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ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE TERRA DE AREIA Página 1 de 10 www.pontuaconcursos.com.br EDITAL Nº 008/2012 A PREFEITURA MUNICIPAL DE TERRA DE AREIA, pessoa jurídica de direito público, com sede na Rua Tancredo Neves, nº 500 Bairro Centro, representado pelo Prefeito Municipal, Sr. Joelci da Rosa Jacobs no uso de suas atribuições legais, firmado para os fins a seguir especificados, e, por contrato celebrado com a empresa PONTUA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EM CONCURSOS LTDA., torna pública a abertura de inscrições e estabelece normas relativas à realização de CONCURSO PÚBLICO em conjunto, destinado a selecionar candidatos para provimento de vagas nos cargos efetivos do quadro geral de servidores da Prefeitura Municipal. 1 - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 1.1. Este Concurso Público realizar-se-á nos termos do artigo 37 da Constituição Federal, da Lei Orgânica Municipal, sob regime estatutário Leis nº 851, 855/2000 e 1228/2004, do Decreto Municipal n° 80/2001 Aprova Regulamento de Concursos Públicos Municipais, pelas demais disposições legais vigentes e pelas normas estabelecidas neste Edital. Será executado pela empresa PONTUA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EM CONCURSOS LTDA. 1.2. DOS CARGOS E VAGAS 1.2.1. O Concurso Público destina-se ao provimento das vagas existentes, de acordo com a tabela do item 1.3 e ainda das que vierem a existir no prazo de validade do Concurso. 1.2.2 A aprovação no Concurso Público não assegura ao candidato a nomeação imediata, mas apenas a expectativa de ser admitido segundo as vagas existentes, de acordo com a necessidade de cada ente da Administração Municipal envolvido neste certame, respeitada a ordem de classificação. 1.3. DOS CARGOS Cargos: Quantidade de vagas: Escolaridade e exigências mínimas: Carga-horária: Vencimento básico: Operador de Máquina Pesada 05 Nível Fundamental Incompleto 40hs R$ 775,38 Operador de Máquina Leve 01 Nível Fundamental Incompleto 40hs R$ 579,40 Motorista de Veículo Leve 02 Nível Fundamental Incompleto 40hs R$ 579,40 Motorista de Veículo Pesado 03 Nível Fundamental Incompleto 40hs R$ 637,13 Operário 15 Nível Fundamental Incompleto 40hs R$ 494,81 Caixa 01 Nível Médio 40hs R$ 637,13 Professor de Educação Infantil 02 Nível Superior em Pedagogia 20hs R$ 1.089,68 Professor de Séries Iniciais 06 Nível Superior em Pedagogia 20hs R$ 1.089,68 Professor de Português 01 Nível Superior em Letras 20hs R$ 1.089,68 Professor de História 03 Nível Superior em História 20hs R$ 1.089,68 Professor de Educação Física 03 Nível Superior em Ed. Física 20hs R$ 1.089,68 Professor de Geografia 01 Nível Superior Geografia 20hs R$ 1.089,68 Professor de Inglês 01 Nível Superior Língua Inglesa 20hs R$ 1.089,68 Professor de Biologia 01 Nível Superior em Biologia 20hs R$ 1.089,68 Servente 02 Nível Fundamental Incompleto 40hs R$ 494,81 Auxiliar de Serviços Gerais 04 Nível Fundamental Incompleto 40hs R$ 494,81 Atendente 11 Nível Fundamental Completo 40hs R$ 524,33

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PREFEITURA MUNICIPAL DE TERRA DE AREIA

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EDITAL Nº 008/2012 A PREFEITURA MUNICIPAL DE TERRA DE AREIA, pessoa jurídica de direito público, com sede na Rua Tancredo Neves, nº

500 – Bairro Centro, representado pelo Prefeito Municipal, Sr. Joelci da Rosa Jacobs no uso de suas atribuições legais, firmado para os fins a seguir especificados, e, por contrato celebrado com a empresa PONTUA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EM CONCURSOS LTDA., torna pública a abertura de inscrições e estabelece normas relativas à realização de CONCURSO

PÚBLICO em conjunto, destinado a selecionar candidatos para provimento de vagas nos cargos efetivos do quadro geral de servidores da Prefeitura Municipal. 1 - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 1.1. Este Concurso Público realizar-se-á nos termos do artigo 37 da Constituição Federal, da Lei Orgânica Municipal, sob regime

estatutário – Leis nº 851, 855/2000 e 1228/2004, do Decreto Municipal n° 80/2001 – Aprova Regulamento de Concursos Públicos Municipais, pelas demais disposições legais vigentes e pelas normas estabelecidas neste Edital. Será executado pela empresa PONTUA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EM CONCURSOS LTDA. 1.2. DOS CARGOS E VAGAS

1.2.1. O Concurso Público destina-se ao provimento das vagas existentes, de acordo com a tabela do item 1.3 e ainda das que

vierem a existir no prazo de validade do Concurso. 1.2.2 A aprovação no Concurso Público não assegura ao candidato a nomeação imediata, mas apenas a expectativa de ser

admitido segundo as vagas existentes, de acordo com a necessidade de cada ente da Administração Municipal envolvido neste certame, respeitada a ordem de classificação. 1.3. DOS CARGOS

Cargos: Quantidade de vagas: Escolaridade e exigências mínimas:

Carga-horária:

Vencimento básico:

Operador de Máquina Pesada 05 Nível Fundamental Incompleto 40hs R$ 775,38

Operador de Máquina Leve 01 Nível Fundamental Incompleto 40hs R$ 579,40

Motorista de Veículo Leve 02

Nível Fundamental Incompleto 40hs R$ 579,40

Motorista de Veículo Pesado

03

Nível Fundamental Incompleto

40hs

R$ 637,13

Operário

15

Nível Fundamental Incompleto

40hs

R$ 494,81

Caixa

01

Nível Médio

40hs

R$ 637,13

Professor de Educação Infantil

02

Nível Superior em Pedagogia

20hs

R$ 1.089,68

Professor de Séries Iniciais

06

Nível Superior em Pedagogia

20hs

R$ 1.089,68

Professor de Português

01

Nível Superior em Letras

20hs

R$ 1.089,68

Professor de História

03

Nível Superior em História

20hs

R$ 1.089,68

Professor de Educação Física

03

Nível Superior em Ed. Física

20hs

R$ 1.089,68

Professor de Geografia

01

Nível Superior Geografia

20hs

R$ 1.089,68

Professor de Inglês

01

Nível Superior Língua Inglesa

20hs

R$ 1.089,68

Professor de Biologia

01

Nível Superior em Biologia

20hs

R$ 1.089,68

Servente

02

Nível Fundamental Incompleto

40hs

R$ 494,81

Auxiliar de Serviços Gerais

04

Nível Fundamental Incompleto

40hs

R$ 494,81

Atendente

11

Nível Fundamental Completo

40hs

R$ 524,33

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Cargos: Quantidade de vagas: Escolaridade e exigências mínimas:

Carga-horária:

Vencimento básico:

Enfermeiro

04

Nível Superior em Enfermagem

40hs

R$ 2.301,46

Técnico em Enfermagem PSF

07

Nível Médio

40hs

R$ 775,38

Médico PSF

02

Nível Superior em Medicina

40hs

R$ 6.910,15

Cirurgião Dentista

05

Nível Superior em Odontologia

20hs

R$ 1.159,04

Fisioterapeuta

02

Nível Superior em Fisioterapia

20hs

R$ 1.159,04

Nutricionista

02

Nível Superior Nutricionista

20hs

R$ 1.159,04

Técnico em Contabilidade

01

Nível Médio

20hs

R$ 504,11

Assistente Administrativo

CR

Nível Médio

40hs

R$ 775,38

Auxiliar Administrativo

02

Nível Fundamental Completo

20hs

R$ 262,16

Assistente Social

01

Nível Superior em Assistência Social

30hs

R$ 1.738,56

Psicólogo

01

Nível Superior em Psicologia

20hs

R$ 1.159.04

*Além do vencimento a Prefeitura disponibiliza, nos termos da LC 03/2006: vale - transporte, de acordo com plano de carreira do funcionalismo público conforme Lei nº. 851/00 e plano de carreira do magistério lei nº. 1228/04. 2 - DAS VAGAS

2.1. A nomeação dos candidatos, observada a ordem de classificação final, far-se-á pela PREFEITURA MUNICIPAL DE TERRA DE AREIA, durante o prazo de validade deste concurso.

3 - DAS VAGAS PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA – PCD

3.1. Às pessoas com deficiência é assegurado 5% (cinco por cento) das vagas previstas no presente Edital, desde que as atribuições dos cargos sejam compatíveis com a deficiência de que são portadoras, em obediência ao disposto no inciso VIII do art. 37 da Constituição Federal, o art. 87 da Lei Orgânica Municipal e Decreto Municipal nº 4693 de 17 de fevereiro de 2009. 3.2. O candidato ao inscrever-se nesta condição, deverá escolher o cargo qual pretende concorrer e marcar a opção “Pessoas com Deficiência”, bem como deverá encaminhar, via sedex, até o término do período de inscrições, ou seja, 22/04/2012, para o endereço da PONTUA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EM CONCURSOS LTDA - Rua Costa Lima, 239 – Bairro Nonoai, CEP: 91.720-480 - Porto Alegre/RS, os documentos relacionados abaixo:

a) Laudo médico (original ou cópia legível autenticada) emitido há menos de um ano atestando a espécie e o grau ou nível

da deficiência, com expressa referência ao código correspondente da Classificação Internacional de Doenças – CID, bem como a provável causa da deficiência. b) Requerimento, solicitando vaga especial, constando o tipo de deficiência e a necessidade de condição ou prova especial, se for o caso (conforme modelo Anexo IV deste Edital). O pedido de condição ou prova especial, formalizado por escrito à

empresa organizadora, será examinado para verificação das possibilidades operacionais de atendimento, obedecendo a critérios de viabilidade e de razoabilidade. 3.3. Caso o candidato não encaminhe o laudo médico e requerimento, até o prazo determinado, não será considerado como pessoa com deficiência para concorrer às vagas reservadas, assim sendo, não tendo direito à vaga especial, bem como à

prova especial, seja qual for o motivo alegado, mesmo que tenha assinalado tal opção na Ficha de Inscrição. 3.4. Não serão consideradas como deficiência os distúrbios de acuidade visual passíveis de correção simples do tipo miopia,

astigmatismo, estrabismo e congêneres. 3.5. As solicitações de condições especiais, bem como de recursos especiais, serão atendidas obedecendo a critérios de

viabilidade e de razoabilidade. 3.6. Os candidatos inscritos nessa condição participarão do concurso público em igualdade de condições com os demais

candidatos, isto é, as provas aplicadas, o conteúdo das mesmas, a avaliação, os critérios de aprovação, o horário e local de aplicação das provas e a nota mínima exigida serão iguais para todos os candidatos, resguardadas as condições especiais previstas na legislação própria. 3.7. Para o caso de provimento das vagas antes de ser nomeado, o candidato com deficiência será submetido à avaliação

médica, a fim de ser apurada a categoria de sua deficiência e a compatibilidade do exercício das atribuições do cargo com a

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deficiência de que é portador. 3.8. Serão publicadas duas listas de candidatos aprovados em ordem classificatória, separadas por cargo. A primeira conterá a

Classificação Geral de todos os candidatos aprovados no Concurso Público, no respectivo cargo, em ordem crescente de classificação, incluindo os candidatos com deficiência e a segunda incluirá somente os últimos. 4 - DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS

A síntese das atribuições e qualificações de cada cargo deste Concurso consta do Anexo I deste Edital.

5 - DA DIVULGAÇÃO

A divulgação oficial de todas as etapas referentes a este Concurso Público ocorrerá através de Editais publicados nos seguintes meios e locais:

5.1. O extrato de edital da abertura das inscrições será publicado em Jornais de circulação no município de Terra de Areia.

5.2. No Painel de Publicação da Prefeitura e em caráter meramente informativo, nos sites www.pontuaconcursos.com.br e www.terradeareia.rs.gov.br.

5.3. É de responsabilidade exclusiva do candidato o acompanhamento das etapas deste Concurso através dos meios de

divulgação acima citados. Assim a empresa organizadora fica isenta de qualquer responsabilidade relacionada à falta de controle, por parte do candidato, acerca de avisos e editais publicados nos meios de divulgação supramencionados.

5.4. A empresa PONTUA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EM CONCURSOS LTDA disponibiliza o número de telefone (51) 3259.7474, para atendimento e esclarecimento de dúvidas dos candidatos ao longo de todas as fases do Concurso.

6 - DAS INSCRIÇÕES 6.1. As inscrições via Internet poderão ser realizadas a partir das 9h00min do dia 13 de Abril de 2012 até as 24h00min do dia 22 de Abril de 2012, pelo site www.pontuaconcursos.com.br. 6.2. Documentos necessários para realização da inscrição: Documento de identidade e CPF originais.

6.3. O pagamento da inscrição deverá ser efetuado em qualquer agência bancária ou terminal de autoatendimento, até o dia 23/04/2012, com o boleto bancário impresso (NÃO será aceito pagamento por meio de depósito ou transferência entre contas). 6.4. O sistema de inscrição via Internet permite ao candidato, dentro do período de inscrições, emitir a segunda via do seu boleto bancário, ou seja, NÃO serão emitidas segundas vias após as 24h00min do dia 22/04/2012.

6.5. A empresa PONTUA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EM CONCURSOS LTDA em nenhuma hipótese, processará qualquer registro de pagamento com data posterior ao dia 23/04/12. As solicitações de inscrições realizadas com pagamento após esta

data não serão acatadas. 6.6. Os valores das inscrições para os cargos previstos neste Edital são os seguintes:

NÍVEL DE ESCOLARIDADE VALOR DA INSCRIÇÃO (R$)

ENSINO FUNDAMENTAL INCOMPLETO R$ 30,00

ENSINO FUNDAMENTAL COMPLETO R$ 50,00

ENSINO MÉDIO R$ 70,00

ENSINO SUPERIOR R$ 100,00

6.7. A inscrição somente será considerada válida após a constatação do pagamento do boleto constituído pelo código de barras, pagável na rede bancária. Qualquer outra forma de pagamento invalida a inscrição.

6.8. Não será aceito pagamento do boleto após o prazo do seu vencimento.

6.9. O candidato, ao efetivar sua inscrição, assume inteira responsabilidade pelas informações que fizer constar no formulário e no boleto emitido pela empresa PONTUA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EM CONCURSOS LTDA, sob as penas da lei.

6.10. É vedada a inscrição condicional ou extemporânea.

6.11. O valor relativo à inscrição não será devolvido em hipótese alguma, salvo no caso de cancelamento do certame por decisão da Administração Municipal.

6.12. O comprovante de pagamento da inscrição deverá ser mantido em poder do candidato até o final do certame.

6.13. Não será aceita inscrição via postal, por FAX e/ ou outra forma que não a estabelecida neste edital.

6.14. Efetivada a inscrição, não serão aceitos pedidos para alteração de cargo.

6.15. O candidato não poderá inscrever-se para mais de um cargo. 6.16. As inscrições efetuadas de acordo com o disposto neste item serão homologadas pelo ente realizador do processo, isto é, a PREFEITURA MUNICIPAL DE TERRA DE AREIA, significando tal ato que o candidato está habilitado a participar das demais etapas do Certame.

6.17. A inscrição no presente Concurso Público implica no conhecimento e na expressa aceitação das condições estabelecidas neste Edital, das quais o candidato não poderá alegar desconhecimento.

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6.18. A correta interpretação do atendimento aos requisitos do cargo é de inteira responsabilidade do candidato.

7 - DA PROVA OBJETIVA – CLASSIFICATÓRIA E ELIMINATÓRIA

7.1. A Prova Objetiva para todos os cargos constantes do Quadro do subitem 1.2 tem caráter eliminatório e classificatório, sendo composta de 30 (Trinta) questões para todos os cargos.

7.2. As questões da Prova Objetiva são do tipo múltipla escolha e cada questão conterá 5 (cinco) alternativas de resposta sendo somente 1 (uma) correta.

7.3. A relação de disciplinas, a quantidade de questões por disciplina, o valor de cada questão e a pontuação necessária para aprovação estão descritos no Anexo II deste Edital.

7.4. Serão considerados aprovados em Primeira Etapa e/ou Habilitados à etapa seguinte, os candidatos que obtiverem 50%

(cinquenta por cento) ou mais na nota final da prova objetiva. 7.5. As provas objetivas serão realizadas no dia 13/05/2012, para todos os cargos, os locais e horários das provas serão divulgados conforme item 5 - DA DIVULGAÇÃO

7.6. A Prefeitura reserva-se o direito de indicar nova data para a realização da Prova Objetiva, em caso de necessidade de

alteração desta já publicada, mediante publicação em jornal de grande circulação local, com antecedência mínima de 8 (oito) dias da realização das mesmas ou, em qualquer momento, em caso de decretação de caso de emergência ou calamidade pública. 7.7. A empresa PONTUA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EM CONCURSOS LTDA remeterá ao candidato comunicação complementar informando data, local e horário da prova, por meio do endereço eletrônico (e-mail) indicado pelo mesmo na ficha de inscrição. Não haverá encaminhamento de comunicação via postal. 7.7.1. A remessa da comunicação via e-mail, não exime o candidato da responsabilidade de acompanhamento de todos os atos referentes a este concurso público, através de edital, bem como de obter as informações necessárias pelo site ou por telefone da empresa PONTUA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EM CONCURSOS LTDA. 7.8. Os Conteúdos Programáticos e Bibliografias dos Cargos constam do Anexo III deste Edital.

7.9. A duração da prova objetiva para todos os cargos será de 3 (três) horas.

7.10. O candidato deverá comparecer ao local designado para a realização das provas com antecedência mínima de 1 (uma) hora do horário fixado para o seu início, munido obrigatoriamente de documento de identificação, caneta esferográfica de tinta

azul ou preta e do comprovante de pagamento da inscrição (boleto bancário). A critério da organização do concurso, o comprovante de pagamento da inscrição poderá ser dispensado, desde que comprovada a efetiva homologação da inscrição do candidato.

7.11. Serão considerados documentos de identificação: carteiras expedidas pelos Comandos Militares, pelas Secretarias de

Segurança Pública, pelos Institutos de Identificação e pelos Corpos de Bombeiros Militares; carteiras expedidas pelos órgãos fiscalizadores do exercício profissional; passaporte; certificado de reservista; carteiras funcionais do Ministério Público; carteiras funcionais expedidas por órgão público que, por lei federal, valham como identidade; carteira de trabalho; Carteira Nacional de Habilitação (somente o modelo novo, com foto).

7.12. O documento de identificação deverá estar em perfeitas condições, de forma a permitir, com clareza, a identificação do candidato e de sua assinatura.

7.13. Caso o candidato esteja impossibilitado de apresentar, no dia da realização da prova, os documentos originais, por motivo

de perda, furto ou roubo, deverá apresentar documento que ateste o registro da ocorrência em órgão policial, expedido há no máximo 30 (trinta) dias, ocasião em que poderá ser submetido à identificação especial, compreendendo coleta de assinaturas e de impressão digital em formulário próprio. 7.14. Não será admitido o ingresso de candidatos no local de realização das provas após o horário fixado para o seu início.

7.15. Ao entrar na sala, o candidato receberá seu Cartão de Respostas, o qual deve ser assinado e ter seus dados conferidos.

7.16. Não haverá segunda chamada para a Prova Objetiva. O não comparecimento na Prova Objetiva, qualquer que seja a alegação, acarretará a eliminação automática do candidato do certame.

7.17. É vedado ao candidato prestar a prova objetiva fora do local, data e horário divulgados pela organização do Concurso Público.

7.18. O candidato somente poderá retirar-se do local de realização da prova, após 60 (sessenta) minutos contados do seu

efetivo início.

7.19. Depois de transcorrido o tempo previsto no subitem anterior, o candidato poderá retirar-se do local de realização da prova com a posse de seu caderno de questões.

7.20. Não haverá, por qualquer motivo, prorrogação do tempo previsto para a aplicação da prova em virtude do afastamento do candidato da sua sala.

7.21. Durante a realização das provas, não serão fornecidas, por qualquer membro da equipe de aplicação, informações referentes ao conteúdo e aos critérios de avaliação das mesmas.

7.22. Na sala de provas, não será permitido ao candidato usar óculos escuros e acessórios de chapelaria tais como: boné, chapéu, gorro, bem como cachecol ou manta e luvas e, ainda, entrar ou permanecer com armas ou aparelhos eletrônicos (bip, telefone celular, agenda eletrônica, notebook, palmtop, receptor, gravador, tablets, etc.). Caso o candidato leve arma ou

qualquer aparelho eletrônico deverá depositá-lo na Coordenação, exceto no caso de telefone celular que deverá ser depositado

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junto a mesa de fiscalização até final das provas. O descumprimento desta determinação implicará na eliminação do candidato, caracterizando-se como tentativa de fraude.

7.23. A candidata que tiver necessidade de amamentar durante a realização da prova deverá levar acompanhante, que ficará

em sala reservada para essa finalidade e que será responsável pela guarda da criança. A candidata nesta condição, que não levar acompanhante, não realizará a prova. 7.24. Será automaticamente ELIMINADO do certame o candidato que, durante a realização da prova: a) usar ou tentar usar meios fraudulentos ou ilegais para a sua realização; b) for surpreendido dando ou recebendo auxílio na resolução da prova; c) utilizar-se de anotações, impressos ou qualquer outro material de consulta; d) utilizar-se de quaisquer equipamentos eletrônicos que permitam o armazenamento ou a comunicação de dados e

informações; e) faltar com a devida urbanidade para com qualquer membro da equipe de aplicação das provas, as autoridades presentes ou

candidatos; f) afastar-se da sala, a qualquer tempo, sem o acompanhamento de fiscal; g) ausentar-se da sala, durante a prova, portando o Cartão de Respostas ou Caderno de Questões; h) descumprir as instruções contidas no Caderno de Questões; i) perturbar, de qualquer modo, a ordem dos trabalhos.

