,,}r1

, . COlneÇll.no· RíóMadelra, na tOl do 'rgara~ Taqulr&: IIObe ,por ·...te I.cok o 2'errltórlpdoAcre:·· " ...~ . '. " "'~"'('tlarape até lua cabeceira: dai 8~e pOr um paralelo· que. pallSando pela .,dltll cabeceira; encontra o rio Jaei-Par&ú:lObíl por63tll rio aC6 sua OU-' começi no ponto ena· qut'o'prolongamentoda ;lInba de Qpl,lte:ejstlieaente prlnclpl1:dalalcançando aliolta ell cumlada,dl. &erra 401 l'arecll; D Território do Acre e o Estado do Amazonas encontra o Rtoltiuiil: .Uioi·NU~a até encontrar o divisor de' 'IUU ToluU1-InUi-oabl%l. . lUe peloal1mltea interl8taduais .W o divisor de,·allill ltúxI.AJIitiII!' ~'''(I, 2.'Com o "".de' Mato Grouo: . ..). D.l~l.as 1nter(listritalS~ . , :, ' . L

, co~eça na Berra. .d06Parecl8: segue pelol limites sntereet.4l1ala, at~ - 1. M"tr. o. distrito,'de Pdrto Velho, AbuM: .,,' , . ,'--a foz do Rio Cabtxl. no Rio Guaporê. . " . QomeOlllafOZdoR10 1I4utum·ParaujnoBlo MlWieJra; BODe 'pelo, RIli

IJ) Dlvlsll. lnterdiltrit.a.Ul.· " ,. . ',' MadelraaUa-toz do Ij;lIfapé dOi Ferreiros: sobe por6ate ,ta'araJlé ,~1,. Entre DI d~trtt08 da ,Gtla1l1,r4"JIffdm e Princlpll IIG BfJir.: . Slla oa\leceln; dai aelUe Dor. um' paraielo Quenl atlqir o dlVIIor di,Oomeça 110 Rlo Guaporé,lJO to. do Rio Ca.lltárlo; sobe por l!tlt'e rio l\U'Kuasltuxl.Abuni. na- linha de limite entre ClI.Terrii6l1oe dO'ACre' •

'Iua nascente na serra dos Parecls. ,-. , - / Guaporê,. ~ " '. . - .;,..,,;li. ' Entre oa dlatrltOB tk ,Prlnet"e IG Belrll li P,lfrll8 JIIegr~.: . " , ,,',' ,

_ 'Oomeça' ,no Rio Guaporé, Da tozdo-' Rio ,Brsnco ou S&O Slmlo;·.abe 2. EntrlHJ' alstrito, .-aaP6rtD Velho e.TCICl~PClrall4&: ' , , .",,''"" t tê t a Berra '"'08 Parecia 'OOmeçanaUnha Clt, cumlaàa da 'serra dOl"Par8C1S; Iqlle 9 cilYl8alr.por ""te r 0- a sua nlll!Cell e .n ".U :. . de 'líuaà' ·Jaci~Paraná'C.ndell\s.até alcançar, a cabtcelra 40 IaaraP6 oa~;.~i::jll'i~:I~~~~~ar.?rto Velho (2) .' _. racol;C1esce PQr tle ate lUa~ntlul!ucla nQ RJo Madeaa. pelo .qlla1·IO~'N'

,. _ . at6 arai do Rio ·Mutum·Parll.nã. . " ,'. , ' " . ,,}/:)l

1•. Com' o latado c!oAmlUOna,: "." . 3'. Entre ,o'distÍ"to~ ~eP6rto VeUIO • ArfQueni,,:' . _ .' .:' :,'"''Começa na' ÚlterseQAo ~ Ilnhado J1mIte.entre. oT~lt6r1o ,dó..A.cre . Oomeça .. n~ cIiYlsord.é. álUlllÍ Jamarl·G1·Paranâ.. na a1tur. 110 'para;"i;'~\

e o Estado do Amazonas com o l11vj,sor dei,uas dQá Rios It\!S1·1.tli.1nl. e.. le.lo' que pasal. pe~a... con~lUên~ia-.d.CI,\.Rt.OIM.Ns.lloDl&n.ae .Jlm.lrI.:'; ·.,ellUe·· pOlI. Ituld'Madelra:oontlnllÍl petol lIm1te8,1Dtere8tlduaia até. lInb.d~ .1Il1Üte ê8te paralelo .até a foi do Rio14alSlUllana. pelo qll&l sobe ar.e su.ca~ ".'

entre 0.8.. I!lBt.dol do. Amazonaae Mato'.Groaao. 'celra: c1al continua pelO dll1ilO:I: de~luaa Caildela,.Jamarl a~ enenntraflo;'- 2. Como' E.tlldo de Mato . 0';"80: ". f",. ' a ~~nll~d~_,c~~la~a Q~ ~"'t&dOl Pa~~~B. _. . . : .•i~"

. r' .•.. ' .. - - - .-'.•, • ""óta'd-' '·4'- .... ,.' . .. "·14,,06' '. ..f:lItTe 08 dÚltr.lto, P""'O .Velf&O .I .caremca:- .... .... . .~.,...' .. ÓOmeç"na Unha ,de Illli1teentrl01- - O, ... oaD;la,llOnaa ...... ·.·OO~a 'noPl\rlin~~Plxuna 'rlO 'p,.talel<o.qae,.IlR" oe.alllucellte••.:li

... Gr08IIO ··no"lvI~r deARua8 -QI~paran'·Mal'lllelo.a: conttnu~b~l~ l.arapé.Ounli;contiJIlla pOf.lltt ~leJo·~té_I..dltl.lI~acet""'~i"::. lIlte~t'du~",~t6 ."I~~~. O·,'':I~!:~~._..~. Tollllrl.~~.~" :::.;.-'" . '.' . , . " - '., ': J,::~fJ

.. " "'~~:':~;~~.;'''.~

Page 18: ESTADO,S U't:'IIDOS 00 BRASIL DIARIODO CONGRESSO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28JUN1950.pdfESTADO,S U't:'IIDOS 00 BRASIL DIARIODO CONGRE"SSO NAtiONAL ANO V - N." tia (lAPITAL

,'I:'.:~:

4938 Quarta-feira 28· .DIARIO DO CONGRESSO NACION~L::z;:._ _,

Junho de 1950.._u _=\

W,. 61O-B - 1949

êsse Igarapé até sue. eonrtuêncía na Rio. Madelr .. e pÔr estE a baixo até o a - Pe~ :Est,ado do Mllranbiio ';,... em um ml1hão ~ oitoc~nto.s 1D1l habl-,dlvi50r de 'águas Jum;"l'i-Gl-Paraná: COl1tmua por êstedlvlsor até o para- 4 - Pelo :Est\\dô do Plauí - Sete.' ·tnntes o que lhe dá direito a uma.1~IQ que passa pela confluência dos Ril~s Massangana..e Jamal'i. Nove. representacão de .12 membros. I

5. Entre -es dtst7'ltos ae Jaci-Parand e Abunéi: . 5 - Pelo I1:stado .do. Ceará - Deze- Na (alta de um índice mais atualf.._sete. . .

Começa na fo~ do Rio Mutum-Paraná. no RIO Madeira: sobe o dita 6 _- Pelo Estado do Rio Grando do zado não pode sei' C1~sprezado o e:e""Muturo até encontrar o paralelo que passa peja nascente ào 19arapó Norte _ S"t", ' mente que tornece o número dos 'p.lei~r . . " , . tores : das.' díversas lmldade~fp.d;lr?.J~aq~~~'ntre os clistritosde Calamo e Ariquemes:, '7 - 'Pelo Estado daParallia. - On- das cnss Santa Cat.:l,rl~a se ~preselltalj

Começa. no divlsrr de águas Jamarí-Gí-Paraná, a partir do paralelo ze.· I com o -número de (l,1l1o:ttl\'Ul,d.amenteljque paseu pela con,l'lllilncJa dos Rios 111:assanuana e Jlltnarl:. seeue nor êste 8 - Pylo Estado de Pernambucó ...:.. 3VO.OOO eleltcres , .

.. ~ 1 I "d "I .... Vime. '.jlvisor até alcançar oRlo Jarú, no ponto fronte r çoà foz o gara"" 9 _ Pelo :Estado de AlagOa:! _ No- Adotarlo o' critério dê não se aguA.1"""1?aralso.' .. ve.' dar o re'1,llbdo do censo 11 ler breve-1'1. Entre os distritos ele calama e Roild6nia: ' .. . mente levantedo, par,'\. alt"r~l·. o nü-

Começo. na foz ao Igarapé Paralso, no'Rlo Jarí1:elesce por êste rio 10 - Pelo Estado de Sergipe mero das re-o"e!'enta~õf's, jllSto é que:ltê a .sua foz no Rio GI-Paranà;' continua' pelo Darale\o que passa na Sete: seja con;ld~raC!9 tam1)~m, o 1<151.":", de'OZ' do Rl0 Jarú até alcançar o dIvisor de águas Gi-Paraná:Roosevelt, 11 - Pelo Estado da Bahia - Vln_ Santa CAtarim( com M.~.e 11(1$ elemen-':la linha de Iinllte do TerritórIo, te -e seis, to, que O1"a acuí forn~cnMs",

8, Entre,os divtrito8 de AriQuemes e Rondônia: .. _ l~ - Pelo Estado do Esplrlto San-. Oomeça no Rio Jarú, 110 ponto íronteíríço à· foz do Igara.pé Paralso; to -' Set.e, ." Sala df'O f':0,.oõeo 30 de malo de,

sobe pelo Rio Jalú até sua cabeceira; dai prossegue até alcançar a linha 13 - Pelo &tndo do RI<l de Janei- 1950,'-: Roge-io V~eii'a. --, A ris1üies jde. Clum!ada d'a~~rra dos Parecls. ro - Drze3~te, . Larrlllra. - Roberto 'J-r')3.:'l"""""'If!".,

14 Pelo ", t~d de Sã Pa J - .' Tavare' d'Amarul. -- Orlando.cãmara dJS Deput'-'dc·, em 4 de J'ulho de le,19. _ ClI,íllo Junior. . -, ~ ...~" o o U o •~ - - Quarenta e doís , Brasil.

Mu.nILo. da Rucha. - OSlOa1C1G Studart. U _ Pelo Estado do ParanáEMENDA DO SENADO AO P.ROJE'!'O N,o 1,225-B- D1!l194S' SOVe.

16' Pelo Est::tdo de Santa caratt Leia-se avstm () art , l,":Ao artigo 1.": 1Ia'~-Nove. ' . • Art. L" S~rão trezentos e dezesset:o'Redija-se assim: .' .. 17 Pelo Estlld do Rio Grand d (317) os renrssentantes rio :10"" na.

-Art. 1.0 A ol'g:mlzaçr.o judiciária e admInistrativa do Território Fo Sul -=-Vlnt o e o Câ.mara dos Deoutajo;, a~.dm õist.ri'Itera1 do Guaool'é, constante d') Deereto-Ieí n.O 7,470. de 17 de abril ~ 18 p' le e..,:t,úatro. . .. f . 7 P • 9 'IA

1945, é mantida para o qüinqüêníc de rde janeiro de 1949 a 31 de dezem.- - e I) """.ado de Mlna~ GeraIs ~~tii,~, ::m~~~f.s·7::~e~~â:)~: 'Ri;llro de 1953 " . . - Ouarentn . Grande do Morte. 7: P81'alba. 11: Per·

Senado Federàl, em21~de junho de 1950. - Fernand~"deMello Vianlll 19 - Pel(l &"3<l0 de G:>!oIs ':- Sete. nambuco, 2(\: Ala~ons. 9: 'l~Ni,.,e, '7:_ João.VllasboaJ --Alfredo Neve$~' ..:..2~et;, Pelo E.~t,~do· de Mato Grosso Bahia. 26: Eso!rlto S'lnto. 7;' -':~'o de

PROJETI,' !LO 916, dellsa Cl1sado congresso Na- 2; - Pe!o.Distrito Federal _ De_Janeiro 17: Síio P:lulO, 42: ParlU1á"clo'ln1. ' zesete.13:8ant'l C~'arlna, !I; R~,~ a·nnde

~t\rovelto a olll)rtnnl<lade -para re- 2,2 - Pelo Terrltór.10 do' Acre. do Su!. 24: MI!t9s O~rais. 4n: GoiáS,. D ,. Dlstrltl') 1l'erl~rlll. 17: Mnto a~os..<;().

Fita o numero de repre!e1ttan· nO'lar a Vosm Ex~elêl1cla os prote,s- 0.8. 'I: TerrU;';rlo' no Acre. ~: G.::a,p::lrê, 1;~'lesá Câíluuj .dos Dep-utados pela tos da minha elevada estima e mui .23 - Pelo Tel'~itórlo de Guaporê Amapá, 1 e Rio Branco, :, "

. . ó I tll:.t!nta con!idet'açAo. '"":' José Pereira em. .Estado da. Paraíba. na llr x ma Lira, Seeretár!o dã~esldência • da '24: --Pelo Território do Amapl JttStijiclI.cãol:egis!atur(1: tendo pa~e.cer com s~- Ret>~bllco... . Vrn,..· ,bsHtutivo dtl Ccmlssao dec;.ontlsttl- I11l'tituto Brafflilelro de Ge()llraflo. e 25..,... Pelo Tel'~jtório do Rio ~ra.nco' O projeto v\.'a clar cumurlmento âi:l!tuição e~ustlça e .novo S1tl(8 u'-'&tatlstica.. '. - _ Um, .' . art. 58 dll Constltulcá1 Federal. que:1ivo era r~ff!l·id.a; comissâo ao pro- • OIlc!o' n.o. .• .11", de 22' de Julho ·de. Art .. 2." _ Esta lei .entrarâ em vi- estabe'~c!' seia fixado !l'>r leIo ntl-.

d d .... ta 7 d mero de DE,ütado.~. fm nro:Jo,rão que1eto eme'l! a ~ eIJl I"-IL •. '1949. '.. \. ". go~._na ata de sua 'pabllcaclo. revo- Mo eltceda 'um' para. e~A. lfIl nJi', ha•..PROJETO N·o 61D-1949 A QUE SE Sellhor Secretário: . ga~ns as dlsposiçõ:!.~ em contrárie. bit ~

. R1i'FERE O PARECER EpI atenção ao pedido' formulado . Sala Afrânio ele Melo Franco. 23 de an .5. -~'" '. • por Vossa Excelência em. eal'tãode maio de 1950.- Agamenoll.Vaqa~ O número de ·Deputados e'ta.belecl·;

O Congres~ .~~clonal decreta, 11- 10 ~o correllte". vef,ho informá-lo de lh~cs. P:-~sident2. -. Gus/avoCo"a-. tio no Prolet.o. pilra.. o Estado do, Pilo,,:'.Art.t fixado ~m. onze. (11) o n q lle•..de 3córdo com estimativas done,na, !telaton. - Calado Godól,ven_ raná s.e ba.sel~"a em sua púptuel\B

mero de represen.an,tes. dCl,.Es.~do da Gabinete Técnico tio Serviço Nacional elelo. Entendo 'lue a matél'la sàmente verlflcaliR n 1.1tlmo ce.~SOPO!ln'.aclo•.. .Paralba à..Câm:11'a dos Deputa 06pa- de Rccenceamel1to a pOP\llaçliodo eleve ser conslrlerada em se<:ulda ao ".a.l de 194(1. ~9s últimos a.nos, .pO~

ra a próXJma. legislatura.. ". vi . Estado da ParBlba"era. de.l de janei- Rcr:pnseament.Q a reaJl2ar-se'ainõa êste .rêm, a DOnu1?cao do E;tlldosullnoArt. 2.° Esta 1~1 ef!tra em , gor no rode. 1949 ele 1.685930. habllantes. ano. ,~ F:ores da Cuuha. _ PllTeira ascendeu. até 31 de d'?zeml'l'o !le 1949,

dia de sua pul:!Jce.çao. rev~allas as at1'lbulndo-se. para a· tlata de 31 de lla .Sllva;. - Nobre Filho. ,_ Antõnio a um. total dt.! 1 991, 701) !' que lheadlsp<'siçães em ·contràrl0. dezembro de 1930. um' total de ' ..... Pelwiono. -Adroaldo Costa. _ Aris- n.oscIZUl'a UMa t'cores?-:Itace.o, na C;\..

J~sti/lcaçlio I 747.989 habitantes à referida Uni- nep1a, Relator. _ C4iadn (,;,c.lói.ven•. I)lll!a. dt' 13 Denutadol. ntl feia., t.I:I:.' '.. datle da Fedel'a;~o. " .' r,;C',uardo DU1~ivblr. _ Hetrmes T,lma. l)rODOrc~o oo"~tltuclonal :;;30 .exc~dcn..

!:s!abel~e .0 art. 58. da Constitui- 2. Dadas jM deflelênclas.. do regls- '- Soares Filho nDll têi'mos do voto te de um p1.l'3. cada lAO"O h:tbl..ção Federal:' . .' " tro civil e~ Inexistência âe e.statls- do Sr. Caladode·-Godól.· tán~.·0 numero' de' DeputadOll ser' n- t.lCtUl (\as, mlgrac6eslllternaa ll! est1- EMENDAS . •. . 13 x 150·000 _ 1 ()50 on~

'lado por· lei..em proporção que nAo maUváil emap:'~ elo baseadas 'nos REFERE DE oPAUfA AQttlJ:!lE O rJoeum'entolilehiso:'" ';~tllJlatlv"exc~da um para'. cada cento e Cint~n. coeftcien~s verlficadoellO oel1lloem MIBI'lAO ~i'à~:~r~rI~1CO- oflelAlfelta com base em' da<lCls for.til. 11,11 habltanos.; até vinte· depu g: 1940, ,admitindo-se para o Brasil' um JUSTicA •• 'I,. O E noecldoos l>e'OS própM08 a'!elltE;! d'llIe, aiém dê.;seümlte, um p~ll ca"a ineremenlo anua.l médiO até .1950 de -- . . IBGl': 1"0 Paranâ, n!!n deixa. dÍlv1~duzentps e c!n~uenta mil habitantes • 900.mll habitant.es.. N.•. 1 a 1'eSlIt'Ito.: .

O El;taoo aa' Parlilba tem a suar~- S. Restituo' aVQES9 Excelenela em f .presentàdo com,oslade -dez d<!PU-ane~o, o' expediente D." 916 da CA- Le.a-se.~'Im o art, 1,·~ . Consideramos. O pr"Jeto -=-_ otere ....

. tad\ls •. A suapo;!Ulaçlo era inferior à mara dtlll.DellutddOl protocoladoDe&la Art. I. Serão . ~~~an""s e vinte cldo .~m vp.speras do. Nn~ geral 4.e1.6~O. 000 habllantes • .o Imt:tUtl.. Bra· Seerp.taria sob ;) n,. 17.51'1-49. (320) ps representa.n'l:~s do nevo na 1950, httemP'!stivo, S6 li TeCensea-

. slle!"o de G~c;;rafla e Estatlstica infor- . Al)rovelto I\' f)1'lOrtunldll4epara re- CAmBr~dClll D~l)uttv.lo!. aSo!llm dl;;t1'I- menta forneeer!' bIL~es. upsltlva.5 .l'S1'al .mIL Bioraem··oflclo n." 411, elQ 22 de llOVltr • VotlIla ElIIcelenela OI. protes- bUldos,~mllUlna~ 7: l'llr{r, .9: ~fl\- a1Ixação'---C01l::tltuclonlll lio ntllnErlJ'juiho' de 19411 que "a populaçlo do to!. rle meu a!tll llP~çO e distinta con- n-Mo. 9. Plauf, '7:' Ceará. 17: Rio deI>.!llut.ados.Estado 'da Parlllba era em 1 de ja. fI'.'\Ietnç1~, --1I.1IJael Xlltller. Secreti- Grattde do~orte,'7: Pat'~lt\l; 11: -Per- . Umil y~. porém. que foi ele lq)rt&nel:'o ele "9~9i de 1.885.930 habItantes, rio Geral. . .... . . nam Uela. 20.. AJ~p,oM, lI,serglpe. 7; sentado com orIgem·na. IlI'ÓDrIaCO"Il.trlb'JindrNe,· pora a data de 31 de . Ao Excelentlsr,lmo' Senhor Ministro Bahlll., 26: E~nll'1t~ Santo>. l' RI" de mlssA<l de Conlltitulç!) f: Justlca .daidezembro de 195~ um totaltle..... José Pereira Lira; DD.. Seeretdrlo da Ja~elro. 17: São ·Palllo••": .P'I rallA, Casa. nlío hll comD se desconhecer.L 747.1189 ·habitantes da referida, Uni. Prea!dênela da República. . .... 13, Santa CBt!lrfna. 12: RI" Gratll1~ o CrefoCiJIlento da ~01lUlacl0. do Pa-"dideda .FedEração". .' ..... .". Cunfere:--Gilau"pollte" AuxJllar .'da do Sul. 24: MinaIS Gerals, 40: Goll\~. ranâ _ baseado '~m' documelltC"'l-m.. ,

CiltnO'lle vê,nAo. s~ à é~l:a do .Ini- D.I, _ t)onforme: D. C; Dlnie•.Ad- 7. Distrito F~neral, 17;. Mat,o Gros;o. saflsmávels--para ze·· eonceder j1;.cio da próxlmalegls,atura, comO já .luu"o da D. E. _ VlEto: _ ROcha, 7. TilrrltórJo do Mre.2: G't81Xll'é. 1: ~ E<t"doarepr3!~ntnçllo a q,ue

I agol'a o.&tado da Pll.ral~ tem. uma D!retor da D~E. _. .... '._ Amapd, I ~ Rio Branco, 1. tem direito.: .populaçao que lhe ~án~ d~:it~f~ll~:: Parecer da Comlssio dé Constl-Jwtificcçl1o Sa,1" dasSf'ssllés 11m SD'dl'malcs:ô.~n:~ta~~;~~~U~d;odlsPOllltlVIl' .' tufqlol.Jostfça, . ViM ~projetodar'cumprlme~tOà~ de 1&50. ..:...r.auro· z.o~e.'. ~. Goln!/Clonstitue1onalRclmn'Cltado; .' A. ComlSBão de ConstltulçAoe JIIB- art. 58 da COnstltui~§,c)'~·J:1e!'lll..<tue JlIniOr.·...,.. Aram',· .A,1/lfe, - pt-

O p1'ojetovls:l. regular o diSpOSitivo tiça, tendo c.ondtterad!> o prDJeto n. estabeJeee sejs fixado por .lel o. M-. nheiro*'.~h.~c1,ô., . ,referido em relallúO à represe.ntaçlí.o do 61D,.de 1'949,do'c1eputado J~âo. ABri- mero Cie De-putados. em propol'çáoqlle INSTITtJTQBRAStt.EmODEEstllqO da Paralba. . .' pino que dlsPôe s6bre o nUlDero de não. exceda uma para c"·ia. 150. mll GEOGR:AFIA E ESTA'l'lS'rICA .

Balada" Bes~ões.8de agôslb de 1949.reprfsenta.ntesdo povo, pelo Estado habltanUII.. ....:. ..... '. " .. ;'- J04oAgt.'1g:flO" dllPal'Rf"R,. na CAm:\~a dos :oepu~ . Peloqae se vérlflcaíio ·])T~jetô. llEPAR~A~.EIJ;rQ:,ESTADI1.U. DE ES'l'ATfsrI.&

'. fORMA lo tt'l~~~. resolve, .• Obre o lIBSunto. apro" Para o .Estado t1e'SantaCatarlila 'a . r ~~. doPara":'., .'. ." .'. ,lI'.Q , var li - par~er. ãO.relatll1', .•-deputado IlOPulaçAo considerada foLa consta..;. 'Est'imatflJª,,',diJ~:iwllulaÇ/fo: do liMailtJ. E:n.29 àe julho de 19411.· .. _ . Gustavo Capanp.ll1l1.o!erecendo dêate .tada pelo censo levant.t:do:em1940.;'·.- do :Parall4.~.Eln 31, /lo .de::ctn1Jro

: Excelentisslmo Senhor Pr1me~.o~e motlo à eonsideraçAo doplenAr1o.o.se~ ..Pr~lso, é,:pOrém,Clonsl:lerar-se .nAc>: de.l!k10.~'Q,ul~q!l~nio 19~9.1953 .crct!l.no:·· . .' .... - 81110te éubstitutlvo:.,· ,., . SÓ, o 'crescimento ·normal da ·P())lula.çll.o . .' ".'." ."'::'. . '.

Tenl1oahonroàe transmItir a Vll8-0'Congr~Naeoinal decretl!i!" . dlBse EStado,cimornesmo O decor;'/ : ....~~~t-301., . ,: ....~ 'Excelêncla,.,or cópia as lnfor~- . Art, 1.0 ... SerAo trezentOll e treze. rente de forte a.fluêriClaprovlnda: "doll ,Quando .1I4'·'!\'2UiéOa lUas editam... .

çoes.prestadas pelo. Instituto BIasi- os representante-' do povo :na' CAma-o Estadosvlsfnhos . eroecle.lm~líte: o1'jO til,bela da· popUfaçlo: <'!o ,ltltadodo.PI­lelro de Çieografiae Estatls~ca ..~~erlldlos De~utadOfl,assim distrlbufdos:Grande . cio Sul: quê se .1~alizOu:.nci' mil, PIUIl..oàt!o dp. t9i9:.t1nha. ".

- .•.. :.·.atelld.. em. a.o.ll.eq.U.. e.rimento n. 1'1.0 de s· 1 - ,Pelo Estadoc1o.Am.•.azo.naa -.' centro-oeste .de modo a 1110 se..re.t:nt-Opóllt"ode llop~esllnta.r.um.U~.ii. ~D4~dO SenhorlJeautado :JoIlOAgripl- ete.,· .. '. .. ;.....;., .'• '. , ta: exagerado .um: cl\leulo'QUIl estJme atua.11Z&dci;,;, .f!01'6D,l..~mo erea~8 '.··~!llJJ..19;.~~n~1t"gI'1I_.~~lc;10 .~AiII..leIo·;p:.,t~clQ,ifQ..ft.r.'.•"1ior.a.. ~íl!a.cAtL&.ss.Dtllo CátW&~ll!'famen~; '~3d~. ,..

",' .,. .'..- "",":~. ."" ,,' :', "...' ". .. - '.,- , ' , - ,. ' . '" """ ...... . ". . ~': ." .', . - , ",,"" . ,,', ...'" ".,," ","" ,-"'''.'. ,.':.~.

Page 19: ESTADO,S U't:'IIDOS 00 BRASIL DIARIODO CONGRESSO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28JUN1950.pdfESTADO,S U't:'IIDOS 00 BRASIL DIARIODO CONGRE"SSO NAtiONAL ANO V - N." tia (lAPITAL

Quarta·feira 28 ~ DIARIQ DO' CONCRESSO NACIONAL Junho de 1950 4939

te trabalho P. M eetímatívas Jnunkl'

lacrescida de uma esttmntíva para os tar nova tabela, leva.ndo em C(l'lto. não te cie São Paulo, Mlnss Qe~Ã' Rat

pula que tínhamos solicitado estavam municípios do .\'vrte. . semente a população . permanente: Grande do Sul.ainda 'multo Incompletas. resolvemos Atualmente, diante:1.x resultados como a anterior, mas tambem, os ele- Departamento Est:v.llt'.\l de ~tat""elaborar, uma tabela de popUJ!lção ba- das estimativas tornectdns pel.:ls mu- mentes a;lenlgenas e uacíonaís, pro- tíca, em Curitiba. 29 cl~ setembro dtesada somente no coeficIente do S.NR. nícípíos, julgou-se ímpresclncível adi.l veniente êstes últimos Pl'illCJPd.Jmen.1 1949. - ManoeZ Bodrigl,ez. Dll'etll&'•.

' .

34,7249.5521,91J,2.295.51.:

19.83:38,6t'15,S&.32.57i29.S.

7.231'12,64167,141

.18.9812,6'lI

22.6l)J. 110.881

10.H32.884.2:l

47,0'&l1,2Z22,111381.5~10,9(J0.50

: 4,15.i· 4.2S

•. ~ 1l,21i1'10,1&1

'I'·.63.1:1"':U".

I.'.:15,811

, . 30.'41.. 63,881

. In·ti.··~~t1;2f',. 32,23

t 24.H,,," 17,.

',H25,8'11

i 23,011l~ '2,93i'" 4.411.' _ 18,75·I. 4,1'

11,20'. ''1,'19

9.4314,2Z. 4,1)932,n15,'1919,01113,8:159.42

. 28,99'1.23

2'1,'11:44.98.:11,3316.3023.3'1146.22125,6'143.94.18.8716,81'

. " 21.81'1,94.

16,6132,31lUO6.06

28,74017.3314.4927.S115,99 .

Toial

9.50021.80016.30050.0008.500

40.00018.20012.50017.00018.20024.10025.60015.00030.10045.00010.00033.40021.89010.00040.000'1.5009.300

33.000187;200

11;50015.00048.000

9.0007.00011.500

15.00023.20023.40030.80035.00019.30024.0009.000 •

12.40061.90030.00081.00025.00041.00018.20013.50023.00019.90032.00012.70011.00040.00059.000',20.0004.000

33.000'1.000

13.00038.300'18.00018.000 ­13.10018.00033.40026.50010.50032.00013.10040.0110

I28.,*11.900,14.500

'16.00019.300

'44.00014:00023.900'39.9009,500

18.400

8.10020.0009.300

41.0008.000

31.50018.6009.000

11.00015.00083.65018.6009.000

27.10043.5008.440

26.30020.1008.500

38.5008.8508.000

25.00011.20010.00012.35040.500

8.3006.2508,100

12.00020,80022.10022.1llO26.0001'7.00019.2208.300

'"'10.300..·";80028.000­28.00022.700,3".50017.85010.80019.50016.40014.8009.6009.200

38.90016.90016.0001.500

29.2005.330

10.5803'1.8&014.25015.96011.40016.90026.90019.0008.000

26.00012.'1503'1.00025.80010.70010.00013.20017.70042.20013.050":n;810

/32.900, •()()O

n.800

POPULAÇAO

~'..

\cidade I

"

1.4001.8007.0BO9.000

5008.5001.6003.5006.000'3.200

4508.0006.0003.0001.5001.560'7.1001.7001.500l.500

8501.3008.000

156.0001.5002.6507.500

'700750

1.4003.0002.4001.S008.500

10.0002.3004.780.

7002.100'1.3002.000

35.0002.300'8.500

3602:7003.60l)3.600

1'1.2003.2001.8001.10a

42.1004.000'.1.5003.80"1..6'10;.420

6503.750:U50

,1.700 .1.1006.500 '"l;500~-500

6.000950

3.0002.9001.2004.500~ BOO... 8001.800

9501.290

,7.0002.5001600

273,6440,0744,1

4.068,71,,542,62.01B,a

471,0787.4521,9610.0

lI.a33.5 ­366,2233,4

1.586,216.830,0

442.43.069.12.069,1

S04,39.456.0

159.5829,0

1.491,8, 438,2

1.054.929.883.911. 574,82.112.4 .l.333.7·

935,2262.4

1.065.41.480,0

1195.46111,5

2.334.02:911,6

279.2509,5'

3.053.07.610.42.358.01-.084.1

14-;001,24.128.9

719,9 '5.507.81~7'16,91.151,6.1.347,2

773.88.706,21.792,41;286,4

210,42,422,6

11'1,8481,6

$.297,4649,7·400.2614,3

1.176,31.429.0

586,0409.0 I

728.3726,0

2.380,31.312,41.498,6

930,6. 496.2.·l.S59,il, 7.272.7.

487.11.378,92.153.5.,:347,0'::025.7-

Are..,

em km2

730

779950397

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400986400

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2001.095

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. 50082088475059232066i918

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Altitude

da sede

. I

MUNICíPIOS

IIJ

~'I----.......------..,..._-~---...--..:._---~-----:------,:..---~~--- .

01" .1 Abath, ..2 Andlrá .3 Antcnína ~.. '"4· Apucarana .5· .Araiporanga , .6 Arapongas ; .. '" •...7 Aral.lcál·!a '" " .8 Assai .9 :Bandeirantes .

10 :Bela Vista do Paraíso .••.••..••.... '"11 Bocaíuva do Sul .

- 22 Cambará " .13 Cambé .14 Campo Largo I15 Campo Mourão .16 Carlópol1s N .

17. Castro ( " '" •18 Cêrro Azul ,,~ .19 Ctnzas ..20 Clevelândla ..· ' ; .21 COlombo .

• 22 Cotlgonhinhall : ..23 Cornélio· Procópio .24 Curitiba·..... ; ..25 CU1'\úva '" .26 Fóz do Iguaçu .27 Guarapuava , .28 I Guaraqueçaba ~ t:,.29 Ouaraiuba ; ' " .30 Ibl\ltl .31 Ib1pOl·Õ,.; .32 ImbltuVa õ.· :.... •.•• 88633 Ip1.t'anga ;.. .. • .. • • • 789S, Irati ' ';... 81235 Jacarêzlnho... .. • .. • • .. • .. • • .. • .. •..436

. 36 ·Jague.pitâ ; .37 Jaguar!a1 VB "," ; '; • . 84038 Jatl1uinho •. :": , "•• , ..39 Joaquim Távora. /... 50'040 Lapa. ..... ., .. · .. . ••· ·•· •·•• 1 :90090741 . LQll.njeirlls CIO Sul ..

. 42 ILondrina ;.; .. ; 60043 Mallet. , ". '.' ." •.•.••.' 82044 Mandaguan ~ ~45 Mangu!!lrlnha '.................. .- 85046 Morret!s , ;.... .9

·4'1 .Palmas ~••••• ;.................. 1.160_ 48 Palmeira ,; • .. .. .. .. •• .. 864 _

49 "Paranagull. . 550 Plral do Sul ,' ; • .. 1. 009

· 51 Piraquam .. .. .. • .. • .. • .. .. .... 89852 Pitanga,· '............... ••• 700,li3 Ponta Gl'OllSa '... .. 94154 .Poreçatú : , : ..55 ,~to Amazonas ; ••••

.56 Prucientópol18 ..5'1 Quatlgá : ;: ;; •.58 'Rt'boUÇ6s '" .59 Resel'Va ; ; "•••tiO'. Ribelrâo Claro .- ..61 Rlbelrão do Pinhal.' ..62 Rlo.Azul :63 Rio Bmnoo do Sul' ;' .64 Rio' Negro ,.; ' ..·65' Rolil.nd1a ~ ; •• ; .66- Santll Marla!lll ....•... '~'" .,:•••.•• .- .1i7 Santo AntOnio da Platina ,;68 Sio João.· do Triunfo', ~ .. ~, .. ~ .•69 São José, dos Pinhaill .. ,' ; ••

- -, 'lO SAo Matei.ls do SUl .. : , .

·~~ I~:;~~6PõllS": ::~;: :;:: ::.:::::::: :.::::::'13 . Siqueira. Camp<l6 '-••.• ;:••••• .- •••••••.••••

- '14 ITelxelra'SOares ....-...... '•.•~ .....:.. ·•• ,,~"15 :T1bo.gl,'., I.' •• ', .~~. "'.1' I ••• ~ •••~.'~, •• t" '.~'-

_"'16 I,Tl:tt:Jone1ra ,..••••••,.: ..

· ~~ I·. ~~~roZí~: Vitó.·~1a.··';-.'.:·::.:. :.:.:--.•.• :.:.:::::.:.::.:.:'79 ,tirai. o., .4" • "' •••••'•• ,"; : "'1:'"

80.1~encesla\Í ura: : ;~._ : .."'r'

J

-,

,

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./4940 Quarta-feira 28 'DIARIO DO CÓNQRESSO NACIONAL Jl.lnhode 1950

===

8,00

12,OQl

18,0024,00'36,00,

,"UIIl,ÜlI,tOa••- !f· "

cr$ '., 6,00

MO12,00 -

45.00 por 0,50 (melo lltro).00.00 por 0,6e L (garl'af9k.90,ou ]J9r 1,00 L <litro) : ...IV ..,. De mais de Crll

90,00 até Cr$ 150,00, porütrc, ou seja:

Atoê Cr$ .50.00 ',)Or 0,33 L (meia gar-

rafa) , .75,00 por 0.50 -L <melo(\j- "

trj,~) . .. • .. .. •• ... •... .. • '12,00700.00 por 0.66 L (garra.fa). t6.Df150.00 por 1,00 L (litro) ,,, • 24.0/

V - De mais de Cr$ 15000, até 01'$ 210.00 por litro,

ou seja: 'Até Cr$

m - De ma.is de 011 5.,00 àtéCr$ 90.00, por litro, ou seJIl,l 'i

Até ACr$ 3D.On porO,aS :L (meia garra­

fal - crs 4.00.

Segundo parecer da_ Comiilsâo PIlOJIL'l'O Ildente. ..;.. Dtoclécto 'D1lartê. Relator.de Constituição e JustiQa ~,o 434 _ 1950 - Café Fllho. - Jura1lClyr Plrell._

Rafael CincltTlÍ. - DanlcZ Faraco. _.A Com1ll.são de Constituição e Jus- Abre ao fribunal àe Contas o Fernanao Nóbrega. _ Lauro LOpes.

tiÇil tomando conhecimento da emen- CTécLito especial de Cr$ 2.365,60, - Osvaldo Lima. - Mário Brant. _ela n." 1 dos deputados Bog;él'io Viei- para completar o .pugamento di. Raul Barbosa. -: Toledo Pisa, _ ts-ra, e outros, e n.o 2. dOli deputadoe il1.portância a q/i-e fez jús, a ti· I'ael Pinheiro. _ Duque Mesquita.Lauro Lopes e outros, ambas apresen- tltlo de substituição, o Alv.litor AnUmio Mnil'Cl..tado.s em plenário e bem lUS.:lm d:l. Ernesto Claudina de O./i'veira e -c,

\ tado Pinheiro Macl1ado .ao projeto n.o' Cruz. I' PROJE'l:O. emenda. ora apresentada pelo depu- N0 48 195610, de 1949, do deputado Jodo Agri- (Do, Comissão de Finanças) I • 3 - Opmc, com as quais é proposto que se OFíCIO DO TRIBUNAL DE CO"'lTAS Altera a leY1slaçd{) 40 l1nlJóst?aumente O número de representantes A QUE SE REFE~E Q PA.l~E~.Ett. de consumo.do povo na Oâmara dos Deputa.dos <Do Poder Executivo,peloa Estados de Santa Catarina e Rio de Janlliro. O. F., 18 de ja·Paraná, reslve aprovar o parecer do neíro de 1950. O Cong'l'esso Nacional decreta: 'relator, deputado Gustavo Capanema, N.o 6~ -. P-50. Art. 1.0 A Lei ll.· 49-1 de 2li de no-opinando contráriamente às referidas E...,.celelltlssinlo Senhor Presídaate vembro de 19~3, e a Consolldaçãu dasemendas mas oferecendo, em vista de- da CliAUa.ra dos Deputados, Leis do Im:1ôsto. de COllsumo (De,las, o seguinte novo substitutivo ao Durante todo o mês de dezembro ereto n.o 26.149, de 5 de janeiro demesmo projet:·, próxímo findo. tal corno nos meses 1949) passam a ser observadas com

O Congresso Nacional decreta; anteriores do ano de 1949, "el'viu co- as sezuintes alterações:Art. 1.0 Até que se apure o censo mo Ministro dêste Tribunal, nos têr- .

demográfico relativo ao VI Reçeusea- mos do. Il.1'tiso 11. da. Lei n. o 830, di: . primeira G'r$mento Geral do Brasil. 000 Ilxados em 23 d.e setembro do mesmoanc•.O se-I: .Fica suprimido o artigo 16,Capl- 70,00 POr 0.33 L (me1n ga.r-tresentoa e treze os representantes do nhor Auditor Ernesto' 'Olaud111Q de tulo lil das Normas Gerais - Do af)povo na Câmara ds- Dputados, !lS$lm Oli'l'eiJ'a e Cruz, em subst1tutção ao Decretu '!Lo 26.149. de 5 de janeil'O 105.000. põr"Õ.5i)·i.··im~I~··ili:distribUido.s: . .' se~or Minjstro Alfred() Guimarães de 1940. . . tro~ , .

I - Pelo Estado do amaecaaa, sete; Ollveu'a,· Lim:-. líeencíado p.a.ra. tratll- S "'_ 140,00 por 0.66 L ("lll'l'J.fa).II - peio Dltatl,o do Pará, nove: mente de saúde, ,. . _ cgun.... ..III _ Pelo Elitado do Maranhão; no- .AsSilU, C) referido Slrlhor Auditor, F1c:a redlglda do seguinte modo a 210.00 por 1.00 L lUtro) ....

ve' , a. titulo de substituição, fez JÚs a per- Nota da A1inea n. - Armasr .MurJ' VI - De mais de Cr$ 210.00'Iv - peloEstado do Piaul.sete; eepçâo, naquê1e mê~. da. unportãncía ções e FogOS de Artif1cios. - Da 'm- . por Utro. ou sem preço

V - pelo Estado do Ceará., deeesete; de 01'$ 8.00000 que, ecrresponde à bela A da ConsoUdaçâo citada.: ,ma.rca.da: ' 1VI - pelo Estado elo Rio GrilJlde d.lferença ent1·~ os vencimentos do seu - ÁS "armas, brnncas"· (ndaga, es- Porn,33 ,L. uneía garrafa). 14,001do Norte. sete; . ' ca.rgo e os ele lI4lnlstro déste Tribunal. padn. estoque, f)Qrete, punhlll. sabre porO,áD L <meio litro) •• ;. 11,00 IVII - pelo Estado da Paraiba, onze: - O crédito próprio (Verbil. 1 ,- Pes- e semelhantes) estão sujeitas ao im- por O,Gil L (garra.fa). ...... 28.00,VIII - pelo n:tado de, Perna.mb\lco. soai. consignação V1I·- Outras des- p6s~o. de 12%. _ ' por· 01.00 "'Oltl'o>_. ••••••••••• 42.oqj

vinte:. . ' -' pesas com pes.soll.l. sub-consillnaçâo '31 fercelra S*a' ,IX - pelo'E5tJ,do. de Alagoas, nove; - 6ubstltulçóell, do. Dl'9ameut<> dêste -'.'. IX - pelo Estado de Sergipe. sete: Tribunal para. o ClIe.l-.ziclo . de 1949) O illcisl1 2 da Allnea.X - Jóias etc. ~C!l,~uprlmida a letra ti do 1ncIa01:xt - pelo l!)jtado da Bahl.a. vinte a.cusou, no entanto. a. 1.0 do aludido - Da Tabela. A da referida Conso- li da anlnea. XIX - BebldM ~ dll.i

ltseis;, mês de dezembro,·o saldo ele Cr$ •• l1dação passa a ter a segwnte reda- Tabela 0, da vigente COn.solld&;ão",xn - pelo !liitado do Esplrlro San- 5.634,40' - insuficiente. portanto, ção: - " Séttl.lUZ ..l,

to. sete;,' . ~ para atender âquêle' pagame·nto~ \.. 2 "XDI - llIllo FoIltado do Rio de· Ja- Por êste motivo e de confot'1tlldade - - . - 1 1Dclsc 3 lia a.l1nea XIX .- Beblooí

DeiTO, deze.."ete: com o resolvido. por ê.ste Tr1bunal. Relógios marcadores de tempo. d.all ... ela Tabela C, da citada Sem_IXIV - pelo, Estado de'.'$ão Paulo, em Sessão de .6 de dezembro clta.dO. de qualquer espécie" com PU sem eal- solldaçiio,.passa a ter & segu1nter~

quaunta. .lt oito. - tenho. a honrá ele solicitara vossa xa.. em cuja con!ecçãonâoentrtm as d~lio'f, XV - pelo ,Estado do Para~, nove: .Excelência. all necesslÍrlo.s pIiJvidência.s ma.térlas especllicadlU!lD() inciso 1. . .' - .' . '-,. XVI - pejo Estado deSllJ1ta. Cata- no sentido de ser a.berro a éste Tri- .ImpOsto de 6'Jó, pago pelo impor- - ,aperitivos. e.bebldll3 semelhllD"'!

rina. nove; . . buna.l o c:red1to espeaiaJ d.e cr$ •.-.. tador dUpelo fabricante. .tia forma te:;:, - aperitivos. llJIW'gaa. bitten;XVII - pelo E&tado 'cio Rio Grande 2.356,60 '- para que possa ser com- elas notas 7." e s..... lernets, IIer mout h.ll, qulnadOS. ferro-

do Sul, vinte, e quatro: plotado o mesmo pagamento. QwTt qu1na8, gemadllll, guaranadOl5· li ]lõo ..:,xvzn _ peJo.Estado de M1n&s. Ge- ,Reltoero a· Vossa ExcelêncIa os pro- G, cores. , ,rals, quarenta; testos de minha elevada. estima e -dls- .E'lca suprimida a Nota ,15.- daAl1- De preço de venda, no varejo. mar., .xIX - peJo EstllClo de Coláa,. sete: tinta considerllÇão. --- J0II6 Henriqu.e nea X - JÓia.s ets. - Da -Tabell;\ Ao cado ~elo fa.brlca.nte ou pelo Impor!' -

. Jqt - pelo &itado ele 1I4ato Grosso, Coutinho., ,da Consolidação menclonaãa., tador, _ ' ~sete: . - • , I- XXI _ ~o Distrito-Federal,deze- Pare~"rda Comissão de Finanças . QUInta .' I - a.té CJ$ 36,00, por I1t.ro. o~

aete; . , '. RlLAT6RIO' . A letra C do lncis02 da~ea Xl& seja:XXII - pelo Território do Ac:e. <N.o 150) - J31:b1aas ...;. Oa -r..lIeia G j1a&.<a a ' ,

'dois; , ,,!gorar com 'a sei\1U1te lec:!aÇáo:, A~ CI$ -, -xxm - peloT.errltórlo do Guapo- Em. ofIcio datado de 18 de janeiro C) as rotuiada.:; cem as dellom1na- 12~_ J)OI' -0.33 L <meia gar-rê. UDl: " último,soUclta. o Tribunal de ,Conca.s ÇÓIlS ele clT1nag~c. C1n'C1c1c. br41Ut1l, .·_a) ~.,.~ - pelo Terrltór1oelo Amapã, seja. a.berto o crédito espec1al 'de· Or$ COfIROC. {/cnerm~. (JlnA (/U~t~c1J. ,"rcã. 18,Df) .par 0.50 L ,<melo U--

,wn. .. '2.31)5,60, Q~th.ado a. completar o pa- kOTCh. r/I'/~m. ron. wlllskll. lI704kG e tro) ..,XXV - pelo Território do Rl~ Bran- samento da· importAncia • que. fez autrllB internacionalmente c01Ulec1àaB. 24.00 por o.a8 L. (garra.!a) •co, um, . . - jUl. a titulo de sUblltltulção, o Aud1- quelhe.s possam aer. assemelliac1all. de 36.00 por 1.00 :L <litrO, ••••

Ano' a.O ConclUlda aapurill;ll.o~o tar Ernesto- Claucl1node OUveira e qualquer irl'ClQaçio~ól1C" -, aln- U ... Demais de Cr$ 36.00eeDllO demográfico, a. que Se refere o Crw. que ali serviu como M1n1atro ali, . as ,q\lll tlverem lloS proprie!laaOll a.té 01'$ 54;00. por, ·11,;,art.lgo Anterior re\leNie-A. com base, durante o 'ID1pecUmento do Ministroorgano1étlCll8e ~ll1ces anallt1c05.ca· tio. 011- seja:-nele, a hxaçAo' do número de depu- Allredo Guimarães Q. Lima... racterlatiClGS àe.sslla~~~ÁoIleID ~tllàos, na. lorma' do artigo li8 da ~COtlll- Ii:m atendiDlento de&ia solicitação, ~o ll4 obt1Qaa pela d. dlI suco Até, Cr$,. .'t1tUiçã.o Federal' prl)Cedendo-lle IWI mat:llfestamo-onos pela adoção elo se· leirm.entiQu de ca.na. dea.çuCIIol, adio 18,00 por .o'Iv L <Dk1a 111'..•

clrculUlCr1 liea ft'illt ais em que 'e ,_ SWnte: " . c onadaa de SUbllt.AnCl1a8 - arOllltot1elloll __ ) .....1 li to'" dr um'·~ ,_,_ oumed.1clona!a,denomiDlldaa' ·ooDba.. .'_a ~_ •• u .

'çióC1~~ 'tt~~110ll e~~: deva:oeo;pie. . PROJmI. ·que ele' aleauAo. conhaciUll dé JIlel, ~~) por 0,50, L <melo 11·tA-lo .. O ccmgrlllllQ NacionaJ decreta: conhaque l1egenBibre e aemt1.ban· ., ~ •••" , . .. Alt. 1.0 E' o Poder ExecuUvgÍlouto- tea. " , , 38,00 por. 0.88._.L (g~) ••

,.. .Art. 3.· Nova. flxação só se poderi L'izado a abrir pelo Tribunal de Oon· ' De preço de venda no varcJo aia . 5U0lMn' 1,00 L Oltro) .....-.fralllZe(\ro·CO::ara~~e~~lÓrdecjCaemIlllCeDatmernO~aJ.~~"'tall,o crédito' especl.a1 de Cri •••••• c:aelo. pelo labrlcanté ou pelo impo~: m..;.De mais de Cr$' M.OO,;;'.<.. ' liJ 1;1;..,- ,e. ' ,UIA" .a~365.60 (dols -11 trezentos·8 sessenta tadoti., .' ,'" '". ,-- ','~ -" " a~Qtt 90,OOj]Jor Utio•.O\Ido~. e cinco cruzeiros e l>easentlltCentav08), ,1-' Até ell38.00,. por lltr%u seJa:'

Art•. 4,0 EIrA le1. elllVm em Vlgor para comple~r o pagamento da. .1m. seja' .. .,., .'Da -da.ta de aUa pUblicação. reroSiulaaportll.ncla_a que fez jus•• titulo de . :At6 ,. '-.. ' _ ,A~ ort1I8 c;lllrpclBlçOe.s eIJleontrario. sUbstitu1ça~1 o Auditor Ernesto Olau- Cri .J2,OO·1IO!' 0,33 L - meia sar- 3000 O33 L <m la .

Sala Afranio de !4e!ohanco, 23 de dino de Oaveira. e Cruz.; . • rafa- C,r$ 1,20, . ..' . .'.. ., por. .. e gar-.luw1o de 19DO. ,-- dgo.mll1n71Un Mu.ga· Art. 2.° Estllo lei entra1'6 e,n vlgor_Orl 18,OC por O.SOL' <me1obtlo)- rata) .

• iluia. Pl'e.tlIQente. -GUSUlllll Capane. na datadaluapublJoaçAo.,_ . ' Olt1,BO. ,_'. 45,00 por. 0,50 <melo Utro)."na. Rela.tor. - Carl04 Valclelllar,-, _.Art, a.a Revosam.-lle lWI_dtsposlç6es , 011 U.OOpor 0,88"L, (sarrafa) 80,00 por 0,68,1. (garrafa) ••.t A/01IISo il1inOl. - Pinheirll 14ac/lal%O, em eontrário. - . ...., Clt 2.40. ... "...~,.;.. 90,00 por 1.00 L (litro),•• ~.

