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ESTADO DO MATO GROSSO DO SUL
PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PÚBLICA
RELATÓRIO QUADRIMESTRAL - 3º
QUADRIMESTRE/2014
Campo Grande - MS
PREFEITO MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE
GILMAR ANTUNES OLARTE
SECRETARIO MUNICIPAL DE SAÚDE PÚBLICA
JAMAL MOHAMED SALEM
SECRETÁRIO ADJUNTO MUNICIPAL DE SAÚDE PÚBLICA
GILMAR TREVIZAN
DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE
Ana Paula Gonçalves de Lima Resende
DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO EM SAÚDE
Mabel Pimentel Rodrigues
DIRETORIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS EM SAÚDE
Antonio Lastoria
DIRETORIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE
Márcia Maria Ferrairo Dal Fabbro
ELABORAÇÃO TÉCNICA
Diretoria de Planejamento e Gestão em Saúde
Coordenadoria de Elaboração, Monitoramento e Avaliação dos Instrumentos de
Planejamento do SUS
ASSESSORIA TÉCNICA
Allana Gabrielle Ferreira da Silva
Andrea Lucia Dornelles Furtado
Daniele Mendes do Amaral
Fernanda Brasilino
Fernanda de Almeida Marques Guimarães
Geni Teresinha Menegotto Asato
Gilmar Colman Medeiro
Hena Dianna Moreira Lopes da Silva
Silvana Aparecida de Camargo
Rosely Tsuha Oshiro
Wanessa Soares de Freitas Alencar
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO....................................................................................................................3
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO..................................................................................................5
ORÇAMENTO..........................................................................................................................6
RECEITAS...............................................................................................................................8 DESPESAS............................................................................................................................10
AUDITORIAS..........................................................................................................................26
REDE FÍSICA.........................................................................................................................43
PRODUÇÃO...........................................................................................................................46
INDICADORES.......................................................................................................................72
ANEXO I – RELATÓRIO RESUMIDO DA DESPESA
PREFEITURA MUNICIPAL CAMPO GRANDE - MS
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APRESENTAÇÃO
A Secretaria Municipal de Saúde Pública vem por meio deste documento, prestar contas e
tornar públicas as ações realizadas no terceiro quadrimestre de 2014, considerando o que
determina a Lei Complementar Nº 141, de 13 de Janeiro de 2012 - que regulamentou a Emenda
Constitucional 29 -, instituindo em seu artigo 36, da Seção III (da Prestação de Contas), do
Capítulo IV (da Transparência, Visibilidade, Fiscalização, Avaliação e Controle), a apresentação
de relatório detalhado referente ao quadrimestre anterior, em audiência pública na Casa
Legislativa.
O formato adotado neste Relatório respeitou o arcabouço legal, observando o disposto no
modelo padronizado aprovado pela Resolução do Conselho Nacional de Saúde (CNS) nº 459, de
10/10/2012, também estabelecido no parágrafo único do Art. 7º da Portaria 2.135, de 25 de
setembro de 2013.
A partir dos pressupostos tomados pelo CNS, que embasaram a citada Resolução, a
estrutura do Relatório Detalhado do Quadrimestre (Relatório Quadrimestral), deve guardar
similaridade com a do Relatório Anual de Gestão.
Neste contexto, este Relatório apresenta-se em quatro blocos: o primeiro identifica e
caracteriza a gestão; o segundo refere-se a execução orçamentária e financeira, estruturado pela
Lei Orçamentária Anual 2014 – LOA e valor executado no período, contemplando também quadro
resumo de receitas federais, estaduais e municipais e as despesas por bloco de financiamento.
Art. 36 “ O gestor do SUS em cada ente da Federação elaborará Relatório detalhado referente ao quadrimestre anterior, o qual conterá, no mínimo, as seguintes informações: I – montante e FONTE dos recursos aplicados no período; II – auditorias realizadas ou em fase de execução no período e suas recomendações e determinações; III – oferta e produção de serviços públicos na rede assistencial própria, contratada e conveniada, cotejando esses dados com os indicadores de saúde da população em seu âmbito de atuação. ... § 4º O Relatório de que trata o caput será elaborado de acordo com modelo padronizado aprovado pelo Conselho Nacional de Saúde, devendo-se adotar modelo simplificado para Municípios com população inferior a 50.000 (cinqüenta mil habitantes). § 5º O gestor do SUS apresentará, até o final dos meses de maio, setembro e fevereiro, em audiência pública na Casa Legislativa do respectivo ente da Federação, o Relatório de que trata o caput.”
PREFEITURA MUNICIPAL CAMPO GRANDE - MS
4
Finalizando, foram anexadas informações condensadas dos valores empenhados
referentes ao 3º quadrimestre de 2014, por bloco de financiamento.
O terceiro bloco exibe as auditorias realizadas ou em fase de execução, recebidas por
órgãos de controle externo, assim como as realizadas pelo componente municipal de auditoria.
O quarto bloco discorre sobre a oferta e a produção de serviços públicos na rede assistencial
própria, contratada e conveniada, trazendo informações sobre a Rede Física de Serviços de
Saúde, a partir dos registros do Sistema Nacional de Cadastros de Estabelecimentos em Saúde –
SCNES e a Produção dos Serviços de Saúde, oriundos dos Sistemas de Informações
Ambulatoriais e Hospitalares – SIA/SIH/SUS, expressando aspectos relativos a Atenção Básica,
Urgência e Emergência, Atenção Psicossocial, Atenção Ambulatorial Especializada e Hospitalar,
Assistência Farmacêutica e Vigilância em Saúde.
Como estratégia para melhor entendimento, optou-se também em acrescentar planilhas
com a produção por grupo e subgrupo de procedimentos, em conformidade com a Tabela de
Procedimentos do Sistema de Informação Ambulatorial – SIA e do Sistema de Informação
Hospitalar – SIH, do Serviço Próprio e dos Serviços Contratados e Conveniados. O quinto bloco
traz a exposição de indicadores pactuados no Contrato Organizativo da Ação Pública em Saúde –
COAP, a partir de diretrizes e objetivos formalizados, sendo elencadas as principais ações
programadas e executadas visando contribuir para o alcance das metas dos indicadores.
5
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
UF: MS
Município: Campo Grande
Ano que se refere o Relatório do Quadrimestre: 2014
Quadrimestre a que se refere o relatório: 3°/2014 (setembro - dezembro)
2. Secretaria de Saúde
Razão Social da secretaria de Saúde: Secretaria Municipal de Saúde Pública
CNPJ: 03.501.509/0001-06
Endereço da secretaria de saúde (logradouro n°): Rua Bahia, 280 – Jardim dos
Estados/Centro
CEP: 79.002-530 Telefone: (67) 3314-3000
Fax: (67) 3314-3096 Email: [email protected]