7.25. O caderno de questões é o espaço no qual o candidato poderá desenvolver todas as técnicas para chegar à resposta adequada, permitindo-se o rabisco e a rasura em qualquer folha, EXCETO no CARTÃO DE RESPOSTAS. 7.26. A correção das provas será feita por meio eletrônico - leitura ótica, sendo o CARTÃO DE RESPOSTAS o único documento

válido e utilizado para esta correção. Este deve ser preenchido com bastante atenção. Ele não poderá ser substituído, tendo em vista sua codificação, sendo o candidato o único responsável pela entrega do mesmo devidamente preenchido e assinado. A não entrega do cartão de respostas implicará na automática eliminação do candidato do certame.

7.27. Será anulada a resposta que contiver mais de uma ou nenhuma alternativa assinalada, ou que contiver emenda ou rasura.

7.28. Ao terminar a Prova Objetiva, o candidato entregará ao Fiscal de Sala, obrigatoriamente, o Cartão de Respostas

devidamente assinado, estando ciente de que nada poderá ser feito para o caso de alguma das ocorrências previstas no subitem anterior.

7.29. Ao final das provas, os dois últimos candidatos deverão permanecer no recinto até o encerramento das atividades pelos

fiscais de sala. 8 - DA PROVA DE TÍTULOS – CLASSIFICATÓRIA 8.1 Os Candidatos aprovados na Prova Objetiva, para os cargos de Magistério, submeter-se-ão à Prova de Títulos, cujas cópias autenticadas em cartório, deverão ser encaminhadas via SEDEX para a empresa PONTUA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EM CONCURSOS LTDA, na Rua Costa Lima, 239, Bairro Nonoai, 91.720-480 - Porto Alegre, RS, nos dias a serem determinados através de Aviso e/ou Edital, divulgado conforme item 5 - DA DIVULGAÇÃO deste Edital. 8.2 Os documentos deverão ser colocados em envelope comas seguintes informações: NOME DO CANDIDATO, Nº DA INSCRIÇÃO, CARGO A QUAL CONCORRE, PROVA DE TÍTULOS DO CONCURSO PÚBLICO Nº 008/2012 e acompanhados do Anexo V. 8.3 Esta prova valerá até 20 (vinte) pontos, de acordo com o quadro de pontuação abaixo, sendo estes somados à média

obtida na prova Objetiva, para fins de classificação. QUADRO DE PONTUAÇÃO:

Títulos Quantidade de Títulos

Pontuação Atribuída Pontuação

Máxima

Diploma ou Certificado de conclusão de Curso de Doutorado, específico para a área a qual concorre (cópia autenticada).

01 5,0 5,0

Diploma ou Certificado de Curso de Mestrado, específico para a área a qual concorre (cópia autenticada).

01 4,0 4,0

Diploma ou Certificado de conclusão de Curso de Especialização (mínimo de 360 horas), em nível de pós-graduação, específico para a área a qual concorre (cópia autenticada).

01 3,0 3,0

Certificados de Cursos, Seminários, Simpósios, Fóruns, Oficinas e Congressos desde que relacionados ao cargo da inscrição e datados dos últimos cinco anos, contados da data da abertura das

inscrições, com no mínimo 40 horas cada certificado/diploma. (cópia autenticada).

05 1,6 8,0

8.4. Caberá recurso contra os resultados divulgados. 8.5. Para que sejam considerados válidos os títulos deverão apresentar os seguintes elementos: conteúdo programático, carga

horária e autenticação.

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8.6. Não serão válidos os títulos vinculados à formação e considerados pré-requisito para o cargo ao qual o candidato concorre. 8.7. Não são considerados como títulos: 8.7.1. Comprovantes relativos a quaisquer serviços prestados, remunerados ou não, estágios ou monitorias. 8.7.2. Certificados, ou documentos similares, de apresentações de trabalhos, ou projetos. 8.7.3. Atestados, Declarações ou Certidões. 8.8. Entendem-se como títulos: 8.8.1. Diploma ou Certificado de conclusão para cursos de Especialização, Mestrado e Doutorado. Todos deverão ser expedidos

por instituição oficial de ensino devidamente reconhecida. 8.8.2. Certificado de participação, para os casos de Cursos, Seminários, Simpósios, Fóruns, Oficinas e Congressos. Todos deverão ser expedidos por instituição oficial de ensino devidamente reconhecida. 8.9. Os certificados ou diplomas expedidos por universidades estrangeiras deverão estar revalidados por universidades públicas brasileiras que tenham curso do mesmo nível e área ou equivalente, respeitando-se os acordos internacionais de reciprocidade ou equiparação nos termos do artigo 48, §§ 2.° e 3.°, da Lei Federal n.° 9.394/96, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. 8.10. Os documentos em língua estrangeira, de cursos realizados, somente serão considerados quando traduzidos para a Língua Portuguesa, por tradutor juramentado. 8.11. Somente serão aceitos comprovantes de participação em cursos pela Internet, quando reconhecidos pelo MEC, realizados dentro do período exigido e com a carga horária mínima. 8.12. Será considerado apenas um título por cada evento pontuado. Caso, no mesmo documento, conste a comprovação de mais de um título referente ao mesmo evento, será considerado apenas o de maior valoração para fins de pontuação. 8.13. Os títulos com carga horária expressa em dia ou mês serão convertidos em horas seguindo-se a seguinte regra: 1 dia

equivalerá a 8 horas e 1 mês equivalerá a 80 horas. 8.14. Quando o nome do candidato constante no título apresentado for diferente do nome declarado na inscrição, deverá ser

anexado comprovante oficial de alteração do nome. 8.15. Os títulos apresentados não serão devolvidos aos candidatos. 8.16. É obrigatório o preenchimento do formulário denominado (FORMULÁRIO PARA ACOMPANHAMENTO DE TÍTULOS) constante do Anexo V do edital, que deverá acompanhar os títulos, devidamente relacionados e autenticados, quando do

encaminhamento já determinado, e onde deverá estar descrita de forma sequencial e numérica a quantidade de títulos encaminhados, conforme quadro de pontuação do item 8 do Edital 8.16.1. Os candidatos que não cumprirem o requisito do item 8.16 estão sujeitos a não apreciação de seus respectivos títulos. 8.17. Não serão recebidos títulos de eventos datados anteriormente e/ou realizados em data anterior ao disposto no Quadro de

Pontuação do item 8 do Edital, bem como não serão pontuados os títulos que excederem ao máximo em quantidade e pontos, conforme disposição supra. 8.18. Comprovada em qualquer tempo, irregularidade ou ilegalidade na obtenção dos títulos do candidato, bem como

encaminhamento de um mesmo título em duplicidade, com o fim de obter dupla pontuação, o candidato terá anulada a totalidade de pontos desta prova. Comprovada a culpa do candidato este será excluído do concurso. 8.19. Casos omissos serão resolvidos pelas Comissões de Concursos Públicos da PREFEITURA MUNICIPAL DE TERRA DE AREIA e a da PONTUA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EM CONCURSOS LTDA.

9 – DA PROVA PRÁTICA – CLASSIFICATÓRIA E ELIMINATÓRIA

9.1. As Provas Práticas serão aplicadas para os cargos de: Operador de Máquinas Pesadas, Operador de Máquinas Leves, Motorista de Veículo Pesado e Motorista de Veículo Leve. 9.2. Somente será submetido a prova prática, o candidato que for aprovado na prova objetiva. 9.3. A Prova Prática do concurso ocorrerá em local, dia e horário a serem afixados no quadro de publicações do MUNICÍPIO DE TERRA DE AREIA e nos sites: www.pontuaconcursos.com.br e www.terradeareia.rs.gov.br, onde constará

a relação dos candidatos inscritos com a designação do local desta 2ª etapa do Concurso. Esta etapa do Concurso não acontecerá fora dos locais indicados na lista publicada e nem em datas e/ou horários diferentes. 9.4. Os candidatos ficam convocados a comparecer com antecedência de 60 (sessenta) minutos ao local da Prova Prática. 9.5. Não poderá realizar a prova o candidato que se apresentar após o horário estabelecido; em nenhuma hipótese haverá

segunda chamada, seja qual for o motivo alegado 9.6. Para a Prova Prática, o ingresso no local da mesma, só será permitido ao candidato que apresentar a Carteira de Identidade

e/ou documento que originou a inscrição e CNH compatível com a função. 9.7 Serão exigidas as Carteiras Nacional de Habilitação para Condutores (CNH) compatível com a função, ou seja, categoria “D”

para os cargos de Operador de Máquinas (Pesadas e Leves) e categoria “B” para Motorista de Veículo Leve e categoria “D“ para o cargo de Motorista de Veículo Pesado , sendo indispensável sua apresentação no dia da realização das provas práticas. 9.8 Para a realização da prova prática serão observados os seguintes procedimentos:

a) A prova será realizada, com igualdade de duração para todos os candidatos; b) O ingresso no recinto para a realização da prova será no horário fixado, para todos os candidatos, independente do momento de realização de sua prova; c) Concluída a prova prática, o candidato após o preenchimento da lista de presença deverá deixar o local de realização da prova. 9.9. Será excluído do concurso o candidato que:

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a) Tornar-se culpado por incorreção ou descortesia para com quaisquer dos fiscais, executores e seus auxiliares ou autoridades presentes; b) For surpreendido, durante a realização da Prova Prática, em comunicação com outro candidato ou terceiros. c) Ausentar-se do local sem o acompanhamento do fiscal; d) Não apresentar, no dia da prova prática, a Carteira Nacional de Habilitação para Condutores (CNH) compatível com a função. 9.10. A Prova Prática valerá 100 (cem) pontos e será constituída de 2 (duas) tarefas, valendo 50 (cinquenta) pontos cada tarefa. 9.11. Será eliminado, deste processo público, o candidato que não obtiver, no mínimo, 60 pontos da pontuação final da prova prática. 9.12. A critério dos avaliadores poderá ser excluído o candidato que demonstre não possuir a necessária capacidade de manejo

do equipamento, a fim de evitar danos e riscos ao equipamento. 9.13 Todas as provas práticas avaliarão as habilidades dos candidatos em relação ao equipamento fornecido para a realização

da prova. 9.14. Para o cargo de Motorista de Veículos Pesados será utilizado Caminhão Caçamba, para o cargo de Motorista de Veículos Leves será utilizado Automóvel, para o cargo de Operador de Máquinas Pesadas será utilizado a Pá Carregadeira e para o cargo de Operador de Máquinas Leves serão utilizados o Trator Agrícola. 9.15. A Prova Prática valerá 100 (cem) pontos e será constituída de 2 (duas) tarefas, valendo 50 (cinquenta) pontos

cada tarefa. 9.16. A critério dos avaliadores poderá ser excluído o candidato que demonstre não possuir a necessária capacidade de manejo do equipamento, a fim de evitar danos e riscos ao equipamento. - DA PROVA DE TÍTULOS – CLASSIFICATÓRIA

10 – DA CONVOCAÇÃO PARA AS PROVAS

A convocação para as Provas será efetuada através de Edital, conforme disposto do item 5 - DA DIVULGAÇÃO, deste Edital. 11 – DOS RECURSOS 11.1. O candidato poderá interpor recurso no prazo de 02 (dois) dias a contar do primeiro dia subsequente à publicação, sendo que o prazo se esgota às 18 horas do último dia útil, conforme item 5 - DA DIVULGAÇÃO nos seguintes casos:

a) Referente às inscrições não homologadas; b) Referente às questões da prova objetiva;

c) Referente ao resultado da prova de títulos.

11.2. Os recursos deverão ser protocolados obrigatoriamente no site da PONTUA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS E CONCURSOS LTDA - www.pontuaconcursos.com.br/recursos. 11.3. Para cada questão recorrida deverá ser utilizado um formulário denominado Recurso Administrativo, com todos os dados

solicitados devidamente preenchidos, onde devem ser fundamentadas as razões pelas quais o recorrente discorda do gabarito ou conteúdo da questão. 11.4 É de responsabilidade do candidato o correto preenchimento de todos os dados solicitados nos formulários de quaisquer

dos recursos previstos para este certame. Os recursos que não estejam com todos os dados solicitados devidamente preenchidos, não serão aceitos. 11.5. Não serão aceitos, recebidos ou admitidos recursos protocolados de outra forma, que não seja a prevista no edital, ou

seja, somente protocolo on-line através do site www.pontuaconcursos.com.br/recursos. Isto é, também não serão aceitos recursos enviados por via postal, via e-mail e fac-símile ou qualquer outro meio que não o previsto neste Edital. 11.6. Após o julgamento dos recursos sobre gabaritos e questões objetivas, os pontos correspondentes às questões

eventualmente anuladas serão atribuídos a todos os candidatos, indistintamente, do mesmo modo, quando houver alteração de gabarito, ela valerá para todos os candidatos independentemente de terem recorrido. 11.7. Eventuais alterações de gabarito, após análise de recursos, serão divulgadas conforme item 5 – DA DIVULGAÇÃO, deste

Edital. 11.8. A Comissão Examinadora da Pontua Prestação de Serviços em Concursos Ltda é a última instância para recursos, sendo

soberana em suas decisões, razão pela qual não caberão recursos adicionais. 11.9. Serão indeferidos os recursos que não atenderem aos dispositivos aqui estabelecidos. 11.10. As respostas aos recursos serão divulgadas através dos endereços eletrônicos www.pontuaconcursos.com.br e www.terradeareia.rs.gov.br. 11.11. Os recursos serão analisados individualmente, porém as respostas serão divulgadas por questão e não direcionadas a cada candidato, e também publicadas no mesmo endereço eletrônico www.pontuaconcursos.com.br e www.terradeareia.rs.gov.br.

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12 - DA CLASSIFICAÇÃO

A Classificação Final observará os critérios estabelecidos no item 12 – DOS CRITÉRIOS DE DESEMPATE. 13 - DOS CRITÉRIOS DE DESEMPATE 13.1. Em caso de igualdade na pontuação final do Concurso, o desempate se dará adotando-se os critérios abaixo, pela ordem

e na sequência apresentada, obtendo melhor classificação o candidato que tiver: a) Idade mais elevada dos candidatos com 60 (sessenta) anos ou acima, nos termos do parágrafo único do artigo 27 da Lei

Federal nº 10741/2003, na data do término das inscrições; b) Obtido maior pontuação em Conhecimentos Específicos (quando aplicável); c) Obtido maior pontuação em Língua Portuguesa; d) Obtido maior pontuação em Legislação); e) Obtido maior pontuação em Legislação de trânsito (quando aplicável); f) Obtido maior pontuação em Noções de Informática (quando aplicável); g) Obtido maior pontuação em Matemática (quando aplicável).

13.2. Persistindo o empate entre os candidatos, depois de aplicados todos os critérios acima, o desempate se dará através do sistema da Loteria Federal como abaixo descrito: Os candidatos empatados serão ordenados de acordo com seu número de inscrição, de forma crescente ou decrescente, conforme o resultado do primeiro prêmio da extração da Loteria Federal, do primeiro dia de extração da mesma, subsequente ao dia do término das inscrições, segundo os critérios a seguir: a) Se a soma dos algarismos do número sorteado no primeiro prêmio da Loteria Federal for par, a ordem será a crescente; b) Se a soma dos algarismos da loteria federal for ímpar, a ordem será a decrescente. 13.3 Não havendo extração da Loteria Federal na data marcada, será considerada a data de extração imediatamente posterior. 14 – DA PUBLICAÇÃO DOS RESULTADOS 14.1. O Gabarito Preliminar (antes da análise dos recursos) será divulgado, conforme item 5 - DA DIVULGAÇÃO, no primeiro

dia útil após a realização da prova objetiva e, ao término da análise dos recursos, será divulgado o Gabarito Definitivo. 14.2. A Classificação Final contendo os resultados obtidos nas etapas do certame será divulgada através de edital conforme

disposto no item 5 - DA DIVULGAÇÃO, deste Edital. 14.3. Para os candidatos Pessoas Com Deficiência (PCD), os resultados serão apresentados em listas específicas.

15 - DO PROVIMENTO DAS VAGAS

15.1. O provimento dos Cargos obedecerá rigorosamente à ordem de classificação dos candidatos aprovados.

15.2. Os aprovados que vierem a ingressar no Quadro de Pessoal do MUNICÍPIO DE TERRA DE AREIA, serão regidos pelo

Regime Estatutário.

15.3. Os aprovados que vierem a ingressar no Quadro de Pessoal do MUNICÍPIO DE TERRA DE AREIA, estarão sujeitos à

jornada de trabalho correspondente ao estabelecido pelas Leis Municipais referidas no Anexo I (Atribuições dos Cargos), inclusive com as alterações que vieram a se efetivar, bem como poderão ser convocados para laborar em regime de plantão para o bom desempenho do serviço.

15.4. Ficam comunicados os candidatos classificados, de que sua posse no Cargo, só lhes será dada se atenderem às exigências a seguir:

a) Estar devidamente aprovado e classificado no concurso público de acordo com as regras estabelecidas neste Edital; b) ser brasileiro nato ou naturalizado, ou cidadão português a quem foi conferida a igualdade, nas condições previstas no

Decreto Federal n° 70.391, de 12/01/72; c) estar quite com as obrigações eleitorais; d) estar quite com as obrigações militares, para os candidatos do sexo masculino; e) possuir escolaridade mínima exigida em cada Cargo, na data da posse, conforme Anexo I deste Edital; f) ter 18 (dezoito) anos completos na data da posse, g) possuir habilitação para o cargo pretendido, conforme Item 1.3, na data da posse; h) não perceber proventos de aposentadoria civil ou militar ou remuneração de cargo, emprego ou função pública que

caracterizem acumulação ilícita de cargos, na forma do inciso XVI e parágrafo 10º do Art. 37 da Constituição Federal; i) possuir aptidão física e mental para o exercício das atribuições do cargo; j) candidatos com deficiência – verificar Capítulo próprio, neste Edital.

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15.5. Ficam advertidos os candidatos de que, no caso de nomeação, a posse no cargo só lhes será deferida no caso de

exibirem: a) A documentação comprobatória das condições previstas no item 1.3 deste Edital acompanhadas de fotocópia. b) Atestado de boa saúde física e mental a ser fornecido, por Médico ou Junta Médica do Município ou ainda, por esta designada, mediante exame médico, que comprove aptidão necessária para o exercício do cargo, bem como a compatibilidade para os casos de pessoas com deficiência. 16 - DA HOMOLOGAÇÃO E DA VALIDADE

16.1. O resultado final homologado pela PREFEITURA MUNICIPAL DE TERRA DE AREIA será divulgado por cargo e conterá os nomes dos candidatos classificados, obedecendo à estrita ordem de classificação.

16.2. A validade do Concurso Público será de 2 (dois) anos a partir da data da publicação da homologação da classificação final, podendo ser prorrogado pelo prazo máximo de 2 (dois) anos, a critério dos entes envolvidos da Administração Municipal.

17 - DA CONVOCAÇÃO PARA INGRESSO 17.1. Durante o período de validade deste Concurso Público fica o candidato aprovado obrigado a manter atualizado junto à PREFEITURA MUNICIPAL DE TERRA DE AREIA seus dados cadastrais e endereço, sob pena de perder a vaga que lhe

corresponderia quando da convocação. 17.2. Caso o candidato não deseje assumir de imediato, poderá, mediante requerimento próprio, solicitar para passar para o

final da lista dos aprovados para concorrer a novo chamamento uma só vez, observada sempre a ordem de classificação e a validade do Concurso. 17.3. A publicação da nomeação dos candidatos será feita por Edital, publicado junto ao Painel de Publicação da Prefeitura de

Terra de Areia e, paralelamente, será feita comunicação ao candidato, via postal (telegrama com aviso de recebimento) no endereço informado na ficha de inscrição ou posteriormente atualizado. 17.4. Os candidatos aprovados nomeados no serviço público municipal terão o prazo de 10 (dez) dias, prorrogáveis por igual

período, a requerimento prévio do interessado, contados da publicação do ato de nomeação para tomar posse e cinco (5) dias para entrar em exercício, contados da data da posse. Será tornado sem efeito o ato de nomeação se não ocorrer a posse e/ou exercício nos prazos legais, sendo que o candidato perderá automaticamente a vaga, facultando aos entes da Administração Municipal envolvidos o direito de convocar o próximo candidato por ordem de classificação. 17.5. Por ocasião do ingresso serão exigidos dos candidatos classificados os documentos relativos à confirmação das condições estabelecidas nos subitens 1.3 deste Edital, sendo que a não apresentação de quaisquer deles importará na exclusão do candidato da lista de classificados.

17.6. No ato da nomeação, o candidato não poderá estar aposentado por invalidez e nem possuir idade de aposentadoria

compulsória, ou seja, 70 anos. Também não poderá receber proventos de aposentadoria oriundos de cargo, emprego ou função exercidos perante a União, Estado, Distrito Federal, Município e suas autarquias, empresas ou fundações, conforme preceitua o Art. 37, § 10 da Constituição Federal, com a redação de Emenda Constitucional n° 20 de 15/12/98, ressalvada as acumulações permitidas pelo inciso XVI do citado dispositivo constitucional, os cargos eletivos e os cargos ou empregos em comissão.