:vemldo em parte.- au Soarei. - Bala.. AntOlU0. Ca.r~.eID 8 de te ··'Or'·36.0_Q.,pQl' l,OO;r\Utr~ :-CI1 IV -Demais de Cr$ 90,00.. .." Plínio .Ba"cUJ, venclão. EDquanro não verelro de 1950. ~ JOllé .. 1Il0nlfát:io. 3,60. ' . .. ,.- ~ .. '.. . at6 ..cr. 16000 por Il-f-c '-Ilt conhecer o lecellllea.meII,to que se ReJator. ", .'. . :a.-De mais deCrt 38.00at6 cr$ tro OU seJa' ' •$ '. acba..lnicl.alio. nAo- se. deve 'e.:.ll;itar do . . .MIICIá '.. D;OO...' porJ1tro. oU sela:. .. - .'.' , ..,.. • -ort! '

'aumentOCOMtante do projeto. - Pe- ,. , --'-Até" •... ..... ,- .'-,;cAtéer, '-;'iti:: '1811'0 daSRva. .;.. J;amelra Bfeten- A Com18s40 de 1I'1nfWIçalQPIna. Ia· C1$18,OOpor 0,33 L <mela.arrara) . •.. .5'; co"rt, vencido em parte. - Samuel vorllvelmente' ao.ProJeto." eoDitante -Oi', lI.DOó ,.., . . •. . ,.- • 50,00 por O,~ .I.(tnélllo 1f81',;, Il'·...J)uQrts. - . BouseLeIif'. vencido. em dll8 concl~ ,doPlU'eeer do Be1a--Ort21,OO ~0,60'L' (lI1eio'Utlo) _ >rafa) .> ,· ilh.. ' 11,;> "parte. Catado~.-GlIbertoVa- toro <1'•. 33-",,). \ .".. ,.. . .- Olt 8.GO.._ ..... '. . ' ... ,,' , '1B,OOpo: 0.501. <meJq,~tro)L -.1I,tIQ.:i:glente. -,Eiluarrio-Dutlillfer. - 8e,- Bala. Ant6nlo Oar108, em 211 dejU-, .. 01'J 38.00por_,O.88I.o (Dleia. aarra-l00.001JOl'0,ee L CSB4Tafa). ~OQ1;:/-,.,..........~...........-....,Jl:~ ~1.",1I1:lW,=0f~"'" .. - ,... /.Gl> ~ .•-." c.-

" ~

Page 21: ESTADO,S U't:'IIDOS 00 BRASIL DIARIODO CONGRESSO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28JUN1950.pdfESTADO,S U't:'IIDOS 00 BRASIL DIARIODO CONGRE"SSO NAtiONAL ANO V - N." tia (lAPITAL

Quarta·feira 28"~

DIAR~O DO CONCRES~O NACIONAL Junho de 1950 4941t

,v - De· mais de 01'$ 150,00.atê ors 210.00, por li-

.1 ;tro, ou seja:

~té crs{lo,ao' paI' 0,33 L (nleia gar-

t~ o~~~t) ~r 'õ:lió' L' 'ÚI1'e;~' ·ü:.

;1;1'0) .40,00, por 0,66 L (grl.l1:a:[a).

;,210,00 por 1,00 L (lit1'O) ..., (VI - De mais de Cr$ ••

210,00. pOI'- litro, ou sempreço marcado: ,

11\01' 0,33 L (meia ga.rraIa).oiPOr 0.50 L (meio .lltro) .....!por 0.66 L <meia garrafa).!JI>t UlO L (litro) ..... , .•••

1 OltalJa.

,lA nota. 3," da alínea XIX - Be­'blda.~ '- d:'< Tabela. C da Consoli­dação aludida, fica substitu!(\a pela,segulnte ;

- O disposto em a Nota ptecedentcMIlão S2 aplica, nos casos dos incisos'1, 2 (letra c) e 3, aos produtos-ím­~ilOrtados de palses que os tenham[produzido e sejam partes _contratan­~es do Acôrdo G-eral :;óbl'e TarifasrAdua.neiras e ~mércio.

Nona.

Inclua-se na allitea XIX - Bebi., das -- da vigente Consolldaç.áo, a se­

guinte nota.:

pI'oduzidoe sejam partes contratantes POl' OUll'O ia,rlO. es';a.ndo também o São as seguintes as alterações llutdo Acórdo a~ral sôbre Tarifas Adua- Aa6rdo· Gera.lem 1;,.5:: de apiicaç!io visam a corrigi!" as moompatibl1ideXleanelras e ~érclo, ficam, para. efeito provisória, as partea contratantes po- c::-iadas pela Lei n. 49~ de 1948. em

Cr* das reduções de 30 ou 50%. prevls- derão eontir.::ar. duxnte êsse período, relação ao artlg., I11 do Ac6rdo Oera1,tas na Nota 2," desta Alínea, eQuipn- li/. cobrança r'e Impostos Internos dís- de Genebra:

. rados aos. da produção nacional con- crlmínatéríos, desde que já os estí- 4, Primeira ..12,()(l feccionados na própl'ia, fábrica produ- vessen alllkmdo antes de 30 de ou- A fIm de estabc::cer a necess~rla

tora do tecido, . ' tubro de 1947. Assim ocorre porque, harmonia dos têl'lnos do antepr('jeto18,00 Art, 2,o Ficam revogados o § 2, o ao se o1;rigarem a pôr em vigor pro- e 05 do atual R8óulal11entó do Im-,24,00 do art. 3.° da. Lei n. 494. de 26 de vlsbri<lll"lwte á. Parte II doo Acõrdo põsto de C01lllumo, Impõe-se a sUpres. '36,00 novembro de 1948, e. f:onsequente- Geral, :fln.ou expressamente estabele- são'do artigo 16 da,; Normas Oe!als,

mente. oUrt, 2." do }~egt11amentç cido qu, esó o faziam ao ponto em do Dccr~t" n,. 2G.U~, de 5 de· j,mel.para execução das ísençoes, aprovado que OS respectivas disposIções fôssem 1'0 de 1919.pelo Decreo n. 26,1-19, de 5 de janei- compatíveis com' legl:;la;lic em -rigor 5. Segunda

Cr$ 1'0 de 194!l., ,'naquela ('a.ta, que é ada assinatura. A c11~riminaçáo naAUnea II resul-1400 AI't. 3." supruna-se na p~{melra do Protocoic de Aplicação Provls6- 'tou de UiUl1 nota r.crescentada,· em,:.lÚO parte do a;'t. 2,0 do. p.es\~am:'!n,opa- ria. 1948, tl:lXando as armas brancas,· em./l800 ra execuçao das ísencões, alll!lva~o ~oi essa solução prática que tornou íi%, quand .cde produção nacional, e4:Ú\0 pelo Decreto n. 28.14.9, de 5 de Ja:J"de - possível a 9.plicat.!lo l:acdiata. ainda 12% se deorlgEnl estrangeira, Ante~

, 1'0 de 11149, ao ,expl'essão ~'de pro u- qUE pro-lsõríamente, do Acórdo, pois riormente (Decrete-lei n," 7,404. deção nacional". .'" . _ é sa bi-:o que o processo de rat1ficaç:ío, lH5) , b,js armas pllg..·:am 4% se,

Art , 4, ~ .Revogam-se as dl~PQ·>içoes para apLc'\ção de'initivlI, é moroso, íôssem do rroducão nacional, ficandoem contrário. Não o~~t,9n~ haver o rBIMiI assu- sujeitas R.S estrangeira:; li 8%.

MENSACEM ~, 200-50 mído, em virtude d" .Lei n," 31~, de A ímportaçâo dêsse artlll10 não é de, . 30 de julho de 1<}48, a obrigação de grllll<le importância .na pauta. do 1m-

Senhores Membros da Oaroara dos alllícar. ;;rovisàr:ameo-e, o Acórao Ge· pl\!tco .11'" consumo. A indústria naeío-Deputados:" .: s: . ,.... ti- râl sôbre Tarihs A(uaneiras e co- nal tl\~bén1 n~" se destaca entre as

'L Na, inclusa ExposlçaO, de ••o • mércío, logo a «eguír: .entretsnto, au- de rel~vo orçamentârío.VOS" o Mllllstro de, Es~ado dos Negó. mr:ntou, em certos casos, a discrimina- Nenhuma íneonventêncía lu1,poll!'cios da. Fazenda Just1ilc

1a ~'ll1eCce.ssJo ção'lué existia anteriormente, no to- na substítuícão da ahtdida Nota p2!a

dade de ser alterada a ,egu; açao cante ao lmpôsto de consumo vrue seguint:e:Imp6sto de consumo, _a flm de qU~} recai sôlJre produtos estl'angeiros e "As arinas ,brancas (adaga. es-mesma, como se lmpoe, fique d~a~elo seus ciml1ares 11acfonals, conforme se ~a, estoqUe. florete, punhal, sa.-da. aos compromissos aSllym1 _~ pro- verifica da Lei n,o 49':', do 26 de . :C'- bre e sem'~hant,,~) estão sujeitasBrllllU, em vi~ude, da. .ap lca ç.a rio' vernbro (~ 1948, ao Impõsto de 12%..... .vlsória t1Q Acordo Oetal s6bre 'l'a Imeàiatan:entea França, os Esta- Com igSQ se atingem, slmultâ.ne~~ras Aduaneiras le co~~rc1o'lõubBtan_ dos Ull1dos e:, IngLte.ra reclama' !"~nte, Os objetivos ,de eliminar a.dÚl~

2, tsM .objet Vo es COI te ho ram contra o que dasslficaram ele c!lrnh!:>cão .contida na Lei n." 494,5," , clado no anteprojeto de lei que ~ e flagl'ante vlnla~ão -do AcOrdo G~ral, sem prejudka': a receita fltieal, e· de

a honra. de submeter N~~IOe;:-F '2••Debatid<l &.mpla c exaustlvam~;:l· concOlTcr o inqó:.to ocmo elemento- O preço de venda no varejo, ~ue cliscus<;áo do Congrc&so • d '1950 tM o assunto na. Terceira .Reunião Indireto. de coibição ao uso generali-

~servh' de basea.o .estamJ)ilha.mento Rio de Janeil'o, 4 de Junho e 'das P;';,'ti',S Contratalltes, realizada, ele z"dode pt.llhais.' etc. . ".,:das bebldM dos incisos 2 <Jet.ra c) e - EtntICO O, Dt/'1'Il,~. , aoril aagôsto, em. AL.necy; cOlJ.SollX11e 6. Terceira _13, quando nã.o ultrlLJ)a.s59.!' de Cr$ ElU'OSf'· Ill: :MotIVOS severlflCl\ do circunstanciado 1·elat6· Na· Alínea. X, 9. Lei n.· .~94 cr1<)u~IQ,OO por litro, será. ma.rcado emCl\- " . I -. h r Presidente da rio apl'esent1do pelo nosso represan· para os relógio:;; ImpcrtadOl5 uma taxa'~t-eres bem VislvelS" impressos a E~celentlss mo ~en o 'tante, ch~gou-::,- à conclusão de que de 12%, ~mals um llodiclonal de 20%,,ll\ta indelével, ..de altúra .. nGoo. infe- RepU.bllc.w. f'. l"d de de assegw:a.r o Bras.11 devetls., a.t~ ao. inicio dp Ql.laI'- e.stabe.:~~enclo para .0..,ProdU.to. Ice.aI "ior a 4 (quatro). ml1únetr06 qua.nto 1. Com a IDa I a economia' ta Reunião daa 'Partes' ~ntratat1teffi, taxa de 5%, sem outro qualquer gra.

letras e não inferior a6 (selB mi- aexpans~ equiUbra<1a da ometida. marcade, jla!'a :fc'!ereirodêste ano, to- v!.Lme', 'to' se \)Ode aplicar, em rela­, etras. 'luanto aos algarlsnos, pelo mundial,. sêria.a~ente_ com~tunistas mar as pl'ovidên('ias nece;;sá.rlas à mo- Çao aos relógios p:'ocedent~ de pMs,:l:abrlca.nte.. nol'ótUio, e pelo_impor- pelilo$ práticas !-e<>leac. e ~as reaol- diflcaçio da !lei n.0494,. de 26 de nl)·produtol'. c;ue :;~ja pa;rte eiJntra.tante,itador no próprio rótulo, ou })Or. melo adotadas I1aS

lsultJm~a~~c, s1gnhlcali~ovembro de .1948, de .forma a desapil- do. Ac\r~c, a dlferenclaçll.o de tuas

,de -etiqueta colada. acima. ,Oll ,abalxo veram : f; :f ~acional firma!' em l'ener (I acrésélmo de dlscr1ln1n:l.ç~,O _estabelecidas pell: Lei n. 494. pois. se­Ido mesmo" nio podendo o produto,ser no com Acc A-d eOera! sObreTM1fasque da mesma. resultara.. . . ria. contraria.r "rQntalwellte o que ,se_vendIdo ou exposto à venda por preço 194'1, o ""..o . . • .Não tendo sido ultimados antes 'os ProlbehcA~Ordo.. •.... ,_'lSuperl!> ao marcaão. O preçO tem A.c!uà;1eir: e comér~~àncIadas nêsse est.udOl> indlspensâ;vels à. eltecuçiode?-, .l!: necessârio eqUiparai', pc~tanto O'iPOr base a. capacidade 110 eclpiente As me l18a comu I en-e dO sa prQvidêncla, sômentenesta. ::Iporltl- l~pôsto que l'ceal s6bre os produtos ds~ue será tambémlndIea.da na marca- AcOrdo dl7,0rrem nec~àr a~ i .In- nidade tenho a honra de encaminhar ~rlge.m nacIOl~a1 -e e.strangeira !LO me-ção. .. regime de Integração () çom rCl~ _ a Vossa EX~elência o aI'lteprojeto de nos em relaçao à," partes conb'atan-r, ternaclona1l, que se tornou um pe, lei quesall'o melbor jul20 consulls- tes, _. " ."

~Multa. de Cr$ 10.000,00 a Cr$ .... ratl\"o e.m face da .lnt.erd.c.. pendl!l1Cia tanc1a·as· medidas. a. serem 1lD1Ic~ta-' ..• Alem d.lsso o Brasll ,.nlo fabrJca re­

flO.OOO.OO. pa.ra. qualquer das infra- da eoonomia mundial. gerada pelo eX-das ao ConllTe.5So Nacional a,' 1lm ele lógll>S de pulso e de bolso não resul-íies a. esta nota. traordlnárioprogr~ da tecnologia: que o impOsto decomumo possa. ser tando da dis~riminaçã~ legal qlla1quer

Décf. Como objet.lvo, portanto, ele con cobrado Sô"Pre os proclutos de origem parcela ~e )lroteclonl.mo à IndQ~trla. ma cilIar 06 interêSses em con1lito,. cada .tr I ,. . b d nacional. . .. ' .. . 'Picam suprimidos o mod~lo 29 6.as pa18 slgnaUrlQdo Ac6rdo :se ODri!OU

i• :~g~~~m~~~ ~~~or:aslf~~à::~ Deslnta'dformoRb' reaJusta,s6 o lmj)6sIiO,

'notas se," e 31.- da .Allnea XIX- não s5 a reduzir SUll8wlfas atluane •. ',,' d b que c. e 5 re os prOdUtos de in·l;Bebld da 'I'abel - O dI\.' jgente também a respeltar:Oll !1rin- da apllcaç/io'l'fOvisônamente, o .4.C r-,CIso 2 - Rd6lfi05 - aI> que ficoutC()Dl\o'tfdaIã(). a .' _ ,V~:io~'::'ue v~a.m li. eliminaçaD das do ~ral sô1)re, 'l'arlfas Aduaneirl15 e, ooe~ta>do no AcOrdo.,. , .,_

'-. , . " chamadas tar.lfaslnvtsiveis,' ,com. rolo, " _ l!:_PYo~ta. por lsso. a sl'lgulDte ~i" Deci1lUlPrtmllfrll, . Dentre cssa.s obrigações assumIdas I. As ,modifiéações ora. Pfo;)post:lS dlJçao. '. . "

.' rAcrescentem-se as seGUintes Notas pelaa partell çontratant!,s,lncluslve pelo resultam if" acurado estudo da maté- "Inciso 2 - Relógloa marca.dQ-,16 AUnea -xxIV - Jl'uWo - da Tabe· BrasIl, flg\l1'lI. a que decorr.e. do art.liií ri.a. e se limitam a.. r~stabelecer o mvel rea cie tempo de qualquer esPéCieia D da· vigente CO\lllolidaçiio: .. m do cItacloAeórdo, que correspolld..e da' ~18crlm1naçãC trlbutárJa que vlgo- , COlll_ ou'.se~ caixa, em' cuja con-·\, 1 _ aom. ]'da carta,de Be.vanai em rR'vaantes Ita Lei n,· 494, de 1948; 1ecçao ne.o entremas.matérlases-

8. virtude do qual a produçAo nac onal nenhum prejuiZo ç(ldem,portanto. pecificadas no inciso 1.':Os prOdutos do incIsQ 2 . quando n40deve ser protegida mediante 'iJI1. acarretar à tnllÚlitrla naciOna.l. .ImpôBto de 6% pago pelo Im-

ItmportadOll de "paisea çue oiI'teJlha,Ii1pot08 intemos. Q.1undamento l1ê.sse 'NAOéde . is larecer date n- porr,ador ,ou pelo {Rb11ca~te .!,lahlroduz1.dO, e sejam pa.rtes contratantes p~e{plo rllllide .11.0 fato de que tal t6, que, exc~~ua::; os caSos de ~'O~ ''1 f<;Jmat d~ ,Notas 'f. e 8. •• •• ,

Eo Acórdo Geral sôbre TarIfas Adua·. mectlda envolve di.scrlInlnaçio t11bu- dutos c'uj05direltos aduaneiros j6 fo- ,'. uar a . ..,elrllS e COmércio, fiçam, para. efe~to tÁrla entre produtos nacionais e es- ram.' objeto· de negoclaÇA.o e que se Em cOlll;eqUêncla da alteração an-

, It'~> taxaçlo, eqUiparados aos ~ mdus·. tr.a.ngelroB.• tm.pedindo, portan..to" que acham, .por Cilnsegu.luío, ..consolld.al1os ter.io~ e part\ se c.orr1lrtr nêsSe. ponto;~ nacional. I . êates pc:ISlIam.' concorrer ,comaquelea no Ac6rdo· Geral, na:"da impede que, uma dlscrepi\ncia regulamentar Im-

1 19..' ' , '110 m,ercado, do pais importador, .' na. vigêucla do referIdo Acôrào, seja P5e-3e ;lo.supressão da N.otll 16.-. à Ali· \, ,.., _. .•. .. .. O artlgom 1JnPlJca., llOrcons~gtrlr:. assegurada' à 'J)rfoduçll.o naciona18u~ nea .X. . .Os importadores dos produtos in- te,' na prolblçlio~8erem aplicados flci~nte pl'Ot~Q.(\tarlfát:ia, por \3SO 8, Qulll~a. . , . ,.;

ficadOS no. lncls()'-2e de que tl;'atá. l10QS produtos.,estta.ngeire" lmpostoa, ou que aparte ,ililieriminatârla. . do Im- CAlinea XIX -JnCIl5Oll l,2"1etTll8,cNota 18, • além das obrlgaçliesq,ue. outros tributoamais elevl\(\OS (loque pôsto decol15umo pode,ser oonve~tida e à. e 3). .,. _ . . .. : . . _. ..

/tão ap1iol\.vels,. devem a1n... da marcar•. Os C1..ua. r.ec.aem s6bre '08prod...utoslllml-' .emdIrelt08 cl..... imPG.rtaçaD, reforçandCl. A .respeito do. in~lso 1, eM. eP.ffç..afe, f:í0r meio de etiqueta, o pr~o de ven- lares nlWlonaiá• . .' . d~à modo," proteção' jA conced,lda a discriminação se enColltrl\na 1iO~4

(Ia. no varejo, pela. formaestabelec1da.., .. ,.." ,... '.. 11 indústria, nacjona.lmediante 'OS dl- 2.~ .4ue manaa cobrar além da taxar.óQnm Nota 6.", letra 1/, sujeltoa M mes· :Atenden~, entretanto, IIsreaU!la· reitos que flR'urnm, atualmente, na de caráter geral, o adicional delQü%.litrias pena.l1dEldea... ',' d..eB da.. atua'l oon.Junturaeconllmic.a e nOBll.a.-Tarif.adas.·.Alfã.n.d.eBas.. .<\u.ando se tratar. deprôduto deo.i'1.•• ".Dê i . Se ncr' tendo, em.vista admPCl851bU1da~e de' . ~ ',. '- '. .. ,'. .' gemestrangeira.. 'Basta, portanto ,ao

",. ~.c tUa . gU!I ". . serem et1::~lna.da, de ulU&s6 ,'I'ez,.~ll,~' D que o rn-tlgom do Acórdo Gmt ellminàção 'dêsse .. li41ciOl1&lparÂ:58:,::rA:crescente-se, fi: AUneaXXIX ,..,..ãe.tkall:l1ráticu. noeivu i economia procurllevitar ~ que.a5 v/Ult.agens, as·l!'onsegUlr'. à .equipaTllção 'do, imptlsto.

1Il'eClqos.'.·,artefatos·. c.te,.. Ao.'sesum.., .te. no- m.undia.1., .·.~lere; • O, 4c6rdo~ra'l, &.'.segumijas a, U.M.'I1&fs, l'O.. f..!melo....de,ne-" Mbr.e, as. bebi.<itlB taxadas·. nessesinct,;, ...>ra:1lo:,. . ,-' ..,- '. ': .' ..'c, ,..exi4têncla..4e: algumas,·éfesaas ~ldas, lrOClllOlles tar1l4rlas ou~edJ.antetar1fa. 60s sejam nacionais, Duestrangelras. "." ., '>:~m." .... ,' ':;';..,.::, ·'"1 qUIl,.1>Ot 8e.~ereDt:~den~ic~e.com~e IncIdêllcla 'moderada,' POSSam ser Qessa. COlhta.l providência ' .. ~com~, ,.• -,

, .; . . . ,:', , . >aB'es1;rutul!as;_n6mlealt~etbuitosanuladll8pOr .outros1)1:Ocessos de PJ,'C- pat'lbllidlldeentrealegislação do Il'll'"..'7êOs arlefatoli de tecldOiJ ;,4. JlDho; llalaes,dHlcitmente poderIam ser aban.teç~ lnvislvel, comoos1mpostos ,de ~to4e consumo P._o AcOtdo :~,;:.

rfmDortad~.~;Pa.fBe4q\lO!ll4 tenham C10nal1118'Il.. pr~erite :=er.ll:ên~:· COll811IftIHllscrlm1nat6rIOB' . .\'&1.,.. ,', i', el,':;'~. -, ,,, . -" ".."""" "''''~ '.,. ".', _:_;/1,' ',c·', " ' .... , • '" ' .'....;.. , • • :.' ~ ~_':"'~ '.:.';,,"'<:\'i:~i~:;l

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4942 Qu~arta.feira 28 DIARIO DO CONQRE~SO NACIONAL Junho de 1950

.,.

Quanto ao inciso 2 letras ce d a 210,00 por 1,00 L (lItro) ,. ~6,OO' "Nota s.a: O preço de VElllela. no' somente quando as rcspecnvas mer-questão não se reveste de tanta sim. VI _. De mais de Cr$ ••• varejo, que servir de base no estam- cadorías íorem de produção nacional,p1lcldade posto qli~ se tem de aten· 210,00, ,por litro, ou sem pílhamento das bebidas dos incisos 2 é 'evldente que se cria nova díscrímí-<ler a diversas aspectos de origem preço marcado: (letra c) e 3, quando não ultrapas- nação tributária contra as mercadc-econômica e financeira. Por 0,33 L (meia garrafa).. 14.00 sar de Cr$ 210,00 por litro, será mal'. rias estrangeíms similares. Como

Propõe-Se a fusão das duas letras Por 0,50 L (melo Htro) ,. 11100 cace em caracteres bem vtsíveís. ím- aquêle favor tríbutárro tem apenas oextinguindo-r' para efeito de taxação Por 0.66 L (garrafal......... "8'00 pressos a tinta índeléveê, de altura. obje-tivo de ravorecer as peôôoasdaa diferença de produtos estabelecida Por 1.00 L (litro) ...•. , •• ,. 42'00 não ínreríor a 4 (quatro) mílímetros restrita capacídade econômíca, a 'le::.. Lei n.o 494. É instituído para as 9. Sexta ' quanto às letras e não inferior a li g!slc~ão elo im.~ÔSto de consumo, nosbebidas ~e alto preço e elevado t~· Em consecuêncla da alteração an- (seis) mil metl'o~, quanto aos alga- têrmos do ~ 1.0 do a.rti~o 15 ela cons •.or alcoólico o sistema de tríbutação terior. torna-ss indísnensâve! asu- riamos, pelo fabrlcll.nte, no rótulo, c tituiÇão, eonsídera Isentos do referidoprogressiva em função do preço de pressão da letra d do' inciso 2 Alln"a pelo ímportsdcr no próprio l'ótulo,.ou ímpcstn tão sómente os artigos que,venda. no varejo (preço tabelado) o XIX _ Bebidas _, da Tabela C cÍa por meio de etiqueta C()lceadaaClll1a pelo seu preço reduzldo , correspoa-Qual já foi \ adotado para o fumo e vigente COllsolielo.ção. ou abaixo do mesmo,. não.podcndo o dem ao mínimo indispensável à ha-seus preparados (fumo desl1aljocta~- .10. Sétima produto ser vendido ou exposto à bitaçií.o. vestuárío c alímentaçâo,ru.os e cl;:arros) . Truta-se de um me- A, presente alteração se íustltíca venda. por preço superior la marca- Ent relação ao' tratamento médicotojo de tlibuta~'!o .segundo o qual a exatamente pela mesma razão que do. O preço tem por base a capa~l' não há. essa ligaçã.o diret.a com o pre­ca?a~.l\de contributiva é atingida motivou a alteracão Quinta. . dade do reci9lmte 9ue será também Ço marcado, mas, em geral, OIS pro­pc;o impõsto através da. renda con- Por isso, é proposta para o íncíso indicada na marcaçao. dutos beneüeíados .pala isenção, salvosumial!: o rue a!Yl'esenta grande v,!Inta- 3 da Alinea XIX _ B~b!das _ da Multa deCrS.10.00000 9. crs .... poucos casos, são, de rato, os de orí­Item sobre o sistema de tributação da Tabe!a Cela vigente Conso1idaçãD a 20.-000.00. - para qualquer das infra- gem nacional.renda produzida. . seguinte redação: . ções a esta nota.", Vê-sé. portanto, que Implicandc as

:e: notório Que o aumento dos pre'''AperWvos e bebidas semelhantes: 13. Décima. _ palavras' "de produção nacional" em~as de whlskey - Cognflc - R/wm aperitivos, amargos, bitters. jcrnc~s, Em consequêncía da supressao do discriminação vedada P.eJo artigo metc.; permite aos comerciantes. obter ve,-mout/!s C]uinados rerroquínas, ge- artigo 16, das Normas GE.~a!S, e de. do Acórdo Geral sôbre Tarifas Adua­Iucroselevados sem que tai acréscímo mados, gU~I'a.nados e licores. SUbstituição da Nota 3. a do. Alinea nelrasl e Comércio, não há. como eví­de valor seja acompanhado pelas ta- De preço de venda no vareta mar. XIX _ Beb.das -., da TlI.befa ~ da tar a .elímínaçâo elas mesmas."as espectãcss, Perde assim o Fisco caclp pelo' fabrlcant~ ou pelei jp,"or. vi"'ente consoudacão, ficam suprímí., Cumnre esclarecer entretanto queuma vanta rem Que. indlscut.ívelmente tador, . dM as notas 30.' e 31.' da mesma aqUela' expressão não beneflciarta alhe caberia a rigor se o tr:buto se I _ até Cr$ 3600 por litro Allriea, desaparecendo, portanto, o. Indústria nacional, uma vez Que OIlI_asse a uma progressão técníeamen- ou sela: .• , livro modêlo 21.o. preços dos produtos slm11ares são su-~ .organizada com base no valor dos Até o'r$ . 14. Décima P~ímeira n ._ períeres aos limites das Isenções.pr*~~sCOnformlelade passar-se-á a CI'$ A discr'..xnlnaçao exist.nte, e~trie 01 Apenas em relação a algunS medica-cobrar o ImpOsto de consumo de 12.00 por 0,33 Lemeia gal'" garras de produção naci~nal e c gar- mentes poderia haver, de fato, con-acôrdo com o l'1'eço de vl11ldano vare- rara) • .....•..•.......... 1.20 ros de origem es.trll,ngei1l'l, é, que.!'g corrêncla do produto Estrangeiro mas10 com base em tabelas progressivas. 18.00 por O50 L (Meio' lttro) 1.80 primeiros são tributados 'na prllPOrC:l_ na TEalidade. o imp6sto de C()tkumo

bo . f d t li ti 24.00 por 0.6.6 L (lI'arrafa) •.. 2.40 do preço. em escala crescente. . nli,o é o próprio para evitar essa com-:~err~~ITI~: ~as::~~doa ~~ 'i-~: 36,00 por 1,00 L (litro) 3,60 quanto quo. os 111tlmos ficam equlpara- p2Ução. que. em muitoS Co"Ulos.apre-etlglda a letra C da seguinte forma: n - De maIs de CrS 36.00- . dos, para fins ele Incidência, aos na- ser.ta· vantagens ~eC1ávels para. o

·C) as rotuladas com !li! eleno- atjé 54,00, por litro, ou '. clonals de maior preço da tab~1a. do público em geral.• . -. II1lnaç6es de Ilrmanac - arrtlCk se a: . Ante as obrlgaç!ies decorren es . Essllo<; alio as razões. que Justificam

_ Brand." _. Cognac _ Genebr(l Até 01'$ AcOrdo, deve a.plicar-seo mcsll\() tra- as medidas propo.;ltas no ~ante .!lOS, . _ .Gin Guestsch_ Kirch - 1800 por 0,33 L (meia gal'- tamento. aos cigarros de prod

du9tãO R~: artigos 2.° e 3.0 do anteprojeto. •

_ Korc:l- -Rhum - ROnWhiS- rafa) ; 2J)0 clonal e' aos p::'oceclentes o err 17. Com as urovldénclas ac1masu-:1t'ey - Wodka e outrllll Internaclo· ?7.nn por 0.50 (medo litro). 3.00 r\() das partes contratantes. - . I geridas e que foram consubstanclada&nalmente conhecidas que lhes pOIS- 38,00. por 0.68 L (~arl'afa)" 4,00, Basta,que &ejam os cigarros eleor - no anteprojeto de lei anexo, serlio re-liam ser lISSemelhadas de qual- m54,00 por 1.00 L' (Utro) •••.. 6.00 gem estrangelra.submetidos ao mesmo solvidas as questões llU5CitadliB no selo

. quer graduliçA~ alcoólica. e aln·. - De mal. de .C~ 54,00 tratamento ttlbutárlo que os cigarros das Partes Contratantes no ano pu_<ia as que tiverem as prollrledades até C~ 90,00, por litro. nacionais variando as taxlllIsbmente sado, as quais foram renovadas emorganolétiC1ll e tndlees analltlcos ou seja. em função elos preços cobrados no ya. fevereiro e marco dêste ano. n.daptan.caracterlsticos dessas beb!das. 30OAté 01"3 L I rejo. .' _ • 1m do.se, ccmo é' ele necessidade. a nos-bem eomo as obtidas .pel8 dlstila- ,Q por", ,(me a gar- Para tal f~m. wlJopoe-se o. a~ésC ~ sa leglslação do lmpósto de consumo

.OAo de suco fermentado de cana rafa) ... .... ...... • .. ..... • 4.00 na. Allnea x:c:.V das seguintes Notas. aos compromissos assumidos em vb:.'de açúear. atllclonad9s t1e ~u13s' 45,00 \lorO.50 L (m~\() .Utro> 8 no "18."- 0lI produtos dob1cl8o tude da roplleaçAoprovLsória cio Aellr.

. tânclas aromã.ticlI8 ou medielnals. 00,00 por 0.1l0L (Rarrafcll .. 8.00 . 2, quando Importa.dos de paj1se8 do Geral aÓbre Tarifas AduPl1eiras e

. denominadas conhaque de mel - 9~00 ·por 1,00 L (1ItlVl)... 12,00 que 05 tenham produzido e se a.m Comércio. .conhaQue de ~englbre - (lonb!l- IV - De. mais de Cr$ 90.00 pa.l.tes contratantes do AcOrdo Qe •

. quede alcatrâo ou s~melh9.ntes. até C~ 150,00. por litro, 1'901 sObre Tarifas Aduanelrllll e Aproveito a oportunldllde p,arare-De preço de venda no varp.l0 ou seja. . . Comércio, ficam•. para efeito de novar a VO-lSa Excelência os próte.stOll

.marcado pelo fabricante ou pêlo 50OOAtépo~1'$O 33 L (me'- gar taxação, equiparadll6 aos da In- do meu mais. ~rof!Jndo respeito. -importador. . .. , . "'- • dústria llaclonal. . Guilherme da 'Sllvelra,

! - até Cr$' 38,00, por lltro. ou rafa) " • ,.... • • 8.00 19." _ Os lm~.rtadores des prdo. (A le ·laçAo citada será pu-seja' . - 75,00 par 0,50 L (melo Ut1'O) 12.00 I di d n Inciso 2 e e b ,,~

A· té ...... 100.00 po.r 0.66 . L (~lUTafa) 1600 dutos n ca os o llcada oportunamente)'"".. 150 que trata 1\ No,ta 18.... além das . •

. Cri ,00 por 1,00 L (l\t1'O) . • 24,00 obrlgaç()es que lhes são a'l'llcêlVeis. PROJETOS APR1i:SENTADOS12.00 por 0:33 L (meia ga.!'- V - De mais .de crs 150,00 devem a1.'1da marear. por meio de PROJETO •

rafa) • • •..• , .••........••.' 1,20 ~ta .Cr$ 210,00, por lltro, .ou etiqueta. o Dreço da' venda no va-18.00por 0.50 L (melo litro) 1·80 Aié Oli ... 'rejo. pela forma. estabelec!ela. em N.o 485 - HI5024.00 por 0.66 L (lliarrafa) •• 240 7000 por O33 L (méle. gr a Nota 6.-. letra -b, sujeitos às Dispõe sóbre o preencltimmt<l36.00 por 1.00 L (litro) .... 3,60 fOfa.')' . - 1200 mesmas penalidades':. . dos cnr"os "s che"n O" de ....tu!arn· De mais d~ C..\l '.., • ~." I'~" ••36.00 ;tê' Cr$ 54,00, por -litro, • 105.00 por 0.50 L (m-~Io 11tl'o) 18,00 15. Décima Segunda ele serviço nos órgãosl!e previdên.ou ~p'ja' 140,00 por 0.86 (garraia),. 20,(10 A i" . l'tl' artefa.- cla80cial. . .

A' té' ....... 210,00 oor 1,00 Ll!itr:n ., 3600 dlscrlm naç..o re a va a . I. '"'''" VI D !ll d C $ 21000 'tos de linho, da A11nea. ~. fo (Do 8r. Mílton Sant'Ana)1800 .'1or O33 L (m,~la gar. . - e ma e .. r. . . • estabelecida a.p.ós 30 d& out.ubro de

rafa) •• : ;.~.. , t(lO ~01'rc ~t~o, ou sem pr~o 194'7,. .ao conceder.se aos .artefatos .de Conside:ando que os órgio.!'. de Pl'e-27.O~ por 0.50 L (melo lit.rol 3.n.o a a o, 'o . d d *'- naclo vtcên.ela S.ceial tm quadro de servi •

. 38."~ por ·0.66 L ("arrafal·.. 4'.00 Por 0,33 L (mel! ~.arrafal , • 14,00 teeld06 de Unho. e pro uçao • d"" • 5 L I ed .....h d 3'0'ou 50'" resul- or.es com, clá&sWcação e respectivos.·U.OI) por 1.00 L (litro) ,.. . 8.00' Por O, O (melo lItTO) ,.. 21.00 na, asr Ul;'-uço e . 'lO, vencilneutos idlltic06 ao do quadro doe·'m _ De mais dI' .:l1'$ f.4.00 Por 0.68 L (ga.rrafa) '.' '" 28.00 ta.ndo dai uma preferência de ordem F I ir!até· c1'$ 9000 por litro ou Por 1.00 L (litro) .. 42.00 tl·lbutárle. em relaçAo aos .de origem l:I1C OIl os Públicos Pedera.ls:j' . , . , A Incidência real dessa forma. tri· estrangeira. Donslderanào que constitÚi jUlito

se .aAté crS butárla. serão,resllectlvamente, de 10, Pa~a. eliminar essa dl8crlmlnaçJ.O premio aos servldoreE. em apreço, que<' .110;00 DOr 0,33 L (meia I!ar~ lI. 13 16. 1'7 e 20"1". para (lsltens t, eondlmada. pelo Ac~rdl) propCle.se mais se distinguem, a' designaçâo para

· rafa) ~....... 4.nO ~~l~,IV,V eVI de ambas!s til- 'acrescentar ê. Alil:lea XXIX a aegum' ocuparem funções de che!1a ou de U-':' 45:00 por OfiO L (mE'o litro) 8 fl(t 11 / Oitava te Nota: .' tular de serviço;", 60.00 por.O.1I6 L (~a.!'!'Rfnl •. '., 800. Para extinguir g,.dl!crlm1n'aclosn- , "Nota. 21.- ~·Os artefatoe de COll/il.lderando, 'f~Jmente, que, a,.;", 9000 por 1,Ofl L (litro' ..... 12&0 clv'fda em a Nottl 2··. referida". que . tecidOS,·' de linho,' 'Smp,ortAdo!' de tais, servidores, ,por c.eerrto'. constltut .. um

IV-. Da mll.ls de ......ll 90.00 • al . , . oct t ·d' 'rI" pa'Oftft nu· o' te-"am procuzldo dftté '0" 151100 ""r "'11l'~·0 ou cança; os pr U lIII e o gem eotran· ............. a I~" ... 011 maiores estimulas lIo.seu !lesenvol... ,'" ":"i' li· ,. geiraprocedEontes. dO$ paf.re8· .que ~_ e sejllln' parte! contra~teII.do vimentofuncional. tomam..~.e ea.p~aeeja •.. ' .' Jam partes. contrata.~t.e do. AcOrdo. AcOrdo Geral s6br,,''l'arlfas Adua· de ocupar .di·tolIcargos, Decreta: ,.

.... Até Cri hámf.stér de se acrescnetar. a segUln~ nelras eOomêrclo, ficam, para .Art, 1,0 -N.lio lerá. pef"'it1do ace.. 5000' O33 L ( 1 te ta b tltu' .A lo 3" efeito dlll redu,.~eade 30 .ou· 50% ...i, .. ' por '. mea gar. no .' em 8U S .ç.... a' .: ·-- taana Nota. 1I.lIo desta AU. presldentes dos .61'81.os .de Previdência;.,' . ·rafa) • .., .. ,.... !.OO· "Nota 3,- OdiSpClSto em. a ·Nota n~ d Od lo SOcial nomear pessoa estranha aores.

~5.00·por 0.50 L (me~o litro) 1200 pr-eeedente nlo se 8.pllca. DO!ilC!EOS; nea, equl.par"""ol aos: epr uÇó pectlvo .quadro de servidore.a para

.100.00 por 0.66.. ti lI!.arrafll'l. 16no d05 inels.os I, :I. (letra 0) ..8 3. 1UIt. nacional con1ecclonadoa na·. Df." h'o. . 'O li d . wt fâbrl produtora do 'teoido I ocupar-cargo emcom1Bsão ~ c efla

140.00~ .66 L (glU't'n.tal... . 4,00 ~ro. utos impo.rtad-oo de. ".alses que 08 18.~e<Ve alC:da ser.lterada lo pTl.;QucdUltu1a.r

de sotv1ÇO. em. suas E.erea..V':":De mais de C1'$ 15006', enham produzido e se.tllmpartes ·m.elrapartedo artl80 2,0 do Regulp.o· Ou em suas·representaçOes.

, até' 01'$210,00, por lltro, ou . ~ontra.tantell· do Ae6Tdo Oeral sOllre mento· ..para a' ".execu".o ....~. Io._....A.fts. . Art. 2,0 ,....l:!lted-eel't'to entrarA' ell1'eeja' '. '. . '., Tarifas Aduaneira., ·Comerclo.-' .... 0"" ""'.·..""d. Até era 12: NOfI4 - , . ,.s.provadopel0.Decreto n.a,H.149.de yjgor na data e SUa publ1caçAo. .. ...'10.00' por 0,33 L (m.elaga.r.· ....•. Em face ~da.a·llterllÇlle.smtroduzl. 5dejanei1'ode lB49,p~ra·"que·lejam.. Art. 3.°_ Rev\fi'llbl·s as d1.spoal•.

.. ' . rafa)· .' 1200 1111II nos 'InclsCll li e 3' ._- se~e elllnlnadu, .do. mesmo." .as .·.pa1a~&B..çll& em...co1.1trA:.io. .'" .:" ' ..• o ·"8' 'ui' , • M -P ~··lo:Il~Onal.·,OV\II•.iI&·ves'-..8B.la,.daa~.ea•.em. 23 de. J..l@10d.,::·.1105.00 por 0,50 L (melo lltro). 1.00 ~o incl r Nota.lI01'matlva AI ,,:..., ''0'"'' O'''ÍI'', ..;".4__~.:.,'" êab··....elllHClKR._·... , .•".r~..' " ...._....ê::./P.O~~..JIfJl.P,60~~(garrafa}, ...~ 4'00 ~.â.IiIAr.J..JI8b.n.m111l4.Uoi""'IaCIt:...a: ......._~~ .. iIttIJIPt.&~ 'Wt:,.'.-'<·

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~uarta-feira' 28 OIARIO DO' CCNORESSO NACIONAL . "Junho' de 1950 4943~-,~::....~-::.'!!!:-.. ...__ ;0,,00;... ... =:P:=: -, ::E!I

-Jw::ti/icaç{io Sã.o Faulo; que, 'mnlmm encontra cas - a. dotação necessária para ccor- lavras do ilustre militar e, mati; umsin. li" • maiores dificuldades de trausportes e rer as despesas, até .a quantia de 75' vez, vieram demonstrar que ela" na-,.

, .. ant-as nao acssem as razoes se de comunícnções: que, justamente pdr (setent 1) ilh- d ' o v'"' ~ .nt j"~tlfic"~'o a êrto do , '. a e c nco m 0<\5 c cruzei- (]€lóejb.I1f·senáo a. paz e o cumpri-,..prese cam a ~ ~ c ~ estas dificuldades, '05 fr.:t~s e as pas- rosmrovtd êncía da l~i em cprêço "a.sta . a' • . ' mente se.guro da constítuícãc,w e ~..,,, - sagens são excessivamente elcvãdos, .Art. 3. A pl'csenre leI cntrará. em, O Sr. Raul Pllla _ Es~ de in-~'ja o fato de. na máquina administra- fazendo com que os Il;êlleros c utlli- vigor na data de .s,!a publicação, re- teíro acõrõo com a iniciativa de Vitlva 'dos órgãos de Previdência social, dades .cheguem ao. li:.3tado ncrusra, voga das as. dispo,,!çoes em contr6.I'!O. E " E' da.lO cargo de chefia ou titular de serviço, gl'andcrnente onerados e as vhllen.s Sala das ..Bea.ôes, em 27 de junho x, ~ meu o,. apenas, que V,. Ex '.ser eminentemente técnico ou buro- tornem-se possíveis, apenas a03 favo- de 1950. _ Dolor de Andrade cometeu ínjust.íça, guando aürmoucrátíco, de carreira funcional, devendn recídos pe'a fortuna.; não pcdemoses- . ' que os golpístas estão aouí.csstm cabel' aos mais capara dentre ouecer va carência' de. hosplta15,-per- Justitíeação O SR. R.UY ALMEIDÃ - V. Ex."·àq\1êles que, no tirocínio do seu tra.ba- feitamente aparelhados para qualquer 1. Oshabitantcs de Rio-BrJlhante ~ um. esníríto bon: e, felízme.nte; aiu· '.rilho no Órgúo a que pertencem, torna- Clner.'lêncla. como possuem para ccn- e Dourados, dais. muníeíplos mato- ca ~ao tem mal1clas. y. Ex. não co­.ram-se elementos conhecedores do fôrto de suas populaçÔlls os grandee pl'q,~senses de grande Importância eco- nheee os homens tão bem quanto­.servlço li. que vão dirigir. centros citados; eain"ia rnats: temos nôn1ica'- tanto pela situação geollrá- cu, Mult~s dos que aquí estão .já o.·, Demais d'sso. é pl'ecvlso que se com- que refletir. sõbre o fota "ct.~ não ser .fica, como pela reserva de matas _ c,?nheço ce longa data e sei de que >preenda que não cabe aos chefes . de o Ama~onns um Es~a:lo de indúst.r1ns. situadas ao longo das margens do Rio sao ell~azes em matéria 1l0lítica .• pn- .serviço ou titu!ares de- representacão desenvolvídas que 111" p'~~'m\tam urna Paraná, d{Eejamobt,,1' 11 ligação da Isso. d.go. e repito. ,s~m receie d~de tais órgãos, reformar ou inovar relatíva surlcíéncia . Estrada de Ferro Noroeste do Brasll. coptestaçao:os Il:ol?stas. em !l'~.nd~·scrvíços, atribuição que é privativa da TUdo ou quase tuão o que dlz res- através do ramal d~ Ponta.Porã, numcl;o. ~stão aqui. dent!,<J.Há r·~iPresidénc:.a das mesmos ·órgãos. oa- peito àmanuiatura. ~, no Amazonas, 2: A Noroe.ste, por sua vez. sente-se qUe nao sa~gololstas.. é verdade. mas;be-Ihes, sim, ol'lentar e cuidar da sua objeto de Importação. ('orn h. navena- na necessidade de realizaI' essa liga .. o~ Clueo sao aq,l,ll'l;ém assento, tam-.:.llõa e fiel execução, pr.l'a o que é ne- cão escassa,' que lhe ocerccc a cabe- çdo, para qu-e possa me!hol' abaste- bem... . . . ..cezsárío que ~nham. connecímento e ta<:\,em nsclonal: os longos dlas de via- cer-se de lenha e dormentes: 'Ó:Ó, O, Sr.' Bittencõ.urt Azaln.buia -r: r,;:-,1>rática bar.tante do Que cumpre rea1\· ~em. e mUitas vems as bu11eações. 3: Em Daurados, há,l.dtltis·l!'.i·ant:le; lá f<Jra não· ..há-' I'Pl'lI111m?"zaren1. segundo determinações supe- fazem com que. tudo o qtie u: adllui:e colouias agrlcolas, §IDldó"umi\:·'.Qo·· Go~';·"O"'·8R. RtJ.'Y·:$~N'TOS - Tambpt;,~'10I'es,,,'. no An'I'1lGnfl,s, seja por pre;;o. exces~ Vêl"1l0 .1"ederale õútl'.a::.;Jl.!i.:~:.OO'yl;i:I;lil (!,,:L5·-e~c012trO$:(E'pt'ro.QU€I'áo JO,c.

A' , lei eUI trato, além \'là 1óglca:e da. slva.mp~t.!;' ma!; alto do que 110.1 d~ MunlClpaLAehan;l-se ert:l f rall(:a' ?!'ps- ):!j!Ca.: 1?lIra.' ·. CoI;tl\).'o' l)0Jlles.porque nãO'~I .. t' d '" d 1" . peridade e o seu desep:'<Q.lvl.meuto· se, ,nll<":(, '<'f ;t'ssc. ·:'"ilp:'2Zer. . ,jtultlça que' encerra, .l1U cO:bar li pos- mIL S ,.' BOoS a .. e caça0. d á f 1 ...... ' . .-

.sllJlIidade; da.·intromWiã~:O'da:·p<iWica· As~im sendo. não é j11stO que um al', e &t vamente.e .de:::"'odõ.,ill~a.n-l' Sr., Presidente.. vou terml11ar ml_'na. r.dmUU:stl'açAo,•. jn.tema .do•..órgâQS. fUllclon~"'o, de detcrmlt:D,dn c,ateg(). tesc~, 90m o tl:ansp~rte f~l'l'o'l!lál'lo;.·. !':ll'as::ll...ei1'as·~cnsldetacôe:;. eI1~r~"e prevl· e·ncl·".:··S.~··.l. 'na-o ..-..0..:ml~i.n.do 1:ia. no Rio, em São pau.o, .13e.,o HO'... 4. E certo que eX!lI~ll:·aPlllnQ"Ge·I()fcl:)do. ·s .•V·; . Ex.'. reouerlmento \I''':... a~....... i t sa.l d b nel mI de Viação Naciona1, 'snlvoeullauo oual lunto"lI 'pánlR~ 00 dil;rul'.<o uro-que tlI!J;·Cil>r~os .venham. a ser graclo- r zon e oU va or"percr: n ve . .ainda sem apl'ovação,legal,.quc Jnc.lui ntllÍ<:ltldo.t»r.S. r,,,.": o Sr. Oen('1'l"samente el'êrcidõs'.llor ·~.oft,"', est~a';'. m~nt(l~ alJ,lolutament.e:"igual~-,a~t ':lu\. a E5tra.1a de Fe:ro ,;!3Gl'oeaba.lla l1a"tJ:;rjl\àc ·IA!ilt.'· nó' cM.)·r ~~llltar, P(""

1 suadl'oS detúnclonárloói de j)C'rr."bp 11m servlrl<ll' ·ele .. i~al cate- p-netr çã dito Mn 1a.s.a0 ..Q . "'à. ". d .. ' 1'-. O'orh.no.-.Esta.d.o.do·..Ama.wm;l8.•....... · .:. a o 11 su;ma. gl'Osset1l'e, as,Oç'l·%::;.:de SUa pos~~. ontem.·taIS Qrg:âosdevldo;<lbsUr ~ e. ma t· ." n~ve\ll~" atendeT.:;':iil~m'·d(~ lfl4l}s~s eSlla ferrovia p€rwnce<.ao Qovêrnode. Multo obri~a~ 11' V': F,l'.". Senty.­fica iiIjuçã? pOlit.ca. como .1~ se .l~ condJt:í\es decllnla, e C\tltl'lI~ p.cu laTes .São Peiulo c se aI3l~m: ala se dispUzcl' Prp.,iriente, .1>01' .. m",':ter ,.permit\(I·".:VCrlflcado,ultlJlla,mente. muito_ preju ao melo. ~ue flizem 'comqne tl!!lh!lm .a penetrar no te1l'lt~no' de ~atll- ·l\;..'<CIIl·!'l\r. 'nf>.t.e momento.·(Muft(l.idicando a .Dlll>rcha dos serviços e pro· os,llervid!"l'e8 i,üblfcolfedel'als !lne Orosso, ~oderá adquirir o sub·ramal bem: muito n~m.). ..v<x:ando grande descontentamentoen~ f'x~tcém'~\las lItlibu!C;ôl;1 llMUcleE$- co~ut1"tll o rela. Noroest'e,. já ,~m tl'll- . (> SR. N11:r;$C>NCJ\RNElflOtre, os servl.dores dO[, mesmos, I,llta.: t.Q!ll),llt)Ce~ldade de lJnllt comIJ{'psll~ tcc.o norma. .:. IPara unia comUlliçacão) - Senh<,~ml?ete prej'l~cado.l em .!:uas legltlma.~ cão' : .' 5. ~s d:spesas e.s,:ão.cal<euladas em Pl'eFlc!ente,devern condjt1.lir 'CI aM;'~•..,iraçõ?s. quais aquelas de exdusi- . Nto '&11do ·assim.e~t.'\riam.·éom(; 75 m:lhõe, de cruz.lrQS, destinaCl~s_~ da. Càlhal'aull1: repl'!Íltórlo...da. v'ê'lVain~n~e lhes caberemos ~ugl1ll'es de r"~h"mtp estilo.sendo.de'frlvorccidJs :ns~~;~. ~.à~~a~~:~rofncl~d~ "Iolíltca daN",t;~(I, l:'>?r iss~ mesll1;.chefes e tltula~e5 de serV1CO pa.ra o '{'m Í9et' dOI! seus OO~~.IM 'qt;é . ""!'Vem. !lO Orçamento dá. Re1Júbltca" em t_~s·I1P.~ta hora d~t3ntR.'amblçBo e ~ ...que têm .Of, neee.ssárla.s reCluls.l~os pela f"" (I.",glç E.'tado~. DI11e :l~ con'd!- &;l:el'ciclo.s..de fOl'ma a .. e.Vi.taFo 'd~e-I' ".~nCIl4•. to.• há' Ilm.ac !lÁ.~i.na que .. a êl'­pritlca e conbecilnento adqulI'ldo.s no ~óe~ devldasáo outra>l, muito mais qulllbrlo financeiro. '. .... .. ,o/:'v,r: ser reunIda. PMnue re!>resp,ü"pl'óprio serviço. . fé"~i' e de menorpsde..·p~ndIOt. Sala. das sessões, em 27 de Junho Ina..~ vma ets~1l ~f\. vida de· Uln !lus-

· . PROJETO Q".I~ M constq\lo!-Mtl\S dêsse t\ps~ de 1950. _ Dolcr de Andrade.tre .bomem pl.bllco. flue tem dedlc~-• > nlvl'l?T'I~!<.·as Msva.nt!lgel1s que pe- 08&. PRESIDEN'l'F:""'-Está f1n- .do'a democracIa e :",o.;aruu.. tóda UI!""