Site da Secretaria (URL se houver): www.capital.ms.gov.br/sesau
3. Secretário de Saúde que elaborou o Relatório
Nome: Jamal Mohamed Salem Data da Posse: 13/03/2014
4. Plano de Saúde
O Município tem plano de Saúde? Sim Período a que se refere o Plano: 2014-2017
Status: Aprovado no CMS: Deliberação nº 388, de 09/12/2013 (Diogrande de 09/12/2013)
Data da entrega no Conselho de Saúde: 19/11/2013
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ORÇAMENTO
Orçamento 2014 – Lei Nº 5.293, de 15 de Janeiro de 2014, publicada no Diogrande Nº 3.935 de 17/01/2014 e republicada no Diogrande nº 3.989 de 02/04/2014 Unidade Orçamentária 1035s Fundo Municipal De Saúde Recursos: Federal/Estadual/Municipal/Outros
PROGRAMADO/LOA 2014 3º QUADRIMESTRE
EMPENHADO 3° QUADRIMESTRE
% EMPENHADO
CÓDIGO ESPECIFICAÇÃO TOTAL TOTAL TOTAL
3.0.00.00.00 DESPESAS
CORRENTES 769.025.806,00 172.163.970,48 20,39%
3.1.00.00.00 Pessoal e encargos sociais 342.744.467,00 48.791.991,22
3.1.90.00.00 Aplicações diretas 342.744.467,00 48.791.991,22
3.3.00.00.00 Outras despesas correntes 426.281.339,00 123.371.979,26
3.3.50.00.00 Transf. inst. privadas s/ fins
lucro 2.000,00 765.111,47
3.3.90.00.00 Aplicações diretas 426.279.339,00 122.606.867,79
4.0.00.00.00 DESPESA DE CAPITAL 75.239.038,00 5.767.254,86 0,68%
4.4.00.00.00 Investimentos 75.237.038,00 5.767.254,86
4.4.50.00.00 Transf. inst. priv.s/fins lucro 2.000,00 1.744.888,53
4.4.90.00.00 Aplicações diretas 75.235.038,00 4.022.366.33
4.5.00.00.00 Inversões financeiras 2.000,00 -
4.5.90.00.00 Aplicações diretas 2.000,00 -
SUBTOTAL FMS 844.264.844,00 177.931.225,34 21,08%
Unidade Orçamentária 1036s Agência Municipal Prestação Serviços Saúde Recursos: Federal/Estadual/Municipal/Outros
PROGRAMADO/LOA 2014 3º QUADRIMESTRE
EMPENHADO 3° QUADRIMESTRE
% EMPENHADO
CÓDIGO ESPECIFICAÇÃO TOTAL TOTAL TOTAL
3.0.00.00.00 DESPESAS
CORRENTES 31.907.484,00 3.099.060,44 9,71%
3.1.00.00.00 Pessoal e encargos sociais
31.907.484,00 3.099.060,44
3.1.90.00.00 Aplicações diretas 31.907.484,00 3.099.060,44
3.3.00.00.00 Outras despesas correntes - -
SUBTOTAL AGÊSAU 31.907.484,00 3.099.060,44 9,71%
PROGRAMADO/LOA 2014 3º QUADRIMESTRE
EMPENHADO 3º QUADRIMESTRE
% EMPENHADO
SUBTOTAL FMS 844.264.844,00 177.931.225,34 20,31%
SUBTOTAL AGÊNCIA 31.907.484,00 3.099.060,44 0,35%
TOTAL GERAL 876.172.328,00 181.030.285,78 20,66%
7
QUADRO RESUMO RECEITAS GERAL
FONTE VALOR TOTAL %
FEDERAL 105.269.912,31 38,49%
ESTADUAL 54.286.110,19 19,85%
MUNICIPAL 110.197.777,77 40,29%
INST. PRIVADAS 28.487,00 0,01%
RENDIMENTOS 3.580.664,12 1,31%
DEVOLUÇÃO 148.330,47 0,05%
TOTAL 273.511.281,86 100,00%
FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE
FONTE VALOR TOTAL %
FEDERAL 105.269.912,31 39,53%
ESTADUAL 54.286.110,19 20,39%
MUNICIPAL 102.966.033,10 38,67%
INST. PRIVADAS 28.487,00 0,01%
RENDIMENTOS 3.580.664,12 1,34%
DEVOLUÇÕES 148.330,47 0,06%
TOTAL 266.279.537,19 100,00%
AGENCIA MUNICIPAL DE SAÚDE
FONTE VALOR TOTAL %
FMS 6.360.201,16 46,79%
MUNICIPAL 7.231.744,67 53,21%
TOTAL 13.591.945,83 100,00%
8
RECEITA
Para fazer frente às despesas do sistema municipal de saúde, no 3º
Quadrimestre / 2014 a SESAU contou com os seguintes recursos:
R E C U R S O
F E D E R A L
BLOCOS DE FINANCIAMENTO
FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE PROGRAMAS
VALOR %
RECURSO
ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA
Assistência Farmacêutica Básica 1.015.221,30 0,96%
Subtotal 1.015.221,30
GESTÃO DO SUS Prog. de Finan. Alim. Nutrição (FAN) 60.000,00
0,06% Subtotal 60.000,00
VIGILÂNCIA EM SAÚDE
Piso Fixo Visa e Prom. Saúde 1.453.496,61
2,58%
Aids/Hepatite – Port. 3276/13 206.250,00
Aperfeiçoam. do SUS – Parte Anvisa 20.531,67
Aperfeiçoam. do SUS – Parte FNS 139.094,84
Prog. Qualif. Ações Vigil. (PQAVS) 697.678,37
Vacin. Saram./Influe. – Port 1533/14 138.508,84
Impl. Manut, Ações PVVS 56.333,32
Subtotal 2.711.893,65
MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE
HU / Regional / Conasems 8.906,16
77,28%
SAMU 1.612.835,70
CEO 163.900,00
FAEC’s 8.872.191,97
Saúde Mental 999.059,92
Teto MAC 51.059.123,24
Rede Cegonha 3.491.457,30
Prevenção Câncer no Colo Útero 76.450,44
Rede Urgência RAU – Hosp. 11.145.946,01
Rede Brasil Sem Miséria 27.383,58
MAC Rede Viver Sem Limites – CEO 42.350,00
Rede Viver Sem Limites 1.177.174,83
Rede Urgência RAU – UPA 2.681.340,00
Subtotal 81.358.119,15
ATENÇÃO BÁSICA
Piso Fixo At. Básica (PAB) 6.174.710,32
19,07%
Prog. Agentes Comum. Saúde (PACS) 6.030.258,00
PACS (Incentivo) 1.487.538,00
Programa Saúde da Família (PSF) 2.349.495,50
PSF (Incentivo) 40.000,00
Saúde Bucal (SB) 820.950,00
Prog. Melh. Aces. Qualidade (PMAQ) 1.970.526,39
Núcleo Ap. Saúde da Família (NASF) 520.000,00
Consultório na Rua 109.200,00
EMAD Hosp.Regional 550.000,00
EMAP Hosp.Regional 24.000,00
Subtotal 20.076.678,21
INVESTIMENTO Polo Academia – Port 1401/11/MS 48.000,00
0,05% Subtotal 48.000,00
SUBTOTAL 105.269.912,31 100%
R
E
C
E
I
T
A
S
9
R E C U R S O
E S T A D U A L
BLOCOS DE FINANCIAMENTO
FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE PROGRAMAS
VALOR % RECURSO
ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA
Incentivo Assist. Farmacêutica 633.578,96 1,17%
Subtotal 633.578,96
VIGILÂNCIA EM SAÚDE
VISA 31.850,08 0,06%
Subtotal 31.850,08
MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE
CEO Incentivo 55.226,66
91,81%
PDI 461.597,41
APAE 1.141.252,68
APAE Centro Reabilitação 400.000,00
SAMU 952.154,00
Contratualização 1.053.909,76
CAPS 68.400,00
RAPS 26.650,00
Santa Casa/SES/BX 30.761.012,13
Regionalização 1.821.140,00
Complexo Regulador 1.232.794,15
Santa Casa - Convenio 3.280.000,00
Termo de Cooperação Santa Casa 3.000.000,00
Apoio a Santa Casa 2.000.000,00
São Julião 383.855,00
Saúde do Trabalhador 69.999,99
MAC 100 Procedimentos 1.576.588,81
Cirurgia Ortopédica 14.638,89
Viver Sem Limites 60.674,24
Pessoas com Deficiência Física 32.858,73
Custeio UPA’s 1.450.000,00
Subtotal 49.842.752,45
ATENÇÃO BÁSICA
Agentes Comunitários 750.464,00
3,26%
Prog. Saúde da Família (PSF) 704.299,05
Saúde Bucal 301.842,45
Especificidades Regionais 14.521,20
Subtotal 1.771.126,70
Repasse Estadual FIS (Fundo de Invest.Social) 2.006.802,00 3,70%
Subtotal 2.006.802,00
SUBTOTAL 54.286.110,19 100,00%
Fonte Financiamento
PROGRAMA VALOR % RECURSO
MUNICIPAL
Assistência Farmacêutica 570.647,45 0,52%
SAMU 463.000.00 0,42%
Agereg 3.600.000,00 3,27%
Recursos Tesouro FMS - Folhas Pagamento 95.167.854,51 86,36%
Recursos Tesouro FMS - Desp. Diversos 10.396.275,81 9,43%
SUBTOTAL 110.197.777,77 100,00%
Programa Valor % RECURSO
INSTIT. PRIVADAS
Convênio 85/14 – UCDB / Enfer. 9.807,00 34,43%
Convênio 24/14 – Unigran / Enferm. 18.680,00 65,57%
SUBTOTAL 28.487,00 100,00%
Programa Valor % RECURSO
OUTROS
Rendimentos de aplicação financeira 3.580.664,12 96,02%
Devoluções 148.330,47 3,98%
SUBTOTAL 3.728.994,59 100,00%
Agência Municipal de Saúde Valor % RECURSO
AGENCIA
Repasse da PMCG 7.231.744,67 53,21%
Repasse do FMS 6.360.201,16 46,79%
SUBTOTAL 13.591.945,83 100,00%
R
E
C
E
I
T
A
S
10
DESPESAS 3º QUADRIMESTRE/2014
QUADRO RESUMO GERAL
DESPESAS EMPENHADAS POR BLOCOS DE FINANCIAMENTO
3º QUADRIMESTRE 2014
PROGRAMAS VALOR ANUAL PROGRAMADO
VALOR EMPENHADO 1º QUADRIM.
VALOR EMPENHADO 2º QUADRIM.
VALOR EMPENHADO 3º QUADRIM
SOMA 1º, 2º E 3º QUADRIM.