18 - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS 18.1. Os candidatos, desde já, ficam cientes das disposições constitucionais, especialmente Art. 40, § 1º - III, que determina a

obrigatoriedade de cumprimento do tempo mínimo de 10 anos de efetivo exercício no serviço público e 5 anos no cargo efetivo, para fins de aposentadoria, observadas as demais disposições elencadas naquele dispositivo. 18.2. A inexatidão das informações falta e/ou irregularidades de documentos, ainda que verificadas posteriormente, eliminarão o

candidato do Concurso, anulando-se todos os atos decorrentes da inscrição. 18.3. Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão Executiva do Concurso Público, em conjunto com a PONTUA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EM CONCURSOS LTDA, empresa responsável pela realização do Concurso Público.

19 – FAZEM PARTE DO PRESENTE EDITAL: ÍNDICE DE ANEXOS ANEXO I – ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS ANEXO II – DETALHAMENTO DAS PROVAS OBJETIVAS ANEXO III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS/BIBLIOGRAFIA ANEXO IV – REQUERIMENTO PESSOAS COM DEFICIÊNCIA ANEXO V – FORMULÁRIO PROVA DE TÍTULOS

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Terra de Areia 13 de Abril de 2012.

Joelci da Rosa Jacobs Prefeito Municipal

Realização

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ANEXO I – ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS

CATEGORIA FUNCIONAL: OPERADOR DE MÁQUINA PESADA ATRIBUIÇÕES: a) Descrição Sintética: Operar máquinas e equipamentos rodoviários pesados, retro-escavadeira, moto-

niveladora, dragas, trator de esteira e similares.

b) Descrição Analítica: Realizar com zelo e perícia os trabalhos que lhe forem confiados; executar

terraplanagem; nivelamentos; abaulamentos; abrir valetas e taludes; prestar serviços de reboque;

efetuar carga de aterros; transportar aterros; dirigir máquinas e equipamentos rodoviários pesados;

efetuar ligeiros reparos quando necessários; providenciar abastecimento de combustíveis, água e

lubrificantes nas máquinas sob sua responsabilidade; zelar pela conservação e limpeza das

máquinas; verificar nível de óleo, água, solução de bateria, sinalização e iluminação, freios e outros

itens necessários ao bom desempenho; comunicar aos seus superiores qualquer anomalia no

funcionamento da máquina, inclusive podendo realizar as mesmas atribuições com máquinas leves e

executar outras tarefas correlatas.

CONDIÇÕES DE TRABALHO: a) Geral: Carga horária de 40 horas semanais;

b) Especial: Sujeito ao trabalho noturno, domingo e feriados e sujeito ao uso do uniforme a ser fornecido

pelo Município;

c) Habilitação profissional: Carteira Nacional de Habilitação, na categoria específica, experiência de no

mínimo de 6 meses e prática com veículos pesados.

REQUISITOS PARA O PROVIMENTO: a) Idade: Idade mínima de 18 anos

b) Instrução: 1º grau incompleto.

CATEGORIA FUNCIONAL: OPERADOR DE MÁQUINA LEVE ATRIBUIÇÕES: a) Descrição Sintética: Operar máquinas rodoviárias e agrícolas leves e equipamentos leves. São

considerados máquinas e equipamentos leves, tratores agrícolas, rolo compactador, Moto-scrape,

guindaste e similares.

b) Descrição Analítica: Realizar com zelo e perícia os trabalhos que lhe forem confiados; prestar

serviços de reboque; realizar serviços agrícolas com tratores; operar rolo compactador; dirigir

máquinas e equipamentos rodoviários; proceder transporte de aterros; efetuar ligeiros reparos

quando necessários; providenciar abastecimento de combustível, água e lubrificante nas máquinas e

equipamentos; verificar frequentemente óleo, água, solução de bateria, condições de sinalização e

iluminação; zelar pela conservação e limpeza sob sua responsabilidade comunicar o seu superior

qualquer anomalia no funcionamento de maquina; executar outras tarefas correlatas.

CONDIÇÕES DE TRABALHO: a) Geral: Carga horária de 40 horas semanais;

b) Especial: Sujeito ao trabalho noturno, aos domingos e feriados; sujeito ao uso de uniformes a ser

fornecido pelo Município.

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REQUISITOS PARA O PROVIMENTO: a) Idade: Idade mínima de 18 anos;

b) Instrução: 1º grau incompleto;

c) Habilidade profissional: Carteira de habilitação profissional na categoria específica; experiência

comprovada em trabalhos co máquinas e equipamentos rodoviários.

CATEGORIA FUNCIONAL: MOTORISTA DE VEÍCULO LEVE ATRIBUIÇÕES: a) Descrição Sintética: Dirigir e conservar veículos do Município;

b) Descrição Analítica: Dirigir automóveis; camionetes abertas ou fechadas; caminhões pequenos e

similares, destinados ao transporte de passageiros e cargas; zelar pela limpeza e asseio do veículo;

zelar pela manutenção e bom funcionamento do veículo; manter o veiculo abastecido e lubrificado;

examinar frequentemente água, óleo, liquido de freio, sinalização e luzes, solução de bateria, pressão

dos pneus e outros itens necessários ao bom desempenho do veiculo; informar ao chefe de

manutenção ou encarregado da necessidade de substituição de peças; tratar com urbanidade os

passageiros, acatar e obedecer as ordens superiores que não prejudiquem a execução dos serviços

que comprometam a segurança do veiculo e dos passageiros; observar a legislação de trânsito e

obedecer a sinalização; usar a viatura somente em serviço; zelar pela documentação do veículo; usar

e fazer usar o equipamento obrigatório; efetuar carga e descarga de pequenos volumes; auxiliar na

remoção de pacientes; informar sobre a impossibilidade de atendimento de transporte nos casos em

que verificar condições adversas; executar outras tarefas correlatas.

CONDIÇÕES DE TRABALHO: a) Geral: Carga horária de 40 horas semanais;

b) Especial: Sujeito ao trabalho noturno, aos domingos e feriados, sujeito ao uso de uniformes a ser

fornecido pelo Município;

c) Habilitação profissional: Carteira Nacional de Habilitação, na categoria específica, experiência de no

mínimo 6 meses.

REQUISITOS PARA O PROVIMENTO: a) Idade: Idade mínima de 18 anos

b) Instrução: 1º grau incompleto.

CATEGORIA FUNCIONAL: MOTORISTA DE VEICULO PESADO ATRIBUIÇÕES: a) Descrição Sintética: Dirigir e conservar veículos, máquinas e equipamentos rodoviários do Município;

b) Descrição Analítica: Dirigir e conservar caminhões de carga, máquina e equipamentos rodoviários,

ônibus e micro-ônibus destinados ao transporte de cargas e de passageiros; zelar pela limpeza e

asseio dos veículos; zelar pela manutenção e bom funcionamento dos veículos; examinar

periodicamente nível de água, óleo, solução de bateria, liquido do freio, pressão dos pneus,

condições de iluminação e sinalização e outros itens indispensável ao bom funcionamento; informar

qualquer anormalidade constatada no uso do veículo; informar da necessidade de substituição de

peças ou equipamentos; usar e fazer usar os equipamentos obrigatórios; auxiliar na carga e descarga

de pequenos volumes; manter o veiculo abastecido e em condições de funcionamento; tratar com

urbanidade os passageiros; cumprir ordens expressas que não comprometam a segurança do veiculo

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e dos passageiros; zelar pela documentação do veiculo inclusive podendo realizar as mesmas

atribuições com veículos leves e executar outras tarefas correlatas.

CONDIÇÕES DE TRABALHO: a) Geral: Carga horária de 40 horas semanais;

b) Especial: Sujeito ao horário noturno, aos domingos e feriados e ao uso de uniforme fornecido pelo

Município.

REQUISITOS PARA O PROVIMENTO: a) Idade: Idade mínima de 18 anos

b) Instrução: 1º grau incompleto;

c) Habilitação profissional: Carteira Nacional de Habilitação específica e experiência no mínimo de 6

meses de pratica com veículos pesados.

CATEGORIA FUNCIONAL: OPERÁRIO ATRIBUIÇÕES: a) Descrição Sintética: Realizar trabalhos braçais;

b) Descrição Analítica: Carregar veículos em geral; transportar e levar mercadorias, materiais de

construção em geral e outros; fazer mudanças; proceder abertura de valas; efetuar serviços de

capinas em geral e remover lixo e detritos das ruas e prédios municipais; proceder a limpeza de

oficinas, baias, cocheiras e depósitos de lixo e detritos orgânicos, inclusive gabinetes sanitários

públicos ou prédios municipais; cuidar dos sanitários; recolher lixo a domicilio, operando caminhões

de asseios públicos; auxiliar em tarefas de construção, calçamento e pavimentação em geral;

preparar argamassa; auxiliar no recebimento, entrega, pesagem e contagem de materiais; auxiliar em

serviços de abastecimento de veículos; cavar sepultamento; aplicar inseticidas e fungicidas; auxiliar

em serviços simples de jardinagem, cuidar de árvores frutíferas; proceder a apreensão de animais

soltos nas vias públicas; quebrar e britar pedras; executar tarefas correlatas.

CONDIÇÕES DE TRABALHO: a) Geral: Carga horária de 40 horas semanais;

b) Especial: Sujeito ao uso de uniformes e equipamentos de proteção individual.

REQUISITO PARA O PROVIMENTO: a) Idade: Idade mínima de 18 anos

b) Instrução: Sem exigência específica;

c) Habilitação profissional: Trabalhos braçais.

CATEGORIA FUNCIONAL: AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS ATRIBUIÇÕES: a) Descrição Sintética: Realizar serviços gerais nas unidades sanitárias, creches, escolas municipais e

hospital municipal;

b) Descrição Analítica: Realizar atividades simples; prestar atendimento as pessoas que procuram a

unidade sanitária; preencher fichas de identificação; encaminhar os pacientes aos setores próprios,

para receberem atendimento; manter os consultórios limpos e em ordem; auxiliar o dentista; fazer

trabalhos de limpeza nas dependências em que forem designadas; executar tarefas relacionadas

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com a preparação de merendas, lanches e outros tipos de alimentos, inclusive cafezinho; executar

tarefas de lavanderias e organização de prateleiras em geral.

CONDIÇÕES DE TRABALHO: a) Geral: Carga horária de 40 horas semanais;

b) Especial: Sujeito a uso de uniforme fornecido pelo Município.

REQUISITOS PARA O PROVIMENTO: a) Idade: Idade mínima de 18 anos

b) Instrução: 1º grau incompleto;

c) Habilitação profissional: Experiência comprovada em serviços gerais.

CATEGORIA FUNCIONAL: SERVENTE ATRIBUIÇÕES: a) Descrição Sintética: Realizar atividades rotineiras envolvendo a execução de trabalhos auxiliares de

limpeza em geral;

b) Descrição Analítica: Fazer trabalhos de limpeza nas diversas dependências e prédios públicos; limpar

pisos, vidros, lustres, moveis, instalações sanitárias; remover lixo e detritos; lavar e encerar

assoalhos; fazer arrumação em locais de trabalho; proceder a remoção e conservação de moveis,

maquinas e materiais em geral; preparar café e servi-lo; preparar e servir merenda escolar; fazer a

limpeza de pátios; executar outras tarefas correlatas.

CONDIÇÕES DE TRABALHO: a) Geral: Carga horária de 40 horas semanais;

b) Especial: sujeito ao uso de uniforme fornecido pelo Município.

REQUISITO PARA O PROVIMENTO: a) Idade: Idade mínima de 18 anos

b) Instrução: 1º grau incompleto;

c) Habilitação profissional: Experiência comprovada em serviços de limpeza e cozinha.

CATEGORIA FUNCIONAL: AUXILIAR ADMINISTRATIVO ATRIBUIÇÕES: a) Descrições Sintéticas: Executar trabalhos de escritório de certa complexidade, que requeiram alguma

capacidade de julgamento;

b) Descrição Analítica: Redigir informações simples, ofícios, cartas, memorandos, telegramas; executar

trabalhos de datilografia em geral; secretariar reuniões, lavrar atas e fazer quaisquer expedientes a

respeito; fazer registros relativos a dotações orçamentárias, elaborar e conferir folhas de

pagamentos; classificar expedientes e documentos; fazer controle de movimentação de processos ou

papéis, organizar mapas e boletins demonstrativos; fazer anotações em fichas e manusear fichários;

providenciar a expedição da correspondência; conferir materiais e suprimentos em geral com as

faturas, conhecimentos e notas de entrega; levantar frequência de servidores; executar outras tarefas

correlatas.

CONDIÇÕES DE TRABALHO: a) Geral: Carga horária de 40 horas semanais;

b) Especial: Viagens, frequência a cursos especializados;

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REQUISITOS PARA O PROVIMENTO a) Idade: Idade mínima de 18 anos

b) Instrução: 1º grau completo;

c) Habilitação profissional: Conforme as instruções reguladoras do processo seletivo.

CATEGORIA FUNCIONAL: ATENDENTE ATRIBUIÇÕES: a) Descrição Sintética: Realizar atividades de natureza simples, envolvendo a realização de trabalhos

auxiliares de preparação de alimentos, limpeza e atividades educacionais em creches e escolas

municipais;

b) Descrição Analítica: Realizar atividades simples de lactário e berçário; auxiliar nos serviços de

atendimento materno-infantil; fazer trabalhos de limpeza nas diversas dependências da creche e

escolas municipais; executar tarefas relacionadas com a preparação de merendas, lanches, refeições

e outros tipos de alimentos; auxiliar nas atividades educativas e recreativas em creches e escolas

municipais, tais como: jogos, brinquedos e demais atividades recreativas; executar tarefas correlatas.

CONDIÇÕES DE TRABALHO: a) Geral: Carga horária de 40 horas semanais;

b) Especial: Uso de uniforme fornecido pelo Município.

REQUISITOS PARA O PROVIMENTO: a) Idade: Idade mínima de 18 anos

b) Instrução: 1º grau completo;

c) Habilitação profissional: Experiência comprovada referente a descrição analítica.

CATEGORIA FUNCIONAL: TÉCNICO EM CONTABILIDADE ATRIBUIÇÕES: a) Descrição Sintética: Estudo, fiscalização, orientação e superintendência das atividades fazendárias

que envolvem matéria financeira de natureza complexa;

b) Descrição Analítica: Supervisionar os serviços fazendários do município; realizar estudos para o

estabelecimento de normas diretoras de contabilidade do município; planejar modelos e fórmulas

para uso nos serviços de contabilidade; orientar e supervisionar a atividade relacionada com a

escrituração e o controle de quantos arrecadam rendas, realizam despesas, administram bens do

município; realizar estudos financeiros e contábeis; emitir parecer sobre operações de crédito;

organizar planos de amortização da divida pública municipal; elaborar projetos sobre abertura de

crédito adicional e alterações orçamentárias; realizar a análise contábil e estatística dos elementos

integrantes dos balanços; organizar a proposta orçamentária; supervisionar a prestação de contas de

fundos e auxílios recebidos pelo município; assinar balanços, balancetes, executar a escrituração

analítica dos atos ou fatos administrativos; escriturar contas correntes diversas; organizar boletins de

receitas e despesas; elaborar “slips” de caixa; escriturar mecanicamente fichas, róis e empenhos;

levantar balancetes auxiliares e “slips” de arrecadação; examinar processos de prestações de contas;

conferir guias de juros e apólices da divida pública; examinar empenho de despesas verificando a

classificação e a existência de saldos nas dotações; executar outras tarefas correlatas.

CONDIÇÕES DE TRABALHO: a) Geral: Carga horária de 40 horas semanais;

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REQUISITOS PARA O PROVIMENTO: a) Idade: Idade mínima de 18 anos

b) Instrução: 2º grau completo com habilitação legal para o exercício da profissão;

c) Habilitação profissional: Conforme as instruções reguladoras do processo seletivo.

CATEGORIA FUNCIONAL: CAIXA ATRIBUIÇÕES: a) Descrição Sintética: Receber e guardar valores; efetuar pagamentos; ser responsável pelos valores

entregues a sua guarda;

b) Descrição Analítica: Receber e pagar em moeda corrente; entregar e receber valores; movimentar

fundos; efetuar nos prazos legais os recolhimentos devidos; conferir e rubricar livros; receber e

recolher importâncias nos bancos; movimentar depósitos; informar e dar pareceres; encaminhar

processos a competência de caixa; endossar cheques e assinar conhecimentos e outros documentos

relativos ao movimento de valores; preencher e conferir cheques bancários; efetuar pagamento de

pessoal; fornecer o suprimento para pagamentos externos; confeccionar mapas ou boletins de caixa;

integrar grupos operacionais e executar outras tarefas correlatas.

CONDIÇOES DE TRABALHO: a) Geral: Carga horária de 40 horas semanais;

b) Especial: Contato com o público.

REQUISITOS PARA O PROVIMENTO: a) Idade: Idade mínima de 18 anos

b) Instrução: 2º grau completo;

c) Habilitação profissional: Conforme regulamento do processo seletivo.

CATEGORIA FUNCIONAL: ASSISTENTE ADMINISTRATIVO ATRIBUIÇÕES: a) Descrição Sintética: Prestar assessoramento administrativo a dirigentes de órgãos municipais ou a

altos funcionários; realizar estudos no campo da administração pública;

b) Descrição Analítica: Elaborar pareceres fundamentados na legislação ou em pesquisas efetuadas;

exarar despachos, interlocutórios ou não, de acordo com a orientação do superior hierárquico; revisar

atos a informações antes de submetê-los a apreciação das autoridades superiores; reunir as

informações que se fizerem necessárias para decisões importantes na órbita administrativa; estudar

a legislação referente ao órgão em que trabalha ou de interesse para o mesmo, propondo as

modificações necessárias; efetuar pesquisas para o aperfeiçoamento dos serviços; propor a

realização de medidas relativas a boa administração pessoal e de outros serviços públicos; executar

outras tarefas correlatas.

CONDIÇÕES DE TRABALHO: a) Geral: Carga horária de 40 horas semanais;

b) Especial: Viagens, frequência em curso de especialização.

c) Habilitação profissional: Conforme instrução reguladora do processo seletivo.

REQUISITOS PARA O PROVIMENTO: a) Idade: Idade mínima de 18 anos;

b) Instrução: 2º grau completo.

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CATEGORIA FUNCIONAL: ENFERMEIRO ATRIBUIÇÕES: a) Descrição Sintética: realizar atividades de nível superior, de grande complexidade, envolvendo a

execução de trabalhos de enfermagem relativos à observação, ao cuidado e à educação sanitária

dos doentes, à aplicação de tratamento prescritos, bem como à participação de programas voltados

para a saúde pública.

b) Descrição Analítica: planejar, organizar, coordenar a avaliar serviços de enfermagem em hospitais,

unidades sanitárias, ambulatórios e seções próprias; prestar cuidados de enfermagem aos pacientes

hospitalizados, ministrar medicamentos prescritos, bem como cumprir outras determinações médicas;

velar pelo bem-estar físico e psíquico dos pacientes, preparar o campo operatório e esterilizar o

material; orientar o isolamento de pacientes; supervisionar os serviços de higienização dos pacientes;

orientar, coordenar e supervisionar a execução das tarefas relacionadas com a prescrição alimentar,

planejar, executar, supervisionar e auxiliar a assistência integral de enfermagem a pacientes de alto e

médio risco, enfatizando o autocuidado e participando da sua alta instituição de saúde; acompanhar o

desenvolvimento dos programas de treinamento de recursos humanos para a área de enfermagem;

ministrar treinamento na área de enfermagem, aplicar terapia dentro da área de sua competência,

sob controle médico; prestar primeiros socorros, aprazar exames de laboratório, de Raio X e outros;

aplicar terapia especializada, sob controle médico; promover e participar para o estabelecimento de

normas e padrões dos serviços de enfermagem; participar de programas de educação sanitária e de

programas de saúde pública em geral; auxiliar nos serviços de atendimento materno-infantil;

participar de programas de imunização: realizar visitas domiciliares para prestar esclarecimentos

sobre trabalho a ser desenvolvido por equipes auxiliares; realizar consulta de enfermagem a sadios e

portadores de doenças prolongadas; prover e controlar o estoque de medicamentos, manter o

contato com responsáveis por unidades médicas e enfermarias, para promover a integração do

serviço de enfermagem com os de assistência médica; participar de inquéritos epidemiológicos;

participar de programas de atendimento a comunidades atingidas por situações de emergência ou de

calamidade pública ; realizar e interpretar imunodiagnósticos e auxiliares de diagnósticos; requisitar

exames de rotina para os pacientes em controle de saúde, com vista à aplicação de medidas

preventivas; colher material para exames laboratoriais; prestar assessoramento a autoridade em

assuntos de sua competência; emitir pareceres em matéria de sua especialidade; orientar, coordenar

e supervisionar trabalhos a serem desenvolvidos por equipes auxiliares; executar outras tarefas

semelhantes.

CONDIÇÕSE DE TRABALHO: a) Geral: Carga horária de 40 horas semanais;

b) Especial: O exercício do cargo exige a prestação de serviço externo.

REQUISITOS PARA O PROVIMENTO: a) Idade: Idade mínima de 18 anos;

b) Instrução: Curso superior

c) Habilitação profissional: Habilitação legal para o exercício da profissão de enfermeiro.