N.o 488 - 1950 ~am sôbr"os servic'o~~. públicos·fe- da a leitura do expediente. vida de·lnt.as. samff..,os e Idell11smo .., li dprfli' no Am~zoÍ1as?' ' . .. Quere-. referir-mp ao Sr. ·otãvio Mal'~

_..ssegura aos serl'id!l'~~. P"'" Mult!l.!, Dfonwe ela.s. n mé- vontade o SR. RUY ALMEIDA c*) .(Pará o:ahriTa e de!eJo conste do . DilírC-'

eós led~al8 e aOS d.olS C1u"a,cllliClS'l'om Clue !)lIrltal\ se (UI'bem Os lota- unIa c011lUntCl1.l;lÍo) .. ".,....Sr.. Presidente/do COIt(fr,;,iSO p dos Rl1'Il'ls a lnteln'a dAque .~:J:ercam :mas' c,tl·i!)u.ct{;ea ;'0 dos ,,~.• r~p~rt,fçõesexlatentN;e para A:sl;\i;tl. ontem, no. Clu"ge .MlUta~, a raan.1fe~to que' S. .'Ele." ontem_Jant'~"stado do-Amaz(mas, C! C(I a a' l·nue~bem se.o\1'ervem as difil)uldndet U!I1.esp·l:táculo inéàlto.· que foi-a il. Bah~a., exollcand(J'as·,:ra~e.;; 'Pf':'ciDnCll t!e vinte l'Or CI1l!,f,l1 fllbre di:80decorrel1~s. t~'Tl('IS ~lll. Caplta.2 pD.lSe·do Geperal Newton' Estillac oue: ao contrárIo d() "all'êloreceb!dl\08 811US Ve1lcllitentoi t! t!ltntllgens, e no. lntel·!Cil'o.s lotatões porfunda. Leal. na presidência . daquela. .. tradl- l'<lcusava. sua candldatm·;t· &,'S"r;'M( r'

(1)() Sr. Pau~o .Bent-."'Sl '""nt~ rlp8fA'llacl~s. !"'t'a corrigir tudo cionnl ft/iSoclaçíio de classe, ..crelp F::d~ral c continu!lv~ a prCõtar~-il!lu·, .Isso. nPo hâ neces.-'lldn1e'de s! pro- QUe foi a l>l'imelra vez em que~ em 11" E"..tado os inestimá.vels servlÇbíi 'qi::.~ .,

O. Co\lfÇesso Naclot13l...decr.eta:··vI 'c?dn It ~lt9~~ções rioS padró~.s at.uais solenláade de 'tal ordem, estiveram I!hr v.fm prest·:md9. ..' .' '. '."Art. 1.0 Fica lWll!l!ttril"" aos. ser. , 1ev~ncinlentos.·' .. pl'ól>entes as mais altas autoridades I O dOt'ument'l é o gquinfe: "

. oores llÍj,l;I!lcO!" féderats.que .exerçam A' cota. adicional de. qUe-~otrltn. o rnllltr.re.sdoPats, a começar,pe!o" "Aoi! m('lls cOl1tp!'rl'lneos:Sllal; atri"utções no E;tado' do .Ama-presente· pro feto sOluel!ln... , perfeita. ilustre SI'. Genel'al OanrobertPel'el- A Constltuidiop"deral estab o•zonas, atém dos v~nc:i111entOs e vau· U1"t,te AC1uestÀQ: ém~dld:t dI' altc a.i. ra da .Costa.; dlllnisslmo Ministro da le<>e -quI' 05. govern'ldores do' F".;:t.a.gens de .seus cárgo, ClU funções. a. P'1nc~ !oclal•. e ,da mais elenu;ntar ju~, Guerra.; o SI'.· Ge:,~!'al César 'Obino. til(JO. para serem eandidat'lS ' .. f·.percepção cfe uma cela adicl')%lal de t1ça. . . . Cheff' O' do EstadQ :Maio~ Ol'ral dqs TFl)reSêntacão nMioual.nll C~, \·'Vinte par cento (20%I;' - A. t!dm!nl,tracão . r..~je"al ,110 meu F'ór<;a.5Armadas. o Que ec;livltle df. mATa e no Sellado da Repúbli~';:.

Art. 2.0 O Poder' ExeclJt.ivo ncaau- 'F,tado. t{'rã cnm Isso maIOr produ.· zero cio Exército. da l\([arh~hc. s da <levem delx·a.. o govêmo três me·:'· torlza.do a abrir, pelos re3pectlvos MI- ção: maior eflclêncla. em todas OS Aeror.{t.utica, o. homem I'cspons1',el, se~ . ~nt~s da respectiva elpjçâo·;rniStéreosos crMitos nr.ces,sâJ·ios ao 8~U~ st'rvi~: osservl.-t'lres . teráa ti'cnir.amente, p.lias Classc.s Armadas A Const.ltu!ção baianad{'~erl1i' ";

· pa.'l'amel1to das referidAS cotas: m~lor e"tlmul0 e os qUaÓNs nlo vi- de Pais; I) Sr. General Fiuza, de n~ Que. no caso de vaga d()" fl~"....rt. 3." Odlreit6 R3se~urndo :lOS VP!·ão. como lI.té agol'l\, cheios de ela,' Ca,~tro. Chefe do. Estado Maio-r. do "e!"!lador. a A.<;..emblfla. L~51~'" .

eel'vidorCti públicos federais. !>~lo ar;' -1'0. ~b todos os aspe~tos l'rejt;;dlo lllxél'dto. o Alnihante 80.1al1::0 Cce. tl"l\.",le,;erá o seu sucel'so" 1JB~""tigo -primeiro desta lei. estende -se lIO'S el!!\..: lho. Presidente dÓ'" Club Nav~J: Bri- o r~stQ do' ,pl'azo do seu mar.-Qas autal'qulaa. que cxel'r:l1lU !gU8.- DIJl.nt•. r1PAAa~ razót'5, 'em?ro dn·Po. padeiro Epaminondas dos Santos.C::-. C!~t(). . ".mente, suas airlbulçõ~ 11a.Quele Es- o,,1' t"el'ish,t.lvo .da ·1'l.enúbilr.a, t1ffip8rô mandante era ZOna. Norte' 06'11<:,::..1 .. Segundo mmlfestações que .r.~.,'tadO:" ~t~ I'" t'..' e ·a.proVACQO ao projeto de Jel, ql.le ol'a Pol.v Coelho. dD Serviço G;X;;:áf~:o c~b~ dos ua~tl(1osque seent~.,·

Art. 4, Aprese... .- en Ial .. em I'mrl'..ento. 'MUltar, o Genel'al Comandante do. c;c..:::n pm 1946 para me el~~~.'ltgor na d:J.ta da ~ua PUQ\)-::ll(:ao. l'e- 8R1"1. das Ses;ól's 'ia, CârM:t'lI. dos MisFíi(I Mlüa Militar Bras!1 - Ez- l'rm güverllBOOl' do EstadoY'lgadail as di.sl1QslçõeS em r.ontl':l1'iO,!DeUt1tari05. em junho d~ 1950. - tadoc Ullidos acompanhado do seu Ir,to é. o P'rt'clo S."1clo.l Demc,,·:A ••,

Sala das Scl;!ães da Cio.n~~':'a dos Paulo Bentes. .- EstnàC' M~lor e I'árias oUtl'as figuras t:c.o .e ~ U~i§á ])"'m~l'átlca }T".:Deputados. em junho. àe 1950. - , PROJE'tO d· p'l'im,"u'!l,. \f1'al1de,ZIl dn~ l1<lSlôas clôna,) emSUlt.tota1id'ade -. pc~:'·".Pau/o Bentes. Fmcfl,5 Al'mndns. E DI'eelSO qüe ;se r~l 'CGntar:com o. seu a,p:>io, 1:,"".

. Jl/stl'f!cado N:" 489 - 1950 dlgp, nu~' o dlsctll'sO do Oeneral New- M cpara - S'&:r . ~l;;:>cse~.adorf,...,(·. . ; Jj,l"tc~iza o Poder E:recutlvo Ct tel' ,E<tlllne t,eal foi lIma. peço. mag- (~i':1'11l' njl. ]Jl'ó-"ma elelcéo .do" ,~.'

. O J)l'esellte pI'ojeto não lmpl!~a em C~;:ctl~;~r em 'li/ato Grosso. Ct liga- ~iflf~. aue honra. n/iç so o pa.ssa<lo àe .011t.lI11I'0. mas oinda 0;\;'3, C""'.:l'l1odificur;ões fU11da~11!'n; .tis· i {'sttl!- (';c da E.tr,7t1a ile Ferro Noro:;stc c,aqu,,}e bravo. cabo de, gtlerrn., CI)~~O ,s<:ja .1Suh~t1t.uidq T.f.l' ~ovêrnvr-S'.tllr., lltllRl1Mnte e~..s'~'11 ~ no lJ':r.sil, cc E;·,::.cf1 ti~ SC(/"S .d~s 7'llL'tir:ipios t~nlb('rn e pl'mcllY~Jmente as ~t:aaJ' e;~uém (mo' m~ntenl1a,.in'l!t~..·?·-.!nO que se refere ao se,·,'Ic.Ol· público. cc R!~-Brilhante e Doul'ac!os• ,oes. dj) nos'o qu.endo: Clui? MilItar.. dail,' "(1 eX21'c!-:lo dn gOV;JT~ ",.r~ "". Visa. et1tretanto,.a~p.~de.7' ti condi, .' . '. '. ·Nr.o podel·tam.Sr. .Pre81den.te, <15 B~ ciirctl':zts :Nr que me VCI'''''

!;ões ,peeullnl'es 'aoEstad:> 'dô Ama-. (Do SI'.·DO!OI .de Andlil.de) '·~l1lllE:'.cl~:::.~a Casa .di':lxardemsem p),ita!)(lo ria administl'a~o e~n:l.S. el)ndi~õ?s que núo .QodemM O' CC'l~r,rC'sso .NacIoi1aldecreta·: t...o e"lllel'.dlda !,l'açao, . Ela é, al1t~s :v.>litka. .. . .. ....

· 'obscurecel', s!:m que se ÍlI·flt.ique. com Art. 1.0 F!êa o'. Govêrno Fed~ro.l de tudo. um gl'lto de alerta aol?a!s ' De.<;necessiirio, 'é dizer. ·qu~t',.,;:.-!Isso, 'uma. f1:'1gl'Rnt~. il1il.l:;t!ça à.qni?, aútcl'!z~àc, a constl'lolir·a. ligaçl\o.da e ums_rss-post'a ..-:10:; solpistal\civlS. .: -.·.honrado. me. sel1ti~ia'cm 1'et\"~;'lIes que no longínquo E~\;adc ,daFe- EJ,t:":lda .de Ferro Norcest~do Bra<l1. que e.~t.'I.0' em. grande parte,. llesta . '. s!'ntal' " B'~h!'~noSenaQo da '1",'.0.\'"Idel:açl\o, exercem dedtçadamel\t,e e (1)0 ramal <:le ~onta·l?orã), ás sedes Ca.~a. E,preclSo?ue se diga.tam- 1)>Jblien. c ClUIi.{l grato sou à :>:':':'com' o mail)r patrio"lsm,,· stlu.atTi- d~9 municípios' de' :R1o-Bl'llhante, e bém; c!u~. ao termInal' suas palavras, tudo dos refe:-ldlls pa.l'tld~s, l\Il'-;::\l'!buiç6·e,s,. como.peça.';q.'~e São'. da.. lJ1á. D~'(l'.adõs, 'no. Estado. de. M.. ata:.Gl'o~so. S:, EÂ.a fol. saudado por 1lrolongams-. ·.S<'.breludo .nns atl1aLs ·clr.clll'l·'+;;",;·cquina lldm!l11stratlva.. '. ' . Al·t,"2,O Durante três exerçlc1o~, ime" SJn1!3. salva de !la.lm\1.S, pro,:a. evidente c1as,e dnd~!' ~s resnonspbll'~·'.• ,

Não· poliemos. e~uecer, que' nenhum dlllotamentoe seguLntCIJ"" publicação d~queasCOl'Pol'aç5e~armadas aplau- <ir,;;' crue .Q('Suml.. jUlo;o oue·. l'lr;::'i,\":J!lo'tado.·da UnIão, encontra·-se.a .ma.iordestalel.será.,lnclulda no. Orcamento ,du'am',e estlõ de acOrclo com as tlo.... 1Je~m~.t'l'!'ccrr~ ..nieu pô.~"(l at~. r..distAncia 400 :.[lr/l.l1~e~"ç,et\t,ro· da vida.da,~~úb1lca.,enl.]:!artes t~a.is -:-no --:-:---"- '." .. '.'. . '..;: ,~ f:i,m.c!of)erfodo ollra pue:fUll!l:~::"Jn'a8I1eira.. aUe s!O: Rlot\'.l Janelro·e, Mlniit 1'10 da.~.vjaç4(),ePbr~ PUblt~: .., (·,)Nâ~.r0HP,X~~.~:~~~.::~ta~or·,;;,·.:'!iO;,,:. '':c.• ' ".. ~..;;.> ~.":::i~l

Page 24: ESTADO,S U't:'IIDOS 00 BRASIL DIARIODO CONGRESSO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28JUN1950.pdfESTADO,S U't:'IIDOS 00 BRASIL DIARIODO CONGRE"SSO NAtiONAL ANO V - N." tia (lAPITAL

Junho. de .1950.DIARIO DO' CONCRESSO.NACIONAL

"'" 'CoDl o aro de consciência que vata. que VinlOll de expor e que tido de um' longo lidar de vida prorís- vístas, pela ação eVlingellzadol'a dê~pratico, desutíndo em tais con- nQ.'l-parece mais equitatívo ". síonal do Direito, assim 110 meu E'l~a- benerneríto da causa penitenciária ll!Ie

":'dições da candidatura li. S€'11a- Ora, pela .I:eperct1~sãv ..ie_que goza do, com nesta Capital, elIl contaetodí- é o meu llustl'eamlgo Dr, Lem~p'.to'Irla... .espero adquirir maior es- na cpmíào publica e~e ergao da ím- reto e constante com os problemns pal- Brito, evldenclàndo que quase tudo s\,t1mulo pal'·a. retemperar as ener- prensa, peja aceítação, em tese, do pítantes que se Inserem na esfera de ~~tá por fazer concretamente, prl!~gías' e, deixando amannã o go- projeto que tive a honrn de apresen, atribuições dessa mesma Comissão, 'matlcamente, nesses domiriíoe do D.1.!ivérno, mais rico de e:l'peribcla tal' li. consíderaçâo desta Casa, sou E sem a Ingênua pretensão de apre- 1:110. . J-;

. Clllanro aos problemas e' s"fri- levado a razer uma breve retificação, sentar uma' profissão de fé. como ga- \. DaI as suas tentativas, esf()l'çada~.mentes do povo, senão também que vaí suprímír O equivoco em que rante desta honrosa ínvestídura, tenho iterativas -'- e só em parte vitorlOll~quanto às falhas e vícíssítudes laborou o artlcullsta,. '\:01' dever índeclinável, Srs. deputados 1- junto aos, Govêrnos da Re;lúblic$do te~lme. disputar o meu lugm" Afigura-sc_me que o artículísta repetlr-v<m.J aquelas belas palavras de Ino empenho da conv-ocação das Co]J.~·JlClr. maís modesto que sej-a. em apenas se lln:llou,ao c~ltte~co ,~? .p~·c- nenan: ",Nunca se deve escrever sínão ferêncl:u Fenitendii.ria.s, cujo. ternál'Í(,iuma das várias trincheiras onde jeto, aos seus díspcsíttvos .nteg.a.h",:'. sôbre aquilo que s cama". SjJesal' do êxito alcançado nesses cer-

."t1m soldado da Democracla.~ode Não se deteve, entretanto, na "uM.lu;", confesso-me. destarte, um verdadeí- j tarnes, níndn não passou do papel áidevotar-se. à . causa pública, tiflcação, nos fun:lan1~l1t?5 doutriná- 1'0 amante das questões. jurtdíco-pe- execução, da doutrina á prutka, da'

. Bahia, 26 de. junho de 1950, - rios,teórlcos, juridíccs, d~.,;lICS~O naís, notadamente daquela j)at'te aín- ídeo.ojía á realidade. . ;_.Otávio Mangaõe!ra". projeto porque, se ~5sl~ o tív esse 1.1- I da mal cuidada entre nós, ou. melhor De feito. o que se vê, d~ norte ao ~u:I'•.Ernmns palavras que me propu- to, por certo. notar,~:. ~e logo, qtl: .eu tão relegadn ao , esqU~clmellto, que é de Eotado a. Eotado..é uma tlagrante

"iI\lla proíerír. neste instante, como terJa ínteírn e inte~tal ra~o,. ~.s!m a elo Díreíto Pení tencíárlo, Porque, as- desartículação de próposltos, sem e&~"o' homelJagem aos que, entrando mui- na. preumtnar que e a .da co,nsll:uc.O- sim em congressos J.uri:lic:13 N'aciolla,s pinto de sistema, de unidade. de com­. ;tO. cêdo ão -servíço da causa públícn, nalídade. .como no mel!;." do. r~~Jeto~ como em Oon íerências Penlteuclál'las, preensão nacional, nada oostante "as

.....e. cont!lluam ndo realce c h:ilho . Ness.1t JllstlflcaLlva,. er, P1e.luento e tlarito por tanto na missão de Presí- normas erais" ue a C n tit I ,," de,.., . !fI': notar que a medída :pl'Oposta 110 d' t d C Ih P 't' '~.' ri q o s u e......

. ..Ul<liscutlveis, (Mui/ó bem; mUlto projeto não la além c1'OS juizes. locais, en r o onse ~ eEt' enelh,1l0f çm 1946 manda ~sta~lecer ~omo compe-be1n) . " " que processasem e. julgam, em prí- Sel'S'pe, ollt;fl., co a ,n~o }en ~ . elto tência pnvatlVa da Uniao. 0l! reja.

.' O ·SR.. CARVALHO NETO - Se- ltlelra 1l1stAo<:!a' as COUsas da 1,J'nião. que e:cl'e\f~t e dls,el ~., e ,ebat.er nas fl1neóes do Leglslatw(} fedel'alIII:hor. Presidente! ·S1"8. DeJ)utadoól! E' que, .como ocorre, via de regra,nos ltieills~obr~as tem.qs mai,s!mpor~.tnt<'s (art. '5.0 • XV, b), '._JilapollC()lS dias. tive a.honr,\ de apre· 'F1stados, em sendo uno ap1'ivativo o e atua.!s.ele~sa especiallda1.. do Direito. Quando me locou, SI'. Presidente,RlItat.à consideração desta C&sa um Juizo d~sse processo e julgamento, convel.c.do, ta,?bém. de que éestn, a !la últlms. Confe.rência Peni~enciál'ia,prQ,lerode lei .de .referê11cia. aos. julz~s que é. o .dos Feitos. da Fazellcl~ PÚ))1!. seu modo. .desll,tere'l8~do e altrullitlc?; a missão honrosa. de taiac ao Sr. Pre­dlX:l FJltàdos a quem a ponlitltulçau ca, néle fun~l(]ona o PrOfundo! da uma que.tao de amol, Seg~ll~~ o jus ~idellte da República, em nome dos.Federal cometeu a. cOnlpetêncl~ do Rej:!úbllca,. que é estlpr:ndi.tda COlllO lo con-celto ~e Ca.rneluttt.Lo ~ue, con;e~enci,tas,levando-lheos allSel()fl,'m:ocesso.e julgamento, etn Priltl.eira. órgéo federal Jrelos cofras da Umâo. 71mto ai solrm.!ento, le· es neces.sano de todos êles pela realização das mat'!;instil.ncla ...d:aScauosas da União. A1:slm, não havia de lhe caber aquilo ai .recluso a fll! deqU9 se ('{JtLV!rTt.u ~rgcntes dessas medidas . .senti (> jm~;

Put, boje,. sUl'Preen<lióo' ~COlIt ~n:lt Cluejá tem· em virtude das próprias ell librc, 110 es otra cosa que amor. pe;aavo de minha consciência, ditan-;;Iocal de bom acolhimento .. ~ COlheu,~ funÇÕes, 'da pl'ópl'ia miSlSã-o que é cha- (EI Problema de la p~ma tl'at!, de do-me esta declaração aesoladGra, mae:.dO.do aludldc.? projt!to, pUbo11CMI.!l. n l1Uldo a c!escmpenhar vls!;J como se Santltl:gO Sentls· ~elen~o, pag, ;)1). ve:dadelra: ".13,asl\ atentar-se em que'

. -"u··"o órgao da Irn»l':l1'l1. tle.sta C .tl ,.1." d R" b'l; , ··.i I AqU1 me encontlo ''''lS pal'a debater .":"-"'it"'"'l' "J 1 .... Bm.l''' e que a cn.· t.u,."o fi epu .ca Supl.m 11. •• .' ,",v " • • o pano~ama de cios. at~êste momen·.~ap 11 o orna uu ~, os Juizes fEY.:~l'ais. mantew, em tõda essas Idetas,. apelida'.ld'J 0., "IS. Depu- I to Vi'.'utllb'·ado n Bra.i! n'olo Sftorpassaa.ler:_ . ,o> ai' a União, os P:'ocul'a.àores da Re.pú· ·lados a e:ta nove. cruz.da re:len:ora, da d· i ·;t .._ o .b·.. · es._

Gratt!lcaçoes a. JUIzes est.du s. I.I1-a quo promovem co d... lertder~1 .""_ tão n:?,Cc.'sália _ Indi'~')'l~nsavcl mesmo I a ~:tl- .I.aç~o «."lu. '!:~' acentua.:O Sr. Carvalho Neto, ar.ttg~ ~ •• "SI" . . - ,', .• '.... -à execução das lelspenns do p:üs,.! nllm le.levo lm.l~'c ~OI.'all~ , o ao;surda.

deputado por Serglp' e CJ,ue est,a .alnte a. ~b~IÇ.\ local, as caJsa, da certo de q.ue se no Bl·.\sll. até hoje ;~ Ide .~~ oa,r a,..~tn sad,:~? pen;,-l, ,,"'Jcot.bStituindo '0 5r 'Cra"hll Ca"~ mesma UnlEo.. Quanto aos .:lemilw lJune'e se na-o redime o delinque~te .,1 .. <·1 ll1 .. ,,,e ",,[I)JC'" 1111~ -.me de'

8U . ~.,h(~r~ ,er\'cr.tu3::,!CS, wmbém a Il)cal do el- . .• '\' 'ti 1 d' .dOS() neste f1l1:.al el.e le :" 'u' t::.dc or;;~o ê.2 p'llhllcidadc, labora :111m ba, como corretivo, um podcI' ;na:.s alto r Im.se _r::'oce~so. mlj"l P lt e tversn.·

apresentou na. CamR:a ào, De,> ~ cCj,uÍ\'oco. E', que se, na Jllstii~a em que supre. com a sua JU3t:Ça. a nU3>:a aOIJ,cR(,PO dc Estado pala ~tado. emtaclos;umr Pl'Ojeto d" let ~~I~dol'r a que é p.a,·tc, como autor,~, a União, lnCUl'ia como .l)emdi&';e, amarg:.ll'n:::a· I \.all I) 51."~o~tallcl:-, ~ e~ecuçao cla-penalgra t~f.caç:ao de doIs; mil :. ü~eiJS notada:nz::tE nas.causas fiscais. não men.~e, DostollCltsky: "Deus. sn\Jc . a.II~.. J~~ va:':as .;Jelllt.m~larias locpjs .se.m 'men.als. a d'eterm.nado, ju S tem o é::el'e: 'de pagaI' as eustas íu- quem o., homel,s pUnem". Ora, dada s!.t~tnat17~~ao de :1orma~. d'l'eto:as•.estAa.dU""r11Sm·elr .v".,. parea que o didais, prop;iamente ditas .. não ocor- a vasticião' e complexidade dcs temas I~Om ceg-\l.amel1tos ql!C diferem d•

.' p a ~'"". ' . ãe " re. quando a parte. autora deIxa de que se impõem ao nosso estudo. desa- uma para outra. na 111aio1" balbúrcli.al-proJeto fere .a ConstJt.u.lç 0, \~:~ ser a União, 'para ser tóda aquela ·en- fianqo soluções uI'gentes _ ju.'!tas e . oue ~ !'pde Imaginar flll regime pe­que se trata, prn.tl.camex;:~e de .~ Udade, indh'ldual ou col~t'va, que humanas - não será ,pos3ivcl 'focaU- I nlt.enwbo". E o ~:Ie d!~.;e ontem:aumento devenclmen.os ~~ a;;. more pleito conll'a a Uni{o, sendo zõ?-las em glóbo e de nma as.oentada. .l1s:ento hoje, sem atenuação 11M vô­proposições dessa naturez;], .. 0 po- zClldo ne~tr;s . condições, Obl'iBada n qomeçarel, então, por nm trabalho de re". sombri~s,ai pln~eladas l:}um pai­de?! ter and~ment~ quanao ~a atender àquelas desves,,jl. a~slm' em serle, pOrmenorizado e sucessivo. pro- . ne! de reflhdades gntantes.intciatlva .do Pi~lden.te dn.,.Repu- primeira, cemo em segunda ltlstân. curall do sistematizar ('3 assunto ~la~'-O que urge. p~rtanto, sr:s, deputa­bUca; mal\llo eXlgênCl:l, d?:,~a,lnl- elal. Em tais concl1çóes se Rchanl os .siflcâ-I05 em ordem hierárquica, para rios. é .',9.1,. dêssecaós para 8. (}rdt;m,

elativa refe.e-se .MS fUl1~lOnarlo: el'criv.ães" osP9l'teh'os de' auditórios. que se não chegue a conclusões sem de.<;.·a balbllrdla, para a organJzaçao.fedel'ais e o projeto do :;r. ~ar os ofIciaIS de Justiça. os avaliadores. p:'eml'sas. como tantas Vez,,:; or()r;'e E a ordem a estabeleceI'. a o~ga.nlzll.­val110 Neto diz !.el;pelto t\ jwzes os distribuidores e tõdns aqueles ser- em nossa legk.Jação caôtlca. em que ção a ser dada, é. nem mais nem me_oe.staduais. \.eontuários oU fundonál'ios da JusUra 3S. fins silo' traçados sem. os meios e 110S. fi !)I'ópia execuçã(1 da pena se.

·P'lI·ece. pois. que as proposições loe!ll que S9.0 chamados, nca~o. a fun_ as clmalhns se projetam sem a e.<tru- gllnda moldes eompntlveis :com li. slli­referlndo.se a esses juizes- pod'em elonar em feltos desta natureza.guer tura das bases: Nede pressuposto, tém:ltica. do CódigO Penal em vlg-ol'. ,"!er, na Câmara Fe::eral. das Inl.seja a ação prOp(}Eta pela Uniào. quer cl1lnpl'e~111e acentual·. ·de·.logo, que n"O Virose-á.. contudo, que. j~ se achameiatlvas colllJliJls. de acôrdo com o ~eja movida cont,ra esta ...50. conse- !la si.<;tema penitenciárIo no BI'aSJl. vistos e re\'f.~tos, nes~~q,<; Conferências,d1&posto na 'lei há.sfCól. gulntemette, o j 1u s t r e artlcul!sta,. ]Jois tanto vale a Ine'xecuç~o das me- ns l)rob!emas fundamentais da Direl-' "referindo-se mmma m lU lU mm que me IlscngeÍllcom seu estimulo e didás legais apenas traçadas no papel t.Clpenitenciirlo ~ formuladas as con.'

Quanto ao mérito. a !ll'Oposiçiio a quem SDn muito grato p~!:l aceita·· ou .alguns institutos. e obras de valorclll>ões mais acel'tadas para o· nOS&),IllU:eçe justa; visto que. peh'l orgl'l- ,::0 do. que propngna ll·~ projeto. 11- nesta Capital e !lo;) Estados, sem pa- rme:o, A.s,im, ôenten~,",', ind''!e:m!lta-:nizaç!l.o ji.ldkit.ria atual, ~s cau- ';c~sc atentado ·para as "onsicençôes dronização, sem os line~melltos gerais nH': nel,'1'" j::Hl'nlel,'": inC::""1>Jallzn~ij.ó'sas em que a União é parte, 'são ~om qUe eu justificara" a, medid9, de e. unif,ol'mesde organização técnico- da péna: substitutivos penai.s: medi-:1>rocessadas·e julgadas peja ma- Jogo vc;!ftca:ia. que. nesit~ ponto,se clen!IfIea para ltma finalldade comum. das d~ ~eguraltça; refor'mll:órlos (in-:gistl'atul'U loca!. A ess~ m".glstt'a_ l:::J1lVC c1.: minha parte oltlj~8ão. foi Nao estou av.enturando uma nOVI- d'lHriais. a:F:(ol~"" m!xt-:~?): colôniastura cabe. portant.o uma tarefa ju~tamenteporq·ue' tais funcic']iilrios dade. Sr. Presidente. S,abem-no. de ~eJia!s: C(}lÔ!1i~. de ll',erz.dos c egres.maior do qUe se fõsse limit"da às já estão 1;e:leflciados pelos .estipenéllos sobejo, quantos. versp.m estes es. tudos. '0',.: ,,?t,Oll~J,tO' de Hbo:'adJs C::iCil:i.t,...causas estaduais ou locais. qUe lhes são ::trlbiucos r:a Re;d1l'lC!'lto verdade sediça: proclamA~a em t.ôdas ~artJ.~!tlares: :nlxt:s?)classlficaçâo de

E' injusta,. porém. beneficiando ce C..stas, cabendo a-oP':ocul'ador da- ~ Conferências Penltenclál'ias Brasi- cllmll'1o.'O~ ?a~a efeito. de tratamenta l

IODlente os juizes. por'luanlo a. República os vencime!2tos que lhe letras, . '. _ ,lenaJ: cO!l\lss~,o de cla1'siflcação (clas-).outros fune1onários da justiça que ;:::l~a a· Unl,io. Ajuda 11a doU! anos vll1ha. de Sao ~ification. cOlllmittee àas penitenciá:'intervêm n'os pleitos em que a Feita' esta l'essalVa,TJRSs91\ justifl- Paulo que tem sldovangUardelro nas nr.:~r..~3n";\: II1Jltitut•.s ou "aQi11e~es,União é parte e' que; freqllLmte- ea.r outropt'ojeto ~e lei que reputo conquistas dêsse ramo do Dlretto, a nete.. de biotipoiogiâ; mnnicêllllOs jU~:menle. têm mais trabalho;) do qU·e de suma IUlpOrtâncla pa!'ll as delibe. p~lavra acatada de um.r.eputado !?C- diciári08: anexos psjQuHt;lcr~: refor-:O prl)prlo jUiz sentenclMor.. .. rações do Congresso Naclot1~J " tanto llltenclartsta, o meu. ~Ishn.to a~lgo matórtos de milhp.l'1ú; .1r.lin~tlenteSj'i. Seria, 11 vista (Hsso, m!lls justo maIs quanto, ao que. m-e COllsta, 0$0- DT• . Ces~r Sa~gado. _.D.lsse ele: ~o hO<Pit.also usanatórl().~penl\s: isola.­lefosse determinadaumn pflcen- bl'e o aasunro, depois de ;1ub1Jcadas as Br~;lIl nao eXiste regtme p~nltenclá- mento de dellnoücnte.~tubCl'clllosos, ell:tagem, para distribuição atados úJt~ lel.s penais·, do· pa.fB, alr.da 1'10.. .... .. .' lepl'o!'Os;. tra.balho penit,encl:iriojtra..'!quantos tomassem pane no pleito, nada se. deliberou 110 tocante à t-xe- .. (Folha. da Ncnte 10-1_.194.9) •. E jus- ba.lho ao ar livre; .regime do qelf-swp..,

A quase OOtallda(le dos proces. cução, à. parte ádmlnistrat1Va d(Jll di.! tlflca.ndo a nua ltSSerçao, acrescentou POÍII!ing' saJlÍJ.'io' pecúlio' IIberdade," lOS 6ãll de executiv~,s fiscais, isto p)omas legais a que me a.cabo de re:fe- noutra passa!lem de sua entrevista: "A eondlcio~al, '('fJ(l;olel, S~IJ(;nslj,o dlll'

é, de feitos que se t'e!erem 11 de.- I'Ir. contradição entre o Código e a t'eaU- condennçíio(probatlo'lll: encurtameniterm~nada soma s6hre. a fjual se FtII, recentemente, distinguido nesta dade penltenelá1'la brasileira é flagran- togrRdativo da pena (rl0ndt;.mo lall);!

assentnuc a quant.ll\. a. ser dlstt'1- Casa do Congresso com a cativante. ln- . te .. QUllntasmedldas que a lei ~rIDlI- função' dos c~l'1Belhos penitenciários:;jbuldn pew.s servent,uát'tos da JllIl- df~aç!lo do meu nome para' membro nal estabelecepe~de 1940 contmu~m enfim. assistência intra e extra prisãaj)tlçalocnI.. efetivo da Comissão El\peC'i aI de I~rtes, várIos artIgos que na pn'lilca compre~ndendCt .as "famllins dos deaF\Guardál·-se-Ia.com!sso li mes- ..Atun1!zação do Código Penal". . são .letra. morta"..,' quente!;' e da.s vitimas; tudo.1E,OO 61

ma,prãtlea relativn aos exe.clitivos No que de somenos se ,deva contar (iõideml . . mais do que Isto, cOm êstes 0\1 nemesJfiscais em que .somer:.te tllmzm com a de~valiada contrlbulçã()·'clentl-... Para não ajuntat outros valloS(lll de~ diferentes.' const\~1l1 materl!J,.. ,!elha. ó,' •

. ]IR.l"te os serVentuários pa~:xl ..elos nca que cu POSlla: trazer, neste 'flm de Pl?imen1ml, . de varias fonte.&,a.eerca 1'cvclha entre uóS, J~cofres Jedel'ais, . o que seda..no. rr:.andato, ás luzes dessa Ilustre Comls- tleste ponto, ..;. todos .reiterados e con- . ... . ..

. ·Dis.trlto·.FeQernI' e nos TerÍ'itó,ios. t5.o,decidi~n1e. sem hes.1tação, a aqul- testes·-ba.'lta que se cÔlha 'aqu! na Eu 'me recórdo, Intercalândoac:l~". A Idéia do projeto do Sr. Car- escera êste jJôsto de t1iontórJas e in·. OapltalFedel'ill"Um outro. testemunho um pa~êntelsis, dO .. Dleu eminente mes~ .'~oNeto, digna. de upre~o em gente.s dificuldades, dado tlio . 00 o eonspleuo e !I18uspelto. E este abona- tre de DireIto Criminal.' o Ilustre r~tii· mesma,,·j:!oderá ser eIU::a,rada, lastro profundo' ~c' experiências .Quedo, . numa . sequência intel'mlná,vel depr~entante do ·.Estado .de Perno.m!)u"

.iIla.comissãO. sob ês.~e ;D.m~o de. 'me será posslvel· oferecer-lhe; ádver- trabalhos, conferências, ensaloll.entre I)~ depois MlnlE,tro da ..Justlça, "p'r~: .'. :

Page 25: ESTADO,S U't:'IIDOS 00 BRASIL DIARIODO CONGRESSO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28JUN1950.pdfESTADO,S U't:'IIDOS 00 BRASIL DIARIODO CONGRE"SSO NAtiONAL ANO V - N." tia (lAPITAL

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.Quarta-feira 28 ':DI).~IO DO CONORESSONACIONAl Junho' de 1950 494.l.....'1

tf~:;"r .Esmeraldino Bandeira, que. ne.s-l E .noutro trecho. passando do quan! .. PO'1' isso mesmo, há uma' questão I uos 06 Cl!La.U;;e pr~t€S;;am Qi;al;";'~.;j·te recinto. como constantemente .. na titatiV<:'. lIa,qual,íricatil'o, aduz.u mais: l>rllnol'dlaJ a fixare resolver. E' ~ue tlld.os dessa especialidade.. ".sue, cátedra, aoordl!"a, c'o;n erudrcão 11 ..Aha:;, nao 50 em r.:lação.á quantí- ainda .se nao formou no Er.asll uma ,.Nao li 50. 6r., 'PresIdente,. Quanelllsegurança, todos esses problemas ja dade da pena é deixada ao juiz uma Ieonsciene 11 alerta da relevàncía da fOI da reauzação do "Prlmeb'o Con;,l.tilo distantes. . . . , cena 110erdade de aprecíaçâo, , El1íi causa penítencíárra, movendo UOI gl es:;o.Latino-Americano ele'CrlmlnO::

· Onde, porém, a sua execução se!!'un- determínados CR.·OS· o projeto 'lhê C011" poderes pubhcos ao desllncte necessá- logia', no ano de '1938. em Buenos'do um sístéme, a ·combina.-ção das pe- tere a escolha entre penas 'alternntí- rio, ' Aires, em que se tomou a \leito. 1a.zen;:c~ eSol>'ent:!als, de mouo que UITlIl; veij;,<l aplícar cumuíattvamente penas de EspeclAlIsta~ b~m C!\1e os há, forra- cio-se..vencedora: a. tese dap:'eparaçAôli ;oer acionada em íunçâo da. outrã vamenta cominadas. a faculdade d'~' dos de. CUltUra anemgena da melhor cientinca do jUlz.,- ..La prepartJ.ét01lçlltroa:ada.mellce; h·armomcamente! espécie C:iversa e a .de deixar de a"1I- procetíêncía. e,cntijú::a deZ [uez" vela como base a'p1<:~veit08amente'! 'jcal' qualquer das penas cominadas:-', Au.odidatas .que. andaram. colhen- cnacãode carsos dessa espécíe , E. se-·~ere1 ,OIJOrtuntdade, na sequêncla Ora,. muno que .bem I.. Aate ai, se me do (Ih..:, acolá. ~<;~ eontu propnu, Bunao relata Aljredo J Mo!inurio, Di­

des,es, d1Scurso~ _ porque SI. tespelto Iexprim.s com, ac,:rto, se circul1s~re.enJnum esforço me,rltoll,o e desconnec.- reter Cio Inst.ltuto de .Altos: &tUelo~d~ ~Is~enla penitlencl:í.rl0 hei de ór,2! a ~dl vidualízaçâo legal e, a indiVi-1 ~~, os elem~nt0l!, vl~cerats dessa ~:s- 1'"nal5,e Orlmínciogía da "U:uvetSlela­hCCI a conslder'açao da Casa J ,I d~al,zaçao ie;al e a indi'/4dUa!lzr,çiiol .,,0 há, entre nos, !Jm centro uníver-. 0'; NaCIOnal de La Piara" eProtesscrpr?jetOli, obedecendo a essa orci~l~u~l JjUd,cilÍl'iu. mero teor.smo por enquan : clp~ina. ,,:~rdade e" e:ll,l'c:a.nto. , que títuiar do Direito Penal e· Regimetrilo.rquicn; ~ qU'e me rertrr, para a de-..Iio, racu.oade vasla de _.con',e~~do,. 1=01'-1 ~It~tlo de~.,.acul\:ura, a~r.ncrenciO-a •. concenál.'lo. ,da mesma Unlvel'cldade..v.do. bol!lçao do problema entre nós que lhe falta o. (Xee'.lçao, qU'e 'é ato a I~ns_nal~do..a, prol·lgando a, lodos os países participantes dêsse- .de tl'açlU' wn paralelo fazendo Ipo~t..eriori, . insento no sistema péní- nire~l~cá~,ral'l~~~~ 3dmJnlst~çi\.,oêJ~- Congresso tomaram conhecímento. .#um. ccnrronco entre ali melhôl'es e, Iceneíárto. . .. ~.. ~ ;a~ os , OOS osIcnrcvaram a seguinte resolução:

,Ilit~nclár.as. as que jit possuem ~i- I EIs porque,. dissertando a j'esj:eito Ipfn~,.encla~lc.s! JuLes do ?llme, MI- . a)' Reeomen~ar a las !t1tit'el·sidad.e&~Ul~ déblS~s aparelho:;· p.ara execução I na 2,a Conferencia Panítencíárta. em~eIt.t~l'l~iv~~bll~~t'lIr~~~ss~~esd~e- 01- o,e., los pat3es PClTtlcl1l«nles la. .conve- "'~1;a ~na. mas tOdas ejas amda falhas i sustentação da tese qUe me eouM tO'I!' sem Int~r):)O'letraçii s d u~r. ou- II1/.ienCla de organizar la ensenclltzCl !te.

. e"~ame!lt'2 PlJr eatacll'cunstância I' 1orntulal' disSe eu; I ,~'- 'a e . d i- o o. ma- ;os materiCLs l'elacionadas. eon el flS.-~oS05ult'em peçll>i sOItM não entroz; ·"Pode à lei definir crlln:;s'e marcar l~a. p nu, e 0x;ge. eln longe, lo- I fudio de la personalidad deZ delincuen­das, l?âo com~illadllS ;egUndo a sis: atral'es.Ce um minjmo e um máxilDo; ~~~~:~eVjt"i~o~áac.~s nos n~ssosl te y la znve,stlgacion, apreciación Jmetát~c~ ,ex!gll:!ll ))elo Código. Penal, l!!o ~t:a a:deq'!.ada .a cada crlmln050, mlll i1n1.itada; . C~~lfe~ri~l~~ p~~~ iulrio.lnielito cic'!tljí<JOs ,dei aelito; •~~o %'"~L-;Ol, s~m. a 1)1'0111·la eoor.C1ena-l mdlViduam.açltO legal, . . tenciárlas, onde mal conseguem. qua- .,b! La crlectcion de catedras de 1I1e~

pell;;a~el para a execuçao da Fode o Juiz a,ustar e.ss:t, pena, ten .'e à sorreifa tl'ocaruns testes sObre lI,ema legal ell el curso lIorm,al de lospena, ., '_. Ido (In vista a personalldade do, delinl P()l1tOS. de Direito Penitenciário,· pl'agramas. de las escuelns de, dereeho~e !,av~rá, de C<!ttD,. ,ca.s~ i.sOjado~•.\ quen~~, .e seu blo"P'Slquico, li. s'.lrle de Fbrça é conVIr, porém, que se im- que ya. e...:rtstern en. ta1'lOS ~a1SeslClti-o~c~~ ~ dlgn~s d;) act,~~i'a,ç~(I nesse f,a~~l'es, en~6:;enos e_exóg-.~nos·(lU~ lhe põe, já e jii.. tel'llu' univel'sitár;a essa lIo-amencanos;. • .. "'.de ~.rl<:! E:tado: ,S~. >lnuo meslnoI"e,"I't:';,I~ala!n !" açao l!llti-Ilocial,. cultura. :Jars. que adqui!'a con.si:;têll' C) Recom~ndar.'a creaClon à~ cur-, mo - o pala Olmos, Todavia rCl- Indil',c.uallzaa,o judiciária, cia . e se alargue pelo pais a uela sospost-untt-erstta1'losde espectall~a-ia, d~ conJullt~ sist.em~tico. ll1lça; SOl- Tildo, fiCará inútil. e/às _vetes coll' ~on;ici~l1ciade relevâncJl d,\ c;lusi pe- dÓll, destinados, a 111 primaracion de,M. ,e umt olgamzaçno que só POdeItl:.aPI'C":~(;fl1te, se a execur,ao da pena :-.itenciárt:l do Brasil. las per~anas blamo.das a Intel vir 'en. efser u.tl1 .qU~ndo ligadas na fUnç~u l'l\.~esllve~ aparahadB por uma· ma-' Para tanto, ai estlío as Escolas de e1er,clezo de la justlcía e71 ,lO ~"l~ni, I:','~~~r.~o~ica.. ,JOsto 9u.e .lDtcrdepen~eU_lqu,na.. ~dll;,nlstl'ador.a capaz d.e conse- O.reito, em cujos progmm.as de erus!-I jp~lm.elr~. Congressv Lat!no-A . ',~,:a~

- ~to, exataluen.e, o que a'll<>a Ibuir o, lestlltados pretendido/!, . 1;0 bem pouco tem cabido des'·a di.sCI-j no, Actas, Tomo 1, ,pas, 388-3 .;).~o;~aop~:z 110 B1'lls~1 ,': urge q~e ,,, I , rl~~Í\;!àUal!?'aç~oadrnJnistJ1ativa":._ j:'lina. Mesmo ,naqu,eJas Que ;s orga- ,.'Ao ~~e estou Ilt!0rmauo, foi o Bra-

, .que 11() C.':Cl~O da.s ..... "llasl ,C'(,ua.,LO Neto, patronato., dOS. " ..niZ8l'am ·com :nmS.18rgueZa, e sa.bidol'lL palt:clpante desse. COngreEoSO com~ cxeCUÇao é tUd~ e cs"e tudo é o '1,' I;:'crcuZos e Egreesos j)~I:mtiVO.l da °ue só as cátoçl·a.,< de direito penal ·,~ma bl':lhante repl'e:ie·Jta~ii.o, tendo.e~. pellJtel~c;~no, I:" :':[;:;; pág, 81. ' ~e18 amplit:J.d~·,; 'complexidade de s~u~ .po,·t1l1to. laliçadc o seu voto nessa as~

já :e\;~~~r~~.~d"o a 1;U~ n.~cc.ssi,d,~~e,1 r.,?: .~1:;~ma oportunídade" ~enho~ t<-mas atua~, mal es~otam os seUl; pTO- ~cnt~da, ..,..'Ui altid' ... 1.,n,.dD pJr u.na. d:r:s .." I;?.~".d..,::~ como, a .D1C~1 prO?lo en. gramas, nap sOurando marg..m sufi- . Ola" o. que venho llOlpor à CamaraLe p ~.~.~~!ll,? allUl)cla Bel no.rdii.U I .<:.,d~r, •.~o ~ me aflgura,se bas (':ente para o el~illo do O:l'eito Pe- (,OS ~IS, dJPtlLado.-; e n:l1!!J. mel?osdGd o,,! r,.. ,/, En um tralJCJ.Yo, llc;.{) 'I~.::::tc a a::sert:I'!1 que acsbavll' de fa~ l1itel1ciá~'(] . que eõte va.sto programa d<i I'rlmeua

e 11U!I.es, eU r.otablc tro.tad;s!J. Sa- ::r, p::::;~~e:, de logo, um abono de E '" . ',' d" Cong.'esõO Latino-Alllel'ican·o de Cri..bas SQS.,cne qUe !la ·lle!Jud el ""b'~' au'orídade im:ontestàve1 de <: aq

i UI ql\e s~ eVe 'ilbrar a teda '1'illolo"·ia '. .'1I1cnt d 1 d 1 . o mo·.-- • ..~ , . com a ntenslda(,e; de. modo crue re,5- .• b': o e laeer e a Legi::lac1óit Cri- S,~:c:!:cs: "..,. t .. '.' d' ... Atenho·me, tãc só, à s<iluçãoacon.