% RELAÇÃO AO
PROGRAMADO TOTAL
ATENÇÃO BÁSICA 214.450.268,00 153.405.747,66 21.104.663,27 44.617.622,91 219.128.033,84 25,01%
MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE
565.205.842,00 346.422.951,65 101.318.235,01 127.796.005,95 575.537.192,61 65,69%
ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA
11.097.000,00 8.073.024,02 2.440.001,10 4.052.010,60 14.565.035,72 1,66%
VIGILÂNCIA EM SAÚDE
30.832.486,00 25.294.990,75 3.109.218,84 2.866.551,29 31.270.760,88 3,57%
GESTÃO DO SUS 54.586.732,00 50.935.034,18 1.384.224,20 1.698.095,03 54.017.353,41 6,17%
TOTAL 876.172.328,00 584.131.748,26 129.356.342,42 181.030.285,78 894.518.376,46 102,09%
DESPESAS EMPENHADAS POR NATUREZA DE DESPESA 3º QUADRIMESTRE 2014
NATUREZA DE DESPESA
VALOR ANUAL PROGRAMADO
EMPENHADO 1º QUADRIM
EMPENHADO 2º QUADRIM.
EMPENHADO 3º QUADRIM.
SOMA 1º, 2º E 3º QUADRIM.
% RELAÇÃO AO
PROGRAMADO TOTAL
PESSOAL 374.651.951,00 347.367.832,78 3.539.424,38 51.891.051,66 402.798.308,82 45,97%
CUSTEIO 104.017.655,00 43.643.585,95 28.991.003,52 31.202.239,26 103.836.828,73 11,85%
PRESTADOR 322.262.684,00 191.986.290,36 91.171.587,71 92.169.740,00 375.327.618,07 42,84%
INVESTIMENTO 75.240.038,00 1.134.039,17 5.654.326,81 5.767.254,86 12.555.620,84 1,43%
TOTAL 876.172.328,00 584.131.748,26 129.356.342,42 181.030.285,78 894.518.376,46 102,09%
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DESPESAS 3º QUADRIMESTRE/2014
DESPESAS DO PROGRAMA 257 - FORTALECIMENTO DA ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE POR AÇÕES
QUADRO RESUMO
AÇÃO VALOR ANUAL PROGRAMADO
VALOR EMPENHADO 3º QUADRIM.
% EM RELAÇÃO AO PROGRAMADO TOTAL
Gestão Manutenção e Operacionalização da
Rede de Atenção Básica (4150)
158.833.976,00 40.626.223,77 18,94%
Gestão da Agência Municipal de Saúde na Atenção Básica
(4151)
28.745.484,00 2.745.077,02 1,28%
*Construção/Equipar Unidades de Saúde
26.870.808,00 1.246.322,12 0,58%
TOTAL 214.450.268,00 44.617.622,91 20,81%
*Detalhamento das ações de investimentos em anexo
Ações: 4150, 4151 e Ações de Investimentos
257 - ATENÇÃO BÁSICA
FONTES 3º QUADRIMESTRE
% RECURSO
106 (TESOURO)
29.860.913,90 66,93%
202 (RECURSO ESTADUAL E FEDERAL)
12.672.866,64 28,40%
216 (CONVÊNIOS)
399.031,87 0,89%
402 (CONTRAPARTIDA) 90.982,92 0,20%
111 (RECURSOS EIV REGIÃO SEGREDO)
160.000,00 0,36%
113 (RECURSOS EIV REGIÃO BANDEIRA)
25.000,00 0,06%
243 (OUTROS RECURSOS DE ALIENAÇÃO DE BENS)
1.408.827,58 3,16%
TOTAL 44.617.622,91 100,00%
12
AÇÃO 4150 GESTÃO MANUTENÇÃO E OPERACIONALIZAÇÃO DA REDE DE ATENÇÃO BÁSICA
NATUREZA DESPESA
VALOR ANUAL PROGRAMADO
VALOR EMPENHADO 3º QUADRIM.
% EM RELAÇÃO AO PROGRAMADO TOTAL
Pessoal 115.725.966,00 25.119.547,15 15,81%
Material de Consumo 22.868.630,00 6.532.272,49 4,11%
O. S. Pessoa Jurídica 12.688.780,00 6.769.778,86 4,26%
Diárias 17.000,00 19.762,81 0,01%
Auxílio - 280.000,00 0,18%
Premiações Culturais 1.000,00 - -
Mat. Distribuição Gratuíta
2.000,00 55.182,50 0,03%
Passagem desp. Locomoção
11.300,00 - -
O.S.Pessoa Física 277.000,00 20.332,46 0,01%
Obrigações Contributivas
1.000,00 - -
Locação de Mão de Obra
4.460.500,00 1.028.889,12 0,65%
Indenizações e restituições
500.000,00 27.301,16 0,02%
Investimento (equip obras)
2.280.800,00 773.157,22 0,49%
TOTAL 158.833.976,00 40.626.223,77 25,58%
AÇÃO 4151 GESTÃO DA AGÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE NA ATENÇÃO BÁSICA
NATUREZA DESPESA
VALOR ANUAL PROGRAMADO
VALOR EMPENHADO 3º QUADRIM.
% EM RELAÇÃO AO PROGRAMADO TOTAL
Pessoal 28.245.484,00 2.686.215,26 9,34%
Sentença Judicial 500.000,00 58.861,76 0,20%
Auxílio - - -
TOTAL 28.745.484,00 2.745.077,02 9,55%
CONSTRUÇÃO / EQUIPAR - UNIDADES DE SAÚDE PROGRAMA 257 - FORTALECIMENTO DA ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE POR AÇÕES
NATUREZA DESPESA
VALOR ANUAL PROGRAMADO
VALOR EMPENHADO 3º QUADRIM.
% EM RELAÇÃO AO PROGRAMADO TOTAL
*Investimentos (Obras)
26.870.808,00 1.246.322,12 4,64%
TOTAL 26.870.808,00 1.246.322,12 4,64%
*Detalhamento das ações de investimentos em anexo
13
DESPESAS 3º QUADRIMESTRE/2014
DESPESAS DO PROGRAMA 262 - IMPLEMENTAÇÃO DA REDE DE SERVIÇOS DE SAÚDE DA MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE POR AÇÕES
QUADRO RESUMO
AÇÃO VALOR ANUAL PROGRAMADO
VALOR EMPENHADO 3º QUADRIM.
% EM RELAÇÃO AO TOTAL
PROGRAMADO
Gestão, Manutenção e Operacionalização da Rede
da Média e Alta Complexidade
(4232)
187.923.828,00 34.329.711,64 6,07%
Gestão da Rede de Serviços Conveniados e Contratados
do SUS (4234)
324.217.684,00 92.169.740,00 16,31%
Gestão, Manutenção e Operacionalização do Laboratório Municipal
(4235)
11.284.000,00 461.861,15 0,08%
Funcionamento do Transporte Sanitário
Articulado a Rede de Saúde e Adequado a Necessidade da População Vulnerável-
Linha Branca (4251)
2.000,00 - -
*Construção/Equipar Unidades de Saúde
41.778.330,00 834.693,16 0,15%
TOTAL 565.205.842,00 127.796.005,95 22,61%
*Detalhamento das ações de investimentos em anexo
AÇÕES: 4232, 4234, 4235, 4251 e Ações de Investimentos
262 – MÉDIA E ALTA
COMPLEXID.
FONTES 3° QUADRIMESTRE
% RECURSO
106 (TESOURO) 23.562.253,38 18,44%
203 (RECURSO ESTADUAL E FEDERAL) 98.181.729,05 76,83%
103 (RECURSOS FMIS) 1.161.682,72 0,91%
402 (CONTRAPARTIDA) 532.147,29 0,42%
216 (CONVÊNIOS) 54.807,70 0,04%
113 (RECURSOS REGIÃO BANDEIRA) 128.080,81 0,10%
126 (RECURSOS DE REPASSE FINANCEIRO AGEREG)
3.600.000,00 2,82%
243 (OUTROS RECURSOS DE ALIENAÇÃO DE BENS)
575.305,00 0,45%
TOTAL 127.796.005,95 100,00%
14
AÇÃO 4232 GESTÃO, MANUTENÇÃO E OPERACIONALIZAÇÃO DA REDE DA MÉDIA E
ALTA COMPLEXIDADE
NATUREZA DESPESA
VALOR ANUAL PROGRAMADO
VALOR EMPENHADO 3º QUADRIM.
% EM RELAÇÃO AO PROGRAMADO TOTAL
Pessoal 149.875.215,00 22.969.055,55 12,22%
Diárias 29.000,00 4.688,16 0,00%
Passagens 154.500,00 18.000,00 0,01%
Material de Consumo 17.519.488,00 5.839.241,43 3,11%
Premiações Culturais 10.000,00 - -
Auxilio - - -
Indenização - 743.345,06 0,40%
Outras Inst. Privadas - 280.000,00 0,15%
Mat. de Distribuição Gratuita
33.000,00 24.610,00 0,01%
O.S.T.Pessoa Física 518.000,00 *(-) 34.500,00 (-) 0,02%
O.S.Pessoa Jurídica 11.895.400,00 2.434.506,14 1,30%
Locação Mão de Obra 5.037.125,00 581.416,66 0,31%
Investimento (equip.obras)
2.852.100,00 1.469.348,64 0,78%
TOTAL 187.923.828,00 34.329.711,64 18,27%
*Anulação de empenho para remanejamento de orçamento.