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CATEGORIA FUNCIONAL: CIRURGIÃO DENTISTA ATRIBUIÇÕES: a) Descrição Sintética: Realizar funções de caráter técnico e administrativo; participar do planejamento,

realização e avaliação dos programas de saúde pública, para contribuir ao bem estar da coletividade;

b) Descrição Analítica: Elaborar juntamente com a equipe de saúde, normas técnicas e administrativas

para os serviços, consultando documentos de outras entidades, para programar a dinâmica da

odontologia de saúde pública; participar do planejamento, execução e avaliação de programas

educativos de prevenção à saúde da boca e dos dentes, supervisionando-os e obsevando os

resultados a fim de contribuir para a melhoria da saúde bucal da comunidade; analisar dados

específicos coletados pelos postos de saúde e outros serviços, estudando-os e comparando-os afim

de traçar, com equipe de saúde, as prioridades no desenvolvimento de programas de higiene oral

para a comunidade; coordenar, supervisionar, executar e avaliar atividades de fluoretização dos

dentes ou outras técnicas, fazendo observações diretas e analisando relatórios, para desenvolver

programas de profilaxia de carie dentária; poderá participar de programas e pesquisas de saúde

pública, estudando, executando e avaliando planos de adição de flúor na água, sal ou outras

substâncias de consumo obrigatório, para cooperar na prevenção das afecções dentarias; executar

outras tarefas correlatas.

CONDIÇÕES DE TRABALHO: a) Geral: Carga horária de 20 horas semanais;

b) Especial: O exercício ao cargo poderá determinar a realização de viagens.

REQUISITOS PARA O PROVIMENTO: a) Idade: Idade mínima de 18 anos;

b) Instrução: Nível superior;

c) Habilitação profissional: Habilitação legal para o exercício da profissão de cirurgião dentista.

CATEGORIA FUNCIONAL: PSICÓLOGO ATRIBUIÇÕES: a) Descrição Sintética: Realizar atividades de nível superior em área psicológica quer terapêutica ou de

avaliação na clientela do Sistema de Saúde Municipal ou Escolares;

b) Descrição Analítica: Atender as consultas psicológicas individuais do Sistema de Saúde Municipal;

fazer avaliações psicológicas nos usuários do Sistema aqui compreendidos, como escolares, pré-

escolares, pacientes encaminhados pelo serviço médico, etc...; coordenar a formação de grupos de

pacientes, como por exemplo: alcoólatras, doentes mentais, drogatilos, etc...; preencher e assinar

laudos de avaliação psicológicos; fazer diagnósticos e encaminhamentos terapêuticos adequados a

cada caso; preparar relatórios as atividades do emprego quando solicitados; executar tarefas

correlatas.

CONDIÇÕES DE TRABALHO: a) Geral: Carga horária de 20 horas semanais;

b) Especial: Dentro do horário previsto o titular do cargo poderá prestar serviços em mais de uma

unidade.

REQUISITOS PARA O PROVIMENTO: a) Idade: Idade mínima de 18 anos;

b) Instrução: Curso superior;

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c) Habilitação profissional: Habilitação legal para o exercício da profissão de psicólogo.

EMPREGO: MÉDICO DO PSF ATRIBUIÇÕES: a) Sintética: Prestar assistência médica-cirúrgica e preventiva; diagnosticar e tratar das doenças do

corpo humano;

b) Genéricas: Realizar consultas clínicas aos usuários da sua área adstrita; executar as ações de

assistência integral em todas as fases do ciclo de vida: criança, adolescente, adulto e idoso; realizar

consultas e procedimentos na USF e, quando necessário no domicilio; realizar atividades clínicas

correspondentes às áreas prioritárias na intervenção na atenção básica, definida na Norma

operacional da Assistência a Saúde – NOAS 2001; aliar a atuação clínica à prática da saúde coletiva;

fomentar a criação de grupos de patologias específicas, como de hipertensos, de diabéticos, de

saúde mental, etc...; realizar o pronto atendimento médico nas urgências e emergências; encaminhar

aos serviços de maior complexidade, quando necessário, garantindo a continuidade do tratamento na

USF, por meio de um sistema de acompanhamento e referência e contra-referência; realizar

pequenas cirurgias ambulatoriais; indicar internação hospitalar; solicitar exames complementares;

verificar e atestar óbitos; executar outras tarefas correlatas.

CONDIÇÕES DE TRABALHO: a) Carga horária de 40 horas semanais, inclusive em regime de plantão e trabalho em domingos e

feriados.

REQUISITOS PARA INGRESSO a) Idade: Idade mínima de 21 anos;

b) Instrução: Curso superior completo;

c) Habilitação profissional: Habilitação legal para o exercício da profissão de Médico, registro no

Conselho Regional de Medicina.

CATEGORIA FUNCIONAL: FISIOTERAPEUTA ATRIBUIÇÕES:

a) Descrição Sintética: Atender clientes para prevenção, habilitação de pessoas utilizando

protocolos e procedimentos específicos de fisioterapia; realizar diagnósticos; orientar clientes,

familiares, cuidadores e responsáveis e adotar medidas de precação padrão de biossegurança.

b) Descrição Analítica: Atender clientes e analisar os aspectos sensório-motores, percepto-

congnitivos e sócio-culturais; traçar planos e preparar ambiente terapêutico; indicar conduta

terapêutica; prescrever e adaptar atividades; avaliar funções precepto-cognitivas, neuro-

psicomotor, neuro-musculo-esqueleticas, sensibilidade, condições dolorosas, motricidade geral

(postura, marcha, equilíbrio), habilidades motoras, alterações posturais, manuais, órteses,

próteses e adaptações, cardio-pulmonares e urológicas; estimular o desenvolvimento neuro-

psicomotor (dnpm), normas e cognição; reeducar postura dos clientes e prescrever órteses,

prótese e adaptações e acompanhar terapêutica; proceder a reabilitação das funções percepto-

congnitivas, sensório-motoras, neuro-músculo-esqueléticas; aplicar procedimentos de habilitação

pós-cirúrgico, de oncologia, de UTI, de dematofuncional, de urologia, de reeducação pré e pós-

parto, de fisioterapia respiratória e motora; ensinar técnicas de autonomia e independência em

atividades de vida diária (AVD), de autonomia e independência em atividades de vida pratica

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(AVP), de autonomia e independência em atividade de vida de trabalho (AVT), de autonomia e

independência em atividades de vida de lazer (AVL); participar de equipes interdisciplinares e

multiprofissionais, realizando atividades em conjunto, tais como: visitas médicas; discussão de

casos; reuniões administrativas; visitas domiciliares, etc. Participar, conforme a política interna da

instituição, de projetos, cursos, eventos, comissões, convênios e programas de ensino, pesquisa

e extensão. Elaborar relatórios, laudos técnicos e registrar dados em sua área de especialidade,

participar de Programa de treinamento, quando convocado. Executar tarefas pertinentes à área

de atuação, utilizando-se de equipamentos e programas de informática, bem como executar

outras tarefas compatíveis com as exigências para o exercício da função.

CONDIÇÕES DE TRABALHO: a) Geral: Carga horária de 20 horas semanais; Especial: Uso de Uniforme REQUISITOS PARA PROVIMENTO: a) Instrução: Graduação em Fisioterapia, fixado na forma da Lei Estadual nº 15.050, de

12/04/2006; CATEGORIA FUNCIONAL: NUTRICIONISTA ATRIBUIÇÕES:

a) Descrição Sintética: Prestar assistência nutricional a indivíduos e coletividades; planejar,

organizar, administrar e avaliar unidade de alimentação e nutrição, efetuar controle higiênico-

sanitário; participar de programas de educação nutricional.

b) Descrição Analítica: Planejar e elaborar cardápios, baseando-se na observação da aceitação dos

alimentos pelos comensais e no estudo dos meios e técnicas de preparação dos mesmos. Prestar

assistência dietoterápica hospitalar, ambulatorial e em nível de consultório de nutrição e dietética,

prescrevendo, planejando, analisando, supervisionando o preparo, distribuição de refeições,

recebimento dos gêneros alimentícios, sua armazenagem e distribuição. Zelar pela ordem e

manutenção de boas condições higiênicas, observando e analisando o ambiente interno,

orientando e supervisionando os funcionários e providenciando medidas adequadas para

solucionar os problemas pertinentes, para oferecer alimentação sadia e o aproveitamento das

sobras de alimentos, seja na área assistencial, escolar ou hospitalar, bem como, fiscalizando e

exigindo desenvolvimento adequado. Realizar auditoria, consultoria, assessoria e palestras em

nutrição e dietética. Prescrever suplementos nutricionais necessários à complementação da dieta.

Atualizar diariamente as dietas de pacientes, mediante prescrição médica, ou no caso de

escolares, atualizar diariamente as dietas e combinação alimentar nutricional à rede escolar.

Preparar listas de compras de produtos utilizados, baseando-se nos cardápios e no número de

refeições a serem servidas e no estoque existente. Zelar e fazer zelar pela conservação dos

alimentos estocados, providenciando as condições necessárias para evitar a deterioração e

perdas, principalmente nas escolas orientando as merendeiras ou auxiliares que preparam os

alimentos. Participar, conforme a política interna da instituição, de projetos, cursos, eventos,

convênios e programas de ensino, atualização, pesquisa e extensão. Participar de Programa de

Treinamento, quando convocado. Elaborar relatórios e laudos em sua área de especialidade, bem

como arquivamento dos mesmos na Pasta em que esteja exercendo a função. Trabalhar segundo

normas técnicas de segurança, qualidade, produtividade, higiene e preservação ambiental.

Executar tarefas pertinentes à área de atuação, utilizando-se de equipamentos e programas de

informática, bem como executar outras tarefas compatíveis com as exigências para o exercício da

função.

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CONDIÇÕES DE TRABALHO: a) Geral: Carga horária de 20 horas semanais; b) Especial: Uso de Uniforme REQUISITOS PARA PROVIMENTO: a) Instrução: Graduação em Nutrição, fixado na forma da Lei Estadual nº 15.050, de

12/04/2006; CATEGORIA FUNCIONAL: ASSISTENTE SOCIAL ATRIBUIÇÕES:

a) Descrição Sintética: Prestar assistência atendendo diretamente na Área Assistencial do

Município, encaminhando providências e orientando indivíduos, grupos e à população de

diferentes segmentos sociais; Prestar assessoria, coordenando, planejando e realizando estudos

sócio-econômicos com os usuários junto a Prefeitura Municipal; Elaborar e executar na

organização de administração de Serviços Sociais no grupo de trabalho da Secretaria de

Assistência Social.

b) Descrição Analítica: elaborar, implementar, executar e avaliar políticas sociais junto a órgãos da

administração pública , direta ou indireta, empresas, entidades e organizações populares;

elaborar, coordenar, executar e avaliar planos, programas e projetos que sejam do âmbito de

atuação do Serviço Social com participação da sociedade civil; encaminhar providências e prestar

orientação social a indivíduos, grupos e à população; orientar indivíduos e grupos de diferentes

segmentos sociais no sentido de identificar recursos e de fazer uso dos mesmos no atendimento

e na defesa dos seus direitos; planejar organizar a administrar benefícios e Serviços Sociais;

planejar, executar e avaliar pesquisas que possam contribuir para a análise da realidade social e

para subsidiar ações profissionais; prestar assessoria e apoio aos movimentos sociais em matéria

relacionada às políticas sociais, no exercício e na defesa dos direitos civis, políticos e sociais da

coletividade; planejamento, organização e administração de Serviços Sociais e da Unidade de

Serviço Social; realizar estudos sócio-econômicos com os usuários para fins de benefícios e

serviços sociais junto a Prefeitura Municipal; coordenar, elaborar, executar, supervisionar e

avaliar estudos, pesquisas, planos, programas e projetos na área de Serviço Social; planejar,

organizar e administrar programas e projetos em Unidade de Serviço Social; realizar vistorias,

perícias técnicas, laudos periciais, informações e pareceres sobre matéria de Serviço social;

coordenar seminários, encontros, congressos e eventos assemelhados sobre assuntos de

Serviço Social; dirigir serviços técnicos de Serviço Social junto à Secretaria Municipal de

Assistência Social.

CONDIÇÕES DE TRABALHO: a) Geral: Carga horária de 30 horas semanais ou estendida até 40 horas semanais conforme

Lei; b) Assessorar na realização de eventos assistenciais do Município (inclusive sábados e/ou

domingos) REQUISITOS PARA PROVIMENTO: a) Instrução: Graduação em Assistência Social, fixado na forma da Legislação em vigor. CATEGORIA FUNCIONAL: TÉCNICO EM ENFERMAGEM DO PSF ATRIBUIÇÕES: a) Descrição Sintética: Desenvolver suas ações de técnico de enfermagem nos espaços das unidades

de saúde e no domicílio/comunidade.

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b) Descrição Genérica: Desenvolver, com os ACS – Agentes Comunitários de Saúde, atividades de

identificação das famílias de risco, contribuir, quando solicitado, com o trabalho dos CAS no que se

refere às visita\s domiciliares, acompanhar as consultas de enfermagem dos indivíduos expostos à

situações de risco, visando garantir uma melhor monitoria de suas condições de saúde; executar,

segundo sua qualificação profissional, os procedimentos de vigilância sanitária e epidemiológica nas

áreas de atenção á criança, á mulher, ao adolescente, ao trabalhador e ao idoso, bem como no

controle da tuberculose, hanseníase, doenças crônico-degenerativas e infecto-contagiosos; exercer

outras tarefas afins; participar da discussão e organização do processo de trabalho da unidade de

saúde.

CONDIÇÕES DE TRABALHO: a) Geral: Carga horária de 40 horas semanais, inclusive em regime de plantão e trabalho em domingos

e feriados.

b) Habilitação profissional: Habilitação legal para o exercício da profissão de Técnico em Enfermagem e

registro no COREN.

REQUISITOS PARA O PROVIMENTO: a) Idade: Idade mínima de 18 anos;

b) Instrução: 2º grau completo com curso técnico.

CATEGORIA FUNCIONAL: PROFESSOR EDUCAÇÃO INFANTIL - Exigência mínima de habilitação de curso médio na modalidade normal e/ou curso superior de licenciatura plena ou pedagogia com habilitação nas séries iniciais ou pós-graduação. CONDIÇÕES DE TRABALHO: a) Geral: Carga horária de 20 horas semanais REQUISITOS PARA O PROVIMENTO: a) Idade: Idade mínima de 18 anos CATEGORIA FUNCIONAL: PROFESSOR DE ANOS INICIAIS – Exigência mínima de habilitação de curso médio na modalidade normal e/ou curso superior de licenciatura plena ou pedagogia com habilitação nas séries iniciais ou pós-graduação. CONDIÇÕES DE TRABALHO: a) Geral: Carga horária de 20 horas semanais REQUISITOS PARA O PROVIMENTO: a) Idade: Idade mínima de 18 anos CATEGORIA FUNCIONAL: PROFESSOR ANOS FINAIS: Habilitação específica de curso superior em licenciatura plena ou pós-graduação. CONDIÇÕES DE TRABALHO: a) Geral: Carga horária de 20 horas semanais REQUISITOS PARA O PROVIMENTO: a) Idade: Idade mínima de 18 anos

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ANEXO II – DETALHAMENTO DAS PROVAS OBJETIVAS A) CARGO (NÍVEL FUNDAMENTAL INCOMPLETO SEM CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS): Operário, Auxiliar de Serviços Gerais e Servente.

Disciplina Nº de Questões

PONTUAÇÃO

Por Questão

Total Mínimo para Aprovação

Língua Portuguesa e Interpretação de Texto

10

5,0

50,0

Legislação Municipal

10

3,0

30,0

Matemática

10

2,0

20,0

TOTAL

30

100,0

50% (sem zerar nenhuma disciplina)

B) CARGO (NÍVEL FUNDAMENTAL INCOMPLETO COM CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS): Operador de Máquina Pesada, Operador de Máquina Leve, Motorista de Veículo Leve, Motorista de Veículo Pesado.

Disciplina Nº de Questões

PONTUAÇÃO

Por Questão

Total Mínimo para Aprovação

Língua Portuguesa e Interpretação de Texto

10

4,0

40,0

Legislação de Trânsito

20

3,0

60,0

TOTAL

30

100,0

50% (sem zerar nenhuma disciplina)

C) CARGO (NÍVEL FUNDAMENTAL COMPLETO): Auxiliar Administrativo e Atendente.

Disciplina Nº de Questões

PONTUAÇÃO

Por Questão

Total Mínimo para Aprovação

Língua Portuguesa e Interpretação de Texto

10

3,0

30,0

Legislação Municipal

5

3,0

15,0

Noções de Informática

5

3,0

15,0

Conhecimentos Específicos

10

4,0

40,0

TOTAL

30

100,0

50% (sem zerar nenhuma disciplina)

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D) CARGOS (NÍVEL MÉDIO): Caixa, Assistente Administrativo, Técnico em Enfermagem PSF e Técnico em Contabilidade.

Disciplina Nº de Questões

PONTUAÇÃO

Por Questão

Total Mínimo para Aprovação

Língua Portuguesa e Interpretação de Texto

10

3,0

30,0

Legislação Municipal

5

3,0

15,0

Noções de Informática

5

3,0

15,0

Conhecimentos Específicos

10

4,0

40,0

TOTAL

30

100,0

50% (sem zerar nenhuma disciplina)

E) CARGO (NÍVEL SUPERIOR): Enfermeiro, Cirurgião Dentista, Psicólogo, Médico do PSF, Fisioterapeuta, Nutricionista, Assistente Social, Professor de Educação Infantil, Professor de Séries Iniciais, Professor de Língua Portuguesa, Professor de História, Professor de Educação Física, Professor de Geografia, Professor de Língua Inglesa e Professor de Biologia.

Disciplina Nº de Questões

PONTUAÇÃO

Por Questão

Total Mínimo para Aprovação

Língua Portuguesa e Interpretação de Texto

10

3,0

30,0

Legislação Municipal

5

3,0

15,0

Noções de Informática

5

3,0

15,0

Conhecimentos Específicos

10

4,0

40,0

TOTAL

30

100,0

50% (sem zerar nenhuma disciplina)

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ANEXO III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS/BIBLIOGRAFIA

1ª PARTE - CONHECIMENTOS BÁSICOS PARA CADA CARGO PORTUGUÊS (NÍVEL FUNDAMENTAL INCOMPLETO): Textos: Interpretação de textos. Significado das palavras. Antônimos e parônimos. Fonética e fonologia: Identificação de vogais, semivogais e consoantes. Letras e fonemas. Identificação de encontros vocálicos e consonantais. Separação de sílabas. Classificação dos vocábulos pela posição da sílaba tônica. Classificação das palavras quanto ao número de sílabas. Acentuação gráfica: princípios básicos (regras), Classe de palavras (classes gramaticais). Tipos de sujeito e predicado. LÍNGUA PORTUGUESA (NÍVEL FUNDAMENTAL): Textos: Interpretação de textos. Significado das palavras. Sinônimos e antônimos, homônimos e parônimos. Fonética e fonologia: Identificação de vogais, semivogais e consoantes. Letras e fonemas. Identificação de encontros vocálicos e consonantais. Dígrafos. Separação de sílabas. Classificação dos vocábulos pelo número de sílabas. Classificação dos vocábulos pela posição da sílaba tônica. Classificação das palavras quanto ao número de sílabas. Acentuação gráfica: princípios básicos (regras), classificação das palavras quanto à posição da sílaba tônica. Classe de palavras (classes gramaticais). Tipos de sujeito e predicado. Tipos de verbos. NOÇÕES DE INFORMÁTICA (COMUM PARA OS CARGOS DE NÍVEL FUNDAMENTAL, MÉDIO E SUPERIOR): PROGRAMA WORD A PARTIR DO 2003: Iniciando o Word. Utilizando os menus. Utilizando as barras de ferramentas. Utilizando atalhos. Manipulação de documentos (criar, editar, salvar e localizar, excluir, renomear). Selecionando textos. Técnicas para copiar e recortar/mover. Manipulando listas. Configurando página. Personalizando um documento. Formatando um documento. Formatando textos. Utilizando as opções do menu ferramentas. Manipulação de tabelas. Inserir símbolos, figuras, objetos e molduras. Utilizando índices e notas. Opções do Word. Personalizando o Word. Importando dados. PROGRAMA EXCEL A PARTIR DO 2003: Iniciando o Excel. Utilizando menus. Utilizando barra de ferramentas. Manipulação de planilhas. Formatação de planilhas, células, linhas e colunas. Utilizando funções. Utilizando ferramentas. Imprimindo planilhas. Manipulação de dados. PROGRAMA WINDOWS XP: Utilizando e configurando a área de trabalho. Trabalhando com janelas. Utilizando e configurando o meu computador. Utilizando e gerenciando atalhos. Configurando o ambiente do Windows. Utilizando o menu iniciar. Utilizar o Windows Explorer (será tomada como base a versão do Windows em Português, com as características DO Windows XP). Gerenciando discos. CONHECIMENTOS GERAIS / ATUALIDADES (CARGOS DE NÍVEL FUNDAMENTAL INCOMPLETO E FUNDAMENTALCOMPLETOI): Domínio de tópicos atuais, relevantes e amplamente divulgados, em áreas diversificadas, tais como: Ciências, Política, Economia, Geografia, História do Brasil e do Município, Arte e Cultura em geral, atualidades locais, nacionais e internacionais, noções de cidadania, meio ambiente (ecologia). LEGISLAÇÃO MUNICIPAL (PARA TODOS OS CARGOS EXCETO PARA OS CARGOS DE NÍVEL FUNDAMENTAL INCOMPLETO COM CONHECIMENTO ESPECÍFICO): Lei Orgânica e Regime Jurídico dos Servidores (atualizados até a data da publicação deste edital). 2ª PARTE - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PARA CADA CARGO CARGOS DE NÍVEL FUNDAMENTAL INCOMPLETO OPERADOR DE MÁQUINA PESADA, OPERADOR DE MÁQUINA LEVE, MOTORISTA DE VEÍCULO LEVE, MOTORISTA DE VEÍCULO PESADO: Legislação De Trânsito: Sistema Nacional De Trânsito - Disposições Gerais; Composição; Competências. Normas Gerais De Circulação E Conduta - Posicionamento; Preferência; Ultrapassagem; Uso de luzes; Uso de buzinas; Parada e estacionamento; Classificação das vias; Velocidade. Pedestres E Condutores De Veículos Não Motorizados. Sinalização - Vertical; Horizontal; Luminosa; Sonora; Gestos; Auxiliar. HABILITAÇÃO - Carteira Nacional de Habilitação; Permissão Para Dirigir; Requisitos; Aprendizagem; Exames; Categorias; Expedição. Infrações - Tipificação; Caracterização; Classificação; Pontuação. Penalidades - Advertência por escrito; Multa; Suspensão do direito de dirigir; Apreensão do veículo; Cassação da Carteira Nacional de Habilitação; Cassação da Permissão Para Dirigir; Participação obrigatória em curso de reciclagem. Direção Defensiva. Definição. Elementos da Direção Defensiva. Condições Adversas. Acidentes: tipos; como evitar. Drogas e Medicamentos. Noções De Primeiros Socorros. Avaliação Primária. Manutenção dos Sinais Vitais. Avaliação Secundária. Procedimentos Emergenciais. Movimentação e Transporte de Emergência. BIBLIOGRAFIA: Lei nº 9.503/97 (Código de Trânsito Brasileiro) de todas as alterações até a publicação do presente edital