?limaI uma d.:visiciZ tr.partita,; C.l>,; "r.':;;~~::i:lualisatim,t- í1fdicíaire 1lI'? ~?;ç~~O a .na aCll.Stlca e nossas con- .sc;ll:évcJ li') Bra.>1l que li a criação de~e ~ P, ,? COdIO.o de L.a .Eje~iJ,'elou deI::Oi::;~itile. cncor.e, QU7111 dW'!,I~IO,:tIC, . Sint.. Srs. Depu.tados ~. preci.o que Cadc:l'as· de DÜ'.eito p~nitenciárlo. nas

a ena. . . C'at Ul~ elo.ssemcnt indIVzduel,. in tit '··ri d d 'O . f aculdad;)s d~ Oll'eil;o cmbora com.ICt~nc!a pe71fteni:icir:a; in Arquivos :;:c~:;::::~nt ja;t sur· l'i1Ulividllalité se SI ua. nas L' aCUl a es e.· Irel- r.o=tando o deselobramento em duaS

~ Medici7l,u Legal c. /udclIt.ljicaçiio cc~::~:e ccct le , cus. de Z'individualf" ;gil'~l~~iO~e~~te~~á~i~:s~e~~ló~grT:'q~~ paltes· ~ a prop~,a.mente juridica «Uc.NIDIO r.IEtlRO - AnQ IV 110 9 _ :;::o:::::.c lé[;ale. . di' . I 1 !f prõ:mamente teclllca biotipoioglca

(1934) .1Jáf!,13>.. ' I 1':c:s Clt matiél'e,;cte traitelllent mo- a parta, dlsc Pl1ada, metodiznda, 8. - que' serão mil1ít:tradu~' 01' dois 1'11-

Ist~, altas, e matéria pacifica. que I )"a! 9itl:1:~ ,lo.rsq·IZ s'!:lgi~cie, t7L~ra- ~~l~g~~;o~pr~I~~ã~ dapfll.l::;'idafee i&sores do: respectlv!' e.s,fec:laJizaç~o. .,se nao. cf~cute .mais nos Cong1'C&sos;:ut:õI;:.;e meàwale. le 'd~gllOsttc nc ,J t s .•0 as er.a .V gen- AIiIÍ$. proposiçãl1 que· 8!1r.€spntei àde, dIF~lto~en,itenciál'io 0'-1 de Cl'irni-I-::::fjit Po.s; il lati~ ap.,hq1lcr le re- ilC:; °N'1\; s~a~~~t :la.-ed~;uçã~ d~l pe- P Conferência Ft:mtenC:lárla Brllllilel.~~Jog~~tn oc~~liti~ c~~Stú~U~~ l'eaJ;lo~: I :;;.;:~e.à e~~1el~nV~~~Plf;::, ch8~:t~e~:' c.c'idéla.nov~: d~ Imprõv~s:çã"J,1 ir;: ra, ;ogran:loai <lJJ:oV'lç~oo,,'u=ân1me, •sença. dos, il:.ts.tres mestres ~sfnt3ell. cn m.at!:'re de ,p.. el!:0Zogie; n'e,~t Viu,~ ~a-~e, sencerlmo.niosamente, d.e Imi- éL ~el~\~~~a ~~~ ~~ti;;s-~~;r;~~b~a~:dtreUo .cl'lmmal, c~mo de dirEito !leni !'ct!::re!ll) CcllLI quz prononce ela pef- a~o., j it - .• '. ~:;pender a ur ....ncia da- soluç5es.tenCIl\!"IO," nc, me!s ée celui qui l'app!tque .• as m açao que" cultura.. que, é '"ll''' ! á' ~·á o' ã· d' ~ ,~m o dissi'. en(l,.'· nós, jUStif!~r..l1d;)~ E~ ~e!!!; que l'app;!q,ue; c'est l'-aet. f1ôdncla" que él?!ltrim~nlD' comum de g;n~~~. ~is~emá~f;:UÇt~'!li~aP'~;igfJ;

n"m conceao Irrepl'ochavel o· O' 1:!m!!tra!lon péll-ltenltatre", .0 {J~ o'" povos CIVilizados. " d' 1 ..' '"., ,~.mos Britto:" A pena só i pen~ J.~~ r!7:1.'~."ctCo.lítatl·on .de I.a Peine; Nao levemos a' m.ai. A./berto.Torres, ?~'~ron~o~áas pe'l~lSltgentes, tuda'Pois qUe ellt~a e)/t e:::ecucão A se-. p::~,·257)... .. C:üando escreve: ' , .,;~ ... ,..~a com ~,l1.,••o n~sta e naltenea é 11111 del!1'cto iudlCldri' 1l Po~s, bem Srs .. deputados, em sen- ':Nunca chegamos a possuir cult',lra •.•t.a (l9..'~ do Cong.eo.:o,. .17la1lece letra morta en 'uantg Z~~ pe~ I dJc~ta a verdadeira. iudiv:dualiza· 'pl'oprla, nem m~n~o cUltura 'geral", o A ~;e~?e.to de." tal:ta.s pe:.,})~ctivas.tra, cm ex.'cc!c~'(io", . q en ICf.o.a. que se .processa pelos apare- i O PI'OlJ.lem.a. NaCIO.nal 81'.aSilfl'ro; Pá'. 'jC.'f'bl.a.';, .l).cs 1;'0,' lZ~I;~CS. da, ~atr~~, das

(Aspecto Constitucional da ·llelo. ~l~os administrativos da exe~ção a? ama,XVl), .. ;;;e~l~ qu.:,!, a,..ll)x',l,..m., j.\:dtn.o ho-ma Pe71itenc'ic-ria _ In Arquives P:_ pc:~~, "a mais tmport3.nt~ da.·. t,Tês:', E' uma RdvCl't<:llclasa,lut,:ll' Jilal'a que '~stin~l~~a~~~~f P~~~o J~lf'h elOS altdos, ...n ·tenr:iarioS Vol 1 na 1. 2 .. cotr.u nota Ame1"loo 8.. d!l Arau, o u possamos· cOll."egulr, Imlta.l1do. Dal c,". .' '. ornem e:~..113). ' ',. e , 1Jag, , ("~c!e!1CÜl penltenclâl'la Positiva" li razão que assi~t.ia ao eSllir1to pro. ~~pe!al~çaS, com ;Ja.s a~;,açado. á. con~

. !l.~. 331, é, de fato. a que não ex s- fundo deArtllf Ol'lando, para dizer: l,~c?"o d~o.ClU_e h"Ver4 o.mpre, al;ima:V()u. dar, Srs, ~epUtados, num pa' .~ entTc nós, porque não exlst~ sis." ~' " _ "~ comp.tlçoes ):lltidárias. uma· :õ!iQnSI

, l'CnteslS qUe me permite abrir nrst<l .t'<rtla llcr.itenciá.rio" . , Conhe.ldas as .1~lS da Ilnltaçao, 1=0- ~o~~Ja,. pal'a .n,o.s1;o.s entel',dimen~l.exposlçfo, de car).ter !l'<'rai uma de- ~ E· c"m;) isto tudo mais na pre. "emos nos· dIZer na pOsse do Jiocon· "mo.alS e constl:.ttlv"S na -eJnboraçaoIl1OllStração concreta,' car{~dg-de no de.~mantêlo. na pasmo- ~utOl' do,. desenv~~VI!1lento . social" proficu~,do8 trai:Jalh,os leg.slatlvos. M'~

O Código ponal avan ando ~a cl:'1:lll1~!to em que se encontram"PTopedeutlcCl. JUTid.ca, pag , . 40). t ti: é n.<se estaJo ti RIm:!, com as·vis~1pouco no seu ;cletismo ~rngmát~ à mingulI, de orl_ellt~~á" técnica e E um dos maIores constitucionalis- n~t~U~~~~asrtêOt futuro, que me per~;'Porque todos sabem_no5S~ Código c!tmtifICl1, as pmoes, as .penltcllcill.·· f·1<:; bl"asilell'Os, eUl' cujos el1lllnamelltos ~'timd I' . s. e}noment~, .e~ con··e.'3cola clássica nem escola posi~lvll; r as,do. B!3Sll. . ,t~nto fOl'am de.ssedclltar-se. llll. gcra,;.tis l)~I~Vl'~:Uco'::C~io'V:l:tu~.;saimes.,Penal é um ,Código de equilíbrio, nem Ologe. portanto, ..q'le se lancem as çues que o. IJuceq.el'am~- Joao Barbao;;:nos em nOme d:': deie :'ões. ~s,ct>mo disse Nelson Hungria. acendeu baSCb !,la eso:;rutura administrat1va d", 1h'di col~coua. c:uestao nól; seus ver· ::tUa1spl'esentesâ. 2,"Co:Jcl~ôncia.e.~:4uU?a vela a Deus, oU,tra ao Diabo - execuçu~ da pena. se· e que se pre- ela eras 11DOS. tlltenciárla, formulei· os . meus votosV0.10U. p~r esta conqt]lsta da· Escola tende c",r eu:nllrlmento ao· Código "fmitar os b011S mod~los é I1t(l~e lJ~lo triunfo da caUSa penltellciâria:'Poslt1va'-.'!I indlviduallzRcão da Penal, mesmo em se.·levando em ~ml;atez e pl'uc:êncill, é procedimento hoje pleiteiada perante. o Congressol):(na,E o M'm7stro Francisco Campos, CC,lnLa o seu ecletl~mo, 0, seu me10a.s.slsl6doe proveitoso" .. (Com,entârios Nnclonal', . ' .:proeur~nd~ _eXllliC.á-IO,. escr<'veu na ternloentre a el;cola clásli.ca e a es- pá!l, 6), .. ' .;.... Trazemos naret1na,sombreadosliua Exposlçao de MotlVOS: '.. cola pUSltIVa., .' . Ora. jã são i:onhecldos,nêsse ramo de tl".lstzza.com alguns t.OqUfS dei

"Na aplicação' da pena, o' projeto Com ta, .propósito, ka.reià Câ,m.a.· (/ "Instltuto de ciências'. Penais da hl1ltasla com qUE! ncs procuramcis Uu, ..(lá ao juiz uma gran~e latitude de radlvml\.'; proposlçõe~ fur,tlllmen. Unlver~ldade de P~lls'>; a "Escola de di!", osquadros$'ln!ortlinio queen;J •.apreciação, Entre o mnlmo eo 'má- t.A~S, u:;uaroiando, quanto pos~ivel, a Apett'elçoamentc em. ü!l'elto .Pel,af'. c;:rl'am, portas ::1,. dentro, algumas· prI_1ltimo. êlegl'aduará.aquantldade 'da ,snbcrd'nRção de umao. outl'a, cu, da Universidade de &oma;.a~Es.:ola S(I~S estaduais, . .' .. , ,peno de acOl'do com. a penalidade e- Co!:so9.nte .declarei de. lnieio,. num de Criminologia dc' Madrid" amplJada .' O Estigma qlle, numa ;n~t:lde. doi·nnktlfden~s do cl'Ílhinoso, as circullS l'l'ocesscl. lÓgiCO que agru(Je,' h1ersl'· depois. no ."Illstltuto de Estudos P'e- s~culo_ do l'oma;,tismo. Victor HlJ.{Jo:,tâllcill.S '.consequênclas dO. crime, Em. tiU1ca.me.nte. t.OdOIS os'aspectOll do nllo~"; D "Instituto de CriminOlogia... f,l'a.var.a:nos Miseru.'vet.·fi['-..· an so.rt au. I.,

. suma. . il\divldunllzarâ.a· p·ena: ado- cc-mjl1eKoproblema; para que ,. as !o· da ·Polón.!a,. 'e. mais pel'.to· de· nós. o· t'ngnc. ,mais non ·de· la .cOllàamnatlo71f'tando a t1l11ultidlide que lhe,. par~R !tiÇões l1fto entrem em confi1to.anuo ."Instltutode· Al~os Estudos.,Penais e .,...; a· rude siberiai18 deshuman1zllçio~:mais adeoUal!a. ao caso· concreto". .... 1ando~Íie na prátlclL. . . ,CrimlnoJol1a" de Buenas Airel\ '::1:1. *,j- ['l'adllsl, pela tOrtursepelo.sofr1m~,

· . "'... .' . " . . " . ".

~, '... ":c' .

Page 26: ESTADO,S U't:'IIDOS 00 BRASIL DIARIODO CONGRESSO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28JUN1950.pdfESTADO,S U't:'IIDOS 00 BRASIL DIARIODO CONGRE"SSO NAtiONAL ANO V - N." tia (lAPITAL

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Junho de 1~50

".

, ,DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL

Slio Paulo, aos 15 de junho de natal - cápsulas elástícns - não cabe de defender seLIS ínterêsses,1950. . produzidos pela indústria nacío- Mas já não podemos ncar cala-

EXIIlO, SI', Deputaáo Café FI- nal"; dos ante' o fato de o S, N, F. M.lho - Palácio Timdcntes - Rio Se, em principio, ainda se pu- se éaracterízar por falta de viAde Janell'o, der reconhecer a necessidade de são e por desconhecimento alar-

Excelentlssimo Senhor, íacilitnr R importação do antíbíó- mante da sítuaçào da indústriaO "Diário do Congl'€SSO Nacío- tíco aureomícínn. o .mesmo já farmacêutica braslleíru, anuindo

nal", na sua edição de ,1,0 de não se poderá dlz,rdas outras Em abril' portas de facílldades-pa«junho de 1950, págs. 4,041 á duas especlalidades rarmacêun-l " ra as erpecíalídades 'farmncêutlA4,.043, ínsere ° .esclaNclmento cas. Com efeito. quanto 11 íecer- eas .estrangeíras , 1:'018 lá e,tá. noprestado sob o n,o ~47 pelo ~l- eüína basta Indagar se o S. N. requerimento pedldo de permís-nístérlo da Educaçao e SauCle, F, ,M.. I'epal·t!ç!io que licencia Hão especial para irJPol'tllr "peloatravés do Sel'viço Nacional de especialidades farmacêuticas, ig· perlodolie 1 a:.'(lS, 'ô'rl1zo de ví- .Flscallzação ..da Mectlclna, Dep_- nora porventura a existência, sob 'gênciá dA lei de, Iícenca-pré-«tamento Nacional de Sllúd e, ao os M,· 268-1948, 1,009-1949, de vía",.". Para as cartéís, em pai-pedido, de informações formulado comprimidos de uma peniclllna ses pobres de técnica e de capí-por V. Ex.·, '. nacional. E quanto 11 prenata), tais, vale melhor angaría; puga-

Desta maneira. graças à sua que tudo leva a acreditar se tra- mente de "rovalties" e contratarvaliosíssima ínterterêncía, tor- tar apenas do gravltox dos Esta- re~mbalamento... Em lugar denam-se públícas as razões queUI- dos Unidos 's~u pais de origem, técnicos, de. aparelhamentos, deduziram o Serviço' .Nal;lo.nal:.Ile,. será o caso '.dese íntezrogar, tam- Instalações, como l!ltOL'''o do pro- -Fiscalização da Mo'dicinâ.:'~' p~'o'~", ,,"bem, se pRora' 'Um preparado com gresso cientifico, r.h desenvolvi-

'por a moctlflcaçã(l"do"plll'ágrafo basc de ptridoxíua e tíamtna em- menco econômico apenas simples' '... 2. do art. 61 do. Dccl'et;p 'húniero ' balado "oCn:\: cápsulas .gelatlnosas secções de reembalaum, acober-

20,297, de 14_d~·1~~;o·'tj~'~'!9.'il6; ", ·!1ãYérá.-n~a~!Islda~"elese lhe con- .." - tadas por inteligentes repl'esm-';E essa modificll.ç~4:'.':aeeita·: )l!I.O " ceder': ,auJ,Orizaçao pl'lvileg.ladfl'~'" . tqntes, ... -, " " Ô'Ó.se~ÓI' MinlstJ;Q, "{Ia: ,~ducaçl\o" e ." • 'mo-iie -dll;Q, serem fS~!,-S per$'1on- ",,"~'. Quantô ao"l'equerinicminló ,:ini: _Saude, foi sul:lm:!'-tJl\.a a -exame e ' tas ,impertinentes. desloçalills ~o '-'~'húto' Bràsl1elro .dl! ',l,'al"nacl:i' e'asslnatu~'a do~,~enher 'I"l'eslelente temp<), e no espaço, rx.l1s~n:n:~!b:~ -,;,':Biorógla~ ollCu.aútiir; e~élar~cl-da RepubJlell, ," 'tIue. hornalogou, melhor do. que.,« S.. N, F.... l')!., . 'co 'técntce da iliciústria farma-.o2~ig7in63anddo8~;;;~t~~~:euT95~ '·Bc~hh;eO.lfc~~ia~;J'~Oc~~sp~'··"·cêutlca; ·ri1\iijit'ellcio~uüimte llêle'

•. ,e ,~e . ...• .. .as " . ,', ..... . declara: . " ... injustificável. é asegundo· se.:, lê ..J;lil Informaç~o clalldaaes,.. .' -'. - . 'pel'mlfs!!.<J ',aln(ia exl~t€nte -Pll'ratraD!ler1ta,~"'Pág, 4,042 daquele .. Declil~ando aindl\ d\>reten~~ à Importaçiiode Dl'oci~\;(Ii; estrall-Dlá;lo ... ,:~;:,~.:,~, . . ".. . econolll1zar 20% ,de . Ivisas s- gelros embalados. banallssimos,

E de, ':~ ..es,ttanbar que ne~t~ dólare,s, aquela..fir,míl ,alega ~r- '. com ,similares nacionaIs. ou 05-:altura; de'.toso, ~om um Oongr.s suir instalaçOes adequadas e p • trang-elros n:.elonaUz'l.dos. listo é,/lO .Na~lona1-·eIll plena legislatura, feltamen~e legalizadas .em ,5&0. com fá;brlcano Pail;) conceclluabaja aineia.· ab~ncelTagel15 ele :le- :&,aulo. .Ao ale,gado.. contrapomvs .. a várias laboratórios ~Slrl1'1gelroseretoSoolels ,.Invadindoeafera pri- : que para ,0 Pals.será. semprl? 11"'_:1.15 . 'no Pais-" "A dlfe~nç' de pr'e- :E e ê . I t' ai '~con6l11lco Im' ... • .~. ~vativa do legislativo.. .' slIe Jl~- conven e~ e e,m ~" ilS 'do ue ço entre. a D:1atél'la-prima para apecto legal que deve el5tar agOl a portar materiaspllm d _ 9 t labrlcaçao Clt.se pro,luto e.a pro-merecendo a atenção de umUus-.', pr()dutos já Industrializa ,?S;jIS_O ctuto, manUiaturadt) li fantl\l;tica..

_trado meatr,e de Direito, como o é.especlalidades farm:1.c~u~ea.. 'Porque .n~o dlm1pui'!' essa Im-"lnegàvelmente o ProfeSilor e1e- .Mesmo no, ca.so da. flur~mlCI?a, pOrtaçê.Ó. fQrçaudo aS~:m .A fabrl~mente Marlao!; pois lhe.Sol el\de- .' cuja maIor apllllllçao Cl'iR~IC.';tl~Ui~ CaÇa0 .do produto no ,Pais. bas-roçada um oficio apontando . a bI'Ucelose, pode elA BCr ,taNio para .Isso li, importação elA1:IlcotlStltucionallciade do' Decl'eto da pelo cloroanfenl{OI, ~b~\,:!t)t ~I mâtétla-prlma pAra II ~11lL indus- ,n." 2~.763. E' de se eSperarjClue. sintrto ~ em es~:l lán dWe~~~ trlallznçlio ser feita no Pais?'"em face da· argUme.tltllção . ur;- pro u com ~A2 fabrteal1do es' Cama se v!, a linguegem' dil-dica. ora a1?restntRda, haJa a t.- lab<?ratórlos es B U AI"da quele notório técnico industl'Il&1vogaçlc do aludido decreto nll- peçllllldades no rasd . , ,. nâ<l destoa do pensar unâ11lm"mero 2'1.763" inf •. ' es pmraêisgo' Jdáa nmAoa'os~e:~~:i °esnp~c:::!l: do~ Ind\l:5t,rlais farmacêutleoli bra-

Lendo-se a. orllUl.çao pr - - " 1,,' li U julgam melho 1.1D.tad . Ifl que dentre as zaàa culo custo ficará sempre 51 11'0. q eo r .

a, ver ea-~N' F ' ó ê to' u a ~nstl- portar matéria-prima, lluanao,nziies que, sf4;undo o ~'. .' entre n s, ,cer q~ e. . .. Inexistente no Pais, para. trans-:N. justificam a alteraçao de ,·re- . tulç!i.O e a mllnutec~o de elsto formá-Ia Indu.trillllzando-A utl.daçAo do art 61 do Decretonú- ques de matérlas,p~~ma~ .ex gem -' ."~' .'

20 3 7' In 'I' fi do . eoor gasto de divisas cambiais llzando-se de tecnicos e de ~o-.•~e~o .9 i:lcom ~ec1~i:':énte ' ~ qUe a lmpqrtaçã.,) o,e estoqucs, de-obranaclonals. Sua Pt:tÇJIIlaO,~. exist:~nd:r~':n processo for- : _4e produtos mímufaturados. ylsto o~ melhor, su asug~stao. pa!1Io

do te· ~ ia .' f,rlmentos cn- aquelas sérem menos caras Que os Que houvesse uma· mo41flcllÇaoma an ..o rcqu " . .... ~o lI1't. 61.do Decl'eton," 20,397camlnhaelos àquele serviço. Um. últimos, " se re;;ume em tClrnodas "c8PSU~

:.0' de n." 15,765•.de 22 d.e novem- , .', MaHsdmltamos qUéC Interes.se las gelatillasas multiv:tamlnas",bro de--1949, firmado ,~r, Barroso: da ·petlcioná\'Íl1.hajlO 'sldo inteira- 'Mui hàbUmente o' S. N. F. M.Wal1;er S; A, Indu.str.a e CO mente satisfeitonelo S. .N. F.• M" àpega~Íie a êSlle requerimento pa- 'mé.rClo, na qualidade de repie- que. lhe outorgou. emàr.:e do D~- ra af!l'mar qUê "a Indústl'la far-

·sentante" d!,s produtos formac 11- creto n.' 27,763, de 8 de..fev4)L'(!I- .... macêutica nacional não terá..pre-"tlc,!sde Lfeler!e Latl\l1'atories UiÓ . 1'0 de ,1950, autorIZação. fiara il1I~ ., fu1zo com a ,impórtIlA;Aoa' gra-vi510n - 'A~erlc~n" ·Oyanam.l .. portara granelledel'cillna e pre- 'vere1ro de 1950 já SUl·giâ· Ó" De'; ~Company, c,am ,5eCl6 oem, Nova .: natal. S.em malieia, apenas Visan- nel"; E, às ..tantas, deClara..lnes'-,Iorque. Outro"o de n. 1~. 797. de do esclarecer a que5t~, pcrgun- ·mo como se.. vê (l. p(&g 4 O~3 do -24 àeoutubro de 194~, ,asSlnad°tamos: Com a, entr:l~aa.r;ra- "Diário doOongressQ Na~16naI:':'- ,

, por Albel'.to ~hmldt, em nome do nel dessas .duas espe':\l111dades f<:>1 "0 objetivo de se permitir, a 1m-'. 'Instituto :aIasllelro ele· J'armãela o eonMlmidor nac1om~l beneficia- pDl'tar.ão a granel foi un.lcamen-" BiologiaS, A,,' de.' Salvador d.ocom, uma COI';,es!?o~lden~b~l;teJlaia os .produtorescuja fab!'l-- Bahla. I" . . .', _ .' :Ia de preços? .Nao será de mes_ cação requer' técnica espcc'.al e

Analisoemcs, jXlrta:llto, um e ou- também Indagar como se proc '_ aparelhagem mult(j dispendiosa,'tI'O dêsSES r€querim~ntos: Ambos tiai'á a rotulagem d!lssas esp:~jtt;_ "principalmente osântlblóti(:os eeoMtl~ 1>1'01/;'1 évldente de que, lldades. Q~~memuH~~~s~l certos tipos de cápsulas gelatina-

.dando-lhes gual'jda. não há exa- ~la rassar aOse~lo m;'ncior.arlo sas que meSnl? nos_Estados: Unl-gfros; quando ~ afirma não co- cn c~c~mNOssa . curlos:dade dos àaAmél'lca ,sao fabl'lcadosIl.hecer ° S: N.F. M, o parque nos. l' .. os ó f' do" apenas por Uma firma" ... l':il;.:;teindustl'lal 'farmacêutl~. bl'asilP~-S\;U5~7:~ã~8SdOe~\gU~~,ent~- fato, 1'01' si s6. eXj)Ii~a a Impa,ssj-

·.l·o"que em 'vlrtud:e',cta.sun pro: .~~ .Indú'st"i 'f 1I'lacêutica '110 . blUdade d~ se.instlhar no Blasil··.. 'l'rla função ·deve fIscalizar. 50,,11 " r a, !lI,. 14 uma' fábl'lca de cápsulas, cu];!

_ 0- fallJ de bilscaraten!iel' àqueles . Brasil, Decreto n. 20.397, ,de. '. pl'odução resultaria'. econômica-dois re~uel'lmel1t~s evldencla à. cte jallE·lro. de 1946, como ta.l1bcm mente prejudicial à grande mas-'saCIedacie dolol'oso" de~COllh"ei~ ante os arts. '84, 93 e 94 do De'- sa de brasiieirosnecessltados de'

. m.eul.v da l'eaUdaàe b.rasl1a1ra na cI'eto rI," 26149 de 5ô'; jalleh'o tais medicamentos' e~l geral.sua indústria fal'lnaceutica oQuel' de 1949; que 'consollda'as léls' dcmllltlvl}an:lnas". .' ."no ql1e seref.ere a, equipaU"l:~n~o~ impésto de consumo, t:!ue p~esu- LálMnta:vel!,Em .tudo. isto, o.

.,maqumárla, e capaCIdade de ptO., mimos' estlll'~lU Qlnda.· e\1,'l, vlgor. mais d<?loloso e v,ellficarmosa, .dução, quer ,na ctue ecnçeme IHl ..Estamos .vendo, nest.e' requeri. incapaCIdade funt'l<lnal, o desco-

,::::ma.te!l'lal humana -técmcos. ad- ",: . . .'. 'Me-clmento 'administrativo de.' ~ministradores e m.ão-de~obra ~s-. mentollor nós. l"l::münado, con)OqeUIll não' deve, oumelllor. ele

.)l€clalizada. .' ,_ 'os,g1'llpdescarteiss.e ')uldam., Nll,O.quem não pode 'Ignorár que no:P'lxemo~nos nõ' recl\1erimentod~é.senao co, :mdut'ç' reall~ll1?~co~ Brasil ,diversos laboratórl.osde hLíBarroso~Walter' e.iA'; IlldÚ5tl'laestrelta ·objetlvidade, ,com ,violão .. muito fAbrlcam-.especlallela.des"Comél'clo que alega ser no Bra.... hal"PAg/lnlca -das, seusll1~r(!Slles "tarmae/luticascomvitamlnas, em-,.

·s.·..u. 11áún.lea impbr.tAd.ora. dos pro~. '..Q.U.''''. os.' detento... reto. .d.e. ,patentes .". llala.ndo-as em._ C.~ps.Ulll.S. ,Bela.tinq- .dutos 'Auroomlclna ";';'p~stililas..:- .b~am:'çollSO'lIQar,sll~)mlçaonD (f.-;:.>;sas.i-.:~,rá.~riv~l .Q.Ull:~llS.flchl!.-"Lederclllnll' llristUhas..-: l're.- mercado brasUelro. 'Aceltam?s .. tios do S. ~.. F.M. nliomals

4946 Quarta-feira 28 ',i==-'''';'''''=~=="",;",==~================"""",,,,,,,,,,,,=====~======~'to, que Dotoyews"i cínzelou, em sim­"'olos inesquecíveis, na Recordação daiCasa dos Mortos; as dor-idas cênas de

· lbeleza trágica que ZallHlçois roman­;;:eou.com tanta verdade e tanto senoItlmcnto, em Os Vivos 1I1ortos. !azmdoIRomain Rollanà escrever i--> "encheuele lágrimas meus velhos olhos, .• ";tudo Isto, que nunca se nosapngaráillll memória. é um longa e lancinante

Iapelo do coração, vertilfo . em arte,:para [jile algo façamos pelo. tratamen­lto e redenção dos desgraçados, que pe­nam, desenganadamente,' em antíqun-

, ,dllli prisões, de um sístema vetusto. os»Ó, ,'.~rros' da Justiça,

I E chegou. a vez aos penalistas bra­l,el1elros para um trabalho conclente.~1'ganlzado, racionalizado, de evitarQue a pena degenere em vingança e

:~, crueldade, ou a socíedade, na organí­zaçlío de seus serviços de prevençãoe repressão dos crimes e'crímínosos,:VA além das justos limites de clefesi\e seguranca,. São estás, em suma, as idéías pro­ll1'amadas na conreréneta. E comoIU.,se no castiço e na graça do seu es­tUa, Machado ele Assis, "as Idéias que­rem-se festajadas. quando são belas.e examinadas, quando novas"," ..Eis que, para nós, 'Uustrados colegas, '

. essas Idéias são, a um tempo, novas e.jl)Elas, . . . -,

• 'I Festejemo-las! Exa~n,ellté--Iasl '~'.Slm.Srs.D'el?tlt,lid.os, é .o-.'apelo _Que

.f8f;Ó i V8, EX.Cla.s., ~(Nl.,I.fÕ:~t ,'littilto, 'bem•. Palmas>:" ."':-' ."

:ai ,enviadó' à'-M:&a 'e vai", a, iln­.nihritr. Dseiu'nte:'

:,': -fRqJEl'O,

- N:487' - 195Ílrnstttu! curso de D!r'!i(o nn!-

'fellCi4rio . MS Fa.culdades de· DI­reito 11 'dá providências correlo.­tas..( Do Sr. Carvalho Neta)

O Congres!o Nacional decreta,: ",Art, 1." Fica lnstl tuido nas Facul­

~aàes de Direito. ofic'aIs; .oflclallza- .doIl,ou livres reconhecidas, um cur_/!o de Direito Penltenc:~riô :eQt duascadeiras, ,compreendendo 'as s2guln-t.es dlsclpllnas: .r-C) Direito:· Penitenciário Brasileiroe com,oarado: 2Pclologla. criminal.

· Peno1ogia e Técnica Penitenciária:b) EndacrinolOflla. Biotlpalogla e

;BlopsleololllaCIÍlÍ'lInil.I. .',... . ., Art, .2," Para asptlt,lelt'l\S -lIomea­~ões de professores d,est~s d1Bclplir.as;

, «ar-se-Ii concurso de 'Títulos, dando­'se preferência, na ~ôlha, aos q,ueapresentarem publ!ClIl;õcs' a ,respeIto

lidas mesmas·,ou tenham exerCldo c:~r­gos em ctue, hajam demonstrado o~u conhecimento. . . . , .. Art. 3.'.' E'ta lei entra,t§. em Vlgo1' .

}.a:a data. d~. s\la publlcaçao. revogan,""do"se as disposições em l;outrálio.l Oâ.mara doo Deputâdos, em, 27 de,.junho. de 1950, - Carvalho Neto ­-Damaso Roclte _ Costa' Porto - Bc-,ribaldo Vieira - Gil Soares - eM­.telo· Branco.f O aR. CAFE''PILHO (-) - (Parti:.U71~1I comunicacão) - Senl:lOr Pr~sl­dente. fo~al1zando ft sltuaçao da m-dústl'ia farmacêutica no Bras1I1• fo,­nJurel reqUErimEnto de informaçoes~o

poder E~ecutivo, l1:stc, tr!3.vés do MI­nistério da Educação, a tendeu ao pe'·<lido. mas encarou ,mal o j)l'ot:olema,A~<)1'n.-diversos sindicatos .lIgados,

,. àqu=las Indústr,la, emcatta a mim:. dirigida .pretendem contestar as. r~:

zões ct~ ias em respn~taao rEqUCl'1,: i1t.ento d·e i1l!orma,:'es."

, 'A 'Clll'tacstá assim redigida: '"Sindicato ~da :lnâ~stria . de

PI'odutõs Farmac~uticos. no. Es­tado de São Paulo - (Reconhe­cicto pelo Minlstério do.TrabalhO,

, Indústi'la.: e Comércio) -::-' R,ua ]5de Novembro n." 244; 9." andar;3ala513 e 14 -,'J:el. 3~'7582,-SãoPaulo.' .

(.) NAVfol ~vlBtopelo ,orador.. 'jaapl'-' Utlllf)t1ll~n '1UV II JB:lS()

Page 27: ESTADO,S U't:'IIDOS 00 BRASIL DIARIODO CONGRESSO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28JUN1950.pdfESTADO,S U't:'IIDOS 00 BRASIL DIARIODO CONGRE"SSO NAtiONAL ANO V - N." tia (lAPITAL

Quarta-feira 28 DrARIO DO CONGRESSO NACIONAL Junho de 1950 494i

atfnea. vendidos em emba.a- Ao ~bo' de tudo isto, bem :lOgom desrtnaua a consumidor ,contrário do afírmado pelo 5. N_sol> dmo1.llinac;ão especial oU F.M. a Interpretação de .íncí-de fantasia dependendo ou dêncía, do ímpôsto de .ccnsumenão de licença' da Saúde Pú- para a especialidade Importada ablJca". granel é cipoal de dúvidas, em

Tito Rezznde, índícunvclmente eue O fisco terá. de desenrod1lhnrgl'nnde autoridade em assuntes rendas.fiscais. crecrara a respeito. na nó- Quanto aos cálcuíos feitos ~ô..tulo 65 da SUIl obra ..Nova Tarifa bre os díreítos aduaneiros, men» ..ela, A1fãnd2gas e Legíslaçâo COI'- cíonados na informação do S. N.re,cta", eri. Polypress, 1949' F. M"llmitamo-nof a perguntar:••desdo que para fins merZicinais, Que vale melhor para o Pais:o produto fÓ escapará ao impôs- importar um quilo de matéria-to nas segutnrcs hipóteses: se prima.. e aquí índusmanaé-Ia,não ror vendtdo em embalagem utilizalldo-sede técnicos e mão-dcet'inucla a connsmidor e so!J de-obra nacionais. ou importarlMna denomínClr,àoc,;pecial ou de um quilo de produto Já manura-fa1Itar;ia, 1103 tê, mos da nota La; turado, a fim de a oenasmentee se se incluir nas isençõcs, des- reembalá-íov -cri tas no final d:;;t:a alínea", ' E sob ponto de vista de divi-

n: ainda quanto aocrltél'lo d~ sas cambiats; O que será maistnbutacão e q:J(stã.a de ernaara- eecnõmíco para a Nação. Impor-

, gemo nunca serão demais comeu- tar um qui:<J de matéría-príma,tários ese.arz cedores. Oportunís- ou Importar um quJlo de uma es-

.slmo, portanto transcrever a lí- pecíaítdade acabada?çâo clara. elucljativa, de quem, E como estribilho a ser retido:40In:l .Antf:::lo LeIte é bacharel Que será m'lhor. para o S"asil:~'m Direlto e azente fiscal 'do tm- possuir instalações' de labcrató-pésto de Consumo. Em seu Iívro rios, forçando transferência para"Comentários à Lei do Impôsto de o pais de maquínarla.vtêeníca eConsumo", Of. Oraf. da CitaEd. capitais, ou acoraçoar transtor-Ltda" P6rto AI~gre. pág. 378. se mação de laboratórios já exísten-lê:, tee em almoxarifados para 1"C\!m-

'~Cl'ltérlo ~ Tl'lbutl'.çã<J - Em- balagens?.balag~m -'Esta. nota 1.. qu',. Reiipoudam~n, os doutos e OIpelo lugar em que flguJ'a. pare- entendidos ...ce ter .aplicação a tóda a aHne~, Cordialmente.- Domingos' Pj-.como quedet('rminando o ân!- reaàe Oliveira Dias, Presldenreblto de incidência dos produtós do Sindicato da Indústria demencionados na. enumeracr,o Produtos Farmacêuticos no ESt.il-transcrito, ou melhor. de. todos cio de São Paulo.,·- Nestor Mou.~

- os13rodut.oe tributados como "ts- T4 Brasil. p!'f:llidente do Sindicatopeclalldndes farmacêuticas e -me- ela Indústria dE Produtos Farma-dlclnais", adotou comc crlté:'lo céutlcoa do Rio de Jan.eiro.de tributaçáo, a embalagém q\l~, AiltenoTRangel FilhO, Presidentesel;UIldo declara nesta nota deve da Assoclaçâo Brasileira da In-ser: "destinada a consumidor sub dústria Farmacêutica - .Seção dodenominaçio espec;al ou ode fan- Distrito Federal. - Júlio Sauer-tasia". brOlln de Toledo. PresIdente' ela.

ArestrJçAoâ. embalagem CO\l_Assoclac;ão Brasileira da. Indús-tida. n~sta %lOta; Elltá t;em dú- tria . Farmacêutica - SEçãO Sliovida, em contradição com as P?_ • Paulo".lavras genéricas empregadas ....·a Era o que' tinha a dizer. ,<MU..ttO..I i ..0:.-' beln; muito bé!l1J • ."e nesta al!nea., logo all...... _ao SR. PRESII-':i;NTE,- Passa-se ta

enum.era.c;l"o ele alguns produ,vs segunl18. parte do expediente. . ,tributados. quando declara ql1eT<m a ;:.alavr:I o Sr, Benjamim fi-Inoide também no impOsto "to.do 1'1\11: ' . ,e qualqu.er outro produlóalollá- . -.tlco, homeopático ou vetu'inárlo. O SR. BENJáMIM.FARAH - Sr.aqUi não discriminado. de apli- Pres.dent". tra:t·mc à. tribuna o prúje­cação. interna ou externa, quel- t<J .'1.0 125. de 1~50, cuja finalidaete é .quer que seja sua embalagem, mlln:er, no' meõl1lQ, lllvel de' 1949 aaacondlcionaín~ntoou apresenta~ tal'a,; c,obrad~;.OIl' $ltm08_ doemilloção". . prllnário e me,liü , - .' ,

.. T~mos 'alado val'ias vezes a respeitoSe. pois incide. SObre todo e dE:l>~a propOSição e dirigido apelo é;

Qualque!l' produto, "q.l;lalquer que Meõ:l e às Combsõe.s Tecnlcas. Ap:l!arseja sua embalag.eJ1l. como en- Qlssn, o vrojeto fOI a deterullnada.tender-se a dlsposlçao desta nota, Comls~ão e, não obstante parecer fa-

. em f_ace à~~elas. palavras. quan- vorâvel do relator. n&se órgão técn1~do alude à embalagem dA!stlnaja co' ~lI.esta 'paraao. .._a consumIdor sob denominação' . .."especial ou de fantasia"? A. propósito .d~ssa medlda~ realizou-. '.' . .seo mês passad... uma relmlão em S.

Em artigo de fundo Ila. Revista PaUlo, ~a qual tomaram parte. a.unos,PiscaI e de Leg~sl~ção dePa- pais de alunos,. ~e.spomMe1s 1Jl.'IOIles-

~ zenda. 1946, pgs. ~9 31 O. Dl'. 'tI- tl,d:'nle.s, Deputa (lOS à AssembléIa Lal_to Rezend~ referiu ess~; coliclên- p;i,slatlva. Peputa::.0S fe:leralll. en~l'E élesC18. ,del1ommando~a de dois cri-o 11l1str.e colega Sr. Coelho .Rodri~térlosanta~~nlcos;espaçad,os .de gU€S; r$'pre.sen',lIi.lte· do GCivernadordoduas llnhas I Nesse mesmo ar- Elite.do e Jutras ~utor:dade.s, bem .comotiso, que mdlcamOE 1105 estudlO'" reprp.lentantes da im!ll'er.sa80S, tece vários comentários em R~cebl. de Sâo Pa'llo. oflc:1Ô de. UnIãotOrno dO critério -adotado por ea- Pani',ta ;los Es:,!'dante~ Secundt.rio.s 'ta lei, ao tributar. (lS produt,(lIl concebido nos' seguint4s termos" 'desta alineafa:rendo menção, los- . ' - •peclal à "embalagem destl11atlR "União Pu.lllist4.dos Estulfanteaao· consumidor" e à "denomina- Secunclários, -çAo especial ou de tl'oOêl1MS'\ E:10 Paulo. 25 do! maIo de 1950.

Nós aqui diremesapenas que, "SeIllJor ~putadQ:11 experiênoia tem 'denlonstrado, .' A t7nllo Paulista dos Estudante3atra~é8 ' suas" manifestações. na Secunàár10B tem a satisfação 'I ajurisprudência fl.scal. que os cri- JlOnra de cOrJ'unlClll-lhe, que tendotérlos amparados em emllalagem reallZlldo· no aia 23 próximo ·passa-,e acondlclonamentodelIlerc!lldo- do no Auditório, <la Blblloteca P.ú-l'ia8;8ão dos malsfrAge~s; 'dos' - blJca ll4unlcl':lal dt Slo Paulo. um" .qUe. mala suscitam dúvidas. nAo' 'Grande As.semoléta de Alunos, .'

, só perante O contrlbu1n~, mas ,.P"iac1e Alunos; com o objeUvo de"até-lJeraDte a própria fiscaliza- ,divulgar e dlSCutlr oprojeUl de le("çl\o .eaaautorldades julgado~s.lIe SUIi 8utorlae que ,Visa o cen_':e alnda - °,que é p~or,- doa Que, :gelamento' das contr1bulç6elJes~'"ma~ poss1bil1tam ". fraude. " S9:-'''. colares, foi. o mesmo,: apoiado pOt ,­ngaçllodo lm~",:'"'unanlmIdade. . .,"',' ...... ;'"

verá. .possibilidade de evasãc de Irenôas.; ,

Contudo. os QUe prestaram os:Informes. aquâles amantes co 'pormenor. apa.xoriados da minú­cia. bem pods rlarn ter esclareci- Ido aos S. N. F.M. que não sójas e5r~:cialldadcs importadas agranel pagam. aíém dos 6% 5Ó­ore o seu valor. mats a taxa neprevidência social e dírrítosaduaneiros que será-o computaM'dos depcís. I.st<J porque tais ta­xas - 10'", adicionai; 2% previ­dência social e-mUIS iôdas as tu•.j::>lBS previstas pelo Decreto .nú-I 'nsrrc 9,832-1916: 6';~ Sindicatodos Despachantes: 2% Silldica­

-to d<Js..,il)~spacl1ante.s: 4% 2." S,­ção;~xa Ajudant<6 Despachem­tes, e CUjGS totais vartam segun­do o valor _do produto írnportano- si:oobl'i~!atõr!amente pagas pai'todo e qualquer pl'ocUto importa­do. E' lógico que não só a BS­pecíalldnde a granel, mas tarnbem

'a matéria-prima \mportadant~')

pede ser desembaraeada nas AI­Iàndegas sem que sejam efetua­dos aquêles pagamentos. Pois aiestá em vigor o Dccrcto-Iel nú­mero' 2.878. de 18 de uesembroele 1940. qu,:: manda executar aNova Tarifa das Atfânciígas. cuja

. I'elmpressão atuallzacla. de acOr(Íocom o Art. 6.· da lei ,n,o 313, ae'30 de julho de, 1948. foi autoriza­da pelo DcCl'eto,n,o 25.474 àt! lOde setembro de 1948.. IstO 1'Õsto.lê-se no art. 1.0 da Nova 1'a:i­fa das Alfii.ndegas qUoé estão ou­jei:as aos direitos u~tabelecidos

na Tarifa das Alfândegas .tOdasIIB m'ercadoriasestl'angelra5 quese d<;stinllr~m ao CllnBumo nOBI'asil, ,

.... Em que pe~e às declaraçOesen­fáticas, como aS que se lêem noinforme do S.N:F. M. - pâ~.!I.o 4.043 do "Diário do Cllngres­50 Nacional": "EntrEtanto, co-

_ mo o produto Importado a graneltraz nome de fantasia' número deli~ní;a,fórmula caracter1stlca enão"estâ ·inclutClo nas isenÇÕes, oserviço de Fi~callzação da Alfân·ctegaclasslflca~os' para o paga­mento de 6% de ImpOsto decan­sumo". a reàlldadE é llem..outl·a.Isto porque se desembaraça" qual­,quer - produto nas.' repartiç~saduaneiras do .. Pais são neeessa­rios determinados documentos:fatura consular legall~ada - ·1,"via; fatura comeroJlal' do forne­cedor; conhecimento' marítimo,que se limita a discriminar o no­me do produto e li marcaçàO dovolume que o contiver. E na ver­dade, para nenhum- dê~es do­cumentos existe li obrigatorieda­de de se .mencionar .0 nÚmero.de .licença do S. N.F. M.. a fór­mula ' caracteristlca· de .Qualqueespeclalldlldeimportada. Nio há. ,.portanto, 8 segurança apregoad(l,pl'10 informe -ao s.~. F •.M.de que especlalldade importada agranel jamais poderá. furtar-se dOpagamento dos 6% de Imp6sto deconsumo,

. Transcrevendo o índice da 'l'll­bela "A". - classe' XIII; que é aque. conceltua~ eegundo. o De<:reton~o 26,149, de5 de janeua de1949,a incidêncla'à 'impOsto deconsumo .para produto,,· farma~

cl!utlcos, e med1clnalfõ. a pago nú~mero 4,043' do ·Olarlo do Cong~s­se,Naclonal". oS. N.P. M. In

.. ,fine mencIona: "E' todo e qual­-quer outro produto alopátloO, ho-'"m~pátlco ou .'. v~terinárlo Mui

não' dlscrlmlllado, de apllca~'l\o., 1Jlterna pu externa. Qualquer que

lieja .. sua, embalagrm . acondicio-namento ou $presentáç40, ...

.ImpOsto de 4% para os produ....tosuaclon.als e de' 11 ''7c> para.os .produtO/; estrangelros._ .' "

Notal.- ~ . . , ., 'O"lmpOsto \nclde-.sObre ClII.

I P~UtQaA~QlJlLU'~~' ~

exístam, '1l0/'\'e11tW'a, registros delicenças. como as de ns, 668-193~,

234-1943. 269-1942. 7<J2-1M2?!Custa acreditar que o S. N. F.M. ignore mesmo que não pou­cos estabef ecímentos farmacêuti­cos braslleiros, desde há muítosanos, apresentam determinadosprodutos oflelnais, como 61eo de"rícino. em cápsulas vgelatincsas...

E se 11 rarrnacotécníca índus­tl'ial das 'iltaminns, dos amína­cídos. já possibilitou, para justoorgulho da indústria farmacên­tlca braaíleíru. li j?rep:'.l·ação emlarga eseala Industrla; de espe­eíalidatícs sob a. ferma d~ drá­geas. de fabrkaç:iõ muito ,maiSclificll do que banais cápsulas ge­Iatínosas, visto envolver estudosespeciais, dentre os quais o dorevestimento entéríco, CUSta com­presnder qua .o S. N. F.' M.quclra agora facilitar a entradaa granel de símnles cápsulas Be~

latínosas contendo. víta mínus ,Porventura, não estão registradcsrespectivamente sob os ns. 490.de 1948, 784-1947 1.270-1940.~80-194G. 707-1947, os míneroto­tal. as mínércvíta, as supervíta­

-mínas, os pollpl~", os vítamtner,além de outros mais?! E acaso oS. N. F. M. não exigiu. atravésàa sua C<Jmissão 'de Biofal'mácl:l,que tôdas essas especialidadesapresentassem. caracterlsticas demelhoramentc de fórmula ou deforma. de -valor aprec!ávd sob oponto-de-vista . farmacêutico. toe~rapêutlco ou econômico? for queentão facilitar. 11 enxurra.da decápsulas gelatinosas eontendo Vi­tarnlnllli, quando muito melhorpara llli divisas cambiais do PaUl!lerá. deixar entrar. sim. cá.psUlas

..~. geiatinosas V8~S e matérlas-prl­mas para serem aqui embalada,;?matéria de vitaminas. é tambemE asslnale-se que o ":Brasil. emprodutor e exPOrtador de .vlta­mina A-de elevàdo padrâo,

Outra slnllUlarldade.· Atéagors.nesteprimeu'o semestre de 1950,nâo saiu pUblicada lista elos me­dicl1men~s indispensáveis AOlJIercado nacional, Isto e. aquelesespEJclalidades que, con.soante alei n,O 842. de outubro de 1949,possuem necessidade tão pl'ementeque sua entracla devll merecl:l'~enção de llcença-prévia e pri­VUéglos de prlorlllaae cambial.No entanto. é' forçoso admirar­mo-nos com a turba, como ia­lava Vieira.. vi.sto que a 'li de te­ereto n.o 27.763, pAl:a facilitar aentrada de alguns poucos, produ­tos JndlspenslÍvels, -ao .lado deJl1ulto.soutros perfeiumente dis­pensáveis, Enquanto ISo5o.a in­c1Ülitrla farmacêutica bt'asUdr!lcontinua submetida li necesslda­d.e cie llcença-prévia para impor·tal' suas matérias-j)rillUl.s. 'E em­tlora a lei n.o 842' haja sido vo­tada pelo Congresso Nacional elianclonada. emo.utubro pelo Exe­cutivo, continuam 06 labOrató".rios farmacêuticos nacionaisagual'd}jnclo . publicação éle,l1stasdas.matérias-pl'imas de suas ne­cessIdAdes. Em tudo Isso, o m~ls<1011'060 é veriflcar que as nos­lias autoridades governamentaisse mllJ1têm absolutamente iner­tes, demonstrando a mais per~feita indiferença ,ante a part1C1aem que se JOga o futuro econ()~

mico .da indúStria farmacêutIcabrasileira. . . ..

, F1nalmente. n~ que conoerne 11. ­impostos, talW.s.,'incldênclas .adua­nelras,. o S. N.'F. M. honesta.mente confessa se, baver .wcort'l-·do das IIWS e conheclmentoS.de ' .outrem. .Apla\ldamos .. a:' liÇãotransmltU!a. • . E congratulemo:nostodos'tlUllbém com oaulipl~cioso fata de, jll agora'. se have,­rem alertado os responsáveis pela

l'- ',CObranç" Cle trIbutos, 'n'anqUU1- ­,aemPe»'~~~Jl..pA~;' .

I

Page 28: ESTADO,S U't:'IIDOS 00 BRASIL DIARIODO CONGRESSO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28JUN1950.pdfESTADO,S U't:'IIDOS 00 BRASIL DIARIODO CONGRE"SSO NAtiONAL ANO V - N." tia (lAPITAL

\OIARIO DO CONGRESSO NACIONAL.. _ .. ' .....' ' .. Junho de 1950-_ . ...

Durante II sessão que teve uma perante V. a., contra. tal medi- versídade as organlzações de classes Jí: éste, Sonhol'es, o apêlo que dirijoIõSistêncillo :.nvulgare transcorreu di, que agrava lSeriamente a -nos- também 'enviarllm apelos no mesmo ao Sr. Prefeito Mendes de Moralll;antmadissl.mll, foram abordados os 890 situação econômica e a de nos- 'sentido. O projeto COUtillUOU na mes- (Muito bem: muito "bem).-ais díversos pontos de vista, com '{ (SeguCfn se as a<S1natu~ ." - tê 1 ., d .. O SR, CREPORI FRANCO -... 80 pa!S, -, c ma suuaçao, a • que ve o o apeie o Sr. 'Presider,'te! SOu -dos que reputam,a'elação ao problema do ensino e r4S) , próprio Reitor da Universidade doelo projeto de V. Ex.... terminando "Associaç40 Metropolitalza dos Brll.'Sll, os fenômenos'econômlcos -como fato-,iPor serem aprovadas 3 (três) Estuctantes Secutllúirlo8,' Há poucos dias, quando encontra- res 00 mais ímportantes na vida deemendas,. que tomamos a liberda- E.v.mos, Sr~, Repre.sel1tantes do mos certa dificuldade no que. toca ao lima. Nação, Em :face da' situaçãode de enviar-vos, as quaís V. Ex," Povo: andamento do projeto, porque nos de- de pânico que se estã criando entrenproveítará ou rejeltnré. de acõr- O aumento das taxas e mensa- clai-avam não estar o Govêrno inte- nós. situação artirtcial, que eonscíen-do com 00 seus. príncípíos e com o Jídades tão ·insensl1tamentepern.:1- ressado na matéría, mostramos o apóio te ou inconscientemente visa benefi-teu tirocínio de profundo ocnne- tido pelo MinJ.stél'io da Educo.çac, vindo danuele Reitor e o dos Direto- cla1' êste-ou iaquêle corrente política,ceder dos problemas do ensino em r que vem sendo cobrado pelos díre- res das Escolns Superiores, que In- não devemos descurar a nossa situa-Dossa Pátria, teres ge colégio não deverá prosse- tegram, a trníverstdnde, e, mais, u'a ção. econõmlco-Iínancelra, que camí-

Outrossim. valemo-nos do ense- ::uir, moção de estudantes da mesma Uni- nha, há cinco anos de tropeço em30 para apresentar-lhe os .nossos Nós abaixo assinados estudantes'versldade tropeço, e por _culpa grande, senãoefusivos agranecnnentce.cem nome pais e responsáveis. nos dirigimos Assim, 'o. nosso projeto, que ínst'tul exclusiva, do próprio Qoyêrno, ,da. classe estudantü, que se sente 11 V, EX,as .r€llponsáveis pelos pro- O ensino gratuito, está. amparado por E'. realmente, motivo de jilbild

- grata para convosco.rao envíar-vos 'blama.s da nação, a fIm de que se· todos os interessados, apreciar o espírito de coesão, e sou-as nossas cordiais saudações es- ja- aprovado o projeto Benja.1ll1m .Se a Ciunara não tonlar~a previ- dartedade que já se forma 11P seiotudantls. - João Antônio Carreno Farah, congelando astaxas e men- dêncla fÍlvorável. o Executivo é que dali classes produtoras e que dá lugar

b Gimenes, Presidente, - Boni/á.· ~alldades no nlvel de 1949, pois do' vai tomar essa iniciath"a a ravor dos a congressos, em que o objetivo nãocio Martins, SCeretârio Geral", contrário nada se terá feito no estudantes p o que, .com.putsando a é a política, a suja pelliticagem, e,

SI' Presidente, não transmitirei as sentido de lninorar a aflitiva sí- proposta óreatnentária vi que ali fi- sim" os elevados Intel'esses econõmi-!mó.ndas à TaqniB'l'afia, porque espero tUD.ç~em que nos encontramos, gUl'a uma verba para cobrir as despe- cos do pais, Honra li. essas organiza-li volta do projeto à Comissão de Edu- (Seguem-se as assinaturtur , sas das taxas ord~nárias,Quer para ções, a essas federações, aos seus li-ea.çiio e Cultura. a fim de apresen- "Ásscciação Metropolitana dos aquilo Que estamos pedindo. para co- deres, entre os quais cumpro o devertá.-!as ao relator designado para se Estudantes Secundários, brír aQllela tp.xa' que Queremos abolir, de citar homens da. envergadura mo-1lronunciar sôbre o mesmo. "Exmos, Senhores Represenl;an- o Oovêrno rnanduao Congresso o pe- 1'a1 e intelectual de Oliveira, do. nos-.