AÇÃO 4234 GESTÃO DA REDE DE SERVIÇOS CONVENIADOS E CONTRATADOS DO SUS
NATUREZA DESPESA
VALOR ANUAL PROGRAMADO
VALOR EMPENHADO 3º QUADRIM.
% EM RELAÇÃO AO PROGRAMADO TOTAL
Diárias 2.000,00 - -
Material de Consumo 2.000,00 - -
Mat. de Distribuição Gratuita
2.000,00 - -
O.S. Pessoa Jurídica 322.362.684,00 92.169.740,00 28,43%
Subvenções Sociais 1.000,00 - -
Sentenças Judiciais 1.000,00 - -
Indenizações e Restituições
1.842.000,00 - -
Investimento (equip.obras)
5.000,00 - -
TOTAL 324.217.684,00 92.169.740,00 28,43%
15
AÇÃO 4235
GESTÃO, MANUTENÇÃO E OPERACIONALIZAÇÃO DO LABORATÓRIO MUNICIPAL
NATUREZA DESPESA
VALOR ANUAL PROGRAMADO
VALOR EMPENHADO 3º QUADRIM.
% EM RELAÇÃO AO PROGRAMADO TOTAL
Pessoal 5.619.000,00 170.938,04 1,51%
O.S.T. Pessoa Física 2.000,00 - -
Material de Consumo 4.938.000,00 390.952,00 3,46%
O.S. Pessoa Jurídica 222.000,00 *(-) 28,89 (-) 0,00%
Locação Mão de Obra 300.000,00 *(-) 100.000,00 (-) 0,89%
Investimento (equip.obras)
203.000,00 - -
TOTAL 11.284.000,00 461.861,15 4,09%
*Anulação de empenho para remanejamento de orçamento.
AÇÃO 4251 FUNCIONAMENTO DO TRANSPORTE SANITÁRIO ARTICULADO A REDE DE SAÚDE E
ADEQUADO A NECESSIDADE DA POPULAÇÃO VULNERÁVEL- LINHA BRANCA
NATUREZA DESPESA
VALOR ANUAL PROGRAMADO
VALOR EMPENHADO 3º QUADRIM.
% EM RELAÇÃO AO PROGRAMADO TOTAL
Investimento (equip.obras)
2.000,00 - -
TOTAL 2.000,00 - -
CONSTRUÇÃO / EQUIPAR - UNIDADES DE SAÚDE PROGRAMA 262 - IMPLEMENTAÇÃO DA REDE DE SERVIÇOS DE SAÚDE DA MÉDIA E
ALTA COMPLEXIDADE POR AÇÕES
NATUREZA DESPESA
VALOR ANUAL PROGRAMADO
VALOR EMPENHADO 3º QUADRIM.
% EM RELAÇÃO AO PROGRAMADO
TOTAL
*Investimentos (Obras) 41.778.330,00 834.693,16 2,00%
TOTAL 41.778.330,00 834.693,16 2,00%
*Detalhamento das ações de investimentos em anexo
16
DESPESAS 3º QUADRIMESTRE/2014
DESPESAS DO PROGRAMA 264 - ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NO ÂMBITO DO SUS POR AÇÕES
QUADRO RESUMO
AÇÃO VALOR ANUAL PROGRAMADO
VALOR EMPENHADO 3º QUADRIM.
% EM RELAÇÃO AO PROGRAMADO TOTAL
Gestão, Manutenção e Operacionalização da
Assistência Farmacêutica na Rede de Saúde
(4238)
10.996.000,00 4.052.010,60 36,51%
Operacionalização da Farmácia Viva
(4306) 101.000,00 - -
TOTAL 11.097.000,00 4.052.010,60 36,51%
AÇÕES: 4238 e 4306
264 - ASSISTÊNCIA
FARMACÊUTICA
FONTES 3° QUADRIMESTRE
% RECURSO
106 (TESOURO)
2.971.074,01 73,32%
204 (RECURSO ESTADUAL E FEDERAL)
*(-) 3.038,04 (-) 0,07%
402 (CONTRAPARTIDA) 1.083.974,63 26,75%
TOTAL 4.052.010,60 100,00%
*Anulação de empenho para remanejamento de orçamento.
17
AÇÃO 4238 GESTÃO, MANUTENÇÃO E OPERACIONALIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA
FARMACÊUTICA NA REDE DE SAÚDE
NATUREZA DESPESA
VALOR ANUAL PROGRAMADO
VALOR EMPENHADO 3º QUADRIM.
% EM RELAÇÃO AO PROGRAMADO TOTAL
Pessoal 1.747.000,00 507.579,84 4,62%
Diárias 3.000,00 - -
Passagens 3.000,00 - -
O.S.Pessoa Fisica 20.000,00 - -
Material de Consumo 8.526.000,00 3.543.410,78 32,22%
O.S.Pessoa Jurídica 397.000,00 - -
Locação de Mão de Obra 100.000,00 - -
Investimento (equip.obras)
200.000,00 1.019,98 0,01%
TOTAL 10.996.000,00 4.052.010,60 36,85%
AÇÃO 4306 OPERACIONALIZAÇÃO DA FARMÁCIA VIVA
NATUREZA DESPESA
VALOR ANUAL PROGRAMADO
VALOR EMPENHADO 3º QUADRIM.
% EM RELAÇÃO AO PROGRAMADO TOTAL
Material de Consumo 100.000,00 - -
Investimento (equip.obras)
1.000,00 - -
TOTAL 101.000,00 - -
18
DESPESAS 3º QUADRIMESTRE/2014
DESPESAS DO PROGRAMA 265 - FORTALECIMENTO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE POR AÇÕES
QUADRO RESUMO
AÇÃO VALOR ANUAL PROGRAMADO
VALOR EMPENHADO 3º QUADRIM.
% EM RELAÇÃO AO PROGRAMADO TOTAL
Gestão e Manutenção da Vigilância e Controle de
Doenças e Agravos (3105)
8.714.486,00 2.068.475,76 6,71%
Gestão e Manutenção da Vigilância e Controle de
Zoonoses (4239)
13.235.000,00 200.525,57 0,65%
Gestão, Manutenção Operacionalização da Vigilância Sanitária,
Ambiental e de Saúde do Trabalhador
(4240)
5.721.000,00 243.566,54 0,79%
Gestão da Agência Municipal de Saúde na Vigilância em
Saúde (4241)
3.162.000,00 353.983,42 1,15%
TOTAL 30.832.486,00 2.866.551,29 9,30%
AÇÕES: 3105, 4239, 4240 e 4241
265 - VIGILÂNCIA EM SAÚDE
FONTES 3° QUADRIMESTRE
% RECURSO
106 (TESOURO) 835.536,14 29,15%
205 (RECURSO ESTADUAL E FEDERAL) 2.031.015,15 70,85%
402 (CONTRAPARTIDA - -
TOTAL 2.866.551,29 100,00%
19
AÇÃO 3105 GESTÃO E MANUTENÇÃO DA VIGILÂNCIA E CONTROLE DE DOENÇAS E AGRAVOS
NATUREZA DESPESA
VALOR ANUAL PROGRAMADO
VALOR EMPENHADO 3º QUADRIM.
% EM RELAÇÃO AO PROGRAMADO TOTAL
Pessoal 4.609.986,00 1.016.970,67 11,67%
Diárias 119.000,00 8.096,66 0,09%
Passagens 121.000,00 8.100,00 0,09%
Materiais de Distr. Gratuíta 675.000,00 235.050,00 2,70%
Consultoria 1.000,00 - -
O.S.T. Pessoa Física 234.000,00 21.717,32 0,25%
Material de Consumo 1.384.500,00 28.929,54 0,33%
O.S.T Pessoa Jurídica 748.000,00 239.916,36 2,75%
Indenizações e Restituições 300.000,00 - -
Locação Mão Obra 200.000,00 150.000,00 1,72%
Investimento (equip.obras) 322.000,00 359.695,21 4,13%
TOTAL 8.714.486,00 2.068.475,76 23,74%
AÇÃO 4239 GESTÃO E MANUTENÇÃO DA VIGILÂNCIA E CONTROLE DE ZOONOSES
NATUREZA DESPESA
VALOR ANUAL PROGRAMADO
VALOR EMPENHADO 3º QUADRIM.
% EM RELAÇÃO AO PROGRAMADO TOTAL
Pessoal 10.282.000,00 *(-) 196.447,90 (-) 1,48%
Diárias 5.000,00 - -
Passagens 1.000,00 - -
O.S.Pessoa Física 1.000,00 - -
Material de Consumo 1.580.000,00 97.105,36 0,73%
Premiações Cult. Art. 1.000,00 - -
Mat. Distrib. Gratuita 1.000,00 - -
O.S.Pessoa Jurídica 782.000,00 198.258,11 1,50%
Locação Mão Obra 150.000,00 100.000,00 0,76%
Indenizações e Restituições 300.000,00 - -
Investimento (equip.obras) 132.000,00 1.610,00 0,01%
TOTAL 13.235.000,00 200.525,57 1,52%
*Anulação de empenho para remanejamento de orçamento.