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Manuais de Sinalização de Trânsito – DENATRAN Cartilha de Noções Básicas de Primeiros Socorros - DENATRAN Cartilha de Direção Defensiva – DENATRAN CARGOS DE NÍVEL MÉDIO ASSISTENTE ADMINISTRATIVO: Normas de Comunicação Administrativa: Aspectos Gerais. Correspondência Oficial. Redação Oficial. Ata. Portaria. Circular. Contrato. Convênio. Despacho. Edital. Memorando. Ofício. Relatório. Requerimento e Ordem de Serviço. Direito Administrativo: Estrutura e funcionamento da administração. Princípios da administração pública. Poderes da administração. Organização administrativa: centralização, descentralização, desconcentração. Serviços Públicos: Conceito, elementos, Princípios e classificação. Atos Administrativos: Conceito, elementos, discricionariedade e vinculação, classificação, atos administrativos em espécie, extinção e revogação. Recursos Administrativos. Constituição Federal: Dos Princípios Fundamentais. Dos Direitos e Garantias Fundamentais: Dos Direitos e Deveres Individuais e Coletivos. Da Organização do Estado: Da Organização Político-Administrativa. Da Administração Pública. BIBLIOGRAFIA: BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil CLT – Consolidação das Leis do Trabalho BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil Manual de Redação da Presidência da República DI PIETRO, Maria Sylvia Z. Direito Administrativo. JUSTEN FILHO, MARÇAL. Curso de Direito Administrativo. Ed. Saraiva. CARRION, Valentin. Comentários à Consolidação das Leis do Trabalho. Ed. Saraiva. TURBAN, E., McLEAN, Ephraim e WETHERBE, J. Tecnologia da Informação para Gestão. Editora Bookman. VELLOSO, F. C. Informática Conceitos Básicos. Ed. Campus. CAIXA: Noções sobre conciliação bancária – cheques e documentos bancários. Noções sobre receita e despesa pública. noções sobre empenho de despesa. Legislação. Tributos Municipais; Conhecimentos básicos da função; Débito e Crédito; Caixa; CPMF; IOF; Livro Caixa; Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar nº 101/2000); Conhecimentos básicos de contabilidade. BIBLIOGRAFIA: SILVA, Lino Martins da. Contabilidade Governamental em Enfoque Administrativo. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 1998. ANGÉLICO, João. Contabilidade Pública. 8ª ed. São Paulo: Atlas, 2000. Código Tributário Municipal de Santo Angelo.Lei 3394.Lei 3553.Lei 3482.Lei 3479. Portaria STN nº 751 de 16 de dezembro de 2009 – Secretaria do Tesouro Nacional. TÉCNICO EM ENFERMAGEM DO PSF: BRASIL. Lei n.º 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Disposição Preliminar. Título I - Das Disposições Gerais; Título II - Do Sistema Único de Saúde, Disposição Preliminar; Capítulo I - Dos Objetivos e Atribuições, Capítulo II - Dos Princípios e Diretrizes, Capítulo III - Da Organização, Da Direção e Da Gestão, Capítulo IV - Da Competência e das Atribuições, Seção I - Das Atribuições Comuns e Seção II - Da Competência. BRASIL. Lei n.º 8.142, de 28 de dezembro de 1990. Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências. BRASIL. Lei n.º 10.741, de 10 de outubro de 2003. Dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá outras providências. RIO GRANDE DO SUL. Constituição do Estado do Rio Grande do Sul 1989. Título VII - Da Segurança Social, Capítulo III - Da Saúde e do Saneamento Básico, Seção I - Da Saúde. RIO GRANDE DO SUL. Emenda Constitucional n.º 25, de 08 de junho de 1999. Atuação do Técnico de Enfermagem no Programa de Saúde da Família. Fundamentos de Enfermagem · Técnicas Básicas Administração de Medicamentos. Normas e Processos de Biossegurança. Noções de desinfecção e esterilização. Métodos de prevenção, proteção e controle. Saúde Coletiva, educação e Vigilância em Saúde. Programa de Imunização. Doenças Infecto-contagiosas e parasitárias · Educação em Saúde. Visita Domiciliar. Trabalho em Equipe. Programa de Saúde da Família - Conceitos e Estratégias. SUS - Princípios e Diretrizes. Assistência de Enfermagem à Saúde da Mulher · Pré-Natal, parto e puerpério. Prevenção do câncer - colo e mama · Planejamento Familiar. Assistência de Enfermagem à Saúde da Criança · Cuidados com o recém-nascido. Crescimento e desenvolvimento. Aleitamento materno. Doenças mais freqüentes na infância. Assistência de Enfermagem a pacientes com Doenças Crônico Degenerativas · Diabetes. Hipertensão Arterial. Doenças Respiratórias. Assistência de Enfermagem em Urgência e Emergência.

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BILIOGRAFIA: Egry, EY; Fonseca, RMGS. A família, a visita domiciliar e a enfermagem: revisitando o processo de trabalho da enfermagem em saúde coletiva. Rev.Esc.Enf.USP, v.34, n.3, p.233-9, set. 2000. Kawamoto E.E. (org.) Enfermagem comunitária. São Paulo (SP): EPU;. Ministério da Saúde (BR). Secretaria Nacional de Assistência à Saúde. ABC do SUS: doutrinas e princípios. Brasília, DF. 1990. 12p. BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Manual de Normas de Vacinação. BRASIL. Ministério da Saúde. Guia para controle da hanseníase. BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de Procedimentos para Vacinação. BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de Rede de Frio – Ministério da Saúde – Fundação Nacional de Saúde. BRASIL. Ministério da Saúde. Manual técnico para o controle da tuberculose: cadernos da atenção básica. Secretaria de Políticas de Saúde Departamento de Atenção Básica. BRASIL. Portaria nº. 2.616 de 12 de maio 1998. Dispõe sobre prevenção e controle das infecções hospitalares. BOLICK, Dianna e outros. Segurança e Controle de Infecção. Reichmann & Affonso Editores. LIMA, Idelmina Lopes de e outros. Manual do Técnico e Auxiliar de Enfermagem. Editora AB. MARCONDES, Ayrton César. Programas de Saúde (2º Grau). Volume Único - Atual Editora. SOARES, José Luis. Programas de Saúde. Editora Scipione. VEIGA, Deborah de Azevedo; CROSSETTI, Maria da Graça Oliveira. Manual de Técnicas de Enfermagem. Sagra-DC Luzzatto Editores. Brasil - Ministério da Saúde. Sistema de Planejamento do SUS. Uma Construção Coletiva – Instrumentos Básicos. Brasília/DF. 2 ed. 2009; Brasil - Ministério da Saúde. Diretrizes Operacionais – Pactos pela Vida, em defesa do SUS e de Gestão. Série Pactos pela Saúde 2006 - Vol. 01. Brasília/DF. 2006; Brasil - Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Básica. Série Pactos pela Saúde 2006 -Vol. 04. Brasília/DF. 2006; Brasil - Ministério da Saúde. Política Nacional de Promoção da Saúde. Série Pactos pela Saúde 2006 - Vol. 07. 2 ed. Brasília/DF. 2006; Brasil - Ministério da Saúde. Política Nacional de Promoção da Saúde. Série Pactos pela Saúde 2006 - Vol. 07. 3 ed. Brasília/DF. 2006. TÉCNICO EM CONTABILIDADE: Capitalização Simples - Juro Simples: Conceitos Básicos. Cálculo dos Juros Simples. Cálculo do Capital, da Taxa, do Prazo e do Montante. Taxas proporcionais e equivalentes. Cálculo dos Juros Simples: Exato, Comercial e Ordinário. Descontos Simples: Desconto "por dentro", ou Racional. Desconto "por fora", ou Comercial. Relação entre as Taxas de Descontos "por dentro" e "por fora". Títulos Equivalentes. Capitalização Composta - Juros Compostos: Cálculo do Juro, do Capital, Taxa, do Prazo do Montante. Taxas Equivalentes, Taxa Nominal e Efetiva. Rendas Financeiras na Capitalização Composta: Rendas Postecipadas; Rendas Antecipadas. Património: Conceito e Definição. Património Líquido, Formação do Património. Gráfico Patrimonial. Situação Líquida. Contas: Débito e Crédito. Classificação das Contas. Plano de Contas. Escrituração Contábil: Regimes de Caixa e Competência. Lançamentos e Retificações. Compra e Venda de Mercadorias. Operações Típicas de uma Empresa. Critérios Anteriores ao Encerramento do Balanço. Balancete de Verificação. Provisões e Diferimentos. Inventários de Mercadorias e Materiais. Créditos de Liquidação Duvidosa. Direito tributário: Legislação Federal (PIS e COFINS, Lei 10833/03, 10637/02,10147/00, IR Fonte). Legislação Estadual (Decreto 37699/97 e IN 45/98). BIBLIOGRAFIA: ANGÉLICO, João. Contabilidade Pública. São Paulo: Atlas. BRASIL. Lei no 4.320, de 17 de marco de 1964. Estatui normas gerais de direito Financeiro para elaboração e controle de balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal. BRASIL. Lei no 6.404, de 15 de dezembro de 1976. Dispõe sobre as Sociedades por Ações. BRASIL. Lei no 8.666, de 21 de junho de 1993. Regulamenta o art. 37 inciso XXI, da Constituição Federal, institui normas para licitações e contratos da Administração Pública e dá outras providências. CASTRO, Domingos Poubel de. GARCIA. Leice Maria. Contabilidade Pública no Governo Federal. São Paulo: Atlas. CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO RIO GRANDE DO SUL. Normas Brasileiras de Contabilidade – Porto Alegre: CRCRS. FEA/USP, Equipe de professores. Contabilidade Introdutória. São Paulo : Atlas. FRANCO, Hilário. Contabilidade Geral. São Paulo: Atlas.

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IUDÍCIBUS, Sérgio de. MARTINS, Eliseu. GELBECK, Ernesto Rubens. Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações. São Paulo: Atlas. KOHAMA, Heilio. Contabilidade pública: teoria e prática. São Paulo: Atlas. MANUAIS DE LEGISLAÇÃO ATLAS. Lei n.º 4.320. São Paulo: Atlas. NEVES, Silvério das. VICECONTI, Paulo E. V., Contabilidade Básica. São Paulo: Frase. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Básica. São Paulo: Saraiva. CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR ASSISTENTE SOCIAL: BRASIL. Lei n.º 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Disposição Preliminar. Título I - Das Disposições Gerais; Título II - Do Sistema Único de Saúde, Disposição Preliminar; Capítulo I - Dos Objetivos e Atribuições, Capítulo II - Dos Princípios e Diretrizes, Capítulo III - Da Organização, Da Direção e Da Gestão, Capítulo IV - Da Competência e das Atribuições, Seção I - Das Atribuições Comuns e Seção II - Da Competência. BRASIL. Lei n.º 8.142, de 28 de dezembro de 1990. Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências. BRASIL. Lei n.º 10.741, de 10 de outubro de 2003. Dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá outras providências. RIO GRANDE DO SUL. Constituição do Estado do Rio Grande do Sul 1989. Título VII - Da Segurança Social, Capítulo III - Da Saúde e do Saneamento Básico, Seção I - Da Saúde. RIO GRANDE DO SUL. Emenda Constitucional n.º 25, de 08 de junho de 1999. Fundamentos histórico, teórico - metodológico do Serviço Social. O projeto ético-político do Serviço Social e a regulamentação da profissão. Questão social no Brasil. Questão de gênero. A política social e seu processo histórico; políticas setoriais e por segmento: assistência; saúde; saúde mental; previdência; criança e adolescente; educação; idoso; portadores de necessidades especiais. Trabalho e Serviço Social. Pesquisa e Serviço Social. O debate sobre o “terceiro setor”. Gestão social, planejamento social, assessoria, consultoria e supervisão. BIBLIOGRAFIA: BRASIL. Lei nº 11.340 de 7 de Agosto de 2006 e alterações/ atualizações - Maria da Penha. BRASIL. Resolução nº 109/2009. Dispõe sobre a Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais e dá outras providências. BARROCO, Maria Lucia Silva. Ética e Serviço Social: Fundamentos Ontológicos. Capítulo 1: Trabalho, ser social e ética. 5.ed. – São Paulo, Cortez, 2007. BOSCHETTI, Ivanete. Exame de proficiência: uma estratégia inócua. In. Revista Serviço Social e Sociedade n.94. São Paulo: Cortez. CONSELHO REGIONAL DE SERVIÇO SOCIAL - CRESS - Coletânea de Leis. POA (Lei de Regulamentação da Profissão do Assistente Social. Código de Ética Profissional. Lei orgânica da Assistência Social - LOAS. Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA - Lei n. 8.069/90 e alterações.). CONSELHO FEDERAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - CFESS (org.). O estudo social em perícias, laudos e pareceres técnicos: contribuição ao debate no Judiciário, Penitenciário e na Previdência Social. Cortez. CAMPOS, G.W.S. Reflexões sobre a Construção do Sistema Único de Saúde (SUS): um modo singular de produzir política pública. In. Revista Serviço Social e Sociedade n.87. São Paulo: Cortez, Especial. FALEIROS, Vicente de Paula. Estratégias em Serviço Social. Capítulo 2: Acerca do objeto do Serviço Social: uma proposta de construção. São Paulo: Cortez. IAMAMOTO, M.V. O Serviço Social na Contemporaneidade: Trabalho e Formação Profissional. 1ª. parte: O Trabalho Profissional na Contemporaneidade. Cortez. 2008 LOPES, M.H.C. O tempo do SUAS. In. Revista Serviço Social e Sociedade n.87. São Paulo: Cortez, Especial. MOTA, Ana Elisabete [et. al.]. Serviço Social e Saúde: formação e trabalho profissional. Capítulo 5 Serviço Social e Práticas Democráticas na Saúde (Ana Maria Vasconcelos). 2. ed. - São Paulo, Cortez, 2007. PNAS - Política Nacional de Assistência Social (2004 e suas alterações). SIMÃO, A.B. SOUZA, R.S.R. Pesquisa em Serviço Social: reflexões sobre os desafios para a formação e atuação profissional. In. Revista Serviço Social e Sociedade n.96. São Paulo: Cortez. SINASE - Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (2006 e alterações); SPOSATI, Aldaíza. O primeiro ano do Sistema Único de Assistência Social. In. Revista Serviço Social e Sociedade n.87. São Paulo: Cortez, Especial. CIRURGIÃO DENTISTA: BRASIL. Lei n.º 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Disposição Preliminar. Título I - Das Disposições Gerais; Título II - Do Sistema Único de

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Saúde, Disposição Preliminar; Capítulo I - Dos Objetivos e Atribuições, Capítulo II - Dos Princípios e Diretrizes, Capítulo III - Da Organização, Da Direção e Da Gestão, Capítulo IV - Da Competência e das Atribuições, Seção I - Das Atribuições Comuns e Seção II - Da Competência. BRASIL. Lei n.º 8.142, de 28 de dezembro de 1990. Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências. BRASIL. Lei n.º 10.741, de 10 de outubro de 2003. Dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá outras providências. RIO GRANDE DO SUL. Constituição do Estado do Rio Grande do Sul 1989. Título VII - Da Segurança Social, Capítulo III - Da Saúde e do Saneamento Básico, Seção I - Da Saúde. RIO GRANDE DO SUL. Emenda Constitucional n.º 25, de 08 de junho de 1999. Cariologia. Doenças da polpa e dos tecidos periapicais. Distúrbios do desenvolvimento das estruturas bucais e parabucais. Tumores benignos e malignos da cavidade bucal. Tumores das glândulas salivares. Cistos e tumores de origem odontogênica. Alterações regressivas dos dentes. Infecções bacterianas, virais e micóticas. Disseminação das infecções bucais. Lesões físicas e químicas da cavidade bucal. Manifestações bucais das doenças metabólicas. Doenças do periodonto. Doenças dos nervos e músculos. Anestesiologia local e controle da dor. Técnicas de anestesia regional e local.. Anatomia das regiões da cabeça e pescoço. Soluções anestésicas. Emergências no consultório. Flúor. Adesão aos tecidos dentários. Radiologia. Oclusão. Periodontia aplicada à dentística. Restaurações diretas e indiretas em dentes posteriores com resinas compostas. Restaurações diretas em dentes anteriores com resinas compostas. Lesões não-cariosas. Restaurações adesivas diretas. Facetas diretas com resinas compostas. Restaurações cerâmicas do tipo Inlay/Onlay. Facetas de porcelana. Restaurações de dentes tratados endodonticamente. Restaurações em dentes fraturados. Materiais odontológicos. Biocompatibilidade dos materiais dentários. Materiais de moldagem. Gesso. Resinas para restauração. Amálgama dental. Cimentos odontológicos. Cerâmicas odontológicas. Materiais de acabamento e polimento. Diagnóstico e plano de tratamento em clínica odontológica infantil. Dor em Odontopediatria. Tratamento nas lesões cariosas em dentes decíduos. Terapia endodôntica em dentes decíduos. Desenvolvimento da oclusão. Cirurgia bucal pediátrica. Traumatismo em dentes anteriores. Selantes de fóssulas e fissuras. Doenças infecciosas de preocupação especial na Odontologia. Avaliação do paciente e proteção pessoal. Princípios de esterilização e desinfecção. AIDS e a prática odontológica.. Controle da infecção cruzada na prática odontológica. BIBLIOGRAFIA: ANUSAVISE, Kenneth J. Phillips. Materiais dentários. Rio de Janeiro: Elsevier. BENNETT, Richard C. Monheim. Anestesia local e controle da dor na prática dentária. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. SHAFER, William G. et al.Tratado de Patologia Bucal. Rio de Janeiro: Interamericana, BARATIERI, Luiz N. et al. Odontologia restauradora: fundamentos e possibilidades. São Paulo: Santos. SAMARANAYAKE, Lakshman P. et al. Controle da infecção para a equipe odontológica. São Paulo: Santos, 1993. BRASIL. Ministério da Saúde, Secretaria de Políticas de Saúde, Coordenação Nacionalde DST e AIDS. Controle de infecções e a prática odontológica em tempos de AIDS–Manual de Condutas. Brasília: Ministério da Saúde. TOLEDO, A. Odontopediatria – Fundamentos para a prática clínica. São Paulo: Editorial Premier. ENFERMEIRO: BRASIL. Lei n.º 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Disposição Preliminar. Título I - Das Disposições Gerais; Título II - Do Sistema Único de Saúde, Disposição Preliminar; Capítulo I - Dos Objetivos e Atribuições, Capítulo II - Dos Princípios e Diretrizes, Capítulo III - Da Organização, Da Direção e Da Gestão, Capítulo IV - Da Competência e das Atribuições, Seção I - Das Atribuições Comuns e Seção II - Da Competência. BRASIL. Lei n.º 8.142, de 28 de dezembro de 1990. Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências. BRASIL. Lei n.º 10.741, de 10 de outubro de 2003. Dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá outras providências. RIO GRANDE DO SUL. Constituição do Estado do Rio Grande do Sul 1989. Título VII - Da Segurança Social, Capítulo III - Da Saúde e do Saneamento Básico, Seção I - Da Saúde. RIO GRANDE DO SUL. Emenda Constitucional n.º 25, de 08 de junho de 1999. Enfermagem clínica nas áreas de saúde da mulher, criança, adulto e idoso, considerando as afecções mais prevalentes em atenção primária em saúde. Promoção e proteção à saúde da criança, da mulher, do adolescente, do adulto e idoso. Assistência de enfermagem à gestação normal, identificando os diferentes tipos de risco. Cuidados de enfermagem ao recém-nascido normal e condução da puericultura. Técnicas de suporte básico de vida. Técnica de realização do exame de Papanicolaou. Autoexame de mama. Cuidados de enfermagem relativa às cirurgias ambulatoriais mais simples. Técnicas de desinfecção e esterilização na atenção básica. Relação das doenças de notificação compulsória no Estado do Rio Grande do Sul. Ações de vigilância epidemiológica na atenção básica. Conhecimento sobre o ciclo vital, a estrutura e a dinâmica familiar. Conhecimento e utilização das