Ainda 11 l'~pelto do mesmo projeto tas do Povo: dldo de uma verba destinada 11 facill- 050 cc1legaEuVll.ldo Lodi e outros,!~ebi~ memoríaís, assim redl- Nós' abaixo-assinados, delegados tar o nosso tl'abalho, Sâoessas orgamzações que, 'na de-rJldô's: de 'entidades estudantl,<;e comís- A CAmara. portanto, cabe tomar fesa. dos Interesses do pais, se dirigem

"A.1i.çoCÜlção Metropolitana -.dos Eões escolares. vimos reiterar [un- 'Uma iniciativa, no sentído, não só ele tIOS, Congressistas, aos Deputados,Estudantes Secundários. . toa V, Ex:'s; responsáveís pelos beneficiar os estudantes da Universi- neste momento deltcadisslmo para. PraLtd o Flamengo n,a 132, problelt1lUJ da nação, a neeeseíde-: dade -do Brasil, como também de não nós, em que pairam ameaces por tô-

1\. Ci&mara Filderal:' . de da Imediata aprovação do Pl:0- permitir que os colégios de ensino se- da a parte, em que se engendramIlmos , Brs, Representantes do .jet'oBenjamimFarah,pois'docon- cundárlo e primário se'to!ll...m easas processos Os mais .exdrüxulos para

,t>ovv: . ,- .' trãrlo nada. se terá feito para mi- de comércio, fazendo do ensino umn gaudlo dCls salvadores do regime.'CoI1~idera.ndo Qué o atual au- 11lorar a afllt1vasituação dos que mercadoria.,incessl"el aos que (IUC- Recebi, 81'. Pl'eSldente, oficiO do

,ment.() das Taxas. e Mensalidades ainda cOllSep;uem estudar em nos- rem elitudar. . Sindicato das IndúStrias de Fiação eescolares vem' feri!' profu:ldameli- ea terra, ({i~(fUem.-ae lUlassillatu- Se ~'5im n"o proceder a C'a-mal'n." Tecelagem do Rio de Janeiro•.no qualte, não só ~·parcQ·.hnonom·"" dos ) "" .. se me t~n~'mitem' cÓp'"" de mem~

~ ~ ~~ "'" rAS • , estará trabalhando con~ra o BrlUlll. . ~'" . .....". v-'estu<lantes e suas· famillas, deter- . Sr. Presidente,' êsfes memoriais es- (Mwto bem' Inuito bem) riais enviadoo ao Si'. Pre.;idente àa.minando o afastamento de milba- tão subscritos por 1lIn total de 10.000 . • . - Re~bllea e ao Ministro dllS Relaçõesresde ,estud~ntes dos bancos e.sco- llIISinaturas. porém multas delas pou- O SR, GETúLIO MOURA (-) - Exteriores, a respeito dos ac6rddS elares: Co leglveis,_ motivo, por que acredito Sr. Presidente, ti Rodovia Tasso Fra- tratados comerciais em elaboração,

OonslderalldoqU<ltal aumento.é quenlio poderio sertrallSCrital nos iObras que jâ teve inicio, p.té No,'a acOrdos com a Inglaterra. em que sedesnecessário, pois os lucrOl!l aute- Anais de Câlhara, na.zó:na de ~ova IguaC;ll - ao Dlstrl- pretende facilitar o ingl'e.SBo· 110 Paisridos pelos diretores de colégios. O mesmo não acontece. 'porém, lItlmtoF&ler"'.l, 101. no trecho compreend!· de produtoo similares aos naclo,ais ..• n~lme,nte, permite-lhes -a COI1- os memoriais porque dizem do anseio do no território desta: Capital, pavl- Sr. Presidente, nada ficamos a de·cessa0 do au~ento pleiteado pelos de uma gl'tuíde coletividade estudan- ,mentada pela Prefeitura do Dlstrlt.o. ver à indústl'Ía estrangeira no tóean-nossOll profr.,..Ôl'es:. . tU, em face .dessa iniciativa da Câ- Federal, te â Fiação e tecelagem. As empre-

Conslqeralldo a agravante. de maraE-'não podemos estar aqUi só . rba Snll que po.ssu1mos podem compe~ir,flue já. em 1949 as Ta,1>:as 'e Men~ à m~cê de. problemas polftlcos' . te- . Obtivemos no OrçlUI1ento ve . com vantagem na. exportação, com •~alldDdes f0I'3111 aUlJlen.tadas PDl'" mos de investigar. precisamos llU5e<lI_·,~r~:~p=~o;~::L,.d~':; indústria inglesa ou com 11. de qual-sse mesm.o pretexto e não sat1s- tar as necessidades e:reivindicações a . e I tê ~ :0'1 • quer ouno paJs.

feitas as reivindicações de nossos das dlvel'sas cl:1Sses inclusive ·.dOll es- oora. II teve in eto•. 11 ova ~açu. Pois bem Nêsse 8côrdlY que se estimestres; , __ tudantes que, no :futuro, serAo'os res- Ocorre. entretanto. que, 0:. pav elli a elaborar ~m a. Inglaterra, áte 11 _

C()llSlderando que os altos prê- pOllSaveis.pelos destinos da Pátria:. ta':!o ,no trecho. do D4i~t.o Fe:g;to perigo de que se venha. facilitar •i~!h~O ensino terão um·reflexo ne-late movimento _em tornodo.proje- ~arO~~~t:~~e~:,=~os" ~ca1 em lngl'esso. no Pais - pasmem. senho-

" o para nossa pátria. como se~ to, al1l!s projeto slIDplesmss de im- a . t" dEat ~ eredl- tes! - ~e um milhao e quinhentas~ dlmluuic;60 do Divel intelectual portAncia imediata, porque vem .ml- ~e ~ô~r:;pre ~~3e ~VI&Õ~ia.ae~tre o mU libras em tecidos de· algodio .eh ptlVO, restrição do número de norar li aflitiva situaçlio dos pais dos tI 56.9 I d Jane1r o Dtstrl- de dois mllhôes !:l quatrocentas mUtr~m:.,ns qUa\lflcadOS para a COM- .alunos: .qu~ estão encontrando dlfl~ul~ ~~e~:1 ~:; :erdade fale não ocor- Ubras em fio tecido e. manufaturas~ri~Il' e eevação de um.digno dades na educação de seus-filhos, tem r~, porque'a divisa é no; c6trellO, tun de lãs, Emals: fios e manufatul'as

Nós'· bll.1 " eneonu'ado 'apólo . tauto dos alunos pouco mais ndial1te .A consequência é de seda figuram na proposta lnglêsa,a xos assinados, estudan- quanto do.~ professôres, .' . .' ui t t·· . t ficaram cam. a cl:fra de 200 D1il 111)1'88, quan-

tes dos Col~.g1os e GinásIos desta . Espero Sr. Presidente. que a casa, a, Se!l ote: rezen os me ros t do do o Acôrdo 1irmado, em 19411. nAo~:~~~l. pais _td~ a,lunos e re~pon- com. os bons.aU5p1clos d~ Mesa e, com ;?l~i~~:~~Jc~aetab~~too~ovirno~e- previu a importação dêsses artigos.mente t;'r f; u

dantes, profunda- a colaboração das Oomillsões respan- deral no E6.tado do Rlo de Janeiro, _HIi.. portanto. perigo tão granele.

. evo. 11 os, fazemos sentir sávels, dê anclam.ento rip!do no pro- hl. '1 • d tlulda4e . 5eIlio maior do que llsse. que llD1e-por melo dê~e, o nossoveemepte jeto.a fim de .que possa atender a és- .. souçao e COI1. dronta.os arra.ials poIíticC'S, q3le fazpr~testo,con..ra esta espe<:ulaçlio e sesapenas vêm de mlUllu-es,.ãe pais 1: para a nllv1mentação dêssetre- .onbarcom golpes ou imaginar pro­~oliclta1llOs a VV, Exa.s dealuncs. 'e'até de professores; r:ão Só 'cho, compreendido no DL..tl'lto Federal cessas para. impedir o registro deQ~e ~st.a Digna Oarta dirija-se ela Capital da RepúbUca, como de ':- e .nlio 110 Estado do Rio de Janeiro candidatos oUa vitória nll8 utnll8,

~Cn J' Ministro da Ec:lucação, a Slio Paulo e de outros Estndos da Fe-_ escapando.pIllB, ll. .competência do Evitar o perigO estâem mãos doe que seja sustada, a por- dcraçüo.. ' Depart~mentoNaclona1- de Estradas gÕ"Iêrnó brllSilelro a, quem II/l elas-

taJ:;aa ser baixada. pelo Sl', M1- Aguardo, assim, uma .providência da de Rodagem,- porque II verba se deu ses produtortl& dlflgiram os memori-(~ J!lstro. !e.gallzando (1 aumento". Mesa, porque se trata de projeto que especificamente para construir na "ar- ais cuja. cópia possuo, Nilo .sio ·ape­~ egue;;z-se, as llcslnaturCl8L. procura evitar que o enalno Sj! torne te- dO El<tado do RIo de Janeiro. "":' nlUl as empresas, os produtores. os

Assocfaç/ü> Met1llJ'lOZitana" db8mercadQrla,cada vez DlllIB cara, !.na- Que venbo dirigir apeIo ao Br. Pre- empregadores. mas também. os Sln-. EstUllantea S~CUndtÍl'l08. .' ttn€dvel para oa nossos tUbos. o ~uo feito do Distrito Federal, General An- dicatoo de trabalbadores que vem re-

Prala. do FIâ1Dengo 1'1..' 132. • contribui para a manJ.ltençio do ba.xo gelo Meneres de Morais. autor, allãs. clamar, conjungandl1 seus esforçosP Ex~os,Srs.:Representantes do nivel cultural de 110S50 povo, I . . da pavimentação ,daestt'Bda no. trecho ..aO$dos empl'egadores•. DII. defesa da

ovo" .'O B.rasl!. não p.ode continuar a. ser compree.ndldo no Distrito ".eder~, n.. nos..~a. 'sltua;lio econOD1lca pe.. ri.c.utan­Nós, estUdantes. pais e responsi- um, paiq de indice elevado de anal- fint cle que se pa.vJJnent,am· os tre- te,' por ine:uria de ~ govêrno cuJo

veJs. que sentimos profundamente fabetlsmo e onde o ensino é dos mais zentos. metros rest~tes, O que. nl!.o erepllsculo feUzmente já se aproXl.llla.o aumento crescente do custo da ea~s, . . . se pol1e compreender ê que otraba~, Passo Bler para conhecimento davida, dlrlglm'J-nos a essa: l'lfgna Em 194'1, encaminhamos. prollosiçlio lho. haja parado ,na.,barreira.. ()~d: Câmara, ô offclt1 e os memorlal8 porf~a ;:Iara que, atendendo aos in- qUe i1'lstituia (). enslilo.sratultoI1l\ l1m- est& 10caU7.ado um pOBt0dda I~Pt{) . mim recebidos, e qu,e bem. alto p~o· .e1~es. ct.e.t.odo o p.ovo, prO~l1re versidade do Brll.Sil,APro."".aadona 00- rinde vcrC11l0S•. Quand.o .e"ler aI er ... clamam {) ilatrlot.IsIrlo das clllB5es

.-: ue onar a. questão das Taxas tmJssAo de Finançll8a'!tm . ,de se mll1arna divisa, O poder -federa co- produtoras e dos trabalhadores do

. ens~lId$lles escolares e,solicita- agunrdar a disCUBSão'do ante-projeto meçou a.pavlmentação do outro.lado. Brasülmosa. aprova9á<l do projeto Ben- dDI tti . B ses da Edu lição isto ê. no. Estado d6 Rio de· Jap.elro., ...' .. . . ' 'jamlm FaraDql;le-vem at~nder às JlI(:lo~,zes e .. l.!,_ ..•.. c ..• ·.e êssetrecho ficou ~absolutament.e. .S1ndlcato.dos .tndústrlas Clé1!'la-.nossas reivindi.çces: :(Se{JUemrse as Devido à 'demora.- dessa disCWiSlio, mtransitt\vel, nãotenbo a.,ilstTacio ç,~ e7'eçe1agem do .Rlo dll.Janeno.as~naturAS)• .. ... _ . 'elab(lramos outro "rojeto; que ,insti- acesso por cn1.lSa dos tr~entos metros, TeJ.~.Clfta - Rua. México. nll-

.Os .abalxo assl.!1ados, alunos do tu1 o ensino gre.tUito na UDiverslcla~ quen!i.O sabe~os /' quem ca~~v.I::, mero 167. 7.\ . .'. .. . ..Eduoandárlo .Rui-Barbosa, em ta, dei:do BrasU. Alegou-se.que a .nrojeto ~ntar.... .' .',. : .:.. •.•. -:-RJo de JaneJrO.2i de)unho aO 1950.ee do: aumento ve.rtficade>no cor- não tinha qualq'ilerap610•.. No entanto, 'Prefelturada~úl, porque o'trcehoExlna.Sr.Deputadl3 Bomli,ald(l:enteano. nRS mensaJ.ldades esco- oa Universitárlos,por diversas vêzes, está compre<:ndido'ltoDlstllto'Pe.de- ;repory'Bat'lOSOFramor " .. ~ ",ares cobradas ])l)rêsse' 'Educan- da escadlU'la desta Casa, fizeram apê~ ral. " _... ..;,); .. ~''''Nesta;; '. ..' , ..... ~'.. . .. '. ,.~ "éiárlo. semalllPa,ro: em. tl/'.lJhum losv~meD~ para que 11 medida. .tlls- '. - .• '~~ràDII«iinercla"..;... líll1JOlfGOIo lfJdlsposlt!vo ",era!. vêm . lll'~-asta;.. sllanrovada:,.osprofeSSOrenla. "ll'nf- ......<•..)lNI6 t~rffewt'o:JseM'~rla-~~ Irarll~.fl~cr~to~cra:~tntf~141

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Quarta-feira 28 "~- c

OIARIO DO CONORESSO NACIONA~=== _se

Junho de 1950. 494!1

. . \.

rota! t, ti •• ti , ••••• 1 ti' t ••

Fio pam tecelagem ; .l1.1o para lin.."'a. etc. • •••• ~ iI " •

..'I'ee.K.locs ~ ', ~ •oi ' ' .. t .••••}o. ••••••••••

Devemos estimular a produçAodo linho no pais. Devemos enco­rajar a indústria. dessa fibra. O

momento é absolutamente inopor-tuno para se fazer nova concessàopara' a importação de teeídoe ~

manufaturas de linho. Acresceaio~a sanenear que a produçãonacional de manufaturas de Ií-

· nho se acha p,er1'eltamente aptapara aterlder as neeessíddes etc)consumo Interno de Unhas parafabricação de calçados. desaeon-

· selnandc-se por Isso, a Importa-,çãc quer do fi quer da 1inna' jl'lretorcida. ,

Es.!.'as obser vações -conícídemcom as conclusões' da Segunda.CODvenção da Indli.stria Texti1Brasileira. Em materia de linhodevemos somente admitir a Im­portação de uma cota de f 500, Oú()de tios de titulo superior a 20 lea.

E:;sas são, Excelentlss1nlO Se~Mor MinJstro, as obeervações queneste ensejo devemos antecipar a:V. Ex," sôbre a parte dos artigostexteís incluídos na, proposta doAcôrdo comercial entre o Bra~1l

e a Grã-Bretanha,sem prejuíZode outras considerações qua tere­mos o prazer de apresentar' porocasião da discussão do a13SU Dtona reunião convocada por V. Ex,"

Aproveitamos o ensejo para rei­terar a segurança do nosso ele..vado apre!;O.

AtencivsalDente, pelo Slndleatllà&s Indú$trlILS de l'''íação e Tece­lagem do Rio de Janeiro. _ Dr..CarlOs T~ da Roclla Faria.

Pelo Sindicato da Indúlltrla d.eFiação e. Tecelagem em Geral do:Este.<Io de Sâo Paulo. - lIuln.­berto Reis Costa

Pelo. ~1ndicato das Indústriasde.. Flação e Tecelagem do Rio·Grande do Sul. - Humberto ReisCasUl.

Rio de Janiero, 13 de junho de1950. . "

Exmo. Sr. Dr. Raul Ferna.ndesDl). Ministro das Relações Exte­rlores.

Os trabalahdore.s !la . lnd1istrlade fIação e tecelagem do paios pe­klD orgãos s1ncUcats abalxoo Usl~nados, represel).tando 310,000 ope­rários textels, tomando conheci­mentp, pela leitura dos jornais,da !ómposlção do Aé()nio AnglO~

, Brasileiro, vêm lIWllfestar a sua.Brande ·apreensAo. em· vlrtude defigtlrarem nesse documento art1~Boa. de importação cuja conecr-

'rêncla ameaça afetar a .própriaSUbsistência do trabalhador D60

clonal, '.

Defa.to, figuram nall I1lltaa deimportação . da . Gri-Sretanba,fioa·e teciàos de algodão, 11 U.:·%lho. seda_e outraa mn.nufatUru,·ele que. temos produção própriae cujo nlvel ae fabricação jA d·valiza para orgulho,. como COla­boradores .aêsse patr1hlClnio que a'

. nação CODlll:!WU a 1ndO,str1a' . 4e!iaçio e tecelagem em .geral QoOm,

. OI mala.evolutdos simUares a-k&!1gelrGlt. . '.

. . Par outro lado. 11I()pareee lô­rico que 1mporteDlOll serviçOll de'~Gros patse:;. tnciulcllJs' na a';'l1tsl~çio demalfiUatlUj8, quando Onosao .traba.lho ji ~erJmenta O!

ete.'t.o s do acúmulo de est0llue~em vfu10a 'setorea textela. precise.-mente art:1soa': Idêntl~ ou !I1nl1le.­na .acl6..que sepretenàem1mpor..tal' ficando A margem out~prodUtó8que at6comtitulam f2lloI!'JIOrtaç6e11regularea da Ora·sze,.~e., e que excedl!'lJ1 6a 1I~...d....es ,do nOllllO eoJI8U1DO. . ...

1'eJllosde se~o exemplo d/I' ..__ ~prIll Ingla.tWa que, t~brtcan.

._-no pa~ qualquer produto,~'.~~Ite a tnlportllǧo de eJmUar.··

, Ou' det~demõa .o .11ClIlOO' tora....'u.f.'. ou ficarão perto de' 1.00B.OOQ'

OI" pdaou(trabalhaclorea' e su.. ·.' ··•. la~DJaaJ. sofrendo aeconseqlJtDOé ~.

o!ai de uma orlentaçAo que,~.::::

,to'

Toma-se. pOis absolutamenteneeessarío qUe se separe a cotadestinada a ímportaçáo de iiosdelã, daquela preVIsto. para a 1Jn.'P0L'tuç:lo de tecidos de lã.

Para os tecidos de lã não deveser admitida .qualquer importá­ção, em virtude das próprias ra­zóes, das. conclusões da Segundacenveneão dn Indústria TêxtilBrasileira. "

Para fios ele íã, li fim de sercompletada a produção nacional,deverá ser prevista uma. cota de ~

1.250.000, sendo J;; ·30U.000 paraTops de lã, .t 250,000 para fios 'delá Alpaca e Mohalre 1: 700.0üOpara nos de lã penteada, fabri.cacos, com lã de finura ô4s resca­la.de Bradíord). inclusive paracíma, para :fIns mduet-íaís.

Com relação a tapetes. coeren­tes c,:,m a recente deltberacão daCartell'o de Exportação. e Impor.tação .d? Banco do Brasil S. .A.de proíbír a Impol'taqáo de taismanufaturas 1'01' ficar constatadoque o mercado se acha perft;;ta­mente satísreito. em qualidade ee~ qllRntidad~' pelos de produ­eao nacional. não deve 'r "d­mítída, no Acôrdo em oausa vainCIU52,O dêf~e artigo que o "âisproduz em quantidade capazes desel'e!D até 1"€"!110 exPortadas~"

FIOS c. Manujaturas .,i;:: SedaO Acõrdo firmadO em 1949 não

prevlU qua1qUerlmp(or~..~,io de ar­·.tlgos de seda.. .A llova propoota

apl'eset::tada pela Grit·Bretanha éa segumte: .

Seda ,- fios e ma-nufaturas' E 20D.OOO

Seda ..,.' f10ll e ma-nlU'aturas, ...... ..... 1-:·100.000

A l11dústrla' bl'astieira de lUtl­go~ de. se~a seaeha ImensamentedesenvolvldB e prodUZ .lll·tígos deexce1D!lte· quallClade,. :I'áo grande

.Jà 'é a produção nacional de arti­gOS de /iCCla. que e:;sa' '.indústriate,~ sempl'e pleiteado, cor instastllZOes, a.. exportllção de sells ell'-cedentes. .

Como, pOis; permltu: a entradade. al·trsc~. S1mU:u'~ de origensbrl tânlcas?' .

A cOncessão de tacU1ciade.s paraa Importl'!ção de artlg'ls de ~ ~darepresentará alnda um golpe naserlclcultura l:irasileira.. de tão 1'1"0-mlssora.s perspectivas.' .

Nâo .há quallj1,Jer justificativap~raa permanência, de f1~lquerCQ.a para ..6 Importação de 'arU.~s da seda•.,

FIos S, tecidos de linhooi proposta. apresentada preVI

uma cota de t. 3.001).000 e mln1­ma. de t. 2.00.a.o.oo para ·a imiJOr.tação de fios e tecldOS" de UnhoQllando no AcOrdó de· 1949, essacota era de l!: 1.800.000. . . .

InoIela1mente devemO!" ponlter.aralnconven16ncla de· se' estabelecer

. cota englobade. parat'IOIl e teeld.OIIde linho. produtQa> qUe meracemconalcieraçõeli dlferentes' na dllfeo­

lia' d06 .interêsses naclónais,' .ll: Dtlllile&Arlo mcllcar. sep-'tloda­

meate.à.~ cotas. a. 1un.de que ape.naaseJam aàmltlCWl 'IWI i1nporta­

, 94es reJ.atlvll4 8110& de 1lnho detitUlo supet,jor a':l1I iea. Nênnu­mIL .outraespecitlcsçll.o deverA serprevista em ,lDlIotéria de lInho. .

() :Brasil é pais tropical, decll..ma. ,quente,onde Q uso ~ art1salde linho se acha granc10melltBcll..fundido. Pélssui1nos QOlldlç6ea pa-

, ra . a. produç4e dOOS8 fibra;' .cUja,.. cultura esta "da. velIl.mala "CID'". rálizl\da•• OsuoSiti3eatabeleet.mentos Industrial:! têm aumen'"do enormement4lsuá • prClC1ulllo.

A qualidade do l1h1Iollra')l1ell'<! e~'. tAeadaveI melhor. Ao.do clt...'. Ia' sltilaçAO devem08' ,cónsldeflll'

que· houve .UDlaenormelmpom­'çAo de .·art1goe'de 1IDbo acbllol'do­le. OI.merclloc:lCII nacionalll·atndamultD· .bem provia· de artllO li-muar utranclllro., . .

M1nJmo;t 400.000I-: 600 000II 150,000

Atenciosos eumprímentos,

O Sindicatõ das Indústrias deFlaçi'iv e Tecelagem do. R10 deJaneiro. o Slndicnt.o da Indús­tria de Fiação e Tecelagem emGeral do E<;ta.do de Silo. !"[Lulo eo Sindicato das Indústrias deFiação e Tccllagem do Rio Ol'an­de do Sul t~m a g:ra~a Sll tlsfa­çào de apresentar a V • Ex." suassinceras ccngratulaeões pela scer­tada deliberação. de debater pu­bhcalllel1te ostêrmos do novocon vênlô que o BrG.ói! cel . brarácom a Grã-Bretanha.

Os A-::õl'àos e Trat,~dos com er- ,, eíaís exerçam aeentuaca ínrluên­

ci" na vida econõrníca do país,NL'1guém melhor do .que 08 pró­prio;, ínteressaaos na. prcduçâollrasik~ra e no comércío interna­cional para. prestar .ampla cola-,boracão. a ·flm de s-rem devida­mente resguardados 05 superío­res int.e,~;;s~ do país ,

Fios e Tecidos de Al!Jorl!íO

A proposta da Grã-Bretanhaprevê .wna expcrtaçàc para o

BL'a.sll zte um máxime de .••:, ••f 1. 700.000 e um mlnimJ de . i __i L 200.000. de !los e tecidos dealgodão, sendo

Máxl1noII 500,000E 700.000t' 300,000

E 1.500.000

..

A Inclúst.tia. do algodll.o é umaatividade m!lJlufaturclra maisde..<envolvldano Brasi!. Tãoloora.n·Ck fol a sWl expansão oue ela. seencontra em (ll'lse de supe.rp.tO-duçâo. ..

TemOl!l relteraàaJllente mamfes­tadc nos Poderes P11blk08 11 ne­ceasidade de ser facilitada a eI­portação d06 excedent~ .11a nGIl­.8 produção têxtl.l .aJgOl1oe1ra.NAo se pode. pois. compreenderque. o Acôrdo que estA ~cndo es­tUdado .admlta a. importação de

.prodUto!! ele algodão.I'loa,.TeCIdos e Manu/atúrlU

. de "La

o Aeôrd.o n.s8lllado entre O Bra­811 .e a Inglaterra, em 1949, esta­beleceu um.a cota ,cte " .1.2&0.000para as ex]lO~ dll ilos'e te­cidos de lA destinados ao nOS5Opala. A .propoata· QO novo Acór­Cio é a &eBulnte:

JIft1ztmo, Pios. para teeelagen~ ,

e tecldOll ..... _..... t 2.200.000ArtigoS de malha-, .

l'lIL ' :.; e 100.000AlcaUflWl e tapetes. I. 100.000

T o.tal i:l~.•OO.OOO

tC:tt11 - Exporta.çllo dos e;:c.!dMte,têxtc!«.

Com o presente temos asatlsfa·1,1110 ae enviar li V. Ex." uma có­:pla do.'; memoriais dirlr;:idOll pelasassoeíações representativas ría in­dústria têxtil ao Sr. Presidenteda Repúhlka e ao SI". Ministrodas- Relações Exteriores. a propó­sito da defesa dos ínterésses daind1lstria na-iíona; nos estndos dosAl:Ôrdos .Comercials que estão .sen­do realíza.dos nsquéte MlnJs~érlo.

e da necessidade Cla coucessào ele1'acl1lrla~es nara a exp~rta.ção dosnossos excedentes tê:-.i",ls.

& medidas solícítadas repre­sentam as legitimas relvínrücaçêesda ma!or Ind':istrla b~asl1e ira e seacnam subscritas. conjuntamente,pelas assocíaçêes sindicais de em­pregudores e de empregados.

Antc-cl::>ando os melhores agra­decímentos pela ateneão que Vos­sa Ex,II d;C!~-::ar a tãÔ Importanteassunto, servímo-nos .do ensejopara reiterar a. segurança de nos­so eícvado aprJçú.' '

Rio de .Janeiro, 13 de junho d.e1950

0-41-50. .Exmo. Sr~ r». Rnul F'e.ma1'ldel!DD. Ministro das Relov;õe:s ElIte­

ríores.

;,

.-

Page 30: ESTADO,S U't:'IIDOS 00 BRASIL DIARIODO CONGRESSO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28JUN1950.pdfESTADO,S U't:'IIDOS 00 BRASIL DIARIODO CONGRE"SSO NAtiONAL ANO V - N." tia (lAPITAL

DIARIO DO CONORÉSSO NACIONAL -Junho- de 1950

tàr~~ adcmail, a regularidade daprópria economia brasileira. .

Não precisal'cmas entrar emmínúcías. para fazer -omproeu­-der o sentido prejudicial das ~on­Douta a situação do cnm-aríadcrazão por que eennamoe em que,nâo apenas quanto. a ·rnglaterra,mas em relação a' futuro~ com­premisses. na elaboracão dequaisquer TratadOs, se tenha emcon,ta a situação do operãríobra.-ileiro. que trabalha pelo en­grnndecímento econômico da na­ção.

Servindo-no.'l do ensejo parareiterar a V. Ex.'" os protestos denossa elevadn. consideração.

Pelo Sindicato dos Trabalha­dores na Indústria. de Fiação eTcceiagcm do Rio de Janeiro. ,...Boberto Vaz da Costa, Presiden\e,

Pela Fec'!et'ação dos Trab9:lh a­dores na Indústria de Fl:lçao eTe~elagem de São -Paulo, ­Fe?'nando Garcez, Presldente,

Pela Pederaçâo dos Trabalha­dores na T\1dú~trla de Fla",âo e

.Tecelagem do Estado do Rio deJaneiro: - J?ão Antól?i(l All)eTto­lIior, Pl'zsldente.

Pelo Sindicato dos Trabalhado­res .tia Indu~trla de Fiação e ~­eelagem de São PaUlo, - Mel­cltiades dos Santos, Presidente.

Pelo Sindicato dos Trabalhado­resna Indústría de Fiação e Te­celagem de Petrópolis. - JoséMana Barbosa. Presldente, ,

Pelo SIndicato d()l; Mestres.. eeontramestre.!> de Fiacáe e Tece­lagem do Rio de' Janeiro. - Be-lIicioFontenele. ,

Rio de Janeiro, 16 de jW1ho de1950,.0·42·50.Excelentíssimo senhor. Oeneral

ZUrico Gaspar PtlU'a DlgnÚlSimoPresidente da República:

A Indústl'ia .têxtU brasUelratem a. grata. satl8façiqde com:.parecer à,lJresenÇ9. de VossaEx.~celêncla, devldame11te· represen-.toda pdll8 Msoclaç6essindlcal.sele empregadores e empregados,• f1m da solicitar a. preciosa aten­~íio .de VOS$a Excelência plU'6 a

'.lltUo'wão em Que se debate aIndústriamanufaturell'a do pais.

VáriO!! r~mos da indúatTla têx.tu se encontram em estado deIUperproducão, especialmente as'lftdt1strllls de fiação e tecelagemele alll:odno e juta.

Produzimos maior quantidadeille fios e tecidos' de algodão' docue o naÍli pode ablorver.. Essaproeucão se acha aumentdada e8e Intensifica alnda mais com ti.mstoalaçlio das novas mAquinasllue B Indústl'ia têxtil adquiriufiBra llmode:'lllzaçâo do seu pa.r.Que manufaturelro, a.. fim de.se~~ar eri ooslçâo.de suportar aet:ÍÍlcorrpnclã Internacional dentrot fora do pafs.

A qued-a acentuada das eX1lOr­taelles têxteiS brasileiras deter-

~ minou' a· !l('lImulaçAo de estG-·Clues /,!uP'llo~m ser avaUados en­t:-e ,500 e 800 mllMes de. met·rosde ~ltlm de algodllo.

A lnc1ú~t1'1a. da juta. ·culos In­terê!lse$ estão Intimamente Uga­dOll !. dependentes da exportal}liodo café, t~mbêm se vê 6 brai;<l8com estoClues bll8tante grandes,l!II.'Mrre"té!: da. Clueda das eXllOr­tal}l\f'S do no'.'o nrlnclnalpl"OdU­tL! all1'r~o1a, Ft1.brléas há. Que "tpO&'!'lPm em estooue cêrca 'dequatro meses dt' sua produçlio.

P<'Ir t'utro lado. llelas notlciaBl)UbliC'8rlas Da im1)rensa e as in­formllr./i"'dlretameTlt.e colhidas

. tloMI)'lll'lt~rro das. Relaç6esEx.~Mrlore8, 1I~rifreD-8f' eatar o Brlll!llexamitl!l.ndo a realizado de. ac&-­(!lIiIpomfO""lals com vários palB1'8,.cardos ""efl n(l\ quais Be~-

. tf!M~ G Ali"""l't'lclo' oaTa .o STBlln:df' t1rti""'~' ""'II"~pc: aos da.lndWl­trla têxtll ~asl1elra.

TOdos 06 , ..íses do mundo nlioesconcem a. sua primordial preo­eupaeão de resguardar os ínte­rêsses de sua produção, cujo de­senvolvimentoestá sendo contí­nuadamente estimulado.

O Brasil não deve seguir es,mmbo diferent.e, Precisamosprestlgíar .e defender o nosso tra­balho. Por maior que sela o in­terêssp. no desenvolvimento dointercâmbio comercial. cem asoutras nneões.· jnmats de:.:eremosadmitir a' possibl1ldade désse in­tercâmbio ser efetivado com osaerítícto da producão brasileira.Aamellca da Invasão, dos mer­cados br'asilelros, por artl~os têx­tels dt'pTocedêncla estrangeira,não pode deixar .de causal' a maisjll~tlfiC'ada apreensão.

tsse o motivo pelo qual os em­preg'adore.~ I' empregados da i11·dústrla têxtil braslleil'a vêm so,licItar a Vo.ssa Excelência a ado­ção das provldêneías . adequadaspara a mlÍnutenção e garantiada e,.tabllidode do trabalho detão lmuortanteelemento da. ri­queza nacional.

Dentre as medidas mais urgen­tl'$ 111p1tea<:las pela 111dústria. têx­til. devém ser salientadas as se­guíntes r

n tmedlata, Inclusão das fios e. t.ecldos entre os produtos cuja

exportRç§o se possa realizar lIOrmele de eomnensacõea, tal comojá !'lP. !lcha admitido l'va umast\rle de artígos dopafs. a fimde ser po!;5lblllt'l1da a exoortaçí\odM nossoo !'lCcedentes têxteis:_ 2) completa exclusí\e da -lLsta450s llrodutos pl'evlst(lS nos Bcõr­Clo.~ compN'lafll.a serem firmados.com o. dems Is pal.s'!'s. de todo· eClualouerproduto similar ao. daflldú,.trlll têxtllnaelonal. o queC/ll1Et.ltulrla uma' injustlflcãvel8meall~;l establUdadl' do· traba­lh(\ da indústria e.â tranqu11l.dade de centenas de mlll1ares deopel'ál'fOll que -nela trabalham,. Naeerteza de aUI; o f'sc1areclcloe pat,riótlco eapirlto de . VOIl8B.Excelêt"~la nllo deixará. de. dedl­cir a tio imoortal1te lI&lunto ahabitual e ponderadA atençlocom que V0S8R Excelência exa­mina 0Il relevantes e altos pro.blemas nacionais, as entidadeslIbabco 88Slnadas a'oroveltam oensejo para reiterar 'a. s~urançaele SUa mals elevada considera,;!lilo.·

.Pelo. Sin~:IIcato das· Indústriaside 1I'Iação e Tecelalrem do RiocleJanelro, - Dl'. Carlos T.daBo,.'la Faria. Presidente. c

Pelo Sindicato da· rndú,~tria de1I'Iaçio e Tl.'celallem em Geral doE<:tado de São Paulo.- Arme.11!" Gaaoor!an., .

Pelo Sindicato das Illdústrlasde Placio e TecelltlJem e da Na.lharla em Geral do Estado dePernB.mbuco..... Df'. Manoel Ve­1(120 Bor"es.

Pt'lo. Sindicato da Indú.~tria deJI'Ia~§o e Tecelagem em Geral doEstado do Mar8nh~. -- Fran..ctSf!O CoP71io rfe Aguiar. .

PElo Bindicatodas IndústriasISe P'façlto. e Tecela~em do Es­tado ..,. Mlnll8 Gerals. - Alber­to Woods Soare,.

Pela Fecleracão dos Trabalha.­dores na. ·Indástrla. de 1"Iaçlto e

"Tecelagem do Estado de· SitoPaulo. - Fel'1lalUfo Garcell.

Pela Feduaçáo doe Trabl1.lhllo­dores naIndú.~tfla de Fiação eTecela~m do EstAdo do RIo deJaneiro. - JOãO Antônio Alber-to JunIor. .

Pelo Sindicato dos Trabalha.- :­'do1'es na. Indústria de l"IaçAo eTecelagem do Rio de J'8.nelro. ­Roberto Vaz cftJCosta.

Pelo Sindicato. dos Trabalha­dores narnd68tria deo'l"Iaçllo eTecell1lfem de elo Paulo. ,... Mel­chttItUs .40s SanttJa.

Pelo Sindicat.o dos Trabnlha. testes da nossa. mais elevada. con-dores na Indústria dc Fiação e sideracão e do nosso prod'ulldoTecelagem de PetrÓpc!Js. - José respeito. .1I1ari(! Barbosa. Rio de Janeiro, 16 de jtmbo de

1950. - Pela Federação dos Tra.Pelo síndícato dos Mestres e balhadores da Indústria de F;a-

Contramestres na Indústria de cão e Tecelagem do Estado deFiação e Tecelagem do Rio 4,e São Paulo. _ Fernando Garce,..Janelro. - Claudio Dias Peres. Pcla Federação dos Tmi>alha":

Expccentissmo Senhor General dores na Indústria de Fiação eEurico Gaspar Dutra. . Teceln~em do Est:ulo do Rio c1'e

DD. Presidente da Re!>úbllca. Janeiro, _ Jodo AntônlO AlbertoRio de Janeiro, Júnior.Os trabalhadores na indú.strla Pelo Sindicato dos Tra.1>alhado-

de fiação e tecelagem no país, pe- res na Industria de Fiação e Te-los seus órgãos síndíeaís abaixo celagem do Rio de Jl1neil'O. _assinados, representando mais de Roberto Vaz da Costa, '310.000 operários têxteis, ntravéís Pelo Slndlcallo dos Trabalhado-da louvável prática posta em exe- - res na Indústria doe Fiação e Te-cuçãopelo Itama:'atl, tomaram celagem de São Paulo, _ Mel-parte nas recentes d1ecmsões em quiades dos Santos.tOrno da composição do acerco PeloSlnciicato .dos Trabalhado-anglo-brasileiro, e Vêm, por Isso, res na Indústrladp Fiação e Tece-manifestar a sua apreensão em lagem de Petrópolis, - José ua-

virtude das preposições nêle con- ria Barbosa. .ttdas abrangerem artigos de uno Pelo Sindicato elos Mest.res eportação cuja concorrêncín amea, concramestres na Indústria de

ça a própria subsistência do tra- F'bção e Teeelagelll lio Rio debalhador nacional. Os minímos Janeiro, - Cláudio. Dias Peres.de importação fixados nos ítens Sr, Presidente. vou terminal'. nareferentes· a fios e tecido. de' al, esperança de que o Itamarati ouçagodão, Jã, Unho, seda e outras êste grito de alerta. que lhe fazem .08manU!aturas representam na responsáveis pela sitl'anão econômíca

verdade. ·0 máximo já ímportaao dopais e, ccmc'tcontríbuíeão, queropelo Brasil, o que constitul não requerer à Mesa urgêncta para o pro.

apenas dlspendio, exeesslvo de [eto, de minha autoria o que tomad1visas.. mas prejuízos para onos- obrigatôriaa partlcipàç1i.o das elas,so tr!1balho têxtl\,~epD1S da, !lUS· ses produtoras nas. neglJel!lçõe~ e ela­pensao da exportação de artigos .borarões dos tratados P. neôrdos co­têxteis, em 1948. seria a conclusão merelaís. Vou enviar à Mesil o· I'etc.dêsse ac6rdo a segunCla nesagrs- rido 1)roJeto.a~Sil111c1o pOr mais dc 70 .dável surpreM parn os quP. se SPrhol'es Deputados.ach.am Integrados na at.ividade da Era o aue rtnha . a élizcr (Muito1nd'ÚStria de fiação e tecelagem, a b!!"'t: m.uu" !lemo Pal1ltC'.s).qual já. col1lltftui _Justo orglllho O SR, NFLSO~ CARlImIR.O :Parll ,.para 08 que a ela emprestam a apresentar Vl'oietlJl _ Sr, Presldp.n­suacooperaçlio, de vez qne o pais te. vou eilcaminhar à 'M~a pr()jetoproduz os mais evoluldos lU't1dOl', ae lei dandn neva rl'darp<:l. ao al't, 224capa2es mesmo de rlvalizar com da Con'oUdaçiio' dM Leis do Trll1)B.os de Importaçlo das mais adlm1,- lho. de modo a que se torne dlsjXI(Il­tadas. naç6es manufatureiras, tiYo le~al .a. dmaçãe> normal. eontl.-

Cumprimos. senhor preaidente. l!fia. do traba.lho nos estabeleeimen-o nosso trabalho Já começa pxpe-. toe; bRncáMos, . '.de brasileiros, colaborando com o Tenho llrommc;ado varias opoc6eIJIOder pôbl1eo na. ta~efllo de en. nEl6ta O!l~a, relativamente a.o ho:11r1osrand'llCer o patrlm6n10 eeon6mlco parceledo, oue .hoje, EÓ villoro. nodo pais. E' por Isso, vimos pon~e- An1l1Z(1'''15. S'>l'll,'iDe e Bahia. Em Sâarara R Vossa Excelêncla que nAo ·OS, (Multo bem).pa1'C!:e justo, nem lógico. que Im- Paulo. no momento') a.tual.· se 1>rceura •portem06 sel'Vlços de. outras 1Ill. restabelece]' o horár.o pal'<:elado.colllçlles, Incluldl)ll na aquisição 4ide !1;ra"cs nre.lul2os à harmon;o.· que de-.DlIWufaturllã estrangeiras quando ve ~xlstlr entre empregados e cmpre.

. o nOlõBo trabalho já começa exde- gadOl'e~,r1mentar os efeitos do acUmulo de P~ êsse motivo, Sr. Presidente,éstoques em quase todos os setores confIo em oue n Cê.mal'll' dar!'l rim·da atividade têxtil, pedem lmpor- do andlU11ento no projeto. que ater!­

1!J,r, ficando ti. mtl.1'gem, conforme dea fAo ,iust.B reivlnõ-icciic d? numa_ficou revelado na dlscU8ll1iQ do rosa. ch$'~ de trabalhadorf6 bra.file1­Itamarati, . outroo 'produtos que 1'00, -MuUo bem'.até (!()ll.5t1tuiam lm!JOrtações' re- t enviado à Mesa e vai n !.m-gulare.s da GrA-Bretanha, e que ';Irlmir o seguinteexcedem as necessidades do noseo 1'003E'lOconsumo. Por outro. lado, S()rla . 4 19-0lic1toque segulssemos o exemplo N. 86 - .,da. própria Inglaterra que, ·fa.brl-. .Dá nova redaçáo ao art, 224ea.ndano paf8 qualquer artigo. d6 Consolidtu;6n das Leis do '1'ra-.não permite a importa.çlio slque!' ballío e ilá outraa providêncialt.de similares. . {Do e Né'" Ciro'Ou detendemÓB onOS50 tra~ _ r.· ....00 arne ,lho. Inclusive E~rtando. até em Art. 1. G O art .. 224 da COllSoUda-compelllsac:ão, o que tem em ex- çâo da~ .Lel~ do Traba.lho passa. a. ter.cesoo, ou ficarão perto àe 1.000,000 a seguinte redação:'de uessóas (trabalh9A'ore,; e suas -Art. 224. Para os emni'ega,dClS em.

famillasl sofrendo ai cOllSeq\lên- Bs.neClS O' Casas :aa.ncá.l'lllEJ serll. de.eias de. uma orientação que, em sela horSoll continuas :JJor dia ou trln.,. 'dltlma. análise, atingiria li prlÍoprla ta. e seis semana.ts a. duiaclio ·.nD1'ftI1Il

regulBridacie da ecollomlll. brasi- de trabaJho, excet1lad.os· OS QUe exer.leil'a. cerem as func6es de 4ireoão. .:erên­

Sel'lam enlm. desnecessários ela. flscall~lio. ehefea A (I,jl1da,nt.Mqualsquer outros nrgumentosvl- da seccAo e eaulvalente9, ou desema

sando ressaltar o sentido' ):ll'ejudl- nenha.rem outroe oa.\'lZos.-te confian-cla.1 dll8 concessões llrevktas no ça., todos com venlllmentilS superiores

referida ncõrdo. Confiamos, .I!n- llDll. dos 1Xl&tcs et'et.\vOS. _tretanoo, elD qU~. niQ. a~nas ParAlttáfo Onlco _A d~r.1CIIO nor­quanto a OrA·Bretanha,· mas cm 1Ml d(). tra.1IILlho estabelecida. .nesterelaçâ!> a futuros eomprom1s/JOs, artllro; ficarA cCllnnreendlda. entl'e lana .elabol·ação de qkualsQuel·tra- 7 o· :lO 1'I01'as. rCS8a1"8dGIll) emDr~ll­tadOll de' comércio, .possa ti ação do o ctirelto ao Clulnze minutos. para.p.atrlótica ele Vossa, ElCcelêociRmerenda.".. . .. .,1ilflulrpara .que lIe leve em conta Art. 11,0 RevoRam-lIe as dlsposl~lle!l• sltuaçíio. do J)perarlado m'asllel- em contrárIo. .3'0 que tl·abalha. pelo engra.nde- ...

. cimento econ6mieo e· moral da .' .: .T'Ulistfdf/caçtlL°els 'do Trt\Q-:!laçA0' ... . . A'eol1solidaç o . as . . • '. Com, esta.oportun!clndl!, reaflr- 1110 estabelecia. em !!ua,\)rlmttit~a l'e:

mâmOll ~ VcJII8a, Ex~elêncl(\ o~ pro... daçio,' que a durfliO nOl'mal ,o ~-

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<fuarta-feira 28 Junho de 1950 49St

Mato GroSSO:

Agrlcola de BarrOlDqlor de Andraelj)

" Paraná:

Erasto Gaertner

Rio Grande do elUi

Artur FlscberBatista Luzardo,Flores da cunha.O~6rio Tulutl'i'eodomiro Fonseca

Amapá:

Coaracy Nunes

Ouaporé:

Aluisio Ferreira (122).

,alo PauLO:

Antônio Fellclane.

Batista. ~erel1'a

Costa NetoDlógenllS Arruda.Gofl'edo Teles

Martins PUhoNdbre Fllho

Pedro Pomar&meu FiorlSampaio VidalToledo PiZa

Goiás:

Calado GodólDiógenes MallalhAes.:Galeno ParanhoaJalés Machlldo

Bahia:

fl.lo de .JanelrO:

Amaral PeixotoBrtgido 'Í'lnoeoCarlos PIntoEduardo Duvlvler

Cfetúllo 140m'José Ledlnll

. l\(il!Ue! CoutoPaUlo Punandt:.-.Prado KelJ,

\Soa.res Pliho

Allomar 13nle.clroAlt~mlrando ReQulãOCordeiro de Mirand:\Eunáplo de Queirósallberto Valent&João MangaJeiraJosé Jatobé. .Luis Barre'tdLuis LagoIu~ VIana.Negreiros FalcãoTeedul0 Albuquerque

lrIlnllB Gera1J:·-

Esptrito Santo:

Aharo CIl8t'eloAry Viao!,

Asdrobal Soares

Eurico Bale"

Ylelra d.e Resende

sergipe:

Amando FontesDiniz Gonçalva

D1st1'jto Federal:

AntOnio Silva.Baeta Ne\'e/j

B~njclo FonteneJI:

BenJamim Fara.1l

EucÍideIJ FigueiredoGurgel do Amaral

, ]ODM COrreja

José Homero-'.lurandir 'Pires

Vargas Neto

,-,

PernamltUCOI

C~nr&:

PlaUI:'

Maranhão:

Amazonas::.

Comparecem mais n.~

res:

, .

RJe Grande d.,None.

Gil SfJare8"Valf:edc Gur,.)

Alencar ArarlptAlves lAnharesFrota Oer:til

Gomes de Matos

HumbérÍo Moura

Munboz da Rocha,'

Arêa LeAo

~osé..ctuidldoRenault Leite5Igefredo Pacheeo'

Afon"io Mat.o!!Anténor Bogela.

Crepory Franc~

Freitas Dltm

Llno Mae.naall

LulliCarvalho'

Odilon .soar~

Parúba:

Pern'andoNóbretaJanduf CarneIro.Joio I:Jnnllo

, OsinarAqulno

Costa· .Pilrto

Edgar' Pemand•.Gübel10 •",eyre

. Jarbu 'MaranhIP

Joeé NacielJoio Cleopl181Osvaldo Lima.'SousaLeAo

Alagou: .

Carvalho Leal

CosmeFerrclraManoel AnuncIaçãOPaulo Bentell .

Pereira da 5ilva

cyrillc JuniorJClsé Augusto

Munhoz da ROcluAntOnio 'MalaOullh€rme Xavier

ualho para 06 empregdaos serla de paros contra o homem Que, duranteseis horas diárias, compreendida 15 anos, Inreltcltou . o' nosso pais.entre oito e vinte, Posteriormente. a. Requeiro se digne V. Ex.· mandarlei n. 768, de 21 ele julho de lt'4D, fazer está retificação.alterou o reIerlelo texto, 'para, estabe- Sa.la das BC8!iões, 27 de junho deIecer que tal duração ele tra-balho de- 1950. - Souza Leélo.veria ocorrer' entre as sete e vínte - O-SR. PRESIDENTE -Está 1ln­horas. Núo se rerertram, porém, tais do o tempo de.ltlnado ao expedíente..leis à. continuidade dês$ trabalho, o ' 'que t,8m pOcsib!l:tado a sua dívísão Val.se passar à Ordem. do 0111..em dois períodos. . (Pausa) •

É. entretanto.' das mais. antigas ejustas aspjrações da clasae baricárla,de todo o Bra~11 o estabelecimento daduração contínua do horárío de t,ra­balbo. como. aliás, resolveu o Con­gresso 'de Bancl\rl0'3. rt.allzudo, o, anopassado em São Paulo e "em sendoadt>tado em tocloo llaís pelo Bancodo Brasll e em quase todo o país (ex.ceeào de AmazOnas,S!!rgl;>e e Bahia)pela. quasI tot?ollllode de nosso uan­cos e casas bancâzías.

Em vàrícs d'~:ur'D.'i " pronuncla:lo9nesta Casa. tem o urírneíro slgnatÍ',riodéste p~·ojeto· rc!:lc'\Ona<lo os- mottvosque [ustíücum o horário corrido. nãosó peta E'2ndv~1 ~(lnomia d~ despe­ma de ccnduçâo, alinl~ntllçuo, etc ..Que representa para o. bwcár.'J, fomotambém peja contingência em que osmesmos re enccntram em face dosbaixes salários atuais de buscn.l" nou­tras a~l~da::les 08 recursos que prscí.,sa~ para prover a suool,stêncfa desuas famWas. -

A aprova<;!io do presente projeto setorna lngdlivel também pelo fat,o deainda. não se' achar beneficiada com ohorário úníco a totalidade ,da classeba.ncárja c pela clrcunstãncla de.ncsts momento. neQuena mInorIa deempregadores baridrios de 5. Paulohaver d~nunclado o ~rdo celebra­do com 'os seus empregados. provo­~ndo como é natural, ambiente dede.sarmonla entre .elassea, que - só-

<1<Inente unl~as -,podem servír li eco-.Jl9mia nacIonal. ..• CO presente projeto ent,ro~a-se com

11tr sistema de,n(l5&l lrg:slaçiio soeíal e. constltulr&.•e- aprovado com brevida-

de. uma obra. de, patriotismo dIgna doCongN'SSO Naclonal. . '

S. 5., 27 de junho ~e ;950. ­Nelson Carneiro - peclroso.Ju.nior. -.Café Filho. -.;; Luiz Lago. - lfermesLima.

LE015LAÇAO CIT~A

CONSQLIDJlÇÃO DAS J,EI5, 110 mAIlALHOArt. 224; 'Para 0& empregados .em

Bancos e casas bancárias será de seishoras por dia, ou trinta. e sela Jloralisemanáís a dúraeão normal de tra·balho excetuados 08 Que exerceremas rúnçÔf$ de direçãO.,erência; f1s­callzaçlio, chefes e ajudantes de se­çà.o e equivalentes, ou desempel1haPrem outros cargos de corJianç., to­dos com vencimentos superiores MS

- dos PQStos efetivos, ' ,Parâgra!a únjco. A dUfaçA.o normal

. de trabalho estabe!ecida, neste IIrtl~oficar' sempre compreendida entre àsalto e as vinte horas ,

O SR. 80UZAI.~AO - <pela or­Ilem) '_ Peço a pala.vra para enviarll. mesa a. seguinte: .

DECLARAÇÃO

Br. Presidente:Na sessão. de ontem, tjve oportunl­

dl\àe, quando 1ala.va o' deputaClo RuyAlmelllade dar alguns apartes d,erefedne1a 80' neflllito pericldo etato­nal 'do Dr. Getlí1lo V81'8U, ebaJIlan­do .a atenção' do Brasil PlU'a a SUl\clin:dldatura. 6. Presl(lénclada. RepU­llllca· ,Os jornalll reslstnm que euteria' dUo 'af1nlll, que, "nada. tinhacontra oDr: GQtúllo, Vargas", , Omeu aparte não toi êste •. Eu disseque, "quando passei a p~estilrm1nhasolidariedade ao govêrno do emlnen.te Genel'al EurIco Dutra, 8. Ex.·jiDão mantinha., relaçõea poUtlcllS comíl ditador•. razão..pOr Que.nâo teria> amenor dúvlda- em prestar-lbe o meuapO\O", O que eu não disse, lIem ,se­rla. eapaz deliUZê-10, era qUe "n.datinha contra o Dr. Ge,tlUlo Vargas'"Como , ,aabidonotor1!lo!11entesabld~i6Jlll",~DhQ. todai Jl4,re8~r1gl5~ .n·

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;4952 Quarta·feira 28t

DIARIO DO CONORESSO NACIONAL. Junho de 1950 ......