20
AÇÃO 4240
GESTÃO, MANUTENÇÃO E OPERACIONALIZAÇÃO DA VIGILÂNCIA SANITÁRIA, AMBIENTAL
NATUREZA DESPESA
VALOR ANUAL PROGRAMADO
VALOR EMPENHADO 3º QUADRIM.
% EM RELAÇÃO AO PROGRAMADO TOTAL
Pessoal 5.183.000,00 44.107,16 0,77%
Diárias 7.000,00 - -
Passagem Desp. Locomoção
9.000,00 - -
O.S.Pessoa Física 5.000,00 - -
Material de Consumo 159.000,00 19.822,00 0,35%
Mat. Distrib. Gratuita 2.000,00 - -
O.S.Pessoa Jurídica 246.000,00 119.962,38 2,10%
Locação Mão Obra 20.000,00 20.000,00 0,35%
Investimento (equip.obras)
90.000,00 39.675,00 0,69%
TOTAL 5.721.000,00 243.566,54 4,26%
AÇÃO 4241 GESTÃO DA AGÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE NA VIGILÂNCIA EM SAÚDE
NATUREZA DESPESA
VALOR ANUAL PROGRAMADO
VALOR EMPENHADO 3º QUADRIM.
% EM RELAÇÃO AO PROGRAMADO TOTAL
Pessoal 3.162.000,00 353.983,42 11,19%
TOTAL 3.162.000,00 353.983,42 11,19%
21
DESPESAS 3º QUADRIMESTRE/2014
DESPESAS DO PROGRAMA 266 - MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO MUNICIPAL DE SAÚDE E IMPLEMENTAÇÃO DA ARTICULAÇÃO INTERINSTITUCIONAL POR AÇÕES
QUADRO RESUMO
AÇÃO VALOR ANUAL PROGRAMADO
VALOR EMPENHADO 3º QUADRIM.
% EM RELAÇÃO AO PROGRAMADO
TOTAL
Gestão e Manutenção dos Serviços Administrativos Secretaria Municipal de
Saúde (4242)
54.208.732,00 1.657.193,91 3,04%
Gestão e Manutenção do Conselho Municipal de Saúde
– CMS (4243)
378.000,00 40.901,12 0,07%
TOTAL 54.586.732,00 1.698.095,03 3,11%
AÇÕES: 4242 e 4243
266 - GESTÃO DO SUS
FONTES 3° QUADRIMESTRE
% RECURSO
106 (TESOURO)
370.403,54 21,81%
201 (RECURSO ESTADUAL E FEDERAL)
390.782,36 23,01%
103 (RECURSO FMIS)
936.909,13 55,17%
TOTAL 1.698.095,03 100,00%
22
AÇÃO 4242 GESTÃO E MANUTENÇÃO DOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS DA SECRETARIA
MUNICIPAL DE SAÚDE
NATUREZA DESPESA
VALOR ANUAL PROGRAMADO
VALOR EMPENHADO 3º QUADRIM.
% EM RELAÇÃO AO PROGRAMADO TOTAL
Pessoal 49.702.300,00 *(-) 839.759,29 (-) 1,55%
Diárias 15.000,00 94.855,27 0,17%
Passagens 71.000,00 2.624,80 0,00%
O.S.T Pessoa Física 180.144,00 11.175,00 0,02%
Material de Consumo 619.144,00 *(-) 81.056,00 (-) 0,15%
Premiações Culturais 10.000,00 - -
Mat. Distribuição Gratuita 10.000,00 - -
O.S.T Pessoa Jurídica 2.176.144,00 679.441,17 1,25%
Locação de Mão de Obra 650.000,00 *(-) 31.666,66 (-) 0,06%
Obrigações Contributivas 1.000,00 - -
Indenizações e restituições 302.000,00 309.000,00 0,57%
Consultoria 1.000,00 - -
Outros Aux. Financeiros 1.000,00 - -
Sentenças Judiciais 1.000,00 - -
Auxilio Financeiro a Estud. 10.000,00 - -
O.S.Desp. Pessoal 50.000,00 *(-) 14.265,38 (-) 0,03%
Subvenções Sociais 1.000,00 485.111,47 0,89%
Investimento (equip.obras) 408.000,00 1.041.733,53 1,92%
TOTAL 54.208.732,00 1.657.193,91 3,06%
*Anulação de empenho para remanejamento de orçamento.
4243
GESTÃO E MANUTENÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE
NATUREZA DESPESA
VALOR ANUAL PROGRAMADO
VALOR EMPENHADO 3° QUADRIMESTRE
% EM RELAÇÃO AO PROGRAMADO
TOTAL
Passagens Desp. Locom. 79.000,00 30.607,20 8,10%
O.S.T Pessoa Física 122.000,00 7.413,27 1,96%
Material de Consumo 18.000,00 5.000,00 1,32%
Material Distrib. Gratuita 4.000,00 - -
O.S.T Pessoa Jurídica 59.000,00 *(-) 2.119,35 (-) 0,56%
Consultoria 1.000,00 - -
Investimento (Equip.Obras) 95.000,00 - -
TOTAL 378.000,00 40.901,12 10,82%
*Anulação de empenho para remanejamento de orçamento.
23
AÇÕES DE INVESTIMENTOS EM SAÚDE
PROGRAMA 257 - FORTALECIMENTO DA ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE
AÇÕES VALOR
3019 CONCLUIR A UNIDADE DE SAÚDE DA FAMÍLIA PAULO COELHO MACHADO 300.000,00
3020 CONCLUIR A UNIDADE DE SAÚDE DA FAMÍLIA RECANTO DOS GAUCHOS 300.000,00
3021 CONCLUIR A UNIDADE DE SAÚDE DA FAMÍLIA ZÉ PEREIRA 400.000,00
3022 CONCLUIR A UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DA FAMÍLIA AZALÉIA 400.000,00
3023 CONCLUIR A UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DA FAMÍLIA ANA MARIA DO COUTO 400.000,00
3024 CONCLUIR A UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DA FAMÍLIA SÍRIO LIBANES 400.000,00
3025 CONCLUIR A UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DA FAMÍLIA VILA COX 300.000,00
3026 CONCLUIR A UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DA FAMÍLIA JARDIM PRESIDENTE 300.000,00
3027 CONCLUIR A UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DA FAMÍLIA VILA FERNANDA 300.000,00
3028 CONCLUIR A UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DA FAMÍLIA AERO RANCHO GRANJA 300.000,00
3029 CONSTRUIR U B S F ARNALDO ESTEVÃO DE FIGUEIREDO 400.000,00
3030 CONSTRUIR UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DA FAMÍLIA CRISTO REDENTOR 400.000,00
3031 CONSTRUIR UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DA FAMÍLIA SANTA EMÍLIA 1.116.667,00
3032 CONSTRUIR UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DA FAMÍLIA AQUARIUS 627.200,00
3033 CONSTRUIR UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DA FAMÍLIA NOVA JERUSALEM 627.200,00
3034 CONSTRUIR U B S F JARDIM INDÁPOLIS - INDUBRASIL 627.200,00
3035 CONSTRUIR UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DA FAMÍLIA DOM ANTONIO BARBOS 627.200,00
3036 CONSTRUIR UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DA FAMÍLIA VILA CORUMBÁ 627.200,00
3037 CONSTRUIR U B S F JARDIM NOVO RIO GRANDE DO SUL - NOVOS ESTADOS 627.200,00
3038 CONSTRUIR UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DA FAMÍLIA JARDIM MATO GROSSO 627.200,00
3039 CONSTRUIR UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DA FAMÍLIA VILA BELO HORIZONTE 627.200,00
3040 CONSTRUIR UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DA FAMÍLIA SÃO CONRADO 718.400,00
3056 CONCLUIR O POLO DE ACADEMIA DO LOS ANGELES 65.000,00
3057 CONCLUIR POLO DE ACADEMIA FERNANDO ARRUDA TORRES 74.000,00
3058 CONCLUIR POLO DE ACADEMIA NOVA LIMA 74.000,00
3060 IMPLANTAÇÃO DE ACADEMIA DA TERCEIRA IDADE - ATI 461.941,00
3109 CONSTRUIR O POLO DE ACADEMIA DE SAÚDE PAULO COELHO MACHADO 110.000,00
3110 CONSTRUIR POLO DE ACADEMIA DE SAÚDE AZALÉIA 90.200,00
3112 EQUIPAR UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE QUALIFICANDO A ASSISTÊNCIA 3.638.000,00
3123 MODERNIZAÇÃO E AMPLIAÇÃO DA FROTA DE ODONTOMÓVEL 3.000,00
3124 AMPLIAR E CONSTRUIR POLICLÍNICAS ODONTOLÓGICAS 2.000,00
3502 CONSTRUIR UBSF NO JD. NOVO RIO GRANDE DO SUL 800.000,00
3504 CONCLUIR UBSF VL. FERNANDA 800.000,00