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principais técnicas de dinâmica de grupo. Promoção de ações de educação em saúde e ações em parceria com a comunidade. Identificação dos problemas de saúde da comunidade, particularizando grupos mais vulneráveis. Desenvolvimento de ações de caráter multiprofissional ou interdisciplinar. Cadastro familiar e delineamento do perfil de saúde de grupos familiares. Gerenciamento de serviços de saúde. Montagem e operação de sistemas de informação na atenção primária à saúde. Organização de arquivo médico. Montagem, orientação e avaliação de sistema de referência e contra-referência. Atuação intersetorial nos vários níveis de atenção à saúde. Estudos de prevalência e incidência de morbi-mortalidade e de indicadores de saúde na população sob sua responsabilidade. Estudos de demanda e de aspectos específicos da unidade, visando sua adequação à clientela. Implementação, controle e avaliação do programa de imunização da unidade. Orientação e implementação de atividades de treinamento de pessoal e educação permanente para a equipe de saúde. Atenção básica à saúde: programa de saúde da família como estratégia de reorientação da atenção básica à saúde. Calendário de vacinação. Pacto pela Saúde. BIBLIOGRAFIA: BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Manual de Normas de Vacinação. Disponível no link: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/funasa/manu_normas_vac.pdf BRASIL. Ministério da Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Manual de Hipertensão arterial e Diabetes mellitus. Brasília, 2002. Disponível no link: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/miolo2002.pdf BRASIL. Ministério da Saúde. Departamento de Atenção Básica. Guia para o controle da Hanseníase. 1ª ed. Brasília, 2002. Disponível no link: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_de_hanseniase.pdf BRASIL. Ministério da Saúde. Departamento de Atenção Básica. Guia Prático do Programa de Saúde da Família – Parte 1. Brasília, 2001. Disponível no link: http://dtr2002.saude.gov.br/caadab/arquivos%5Cguia_psf1.pdf BRASIL. Ministério da Saúd. Departamento de Atenção Básica. Guia Prático do Programa de Saúde da Família – Parte 2. Brasília, 2001. Disponível no link: http://dtr2002.saude.gov.br/caadab/arquivos%5Cguia_psf2.pdf BRASIL. Ministério da Saúde. Departamento de Atenção Básica. Informe da Atenção Básica nº16 – Atuação do Enfermeiro na Atuação Básica. Brasília, 2002. Disponível no link: http://dtr2002.saude.gov.br/caadab/informes/psfinfo16.pdf BRASIL. Ministério da Saúde. Departamento de Atenção Básica. Manual Técnico para o Controle da Tuberculose: cadernos de atenção básica. 6ª ed. Brasília, 2002. Disponível no link: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_controle_tuberculose.pdf. Ministério da Saúde. Departamento de Atenção Básica. Revista Brasileira de Saúde da Família. Brasília. Disponíveis no link: http://bvsms2.saude.gov.br/php/level.php?lang=pt&component=44&item=99 BRASIL. Ministério da Saúde. Departamento de Atenção Básica. SIAB – Manual do Sistema de Informação de Atenção Básica. Brasília, 2000. Disponível no link: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/ManualSIAB2000.pdf BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Saúde dentro de casa: programa de saúde da família. BRASIL. Ministério da Saúde. Publicações Saúde da Criança. Disponível no link: http://bvsms.saude.gov.br/php/level.php?lang=pt&component=51&item=26 BRASIL. Ministério da Saúde. Publicações Saúde da Mulher. Disponível no link: http://bvsms.saude.gov.br/php/level.php?lang=pt&component=51&item=27 BRASIL. Ministério da Saúde. Publicações Saúde do Adolescente e do Jovem. Disponível no link: http://bvsms.saude.gov.br/php/level.php?lang=pt&component=51&item=30 BRASIL. Ministério da Saúde. Publicações Saúde do Idoso. Disponível no link: http://bvsms.saude.gov.br/php/level.php?lang=pt&component=51&item=31 BRUNNER, L.S.; SUDDARTH, D. Tratado de Enfermagem Médico Cirúrgica. Todos os Volumes. Editora Guanabara Koogan. CINTRA, E.A. Assistência de enfermagem ao paciente gravemente enfermo. Atheneu. MONTEIRO, C.A. Velhos e novos males da saúde no Brasil. A evolução do país e de suas doenças. Hucitec. POTTER, P.A.; PERRY, G. Fundamentos de Enfermagem. Guanabara Koogan. STUART, G.W. Enfermagem psiquiátrica: princípios e práticas. Artmed. VANZIN, A.S. Consulta de enfermagem: uma necessidade social? RM&L. WALDOW, V.R. Cuidado humano: o resgate necessário. Sagra Luzzatto. Brasil - Ministério da Saúde. Sistema de Planejamento do SUS. Uma Construção Coletiva – Instrumentos Básicos. Brasília/DF. 2 ed. 2009;

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Brasil - Ministério da Saúde. Diretrizes Operacionais – Pactos pela Vida, em defesa do SUS e de Gestão. Série Pactos pela Saúde 2006 - Vol. 01. Brasília/DF. 2006; Brasil - Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Básica. Série Pactos pela Saúde 2006 - Vol. 04. Brasília/DF. 2006; Brasil - Ministério da Saúde. Política Nacional de Promoção da Saúde. Série Pactos pela Saúde 2006 - Vol. 07. 2 ed. Brasília/DF. 2006; Brasil - Ministério da Saúde. Política Nacional de Promoção da Saúde. Série Pactos pela Saúde 2006 - Vol. 07. 3 ed. Brasília/DF. 2006. FISIOTERAPEUTA: BRASIL. Lei n.º 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Disposição Preliminar. Título I - Das Disposições Gerais; Título II - Do Sistema Único de Saúde, Disposição Preliminar; Capítulo I - Dos Objetivos e Atribuições, Capítulo II - Dos Princípios e Diretrizes, Capítulo III - Da Organização, Da Direção e Da Gestão, Capítulo IV - Da Competência e das Atribuições, Seção I - Das Atribuições Comuns e Seção II - Da Competência. BRASIL. Lei n.º 8.142, de 28 de dezembro de 1990. Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências. BRASIL. Lei n.º 10.741, de 10 de outubro de 2003. Dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá outras providências. RIO GRANDE DO SUL. Constituição do Estado do Rio Grande do Sul 1989. Título VII - Da Segurança Social, Capítulo III - Da Saúde e do Saneamento Básico, Seção I - Da Saúde. RIO GRANDE DO SUL. Emenda Constitucional n.º 25, de 08 de junho de 1999. Exame geral do tórax, do aparelho respiratório, cardiovascular, do sistema músculo esquelético, do sistema nervoso e laboratoriais( valores normais). Neuroanatomia dos mecanismos da dor, intervenção física na dor, dor crônica, dor em pacientes com câncer e taxonomia da dor . Sistemas motores ( mecanismos espinhais e controle motor, sistema motor periférico e controle motor, o córtex motor). Como encaminhar uma pesquisa, como formular um problema de pesquisa, como classificar as pesquisas, como delinear uma pesquisa experimental. Tratamento fisioterapêutico do quadril, revisão de próteses do quadril, trauma raquimedular. Radiografia de tórax, tomografia computadorizada e ecografia, gasometria arterial, oximetria de pulso, testes de função pulmonar, testes de esforço. Doenças pulmonares infecciosas. Complicações pulmonares na AIDS. Doenças pulmonares ocupacionais e ambientais. Ventilação não invasiva. Reabilitação pulmonar. Hiperventilação, bronquiectadia, discinesia ciliar primária e fibrose císcita. Afecções dos ossos, das articulações , dos músculos e da pele em pediatria. Distúrbios neurológicos em pediatria. Cinesioterapia nas afecções do sistema nervoso central( síndrome piramidal, síndrome extrapiramidal, paraplegias e paraparesias, tetraplegias, hemiplegia, distúrbios da consciência e coma. BIBLIOGRAFIA: BEVILACQUA, F., BANSOUSSAN E., JANSEN J. et CASTRO, F.; Manual do Exame Clínico. Rio de Janeiro-RJ, d. Cultura Médica. CAILLET, René; Dor – Mecanismos e tratamento. Porto Alegre-RS, Ed. Artmed. COHEN, Helen; Neurociência para Fisioterapeutas. São Paulo/SP; Ed. Manole HEBERT, Sizíno et. Col.; Ortopedia e Traumatologia – Princípios e Práticas. Porto Alegre/RS;Ed. Artmed. PARSONS, Polly E. ; Segredos em pneumologia: respostas necessárias ao dia – a – dia em rounds, na clínica, em exames orais e escritos. 1ª reimpressão revisada - Porto Alegre-RS, Artmed, PRYOR, J.A. & WEBBER, B.A. , Fisioterapia para Problemas Respiratórios e Cardíacos. Rio de Janeiro - RJ, 2ª. Edição, Ed. Guanabara Koogan. SHEPHERD, Roberta B., Fisioterapia em pediatria. São Paulo-SP, Ed. Santos. XHARDEZ, Yves, Vademecum de Cinesioterapia. São Paulo-SP, Ed. Andrei. Hulley Stephen B ; Delineando a Pesquisa Clínica: Uma abordagem epidemiológica Porto Alegre: Artmed MÉDICO DO PSF: Abordagem biopsicossocial do processo saúde adoecimento. Prática médica centrada na pessoa, na relação médico-paciente, no cuidado em saúde e na continuidade da atenção. Ações de promoção e proteção à saúde da criança, da mulher, do adolescente, do adulto, do trabalhador e do idoso. Fases evolutivas e assistência aos transtornos adaptativos da infância, da adolescência, da idade adulta e da velhice. Assistência à gestação normal, identificando os diferentes tipos de risco. Assistência ao parto e ao puerpério normais. Diagnóstico e tratamento das afecções mais freqüentes do ciclo gravídico-puerperal. Cuidados ao recém-nascido normal e puericultura. Diagnóstico e tratamento das afecções mais freqüentes na infância, na adolescência, na idade adulta e na velhice. Primeiros cuidados às afecções graves e urgentes. Anormalidades em exames complementares e de apoio ao diagnóstico relacionado com a complexidade da atividade clínica. Distúrbios psicológicos mais comuns. Patologia cirúrgica freqüente. Cirurgia ambulatorial de pequeno porte. Orientação no pré

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e pós-operatórios das intervenções mais simples. Diagnóstico e tratamento dos problemas mais freqüentes de saúde do trabalhador. Ciclo vital, estrutura e dinâmica familiares. Crises familiares, evolutivas e não evolutivas. Disfunções familiares. Dinâmica de grupo. Ações de educação em saúde e ações em parceria com a comunidade. Problemas e necessidades de saúde da comunidade, particularizando grupos mais vulneráveis. Ações de promoção, proteção e recuperação da saúde de caráter coletivo e no âmbito da atenção primária. Ações de caráter multiprofissional e interdisciplinar. Desenvolvimento, planejamento, execução e avaliação de programas integrais de saúde. Necessidades de saúde da população. Cadastro familiar e perfil de saúde de grupos familiares. Gerência de unidades de saúde. Programação quantificada das atividades da unidade e de parâmetros para medir o atingimento de metas propostas. Sistema de informação para acompanhamento da prestação de atividades finais e de produtividade. Avaliação da unidade quanto à eficácia, à eficiência e à efetividade. Organização e funcionamento de um arquivo médico da unidade. Sistema de referência e contra-referência dentro e fora da unidade. Atuação intersetorial. Metodologias apropriadas de investigação, com ênfase na utilização do método epidemiológico. Estudos de incidência e prevalência de morbi-mortalidade e de indicadores de saúde na população sob sua responsabilidade. Investigações operacionais, estudos de demanda e estudos de setores específicos da unidade. Programa de imunização da unidade. Vigilância epidemiológica na área de referência da unidade. Participação e a autonomia dos indivíduos, das famílias e da comunidade. Orientação e implementação de atividades de treinamento de pessoal de vários níveis e de educação continuada para a equipe de saúde. Novas tecnologias em atenção primária à saúde. Auto-aprendizado e a atualização de conhecimentos na área da medicina geral, familiar e comunitária. Educação Permanente em Saúde. Doenças do Aparelho Cardiovascular, Doenças do Aparelho Respiratório, Transfusões de sangue e derivados. Doenças do Tecido Conjuntivo e Musculoesqueléticas. Afecções Doenças do Aparelho Digestivo. Doenças Renais e do Trato Urinário. Doenças Endócrinas e do Metabolismo. Doenças Hematológicas e Oncológicas. Doenças Neurológicas. Doenças Psiquiátricas. Doenças Infecciosas. Doenças Dermatológicas. Doenças Oculares. Doenças do Nariz, Ouvido e Garganta. Ginecologia e Obstetrícia. Doenças Reumatológicas. BIBLIOGRAFIA BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Diário Oficial da União, 5 out. 1988 [com a redação dada até a Emenda Constitucional n° 40, de 29 de maio de 2003, inclusive]. BRASIL. Lei 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes, e dá outras providências. Brasília: Diário Oficial da União, 20 set. 1990 [com a redação dada pelas Leis 9.836, de 23 de setembro de 1999, e 10.424, de 15 de abril de 2002]. BRASIL. Lei 8.142, de 28 de dezembro de 1990. Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde-SUS e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde, e dá outras providências. Brasília: Diário Oficial da União, 31 dez. 1990. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Assistência pré-natal : normas e manuais técnicos/ equipe de colaboração: Janine Schirmer et al. 3a ed. Brasília: Secretaria de Políticas de Saúde - SPS/ Ministério da Saúde, 2000. [Disponível no site www.saude.gov.br, item Biblioteca Virtual, sub-item Publicações Eletrônicas] BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Educação permanente /Milton Menezes da Costa Neto, org. Brasília: Ministério da Saúde, 2000. Caderno 3 [Disponível no site www.saude.gov.br, item Biblioteca Virtual, sub-item Publicações Eletrônicas] BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Guia de vigilância epidemiológica. 5a ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2002. v. 1 e 2. [Disponível no site www.funasa.gov.br, item Publicações Técnicas e Científicas] BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual de normas de vacinação. 3a ed. Brasília: Ministério da Saúde: Fundação Nacional de Saúde, 2001 [Disponível no site www.funasa.gov.br, item Publicações Técnicas e Científicas] BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual para a organização da atenção básica. 3a ed. Brasília: Ministério da Saúde; 1999. [Disponível no site www.saude.gov.br, item Biblioteca Virtual, sub-item Publicações Eletrônicas] BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Plano de reorganização da atenção à hipertensão arterial e ao diabetes mellitus: hipertensão arterial e diabetes mellitus. Brasília: Ministério da Saúde, 2001. [Disponível no site www.saude.gov.br, item Biblioteca Virtual, sub-item Publicações Eletrônicas, “Manual de Hipertensão e Diabetes Mellitus”]. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Programa Saúde da Família. Brasília: Ministério da Saúde, 2001. [Disponível no site www.saude.gov.br, item Biblioteca Virtual, sub-item Publicações Eletrônicas] BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE DO BRASIL. ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE NO BRASIL. Doenças relacionadas ao trabalho: manual de procedimentos para os serviços de saúde. Elizabeth Costa Dias (org.). Brasília: Ministério da Saúde do Brasil, 2001. [Disponível no site www.saude.gov.br, item Editora]

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BORDIN, Ronaldo. Definição de prioridades em saúde – os conselhos municipais de saúde e os critérios para hierarquização de prioridades. Porto Alegre: Dacasa, 2002. CAMPOS, Gastão Souza. Reforma da Reforma - repensando a saúde. São Paulo: Hucitec, 1992. CECÍLIO, Luiz Carlos de Oliveira (org.). Inventando a mudança na saúde. São Paulo: Hucitec, 1994. COHN, Amélia; ELIAS, Paulo E. Saúde no Brasil: políticas e organização de serviços. 3a ed. São Paulo: Cortez, 1999. DUNCAN, Bruce B; SCHMIDT, Maria Inês; GIUGLIANI, Elsa R.J. Medicina ambulatorial: condutas clínicas em atenção primária. 2a. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE. Doenças infecciosas e parasitárias : aspectos clínicos, de vigilância epidemiológica e de controle - guia de bolso / elaborado por Gerson Oliveira Pena [et al]. 2ª ed. Brasília: Ministério da Saúde : Fundação Nacional de Saúde, 2000. [Disponível no site www.funasa.gov.br, no item Publicações Técnicas e Científicas] HARTZ, Zulmira M. de Araújo (org.). Avaliação em saúde - dos modelos conceituais a prática na análise da implantação de programas. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1997. HELMAN, Cecil. Cultura, saúde e doença. 2a. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. MENDES, Eugênio Vilaça (org.). A organização da saúde no nível local. São Paulo: Hucitec, 1998. MERHY, Emerson Elias, ONOCKO, Rosana (org.). Agir em saúde: um desafio para o público. 2a. ed. São Paulo: Hucitec, 2002. MONTEIRO, Carlos Augusto (org.). Velhos e novos males da saúde no Brasil - a evolução do país e de suas doenças. São Paulo: Hucitec e Nupens/USP, 1995. MOTTA, Paulo Roberto. Desempenho em equipes de saúde: manual. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2001. ROZENFELD, Suely (org.). Fundamentos da vigilância sanitária. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2000. SCHRAIBER, Lilia Blima, NEMES, Maria Ines Baptistella, GONÇALVES, Ricardo Bruno Mendes (org.). Saúde do adulto: programas e ações na unidade básica. 2a. ed. São Paulo: Hucitec, 2000. SILVA, Joana Azevedo, DALMASO, Ana Sílvia Whitaker. Agente comunitário de saúde: o ser, o saber, o fazer. Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, 2002. SILVA JÚNIOR, Aluísio Gomes. Modelos tecnoassistenciais em saúde: o debate no campo da saúde coletiva. São Paulo: Hucitec, 1998. VAUGHAN, JP & MORROW, RH. Epidemiologia para municípios: manual para gerenciamento dos distritos sanitários. 3a. ed. São Paulo, Hucitec, 2002. VICTORA, Ceres; KNAUTH, Daniela Riva; HASSEN, Maria de Nazareth Agra. Pesquisa qualitativa em saúde – uma introdução ao tema. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2000. Brasil - Ministério da Saúde. Sistema de Planejamento do SUS. Uma Construção Coletiva – Instrumentos Básicos. Brasília/DF. 2 ed. 2009; Brasil - Ministério da Saúde. Diretrizes Operacionais – Pactos pela Vida, em defesa do SUS e de Gestão. Série Pactos pela Saúde 2006 - Vol. 01. Brasília/DF. 2006; Brasil - Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Básica. Série Pactos pela Saúde 2006 - Vol. 04. Brasília/DF. 2006; Brasil - Ministério da Saúde. Política Nacional de Promoção da Saúde. Série Pactos pela Saúde 2006 - Vol. 07. 2 ed. Brasília/DF. 2006; Brasil - Ministério da Saúde. Política Nacional de Promoção da Saúde. Série Pactos pela Saúde 2006 - Vol. 07. 3 ed. Brasília/DF. 2006. NUTRICIONISTA: BRASIL. Lei n.º 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Disposição Preliminar. Título I - Das Disposições Gerais; Título II - Do Sistema Único de Saúde, Disposição Preliminar; Capítulo I - Dos Objetivos e Atribuições, Capítulo II - Dos Princípios e Diretrizes, Capítulo III - Da Organização, Da Direção e Da Gestão, Capítulo IV - Da Competência e das Atribuições, Seção I - Das Atribuições Comuns e Seção II - Da Competência. BRASIL. Lei n.º 8.142, de 28 de dezembro de 1990. Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências. BRASIL. Lei n.º 10.741, de 10 de outubro de 2003. Dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá outras providências. RIO GRANDE DO SUL. Constituição do Estado do Rio Grande do Sul 1989. Título VII - Da Segurança Social, Capítulo III - Da Saúde e do Saneamento Básico, Seção I - Da Saúde. RIO GRANDE DO SUL. Emenda Constitucional n.º 25, de 08 de junho de 1999. Elaboração de programas de nutrição; Organização de cardápios; Elaboração de dietas alimentares; Controle de estoque de alimentos; Racionalidade, economicidade e melhoria protética dos regimes alimentares; Educação alimentar; Higiene dos alimentos; Seleção, aquisição, armazenamento, preparo e conservação dos