, -

>OSR. RA~LPILLA- Muito teria e dívulgador da obrada Au~usto Com- para. o fato de que êsse ~ra. Um Cios () 8R ;AFONSO ARINOS (Para itm~eu que. resprgar, Sr. Presidente, no te, o qual declarou ter .~do. DUllult exemplos que eu citava, a fim de prg- questão de ordem) .- Sr. Presidentej,rllhantc discursado nobre deputado díscípulo ~~sofo. V.' EX,H, curar demonstrar a minha tese da pergunto a, V. Elt,n qomoquestíio dé):Ir, Munboz da Rocha, sei,' po,'~ .._ , verificará isto na citação cons- conformidade dns teorias com as Iu- ordem, se nãoserta possivellldlarmellt:!.u~ j~ ~.e estou f'>Ç"1 ·ll".~r ISSO tante do meu discurso, o que não COI1- fluências culturais reglonats, Alias, discurso para amanhã. Caso não o

!uer.o tcrl1!ll1~r ~ mínha oraçao. Mas tradiz as palavras ora pl'of:l'idas por possuímos, nesta Casa, um mestre uo seja, 1reià tribuna mesmo sem as no­ão o poderIa••azer, sem uma rete- V. Ex.n. colocando a questão com a assunto, o professor Gilberto Freyrc,' tas-que lJl'etendia trazer para minha

:ênda a ,questao ~a contínuídade ad- sua habitual lucidez e probidade. cula obra tem sido destinada, príneí- orientação,b11nistratl\'a. E, ainda aquí, nao lJOS- O SR. RAUL PILLA - Multo agra- palmente, a estudar até que ponto o ,o SR. PRESIDENTE - O nobreso deixar de sentír-me triste. Debalde dccldo a V, Ex.n. melo transforma as idéias. Deputado falará 'amanhã,'doutrinamos. SI'. Presidente: um es- O Sr. Afonso Arinos - Estou In- O SR. RAUL PILLA - A tese, to- O SR. AFONSO ARINOS - MultoiPlri.to .culto e. brllhant.e. como o Sr. teíramente de acôrdo com V •.EX...: ma da na sua general.idade, é Inata':. obrigada a 'V. Ex.''. Sr. Presidente.'J'dunhoz da Rocl,a· ainda persiste em DUgult foi discípulo do método' ado- cávet. Contesto.· p orém, sua aplicação O SR. PRESIDENTE - Tem a pa.-ccnrundtr continuidade administrativa tado nor Auv:usto Colllte. ao caso concreto, Ao contrãrto, nossa lavra o Sr. Afonso Arinos,;com continuidade dos mesmos homens O SR. RAUL PILLA - V. Ex.", história demonstra - e êsse fato O SR. AFONSO ARINOS - Se­lia gnvêrno. E persiste em considerar então, até me dispensa de anntísar, H- V. Ex.n não quer admitir, - que, Ilhor Presidente. requeiro o adiamento

_ a .continuidade. em 51 mesma. um p:elramente, as citações fcltas em seu no melo cultural brnsíleíro.jnumn épo- 'da discussão )lor 24 horas. ,. ",!:l,m, como se bem pudera sal' a persís- último e brilhante, discurso. ca em que êle estava ainda menos Enviarei à Mesa o requerlmenta, -têncía 110 &1'1'0 Se prosscguil' nuiua O Sr. Afonso Armas - V. EX,n, no desenvolvido do que hoje, o fruto lJO- Vem il Mesa e é aprovado "tarefa ~csrtada t utll. prosseguir nu- entanto. a meu ver, não está 0011- lítíco que naturalmente se desenvol- seguinte. " 'ma. errônea é loucura .' síderando que meu nropõsíbo, ao tm- "eu não foi o .presídencíaltsmo. Sei ' lIEQliERIMENro'

Mas a verdade, qu~ já demonstrei zer à baila a posição filosófica de flue V. EX,a não convlrác0!l1lgo nun-Requeiro o adiamento da díscussão'l' uma e muitas vezes. é ser oparlamen- Dueuít, foi, exatamente. o de-me en- ea. neste nonto , da Emenda Constitucional n.o 4-A-.... .tar.() sistema de continuidade admí- centrar de acôrdo com V. Ex.~ num O IS!. Afonso Arinos - .Qu~ro da:: 1949. por 24 hor~s.- .. nístrat íva. por ser o. parlamento quem ponto. isto é. no de oue ospisltl~istas, a I'fl.ZQQ que ainda no deí, dl;;,.unos, .. Sala das Ses,toes, ell! 27 de junho

,traça li.'; "grande<; Unhas da adrnlnís- no EI'as!!, tinham adotado ~oslçao dl- com tanta brutalldade: os motivos sflo de 1950. - Afonso Armos.tração, que. por isso mesmo, ntIito tatorlol e, na Franca. poslçan .ltberal. profundamente antl-dcmocrátlcos. .•Os 2.~ PAR.TE:lPOuco se alteram com o revasarem-se . O ,SR. RAUL PILLA'- Aqui, po- motivos da. exístêncla de !!ma apa; ell- .Ob homens no pocler' rém, reasurge justanlente nOSSa pl- ela parlamentar no Imperlo, de um Dtscussao especial do Protelo

Da ..tos" pa'cl'nBlista também ei'fl- ver"êncla, porque .quande se fala em ·~j11li1e .da instituição do govêrno de n.0475, de 1950, concedendo aú',~ lhadll.•. pelo" ilwslredeputaco ~ara- nosltlvl~tas, no Brasil, o conceito que Gabinete, ~íio exatamell~e centráríus :r1lio de quinhentos 71ltl cruzei/'o,naense não me ocuparei' 'pols jl\ a se tem é o da escola prática'e reli- às conclusões de V, Ex, . Realmente, li S4nta ClUa de ·Misericórdla dewtudel'lIo' responder. ao e~lnente sr !'Josa chefiada por Teixeira Mendes. aquela espuma brilhante. que se ex!- Tupan - Esttulo' de São PallloGilberto F,'elre Desejo apenas consig: Ai está, oreclsamente, a 'confusão. a bla nas nossas .assemlllélas, não tinha (Do Sr. Antônio Fehcia1l(J)

'nar-Ihe . nf:sai.o· "qu' íd. O Sr. Afonso Arino.~ - Sabe·V. Ex. nenhuma relaçao de.capllarJdade com ~errada a Al8eUllBâO. ,a co 1 " e (lo pres en aue. ainda hole.· 'em Franoa, ,Augusto as massas populares, nem sofria qual- Dis Wls/i{' e . 1 !lo .P . "

c1al4;mo é.convltc,fa~clllaçíío para,q~le Cotrlte é eons.iderado um dosmestl'es Quer Influência de1as. Eis a razão pela. 4i6 d i ~gPCla. d doro~osereaI1ze., ·para ~ue se eX~lIere, o po. da fl\lIsofla.Noentanto, tlaraopen- Qual se .poderla manter, lxllando na n. .' e 9 ,~once.en li ,';'der~pessoal do governante; ,Por que, .'lamento modemo francês ê sempre superflcle :ia .vlda nacional, um gO"êl'- lfo de du=ento~ mIl cru.etrosA Fa-entiio:' pel'slstlrnêle?, Por ·que - .dlz '1h,leto ~ de SUrpreilB saber-seque, no no falso. ~io pensQ tio falso e~mo euldacte- de FilOSOfia ~ Letrl!' lIe0);11'. Munhoz da .:ocha - "o Il'ovêrno EI'IlSIl e rio Chile. principalmente na- V. Ex.a sup1ie,pols era mais, dep~n-: Maceió (Do Sr, ~edetr~s Neto)quase Impessoal do ' pArlamentarismo quele país. a sua' doutl'inacão rêllgl05B ~entl! das' J61'Cas nacl!lnals do que 'E1l

Dcerrada ,a. ~J~o. ,:,:....;.

nioterla repercussão entre o povo; ainda continua de, ué.' Em França., V. Ex.,- sustenta. Em todo caso. era illCU8São . e"pt!X.1al ..., . "''''Jeto.serra·gov,êmo por l1a.tureza separado lllnlluém mais considera Comte O che- um govêrnoque nio' tinha "'com '8 n.o 47'7, de,1050! aut"'''llunllD /Ide. própl'la mentl.lidadedo,povo" •. fe de uma rellgJioe sim o orienta- massa. com as raizes profundllo/5 da 17Ianda~ construtr. 7111 (;Í/I4de.1U

'" ' ..Pobre po.vo b~a.sl1elro. sempre tfi,o dor de uma escolaflíosófl~a, E; como nacionalidade, a nio ser ligações mul- JunqMe.ro. Estado {fe AlaílOGS•.UIII/Imal julgado! Debalde Ilpresenta a sua disse, êsurpreza perlll,anente, para .05' to ap8l'antes, Estaéa,razAo que deu Colónia de F.1f1ras pora JU1wiOná:c.,

'" ,histórlà, brl1hllDtes págillM ...de. lut.a8 filósofos e juristas franceses. saber que, nara o aparecimento de um.!l forma de rios ..~ ln~~tuto dos· B4Rc4rfoS,tpela lIbel',dl!de: oonslde~am-no por na- no' Brasl.Oomtealnda· é o papa de ~overno europeu na ·nO&lJa história • (Do .. r. 101 elros. Neto)' , '",turez~ .votado iI. servidão; ou ..pouco uma espér.le de rellldio. " . amerlrana.. Encerrada a df.sc\I8IlliO. " ,

.c··· me~os.· Pl'eelsa. depati'ioj .sem pll- .0 SR. RAUL PILLA~,t.88lm sen- , O SR. RAUL PIL~A - O fato In· piacWI'liO eapeclal,dfl, Pr.oiet«{;',;". u-ioniio,sabe. nem quer'vlver:màs, ~o. neste ponto..acabamosperfelt~· dls('utlvp! ê ~qte: J)or maIs artificial. 'n. "78.de.1Q5C"Auto~1idoop~~.55" 'ae .Isto .fóese exato, .como.expllcar a !JIente de ac6rdo: :portallto., a, afirma· que se pudesse apresentar no Brasn 11M ~ZeclltlVO u '11lII~TcomtrU.ri •. . atitude desrespellosadll povo ,brllllllel- cio por V.. Ex." feita. em 'seu' br1. o parlamentarismo. com êle estavamos 114 clt!G!%e ~e~ ·Maceto, capitlll~dot.:."~,ro. tio eloquentemente descrita pelo lhante parecer.pp,rdp muito da sl~nl. realIZAndo satüfatbriamente o,r,etllme Eltado de il! ..goaa; ·.Ulr.a Col6lM4/::;'.. ~ orador, que aclorou. " oplnlio dc Hum, flcaçãoque.à primeira vista. Dod~rja d-mocrátlco,' Não me par.ece se p088a de . "m-úls par/&' jÚ~~rlOB do';', berlodeCllmpos. seSlindo' oqilal o apresentar ao 'eltor desprevenidO. afirmar que. com opresldenelall.lllBo. 1Il8titu.to.lÜlrlnduatriurlOs (lAP/)

, crime de EplliclO' Pea.soa era .apene· O ·S1; Afonso ArinoB.~ <Meu obj'!- ent.p4o 'llOR tendD a. mesma sorte. (Do. sr'eMtd.etI'OS ::eto)C," 'Qde'ser preslãeDte? Emquel1camos.t1vo.nlo era senio demonstrar. que O Sr. Afonllo Arlno, - Níiodl!llej~ Et,tterrada a <;I\ac~ão,'.. ' polll? Queremos, ou nio' querenios pa_RS tMrlas sofrem a Influêneia do m("lo Cllmll se diz. ~a!l'oar a delicadeza mo DJ8C1J8IIW. especfal' dO Pro1táO.

I:rIO?Preclsam08, ou nio precisamo' ilOclolólllco e. nestas condlções- eM· .ral de V. 1ilx. , ao, afirmar Que Ilma n.· 4711. de 19õO, lslabelece1Ulo gA-d4!lê? .' 'fl:oal ao ponto que V. Ex." Qur.r ne~ dos l!lCTIr'8S0e~ mais alt.as da demor.rll- . rantiAB oo~e.'!I/dQr plibllco COlltrA

• ' A nossa história poÍltlcll respond :ur - o JlIlrlamentarlsmo brlUlUelr(),. a da "'"l'jll"enel .. ll"ta "'lO Brasil é ~.EK.a, .coaÇões pOlItfco-oartiil6rl/tl' lllÔ.'.'" ~. pergunta o pl'lrnelr Rem d: e que V, Ex." se refere. como tendo A atitude QUI! V. Ex.' to!l10u. ,ontem. SrSafllue! Duarte) .

Regê I f" " . f d . . a fO 41, a existido no Imoérlo, sofreu as contln. 1'1\1'. exemplD, denunciando a I'ua ade- . • .' '. '., '. '.'

Pertu~b:çõ oram. pel'o os dbe u1nl

dlBSdncias transformadol"8s decorrent.es .alo a um ·llro.leto que virá, consolidar . O' SR;PRZMDI1NTE- Entra eal.' ,es,porque o~vo. ras.ero ela formaçiO nacional e danos!ÍaIi~o reel.me prellidenclal,mostraa~.que dl$cUIIEiCl O'p1'(ljc:~. .

'." ~~~er!~sd,aber. de patlmroes. ,o' segun- ce8l'Idade de um poder coneelltrjldo e oon~ A. Ma, :~. a sinceridade. e ,1\ re- ,Ten, '" J)alaV1'a o sr, Nélson Carneiro.i' ,q, nao:o eeorreuca amente, por- forte. Era êste o propósito que eu tldAn tI,e V. 1l:x." oodem florescei' no l't'àil.CI) "; ~":', ..•Que.,delxllu.de haver.patrlo; Il Repu- tinha em vista. ' ..... ", retrlmp "r~sldencla1. V, EX,a é um Nili está present3.b<," 'bllcavoltou . a per~urblU',se, porque . O SR:· RATTL PILLA _ Devo de- exemplo de como pura. pollClea prlllil- . ",' ° ";C, '1'e8ta1lelece~ OS .pat.roes, '. eral' .que. V ,Ex," nlomp. convenceu. denclll.ll.ta bra811~lra" pode!lrlar !lo· . DisctUsáo .do Par«.er n. 1" IN .~'::"" .' Vou' . S' p' lã' ". justamenleoorCjue A demonstração mens de llrimeira·cle.sse. , . 195{1,oplnalldocolltrClrtalllelIU,ClÓ

FU" 'ri :gora.. J •. .res .ellte, p(oc'Jrar repol,t~an\l11lvlmblguld.de:umaoolSft O SR. RAUI, PILLA'-:, Agradeço. oftciol'l:o 47 D do Tribunal Regto- .~;ido ~r,d~f~:;,rÁ~frt~~~ol~ef~f,~Js~ é a. EscolaPoslMvlsta, 'lbeflaela lJ~r<'tlmamente ll~vBnecldo,' as referên- '11/11 IfleltOral do. Estado d.O C~~4.~..\j;'; . 'orlentat:ãó' ·posltlvlsta. .de DUllult .. Telltelra.MendéCS

t'de 0dut ra. o er1Itérlo"'lo ~l~~ aue V~..:,!!lo··~u.~cam·~tede"!.?'tZt=rr·..~~ aeO'''ec~~lldode dodo••aõmelrl~lór~s ~qUarl_e,~"to

- " Parece.'m . lt· t d ã ,.' "r~~e~so, o m o o a pesqu sa pos -, n..o rm~so......... '& Lft ~.. • _r. - """'.. ,,- ". ,... .. -,. -" . •... . e re.su ar u o e um eqlUr tlvl~ta. . . '. ". ~uoost.oR,nrPCIieados oomo.atrfbutoB dO tos .mIl Cl'm'elroB JICIr4 C01MtnlCckI'", voco, ,de lima confusão. Uma cOlUla e,OSr AfollsoArI7lO8.- Perdi, Intel- nresllienclallsmo,poraue seria admitir .~ prétfindest'l1lado aoreJ~1UJ

~~:~soga, ~esistema afilzlOBófJCO. de Au- rl',mp'lte, Il esperança' de c()llveilcer que ê~ses mesmos. a.trlbutos nli~ put\es· Tribll1Ull <Da comissão cU Ff7llln·'I>K '.' om ,quer er.concepção V. J:x"... '." ' ."m florescer no' Flstema par1n!llen~'l· ÇCls)

<c. .do ~undo .. Filosofia. ou sistema- filo.. O!õ!R, RAUL .. P~Y.A '_ 'Eu, por rlst.n. terreno multo. mais fértil e"tll- • . ",.,BÓflco, nada J!1als é. em SUJJUI; do que e~·emDl0. sou 1'081t17i~ta' tia mlnl1a vorável - . - .cerradaa d óCussa" eanun,

., 'lIlIlllI> concepçao geral do :lll1l1do., E e'léncla. ' -#." ... Sr. Presldentel. eu me uropunhll a chd' a votação.'

.~....." .cutraco'.1sa • o método cientifico, o'' ..... :. .... .... . exllminAr naul. 111' citações feitas pelo AP;'.·vado.

.... _.JIlêt,odo rlOslt.lvo 1XJI êle precon,lzado,l' .OI Br,·.lJoc'fl.so Ari1l0.}11~·V' EltX," tleln tlustl'e DeDutado Afonso ArInos:.1ul. Disc".s/;· ,,- Parecer n' ·2·· .. ,.'·'U" daoen I Id d·· I d .' ccr ,a 1'.0::' vamos··.c zer cu ura l' - é I eIr . I á' ~ utJ...... " ,""E ~.' VC," o e _ OUll" na o. ' . 'ecolólllca.plÍra. er"o-ltlVlstll.: 1\ liU~ 1I0? llor m. nt a.mente d soens Vel. ll!50, olllnandocont·tirillment,e lJIl't, ' () estudo, 11 conslderaeão t1omé,;nüo.·.ll'taçiiop~Jo np.sclmentocom oRlo Por 18S0, .vou encerrar meu diseursl), ojÚ!io ela AssOCi'lÇllo ,p.rot~III·I·r.tJIi' .pertence à lClIlca e nSo iI filosofia Grancp dl)Slll .. V, Ex,' sOfreu. de Cont.ri\I'lnmente ào que aos esplritos cios Condutores de Velculos l~orto"V"';.: ·prbpI'lamente dita. certa forma. a'lnluêncla. posItivista' do s1Jl1el'flclals ondp.rla parecer. não é um lIluriOs de UlJerlânc1ia., Minaa..Ge•., l

%:' ,Ásslll1 SI' Rre'ldente' mim ~loOrande do SUl.' . "·ebatemerll.mentedoutl'lnnFIr. o Cll\,Crais. solit!ltantfo au:ctllo lla~lJre·. •..•.. r" a .. ~e O SR'R'UL'PILL ' , .... , a lo\.vrit~~Rl'lrloO,,·'11t~rmo;n"st!l ~a~Q.· .co1llltrução'·cle SIUI sede ,(Da ::".

(,i{c,.parece q,ue Du!!'u t, é positIvista np',.re., .' A '. .A - .AI.. V. Ex.. "'rr"h~pnp"l 1>1"1., 11em m~nQ8: no Int.ls40 dei Finan 'Clã);'Qlti~o s~ntido, porque adotou o m. ~lI'a lllaveme~te.llol"QUe. pelo contl'Í1~ neo11no rl~ '11"""8 .Pát,Tla. Trata-se de' . ~

"~O •..t9d() posftlv~ .de AUllusto Comte. e nRe> 1 o, eu encontra~la .atérazli.o: p:lra ~p"Ir11r l'edpvrmos continuar a ter F.n~e:'l'r,'. f, dls .ussio e anun·;,o....•'.,:., ......,. ~p(lr te.raceltado asua',conc:p;,:OiO lle· ~,ma tre~enda ptevf'nçiio contrll Otl~- ".ta fal~a de",!,~"acla ~uetemos ti.c!'; pi9(\<>, tr"I~tllci\(1 .., . 1'&1 domnndo. ..ltlvlsmo. pela minha formação po,l- ~u é\pvemo~ llro(,'urar vprdfllleh'amente -Apr·w.a(lo.

"',' "', ' ' . 'tlca se1l111re fui advers6rlo ,ferrpl'Ih'Í - 14" '" .,' ~ t t· 1 .'[,""i:- "~!,o~contsed"ui~t.e, I afAirDmllUlAO do' "dO' do partido que se tnSDlrouna dou- q;'ll;;~A11 f(\:':~";:~~1)~ 's~ '~;;~l~~~t~' . ' DfII~U8I1ão" do Parecer n,O ',3., de

~~.....,.....(:j)u a. 'I ~onso r oS,'segunOtl'lna\lOlItIcB de AUllUsto Oomte~, . ;o,. p.'l 'i' ." 't" 'fd' UlilO .óptlUmCLo·pielo~rqujli4m.mtCl:*',: aqu~rDugult e~a prec~samente .dls~1·OSr. Afonso Artnoa ,- .Nlío.lgnoró 1..... tH:"~h remenda. e~neR ~.te nu". tto me1llOr/al:àó GtlláBioD/oc~~allil

.....~..~'.•::..,..,.:. ~;p~ de AUgUsltoCCmtlel t,mde ser to: essa c!t'cunstlíDcla. polseonhec;o. a ear~ r~n~;bllld:d~o ~orl~s~~iH~bl~d~d~ , ele' JQtf&Clltú, sN~I~alldo, /lU3:Itio'~_, m~('~m m,u acau e a.. '. .... ' ,': relra polltlea "de . V~';'Elc, ',eMas _de-qe;. mor"l -GueSÔ"re t!'d",~ nó.... rpcn1 .' para. COni:11u(jo ~ obra, do ,.,•.:~, 'lt.,.D~'a4f01Uo_A.i:1I~8 .-;~mbrol~ ~,va .sal.lentllr que,: .embora ,a. nD8~•. nest~ momênto;OX~l6 selamos tOd(js": Ut1!to'rr~.:J.ui~'llarladeSafttClllll•

.~,.,J;oP.fÔlloqu:e~1r~rd. tvSfrafo tl;:r~~~~.~:ó~toJ~~~iI~r:z~:,t::al (.Illt~; 1I&~~o__. ..i~'.t=tf~UI~};o_~í,~:

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Page 33: ESTADO,S U't:'IIDOS 00 BRASIL DIARIODO CONGRESSO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28JUN1950.pdfESTADO,S U't:'IIDOS 00 BRASIL DIARIODO CONGRE"SSO NAtiONAL ANO V - N." tia (lAPITAL

Gual"ta-feira 28 IJIAHIO 00 CONCRESSO NACIONAL Junho de 1950 4953

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Goíã8:

AtaUll1i\ NogueIrP,.

Allrellal'oLelte.Ber/ho Condé•

Cam;Ko~ VJre.t'""lJ&;/'\OSO "C Mel<J Neto.Cé~ ar Costa.

Em"i.O '::a1'10$.Eti~p' " Rocha,

1'"" nklin .~lmplda.

Horác'( Lllfel·.H~go Borgh1.

José Armamlo.

Ma~ha<1'" Coelho.Jl(an1Je~ Vlto~.

MoraIB.,.ndracle.PaU!.,~ogueira,

Pl1nic, ;;avalcF tlti.

Romeu ,I6u~eni;ão.

aliVio d~ Cnm:J06.

, ,MIlto GrOMO:

Arg"111!r;> Fil!lllo. '

1'10 ".Ce :~eArn~d.., ..

Va 1r"1 ele BarrOl,Peêrli'. MelI4E1.

Santa:,catarina:

':Arisylde: r,' '''''''.~llanB '.ll>rd'l

Joaqi:ill! &-màe.OrJando' BJ.·ull.

/)I"ílio Costa.Roberto GlOflIIeDlbaehet,R-.)llérl(\ Vlei "'.... ,

Tava:ra, ó' .~ul1ra1.1Om68F~ntu.

'Pstani:

.'Ioamls A'taI4t. '"PerilandOPlorc:.;.Oó~, 'li 'J6nlor. "J~'A'l'u,iar,

:Lauro ..opes.MelflSh.g6.Piupeiro M....chado,

RIo Grande 01 ' 8Ul~'.'" 'Adroaldo Costa.

ADtl!rn Lél~u.~ayard LIma.

Denlel~raeo. '

DerelGI'<U.Prt4taB e Outro.·GII~' Englm.,:GIllié1'io Mm.Herofll~ ......bu•• 'Ma.r~ejDüa;te .

.":Y6rdoTe~". '"'~íêóJ&p:'v~~eÚ'O-'~,-- ''PIil~V...tA. "-"

Atomo de Cal'Valha.

Freitas CaVal<la.ltl.

JOSl" ~_arla.

,\l4rlo 30ttlCF..

Medall ~s Neto.

Rui Pr.1melrll,

Sergipe: '

Herlbaldo Vieira.

Lel~-e' Nero. .;

.Leandro ~aclel.

Bahia;

José JoUUy.

Samu~l Duarte.

Pernambuco: ..

A,l'memnon ~"'fÍ.ga1hãea.

Alde Sampaio.Arruda Cimara..

Ferreira Líml\:-

, Oscal':""rnel'·o.

Pessoa Guerra.Ulisses Lins.

Lulll C!áudlfl.

D16trlroFedçral:

,aegadMVla.~a..

'tio "e Janeiro:

Abelari!o ·Mat:l •-Aedrcio Tones.

.. Baetos TaVares.

Romão JÚ>:llor.,'

~1'lÍJs 'Gera18:

Artur Bernard4!ll.AUgu~to 'VII"'f.S.

OIl1'lo6'LUlt.

OrI8tlano MllCh~Oo

Clem~nt.Medrado.DlIhiel de ClU'v!llbo:

,uvaJ~ Lódl.G\lIItavo Ca))anê~•~l Plnbelro. ,

.Joio Henrlqu~~

301lé .AJkmim.. J~é BOnlfécloi,Lahyr T~tes.

,Llr.·~rgn' Leite., ~~fl! Oonçadc.~'',v~n'cdà.·,CG8ta., ..~.;lIInpm··Bratidw,;,,' ',., •. :'.' '" o:; , '" ,,',:'~ ,_,. .."': :' _.

~j~

Projetos despachadosàs Comissões

P1au::

Mal'anhlio:

RIO Grende de N~~

Ceará:

Benl Carvalho.

Edg9.1·c:I. de Arruda.!gberto RodrlgU••

1l'érnaJ'ldetl ,Tel••

Pranc1sco Menti.

GentUBarrelra./ "

José Borlla;

PaUlO' 'Sat:aàa~.'

Raul BarbOlla.

AgOlltlnho Monteiro.

CarlO/! NOgUelrO\;.'

Deodoro de Mendonça.

Duai'tl!. de .C\livelrll.Ep110110 Call1poll.

,JoAoBote1bc.'

,Lamelra Bittencourt..

Nélson ParijÓl!l.

o SR PR.ES!DENTE - Está ~s8"0'tada a macéna constante da ordemdo dia. ''''"

.t--

CultUI'U (Da. Comissão ck Finall­gas)

Enct>rl·ada. a díscussão e anun­dada A votaçíilJ.

i\.provado.Discussão 'do Parecer n,o 4, de

1950. opflÍando contràriamente aooiício n." 244" de '19 de fuI/lo de Projeton." ~51. de 1950. ,lsmtando194-8, da Prefeitura Munlcipat de do ímpêsto de renda ade todo outro·Nova Granada. ,Est4rto âe São impÔllto sOO'e lucros as emprêsas de'Paula, solicltanl1o um aumUo de n'à'Vegaçii.obraslleira e argentínas <Do'Cr$ 200.oro,ao, vara' o aparelha- êenadol" ' "menta didâ:tico ",; Escola Com-er- Ali' ,Comissões àe Trumportes.CiaZ de NovO. GrrLllaâa: com llare., aomunirA.Ç;;e,1 c Obras P?iblicas,<lecer dá Comissão ae Finanças (Da. EOOtlOtllU1., e tfe Fi ,!t':as..Comi--üo de Educação e Cultura) Projeta r o 452. de 195U• .\.utorl\!an-

Encerrada a. :liBCUSliv,o. do a abertura, pe1<l Ministério, da Fa-ciada a votação. zenda.. elo erédttA:lespecial de .••..• ,.

Aprovado, I crs L.420.000.(JO, destinado a-despesesDiscussão do Parecer n." 6. de de manutençãe cio, Cvl1se1ho Técnico

1950. opinando pelo arquivamento de Economlaell'lollnç:\S (Do '?oderdo olfcio da Casa do sargtmto do Executivo)Erasi/ solicitando abono de. Natal A Comissão de Finanças.e aumento de vencimentos, >Jara Projeoon." 453. de 1950 concedendoos sub-tene1ltes. SUoo/iciais e sar- ísençêo de' dirett.o.-;;d 'importação egentos tW~ Fõrças .4.rmadas e Au- ~axas I1dullnelra.ii, inclusive a de pre­:ciliares -rDa Com~~são de Finem- virlêncla ';oo1a1 e 'mpÔlSt de 'çonaumoças) para o mated'ti, Importado e a ser

Encerrada a dlsculloIllo e anua- ~ncomendádo pelo Instituto Sul R.to.ciada a votação , Grandense' de Carnes. e destinado ll.S

Ap:'VEdO.. )~as'do' ""'l'úr~~íflllO-Charqueada. ,Clt'Dtscussoo, rUJ Parecer n." S.' de Tupllllclretá no F..t.ad do 1'1.10 Gran.

1950 opi1!('1!do--pclo arquÍVamento df' do Sul Q11C especifIca, ' " ,'"do tl/1c1o 411, C..mara Munjclpal de "S CamisoJ' de EcollOmUJ,tf deliui, sóbrt; ásençfo' de Jelos .sos FinanCIas,rl!,,-ioos «te cem c;uzeiros' (Da Co- Proieto,n q 'S4 de 1950 dando orga-misslio d ~ Finant;'as) nlzação ao . Tur~tn41. no' B!.'a~l1. 'Encerrad~ u' -ussão e anun- , ' , _' " ' ,','

clads., a vot: çâo, •As, ComisliOe-" à~.ConstltloliC,/ltl, e A1.1 'o .de Cl1litro.Api'J\'ado, , , " JU8t~a. de ll:dueaçQo C Cultura,e Ârllltldes Milton.,

"')lsCItS8áo à" Parecer n."85, ,de de FrnançlU. v . -, ' '1950 'Conoocaçãol,oplnandô f(l- , ' • ' João MEIl~!'B.

vGTál)elme'llte concessâo do' Abo- Deixam dp comparecer os senhores: ',Jura,~1 M:agalh"'..Il~no de NataZ.'de "u'! :rata o Proi'.'to "n.O 1.0'19. de 19411. ans ferot,i.il'fnSOsvaldo ,Studart'. Manupl' Naval!>.lUz ,Estraáa de Fer1'D Le"lJflldi/lli e Martiniano AraúJ~. :'adíeco de ;..olIveirag~trada dI! Fera'Central doBre- , .sit IDa Com/ssão' (Ü 'ConstltUlIJ{M -,.wtilnlo MartlniJ., ',Resls, Pacheco,o',',

c':tustiçà) , " ,, "Ilccrrada r. (áIcUllSão e anun-, Vieira de Meio.'.

cladll n votação, '.~prwbdo Dil)irlto Sanr.o:

,J)f.8cussâo do Parecer n." 86. de1950 fCoillJOCllçdr.,. op/nalldG tu­vord'lelmell":e li eOllcesstfo do ,II.'I/l­1\0, ele Natal de nll~ tr0.1.'1. c"P:'~!et(1n.O 1. 079. de '['49. IIC'Alerrovillr;"8

, da' Grf2t Westtrn 'Da I'om!8.,/iode eol1stit"if,fÚ', • Júst!ctÍ) ,

Encc, rada9 rliselll!~lio e 8n-un~CIil:l!a R .ot~nã(',

Aprov' <to ,,DisCU8:1/io ao ,Parecer'n ,0 87; rle

1950 lamll)Oca.,~nl, .l.inunlto no8.entido dr Quç, a ' Circula, ,n.. ao.àe 23, a... de2emiJro clt! 1946.408r.JI('nisfro ela Fazencia. não ólende, Alarico ,Pacheoo. 'mor' derrotla o artigo n." 155, .da',Constituição (DaComlssifo IfeC&P!-'''/'';~{j" e Ju,.Uça) .

El1l)llrrada a c1iscUllSio,' e anun. Ant6n.lo' êórreí••cfada -votação.

AprllvR,I·.

Dllicullsfio do Pa'recer. n." 89,'de1950 'C"'lvocaçJo. opinando 110sellticto dc· que ,o COllgrelso Nà­c'''nal dOI'" conhr.cer aO&, 'Profetasde reco,i7leci1nen. J de Idllldade"libl/ca- IDa ("omissão de Comli­!ulç(jo e Just;l'~)

.. o. P:l'l.E!'!ro"'~TE - ~tra emdls('t1s~iio o "1l~llCer.

Tem II p~18vra o Sl·.Pedl'o PoJllar,O Dlo~:I>nT'no SR. :PEDRÓl'O­

MAR. TJ/'0,4!!re dtscllrso Que. entregue'i/.TetJ;_'~O do fJrad ·....\será pul"cado de-pois:,' ,'.' ,

nUTn'lte (I discurso 110 S,.. PedroPomar o ~r. Dall'aBo ,8ochll: 2,· • AluilI,tO,' 'Al'l;etI,;l!We.Pr/!,.ldl'1ite. leia:.. a ca4.ira

;da :',rll,.!r/ênÍ'iQ: tlue eOCt"'III1" ' tI/! /1l 1>eocléclO' Dl!arte•.'Sr. 'Joae 'ÂKgustO. l,eVlet·Prm-Motp Neto.dente. , " , " " "

OB~.PR'.sIDENn::";", eematll ',nellbum~S.§: ~nutoileiellÍueruBMPll~",ltla: , '~ ,

~~i~~~·l~l~~~:.,~~e\I'~~,~A: ,:'~~i.~-'". ;h\''VO~1ô o·..recer.'·,,· , '''';;., '~;;';'IP' i,'';''',:.''. 1:]IrGftdl)~:" , ", , ,,' ..-.... ...,

Page 34: ESTADO,S U't:'IIDOS 00 BRASIL DIARIODO CONGRESSO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28JUN1950.pdfESTADO,S U't:'IIDOS 00 BRASIL DIARIODO CONGRE"SSO NAtiONAL ANO V - N." tia (lAPITAL

,.-

_4954 Quarta-fef;:a 28 UIAKIU lJU I,;UI\!UKI:.~::;;O NAlilUNAL." ...... ~--""",=:=========".. . Jullho de 1950'

. [1." parte até eis·17 hora:; ou antes)Continulição ela dtscussão da Em",n­

da à. Constittli~o n.' '\-A. de l1M6;ten do pa recer da Comissão E.oecialccntrárln à emenda. com voto em se-

, parado do Sr. Raul Pila. - QI1Cl'umde dol~.. taroos; Constituiç:?o FEderal,

. art. 217, § 3.° (In~cl'lto o Sr. AtonscArinos). ,

2.' PARTE

1 - Dls"-t'ssão especial do Proj'etcn,o 431, ete 1950. re!!ulando OS direi.tos civis da mulher casada e dandooutras provIdênclo.s.<Do Sr. NélsonCr.rneiro). .

2 - Dírcussão especial ao Proleton.O 482..de 1950. modifiCando o De­creto_Lei' n.o. 3.347. de }2, de junho~~ .. 1949, qU'a·ulstitui O regime ide be­l1e!lclo de famflia .dosseguradl)S doInstituto de·"PreVic\&cia e Aaslstên-cla dns SPTv''iores· do. Estad" (Ipas~)(o~ Sr.' HeltorCoIlPt),' .

3 - D'.s"tl~~ão daEm~nda doSe­nadoM Projeto n.·78-n..de 1947,cO>:'l~·d~"~o ao ~os1)ltal Santa Mat­!!~,l1da. d'e Pato Branco, Paranâ. iscn­~ao de dIreitos, taxas aduenetrM .J)ll­1'1\0 m~tp!'l~l. médll)o-elrürmco im­po!'tpr!o dos Estados U~dos da .Amé­rica do Norte: .com parecer contráriode C.o""·"~o. de Fina.n~a.s. .. -4 - J)!scl1s~iiodoProjeto n.' lC8"A.de 19~q. r11s",oJ'ldo ~bre as pallSÕes: ~DSpl:OVentcs de apOsentadoria Infe.r.lore! a qUlnhentllll cruzeiros.. ~ dan­do oulras providências.; tendo part1.

• cer com substitutivo da. Comissão Es­pecial (art. 107, §, 1." do RegimentoInterno). . - .

.Q SR. PRESID:8NTE _ Vou ie.t . Projeto n.o 4G5, de 1950. autorízan., em refõrço da Verba 2- Material. Não lereí o parecer em questão, porv~lltar.1\ Sessão, designando para do o Poder .Excculivo D. abrir ao Mi- do. An-exo26 - Poder Judlcítlr!o,'da ser bastante longo.-Fa.rel, apenas, al-amanhã a sesuínte nlstérío das Relações· Exiel'iot,cs, o LeI n.o 9€1,. de 8-12-1949 (Da. comts- gumas considerações ~ respeito, sou-

ORDEM: DO DIA crédito especial de Cr$ 7-2.aSO,clO. pa- são de Fin~'Uças) (1..0 dia), citando a V. EleS. Sr, Prel!ldente, :::6ru atender ao pagnmento da- eontrí- Projeto n,0481, de 1950, regulando dígne mandar transcrevê-lo comobuíçâo do Brasil para v Comité con, os direitos civis da mulher casada ~ parte integrante ele meu discurso.sultívo 'InternaCional do AIgo<líio,·hcr dando outras providências. (1:' dia). Pediria a meus UU3tres. pares n-ano fiscal de ;:949_50 (Do Peder Projeto n,v 482. de .1950,.modítícan- xassem sua atenção liObre o deeumen-E"e<lutivo) (3," ciJa).·· do o DeCreto-Lei 11..° 3·.34'7~ de ,2. de to, que se (llvide em, cl!versos eapítu-Pr~jeto n.: 4G6. de 1950, abrindo ao junho de 1949. Que institui o reg/me íos, tais como - IncoDStttuclOnalida­

. Poder E:{e.::utivo. oelo.. Minlstério da de 'beneficio de fâmílla dos seg\\rado& de do. Instituto Intemacional ·da lU-. d I leia· Amllzónica, em viata do I 1." do

Justiça ~Negócios Interiores, o cré- o nstítuto ~ Previdência e Assl~- art, 153 -da COnstltuJçlo e art. 5j in-dito especial de cento e sessenta e têneía dos servtdores do Estado (IPA- císo 1.°: Exame minucioso do Preto.oito mil cruzelrcs Vara pagamento, SE) rI," dl~). .. I Adi i I d A ô .relativo aos exercícios de 1948., 1949 Proleto de ReSülução 11..' 57. de 19"'9. co o Cona e o c rdo, a que fazreferêncla, cem a UNESCO. Os 011-e 1950. d~ dlfe!".:!"·')"! de vencimentos mandando arouívnr o ínquéríto par- trosc:tpltulos tratam da "Jurisdição,de mínistro :do Trlhunal Federsl de lamentar mira apurares rêspansabt- das finalidades e tunÇÕeJ elo. Insti­Recursos .. em exercícío no Supremo lIdndí!s de> Díretor da Estrada de Fer- tuto : das relações internacionais do'Tl'ibl'nal Federal: tendo parecer com 1'0 .Oentrnl do Brasll na conelll'1'~!lch Instituto; das razêes finais: e, por ül­substitutivo da Comllll>ão dl!Finança:; públ!ca. para fornecimento de earvâo timo, do atentado à defeaa nacío­(Da Cornjssp.o.de Constituição e Jus~ àquela ferrovia. (DaComlllslio d'e In- nal.tlca) (3.0 dia>. quérlto sôbre ro:meclmen~ de. carvão Demon.strli o parecer ·que O Con.

Projeto n." 467, de 1950 abrindo ao à Estrad.a de Ferro central do Bra- vênío não tem SÓIllente oijjeUvo eíên­Poder. Judiciário crédito 'suplementar: síl) (1.' cl;a). tlflco, como I!le quer diar. mas tam-para dotaeões do Anelo n.o 26, do Levsnta-se a Sessilo ~s16 ho, bém, como base fundamental. odes-Orçamento. para o coitente exerci'- ras e 30 minutos. cobrim~r:'" e ellplorsçAo de nossos va-cio; tendo parecer com. substitutivo lares ·econOmlcos.da Comissão de F'lnan9U· (Do Pocrer' Errata o jornalista e escritor 'patrlcioJt:::llclário) . (3.' dia).' ll4ario ..MAttlru no aeu notável livro

Projeto,n.o 468. de.·1950.facultando Sr. Preslder.te: intitulado "Peron", menciona dois fa.- ~a apUca/)ão de osrte do fundo de ReQuE:roà Meu. provldênciaano os que- bem revelam o quanto o Par..l'eserva dos estabelecimentos tIlI.nd· sentido de 's.el'~m republicacic;s a.!gllPli If8

emento.nacionalpoderá fllllel' em de­

rios nara .construção de prédios resi- trechos do meu discurso. ontem pro- . .lia da Pátria.denclAls e dando outras \)\'ovidênclas(3" dia). .. - nuncl8CI() e constante do "Diário do O primeiro, 'refeie-:se i\ chamada

Projeto n.O 469, de 1950. conC1!den. Congr-e~w·· desta data, pil!lnas. 4,892 "I1UeS&uO das. M1:lsoee" .&lJe-l>e I/ue,do auxf1io de cinquenta mil Cruzeiros a. 4.894, em virtUde de êrros da Im- em lCOO, no.~so MiniStro do Exterior,~ Conferência do Srnhor Bom .Te~\'s prens9.:· Qulntlno' Bocaluva, h aV:1a -aaslDado em

• Assi.m, cnde se lê: Buenos ' '/fi um TratMoo surn9.men..do L!vrarnento da Sociedade de São "Ora. $:'5. Deputados. quem não te· lesivo aos tntert!Jl8e8 do Brasil,ViCente de Paulo, de Bananal - São se recol'da da ~autela I>revUi·a. na Caro Submet1do ao exame do. COl:lgresso,P2111t)· 13.° dial. • ta PoliLic!I. outorglúla em 3'1, e dos foi reJeil·ndo por 142 votos contra 5,

Pro.ieto n.·470. de 1950. roegulando d t I I I I d ós'l-as atividades, admlulsti:açáo,osbe. ecre os- e.s. nsp ra os, no p~;),:J, •.0 Fez·sê, então. a dettllll.Cle 30 621neficlos e a ap~9ão das reservas de preservar o,~gimt' de ,exc~çAo. O qullometro.s quadradOll dQProprlélla­da Prel'ldêncla. Social (3." dia). , ' Sr. F:::.n-::lSOO CampoJ, segUl.ldo dizem, des. hsrvats, pinhelrals, etc. Como se

s': esfe.o.utanto e fel !tilz na cvncep- sabe, esse essunto foi detinittv.amen­.. Projeto n.O 471, de 1950. asseguran. çao do, tpl:to.eontld~ com Unalldacles te sepultado pela SlÚledoria e patrlo-do o aproveit!lIDento. nos Institutos pessoalS bem lares que lÜSD nsam tiEM PAUTA de AposentadorL.9.e Pensôoesdos securl. ~ .. ~, e . . e smo do Ba."!o do Rio Branco. que

Projeto n.O 455. dt' 1D50,e~eden- 'térlosdas cart"iras de acidente do ccmenta!'los... obt~,'e grande vitória pelo arbitra-do BUldtlo de cem mi! crU2!!lros ao trabRlho (3.0 dia), ' Le!a.se: mento.Grupo ESColar Fraürnldade, de San_Projeto n."4'12, de 1950,. dlspendo "O Sr. Francisco Campos. segundo O segundo fato citado pOr Máriotos - Estado de São Paulo (4'dlaL sóbre o pagainento de . im!Jostos de diZem, se esfo=çou tanto· e!ol feliz ...;,' Martins é de agora. é de nos..~s dias •. Projeto n.o 456, .de 1950' revogan. 'I:nporta~ão de juta de procedência Foi· quando o, atual Mlr>llltrO do Exte·do dl~l)ositlvos do DecretO~E>eI.númi!- Í!ttran?,\!lra (2.° <lia l. . . Oonde se lê- (final> : rlOr firmou um a.c6rO,!I-'lIbre transpor-1'0 3;200. de 19 de abrll'de 1941 'e Proi~to n.04':'3, de 1950. declarando "SI': Presidente. sou dgquêles que t&< aéreo& regularl'oS entre o'Brasil erestaurando o inciso IV dI) ,art: l!l3 dp t'l-i'I~"õepúbllca a AssOCI~ Co.' faltam li yerd~.de e nunca reCUMIl 'a ,argentina. esse a~rdo, como l>edo Códl~o Civil (•• d1&.). . merclaI cJp. PSTaltll3ÇU Paullsta _ Es- ante qualquer perigo"'. sabe, foi rejeitado.. pela n~sa .Comis-

Proj'l?to 11..0 457, de 1950, autor!. tao/) d~ São Plwlo (3.° dl'l). .são de Diplornacia' e 'l'ra~0lI. bri ..~al1do ac01cTos.R-cêrca de ret1ran·~es em Projeto. n.o 4'74. de 19M. dispondo Leia-se: lhantemente relatadop$ Uustre.rupos dI' um~ .zona para'· imtra den_ sõbl·.e ·proDlo!)áo' a~ pôsloelcsfl8undoo .Sr. Prc,,'idente, sou dll(]uêles que DeJ)utadq .. LIma Ca.valcantl. tendo si-t~o ou fÓl'a de qualquer Estado (4." tenentes do Q.A,' O. dos subet'enen- não faltsm à. verdade e llUoca re. do lmpugnadopor 1DconveDiente aOli.dia); tes e sargel1tosque, oocsuin:lo o curso cuam ant.e qu·alquer pedgo'.'. . interêsses de> BrasU. .

Proiéto n.· 458. .deI950, tsentàndo de. Comandallte de Pelotão, Seção ou peço...gora. 11. iltençAo d:a Cámara~e direitos. aduaneiros. material im- eQuivalente. seg111ram para0 Teatro' Há ou.tros pequenos seniies que fi· também pa'ra. o prl)toeolo 8.Illelonalportn(lo nelo Fundo Internacional- de rle Onerações dl'Oucrra.· da lWia•. oarão a cargo·do. redator dos Anais. t!o not'lvo quante o proprlo Tratado,Soe6rr oil -rl1ffl.l1Cla (4." dia>. . i"terrando a FOrra E<clledlcl(Jllãr~o SaIs <U'sS~ssões. 2'7 de junho de S6bre êstp. já se mlU\lfes~aram, verbe-

Pro~~t~l n.o_459. de 1950. asseguran. . rasllelra t'F. :!!l. B.) ~3.· dia). 1950. -- Doler de_AlIlfTa~e. rand()-,o frontallnente, OI Mt111stér!ostfa lPl'at'',c~~ao mensal aos jttlzes de Projeto .n.o 475, de 19S0.concedelldo 1I4i1ltares·e O lnatltuto de· Gc..·P<lllU-~1"~ltn do~ ~dos. a qul'm esl1ver pu:-:lllo de qulnhentll6 mil .cruzeiros .. .... ta .bem eomo, UIIl POUClO Illlllll caute-lWhpl~~. a co.ml)et~ncja.· definida no à Santlt Casa de MisericórdIa de Tu· DISCURSO DO DEPUTADO SENHOR 10so, OOSGD EIIta.dl' Maior daa fOrçaalrt''''",_ 201 l' sel'S pa,râgrafos,da Cons. pan - Estado de Sio Paulo (2.°dial • OSORIO Ttn.'UTY.- PBOFERIDO armadas, Agora. como disse. o In.5ti-tfH~.,O '4 ° dia) . Projeto n. "476, de· 1950, -conceden~ NA SE8SAOOO DIA 23 DE Jt1NHO tuto de Geo"Polltlca expende sua opf-. Proleto n.'460, .de 19~O. co"êpl1endo e10 auxílio doe ctuzl"Tlt()8inll .cruzelros DE 1950. nlã.o também s6bre o protocolo &111·

.,]vi1!o ne l!',z"ntos mil cruzelros à à. Faeuldade ..de Filosofia· e Letras A mona!.~ ~,>flC;.~61) CiVic.all'!mlnina, de Cru. de M'\Celó (2.' dia).· .... , . QUE se REPIIOOUZ poR, :rm In.. COM . Essa em.ends. eomo se Ye. foi .plor de~!' ·0. Fsta(lo de SAo Paulo (4.0 dia). Projeto n.O 4'77:." de 11150. autorlzan- nrcoRREç61S CNe oloneto •.. Proleto n. 0461. de 1950,. ll1odUI.. lloamandarconatrllir nac1dade de~Rn"n li .redar.ão dOll't. 1.01.11,.Lei lun~t1f!lra, FJst.ado· de. Alagoas, unla. (pg. 4.858, 1.~ coluna). :. Qerto ele .:jllet~ DeplltadOllt:les&.pro·n,. p,a de 1 de dezembro de:1949 '~olõl1la de Férias para funclOl\ir1Ol1 . varão. em definitivo. ~ clol& do-("." dIa!. ' . ' ,do Imtlt,tltotll)~ Bencárt()8 (2,. 41la). O SR OSORIO>tUIUTlr (O)· Cl::uen~OII. llco iateiramente thl:quilo,

. _ " Prl'.ieto n.o 4'78, de 1950.&utorlzan. :lr. PresidenteI Nio 6 mJnba mten- Segundo, o que iludi uamlDar. êlellProl"to 11..0 462, de 1950. estenden'do <:10 o Poder ElrecmUvo a mandarCOllir :80 criticar o cha.madc) Tratadl) df são tão maquiavéliCOll e tÍlo atentó1

loompmbros do mlnlstél10púbHcó trv'r na cld~l1e ~ Màceló, canltaldo :qnltos. JáD fizeram. ·brllbl!ntell par- ~JOII à" nossa Jntegri4ade, qUQ poderjo!a Unfsoo rel!rlmé de il.diclonalB 'por :Ji!ot.ado de. Alalll)!tS.' uma ColOnfnile ':i"'enta~EJ§. entre os quats.me pel'lnl· ser rl],pUCUadOli à Drimeb'(& Yist~.O.·cemno de sprvl!Jo de l!t~ Ilaia o iíIi. l"érl9.q' UlU'a fllucló;.,tlo:o;l(lBdo ln!'tltuto ~ó destaclU' o,Sr. Artur' J!.~mardes bera· 6-Câmara, _Jnda agora, o papelrlf"••ér'o ,.públic.o dO,. ])Istmo: Fe4enl âo! In"usttlã!'!n~ (JAP.J) (2.0.•"8) lempre • tão . pronto Qa .. ·cie1eaa.. dos .·jt>:guar:dUi ele nOll8I1 IJOberanla. Ela se-'4 di") .. . ",u .','Arcllldelros Interesàell dD. Brasil.•. ·. r'" _"'A ·_8' ..._a .... .....,. Pr'oj:;: ' .. O 4'(1'3 d· .""..: b I·d •. Pro!efo. n.". 4'19delill!lt, ,eiitl\bele- . 'Como se ~al:~. aqudtTt'att:do velu ,a. porb Ctl~lI"'n-t::-., -l:I~~ ~snatr ~.. • ,o,., . .. e 'A~,a r D o ·ao ..c.endo .ga!'anfll\ ll..o sl'mll.or' ,'ooblico l'Ulloli r n -.' rea ...·'e..... a...•1'0(1"1'·· J"d!dárfo. '0 crédito ·espeelal t - ·litl 'tid'" '" 1 esta C!\BIl para ser ,homo og:at\o. Re· çües', Será tnfamla d Cf que SOD1Oll·de nT(.4n.600,OO' para.oagamentà: de r,.,~ m con:çoes po co.par"r...s oebeu t.'\o sé110a reDar!ll que O eri1l- il'CallUll6,c1e ,cwdar do·.:que é nosso•

.. I!'r~.jflo~.("~nde.ret)nosent1!çGo,a:;mpm_ (!!:" dia), ~. le~te MI"lsh'o Raul Ferna~dis. resol· 1>embro.:!lpe~~•. o Terdtórlo ~deralbros. dtt 'Trlb'lllalRegjonal. EleitonlProjeto Í1,~ n3·A. de 1~8. dlspDli;. ~eu enviar Drotcr,olo adlclo \3 ,a fim do. Amapa. oDCle 'um grúpo de jovensdo, Jlm'zonils,' t1oexerc:felo de 1949 do sõb~e '118 Inr.ra~õ"S'~ontp&' a .eco- ;e ,atender- dIz • mensagem. 7'" ,Q·uf,4'· d~v,,1venào ipD!I .tcgião que(nit:Comlssiío de Flnanl'M) (4.'IUaL )1(."'110. ucipular verificadas ep1 fllrmá~ certlls rcdamaaçlles". ,. . ,:"antlgll,1llelJte-era llobandona4r, em Vir­;Proi~to . n.o"464,. de 19~D.· a.b~1ndo ri::,s, dro~priR8' e I!tfxlt'atõi1osdé pro- '.' 2Ss~ . protoêoio acàbade'· serexam!·.v..ele dli. doença' e .dli mlséria~. ONio,'io Pod::-fJüdlcllirlo: ci c!édlto 'es.!Je-·llut~ farmac~utlcoa:.: ·com_·.pllrecer' "arfo neln· Il1"Ututo deOe~"PohtiQa' ~irme1;11el1~e.quB·oOQl18rllllliO:·l'iaçional~Ial de '11I'~ ~4. 000;1)1). ,(lara pagltmentocontrBl'lo•.,da: Cóm~sfio de ·Clon.,tltul"a . que . tenho .. I . honra de .l)ertelleer;· ,.ré 1Ulmlulü'. Opl'ojeto. e leu. apêl1cll.::e,!e llJ'~tiflr:l~§.[). de, rer.rese~taçâo aosrão. e· Justlça e1)Sl'P.cer· ~avor'l1el' daDo estudoresultouopareGer aaep~llteJldend«(a.o.s flOSiOS foroli, de... ':lft~/i(

. ,. memliÍ'06 'dt ntbl1tf!\1 RegionalEl~I- ,GnmtOQ•.odeSS<11·deP(lbllca(1.O· .dla)" ... ,1~;S:!0· ·encarl'l:.~l:IB,;' COM_da::.:",de, cWfJIzada. ~s . improlliç6e\l'da nossl:_ ,total.: do'.P19uf:·.eorn .mmcer dll,Co· :Pro.ietc.n.· 4!l0. dI! 1950••,a.utorizanlle "~lir:l!' eminentes -.,capaz~ elvls ~ p'ó)ll'la, sobreviv~"lQfanaolonlll. IMui,:.c·'"mtssllo:de. ~rv.lço.,:PdbI4co . Civil '(Pll~ ..Abert!1ra.' é.o :Pod~r·;"udlelárlo, do> ,'n)tare~, acima' de qt\i:!quet suspe.I·, ~rl·~.~_t:}~~)i.t.O. ,bem. Q:.OT...•..~d,o.....'.'.. d ,QIl7/lo "..CoD'llsslo dó P1nanlias>. (9;O·~a). ·.êrélll~o.suple~entar .deOl'$·42.lIOD;oo, ~~.~ '.' ":~'i, ..:.'-,.;'" .........""