3505 CONSTRUIR UBSF NO BAIRRO AQUARIUS 800.000,00
3506 CONSTRUIR UBSF NO BAIRRO N. JERUSALEM 600.000,00
3508 CONCLUIR UBSF JD. PRESIDENTE 800.000,00
3509 CONSTRUIR UBSF JD. MATO GROSSO 400.000,00
3511 CONSTRUIR UBSF CRISTO REDENTOR 600.000,00
3512 CONSTRUIR UBSF JD. INAPOLIS INDUBRASIL 800.000,00
3517 CONSTRUIR UBSF ARNALDO ESTEVÃO FIGUEIREDO 800.000,00
3518 CONSTRUIR UBSF SÃO CONRADO 800.000,00
3519 CONSTRUIR UBSF SANTA EMILIA 800.000,00
3520 CONCLUIR UBSF NO BAIRRO PAULO COELHO MACHADO 800.000,00
3521 CONCLUIR UBSF NO JD. PEREIRA 300.000,00
3522 CONSTRUIR UBSF NA VILA CORUMBA 600.000,00
3523 CONSTRUIR UBSF DOM ANTONIO BARBOSA 800.000,00
3524 CONCLUIR UBSF ANA MARIA DO COUTO 200.000,00
3525 CONCLUIR UBSF NO BAIRRO AZALEIA 600.000,00
TOTAL 26.870.808,00
24
PROGRAMA 262 - IMPLEMENTAÇÃO DA REDE DE SERVIÇOS DE SAÚDE DA MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE
AÇÕES VALOR
3075 CONSTRUÇÃO DO CAPS III NORTE 860.000,00
3076 CONSTRUIR O CAPS III SUL 860.000,00
3077 CONSTRUIR O CAPS III LESTE 860.000,00
3078 CONSTRUIR O CAPS III OESTE 860.000,00
3079 CONSTRUIR O CAPS AD III REFERÊNCIA LESTE 860.000,00
3080 CONSTRUIR O CAPS AD III REFERÊNCIA OESTE 860.000,00
3081 CONSTRUIR O CAPS INFANTIL NORTE 680.000,00
3082 CONSTRUIR O CAPS INFANTIL SUL 680.000,00
3083 CONSTRUIR O CAPS INFANTIL LESTE 680.000,00
3084 CONSTRUIR O CAPS INFANTIL OESTE 680.000,00
3085 CONSTRUIR UNIDADE DE ACOLHIMENTO ADULTO OESTE 460.000,00
3086 CONSTRUIR UNIDADE DE ACOLHIMENTO ADULTO LESTE 460.000,00
3087 CONSTRUIR UNIDADE DE ACOLHIMENTO INFANTO JUVENIL OESTE 460.000,00
3088 CONSTRUIR UNIDADE DE ACOLHIMENTO INFANTO JUVENIL LESTE 460.000,00
3089 CONCLUIR UPA SANTA MÔNICA 357.541,00
3090 CONCLUIR A EDIFICAÇÃO DO UPA JARDIM LEBLON 1.115.654,00
3091 CONCLUIR EDIFICAÇÃO DO UPA MORENINHA III 200.000,00
3093 CONST. CENTRO ESPECIAL. DE REABILITAÇÃO - CER TIPO IV 2.725.500,00
3095 CONSTRUIR LABORATÓRIO MUNICIPAL 1.857.635,00
3098 CONSTRUIR HOSPITAL MUNICIPAL 14.300.000,00
3096 CONSTRUIR CENTRO DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM 2.700.000,00
3118 EQUIPAR UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO 3.000.000,00
3131 EQUIPAR AS UNIDADES DA REDE DA MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE 599.000,00
3122 IMPLANTAR CENTROS DE ESPECIALIDADES ODONTOLÓGICAS - CEO 3.000,00
3503 CONSTRUIR O CAPS AD III LESTE S. EUGÊNIO 800.000,00
3507 CONCLUIR EDIFICAÇAO DO UPA MORENINHA 800.000,00
3510 CONSTRUIR CAPS LESTE VL. ALBUQUERQUE 800.000,00
3513 CONSTRUIR CENTRO DE DIAGNOSTICO POR IMAGEM 400.000,00
3514 CONSTRUIR LABORATÓRIO MUNICIPAL 800.000,00
3515 CONSTRUIR CAPS III SUL JD. AERO RANCHO 400.000,00
3516 CONCLUIR UPA SANTA MÔNICA 600.000,00
3526 CONSTRUIR CENTRO ESPEC. REABILITA. CER TIPO IV 600.000,00
TOTAL 41.778.330,00
25
AÇÕES DE INVESTIMENTOS EM SAÚDE - EMPENHADAS
NO PROGRAMA 257 - FORTALECIMENTO DA ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE
AÇÕES VALORES
EMPENHADOS NO 3º QUADRIM.
3021 CONCLUIR A UNIDADE DE SAÚDE DA FAMÍLIA ZÉ PEREIRA 148.591,49
3022 CONCLUIR A UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DA FAMÍLIA AZALÉIA 328.000,00
3023 CONCLUIR A UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DA FAMÍLIA ANA MARIA DO COUTO 280.000,00
3025 CONCLUIR A UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DA FAMÍLIA VILA COX 100.000,00
3060 IMPLANTAÇÃO DE ACADEMIA DA TERCEIRA IDADE - ATI 204.999,50
3112 EQUIPAR UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE QUALIFICANDO A ASSISTÊNCIA 184.731,13
TOTAL 1.246.322,12
PROGRAMA 262 - IMPLEMENTAÇÃO DA REDE DE SERVIÇOS DE SAÚDE DA MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE
AÇÕES VALORES
EMPENHADOS NO 3º QUADRIM.
3089 CONCLUIR UPA SANTA MÔNICA 60.000,00
3090 CONCLUIR A EDIFICAÇÃO DO UPA JARDIM LEBLON 515.305,00
3091 CONCLUIR EDIFICAÇÃO DO UPA MORENINHA III 128.080,81
3118 EQUIPAR UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO 37.846,65
3131 EQUIPAR AS UNIDADES DA REDE DA MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE 93.460,70
TOTAL 834.693,16
26
AUDITORIAS
Para melhor compreensão acerca das atividades de auditoria, conceituamos
com finalidade de diferenciação, a auditoria propriamente dita, a visita técnica e a
supervisão.
Auditoria é o exame sistemático dos fatos para verificar a adequação aos
requisitos preconizados pelas leis e normas vigentes. Geralmente são planejadas e
tem como objetivo propiciar ao gestor do SUS informações necessárias ao exercício
de um controle efetivo, e contribuir para o planejamento e aperfeiçoamento das ações
de saúde.
Visita técnica é a análise pontual de um fato específico para verificar a
adequação aos requisitos preconizados pelas leis e normas vigentes. Em geral são
programadas a partir de denúncias e/ou demandas externas (Ministério Público, Poder
Judiciário, Conselhos Profissionais, Ouvidoria – SUS), bem como demandas internas
(áreas técnicas da Secretaria Municipal de Saúde).
Supervisão é a verificação analítica, sem a necessidade de visita in loco, de
um fato específico para verificar a adequação aos requisitos preconizados pelas leis e
normas vigentes.
Na primeira parte estão relacionadas às auditorias e visitas técnicas sofridas
pelo município, no que se refere à assistência à saúde, por órgãos de controle externo.
Em seguida, estão dispostas as auditorias e visitas técnicas realizadas pelo
componente municipal do Sistema Nacional de Auditorias – SNA, organizadas pelo
status (em andamento, encerradas/finalizadas e reprogramadas).
27
QUADRO DE AUDITORIAS SOFRIDAS PELO MUNICÍPIO
Nº Órgão
Executante Período
Órgão Demandante
Unidade Auditada
Finalidade Status Recomendações/
Conclusões Encaminhamentos
*
Tribunal de Contas do Estado de
MS
Outubro/ 2014
*
-Prefeitura Municipal de
Campo Grande -Secretaria
Municipal de Saúde de
Campo Grande
*
Finalizada
*
*
* Pendentes. As informações requeridas ainda não tinham sido disponibilizadas pelo Tribunal de Contas do Estado de MS até a data de entrega deste relatório.
QUADRO DAS VISITAS TÉCNICAS SOFRIDAS NO MUNICÍPIO
Nº
Órgão Executante
Período
Órgão Demandante
Unidade Auditada
Finalidade
Status
Recomendações/ Conclusões
Encaminhamentos
647
1CECAA
Setembro/2014
Conselho de Saúde Federal
Central de Regulação da
Secretaria Municipal de
Saúde de Campo Grande
– MS.