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alimentos; Infecções, Intoxicações e envenenamentos de origem alimentar e agentes causadores; Medidas preventivas na conservação dos alimentos; Nutrição como problema de saúde pública; Aspectos epidemiológicos das doenças carenciais; Sinais de alto risco pediátrico e materno; Vigilância nutricional ; Tabela de composição de alimentos ENDEF; Nutrição básica e aplicada; Doenças hipertensivas; Conhecimentos Gerais de Nutrição e Dietética. O exercício da profissão de nutricionista. Regulamentação da profissão de nutricionista. Código de ética do nutricionista. Condições higiênico-sanitárias dos alimentos. Manual de boas práticas nos serviços de alimentação. Avaliação de perigos e pontos críticos. Contaminação dos alimentos. Higiene do manipulador. Higiene na operação de preparo dos alimentos. Fatores ligados à presença, número e proporção dos microorganismos. Cálculo para dimensionamento do pessoal e número de substitutos. Educação em serviço e treinamento. Custos e produtividade no serviço de alimentação controle de qualidade. Planejamento de um lactário. Fator de correção dos alimentos. Cálculo do número de refeições diárias. Nutrição nas diferentes fases de vida: infância, adolescência, adulto, idoso. Peso, estatura, percentual de gordura corporal. Nutrição na gravidez. Cuidado nutricional em doenças de má absorção, Anemia, Câncer e AIDS. Cuidado nutricional em doenças gastrointestinais. Equilíbrio de energia e manejo do peso. Cálculo das necessidades energéticas e planejamento de dieta para portadores de doenças inflamatórias do Intestino, Diabete Mellitus, Renais agudos e crônicos. Hepatopatas agudos e crônicos. Desnutrição. Planejamento alimentar nos pacientes com cardiopatia aguda e crônica. Pneumopatas agudos e crônicos. Nutrição nas doenças gastrointestinais. Macronutrientes e Oligoelementos. Nutrição e Atividade Física. Anorexia e Bulimia. Cuidado nutricional para recém nascido de baixo peso e alto risco. Indicações e técnicas de ministracão de nutrição enteral. Vias de acesso e complicações em nutrição enteral e parenteral. Nutrição enteral e parenteral em Pediatria, insuficiência renal, hepática e cardíaca. Nutrição e saúde coletiva. BIBLIOGRAFIA: CHAVES, Nelson. Nutrição Básica e aplicada; Rio de Janeiro- Ed. Guanabara Koogan. MITCHEL, Helen. Nutrição; CLARK, Colotte, Aleitamento materno. MARCONDES, Eduardo. Higiene alimentar; Tabela de composição de alimentos do ENDEF. SOLA, Jaime. Manual de Dietoterapia. SÁ, Neide Guadence de. Nutrição e Dietética. ANGELIS, Rebeca C. de. Fisiologia da nutrição. BORNELLAS, Lieselotte H. Técnica Dietética e seleção e preparo de alimentos; ARMANI, Tereza et alli. A força de trabalho em saúde no Rio Grande do Sul. WILLIANS. SR. Fundamentos de Nutrição e Dietoterapia, 6ª edição –Ed.Artes Médicas- Porto Alegre, 1997, TRIGO, VC. Manual Prático de Higiene e Sanidade nas Unidades de Alimentação e Nutrição. São Paulo, Varella, 1999 EVANGELISTA, José. Tecnologia de alimentos, Ed. Atheneu, 2 edição,1998- WALTBERG, Dan Linetzki. Nutrição Oral, enteral e Parenteral na Prática Clínica, Ed. Atheneu, volumes 1,2 e 3, 3ª ed. São Paulo. AUGUSTO, Ana Lúcia P. Alves, Denise C. MANNARINO, Ida C. Gerude- Terapia Nutricional – São Paulo- Ed. Atheneu BURTON, Benjamin T. – Nutrição Humana- Ed. Mc Graw-Hill do Brasil Ltda KRAUSE, J. et ali – Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 8ª edição- Ed. Rocca- São Paulo CHIAVERINI, Reinaldo et ali- Doenças Hipertensivas- Ed. Atheneu- Rio de Janeiro ADAMS, M.; MOTARJEMI, Y.; FAVANO, A. Segurança Básica dos Alimentos para Profissionais de Saúde-OMS (Organização Mundial de Saúde). Roca. ARRUDA, G. A. Manual de boas práticas - Unidades de alimentação e nutrição. Ponto Crítico. EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. Atheneu. GERMANO, P.M.L.; GERMANO, M.I.S. Higiene e Vigilância Sanitária de Alimentos. Livraria Varela. GOUVEIA, E.L.C. Nutrição: Saúde e Comunidade. Revinter. KRAUSE, M.S.; MAHAN, L.K. Alimentos, Nutricão e Dietoterapia. Roca. MEZOMO, I.F.B. Os serviços de alimentação: planejamento e administração. Loyola. OLIVEIRA, J.E.D.; MARCHINI, J.S. Ciências nutricionais. Sarvier. ORNELAS, L.H. Técnica Dietética - Seleção e Preparo dos Alimentos. Atheneu. PHILIPPI. S.T. Nutrição e Técnica Dietética. Manole. TEIXEIRA, S; CARVALHO, J.; BISCONTINI, T.; REGO, J.; OLIVEIRA, Z. Administração Aplicada às Unidades de Alimentação e Nutrição. Atheneu. TRIGO, V.C. Manual Prático de Higiene e Sanidade nas Unidades de Alimentação e Nutrição. Varella. WAITZBERG, D.L. Nutrição Oral, enteral e Parenteral na Prática Clínica. Atheneu.

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WILLIANS, S.R. Fundamentos de Nutrição e Dietoterapia. Artes Médicas. PSICÓLOGO: BRASIL. Lei n.º 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Disposição Preliminar. Título I - Das Disposições Gerais; Título II - Do Sistema Único de Saúde, Disposição Preliminar; Capítulo I - Dos Objetivos e Atribuições, Capítulo II - Dos Princípios e Diretrizes, Capítulo III - Da Organização, Da Direção e Da Gestão, Capítulo IV - Da Competência e das Atribuições, Seção I - Das Atribuições Comuns e Seção II - Da Competência. BRASIL. Lei n.º 8.142, de 28 de dezembro de 1990. Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências. BRASIL. Lei n.º 10.741, de 10 de outubro de 2003. Dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá outras providências. RIO GRANDE DO SUL. Constituição do Estado do Rio Grande do Sul 1989. Título VII - Da Segurança Social, Capítulo III - Da Saúde e do Saneamento Básico, Seção I - Da Saúde. RIO GRANDE DO SUL. Emenda Constitucional n.º 25, de 08 de junho de 1999. Psicopatologia da criança, adolescente e adulto. Psicologia do desenvolvimento. Psicodinâmica do indivíduo e do grupo. As principais teorias e autores da psicologia clínica. Abordagens psicoterápicas. O processo psicodiagnóstico. Psicologia do trabalho. Psicologia Escolar. Psicologia Social. Estatuto da Criança e do Adolescente. Abordagem cognitivo-comportamental. Neuropsicologia. Atendimento a pacientes com transtorno de ansiedade. Abordagem para pacientes com diagnóstico de esquizofrenia. Autismo. Tratamento da dependência química. Transtornos alimentares. Psicologia do envelhecimento. Importância das intervenções com a família. Políticas públicas de saúde mental. BIBLIOGRAFIA: AGUIAR, M.A.F. Psicologia aplicada à administração: uma abordagem interdisciplinar. Saraiva. AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-IV-TR). Artmed. BANDURA, A. Modificação do Comportamento. Interamericana. BEE, H. A criança em desenvolvimento. Artmed. CORDIOLI, ARISTIDES. V. Psicoterapias. Artmed. CUNHA, JUREMA ALCIDES. Psicodiagnóstico - V. Artmed. DEJOURS, Christophe. A loucura do trabalho: estudo de psicopatologia do trabalho. Cortez. DELL’ AGLIO, DÉBORA; KOLLER, SILVIA H; YUNES, MARIA A. MATTA. Resiliência e Psicologia Positiva: Interfaces do Risco à Proteção. Casa do Psicólogo. FERNÁNDEZ, Alicia. A inteligência aprisionada. Artmed. GABBARD, GLEN O. Psiquiatria Psicodinâmica na prática clínica. Artmed. GUARESCHI, P.A. Psicologia social crítica: como prática de libertação. EDIPUCRS. HALL, Calvin S., LINDSEY, Gardner e CAMPBELL, John B. Teorias da Personalidade. Artes Médicas, 1998. JACQUES, Maria da Graça Corrêa et al. Psicologia social contemporânea. Vozes. MINAYO, Maria Cecília de Souza & DESLANDES, Suely Ferreira. Caminhos do Pensamento: Epistemologia e Método. FIOCRUZ. MORIN, E. Os Sete Saberes necessários à Educação do Futuro. Cortez NASCIMENTO, CÉLIA A. TREVISI DO ORG. et al. Psicologia e políticas públicas: experiências em saúde pública. CRP. OSORIO, LUIZ CARLOS. Psicologia grupal: uma nova disciplina para o advento de uma era. Artmed. OUTEIRAL, José O. Adolescer – Estudos Revisados sobre Adolescência. Revinter. ROMANO, Wilma Bellkiss. Princípios para a prática da psicologia clínica em hospitais. Casa do Psicólogo. SAVOIA, M.G. (Org). A Interface entre a Psicologia e Psiquiatria: novo conceito em saúde mental. Roca. SUKIENNIK, PAULO BERÉL Org. O aluno problema: transtornos emocionais de crianças e adolescentes. Mercado Aberto. STRAUB, RICHARD O. Psicologia da saúde. Artmed. ZIMERMAN, David E. Psicanálise em perguntas e respostas: verdades, mitos e tabus. Artmed PROFESSOR EDUCAÇÃO INFANTIL E PROFESSOR SÉRIES INICIAIS: Educação e Desenvolvimento. Tendências Pedagógicas. Avaliação escolar. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988: Da Educação (Arts. 196 a 219). Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional- LDBEN - Lei Federal nº. 9.394/96. Da Educação (art. 1º). Dos Princípios e Fins da Educação Nacional (arts. 2º e 3º). Do Direito à Educação e do Dever de Educar (arts. 4º ao 7º). Da Organização da Educação Nacional (arts. 8º ao 20). Da Composição dos Níveis Escolares (art.21). Da Educação Básica (arts. 22 a 31). Do Ensino Fundamental (arts. 32 a 34). Dos Profissionais da Educação (arts. 61 a 67). Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA - Lei Federal nº. 8.069/90: Das Disposições Preliminares (arts. 1º ao 6º). Dos Direitos Fundamentais: Direito à Vida e à Saúde (arts.7º a 14). Direito à

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Liberdade, ao Respeito e à Dignidade (arts. 15 a 18). Direito à Convivência Familiar e Comunitária - Disposições Gerais (arts. 19 a 24). Direito à Educação, à Cultura, ao Esporte e ao Lazer (arts. 53 a 59). Direito à Profissionalização e à Proteção no Trabalho (arts. 60 a 69). Da Prevenção (arts. 70 a 85). Teorias do desenvolvimento da criança e da aprendizagem; O afetivo, o cognitivo e o sócio-interacionismo no processo de aprendizagem infantil. A personalidade da criança e o processo educacional. O pensamento e a linguagem. A alfabetização, a leitura e a produção de textos. A resolução de problemas e a prática pedagógica; O processo histórico do conhecimento matemático. A importância dos brinquedos e das brincadeiras no desenvolvimento psicológico da criança. Noções básicas dos conteúdos dos anos iniciais do ensino fundamental. Estratégias de organização do espaço da sala de aula; Planejamento das aulas de acordo com os recursos humanos e materiais disponíveis; A disciplina e a indisciplina no contexto da sala de aula. A utilização das metodologias de acordo com as temáticas abordadas. Compreensão das teorias curriculares e a aplicabilidade no processo de ensino-aprendizagem nos anos iniciais. Entendimento da interdisciplinaridade e da transversalidade no planejamento pedagógico. Avaliação no processo de ensino e aprendizagem da escola como meio de reflexão da prática pedagógica. A organização do trabalho pedagógico com ênfase na alfabetização e letramento e Educação Matemática destacando Situação-Problema; Conhecimento Matemático em Ação e Transposição Didática como eixos norteadores. BIBLIOGRAFIA: BRASIL.Constituição da República Federativa do Brasil, de 05 de outubro de 1988. BRASIL, Lei nº 8.069, de 31 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente. BRASIL, Lei nº. 9394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília: 1996. BRASIL/MEC. Parecer CEB/CNE nº. 04/1998. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1998. LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da Escola Pública- A pedagogia crítico-social dos conteúdos.São Paulo: Loyola, 2002. HOFFMANN, Jussara. Avaliação Mediadora- Uma prática em construção da pré-escola à universidade.Porto Alegre: Mediação, 2003. BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação.São Paulo: Brasiliense, 1985 BORGES, Regina M. R., MORAES, Roque. Educação em Ciências nas Séries Iniciais. Porto Alegre: Sagra Luzzato. CARRETERO, Mario. Construir e ensinar – as Ciências Sociais e a História. POA: Artmed. D’AMBRÓSIO, Ubiratan. Educação Matemática: da teoria à prática. São Paulo: Papirus. FERNANDES, Florestan. O negro no mundo dos brancos. 2ª ed. revista – São Paulo: Global, 2007. FERREIRO, Emília e TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da Língua Escrita. POA: Artmed, 1986. KAUFMAN, Ana Maria, RODRIGUES, Maria Helena. Escola, Leitura e Produção de Textos. Porto Alegre: Artes Médicas. KLEIMAN, Ângela B. Modelos de letramento e as práticas de alfabetização na escola. IN: ______. Os significados do letramento. Uma nova perspectiva sobre a prática social da escrita. Campinas, SP: Artes Médicas. KOHAN, Walter Omar (org.). Filosofia para crianças. Série Filosofia e Crianças, vol. I a VI. Petrópolis: Vozes. _______. A infância, estrangeiridade e ignorância. Belo Horizonte: Autêntica. LOPONTE, Luciana Gruppelli. Docência artista: arte, gênero e ético-estética docente. Educação em Revista. Nº 43. Belo Horizonte. LARROSA, Jorge. Pedagogia Profana: danças, piruetas e mascaradas. Tradução de Alfredo Veiga-Neto. Belo Horizonte: Autêntica. PIMENTA, Selma Garrido. Saberes Pedagógicos e Atividade Docente. São Paulo: Cortez. PINTO, Álvaro Vieira. Sete lições sobre Educação de Adultos. SP: Cortez. POPKEWITZ, Thomas S. Lutando em Defesa da Alma: a política do ensino e a construção do professor. Tradução de Magda França Lopes. Porto Alegre: Artmed. RANCIÈRE, Jacques. O Mestre Ignorante: cinco lições sobre a emancipação intelectual. Tradução de Lílian do Vale. Belo Horizonte: Autêntica. SKILAR, Carlos. Pedagogia (improvável) da diferença: e se o outro não estivesse aí? Tradução de Giane Lessa. Rio de Janeiro: DP&A. TFOUNI, Leda Verdiani. Adultos não-alfabetizados em uma sociedade letrada. Edição Revista. São Paulo: Cortez. _______. Letramento e alfabetização. SP: Cortez. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA: Educação e Desenvolvimento. Tendências Pedagógicas. Avaliação escolar. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988: Da Educação (Arts. 196 a 219). Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional- LDBEN - Lei Federal nº. 9.394/96. Da Educação (art. 1º). Dos Princípios e Fins da Educação Nacional (arts. 2º e 3º). Do Direito à Educação e do Dever de Educar (arts. 4º ao 7º). Da Organização da

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Educação Nacional (arts. 8º ao 20). Da Composição dos Níveis Escolares (art.21). Da Educação Básica (arts. 22 a 31). Do Ensino Fundamental (arts. 32 a 34). Dos Profissionais da Educação (arts. 61 a 67). Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA - Lei Federal nº. 8.069/90: Das Disposições Preliminares (arts. 1º ao 6º). Dos Direitos Fundamentais: Direito à Vida e à Saúde (arts.7º a 14). Direito à Liberdade, ao Respeito e à Dignidade (arts. 15 a 18). Direito à Convivência Familiar e Comunitária - Disposições Gerais (arts. 19 a 24). Direito à Educação, à Cultura, ao Esporte e ao Lazer (arts. 53 a 59). Direito à Profissionalização e à Proteção no Trabalho (arts. 60 a 69). Da Prevenção (arts. 70 a 85).Dimensões históricas da Educação Física. Dimensões filosóficas, antropológicas e sociais aplicadas à Educação e ao Esporte: lazer e as interfaces com a Educação Física, esporte, mídia e os desdobramentos na Educação Física; as questões de gênero e o sexismo aplicados à Educação Física; corpo, sociedade e a construção da cultura corporal de movimento. Dimensões biológicas aplicadas à Educação Física e ao Esporte: as mudanças fisiológicas resultantes da atividade física; nutrição e atividade física; socorros de urgência aplicados à Educação Física. A Educação Física no currículo da Educação Básica - significados e possibilidades: as diferentes tendências pedagógicas da Educação Física na escola; Educação Física escolar e cidadania; os objetivos, conteúdos, metodologia e avaliação na Educação Física escolar. Esporte e jogos na escola: competição, cooperação e transformação didático – pedagógica. Crescimento e desenvolvimento motor. BIBLIOGRAFIA: BRASIL.Constituição da República Federativa do Brasil, de 05 de outubro de 1988. BRASIL, Lei nº 8.069, de 31 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente. BRASIL, Lei nº. 9394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília: 1996. BRASIL/MEC. Parecer CEB/CNE nº. 04/1998. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1998. LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da Escola Pública- A pedagogia crítico-social dos conteúdos.São Paulo: Loyola, 2002. HOFFMANN, Jussara. Avaliação Mediadora- Uma prática em construção da pré-escola à universidade.Porto Alegre: Mediação, 2003. BETTI, M. Educação Física e sociedade. São Paulo: Movimento. BETTI, M. Educação Física, Esporte e Cidadania: Revista Brasileira de. Ciências do Esporte, n.º 20. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Vol. Educação Física. Brasília: MEC/SEF. CASTELLANI FILHO, L. Educação Física no Brasil: a história que não se conta. Campinas: Papirus. DAÓLIO, J. Da cultura do corpo. Campinas: Papirus. FEGEL, M.J. Primeiros Socorros no Esporte. 1ª ed. São Paulo, Manole. FREIRE, J.B. Educação de corpo inteiro. São Paulo: Scipione. KUNZ.E. Transformação didático-pedagógica do esporte. Ijuí: Ed. Unijuí. McARDLE, W.D.; KATCH, F.I.; KATCH, V.L. Fisiologia do Exercício. Energia, nutrição e desenvolvimento humano. ed. Rio de Janeiro, Guanabara-Koogan. MARCELLINO, N.C. Pedagogia da animação. Campinas: Papirus. SOARES, C. et al. Metodologia do Ensino da Educação Física. São Paulo: Cortez. TANI,G.; MANOEL,E.J.; KOKOBUN,E; e PROENÇA,J.E. Educação Física escolar: Fundamentos de uma abordagem desenvolvimentista. São Paulo: Edusp/EPU. PROFESSOR DE LÍNGUA PORTUGUESA: Educação e Desenvolvimento. Tendências Pedagógicas. Avaliação escolar. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988: Da Educação (Arts. 196 a 219). Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional- LDBEN - Lei Federal nº. 9.394/96. Da Educação (art. 1º). Dos Princípios e Fins da Educação Nacional (arts. 2º e 3º). Do Direito à Educação e do Dever de Educar (arts. 4º ao 7º). Da Organização da Educação Nacional (arts. 8º ao 20). Da Composição dos Níveis Escolares (art.21). Da Educação Básica (arts. 22 a 31). Do Ensino Fundamental (arts. 32 a 34). Dos Profissionais da Educação (arts. 61 a 67). Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA - Lei Federal nº. 8.069/90: Das Disposições Preliminares (arts. 1º ao 6º). Dos Direitos Fundamentais: Direito à Vida e à Saúde (arts.7º a 14). Direito à Liberdade, ao Respeito e à Dignidade (arts. 15 a 18). Direito à Convivência Familiar e Comunitária - Disposições Gerais (arts. 19 a 24). Direito à Educação, à Cultura, ao Esporte e ao Lazer (arts. 53 a 59). Direito à Profissionalização e à Proteção no Trabalho (arts. 60 a 69). Da Prevenção (arts. 70 a 85).Leitura e interpretação de textos. Gêneros e tipos textuais. Variedades linguísticas, linguagem oral e linguagem escrita. Níveis de linguagem. Funções da linguagem. Conotação e denotação. Figuras de estilo. Vícios de linguagem. Coesão e coerência. Intertextualidade. Significação das palavras. Morfologia: constituição do léxico português, estrutura, formação e classificação das palavras. Sintaxe: frase, tipos de frases, estrutura da frase/oração, período simples e período composto, análise sintática interna - termos essenciais, termos integrantes e termos acessórios da oração-, análise sintática externa - orações coordenadas, orações subordinadas

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e orações reduzidas. Regência nominal e verbal. Concordância nominal e verbal. Colocação de pronomes oblíquos. Fonologia. Ortografia. Acentuação. Crase. A oficialização da língua portuguesa. História da língua portuguesa e a nova ortografia. Pontuação e implicações semânticas relacionadas ao emprego dos sinais. BIBLIOGRAFIA: BRASIL.Constituição da República Federativa do Brasil, de 05 de outubro de 1988. BRASIL, Lei nº 8.069, de 31 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente. BRASIL, Lei nº. 9394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília: 1996. BRASIL/MEC. Parecer CEB/CNE nº. 04/1998. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1998. LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da Escola Pública- A pedagogia crítico-social dos conteúdos.São Paulo: Loyola, 2002. HOFFMANN, Jussara. Avaliação Mediadora- Uma prática em construção da pré-escola à universidade.Porto Alegre: Mediação, 2003. Brasil, Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC/SEF. Volume Língua Portuguesa. Carneiro, Agostinho. Redação em construção. São Paulo: Moderna. Carone, F. de B. Morfossintax, 7ª ed. São Paulo: Ática. Chalhub, Samira. Funções da Linguagem. São Paulo: Ática. Chiappini, L. Aprender e ensinar com textos didáticos e paradidáticos. São Paulo: Cortez. CUNHA, C e CINTRA I. Nova gramática do português. Rio de janeiro: Nova Fronteira. Fiorin, J.L. e Savioli, F.P. Lições de textos. 3ª ed. São Paulo: Ática. Geraldi, João Wanderley. O texto em sala de aula. São Paulo: Ática. Kaufman, A.M. e Rodrigues, M.E. Escola. Leitura e produção de textos. Porto Alegre: Artes Médicas. Kleiman. A. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. Campinas: Pontes. ______. Leitura e intertextualidade. São Paulo: Artes Médicas. Koch, I.G.V. A coesão textual. São Paulo: Contexto. Koch, I. L. Travaglia, Luis Carlos. Texto e coerência. São Paulo: Cortez. Marcushi, Luiz Antonio. Gêneros textuais: definição e funcionalidade. In Dionísio, A.P. et al. Gêneros textuais e ensino. Moises, Massaud. Literatura brasileira: das origens aos nossos dias. São Paulo: Cultrix. NICOLA, José de. Gramática e Literatura: Ensino Médio: Volume Único Rocha Lima, Carlos Henrique. Gramática Normativa da Língua Portuguesa, ed. Rio de Janeiro Soares, M.B. Linguagem e escrita: uma perspectiva social, São Paulo: Ática. Val, M. da G.C Redações e textualidade. ed. São Paulo: Martins Fontes Vanoye, Francis. Usos da linguagem. ed. São Paulo: Martins Fontes. PROFESSOR DE LÍNGUA INGLESA: Educação e Desenvolvimento. Tendências Pedagógicas. Avaliação escolar. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988: Da Educação (Arts. 196 a 219). Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional- LDBEN - Lei Federal nº. 9.394/96. Da Educação (art. 1º). Dos Princípios e Fins da Educação Nacional (arts. 2º e 3º). Do Direito à Educação e do Dever de Educar (arts. 4º ao 7º). Da Organização da Educação Nacional (arts. 8º ao 20). Da Composição dos Níveis Escolares (art.21). Da Educação Básica (arts. 22 a 31). Do Ensino Fundamental (arts. 32 a 34). Dos Profissionais da Educação (arts. 61 a 67). Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA - Lei Federal nº. 8.069/90: Das Disposições Preliminares (arts. 1º ao 6º). Dos Direitos Fundamentais: Direito à Vida e à Saúde (arts.7º a 14). Direito à Liberdade, ao Respeito e à Dignidade (arts. 15 a 18). Direito à Convivência Familiar e Comunitária - Disposições Gerais (arts. 19 a 24). Direito à Educação, à Cultura, ao Esporte e ao Lazer (arts. 53 a 59). Direito à Profissionalização e à Proteção no Trabalho (arts. 60 a 69). Da Prevenção (arts. 70 a 85)Análise e interpretação de texto. Estudo do vocabulário. Aspectos gramaticais: pronomes, artigo, verbo (regular e irregular no presente passado e futuro), preposição, conjunção, advérbio, adjetivo (forma comparativa e superlativa), caso genitivo, verbos modais, condicionais e plural. BIBLIOGRAFIA: BRASIL.Constituição da República Federativa do Brasil, de 05 de outubro de 1988. BRASIL, Lei nº 8.069, de 31 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente. BRASIL, Lei nº. 9394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília: 1996. BRASIL/MEC. Parecer CEB/CNE nº. 04/1998. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1998. LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da Escola Pública- A pedagogia crítico-social dos conteúdos.São Paulo: Loyola, 2002.