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Page 35: ESTADO,S U't:'IIDOS 00 BRASIL DIARIODO CONGRESSO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28JUN1950.pdfESTADO,S U't:'IIDOS 00 BRASIL DIARIODO CONGRE"SSO NAtiONAL ANO V - N." tia (lAPITAL

• l'

" E "O NACIONAL: Junho de 1950 4955 .:DIÁRIO DO CONCR So:> _= '.'.'Quarta·feira' 2l l'Náll e só -manterv, ~ ·ês~"bele- rnaloría de votos que ela. ali re;Jrl~.senl:';·:·;

UMENTO A QUE SE REFERIU I Os capltulos que se SCf\UCll1 provurn, CCI' fomentar e manter", taA' nossa denúncia ntínaíu um dO

!J1. .DOe ' URSO o DEPUTAOO' à sae.edade, CS.<llS advertências peno-, Ém vez de "relações", o Instituto . _ ~ d o lt v"':

":MSRS,EOUsoDRIIsg 'l'UIUTY, . sas, mas u,lolvidãvel~, .' almeja multo mais, pois vísíona al- pontos estratégícos 9n e r:.e. ('CU a "':). 'd d d l11stlt;.aO In. cançn r "cola'i).J'.l'.ação efetiva'" o que a. estúcín e a ambíçãc da, tínesco. ~ /iTNSTlTUTO BRASILEIRO DE Incollstit1icionall a c.o """:.' . " I d Como era demasiado chocante que, ,

. , GEOPOLíTICA ternacionat da Hiláia: A.ma.ontClt I'Cpl'esema.,. l'ea!Jl1cllte muito ma li o em' um Illstitutoformado )lor cleze~ •",. d d C n erue símples "l'elações". nas de nações a. trneseo, Uldicasse CeM' ,Parecer emitido pelo"INS'1'I- A Inconsütucíonaüda e R, CK1lt,o. O intercambío de relações, de co- mo se Iôra, uma potência mtemaeic«

TVTO BRASILEIRO DE GEO- veneão de IqUitos,. l11esn:<;> 1?,••CI'I:- 'nboraçfio, de qualquer manlresta- nal eposterlormcnte elegesse ,0 C811...POL íT ICA, sôbre o Protocolo dil pelo Protocol Adlcio:1~,e ""0 oSe' cão. na esfera. diplomática, tanto di d t 0&Aàic-ioll(t/ it Ooove1l<"(;0 do lus- tentosa, berrante e grosselra qu • quanto no setor dos ínterêsses ~ntltde- ~~~~;~e~~~r. ~ ~n..~o ;~ a~ra.~1Itituto lnl.erna.ciona'".da. fliléJa fulmina,de h~ír!o, qua~Cl:uer t~nta~ ríaís, culturais, ou mesmo mOI'lus, e ríscaram da texto aprovado em. 111A1l1u-õnica e apr01Y.r.da 1wanmto!· tiva para rmpõ-Ia ao ,llCiSSO pais, O Estado alEstndo, nito pode. jamaís quídos esse dísposltrvo cntícado,1nc1li~ na sessão l

llf!llá r ia, desse sua eonscíéncía , jwíclica e ao pr - detxar de processar-se. senão, ,ex- Em substítuíção 'todavia cliaram,

soda/-ício 1/0 dia oito de junho prío decoro 11.1cíonal, 1;; d Instl c1u3ívamelltô, através ela autoridade esse outro uão menos selvag~m.: ,~'t ' Os dois objC!tivos centra o •. da União.' '"", O 'Díretôr do In.stituto (q!-1e serj

eorren e, li. 000- tuto Inte;'l".acianal ela Hilé;a Am~. O, disllOS!t,iv" de. nossa ccnstítut- sempre eleito pela tJnbSCo neutro doEm nosso prímetro ataque ~ónjclt ~~;llí.o mencíonados no _ ar • cão é, a.liÊls, uníversal , Conselho) celebrará um .acôl'do com .•

rençüo do Illstituto Ime111aelonal da gol' - Das finalidades e funções ~ QUe ~{'l'ja de um paIs se, dentro ela Uncsco para juntos tomarem.,',~~Hiléla. AmWl.ônica· dei::a.mOti, enute- e sâo os segulntcs: " dêle, nouvesse uma plursl:dade ae conta d~ Hiléla Amazõnica, '.,1Josamente, massíças reservas jntac~, I i,~ ~ (Ine!sl> lI, letra b.)"dlrlgn' Institutos',. dil'jglndo-se, diretamente, Mudou o nome, mas o felino' é 0»' .Pl·evc.ndo qu\) o. tnímígo, após a der- le org'aniur estudos, levól.nt~!UentcG· e à, demais nações, promovendo acõr- mesmo, ' " ."....:;...,l'ma iniciai. voltas!l' li carga, fiCO- pa.."'luisas cientificas na rez.ao e .p.re- elos e entenntmentoa, à revelia dos iJa JU1'ÍsdJcão do Instduta ....,;,l>ertado POI' nova (baletica. 'ti parai' J-elatlil'Jos Bóbl'e as me.smasbe'l con~'I':!~~8 e tios" noderes clCeeutl· A 'lnvcll"r.o de liquido,3. a1t,erada, . e, ;.:,'Assim. aCollteceu, con10 se de uz 2° - (InClIlO r, letra b) "esta c- vos?' , ~ lo fto. 'oco Adlda ES:pCl!llção de Motivos 9ue

ao se- C'~l" fomentar e mal1~l' cola'?oI'IlQiíO :Nã.o se comprtl~ndc eomo a eX):le" cOlDplementa:la pe .nO, .0. '."nhol' P!'l!tiidente dlL Republlca, en, efetiva entre gOVl'l1oês, Ol'galllzaçõe~, l'lêl1Cj~ de mais de melo sceulo do. clonal fixou o seguillte título para Q'\'ioU o 81', l\oI:Ullstro do Estado dns gl'Uj)O<! e peil:;ôas lntert!s~adl\l! pm elI' mlni,stJ'o do kteriol' do Bl'as:1 del- ar~I~~, ~~paddade e P9C

1cr eslegals~'·. 'I,

Relações Extel'lol'es, e da nova .Con- tlldos científicos; p etl(lUlS~S e l~va.n- Xfl~8e de pet'e:?ber a inelllolllltl\)ffi- O conteúdo, a. sublltancia .. signifi~"venção,pl'v'!ulld!""'lcnce modifleada.! tll,mcnt0.5 de dados d? ca.I'atal· .cli'n~~' (fade, O m1;'agonlsmo, o conflito es- ... ,;AJ desse titulo representam a in""pelo Pl'otccoJo Ad,clon.a~ flrlll&do no IfiCO, relativos a Hiléia All1llZOn,ca. , tl'idll10, tro\'eJante desse~bjelivo.do tromi&ão, mam clamorosa na es[etlI;,.,.Itamarl\ti,a 12 de mlU últtoJo.,. I Ai se acham exptcssos, l~teralll1en•.Iaslltut con1 a mals emluente atri, Intangivel da autl>l'idilde do Estad~."

COUIOl'n1e

ficou resolriclo, pelo Ins- te os dJis alvos pl'imordul.ls dcs~ bulçio'do ,E'Jtado brasUe:l'o. bras,i1.e~o, . _ ......~.,.,tltuto Brllsilelro de Cleopolltlca, na I:Ilí~tituto..' '. Só um .Inadvertldo Póde imaginar, cll t reMaO'_se;;são do diil. 25 de maio, esta Co· A 110s;a Magna•• Carta irnp~e, a hipótese de um Institutoc<lmjX!flto ca~i~~:~~e~c~als. _ ~lTeao,"

'mlll~.ll.o PRSllll. a. anallsu.~ ~ qo~en. :h'ontnlm(:nte, a existellcia e a atua-! dera.pl·esentanr.es de dezenas de -n&- ponde precisa rigorosa mdesV18.V!!Ii,...çáo, l'CfWldi(\a., pela 8S3un:

taÇao. 'd~o ção, enlnosso pais, do qualquer or- ,çÕ<lS estl'angell'aS,' com privilégios e mente' a e;;sa outra: Da JUl'isdlçio. ',o

Protocolo Adlc.onal, penetr,.ndo, e.>- galllzaçõo internacional, ,e mesmo ~a-lmUnjd,1(jes, no exerelclo de funções 'Instituto. '. . ''o

ta' vez, 110 c~I'ne daquilo. l!ue pel'ma- o:ol1al, .(11lc se tll'0PUzeJl1ie praticar ,\';)rl~(1!.~·mns. com noder legal 50. JurlBdlç[o ê sinônImo. pel'felto. ÕI!.ll:lCe do primit,ivo eOn\'eJllo,acl'escl-, ~nil; lut:barldad~s,. " bre uma zona brasileira de 51nilh6es podel' lel!al que por sua vez imp11o~ ..11.0. das vaorlas alterações 1Jfofundas. .O :u·ti!;o. 153, de nossa lei fundn- lle quilólnetl'()s qundl'ãdc~. ser; ainda., na. autorldàde de m!e1'pretB.1' e &P

U.-I>

apl'eselltaClaS !leio novo In9tl'umento~ '~O npl'o\'eltamento. de l'ecu!'~os Investido lia' pret'I'ogntl'l'a d~ Ae-sta~ csr as .leis, • ...1 'e ·fa:i'..endo antes, U111.1 111l1'cclaçân su mental lieteI'Dllna,. expressamente beJecer fc-mentar e mantel' colabo- Nem uma, (lClntestação lJOde ser fe,,,,,:Inária a' respeito d,a .Exposlr;Ao 'de Iniuel'als, e de enel:gia hiàl'áuliea. d~· \'~ção 'efetiva. entre gOvl!mos, Ol'!;(Q- não será. fe!tae .Iamals alguél}l ousllJ'i!Motivos, nclrna refenda, que, na op!.. p:llc1e de autOl'izaçíio ou eoncess:lO /llll!l1ÇÕ1m, g'rtlpos' e p<ssaas" estran' :;;,zera C8Sa definição qUe e ~ver..".nlão do SI'. Minlstl'o VI:1()1!: {eliel'ul, na .for1l1lL dI!. 'leI. . 'geitas "Interessadas em peoequlsa do sal .' .. J '- -Dlss;pa.r.'. dúvld"s sUl'gldas de ln- * 1,0... As autorizações ou con-j sólll. e sUb-sólo nacionais", éomo tôda deflnlr,..ão é recilll'açR;.,terpret;l:r;ües errôneas 110 tex10 d.\ cessões serÍlo oonferidas ellc1usl~'\., . Mas COIll. essasatl';bunç.ôes sobe- jurlsd~ção' igual a po~er ,lt;!l:aLe pO-::õCou.vençÍlo de,Iquítos". . ment a braslleiros, ou. a socledaaelrR'hUI, f:\.cll seria abril' tôdas as POI- deI' legal é Igual a jum:bçao, .f. De· ácõrcio cc·m essas el(pl·e.3S0~s,· org:uflzadllS' no pais, Qss!ly.:uradn a.o tas ã, ))enetraçâo, em tna8M, de alie- Prol'elnõ.lo, '. 'seriam errôncas, ou sem. ·"!uostli.nc.a, propr\etá'do do sólo preferellllla para nigeuas, de tcdosos matizes, feItios A enc:elopédia e dicionál'lO .1nter~',tâelas. as. cdtlcas a Con~enç~o de a explo'I'nção". ·e ·apetite.;, com "Imunidades e prl- naclollal edição )lOrtu;;ruésa defU1e li'lqultos, r.fitlca:;. eSôOS ~artlda~,. do "Na forlna c!a lei", c?mo.est!p~la, vilél\'ios", a. critério do Instituto, vI- 1)alav-~a jurlsüiçlio desta !orma: Po-,Estado Maior n:lsJi'õtças Almadas, c."\tpgol'lcrimentc, a. CQllstltulçao, e .na, sando a. conquista do maior patri. der' lega.l,- autol'ldade' de apUcar ada ComlSôão. das Fô-:-ças Al'llladas, da forma" do CódilP;o de Minas, que .1'C- 1nÔnlobrdsllelro que é, lnquestlona- I ."Câmara dos Deputados, do DePUtA.dtO g~ a' mB,él'!a, analítlcatnj!noo. Mo. vehnente,a maravilhosa Hiléia, na- e~. dicionário brasilelro.da. lh1gua''A:tur BernardeB, do senador Au~ o P'iquemJs, pOl' enQUll.nt'o,na le .. a ciolla1. . '. _ portuguêsa de Hlldebran40 Lima Ii!.':Meira, e pelo amplo e minucioso e~- da noss:l Constltulçii.Q, ,o Instt~uto qUerendQ tudo, tudo Gustavo Barl'08o. rel'isto por Manuel~t.udo analítico I'eallzado .nos ana18 "o . O § 1." do lllt'gO 153, Impõe: "As l>el'de, de Inicio, l;!andeira e José aatlsta dA. Luz ,IISSim1:senado Fedeml,. da .câmarll., dos at1tcri~:;:;õe3 ou concessões será.,! «:,,11- A a:'ribuiçii,o mais grav~, maIs al- conceltua esse mesmo vOcibulo, ,:DeputadOlS, e difundlllo por val'lo!\ fel'ldasexclusil'amcnte a brMllel1'os, ta e, por isso meEmo, mais intl'ans- "Coll1pe:êne

1a:alçada legal de apll-.,

Jornais e l'cvistas do Bl'~U, . Esses I>U ~. IlOcledaties Ol'l\al1izacias, no ferlvel d'l União é ,a mo.nter rela.- càl' às le:s e de julgar". '. .' ,c!lmentàrlos ve~n1entes, lll,em de 11U- Pllls, etc,". . '_ ções, eDl Colabol'açâo .efetiva, em .0 dicionário maiB ·adota.do, ,inter-,JIlerosos O(\tl'OS tra.balhOllpubllcadl>s Sendo a:s pcsqui~ns,· por de-nnleao cola.bol'nçi() potencial, Otl l11esrno, naclona1nJentfaq uêJe que se 1'111 . de ;]leIa unprellsa. da c.'1pllal e doínte- legal, n pt'ilncll'" fase .do "apl'o,\'el- 'sem eolaboraçióo nem uma com 013 prefe"él,cia cCIlSl1ltado pela maioria,:l'lor gel'ar~m 'autentico clamOr p\\- iWlI1E11tO dos recnros minerais" c evl- E"tados estrrU)'lell'os. dOI! E.st&C:os M:embro.snn hipótese de!

,blico, em lloSSO pais, ('~tra a Col)' dent~ qUe só podem set .objcto' de Qualquer :11tel'ferêncin, nesse ietor, Q1Ul1(Juel" controvérsia --sôbre & signi~.venç/io de {qUites, "autDr)zacóes ou .eonces:'Ocs", quan· Inatillglvel po!', terceu'úS,sel'la ilv~n- ficr.çâo exata dos vocállu1~ . e expr~- ;

Conservou, . toeiavla, \'lLrlOs pontOl!, do o titular róI' "exclusivllmente bl'a,- tura inconselel1te, Q.Ueo C0:1g1'CSSO sõe,s cont::ias 'na Coul'ençao. é,fola!qUe não poder;am subsistir. crIando síle1ro ou socl:i!dade organil:lida. no Nacfonal far'á abol':l\r fulln·nante. ele dúvida o mOilumento 1l11g\Úll'tleQ.~c: adl)tanli<) algtitls outros que Imprl- pais"'.. ..' . mente, ' .' . '. ,'.'.. .•' de Webster, . ".)lI11ram 1l0V~ tónos pernICIOSO, que O instituto, que não é sociedade, 0011100 consequêl1Cia dessa :invasão Veja111oso (lUe 'CSSa.autol'ldade ~on.;corroborou e fO'rtaleceu aspectos ina' nem tolorganlzado 110 .país, mas 'em Inconshtuc10nal. ululante, surS-IU, no sajl'rada e~lIlhl>l, '. ,")dlmlsslVels desse desastrad conve- Iqultos, não pode pesqulzar os re- texto 'do ProtoealoAdlcinal, es.se clls-j Á ))ásI;!n1l 1347 co111n~ 3:& ,da. ~:üç~o,

" 'nio. . curSOll minerals, de nosso 5610 e sub- 'psltivo pel'plexlnallte" por Pllrecer de 1938 a .palavra f1m.sdactzon . es~,:AfIrma, ainda, a Exposição ,!te :M~. !!Ólo, .A1êm. disso,. o Instituto, '\'1C?~ tel' sido emitido 1l'Jr pessoa. estra.nha de[inlda. em primeiro IUilar c<>mo: 'ri,l

ttvos, qUe(} Protocolo ,visou, ml\;O de.'acól'dos, ,pretende transferu Q'QUalquel'cc;iet:vidade orçanlzada: "the legal pOWer., wrlj!htor autbo .~1 O dIreito de peS(jul~l' na ty tohear alfd del~nnlne a. causeor."Pl'ec'sar co ma tnàxlma clarez.'L 1Io. teree 1'08 .'.' . direi' "!=' direitor do Instituto estabele- causes eonsiciered elther in general 01',

Os obj2tlvos exclusivanu:r,te c1ent1- zona. ama~ôllica, ;e~dO es~e:'llDSfe: cera-' com a UN!=SCO .umacórdo ln refel'ence to a -particular mJl.tter".•.,ficos do Instituto1ntemacldí:ial ela t~s PL'ivn~l1'OSm:ia t::a ed~n constt~ que f.lxe cllsp0051çoesa serem tomadas Em seguida especifica com relação,lilléio. Amazônica". rt ~e~s, s~~ou é q~~ oo Instituto niil p,ll'8. as!!CguI'ar a ~treltll. e eficaz 'ao .sentido Jurldlco: ..>,

~lÇIW, . ce'opel'açao clentíiicll. entl'c as duas " . . , . ,Nãc> e verClade, .,.. pode exercê·los. "'... I OI·ga.ll!zaoões (art X)'. -Legal oower to Intelpl'et and ,."E'3tnmosem face dum ,"Siogau ' O·!lelllUldo al'pecto Incolls.,..,C 0-. '. <.' '.' mlll1ster ~he law" ou." j)oder iegalpa.-.

dlssimulador, flgura alia.s muito e~ nal,do Instltuto1ntemaciollal da Ri· Agora. surge a.estrelta e eficaz 1'11. ;.nterpretar~lladmi11~tl'ar a lei '. 'VOgll naeloquêJ1c1a '1nten18clOua1, léla Anta~nieB, consiste em ):l1'C- coopel'ação", entre a Uneroo. e o mes- . Eis lnsofllimá.velmeme. ludlliputê;-i):lOlS os' obJe~·ivOll da Conven~ão de tender êle "estabelecer", fomentar e mo' Illstltuto em. têrm06 e cond1qôes velmente fllcada a r!goro.sa con'cspgn-;lqultos".mesmoretormsda, COlltlnua1l1 ma(ltel' colaboração efetiva entre;o- Já. tínhamos a "colabClração efeU. clncla entre poder legal e jurisdiÇão.,!:send, fundulJl~ntalmente, como ,;1a vél'l1os, etc,". va" entre.O& Estados estrangeh'Q& e. .' . . ,'; .'fipr.'ópI'ja :'I.ssevera, a desco,be,rta. de di a .serem fllcadO& pelos próprios ata.. A ·encleloPéclla.brita.r-lca, eonsidela~::110..SSOB v.alô1'es. econômico,s - ,AQUI se. call1ufla,. de .forma. ru - dCbestl'llngeil'O.:l pois o Brasil será,' da nlwld'almente como (I m'x1ll1or~\:

montai';' quasegrotescll., uma bombl1 apenas unr voto .entre dezenas de ou. pO&itóriOíndlvidual 'do conhecimentO;:O .Pt'otocolo Adiclonnl, qUoe a lIIe. relÓ8locoutra. toda lI;,. estrutw'l1, .10- tros 'no momento em que ess!!·IllUllte humano ensina que Juris.cIIÇllQ. em all~!

glllr exll-tlllnlll'emM, 11110 çorrl~1Ua3 vernamentlll 'do B~asll,. . venha R !er firmado, Como at";tado ra.lé "o exe.relelo deaul-ol'Jdarle .. 1~.'fa1l11lS. os êl'l'OS, as desconcepçol!s, ,8S . OartJgo /i,oeo mcJ!!o,I, de nossa deloucul'a oómo delÍl10 ou pslcopatia gal" _ the exercillseof la:lV-fula\l:~Jameaças .fI nossa, integl'ldade terrlto: Constitl:llçio, deter"!In:BlI1. não se deVe!'Ja deseJa.r ,nada de maJi thorltY ~ , ' . '>tl1.'ial, D~ g~~::lliào~U~~~~~ .~~~o; "Compet'e à UniA9. . ... _ gritante, '.. _ .' Auto~dade legal e poder legnlaiçJ,;

~rgnlrdildoe.e 88 nláculasà magestac(e r - manter.rel~s .. cOf'! 'OSlE~ta--t:·Pl'.eciso. .flcal' bem claro !\ue. êsses.l.nôn!mos ·Pel'!.eltos... 'mI. ,t' 'te....•. d....."...od ' 'bU l> dos estra.uge1llo6 e com l""s. cc e...l'al' al'Ugo X foi agora ,criado .pelos auto-.. Logo ap{la ess~ ,e nente- on .." ~

do p er pu c, ..' . tratados e convellç~s··. 1'C8 do Protocolo Adicionai em subStl-enslnamento,detalhB' aduz1udo .Clu~'Constltul,êle,ao 'contrárl°lnseum~ O·. o IlI~ltuto .prOp.,e-se A -es- tu!çilo da faculdadee.stendJdll"àUneB-emCUrelto tnternaci?nal jW'~ç& ..

·l'emCidê.ncla. 1ntellcional'AOUd. ~:a..' ta~:C.er .. fomentar •• manter cota.. co e PO.I' nos. denuncioa.da delnd1ell.l' um. te.m.·. umsl!nl tido ma~•.rn~.lO..~ual:=~f,ta Ylaand!) lo aprcvaç o e bo i •~ ti t'lflvêmos etc" nome ri&'llslia do. canclldlltos a DI. Ja' "0& dlL'e tos. exere ...ves .....~ , ..coíwençG.o,llue,ae rat11l~lfa, se.:bt: .~~ ~:J.C:S:~I,t~l96es que 'o te-~ntor para quP. ela:Unesco. no .... eeta~o"de~..tro .~JlmlteslÍ:~~.l~,~.... :;=, ~~~llna- rer.V". '-~ ',... tQ CODIlt1t\1élonl\1 . ~nfer1!J ~ 1T.U1Io; ril)\lO, C01lSelho.·~ eleaesae COID lo ~paço ~..e r....... exec ,. . ~;/~

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Page 36: ESTADO,S U't:'IIDOS 00 BRASIL DIARIODO CONGRESSO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28JUN1950.pdfESTADO,S U't:'IIDOS 00 BRASIL DIARIODO CONGRE"SSO NAtiONAL ANO V - N." tia (lAPITAL

,.,., 4956 Quarta-feil'a 28 DIÁRIO uO CONORESSO NACIONAL: Junno de 1950

i ;"

:!atite withill tlle bounds ofá gtven rio de um Estado Membro serão M.. der legal)' em 5 milhões de k2 da ,Em íace dêsse.Lratamento desigual:sl1ace 't:rminados após prévia consulta 'a território brasileiro, pergunta-se: ha- e prejudícíal ao brasileiro, dentro do

..lI!: exatamente o que 'o Instituto pre.. esse Estado c mediante seu consenü- verá ou não in terferência dímlnulcâo Brasil, só um recurso lhe caberia;

,i~d~a~~t,;~a~~me°d~~S~~;I~~~:~;~ ~~ 11!i:~lnem consulta:':'" ~~ ~~~;,:ãOpoddflzr~;fe:a,a~~L!~t~~~(aléJ~ il~~~:;.;I~-S:a~~~'Ll~~~f~~Ô5d~a~:

!' IJ4, is", P,e,lo.~, E'st,nno,s,' Membros ,espedal,-,Q,uem determl,na. essas,,' ",a,tiv1,d,lla,es,' Es'aGo) na ,zona con,!lada, a,o In,SI'" dia,IS'" pal'a. ha,bilitar-,se a,' conCO,l'l'ev no! mente pelos donos da área de ' .... dentro cio território, de uma cação in- tuta? , aprove.tamento das riquezas latentes,

; 7:500:'OOQ·, k2. onde' êle passaria a dependente é êle pr6prlo Instituto - As finalidades e funções âo Instituto ou patentes, da. nação que relega.ercer essas !unÇÕ~;{ [urísdícíonaís airavés do programr; anual traçado Op11meiro alvo -importante da Ins- seus 'pr6prios filhOll .a plano ínre-

em".9p.trimento dai; nações com ter- pelo Diretor e pela CO:lsclho (letra I t:~uto 1'01' tur,o o que reponta da ríor., rftório na Hiléla Amazôníca. f) do artígo VI e ínclso UI da letra 1

jtexto da convenção com as emendas A emenda introduzida. pelo Pro­

, ",Ass:m quando os manípuladores dú b)do artigo IV) bastando uma mera do Pl'o1:<JCol Adlcinal está slntetlsado tocolo Adici~nal ' com o escõpo de:IIlB,tituto In,ternacíonal ~a Rlléia Ama- consulta para, passar a exercer tõdasIno inciso TI do artigo I. onde se diz: privar. o Instituto e 'as pessoas a seu~a encimaram ~_ artl:l'o n com o elas. ' . "As, descobertas de, valor econômico serviço, de utilizar as "investigações

iltulo - ~a capacluade e poder legal Restaria, tão s~~nente a "recusa a realizadas por pessoas aservi~ da e descobertas em proveito econõmí­'0,-que êlcs tínham em. ~inta era ,pre-, essa esd~u~ula. co,mul~a • IJ..18tit,llto serao imediatamente, eomu- co próprio, ou de terceíros" ilude, aselaa e' exatamente o téIl110 [urtsdí-] E95a'hlpotese, íncompatível com aSll1Icadas ao govêrno do país em que almas envoltas na atmosfera da. mala

' , I' finalidades do Instituto, matéria pac- tenham sido efetuadllS". ' ur~ in enuldade

I·,~Jurlsdtção, poder legal e competên- tuada e artlficada poderá. .ser motí- Essas "descobertas de valor econõ- p rg c I 'diclonal transformOll

,.•

la em. matfl'ia de apli::!.ção de_ texto \"0 p:tra, a infração, prevista pa le- míco" passam, em seguida, a receber o <jnitit~ o~Ainstl'umento potente,. e convenções acôrdos di:;posiçoes de t tm V!I dq artigo IV cuja sançao ou disfarces, tôdas as vêzes que o Instl- quase ditato"ial. da exploração da.

aráoter intel'l}aci~nal ,equivalem-se Ip\.ini~-:o n9.0 se sabe qual venha ll'ser tuto, quer flcar livre, para 11egocioEu' Hiléla. Amaz(1l1fca, PQr parte dos "Es_s6 I!a def.nlçao u~lIversal c?mo e: abeleclda pelo Regll"lento 'Ilherno aquilo que a fraseologia d0S seus cría- tados OI' anízações ' grupos e PCIIS()IIIJ

:nl'â;tlca na cxecuçao das medldaL,queo próp!'lo Conselho 'elaborará. dores denomína sueessívainente de ' ' g" ' te - a1B "I",f,tiVidade das regalias e prerro- mnís tarde conforme preceitua n "cola,boraçãoefetiva" "assistência ~tl'à~g~lrar',pe~~n 06 dqU-.d', e ~

tlVllS com que se haja de exercitar Ieíra D) desse, mesmo artigo, ~nica "recomendac6es" colabora- f.ns ''10 ;, ôarelra n- recc;:ren aço t' ulaa !unl'iiO estatal , No Conselho como já. sabemos o - d."" ôrd -,. t d . d irmara ae OI! , co orme es Ip

,~n aútoridade do Instituto apeia- Brasll quast nada representa pois eco e caz, lLC~ 06 '".~ os visan o expl'eSSanlent,e a letra._ d) do artigoe',mfaculdades excepcíonals cairá é umvóto perdido' entre dezenas de fixar pa.rtlciiPaç~o de E,.dOl>. orv~ni- vm "para a re::'.1izaçao de projetos

mcheio n', descriçã<:l de Webster out:cs, ' , zacões, inst tuiçoes:, grUP0S e ~.0lIS que estejam dentro ,~lIS 1fnalldades'lIBlIdo desdobra a significação da O Incisc> I do a.r\;igo tI con!igura es~angeiras, ~a atividade d,~ desco- e funções do Instituto. ,

vra jurisdição dizendo: "Au'tho- maIS outl'O disfarce, dizendo: bc,.ta deva,a.es econômicos, -na RI. , A "I'eal1z.ação de projeto!' cabIvels, ty of a sovereln power to govern anã "~a cada enlpl'eendimento uma leia Aõmaz6nlc'~d' b id OI tÔd dentro das finalidades e funções do

'1eIla1ate" isto é, al~toridade de uma a\l:ol'lzaç~oexpressa serll nece68l1rla. A c rre de esco r ores de 'l Inslltuto".. "p~nclasoberana par,a gOV"ernar e importal1d,0. a, sua. recusa em Impedl- espécie e de tClda. nacionalidade en· A" l'eall~aç:io, d,e projetOls cabl.veisleI'l811lr. , ' mento li 'atl1vdade considerada". 1;rarta, nCl Brll.'lll, ab:"oqueJa~,a de demrQ, das finalidades e funções dG",::(), Instltutc> através de seus plane- Empl'eEn<l1mento.está aqui tomado privilégios e de imunidades, li Instituto representa esfera amplllssl-:Ji4ores aO avocllor a si, essas a:rlbniçõe.o no sen.tld,o diferente de· tôdas as at!- "serem adotados", conforme estipula ma. para' ", acOrdos" a serem' firmados,lriel'entes ao Est::ldo qUtz slmultllnea- vilia.desdo Instituto, . o 'artigo xn, "Posteriormente pelos eonforme descrim!l1'l ês.se mesmo arollIente dl~llôr para seus funcionârl~, .As T1es~ujSas. estudos e levantamen- Estados ,Membros":· " tlgo VIII, "com, govêrnos, Ins~it_ulç6es,eJI1pregac'os e servidol'es de imunid!ldes tos não são empreendimento.s, 'Seriam "privilégIOS e imunidades públicas e privadas, associaçoes •e,pnvUég:os para que nã<l fOsse em- Quer dizer o Instituto e5ellpa a concebidos e, impoctos por jXllses es- funções do Instituto, repre.~enta, esfe­~ado ou detido nar:ção progres essa outorga de autorlzaçAo, O!l, à trangelros, para vigoral'~ dentro do ra. ampllsslma. para. "acordos" •Idva da criaGí!o dos órgâc,s· !J~f'3SÓ.- sua ,re<msa. correlata. MSôO território. _ serem t1rmados, conforme d~crlmi­$' à. implantação de um Estado As finalidades, fun~c.es a caprlcida- E' ·ev!dente, que a conc,ep~a~ uni- na êsse mesmo a:-tlgo vm "com go­Jrcml, , ' , - de e, poderes legais do InstltutoumB vel'Sa1 da l'oberallia e jurisdiçao na- vêrn08 instituições públlcM e priva­~lmente °~nstituto r~veEt!do eles· vez I'econhecl~os pe.1<l~ Est:3!.l,)S Mem- clanais 'sofreli~ mais de wn rude da.s, (I~~ociaçõ~s e pr:rticulares".1II:lJ- pode!eslega!B r!lSSBrl" n ccmst.i- bros outorgam 'exp1lclta ' e implícita.. golpe. k gama ê completatuira a~to~ldade Inccntrustá'!el "de m~nt, ,a &Se 6rg~o o cUrelto de P.~l·- .. Nll'O basta, para ilidir essa acome- Desde o individuo' ao Estado moiIIm&, IlOtenC,3 soberana pa~a gover- citar as atribuiÇoes contida/! nel!SaE t1d~ contrEl a nOlSsisoberanla, con· tran"'clro todos se achBm qual1fiea~Darele'!'islr:!," s6bre a firea glgan- el'press.óes. . " , solar-nas com·- a afil'!llativa poste- dos para.' efetutarem "acôrdOll" com'~, de 7,500,1:00 quilômetros qua, O liU,Jstitutivo enlpr~e1ullmen~odeve 1'101' de qne "tsse convenio (que defl. o Instituto. pal'a a. "rea1i7sçí!o de pro­l,rad0ll. , . , ' , ter sido a tra.rluçsCl de enter- nisBe e impuse.;se a aplicação doo 'et<:s ue estejllJ11 dentro das !lna­t,!Aqul.flca pro\'adc 'o que se~pre fir .. tPrlse", em. in~les que nada tem privilégios e Imunidades) só vlgora.rÍo ~idaclesq e funç6e1l" do· mesmo. '!laD:l0s. , ,_, a ver com estudos. pesquJaas no território dos Estllodos, Membros A. Unetlco. tBmbêm. estabelecer'1,:0 Inst.tuto teria jW'lt:hçao a6bre e ,levantamentos. que cons~itu~m os que o houverem rati!icado".· o 'DI et r do Instituto outro;nasa.de metade do te!'l'l:ól'jo brASi' oLjetlvOoS .diret~ do Instlt~.o. Essa ratificaçlio ulterior pÍBsarla o. ~ôrdo ql~e ~ixe" ;'asdispOilçõea a!elro. " . ' Enterpllse, ou, empreendImento ,se- c01llitituir uma f~ão pllSBiva e su d'Dl! POU<lO témpo 10:\0<1 ne le acumu· gt'jr-se-à como, apraVêltllme:lt:> el'plo- balterna ,em relação 1 autoridade ; serem tomê' :: ~ae~i~~~n~ifr:;_: elemento.s.em IlOtenc\al humano ração, indu.strial1z::ção dos valores eco- pOderdé '''dellmitar e definir" o con- tt:.~~a e ~ IC P tza"í5es" CArtl..',em recursos - para o que está am· n6micos descobertos "pelos estUd06 teúd a e:<tenslio e a fim de ob- ep li:) 1lB. UM orga.1l ç •:J1aIIlenteautorlzaç/iopor vl\r!os· dis- p?squlsas e levantamel'ltos. Â ia' dA-- li i '1' 1_.. ' • 1_ go _' • ,:JOIltivOll dessa convençlio linc\S() I ,Assim o Instituto se colocou em sen..nc ,""""" pr v. eg...., e.lmun lIilliguém. no Brasil, pode ava.Uar!a'letra b) d<:l artigo I 'letra f) ·do pooição 'de nâ<l depender de ,autoriza- d~des" pelos 6rgãos go-vernarnenta4l qUltis sel'áo e&'lQS ~dlsposicõeB" a 1Se­vtIIoIV l~tra bl do ~rtlgo vn le- çll.o ey.p!'e..~a nem de ,recusa ,alguma dOI! p~es que p06Sua.m território na rem "fixadas" enu'e a unesco e o3d) do artigo VIIlletra h) do ar- }lara o eKercicio de suas funções" o Klléla Am~Onlca. , ' Dlreliordo In.~tituto, para que aquela&o IX,' ; ar'igo X: artlllo J.CI e artigo que a.I!ã.s se fOsse eLgIYel contrll.1'ia.r1a.,:aej~itá-los, correspon.deria. tio um orgllZllzação internacional com ~lem), _ então esse Instituto passaria o poder lesaI e B capacláade recol1he- virtual rompimento C(Jm amnioria "coopereeflcazrnente".\.fe&tvamélltr a eKercer gr9 dualmei1· cida pelos EstadO!' Membros para sua quI' os estabeleceu, e .06 ratificou, Serioo duu entidAdes Internaclo-.e",ea funções l\~ potência. sobrana 10- atuaçto na' wna amazônica, de aeôr- 'l)1do o que há de ~encia.1 nessa nals :::' a Unesoo e o Ins,tltuto -

l ando e leg1s1ando. elo com o.s t.rmos express06 da Con- conven~lio, emana. do mesmo p~nsa- dlapOlltllS, dent.ro de' n06ll'J5 frontel­, . acOrdoslnternac1ona~ e 4e ca' veução." , , . mento~ IJ. Plnlorla dos EstMos Mem- r88, a descobrirem valores econ6ml­'"ter lnternadonal que, ele estabele- ':'Se se pretendesseinterpretlU' a at!- bros. onde o Brasil é uma unidade cos,' medi&l1te "aCÓrd06", entre élu:ellenutrlr.lhes-Iam o o1'llanlsmo"ldade 11armal do Instituto como de.. isolada. determina. fixa, ncoro.a, con- fixadas. defl11ldo e'delimt&ndo tudo oadplente tol'nnndo-o p~sso a', passo t:endellte' de autorização xpres&a do venciOl1a, delimita., e o nOl8o ,Pais. que às mesmllS convenha, desde as~clares1')eilável e enriquecida ce>m l,stadc, que tenha território na 111- <,omo as demais nnc~es sulamel1ca- C011dçõ/!S de trabalho de suas eqlJllea~':4esenvolvlm~nto dos valores econ6- l~a !leria. para colidir frontalmente nas, ,em minoria rldícul'l., aceita., ra- técncas. das_ organ7Jlçóes, grupos e~ exnloradcs sob sua c>rientaç50. com o dlsp&to na letra C) que pre· tlfica. SUborellna-se, 011 denuncia a per,soM que elas entederem. como a.~" Instituto deveria chamar-se '.eitua "as atividades do I,nstl.tuto. Ite-convençlio. e romll!' com todos 06 natureza e extnslo das iniunldad.ear:rúbll'.l9. da Hiléia AmUõnlca; pendlll1i tâo sômenre d~, eonsulta se- llaÍllcs d,e1a slgnatê.ioios,· ,e llrlvllêglàs, Incrc>porados a essas att­Jt."erdade q,!e COme~l\ sob a dita- guida de consentimento "!l' 6bvlo que o romplment() deverá vklades eao pessoal, por el811 aclotl4~IlII;JI de um c!lretor onl,ot~nte. Mas Ora consulta não ê soUcltação nem ser ·felto nor previsão niU'll não ser- ,dos, LO Brasil,~.ll~~es ~c>vlUJ se~prec!, !!ur~Il'll~ronsentlmento corresponde a auto-mos' envolvidos pc>r obrl~al;ões oons-_,Serjo dua~ pad~I'os8S ()l'ganizllA;6es -".orma, coverna as, l5'.lrC on - rluçlo. , . tt'llnaeciol'os com a ar.eita.çiio 4e5.'. m!:êr:~3c!onafs, ,atuando no sentido de~te para em s~ulda se orgo- ,As atividades do Instituto depen- ~ nv'im ão '1ISU adorti - de dtrelt~ desn·~lol1Rlil':Irem mais de metade_ld~ecom mais efLcácla ernlnu- de!ll apenas de consulta. e cOl18en~i- ~lvers~ls, hutiii'lhante, e sabretudo, d'o B,rasll' e de expulsarem os brasi-" . ,. " ,- , , ~.ento~ <letra b) d~ artigo 'lI) • Os lesiva ao,patrImOnlo material '~ lelr06 du ZOllB8, malsrlcas do pala,;:Dentro de sua lurlsdlção ou poder empr~l1:Umentos exigem autortzaç!1o Bl'asil e dos brasileiros. 'A avalanche de pessoas de ITrl!\' S_ -- cujo reoonheclmento' pelOll expressa (Inciso I do, artigo n). ,', .,,' ~ . . ' ..tIti40s Membros ficou 'determinado Admitida contudo al1ipótese remo- Qual o braslleu'o, ~rt1po, ou c.rga- e or~llnizaçl1es, quc essas prive a­.;letra, A) do artigo tI -'O Institu- tI. claj~ntl(lade,de conceitoe, entre nizaçiio brasileira, que ,OWiariacon-, d~s 6entld~des derramarão sôbre a.O'pOdf'J'i: ,"odquirir ,possuir e alie. "atiVidade" e "empreendimento" en~ ·COITer com estrangeil'as. ,608 milha- HJlh,a.1 ,Ama?'ônica, c?m prerrClgol"."Der.s. contratar e assumir obriga. tre "consentimento" e "autoriza,çlo". re.!!, revesti<losáe privilégios e imu- vas' e, d,reitosespec\a:s. será multo:Oes'receber contribUiÇÓes e donatl. (reguladas em disPQslç!le8 dtversase I1ldades para, descobrir 88 riqueslLli mais do que se fll,Z mL'ltêr pa.ra a rearOI;, mov1mt',Ptar funúoscriar e ge- dlfe,rentes da Convençào) '. resultaria econõm.lcas. n~IOnals? Coml>\!tlr slg:. llzação do .pr()gl'allla d~ domlnio. be­ir, centros clentiflcos e outros. ser- QUllS1an6:tinae IlImta"io pois ,tanto nlfica concor1'llr ,com Igualdade de gemonla.. e--avassalammto da "rande,fOCse,em gera.l' executar' qualquer o consentimento como' a autorização elementos, ])arll.' o mesmo ilffi,. zona. brrsl1elra., Empohrccida de l'e-',tó:leglll necessârio e suas finalidades expressa ps.ra M pesquisas estUdos. e ", ' .. ,., cursos flnanceJros e despovoa.da em".ções"•. '. ..'..' ., le~antamentos abl'l\I1lreriom zonas trio Deulte désSe . lnstltulo. compOllto grfjn'eparte" " ,.!Jlt:~ulio o que a imaginaq/io'huma·amplas, que uma vez outOJ'gadas. ne- em sua Imensa maiorIa lIe estl'llngei- ,'·Das relciç6es lnternaélonals ·6.0'ra".~a:conc~ber em matéria 'de las lIeexerceriam, todas asfunl;15es ·ros.-protesldos.de imunidades e pri- , ' 1 t1t t· ,;* legal de autoridade de alçada atllvdades caP!lcldade e J'o~eres '., le· vllégios;, que po~eria fazer o pobre do . , ,ns,. Uo ,(

;~f1ur18d1d().' " ,,' ., ',' ,gals deS&e6rglo dai PCl. diante onl· brasileiro, para emular com êaseexér- A excluaAo do Instituto, da ,6rblta:;~~~letraC) de::te arti~o é umapl. pr1~nte e ,descrlclonirlo. '.' ,/ ' 'cito 4epr!vl1egladOl'l, recobert4B de, da cxploraçlo econômica daregtlo')Wi'J.a- diz llteralmente: "Ao.. atiVl·Ante 1t-1itribulç§o conferida ao Ins" , 'PrerogatlvB8 e' favores, cujo alcanee amaz6nlca. em..nada &Iterou olentt·i;lI4fl11,dolnstltuto ·denk'ol1o.terrltó- tltuto' paraexe~er .. Jurtsdiçllo' (po. nem ao menos ,vJsl\1mbram062' .. _' 'dn de sua litue,ç§.,r dentro do'Brllln.[;;'~.~;';J',~.:..:' ..; " ,-,,;," .'.>" ~-,-" ' ." ." ; " ,,', ~" '., " ' . L' , •• ' i~'~ ." '.,:-. 0'0-' ,,-,~ .. ,

Page 37: ESTADO,S U't:'IIDOS 00 BRASIL DIARIODO CONGRESSO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD28JUN1950.pdfESTADO,S U't:'IIDOS 00 BRASIL DIARIODO CONGRE"SSO NAtiONAL ANO V - N." tia (lAPITAL

::Quarta-feira 28· DIARIO· DO CONCREcaSO NACtONAL Junho de 1950 4957

" beneficios das fOI'ÇlIl! f1nllllcelrlls O a1'tlgo IX tem um duplo caráter. as éuas partes, Isto 6, o Instituto nômícas, Inconstitucionais e altaJJlCll-;~li-enigenlL'l e, mesmo, dos pafs-<!s que Ol.Jrlglll' o Instituto a romecer a to- e aqueles que com êle os negociar, te prejudicia1s ao Brasil; .,jc:;cJliln penetrar, dtretamnte, na gi" dos os países "o resultado-aos estudos, licebnheclda' pelos Estados Membros, bJ -, !!:ste Instituto Internacional,,~alltesca esfera. doe valores de nosso pesquisas e levantamentos". Ito é. o "a capacidade -legal" do Institu·llO, arregimentando pal~ -como a Rússia.iHilhéla, receso e as· riquezas de nosso sólo e conforme prevê o artigo lI, em sua e seus satélites, com o qual-não man-

A restrição feita ao' Instituto, quan subsolo, e, por outro lado, rorcar as letra a, os atos jUl'ídlcos' por lHe pra- temos relações de qualquer espécie,,to a esse aspecto,' em contraste com nações, que; possuam território na \Icados dificilmente seriam anil dados, países qUe CUltivam um imperialismo,;<5 facilidades, vantagens, direitos e Hllhéla Amazóníca, a entegar a esse Iou só o .sertamà custa de largas in- e uma doutrln11o polltlca em absoluto;J.>fivliegi"s, círetcs e indiretos, exten- Instlt,uto, d« pr~inâncja estran- denizaçôea, prolongadas questões e li· antagonismo com os postulados de­xüdos a IMo, as naeões suas organiza- geíra, todos- 08 estudos e conhecimen-I tl!!io~ i"'~rnacionai.'''· mócrátícos e as drretivas sociais pro­,<'\(,"", grupos, e Cidadãos para que pos tos obtído~. até agora, pelo' es-forço e . A utíllzaçiio conjunta de "certos, fes!ada~ pelo Brasil, colocaria emstun, sem esforço e sem rfsco, Iança- sncrífleío de várias gerações brastlel- :undO·", como indica êsse mesmo ar- nosso terl'lt6rlo.. causas vivas de atrí­.ram-se, em massa, na exploração das ras, ' cigo xr, na parte filial. ·ni'ío escla, tos e conüítos de roda ordem, capazes'l·Ulucr.as da bacJa amazêníea, constl- Não ·"rcclsa lnterJ)retlleãoalguma. rece 9ue "certos Iunríos" Ri'io ê.,-"c.' de ameaçarem seriamente a índepen-rtuc, n realída de, .um escarneo à ínte- Basta lêr" Os dispositivos são berran- ~1'a<) os recursos financeiros. do dêncía e a integridade nacionais;'li~êncja brasileira, ~ res, nesse artigo IX, . prónrio Instituto? c) - O tnstítutc tnteruacronaí,

O inciso I da letra b, do artigo I a) - O Instituto' facilitará todasN,,:sse caso, o Brasil ,estal:ia con- dentro da organização que lhe foi'diz: . as íníormacões que, deacóI'do com ,'orrLndo com seu dinhe:ro para que dada pela Oonvançào de Iquítos, visa

b) - para realizar seu pro,óslto sua finalidade, lhe terem . solíeltadas l1art,íl:ulares e orcanlzaeões estranq~l- partlcularments a jurísdtcâo e posse,o Instituto tel'á as seguintes .funções: ",elos Estados Membros. . ·ras. viessem faze!' pesquisas e explo- de mais da m'l:adedo território· na-I I - estuJx!,cer, fomentar e man- b) O ltl.stltuw OOd~l'á ellttãcr_ raçao dI! nosso 5010 I! ~uhsol". em cíonal, para' entregá-lo 11. UNESCO eter eolaboraçâo síettva entre govêr- se diretamente com 05 organismos proveíro de grupos, organizações e a seus assoeiadós a fim de servir denos, ~:g3n~?'a,ó~,~rupos e p~5S0as coordenadores daHJlé!o A.m'?z1!1!~~, pessoas fOl'asteiras... sótídabase ll. sua pretensãode tornar-mteressadas me e<;tudos ctentíncos, oU; com outros. organísmn; aaeíonats Se são recursos alíerrípenas. en- se uma fõrça. mundial preponderante,,;pesqUlsas e levantamento de dados de cl'lados ou a críarem-ss nos Estado.~ tão i!!}loramos a sua providência e com ação. polltica ínternacíonal de;curâtr.r cientifico, relativo à. Hilhéia Membros~ , txtp.;l~ao, previsões Incalculáveis, em .prejuiso docAmazCollica;. _. . O artigo X, é PO;;itivamente atron- Só ollem saberá det1ldo,.~lncJu...íve Brasil e das nàcões sul-americanas:

ESSlí aut orízação, alem de 1I1colllltl-' !-o.so: _ Diz-l!le:' . '. . do conteúdo e alcance exàtos des- d) -O Instituto Internacional.tucíonal, e 'ac~vepara todas as O Diretor do Instituto estabele- 5a r,utorlzaçiio Ilimit'llda. de'lllacar_ como f1xa a convenção de Iquitos.1)ort~ da Invasão de enorme zona c('~á com_ a Unesco, logo que !>Ossf- t.a "lrancR outorgada a um Il'lst!t'Jt.o. adquirindo poder legal sóbre a HllélaamazoDlc, cel ~ sujeito il. aprovácão da. . Co' "nde o Brasil. é', acenaS, um ein'1{l4'1- Amazônica, expu!lg!-la·la da jUl'lf'df-

"CoJabor,açii,! c efetlYa" de. "~over- missiioExeeutlva e do' Conselho do ta. é,I'OS, ser.â. exch.l!llvamente a Co- çãodo Brasil, originando; consequen­l1OS, orgn11lla,oes, grupO/; ~,P~130a.'l, In- Illstituto, Um acílrdo Que !lxe as dls- :nle'âo Executtva dêsse órClio,' com- temente, & fixação de nov~ frontel­tcressadas em lX',squisas slgn;!ica llusleões a serem toma<1asnara asse- PGl'itq de Il~zenas de nellões. entre rascom Imenso J)~rlgo de' conflitolStudo o que q l>r090lto de enyo,Iver os curar a~trelta. e eflca~_~"'''_racll.o· '315 qna1snosso pais compal'eçe com grávisslmos, por .causa delas, e des-

I i d q 1 o ~ ~~~ 11m votoiPexpressivo; vantagem de tôda sorte para. nossa,'Vll. ore.~ econom ClllI a ue a z na POSo ?!e'."hflca e:tU'eas duas organiza. Por toa<ís. 'ésses mOtivos expostos., Píltria:M "U~el'lr. .' <'ées, .M~, es.se Inclso: to.rrencla1.~em sua. O artigo. 'XI. Rel)et", em m'loT "p~íf:~:lmc(3 oue' a Instituto Sn .co~~- el - O Instituto Int~l'na·cional. em

b d 1 ç "tltuill norio:ierosi' Instrum~nt,o de decofl'êncla de sua organização, ar­a t;r1.a.. 'escomUlla •. Joga c!lm outros ol'ofUndeza. e descôco, o obletlvo de CX1)l'0!'':'!P.ç§,o de des~?"j":l~.l!..~"~'.l:'~ ro~a-se d:rcito;; qUe são Inerentes aodiSpOSItiVos que lhe complementam o tral1,~rormar o Instituto em mero \'astL'.<ima áreaamazõn!cll, do Estacto IWvêrno ,\0 BraSIl, põe de lado aalcance andaz. , IlJ.§trumentQ de penet,:,aQão, conouls- Ma'()- da inv1sf.ode hcme!ls, or~a- ConstitUiÇão Federal. anula leis e pre-

A letra ~' do al'tl~oVIJ. determina.: It3 e domínio da. 'vasta área. amazô- I'fsq~iie" Institll'''~. e ca"it~J.s M- celtos bás\c.os de nossos .pais, ferindo• A com!.s.sao eX'-:Cutlva (onde o Brasil nlca, Il'al"~ei1'os. a1:l1'Indo .t6das ·as· fneill- [Jrotundamente nossa. wbere.nla;é, apenas um voto contra mais. ,de Já agora pelo cO:lteúclo· do arti~o rla1es. para isso.' e o Ou~",~'l.s é. le- . . .,(tl~~,renta) pode, ~e achar convenlen >:: r.âo se trata de aceitar "SlIhven- Y'allz..t~o tôda essa i'J,~'a de pen~tra- /l - O instlttito Interna[1onal. Ro­til , ellt!ar em acordo com outros 01'- ~ões. donat.lvo, aulel!'p(1"s" com ea· "ªO e domínio' de 60% do tel'1'i~órlc zanda de, })rIVllég:,os e :n1~n:dades queeal11za~o~ pam,O tsta~2lec!mento de "ateI' lntel'esse:ro, e nem . "acõrdos" IlM:'m:lll. . os b:'aslle~os 11<';0 dlspoem crIariaCOI11l5S(,(.'; con~llllt:ls oU. mlstllo'i"" s~o insidiosos.. . C<:mo trloúdlo Incnnfrontável. puma situaçao )1D1itlCa, cUJo confl'Onto