Verificar o cumprimento das recomendações constantes no Relatório de auditoria nº 1355/2012
Finalizada
- Do total de 37 recomendações
emitidas, 27 tiveram seu cumprimento
parcial e 10 não foram atendidas.
- Unidade Auditada – Central de Regulação
- Secretaria Municipal de Saúde de Campo Grande
1 Coordenadoria Estadual de Controle e Avaliação e Auditoria da SES/MS
28
QUADRO DE AUDITORIAS REALIZADAS PELA SESAU
1. EM ANDAMENTO
Nº
Período Serviço Auditado Demandante Finalidade Objeto Recomendações/ Determinações
Encaminhamentos
66 Dezembro/2014
Hospital Adventista do Pênfigo (Análise de prontuário de paciente SUS internado na rede privada por indisponibilidade de leito público)
Componente Municipal do SNA
Auditoria analítica de contas hospitalares.
Controle, Avaliação e Auditoria
No aguardo da finalização da atividade para realização de relatório.
67 Dezembro/2014 Hospital Adventista do Pênfigo Componente Municipal do SNA
Auditoria analítica de contas hospitalares.
Controle, Avaliação e Auditoria
No aguardo da finalização da atividade para realização de relatório.
80 Dezembro/2014 a Fevereiro/2015
Secretaria Municipal de Saúde
de Campo Grande - MS
Ouvidoria da Secretaria Municipal de saúde de Campo Grande
Verificar os fatos referentes a manifestação protocolada no Sistema Ouvidor SUS com o n° 1184024
Recursos Humanos
No aguardo da
finalização da
atividade para concluir
relatório.
81 Dezembro/2014 a Fevereiro/2015
Secretaria Municipal de Saúde
de Campo Grande Conselho Municipal de Saúde
Verificar fato referente à denúncia sobre abandono de paciente gestante pelo SAMU.
Assistência geral
No aguardo da
finalização da
atividade para concluir
relatório.
29
1.1 REPROGRAMADA
Nº
Período Serviço Auditado Demandante Finalidade Objeto Recomendações/ Determinações Encaminhamentos
53 Setembro/2014 a Fevereiro/2015
Secretaria Municipal de Saúde
Componente Municipal do SNA
Avaliar a qualidade dos serviços prestados
Convênio No aguardo da finalização da atividade para realizar o relatório.
30
2. ENCERRADAS
Nº
Período Serviço Auditado Demandante Finalidade Objeto Recomendações/ Determinações Encaminhamentos
57 15/07/2014 à 30/09/2014
Hospital Regional de Mato Grosso do Sul
Componente Municipal do SNA
Verificar o cumprimento das recomendações da auditoria nº37
Controle, Avaliação e Auditoria
- Manter atualizado, junto à SESAU, o número de leitos do Hospital no CNES; - Adequar a meta pactuada para taxa de cesárea de acordo com a realidade do Hospital; - Regularizar e solicitar, junto à SESAU, a habilitação de gestação de alto risco.
- DRIS; - Unidade Auditada;
58 Julho/2014 a Setembro/2014
UERD – Unidade Especializada de Reabilitação e Diagnóstico
Componente Municipal do SNA
Verificar a regularidade da assistência prestada.
Assistência – geral
-Adequar a rotina quanto ao agendamento, ao processo da Rede às vagas, ao preenchimento dos prontuários, aos parâmetros de assistência fisioterapêutica ambulatorial e ao serviço de radiologia de forma a atender a legislação vigente; - Realizar regularmente manutenção corretiva e preventiva dos equipamentos.
- Unidade Auditada; - DRIS; -Coordenadoria de Atenção Especializada da Secretaria de Saúde de Campo Grande – MS
31
Nº Período Serviço Auditado Demandante Finalidade Objeto Recomendações/ Determinações Encaminhamentos
65 Setembro/2014 a Outubro/2014
Hospital Adventista do
Pênfigo (Análise de
prontuário de paciente
SUS internado na rede
privada por
indisponibilidade de leito
público)
Componente Municipal do SNA
Auditoria analítica de contas hospitalares.
Controle, Avaliação e Auditoria
Encaminhar ao Setor de Contratos e convênios ambulatoriais e hospitalares os seguintes documentos: - A planilha de glosa da conta total; - O relatório da conta total; - Resumo das despesas médicas e hospitalares; - Fatura individual; - Ata de reunião com o Ministério Público/2009; - Censo diário dos hospitais do dia da solicitação da vaga até o dia da transferência do paciente; - Fax dos hospitais Públicos comunicando a inexistência de vagas hospitalares.
- DRIS
69 Novembro/2014 a Dezembro/2014
Hospital Adventista do
Pênfigo DRIS
Verificar a produção ambulatorial e hospitalar realizada pela instituição.
Convênio
Ao Hospital Adventista do Pênfigo: - Inserir nos Sistemas de Informações do SUS todos os procedimentos ambulatoriais e hospitalares de acordo com as competências; - Implantar prontuário único. À Secretaria Municipal de Saúde: - Monitorar e acompanhar sistematicamente a execução do Convênio vigente.
- Unidade Auditada; -Coordenadoria de Controle e Avaliação.
32
Nº Período Serviço Auditado Demandante Finalidade Objeto Recomendações/ Determinações Encaminhamentos
70 Outubro/2014
Hospital Adventista do
Pênfigo (Análise de
prontuário de paciente
SUS internado na rede
privada por
indisponibilidade de leito
público)
Componente Municipal do SNA
Auditoria analítica de contas hospitalares.
Controle, Avaliação e Auditoria
Encaminhar ao Setor de Contratos e convênios ambulatoriais e hospitalares os seguintes documentos: - A planilha de glosa da conta total; - O relatório da conta total; - Resumo das despesas médicas e hospitalares; - Fatura individual; - Ata de reunião com o Ministério Público/2009; - Censo diário dos hospitais do dia da solicitação da vaga até o dia da transferência do paciente; - Fax dos hospitais Públicos comunicando a inexistência de vagas hospitalares.
- DRIS
71 Novembro/2014
Hospital Adventista do
Pênfigo (Análise de
prontuário de paciente
SUS internado na rede
privada por
indisponibilidade de leito
público)
Componente Municipal do SNA
Auditoria analítica de contas hospitalares.
Controle, Avaliação e Auditoria
Encaminhar ao Setor de Contratos e convênios ambulatoriais e hospitalares os seguintes documentos: - Planilha de glosa da conta total; - Relatório da conta total; - Resumo das despesas médicas e hospitalares
- DRIS
72 Novembro/2014
Hospital Adventista do
Pênfigo (Análise de
prontuário de paciente
SUS internado na rede
privada por
indisponibilidade de leito
público)
Componente Municipal do SNA
Auditoria analítica de contas hospitalares.
Controle, Avaliação e Auditoria
Encaminhar ao Setor de Contratos e convênios ambulatoriais e hospitalares os seguintes documentos: - Planilha de glosa da conta total; - Relatório da conta total; - Resumo das despesas médicas e hospitalares desta conta.
- DRIS
33
Nº Período Serviço Auditado Demandante Finalidade Objeto Recomendações/ Determinações Encaminhamentos
73 Novembro/2014
Hospital Adventista do
Pênfigo (Análise de
prontuário de paciente
SUS internado na rede
privada por
indisponibilidade de leito
público)
Componente Municipal do SNA
Auditoria analítica de contas hospitalares.
Controle, Avaliação e Auditoria
Encaminhar ao Setor de Contratos e convênios ambulatoriais e hospitalares os seguintes documentos: - Planilha de glosa da conta total; - Relatório da conta total; - Resumo das despesas médicas e hospitalares desta conta.
- DRIS
74 Novembro/2014
Hospital Adventista do
Pênfigo (Análise de
prontuário de paciente
SUS internado na rede
privada por
indisponibilidade de leito
público)
Componente Municipal do SNA
Auditoria analítica de contas hospitalares.
Controle, Avaliação e Auditoria
Encaminhar ao Setor de Contratos e convênios ambulatoriais e hospitalares os seguintes documentos: - Planilha de glosa da conta total; - Relatório da conta total; - Resumo das despesas médicas e hospitalares desta conta.
- DRIS
75 Novembro/2014
Hospital Adventista do
Pênfigo (Análise de
prontuário de paciente
SUS internado na rede
privada por
indisponibilidade de leito
público)
Componente Municipal do SNA
Auditoria analítica de contas hospitalares.
Controle, Avaliação e Auditoria
Encaminhar ao Setor de Contratos e convênios ambulatoriais e hospitalares os seguintes documentos: - Planilha de glosa da conta total; - Relatório da conta total; - Resumo das despesas médicas e hospitalares
- DRIS
76 Novembro/2014 a Dezembro/2014
Hospital Geral El Kadri
(Análise de prontuário de
paciente SUS internado na
rede privada por
indisponibilidade de leito
público)
Componente Municipal do SNA
Auditoria analítica de contas hospitalares.