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HOFFMANN, Jussara. Avaliação Mediadora- Uma prática em construção da pré-escola à universidade.Porto Alegre: Mediação, 2003. BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação.São Paulo: Brasiliense, 1985 Collins Cobuild English Guides: Confusable Words. Harper Collins. McCARTHY, Michael & O’DELL, Felicity. English Vocabulary in Use. Cambridge UP. MURPHY, Raymond. English Grammar in Use. Cambridge UP. (Red, Blue and Lilac) SWAN, Michael & WALTER, Catherine. The Good Grammar Book. Oxford UP. _______________________________. How English Works: a grammar practice book. Oxford UP. PROFESSOR DE HISTÓRIA: Educação e Desenvolvimento. Tendências Pedagógicas. Avaliação escolar. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988: Da Educação (Arts. 196 a 219). Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional- LDBEN - Lei Federal nº. 9.394/96. Da Educação (art. 1º). Dos Princípios e Fins da Educação Nacional (arts. 2º e 3º). Do Direito à Educação e do Dever de Educar (arts. 4º ao 7º). Da Organização da Educação Nacional (arts. 8º ao 20). Da Composição dos Níveis Escolares (art.21). Da Educação Básica (arts. 22 a 31). Do Ensino Fundamental (arts. 32 a 34). Dos Profissionais da Educação (arts. 61 a 67). Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA - Lei Federal nº. 8.069/90: Das Disposições Preliminares (arts. 1º ao 6º). Dos Direitos Fundamentais: Direito à Vida e à Saúde (arts.7º a 14). Direito à Liberdade, ao Respeito e à Dignidade (arts. 15 a 18). Direito à Convivência Familiar e Comunitária - Disposições Gerais (arts. 19 a 24). Direito à Educação, à Cultura, ao Esporte e ao Lazer (arts. 53 a 59). Direito à Profissionalização e à Proteção no Trabalho (arts. 60 a 69). Da Prevenção (arts. 70 a 85) HISTÓRIA ANTIGA. Império romano, crise do império romano. FORMAÇÃO DO MUNDO MODERNO. Transição feudal-capitalista, Crise do feudalismo, Construção da nova ordem na Europa Ocidental, Renascimento e Reformam, Estados absolutistas, Política mercantilista, Expansionismo Europeu e o processo colonizador. América, conquista e colonização. ESTADO MODERNO E BURGUESIA. As revoluções burguesas, Período Napoleônico, Revolução Industrial, Revolução Francesa, Revolução Americana, Crise do Sistema Colonial, Formação dos Estados Americanos, Independência do Brasil. CAPITALISMO, EVOLUÇÃO E CRISE E IDÉIAS SOCIALISTAS O Imperialismo e o Capitalismo financeiro, Socialismo, origem e evolução. Primeira Guerra Mundial, Revolução Russa. BRASIL: do Império à República. O MUNDO CONTEMPORÂNEO. O Fascismo e a crise das democracias liberais. A Segunda Guerra Mundial, O fim da Hegemonia européia. A descolonização afro-asiática. A guerra fria. Brasil: A Crise do domínio oligárquico, Populismo, Governos Militares, e democratização. As relações internacionais: O Mundo Capitalista Periférico, Blocos Econômicos, Novos Conflitos. Brasil contemporâneo. BIBLIOGRAFIA: BRASIL.Constituição da República Federativa do Brasil, de 05 de outubro de 1988. BRASIL, Lei nº 8.069, de 31 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente. BRASIL, Lei nº. 9394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília: 1996. BRASIL/MEC. Parecer CEB/CNE nº. 04/1998. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1998. LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da Escola Pública- A pedagogia crítico-social dos conteúdos.São Paulo: Loyola, 2002. HOFFMANN, Jussara. Avaliação Mediadora- Uma prática em construção da pré-escola à universidade.Porto Alegre: Mediação, 2003. BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação.São Paulo: Brasiliense, 1985 ANDERSON, Perry. Passagens da Antiguidade ao Feudalismo. Brasiliense. _______________. Linhagens do Estado Absolutista. Brasiliense. BASCHET, Jêrome. A civilização feudal. Ed. Globo. BITTENCOURT, Circe (org.). O saber histórico na sala de aula. Contexto. BLOCH, Marc. Apologia da historia ou o oficio do historiador. Jorge Zahar. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: História. CARDOSO, Ciro Flamarion. O Egito Antigo. Col. Tudo é História. ______________________. Sociedades do antigo oriente próximo. Ática. CARVALHO, José Murilo de. A formação das almas: o imaginário da república no Brasil. Companhia das Letras. CHARTIER, Roger. A beira da falésia: a história entre certezas e inquietude. UFRGS, Programa de Pós-Graduação em Ciência Política. CHEILIK, Michael. História Antiga. De seus primórdios à queda de Roma. Zahar. CORVISIER, André. História Moderna. Bertrand do Brasil. FALCON, Francisco; RODRIGUES, Antônio E. A formação do mundo moderno: a construção do Ocidente dos séculos XIV ao XVIII. Elsevier.

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FAORO, Raymundo. Os donos do poder: formação do patronato político brasileiro. Globo. FERNANDES, Florestan. A revolução burguesa no Brasil: ensaios de interpretação sociológica. Zahar. FLORENZANO, Maria Beatriz Braga. O mundo antigo: economia e sociedade (Grécia e Roma). Brasiliense. Col. Tudo é História nº 39. FREYRE, Gilberto. Casa Grande & Senzala. Cia das Letras. FUNARI, Pedro Paulo Abreu. Antigüidade clássica: a história e a cultura a partir dos documentos. UNICAMP. FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil. Companhia das Letras. GORENDER, Jacob. O escravismo colonial. Ática. GUAZZELLI, Cesar e outros (org.) Questões de teoria e metodologia da História. Editora da Universidade/UFRGS. HOBSBAWM, Eric J. A Era das Revoluções: Europa 1789-1848. Paz e Terra. ________________. A Era do Capital. 1848-1875. Paz e Terra. ________________. A Era dos Impérios. 1874-1914. Paz e Terra. ________________. A Era dos Extremos. 1914-1991. Companhia das Letras. HOLANDA, Sérgio Buarque. Raízes do Brasil. José Olympio. LE GOFF, Jacques. A civilização do Ocidente Medieval. EDUSC. PINSKY, Jaime. As primeiras civilizações. Contexto. PRADO JÚNIOR, Caio. Formação do Brasil Contemporâneo: colônia. Brasiliense. __________________. Evolução Política do Brasil: colônia e império. Brasiliense. PROFESSOR DE GEOGRAFIA: Educação e Desenvolvimento. Tendências Pedagógicas. Avaliação escolar. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988: Da Educação (Arts. 196 a 219). Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional- LDBEN - Lei Federal nº. 9.394/96. Da Educação (art. 1º). Dos Princípios e Fins da Educação Nacional (arts. 2º e 3º). Do Direito à Educação e do Dever de Educar (arts. 4º ao 7º). Da Organização da Educação Nacional (arts. 8º ao 20). Da Composição dos Níveis Escolares (art.21). Da Educação Básica (arts. 22 a 31). Do Ensino Fundamental (arts. 32 a 34). Dos Profissionais da Educação (arts. 61 a 67). Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA - Lei Federal nº. 8.069/90: Das Disposições Preliminares (arts. 1º ao 6º). Dos Direitos Fundamentais: Direito à Vida e à Saúde (arts.7º a 14). Direito à Liberdade, ao Respeito e à Dignidade (arts. 15 a 18). Direito à Convivência Familiar e Comunitária - Disposições Gerais (arts. 19 a 24). Direito à Educação, à Cultura, ao Esporte e ao Lazer (arts. 53 a 59). Direito à Profissionalização e à Proteção no Trabalho (arts. 60 a 69). Da Prevenção (arts. 70 a 85)NATUREZA E MEIO AMBIENTE. Universo: Sistema solar. A Terra e suas características. A Lua e suas características. Movimentos da Terra e suas consequências. Noções de cartografia e orientação. Meios de orientação. Coordenadas geográficas. Mapas: classificação e interpretação. Escala. Geologia e Geomorfologia. Estrutura interna da Terra. Tipos de rochas. Teorias da deriva Continental e da Tectônica de Placas. Agentes endógenos e exógenos de formação do relevo. Estrutura geológica e macroformas do relevo terrestre. As diferentes formas de relevo terrestre. Geomorfologia do Brasil e do Rio Grande do Sul. Climatologia. Atmosfera: composição e camadas. Conceitos de tempo e clima. Fatores e elementos climáticos. Distribuição e características dos diferentes tipos climáticos. Fenômenos atmosféricos. Interferência humana na atmosfera e suas consequências. Climatologia do Brasil e do Rio Grande do Sul. Vegetação. Distribuição das paisagens vegetais. As diferentes paisagens vegetais e suas características. A vegetação como recurso econômico. Degradação da vegetação. Vegetação do Brasil e do Rio Grande do Sul. Hidrografia. O ciclo hidrológico. Águas oceânicas e sua dinâmica. Águas fluviais e sua dinâmica. Recursos fluviais. Poluição hídrica. Hidrografia do Brasil e do Rio Grande do Sul. A Questão Ambiental. O Protocolo de Kyoto. Biodiversidade. Desertificação. Os problemas ambientais urbanos. Os problemas ambientais rurais. Desmatamento e suas consequências. SOCIEDADE: O HOMEM E AS RELAÇÕES ECONÔMICAS E SOCIAIS. Demografia. Indicadores sociais e demográficos. Estrutura, crescimento e distribuição da população. Movimentos migratórios. Urbanização. Estrutura urbana. Os problemas sociais e ambientais urbanos. Rede urbana e hierarquia urbana. Regiões metropolitanas e aglomerados urbanos do Brasil e do Rio Grande do Sul. Os movimentos sociais urbanos. Agropecuária. Sistemas agropecuários. Estrutura fundiária no Brasil. Reforma agrária. O trabalho no campo. Os movimentos sociais rurais. A modernização da agricultura e o agronegócio. Produção agropecuária: panorama mundial, nacional e gaúcho. Recursos Naturais. Recursos energéticos. Extrativismo mineral. Extrativismo vegetal. Recursos naturais no Brasil e no Rio Grande do Sul. Indústria. Fatores do localização industrial. Classificação das indústrias. Industrialização no mundo desenvolvido e no mundo subdesenvolvido. Indústria no Brasil e no Rio Grande do Sul. Infra-estrutura. Sistemas de transporte: rodoviário, ferroviário, hidroviário e aeroviário. Portos e aeroportos. Geração de energia. Telecomunicações. Infra-estrutura no Brasil e no Rio Grande do Sul. Organização do Espaço Internacional. A antiga e a Nova Ordem Mundial: processo histórico e características. Os principais conflitos internacionais contemporâneos. Integração econômica internacional. Os diferentes blocos econômicos e suas características. Organizações internacionais. As principais redes de circulação de mercadorias e serviços do planeta.

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BIBLIOGRAFIA: BRASIL.Constituição da República Federativa do Brasil, de 05 de outubro de 1988. BRASIL, Lei nº 8.069, de 31 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente. BRASIL, Lei nº. 9394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília: 1996. BRASIL/MEC. Parecer CEB/CNE nº. 04/1998. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1998. LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da Escola Pública- A pedagogia crítico-social dos conteúdos.São Paulo: Loyola, 2002. HOFFMANN, Jussara. Avaliação Mediadora- Uma prática em construção da pré-escola à universidade.Porto Alegre: Mediação, 2003. BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação.São Paulo: Brasiliense, 1985 ALMEIDA, Rosangela Doin de e PASSINI, Elza Y.. Espaço geográfico: ensino e representação. São Paulo: Contexto. BRASIL, Secretaria de educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Secretaria de Educação Fundamental - Brasília: MEC/SEF, 1997. v.5. CARLOS, Ana Fani Alessandri- Novos Caminhos da Geografia São Paulo –Contexto DIEGUES, Antonio Carlos Sant’Ana. O mito moderno da natureza intocada. São Paulo: Hucitec. IANNI, Otavio Teorias da Globalização. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. LOMBARDO, Magda A. Ilha de Calor nas Metrópoles. São Paulo: Hucitec. MARTIN, André Roberto. Fronteiras e Nações. São Paulo: Contexto. ROSS, Jurandyr L. Sanches, (org.). Geografia do Brasil. São Paulo: Edusp. SANTOS, Milton. O espaço do cidadão. São Paulo: Nobel. Técnica, espaço e tempo – globalização e meio técnico-cientifico informacional. São Paulo: Hucitec, 1996. Urbanização brasileira. São Paulo: Hucitec. SPOSITO, Maria Encarnação B. Capitalismo e urbanização. São Paulo: Contexto. TEIXEIRA Guerra, Antonio José e CUNHA, Sandra Baptista da (orgs.). Geomorfologia e Meio Ambiente. Rio de Janeiro: Bertrand. Geografia e Ensino – Textos Crítico – Jose Willian Vasentini e outros – Editora Papirus. PROFESSOR DE BIOLOGIA: Educação e Desenvolvimento. Tendências Pedagógicas. Avaliação escolar. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988: Da Educação (Arts. 196 a 219). Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional- LDBEN - Lei Federal nº. 9.394/96. Da Educação (art. 1º). Dos Princípios e Fins da Educação Nacional (arts. 2º e 3º). Do Direito à Educação e do Dever de Educar (arts. 4º ao 7º). Da Organização da Educação Nacional (arts. 8º ao 20). Da Composição dos Níveis Escolares (art.21). Da Educação Básica (arts. 22 a 31). Do Ensino Fundamental (arts. 32 a 34). Dos Profissionais da Educação (arts. 61 a 67). Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA - Lei Federal nº. 8.069/90: Das Disposições Preliminares (arts. 1º ao 6º). Dos Direitos Fundamentais: Direito à Vida e à Saúde (arts.7º a 14). Direito à Liberdade, ao Respeito e à Dignidade (arts. 15 a 18). Direito à Convivência Familiar e Comunitária - Disposições Gerais (arts. 19 a 24). Direito à Educação, à Cultura, ao Esporte e ao Lazer (arts. 53 a 59). Direito à Profissionalização e à Proteção no Trabalho (arts. 60 a 69). Da Prevenção (arts. 70 a 85). Citologia e metabolismo celular. Origem da Vida. Histologia e Embriologia. Sistemas humanos e Sexualidade. Zoologia, incluindo parasitoses e doenças viróticas e bacterianas e tipos de reprodução. Botânica. Genética, incluindo bioética e biotecnologia. Evolução. Ecologia e poluição, incluindo tópicos de educação ambiental e de autosustentabilidade. BIBLIOGRAFIA: BRASIL.Constituição da República Federativa do Brasil, de 05 de outubro de 1988. BRASIL, Lei nº 8.069, de 31 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente. BRASIL, Lei nº. 9394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília: 1996. BRASIL/MEC. Parecer CEB/CNE nº. 04/1998. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1998. LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da Escola Pública- A pedagogia crítico-social dos conteúdos.São Paulo: Loyola, 2002. HOFFMANN, Jussara. Avaliação Mediadora- Uma prática em construção da pré-escola à universidade.Porto Alegre: Mediação, 2003. BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação.São Paulo: Brasiliense, 1985 RAVEN, PETER H., ET ALL. Biologia Vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. STORER, TI , USINGER, RL, ET ALL. Zoologia Geral. São Paulo: EDUSP. JUNQUEIRA E CARNEIRO. Histologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

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STEBBINS, GL. Processos de Evolução Orgânica. São Paulo: EDUSP. RICKLEFS, ROBERT E. A Economia da Natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. ODUM, EUGENE P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. DE ROBERTIS. Bases da Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan. SNUSTAD. Fundamentos de Genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. COMISSÃO MUNDIAL SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO. Nosso Futuro Comum. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas. MOORE, KL. Embriologia Básica. São Paulo: Elsevier. FUNDAÇÃO BIODIVERSITAS, GLÁUCIA MOREIRA DRUMMOND ET ALL. Biodiversidade em Minas Gerais: um atlas para sua conservação. Belo Horizonte. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Biodiversidade brasileira: Avaliação e identificação de áreas e ações prioritárias para conservação, utilização sustentável e repartição dos benefícios da biodiversidade nos biomas brasileiros. Brasília: M.M.A. – Secretaria de Biodiversidade e florestas. PRIMACK, R.B. & RODRIGUES, E. Biologia da Conservação. Londrina: Editora da UFPR.

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ANEXO IV REQUERIMENTO – PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

Concurso Público: ____________________ Município/Órgão: ____________________________ Nome do candidato: _____________________________________________________________ Nº da inscrição: __________________ Cargo: ________________________________________

Vem REQUERER vaga especial como PESSOA COM DEFICIÊNCIA, apresentou LAUDO

MÉDICO com CID (colocar os dados abaixo, com base no laudo): Tipo de deficiência de que é portador: ________________________________________________ Código correspondente da Classificação Internacional de Doença – CID ____________________ Nome do Médico Responsável pelo laudo: ____________________________________________ (OBS: Não serão considerados como deficiência os distúrbios de acuidade visual passíveis de

correção simples do tipo miopia, astigmatismo, estrabismo e congêneres) Dados especiais para aplicação das PROVAS: (marcar com X no local caso necessite de Prova

Especial ou não, em caso positivo, discriminar o tipo de prova necessário ) ( ) NÃO NECESSITA DE PROVA ESPECIAL e/ou TRATAMENTO ESPECIAL ( ) NECESSITA DE PROVA ESPECIAL (Discriminar abaixo qual o tipo de prova necessário) ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ É obrigatória a apresentação de LAUDO MÉDICO com CID, junto a esse requerimento.

(Datar e assinar) ________________________________________________

Assinatura

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ANEXO V – FORMULÁRIO DA PROVA DE TÍTULOS

CARGO: __________________________________ Nº DA INSCRIÇÃO:_________________________________ NOME DO CANDIDATO: _______________________________________________________________________ CONCURSO PÚBLICO (nome do órgão e cidade) _________________________________________________

RELAÇÃO DE TÍTULOS ENTREGUES

Nr (*) Histórico / Resumo

Carga horária Pontuação

- Preencher em letra de forma ou digitar nos campos destinados ao candidato.

02 (duas) vias, conforme Edital, caso for protocolado. (*) Os títulos deverão ser numerados em sequência de acordo com esta planilha. - Não serão computados os títulos que excederem os valores máximos expressos no quadro de pontuação constante no Edital.

Data: ____/____/____

Assinatura do candidato Assinatura do Responsável p/ recebimento