Que "outrns organizações" " O jõgo é rasgado, ;em ana.l"ila na hl..tól'ia universal s",pa detrlmental ao Brasl! e aos b\'0;-e:;:<:"l" ? ' .' . O Diretot não [<ual'da por outol'J:;as ,Ia f'?aOllPSa humana temo. E!!!'SR ohra sllell'os,. a par de construll": em mais

Ser'o de quaISquer palScs e c!e qualb ~vel1t:.:ais ele te:ceircs, nrima 'd" ignorp,ncià e· ci~ Pllõá~j". de metade ~o te!l'lt6rlo n;Clonal... u!ll~qU~r 1l3turczas. E' ludo o qUe ha a Vai. éle. ao e:lconll'() do~ anelites ·'n~cr!1.a na. letra g) d,o ,artigo. 6°,1 carta de lll.!har.s" o~ me,mo: ml\h{)e"IDms amplo c indefinido, de kdos Os matlz€s e faclUta . a: sa- "N<' ~xrrcfcio de suas. fun~õe' nem de homens mtocá,ei.",pelas legal.a~ e

Veremos adiante que. essas I*s'oas, cled,lc1f'..cIêles, n Diretor- nem o ue.ssoal ' s<)lidt~~'1 prerrogativas. e, ·o.H.tos à:s .guerrall,d_c ungem tão dlv~rsas ede at1vldacle A éstlpulação ctês.~~ at"tigo-leilão, é nem l."ecebo~ê i,.,stl""':o;es de nem um que', os. tarnanam alltomatic~mentetao varlacla, vlrao, ,acobertadas àe ?ê',ltiva: "com .0 inttlito de ol'Clmaver í"ovll"O<> OU autorid.)deestranha aol hostiS ao Brasil,"JlTIunidad~ c privilégiOS". ~ola;,c:-ação eficaz entre as' ncssoas Instituto". . . 2. Economicam.ente, porqUe:. Em segUida, sU~ge a letl'a ,.:d, do at~ e j:rupos etnDunhado.s .m é,-ttldos in- C()r'lmpopuII. () Instituto ~ o .

tW? VIII, com ,esta l'edaçao rasga- Quérit(»l e J)CSC!ulsas (a~ul fol acres- mantiat.át'lo, princlpqlmente do~ llai- a) - O I~stltuto Intern~ciona1. COlnda. rentac1a pela 'Primeira vez a na lavra ~es oue t.em território na Hiléla. a,orga1?lzacao qUe .lhe fOI ~ada, ma-

d) - O il-etor. com pr,;via inqUérito, sílmiflcando o resultl'l/lo MR$ êsse. mandatal'lo, uma .. vez mp.ularia monopólios,. faria d.renaraprovação da Com\S.~ão Exoecutl- das pesquls~ e, levantamentos). o DI- :'eccbendo o mandato, não 'admite quaisquer vil1o,l'es oeconomlcas do Btll:--,a, poderá aceitar e devel'à aà- retor.pecllmos a ,máxima atenciõo '!t1luscuer,lnstl'uções dosmal1dllntps sil, eXaurillclo-o, eômagando-o..eministrar as subvençiies, donatl- naxa êsse ponlo _ pOT de'e"ado E' a subversílototal dos orlndoios tornando-o. em grande parte, satéllte.vo~ e legad06, qu-e govêrnos, fusti ~,a Cn:nlssão Execut.1va,011d~ o Bl'asfl. ~ue r~em a figura de mandato: ou, talvez, colônlll. da UNESCO:tlllções públlé.as e privadas, as- 'e~á "m .. t c t· t. - " ,o n on ra. DUarp'l·a ou O r·'· ....-te nad" te'r' s' lllzer, e', b) O instituoto Internacional,. feito ao illstituto desdé qUe as 0l'n"üenta o Dl1' tor r ti AfIU' ~lO". ,. e , el)e· mos,rpa- ,e o disser, o m!l.ndat/trio r>lio re-e. subvencionado la':!:l,,-~::nte pclos E.s-soclaçôese particulares tenha~ Jiza)'á (notem li. obrjvq.f.orleôade) tã . - Ih dcondiçôoes das subvenções,' dona ti "COln organl7,'lcõ~"', InstJ.tulcões' e bcráq\1alquer Instrução dê)'!! ema· a as Que o corJPoetn. e. reco _en ovos ou alegados, se.jaln compatl- ' - 'bli . !l~,àll,. " r\nnatlvos. de gl'UPOS e pes,;,oas estran-

,s'O<:JaçoeS ou c'as <lU privadas, e', .• . . geiras, seria um podi'lroso foco eco-veJS com o propósito e normas eom particulares, .acõrdos qUe .. fl- P.arece incrlvel. . Mas essedo3afio l1ômlco na vizhlhan~a do, Brasil, que,do mesmo. O DÍl'Ctor po~cQn- ~:en: métOdos de cooneraéão, dpU.mJ- esta audacto. somente lançado ao rosto fatalmente, atl'air.la ~:Ha sua órbitaclulracól'dos com êsses daacore;; '~ndo 'I do no oai ~. .~ oscom]Jrom,·"~OS re"-"ec!,vos. sso 5,',.. norçrtocon.sidel'ável, dé n'lssa inclpien.•·para a rea.lI<:at;ão de projetos quo:; I'O'e 11 õrd~< d - ·b ..'eSl;ejam dentro das flnalidades e .~. s c = po eraove-!<~l' s" re Recollhedda a capacldad~ I€gal d~ t.e econcmla debllttando-a e compro-

• ,J. llt.iilsacâo C()l1 fUll t a 1j"';Prt".<:. fl'''- Tl15tituto,. com a aprovoaçãod.. essa con- me.tendo o curso de nosso prorJ're~so:tunçoos do Instituto. !ios, a concessão· de f~""IIl:1ad~" reel-

Es:sas "subvenções, donativos e ie- \'r~l1s. o interci\mbil') de oc ..soa! e a. vencia. e com a reda,ção sem prec~- c) - O Instituto Internacional, !l\.gados de govêrnos, lnstitu1~ü2s pil- lI1al1U~enci4> dp semeos cOl\1lln"", (lente!>. d9· tb~o atreVIdo. que elare- ria o Brasil. perder. total. ou parcial·blicas e privadas, associaçÕes par- AI. I)[.;tã·· tud<l, Tudo o oUP ·DOS.~tl. cebeu,. o Instlt1;ltO emerge como 'Um mé'nte a SD1I1ade valores que arre­tlculal'es, n50 são liberalidades, senão illtere.s"arno sel"r fecllndf'slm'J da petulante ~ ompotelltc pronulsor dA cada em tóda a Amazônia por meio.negóclos confessados a Interesses. es- oesqulsa. e. apro~eitamento das. rlque- 5ubordmaca.o _de nos,sa economJa ao de taxas, impostos, e gravames fi·cllncarados. sas, \. jugo das ~aç()es. ent,ldA.des e pessoas nancelt'os. c prejudicaria ainda mais

que, atraves. da UNESCO, pretendam o nosso· pais, anlquilando a 'outono-A pa!te final, dCSo'la, mesma Jetra. Os lntel·essa.dos vão dA. "orgeni~a. realizar ê5se objetivo. sem COmpreell- mia econômica de, tôdas asnoSsllS

dá vasao ao sentido utl!ltatlsta, es- i;ões. Instituições, assoclacões·oúbU- derem que a anestesIa de no'''O pa{s unida.des federadas. na. Amazônia;tlpulnndo: "O djretor pbde concluIr cm e prJvadas" até as particulares. não atingiu o ponto dê inconsciência PeJa Convenção de Iqultos, o :Brasil:acõr~06 com essa.s doadores para rea- Na~ .escanou, . . .. . , geral. é obrigado a dar eno:me parte de. Ú!U·llzaçao d~ projetos que est~jam den- . A ação 'do, ~Dlretor do Instituto Ra"lões fi7lais terrltól'los e fortes somas, Isto' é. pa-tra d~s finalldade.s e funçoes do In- a.bral1ge.em seus a.côrdos, tudo e to- gar1'a para ·ser. prejudicado, qU8.J1do,"

,tltuto • dOI! . os que -pos"-<unter dlnhAIi'Oo no Os males que.,decorrerlam da ratl· UNJe.-sco. alelfa vir ajudar a Ama~Q1le "e.côrdos" poderão ser esses? i>5t1'BIlS'elro, Indlvld1l'l ou emorêsa.· flcação da Convenção de Iqultos. e seu ZOnla•. por não. poder o nosso paisPnrn 11 "realização. de projetos" raplta] prIvado ou estatal., Democra- Protocolo .Adicional, podem '&Cr ·elas· desenvolvê-Ia, o .que não é vt'Tdade,

qUe ambos convenclona.l'em. cia 011 totalitarismo,. O leflllo é, unl- sillcados;em resumo, no arnblto 1'011. pois dispomos 1niciSllmente dI' mals de

I. ~ . b' 6' bl i te 1s versa1. O martel<l vende- tudo e I\, tico, eC01lÓ1nico, socJaZ,mllttar egeo- OOOmllhõ!!s.deçnl7.eiros, por :'Ino· paTa

. Cr ar-se:-IIo Q l'lgaç cC! ~ a o.r , t,odns. pal/tice, da forma 'segulnte: ~se fim, ·conforme estipulação cons.·dentro do campo illmltaeo das 1Jes Os chamados "métodos de CCoD"e- 1., Politicamente, porq1V!: t·'tu 'Ion 1 (1'1. '99)qulsas do .solo e ,do subsolo doe um\' raçl\o"· a serem· fixados entre o Ins.- aJ . _ O. IMtltuto Intel'J:.ltcionalda • c .a a,··.;· . .-1estellsão e alcance qUe o ol1bllr.o e o dt'ltc> é lUl, partes .Iziteres~adà,..,~ó Flilél!,\ Amazônica tem um <leflnldoe dI - O llIstltuto'Internai:ional, re·sovêrno igtlorarâ,o, e não .. terl\o ele- tem limite no arbltrio de ambos, Isto positIVO caráter }l9lltico InternacIonal. !lendo-se por norm"s econ'i\t,lcas d.l­menlospara ·deles part!cipar.; '. é; "",valor do IfInce que o detentor. decorrente de sua condiçl\o,de8()Cle~ fuentesdas dollrasll.-criaumn inelu-

Oêsse artigo VIII, p()r dla.nte. os. de 'l1o.r~el0 encont.rar,. dMe eomposta.'.deEstadol\...-.ll!lberaDo8, tlÍvel. dualidade,· além da djferen~acontornos dessa Interferência. estran- A.f\xoáçl!io de "mé1odOl' de -COOl'l'-' quese propõe tl exercer atiVidades em prejudicial dl\S Yarlas moeda!actota­gclra se acentuam e toma.m, relevo 118 ração", pará. fln._. depesqul!\l\, _sl\o terrItóriO .naclonal, não· só clen~mca~,r:II8, em clldaporção em~'que 11 AlIia.:J.l<lroa e brutais, '.' , ·"~"·obrlgaç15es.de direito, que'vlnculam·.mas. sobretudo paJ!tlcas~ socl,als eecc-2ÔnJa fôsse sub-dividida, desvalorizan-

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4958 Quarta-feira 28 DIÁRIO DO' CONGRESSO NACIONAL/'

Junho de'1950- _•... ---... ,. _..._----I

dono~sa moeda em escala ímpreví- c) - O estabelecimento das fronte1- ra, brasiletros. p oderla entrar com: qjUndo aquí ~p"eÍ;cndo PaI' COlorASsíve; ou eliminando-a da circulação, ras de novo Estado criado pela eon- segUl'n1~ça na. zona do Instltu!;o 111-1 senhores DpPl:tu(10,<? Onrle o 1l1l101' aona Hiléla, venção de Iquitos, geraria. de ímcdlu- ternaeínnat dà.Hiléia Am:lZõ!1ka sem Idcúl1volv!rren t:" cultural e rnutcrtut

3. scctaimcnte. porque: to, ao n~rte, graves conflitos no mar ter obtido o rcspectívo "visto", que I do povo que precisa mu'to maís dea)- O Instit.lto tntemacíonal, co- das Oaraíbas, pela ameaça lal ante que podcría ser recusado, sob diversos pro- Ise alfabe~l~ar do que se iarmarj

mo o del'(\onstra ri Convenção de Iqu)- contem a proximidade do canat de textos decorrentes da [urísdlção oU-j AI(:n dís,o, é ev::~el.t.:; c.ue. se otos, cl:'iatia um ambiente de prcssao Panamá, e criaria ~é)'los otrjt~s, ao torgr.dn àquele órg~o, _ , l:OVO pel1Z1L dc:enrle.'-se de quale,t1;:socíãl tão pesado na.Amazônla. que, sul. cem o Brasil. r~lalocal1saç~o UM Para. flnallfar êste exame mínucío- a3rc,;~üo, o carnnuo ,6 elevar !' pad,'aoem breve tempo, osnmazoniãas erram mesmas confrontações: /.' ,'O· 'do, malor lLten" à iÚd,::lendén-1 de v:dn, é illd\!striah~nl' o rals, é 1:.\.5.­desnacionallzados;· d) - Oonccmítanterr ente, À. críaçâo era e unidr de tel'l'ltol'lalcto' Brasll lábu!r terras pr.rll os cmrpcnes.s e

'. bl - O Instituto' Internacigpal. com do nova cspitf\l dâsse Est~:lo Interna-. que sómente encontra Plü'alelonn; G:W,llllnr os Im;JeriElHstas quo ~l'~~mcs mühões de desolados de guerra im-I cíonul, "o sul, serínm ,fo,'madns, no I1C1:Sas lutas coloníais, quando ~o- I o ~:101' C:a ,I1C.t5a gente e.impedeJIl, por;:ort~dos., críaría um ·lUItElgoni:smo SO-[ Bl'f.Sit .podcrosa r,erntl"'.l:~. 'BóOpol!tl- Iríamos atalluo.s peja aç~() direta d. -IS .tôdas as termas, o desenvolvímentoc.arcom o resto ~os, l1I\clO.n~ls, por c~~ de I'e:::ç~o e,ritl'e êsse Estado 111- armas e n'âo, ~omo ~gor;' pela !~~jd'll" da CCOIJÓmlR nacional. , ,causa dos privlléglos e lmunl,CiaQes. que I truso, ac~rre,al1(lo de,,10c~~_leatcs f01:- de "~:or,'ans" que a multes vela~am Comq. derender o pais se o p.oprin :provocanam vel:da..i"h',?~êxodo uns po- tes, para o norte, do" pcnto de apóio a peI12trr~~0 V:~U:ll, o lru:t1tuto Bre- Govêrno co 81', Et'71e(\ Gaspal' Dutra 'pulaeões cle"árllLS.,:reglOCli .lIossas. tra- p:eopolltlco atuais, Coma o mal' das sfleiro de O~"'lolft!ea está convenckc trai ~ il1tel'ê~st~ ua ):'"t:la, não uiesendo para. elas o ,d~spovo~mellto e a caraíbas, €: veríamos outros pode- deqlle essa faml;erac,). C;;"lV,:r..0to .c.etcnde 11' sc~~:a!1If1, entrega de mãe!últa de .mao de. obla.o palaquRlquer I'OSOS fato.l',es geopolíticos or.entarcm- será rer:eltllda. In limine p.eln . Pod,~l' Ibeijada. li, polítíea aos nocte-amen­íuíciatíva. brllllllell'I\.,. com, S,eu, conse- se n~ rumo sul, para fazer face ti LcgJ,sillt,lvo.onde H<:lIl'as brl!hanteS"' c!,-noa,o.s Ul;]p'5 que p.m~;r.,m, nossoquente estiolamento, ou ,molte, ...... criação daquela nova situação eco- manratl o nLsmo ponto" d'e vista da pr.ls e entrr.v~n; :;eu desenvolv.mento

oI - O I~tltuto Inte111aclonal, tr~" nómka e politica,:·. ' . nC!l.Sil critica. e que é o da \Íe~esa' ecOnÓmiCD-SOc,.al1, ,.cndo mllhoes d~ deslocaàos de ~ue_~ e) '? conflao lnevJtável, que .essasoonciente e enérgica do Brasll tal lOque tranuz, e~~e projeto. poIs,1'a do m.a.l:s 'V.8.lif..d.os..tll'Os. e laça~ ger"tl'l"es de I'ea<;.'o acarr:tal'lam na qual O ..hol.'.dnmo." dw 11-SS0S 'naio-es I abrindo um c:édlto de 10 m.lIhões dectedcs e lInguM. indeseJa.velS na Eu· ·sua luta pa.ra eliminar li geratriz A Nn':':\~ está ~le:'ta, u '. ..' cruzeu'os amla1S, dUÍ''lnte cmco an08,r~pa e no.Bras~,l, VIria comJ;,lIcai', fej gzopolit!~a.. criaàa pela capital do no- Che2am-nos conMaULemente aplau- (; polit1ca de guenll. que contra.:IQl'!velmente, 'o .. meltlng pat rac a, ,'o. Ecltado, oriundo do Convêl11ode SGo, do~ Illais loglnquos reCall.O:; r'o' ft~n~9.IT!!'l'!,.l!!!ente os 8ent!men~0;;cuja e.stablllzaçao o BraSIl está prestCli IqUlto~, lançlula em futuro não rc- pais ao par de.. r ul"a en" ..Li' I pac111c05 do Brasil. Es.se é a po11t1ca'li conseguir, alterando profundamenteImot'J, tôda a Amér.jca no verdadeiro ês'e~ p.tent;l-do o"utl ~~ide'lc~:'~da ,~ d" i.num.d;"G,iO,. pollt,,:a. gOIP.lstll. que

11. raça amazõnlda, ~eus lISOS, co~tu· cáos 'ela guerra inevitÉ\vel. ,cl~mo~ da' bol'l'~ca' llea' .~ () êEf1S ~enhõres das FÓrças Armada!,D,es, llngua.•cr,ençt'" ':1 ~et:tnl1dade, E. como conEeqüênc1a, ou desapa- lndiS'lluçuo' e.,;tá a lei~ntar ~ol~atô~l: (&lia minorb de generol6 fb"ClbLas Ic·empre em dc_pI()ve to o, rns , IrOO"I'la totalmente êste novo Estad·:>, porte, co:r..,o uma llalla lll"X <.l~ná~el vnta ,Nnt,lI1Unmente, para amedron~ar:; Mtl~a~:fJe'p~~J~~~' "ad Initlo' 011 êle ven-:e:.a, engr;)l1Cle~e:ulo'se cr.- a êsse aSfalto ao Bl'Il.'511. p ~b f6:ç.as ~rmoc~,ioll.'5 ~,.t;i:d.J~r

a.~ ,po;ulações "da ~tlé1a Amar.6n!cl1: d~ VJZ ma.ls, à cu:ta dm palses 11m!· ... ~Io -de' Janel:c, a de, junho fie ~~;",:f.~(j~e~c:sn~~a~~le~r~~ I.e •Estados do "Par~, Ama?6nas "in to" Uofes, Na primeira hlpQj:ese, além 1900, - lnst,ltuto Bral1lclro o: Eco- AI '\I\~ De utadcs 'na' 1'6 tia C<l­tum". terrlt6rjos do Amapá.. Rio Bran- d

lll.'5enonn~ energl~S devol'e.d:t.!> im:-. pQlltl~a, - NelliOn Dantas, P,'esicl.en- m;~J d" F'~:lçaS Colr.~ cf Senho­

I'q, Acre, e Gua.lloré, em sua totallda- t ~ nte, ~Ao" hll;vma l'eto.'no no pa- te,' - Df PU!ado 030lio 'l'UI/UIy. - 1'~~'''~6\'aldo' Liina, , e F~rnando Nó.lie, e grande parte'dos Estados de Ma· nOrkdIna hr-gp·lItICo fntual, e, Ina ilC- Ce!. A.ry LUIS Mnntcli'O c!aSI/veir:l. b-c'. "-ltaTam com rest"lçito li. aber­te Grosso Goi{l.s e Maranhão. que fi· Jl;l!n a p te:;e, ter 2mos a h pel'tro· - .Major ]3rigadelro LlI,~ias A RIJ- • o~ 'dê· édlt ial P ?cando for~ da jw'lsdlçi\o do Brasil. di. fia d:t gtratriz geopoUtlca do novo E:. tir/gu~s, "";7 'Cel, f'reàer:co T"eoIJo/Jo tpura , s.'!e cr~ rt·o e;.~~, 'ã. °dr q,;;f 'I d I ti t Itado, c:om ccnsequê:1cla IncJ1clll6.vels à4 81'1' C I li ISfl'" (l CjL.C a ;l,vI' a """ 55 o e •'clme!lte ar am seus con ngen es A.telltadO à D~fe ti NÍJ 'o I . . . li, -, e, au t!fl!ra e Inanças havia. decidido,· anterlormen."ar.uaLs para. os E~E'UVOS 1Jlilitares das N pl iã d S' t CI!la, .Mdlo, - Cap, d 2 Corveta, DI', O/a- te r.' ga-aprovação a pedIdo de crI!-fÔl:Ças armadll.'5 do BrasIl; estu~,g- !ld o et, tP~lmlal1, ~,}ranGevo Drm.tils, - CeJ. ],.e'pa!ilo NCI'Y da dÚc "espeCial no presente exerclcil), , ' I 1.0 a·es la '.~-a a.me.~"al1a, a F07j.';c'{I - F Fpte'Ta da 8;11'(1 I, b) ,-, O Bra.sU, conseqUell(;f'mente à flol'esta tropicâ.l ao longo do EqlJll..· Cel}- "Jug1t'a~ib'" 'de :lfaúo . -, o:ç(;,úlcJ.<,;áI'JO, ."A

nova jul'1sd1ção que pRS$al111 a ter a elor no contillente sul-amarJcano é ' '. .., ," s, ,- Como chega a f.iSlI. deCl~Ao a 'V••

Ama~6I).1a. veria criada imediatltmen- umâ. barragem i.l1tra~p'ollivel contra ~~t~, fa,uri:tfo ~rlJ7I~I1lr(); -- Cel. mi':>.t.o de Fil1[,nça~? Por que "motlvl)te uma novo. sttusçâojoUrld1co-adml- os movimentos da supeÚIc:i~, pGr ter- 17',~~ o UI!., e,. !Vora, un!or. I - o fêz? Por que a Comissiio de Flnan·r.lstratIYa.,perderjdoauto~ldadesbb..e ra. na. dlreeão NOl't,e-Sul, .. ' ~U;;i O. de M~J a~'!~'lMenddS '1- MaJor ça~, eV.dememente, colno a mBi01'l&

'suM:fortalezas" qUlI1'tels. aerodromos A.~ IZTÍlndesPo!ênclasconl esferriJi a omlro .m n e • -, Ce, 19n11cio desta CRlia, cpmpactua com t\llOliti-'e. camllos ,depo~só. po,rl~,e l\,!stala- de mflu~ndano ,h-misÚl'!cSE'tentrio- ,de 1.01101°; Da~er, ~ JoãoC:!tl1.;tl·l!- ca guerrelrR e .cletl'!l1r;,ío ao.'; Intc.~oes portuarias.·edl{l~ios,,,1)ublie9B·uWnl\1.lazem para além elo grande Ta.ar.- : ~~rtiu RllJe/l'o, - ~a.~itao dOI1- :êW!~ nac!oM1.s da dItadura que iII-.nas, terras ,devolutas,: etuoo"o.,'mals p50, 'cleilfllndo ,a part.e vit~.l do Brae'U r to Oscar de O/tvelra Mello. feLclta o puls. , .aU constrofdQ,e. exb;tllllt!;, '..alént ,das ao alcaMe somente de cul't<tS'operll.- Den nclo portanto o pedIdo de cré-des\1esas " vuHo.s:as, com, o, transporteêóes novais e aéreas .. " . dito especial. para c:ompl'a de grlUll-dM,tropBS e,pessoa!clvl1lt\c1es~cndos•." ., _ . ' .. '. DISC~o DO DEPOT~ "SE.. lhs comoa~o de pi'epllraçAo de guer.em favordoterrltorlo 'I1Ueflc:u;se to- Nll sltuaçao "atual ,do. m\ll'!.do, nfo NHOR PEDRO· POMAR ,ra, do Governo, ,talmente- débalxodoconti'ólelle nosso llOdemos'contar cie nlodo llol,;,oolu~ocom amo NA SES,'iO 00 DIf~?IJJÉ E' medida que atllllle diretamenteIlcvêrno;' ape.rmanente amlzad, futura de' qua~- JU~ODE 1950, Il,jj verdadeIras n.<;pira~lks de educa-

e ~ O Bras1l;~m conaequênciii. da quer Nação, Jlle.;mo em se. trata.m!o çã e s~úde do j)(J~o 1\$ verdBdel~14!lova jurlsdição,' extrangelra;",..&óbre daquelM com ll8 quais mantemCl5!R" CuJA puaLJcl.çAo 5ElL\ I1:I'1'A POSrEUo, a.spl:açoes de ~ndep'.ndência e de P,,)-lictuelaparle ele no&o território, seria ÇOG h~tóricos de ~lldar~~~e can- \l(L'ITE grfSlOO do paI:;,:orçado. ,em decorr6nc:la· de progrc,,,,si- tl~ental. :pois u.sas' relaço~s depen~ , .",. ,. ., ., Quan do, o . povo está; namlsérla,va' crlllçãç ,de novil-s fronteirM. a'tru- dom precipuamente da; mentalldade O S/il..PEDRO P0MAR • _ Se- quando não ·ter hospitais. quand()balhar em out"ro plano estratégico da d05 governoo que JI,S orientam e Que nho: . Pre.sldence! O projet~ núme- não tem e.scolas,qultnclo a percenta­defcsl;\ nuci<mal, possivelmli!nte com 1»d'!tl1 mul!a.r, de. um momento. para rc 156·Aautorlza a aberturâ" de cré- gem· de analfabetos ti elevad1.stslmn.,

,sl'nsivel, d~van~agem, .elada, íJ, estra· outr<l,. como estamos comprovando elito espec!al de cel!: mllh6ell de cru- ê&e pedido constitui esCáneo Insul-o . nhat~pogl'anll.Qos llmltlJll', .'... ~r:~~~~~ementeAO cenArio' 1ntern~~ ze.lroQ!l, &1WaJ!inente, pelo prazo CO:! to aos brasileiros, vitimas da oprcs:

.d) - OBrcsil,~tria forçado a uma - ,. ... .clnco alias. para aqulaição de grllllf,- sAo, do Imperialismo. vltll11as ,dêsb~~érle de C!esp~sa.s enol'm:~s. para orga- se.entregarmOiS 'dcf1ll1tiva.m:nte .B, ,da" .AT1d~~9~IIltial. Govêl',llo ,incapaz, de fome e de gue.-!1~zação'defensIVad.e'n(jvBSfrDn~ras,elemento:'estrangel!Osa n~acober7' "O pÍV<JCfr da Comlsslio aé áeau- ;~l (Mll1to bem; 1I.tUlto bent),

'. com.·aerOdromos e campos de pousos, tura., tel.emos. construido•. de no.;s~ rant;a·/J 'muito, Sóbrio, nAo.lloSclarece l- ....... -;- _" q;u.arte1s•• edlflcll)5. públlcõs, ,usln:ls próprias mãoo,WJIR. giga.nteooaponte d€y1damente-'8li rawas mais profUl!- DISCURSO DO DEPOTAOO'SR PE-

detrfcus· e barragens que Jb.e proprl- através· de IlOSf:a barrel.ra natureJ. dll.'5 qUe leva.r1l11l o Govêrnoa pedIr r.; DRO POMARPROFERlQO. NAci!L,s~m ~,água" necesslÍria, rodoviM, ponte ,essa 1nternaci~nal,e franguea- abertur.a Qe crédito especial parti SESSAO 00 'DIA 21~-1950,

. portos: raólo etc,. dESpesas muito além da a tMM, as -aventuras" C(llltl'a', a C011l11l'lÍ de granados à razilo de dez .'.",dEI' SUM, " pOSSibilIdades, afora_outros parte vital do ten'it;órll"brasflelro. milhões de cruzeiros' ao ano, durante CUJA PUBLICAÇÃO SEIlIA FEITA POSTE.Inúme1!osprOb!emas~e. menor V11lt~, oD,ntra o centro geopolftlco do. B.rasil, ':0 prazo'lIe'cinco an06, . .. ax~ _mas, .·mes.mo as..~Jm" Ind~s!lensáveL~ p, que ~ uma notêncla em pleno desen- D1 .. ,.".. . . . O SR PEDRO POMAR _ Sr,Pl'e-c"'nserv.a"l\O ,da .V.idl' n.aclonal. volvhnellto de seu dina,mlsmo ~rlador., i zl B,'Com.lssão de Seg>urança Na- : 'd . te" ·~ou dizer apenaS alguma <'. , ., . .. , '.',. . '.. c ona que a propo:;ta. do Poder E.'(e- 51 en " v' . _ ."

5. :-- j3eopolitzcamente,pOrque.l Slttlar ,um Estado ·llubsldiárioda "cutivo viso. 11 adquiril' materia.l de ta- palavras. nu\! tel'.ao, para tôdas. ~a)'-,A .criàç~oprogrosStva: d~um un~sco, dentro ,da 110ssa {)obertul'll. MCaÇão 'naciollal de aprecitJveis van- fôrças sinceramente patrlótlcas, nêste

Estado, Intern:tclonal,na :Hilé)à 'Amri~~o:t:, ~.cretlza. I!. maJ;1obra mais tllgens monetárw, comprovado. efi" Instante, significado decllxtremEl. lm·Zi\n!ca.'Vlrla.. alt.,era,r profund1m.. f!nte 0\. I11teh.

gent.E.mente concebida. e.. ,formu- 'clência béIl.ca"e· que. catls.fazp~'ei-.. pOltâncla., P.Ois .d.1Ze.In respeito ao" fa­

panprl'l!J13' !!ce,póHtjcQ ntunl da. Amé. la~a;par~ fec,har (), ce,;co.' de nocl~o tamente às" exigê.nc1as expe,l'imentals tos que ~ .vêm desenrolando ,em Per­.ri!:a. do SUj. que.'" francamente ,fava- Espaço .vlt~t ;SOO é, Jli':p,ma. onos.~o p~,rao, seu ,emprego, constlçUi tam- nambllco, ondeM ,fôrças miUtal"':s,r.~\.vel.a.O'B".,asl.J, Pfln ·t'onn~ãó.'.d.. e uma.1 prox.imo .1'18000 de .. d.el'.~.o."as. cala.'lU.". bem' estimulo llindúStl'Ja n.aclOno.l tão comandadas por oflcnals f~lstas, llao

.oi:t,ragerat.ri?" geotloliticti' de valor, In- í tosa~, ..' , '.curecida de amparo. para o seu' trcs- respeitam sequei' as imumdudes pl1l'-cóme118uré....el ,e,de l'U!U0 impossfvel , ·InstalrrdÓ êsse EstadoconJ $eus :pri~' cente des~nvqJvinterl~o em pessoal: cn.- lamentares, ~e ve~ que, agora,,, POI

,tjp prever·se. ",vl1égIOS, imunidades e j~li:j~dição. ,to- paz, matel'ulI eficIente.,. . ordem ~~ llrlgadc!IO c::omandanL d~, ,',"., cl das os -b~o<lle'''os' atUl"ldnopola Cri·' -. t .. , - ulto :an,o;;e Aélea, conclg("ll,.C~ da l\ero, lI)"""· Ageratl'lz g~O)1o_!tIca cru!. q. G" d. '''.:',_.....,. " ,,~ ,. " , e o que es e parecer c..elloe m náutica prenderam o Deputado 'NéI.

,'n~, ~pltaldo novo, Estado" qu.alquer ,. lan e, Sece,:'iiOO.pasSal!a'1l1 uutilln~·.nlfl-LScOntl'a opeclldo do que a seu, SOl HI in'o'e sua .cspõsa,Quema fô.,,;c, forcosamente iria at'l1ar ,tic,GJ11elltea, j.lerdern.nacloIj3.11dn.de ae ,favor, "po:que, e..osatêse. por ,cSsa ar- ,I : g .... .. ."'s(~re to:los ,.Os 'lr.1:oresatllais,. que se ,~r(':~m; fato, que ira ferir:em 011ei9 ll'um'entaçiio, estarláln08 a.qut,oa:...o' :A.IJÓS a cassação dos ma'nâatos do~anola.m na: ·estr'.lturà' g~óllolltlea da & . Defesa ,Nacional, pelo ool'te dos aprovãs,,,mos o p1'()jeto,·'a estimular Deputados comunistas;, nesta Casa, €Arnltzônla; possil'elmente,i1lcremen. contjugentl's de re::el·vlstD.s.q~ EESli.S a fabricação de armamentos quando a violaçfio'flagrante dosdire1toS' de­tdJ,.do I1ns, . anulando oUtl'OS.. 1ÍI1ilS, in~ regio~ de~llXlam 'de forne.;e:r, iiS noo- ci povo' precisa muito mais de énxIJ" 'moc:ráticos, e legitlmos dosrepresen-f::Qend~ndo toa"",. ~.m~ntol' :'(ltl me- 1;'8.1;- Forças ArmadR8;'" . .<,: • das, pal'a -traba.lhar.. (ie tl'lltores,.:ic tantas ,.do povo, recifense.ll. .9~arlJ, ,nor,.'lrM,; rla.c;' €ilferlL\l econõm,lcas ,e . Ainda mals,nenllum solçlado, .ne· ~máquinlLSparaCOn8truçli.opac) flca.,Munlclnal·deRec:lfe.,que cont.o.en­s<lclais aJl.,enljOgO;': ' "n...h urn of1Allal . nel1hUl1\ Ilavlode gU~'~. Eonde'c,o ll.ll1oràscriancas de ,vez em tre os se.us intellrll.ntes elementos .fft.$-

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Quarta-feira. 28 OIARIO· DO CONORESSO NACIONAL: Junho de 1950495~

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== . '~, " _' 1clstas, tem o desplante 'de violar maís a serviço dos ínterêsses do povo, nós. RelllteJas torturas infl1gldaa ao) ~Vlolênclas: temos d.e reagir ede :liurna vez a Carta Magna. que sentimos quais aa verdadeíras In· Capitão Agulberto Vieira de Azevedo. javantll1' COntra elas.

O SR. PRESIDENTE ..-. Peço U- tenções e objetivos da eamarílhu do- Jamais, nem mesmo no Estad(l Na-· . . . ".cença no nobre oradór para .lnter~ mínante e, plltticularmenoo. do ím- VO, um oficial do Exército. da Aero- Denuncio. fi. Naçll. oêssesatentado.romper o seu discurso, afim de sub- perIalismo noree-ameríeano em nossa náutica. ou e;Ja Marinha haVia sido e conclamo todos 08 patriotas a lutaimeter .ao plenârío requerímentc de PlÍ.trla, percebemos - e agora {1 OS. torturado pela.' policia como suce.aeu aberta, contra essa. ditad.ura, cout.rEIlll'oi'orgacão da sessão por meia 110ra tamos comprovando - que o resul- àquêle militar I Nem no Estado Novo o govêrno. do Sr. AgamemnoD Magatempo necessário à díscussão da ma- rodo fOl'çOsRumte havia de serêste: a pollcl9, teve a. coragem de torturar lhães e do. Sr. Barbosa LIma St'br1~téría Constante da. segunda parte da o desrespeito à autonomía de .Per- um.· atngo oflclaldo ExércitoI AInda nho, Estamos certo.S llueos. pernadOrdem do Dia. nambuco e a aumento' dos atenta. ~ guardava as' aparências, .mesmo bulalos verdadeiramente patriot~

Os Senhores que..aprovam o reque- dos aos dIreitos mals elementares dos naquêle regime de 'dItadura, sem sinceramente demoeratae, estnrãon_1rlmento queiram ccnservar-se eomo cidadãos. Isso digo porque, antes. ês- Oonstltul~o, Pois bent" num regime estacada, na luta,. contra essa cama'"lse acham, (Puma). ses atentados jlÍ. v1nham ocorrendo em que vIgora uma Constitulçâo, na rilha qU~ jã velo do Estado Navo "w,

Aprovado. Anteriormente, a. policia do Sr, Aga~ chamada democracia restaurada ofl. hoje se a.cha novalllente. & seTvlll~Continua com a palavra o Sr. memnon Magalhães jA cometia. tôdll, clals da envergadura e do patriotismo ã08 ImperlallstlloS norte-amerfeanos, .1

Deputado Pedro Pomar. sorte de arJitrariedades. violên.-,Ins e do Capitão Agulberto Vieira ,de Azt:- Disse uma vez, e revlto: à V!clên.O SR. PEDRO POMAR. -Mas, .ilegalldades contra as f&rcas demoorá- vedo são torturadoslX)l"beleguins po. cla'das classes dominantes, o povc;

S1'-, Presidente. éa prímelra vez aue tícas e os trabalhadores de Pernanl. lidais. tão atirados nas enxovías, mal. saberâ também responder' com vio..êsses elementos fasclstas,êsses niin- buco.E quando, Sr. Presidente, em tratados e seviCiados. Em sep;ulda, lênclal Nãa tenham dúvida êsses tl'ai.tares a serviço/do fascismo o da ra- Vista dapressãc da ditadura., em vis. veio a. cassaç/io do mandato dos ve- dores que· vendem'a pátria por.uniação têm a audácia de prender um ta da pressa que tinham 08 amenca-' readores da Olmara de Recife. aulau- prato de lentllhas: estaremos; comoDeputado em p!e110 exereícío de seu 110S de se Instalarem à vontade nas dlda pelo Comandante da Região, pelo Sempre, ao lado do povo para essí..mandato, E' certo que 'a A~mbléla bases de Recife, em vista da ocupa- Comandante da.. Base Aérea e Na.val luta de viera ou morte. luta pela paz,Legislativa de Pernambuco. por ·unft.- ção por tropas americanas da base daquela Cidade. que foram à Câmara pela liberdade, pela. independêmllil. dI)nfinldade, Condenou a violência: mas dePlna e da Rádio Statlon de Per_ Municipal congratular-Se coma me. torrão natal.não é menos certo -'- e ninguém 1)0- nambuco, advertimos que o resultado dida fascista, com 'a .medida atenta- PI' t .. • . '.derá negâ-Io _ que êssa atentado. só sel'la precisamente êste, em fac9da t6rill. ll.O!I direitos democr/itlcos dos o estamos, energScalnel1te. cllntn-se tornou possível em virtude tia 1)0- polltica. de ca.pitulaqão e tralçl!.o aos vereadores e do povo-de Itecife. Tais 11. atitude dos verdugos do povo per..;lltlca .de capitulação do Oovêr!lo do ínterêsses do povo '~ulda pela cama.. medidas foram coroadas Com a prl. nambueano, contra a p~potêncla dOSEstado e, em partlcular. do 8r.AlI'a- rllho. do SI': Agamemnon Matl:alhles são do Deputado Nélson Bigmo. militares fascistas, contra a capitula",memnon Ma,..~Jh!es ê ditadura do SI'; e pelos elementos do P. a. ti. que Ante essas 'medidas, ante sinter•. ~40. a traição, contra os Srs. A~lI~.Eurico Gaspar Dutra. Esta a verda- Infellcltllll1 a. populaçlo ·de mclte. venc40 militar aliert& tIUl! ed ,iH!c1'o menon Magalhães e Barbosa t.lma ftO..de. Quando os 8rs. Agamernnon Ma- nionos enganávamos. Assim, n40 ê rendo em RecUe, &rIt'l! a Mepotênelq brinho. ,galhães e Barbosa. Lima. Sobt1nho de estranhar tMa es!la série de 8COD- de alguJls oftclals fUClstlis, tenho de :Istou certo. - dfBo-a uma y. m:lls·lIPÓS aceitarem .. candidatura do 81', teclmentos. Ma.s dev,emos prolltilZar, l'en~ osDt1o aos tftbaDlac10reB ~ - de QUe o PMo QCmambueallo hlt""Cristiano. Ma.chado. foram 1)slnrluete· com tMa. II veemênclQ,. OS atentados an l)()VO dePemalllbuco. assim eoma ver' de vlnllar-.bC aessas vlollJ}C1a1l •nr.se com o 91'•. ~Idente da Rep- e Ilellalldac:les ~Qmet1dOl *tra Qlllla.- a tMaRas tc'rcasDllt116tICB8. ~lIo: dessas llellalldadeRde qUe esta sen~bl1ca. nós, que ''lvemOl • trab~' liI'lojll .. Bee1f•• '. NiQ~_~ ~Ia uelr.1\il~e. :aa. .(,jl1jili ~:w; 1!U!IfQ bem) •

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;J.lJ960 Quarta.feira 28

•DIARJO .DO CONGRESSO NACIONAL 3unho de 1950

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Senaelor:

Senac!ores :

ArODIQ AJ1aClll.Agamemnon '4aJ::alhliell.41de StUllpaJO.Alencar Arartpe.BenedIto Valndarel,Berto Coa"!!.Oarlos Waldemar.Alves Palma.Deodoro de 'MendonQa.Oabrle1·PIIS8O". .Gustavo OaPQnemaJoAo AgrlPlno. •oloAo MangaDelra'.Lamelra. Blttencourt•LeIte Neto.Lu!? Viana.Plinto Barreto.Freitas e Oastro.Pachceo de Ohvelra,RaUl PIlIa.Begaçias Viana.

Beeteflirfo GMIIl - tlUro Por­tela.

'1í-' secret4rfo 4c1,uftt&..-Da11Dal' Cruz AlveJ.'

Comissão Mista de leisComplementares

Deputadg Ac'l1rc1o TOrrea - .Pre.-Bidente, '

Senador Ferreinl de Souza - Vlce­Prelldente.

Deputal108:

Alde Sampaio.Amaral Peixoto. .ReunlOes .... rllr.cas e sextas·fema.

secretárto- Aroldo Moreira.

De~utados:

GustavoOapanema e 1l:L'I'ir de Ar.ruelA•

APolonlO Bales.AlOYSIo de Carvalho.

, Alfred.o NB8ser.Artbur Santo~AttWo Vlvacqua,EucUdes Vieira.1l'Wnto Ml1ller ..P1él71o OUlmarAes.

, IVo d·t\qUlnO. •M!l.reondes PI1bo.PlIltoA.Jelxo.saatos, Neves•Vlctorlno Freire.Waldemar Pedros••

Oeoutll dos:

t~

Qomissões EspeciaisDo Regimento Comum

Vias:ão e Obras PClblicae

Eurico Souza Leão - Plelldent•.Jgão VUlasbo1l8,AtUllo Vlvacqull.FláVio GUlmarfle..Acurcl0 TOrre&. .Ferreira ele SOuza.Ivo d'.,qUlno.Soares Fllbo. .Munb02Qa ROCha. .

SecreUmo - Jollo Alfredo Rs·vaSC<l de Al1C1rade •

Comissão .Especial Enc8f!egada Comissão Mista de .Á.vl.àô 101.lI de Emltl~ Pareoer' ,Obr. o C6dilO de Processo Civil:

proleto de reforma Constltll. . . . •clonatn.o2( Altera li r~dB,íf,OPresfdente: senador Joiov~do artigo 69 da Constitufrló) 1.' Sll~~Comla.40:Pcarte Geral CUtIJoa·

. .. 1.11 e r%)

Redação de t.éll

Fôrças'Armadas

Relações Exteriores

SENADO FEDERAL.-- .. - - _._.,~ ..- - -_.-5.8 SESSAO ORDINARIA DA 1.8 LEGISLATURA

1 - Q1odornJ: Cardoso - l'reat-4ente. "

I -.C1cero de VasconêelOll - Vice-·Pretfdente.

8... Augusto t&elra.4 - Ribeiro Gonçalves.6,- Valdemar Pedrosa..

Secret4rlo -Amérlco Pa1lO •...Auzlllar - Ma.na &t.ela· Dua.r·

tQ. Oaldeira.

Arthur Se.ntOs _. p,.,lfIfetlt,.Lácio'.COrrêa ._ Vlce-Preafde7&t••Dano Oard08O - Relator•.Andrade Roamáa. ,Attl110 VlvaCCjua.Bernardes PIlho.Ernesto DorneUes-..Pemandes 'N.vora. .&rthur saDb. ' . 'I'ranctsco, GaUottt. '2.' 09kb.(7om.faa40 P1Oee.,oa .1••t1:::oe:d~~hO. e6t4,~a ~r.lrlTtJ8 m. IV, (r,. ~n:OlaVCI OUvelra. .Ribeiro .001lçalvea. Senadorest ,8a1ltCla Neves. bal'lo oáreloao e ['0"'0 00rrea.severlano Nune.. . '

Trabàl~'o-e' P-;:;;'id$ncla Social . {J.e'~C;b~4rf!'- FllUIO àe .Anclra· Deputa40 :1- Ma.rcondes Fl1bó - P""clmte.: OarlosWaldemar., '. :.1-·lol1clo·Oorre16 '..... V'ce-Prelt- '.,.. ~ ,.' .:, 3." SUb-e'omfB8/10: BecurÍOJm •••. ,S _ '~tOD ~oll'Ue1ra. 9omlssão Mlstá deln~e8~11a.·.· .CUçrlo(Lfv~'VIl' Vlln .. ;.·• - Pe.~.a .Pinto. 95es daProduçio ~ri1cola e DeDUtSdoa: ,..' '::=~~~ior':', Respectivo Flnanclament6 . ODllta Neto'e JoÃo MendM.1:- Pedto 1.uCSov1Co. ._~ I 16 Sampa1c.VllW - Pr••fIIeJIIt. S8DacsOl. l - .,'IMUDI6es:' - Quarta-fe..._... " 8eDadorea: . . . .

horas. , . SA TInoco. Balllado J!'11ho~.' " ..... '. ....,Secret4rlO - Ar! Ke~'l1er'Va1!a santos Nev... . '. , Beeret4rfD - Pauto .. .baila.

deoast1'Cl. Joaaulm~ PU... . i!e 3ob.' . . .",'

Diretora

Agricultura Indústria,.e Comércio '

. ,Relação das Comissões'-

i .Jt.eunlões· ....,SegtinL'las·e Qulntaa-tll·"tas. ê.s 16"61'88.. _. . .secr~!'fO'" IV"81l ,Palmeira.

. ' ..~

Yelg& . -- ..Comissãó- Especial encarregada

de emitir Parecer sabre oProjeto de Reforma Consti.tucional n.u 1 (Suprime· o§ 3.° cio Artigo 26.)

1 - Alvaro Adolpho - PresIdente3 - AlOysiO de Oarvalho - Vice-.. Pretftf ente. ..8 - Marconaes FUho - Relator.• - WaJQemar Pedrosa.'5 - t.ucto Cor.rêa _ 'ti - ""'"':\lsto M~IN.•'I - E'telvIDC' LIns.a - .F\ltnto Müller.8 -Santos Npvps

10 - Ferrelre ttt' ~uza.11 - Arthur BlUlr.oe,12 - Vergnlaud WenderlQ.

I - 'Alvaro Mala - PrelfdM&te. 18 _ Rlbel«> CJonçalvel.2 - Mattu'Ollmplo - VIce-l're- 14~Olavo Oliveira.

a_ ~.~. Neves'.' 18 - A~t1110 VlvacQua.. ';0.

............ , Smet4rW - PaUlo lte An....-a·, '- Artu2'SB.1ltol. de Job.1- SerDardes FIlho.• - P1é.Vl.o ,GuImarães.., - Pereira M08AlIr ..

Ed~Câ91o • Cultura ReUnlDes: - Sestell-felru AI, '. . ,tloraa.•

11' - P16vk1 OUsm....lea - l'rd- .8ecret4rfo~ 'Lauro Porte1a.1 . ....,.,dtmU.. _

, •• ~BvaDdro Vlana -Vlce.Prest"SaCide"f- :dtmt••

,Jí·";'01ceNl.deVllIJCOl1OeICll.· 1_ êam1ltoD NClIrUe1ra ";'·'.frut-" \1,-1'nDc1aôD QaJlot,t1. dtmt••;" .... VesDallla.EIO Ma.rU.na. 2 _ Levlndo Coelho. _ Vlce-Pr"'-

.;>'•.:~~'. Sr.'. E'Va.ndro··Vl.anna s.Ubst.ltut o 8- =:. t.uQOvtco.-.~...,6986 NelVa.... , _ Roberto Oluaet.

..•0,8:. VesJ)ul"DO Mtrtlns aullstltUf 1- Penira ,lIlIDaClII'. 'ri'~;~~ ,AJfredo NUl!8t. . Reunl5es: _ Bestas.fel1'''~''' 1ft~~6ea - Quartll-t~ til h()1'lIà. "

f'~.:·.'.·.::.·'." S· .....A • •• _ Alf'" . 81' 8!Ct'etl2rlO - AW'lla 4.e 8aml8C".''',,,' . eeref.."" - ..o....· r_o .. RêIlo ' .'ii:l'~~Y~ de. ADdr84a, .A~fcI' _ J0a6 SoaNI~.;'!i~">AlÚaw._ Amélla ~ !'1guetre..'j~~!ti'.i!o Melo.VlB.1la.

'..-.-..

"t t" "dlftte 1 - Pinto Alelxo - Pre8lde1lte.'. '- Pere1l'a . PIn o ... .re,. , IJ _ 8atsa.do rIlbo-' V/oe-I'real-'l- Maynard Gomes - Vlce·Pr.-, crente.' \

dente. a, _ Azevedo RIbeiro.S ,.. seuo Ooutlnb.C(·). t - FemalldesTállora.

. ,,;- Sa I'lnoeo. li - lIlrnestoDoMlelea.,• - Vâlter Fra.nco. 8.- Ma~ Gomes.

. Reuni6ea - Quarta.r·fe1J'tl8" 'I - gevertano Nunes.,..' .. 16 lloraa. , I. . ReunlOes _ SegunQas-fel1'8IJ às Ui',:'.(.) Sub5mtutndo o 6enho: Nova... horase, "

\",J'llbo. Secret4rto.-Ar! ft"mer:~~.\::'j".. ~ - de Oastr06 .',f;. ~onstitulçio e Justiça

l~[Ní...~ Waldema.r Pcc1rosa _ .Pres!·~:;;;2~< : aente.";.2 _. A!"thUT Santos ... Vlce·PrBBI­'; l ' aente.':)}!;'.'- Att1llcl VJvacqua.x,· ...... Augusto Metra.{\!. - .Etelvltlc 'LIns."'~"iFerrelra .deSOUll:!lo.. ' ''l' '-;YPllinto MUUex (••)."'•. ,a~:\!oloysio de ClU'V~lho.;,,:. -'t,uclo Corrêa.é{ O_ Olavo 011veb'a (*).;:;; .... Vergnaud.Wsnder1el. 'i"~: ~:c.) Substituldo pelo Sr. mvandro,:: a

~..) Subs~ltllÍdo ..,e1o ar. r..w 1'1.

~'~:";·C.o1l1issões Permenentes

'Pr.,Ulàente- M"Jlo, V1lUUta." '1,0 Secret4rfo - GeorghlO AVenno. 8 - Durva! .Cruz.

I, '.' . 9 - Ferreira de So\lS&,,,'<:II.oi Secretárto - ,Joio VWAabOdS. 10 - Matlaa OUmpio~ I _ Euclides VIeira _ presIdente'~;::i,:"O 8ecretáTtO - oà.rto oardoso~ 11- PInto Alelxo. a _ Andrado ltamoa _. Vlcc-l'Tcsi..,r.Lo Sccrett1rio'- PUnIo Pompeu. 12 - ~~a:a~~lhO. ". 8 _ Er~:~~: Dorneuell.!i'(t.â SlIlllente :.- Alfredo Neves. 13 - Santos N~ves. 4 __ FrallClsco'aallo'ti.,~,'>.,',' ··'j,.QSU"I-.te _· albe A lUbe1ro.' 14 - Veapaa1a.no Ma.rt1ll8. 5 - RloelroUOllçaIVe8. " 16

• • li ",. • la _ Vitor1no Frelle. Reunlõe.s - Quintas-feiral. AI':>";' Becretárto - J(lllc BartlosA, DI· * . u1n 'S Alr' ed horas. .'i) ,'. Í'etor Geral da SecretllJ1a 40 Se- N~.!af.SUbslJt .do ~o r. r o Secret4rio _ I'N.nclsco SOar~'0;' . -... Arruda.i':'~:: .. .: J1&CIO. Reunia.: ~'-Teroaa 'e aext88-

feIraS. _

secretdrto - Arlete de I«e"el·1'OIi Alvlm.