Assistência Geral
Encaminhar ao Setor de Contratos e convênios ambulatoriais e hospitalares os seguintes documentos: - Planilha de glosa da conta total; - Relatório da conta total; - Resumo das despesas médicas e hospitalares
- DRIS
34
Nº Período Serviço Auditado Demandante Finalidade Objeto Recomendações/ Determinações Encaminhamentos
77 Novembro/2014 a Dezembro/2014
Hospital Geral El Kadri
(Análise de prontuário de
paciente SUS internado na
rede privada por
indisponibilidade de leito
público)
Componente Municipal do SNA
Auditoria analítica de contas hospitalares.
Assistência Geral
Encaminhar ao Setor de Contratos e convênios ambulatoriais e hospitalares os seguintes documentos: - Planilha de glosa da conta total; - Relatório da conta total; - Resumo das despesas médicas e hospitalares
- DRIS
78 Novembro/2014 a Dezembro/2014
Hospital Geral El Kadri
(Análise de prontuário de
paciente SUS internado na
rede privada por
indisponibilidade de leito
público)
Componente Municipal do SNA
Auditoria analítica de contas hospitalares.
Assistência Geral
Encaminhar ao Setor de Contratos e convênios ambulatoriais e hospitalares os seguintes documentos: - Planilha de glosa da conta total; - Relatório da conta total; - Resumo das despesas médicas e hospitalares
- DRIS
79 Novembro/2014 a Dezembro/2014
Hospital Geral El Kadri
(Análise de prontuário de
paciente SUS internado na
rede privada por
indisponibilidade de leito
público)
Componente Municipal do SNA
Auditoria analítica de contas hospitalares.
Assistência Geral
Encaminhar ao Setor de Contratos e convênios ambulatoriais e hospitalares os seguintes documentos: - Planilha de glosa da conta total; - Relatório da conta total; - Resumo das despesas médicas e hospitalares
- DRIS
35
VISITAS TÉCNICAS REALIZADAS PELA SESAU
1. EM ANDAMENTO
Nº
Período Serviço Auditado Demandante Finalidade Objeto Recomendações/ Determinações Encaminhamentos
148 Setembro/2014 a Dezembro/2014
Centro Especializado de Reabilitação CER APAE – Assoc de Pais Amigos dos Excepcion de Campo Grande-MS
Componente Municipal do SNA
Verificar a regularidade da assistência prestada.
Assistência- Geral
No aguardo da Justificativa da Instituição para finalização do relatório.
- Unidade Visitada
161 Novembro/2014 a Janeiro/2015
Hospital São Julião
Ouvidoria da Secretaria. Municipal de Saúde
Verificar os fatos referentes a manifestação protocolada no Sistema Ouvidor SUS com o nº573751
Assistência- Geral
No aguardo da finalização da atividade para concluir relatório
162 Outubro/2014 a Janeiro/2015
Associação Beneficente
de Campo Grande
Ouvidoria da Secretaria. Municipal de Saúde
Verificar os fatos referentes a manifestação protocolada no Sistema Ouvidor SUS com o nº895829
Assistência- Geral
No aguardo da finalização da atividade para concluir relatório
36
Nº
Período Serviço Auditado Demandante Finalidade Objeto Recomendações/ Determinações Encaminhamentos
163 Novembro/2014 a Janeiro/2015
Associação Beneficente
de Campo Grande
Ouvidoria da Secretaria. Municipal de Saúde
Verificar os fatos referentes a manifestação protocolada no Sistema Ouvidor SUS com o nº1014671
Assistência- Geral
No aguardo da finalização da atividade para concluir relatório
165 Outubro/2014 a Janeiro/2015
Associação Beneficente
de Campo Grande
Ouvidoria da Secretaria. Municipal de Saúde
Verificar os fatos referentes a manifestação protocolada no Sistema Ouvidor SUS com o nº1020808
Assistência- Geral
No aguardo da finalização da atividade para concluir relatório
166 Outubro/2014 a Janeiro/2015
Associação Beneficente
de Campo Grande
Ouvidoria da Secretaria. Municipal de Saúde
Verificar os fatos referentes a manifestação protocolada no Sistema Ouvidor SUS com o nº1024967
Assistência- Geral
No aguardo da finalização da atividade para concluir relatório
167 Novembro/2014 a Janeiro/2015
Associação Beneficente
de Campo Grande
Ouvidoria da Secretaria. Municipal de Saúde
Verificar os fatos referentes a manifestação protocolada no Sistema Ouvidor SUS com o nº1047047
Assistência- Geral
No aguardo da finalização da atividade para concluir relatório
168 Outubro/2014 a Janeiro/2015
Associação Beneficente
de Campo Grande
Ouvidoria da Secretaria. Municipal de Saúde
Verificar os fatos referentes a manifestação protocolada no Sistema Ouvidor SUS com o nº1061384
Assistência- Geral
No aguardo da finalização da atividade para concluir relatório
37
VISITAS TÉCNICAS REALIZADAS PELA SESAU
2. ENCERRADAS
Nº Período Serviço Auditado Demandante Finalidade Objeto Recomendações/ Determinações Encaminhamentos
149 Junho à Novembro/2014
APCG-MS –
Associação
Pestalozzi de Campo
Grande – MS
Componente Municipal do SNA
Verificar a regularidade da assistência prestada.
Controle, Avaliação e Auditoria
- Especificar a meta dos atendimentos de fisioterapia por procedimento; - Rever a produção de fisioterapia da Instituição para a próximo contrato de forma que os procedimentos realizados atinjam o teto financeiro do contrato.
- Unidade Visitada - DRIS
150 Junho à Setembro/2014
Natali Fisio Clinica
de Fisioterapia e
Estética LTDA
Componente Municipal do SNA
Verificar a regularidade da assistência prestada.
Controle, Avaliação e Auditoria
- Preencher o relatório de acompanhamento a cada sessão pelo fisioterapeuta; - Manter organização de sua agenda de acordo com a demanda de pacientes de forma adequada a quantidade de pacientes aos profissionais fisioterapeutas
- Unidade Visitada - DRIS
38
Nº Período Serviço Auditado Demandante Finalidade Objeto Recomendações/ Determinações Encaminhamentos
151 Junho à Setembro/2014
Universidade
Catolica Dom Bosco
– Missão Salesiana
De Mato Grosso
Componente Municipal do SNA
Verificar a regularidade da assistência prestada.
Controle, Avaliação e Auditoria
- Preencher os prontuários de forma a cumprir a Resolução COFFITO nº 414/2012; - Adequar a estrutura física e os recursos humanos para atender os procedimentos firmados no convênio nº637 de 21/12/2012 e no CNES; - Atender as normativas para o Serviço de Fisioterapia Ambulatorial estabelecidas pela SESAU.
- Unidade Visitada - DRIS
169 Agosto a Outubro/2014
Hospital Do Câncer
Prof Dr Alfredo Abrão
Ouvidoria da Secretaria. Municipal de Saúde
Verificar os fatos referentes a manifestação protocolada no Sistema Ouvidor SUS com o nº861989
Assistência-geral
Esta coordenadoria não tem autonomia e / ou competência para investigação de conduta médica e sim da regulamentação e normatização do Sistema Único de Saúde, sendo esta prerrogativa dos Conselhos Regionais de Medicina
- Unidade Visitada - DRIS - Conselho Regional de Medicina de MS
170 Agosto a Outubro/2014
Hospital Do Câncer
Prof Dr Alfredo Abrão
Ouvidoria da Secretaria. Municipal de Saúde
Verificar os fatos referentes a manifestação protocolada no Sistema Ouvidor SUS com o nº957670
Assistência-geral
Cabe ao hospital e ao Conselho Regional a averiguação dos fatos.
- Conselho Regional de Medicina de MS - Unidade Visitada
171 Agosto a Novembro/2014
Hospital Do Câncer
Prof Dr Alfredo Abrão
Ouvidoria da Secretaria. Municipal de Saúde
Verificar os fatos referentes a manifestação protocolada no Sistema Ouvidor SUS com o nº1011042
Assistência-geral
Conclusão: - Não há contra – indicação do exame de mamografia para paciente com marcapasso; - O serviço responsável pela realização do exame de mamografia no Hospital em novembro de 2012 atendia as normativas vigentes.
- Unidade Visitada - DRIS
39
Nº Período Serviço Auditado Demandante Finalidade Objeto Recomendações/ Determinações Encaminhamentos
172 Agosto a Novembro/2014
Hospital Do Câncer
Prof Dr Alfredo Abrão
Ouvidoria da Secretaria. Municipal de Saúde
Verificar os fatos referentes a manifestação protocolada no Sistema Ouvidor SUS com o nº1039632
Assistência-geral
Não foi constatado inconformidades relacionadas ao atendimento de pacientes no serviço de mamografia relacionadas ao cumprimento de agenda no dia da visita.
- Unidade Visitada - DRIS
173 Agosto a Outubro/2014
Hospital Do Câncer
Prof Dr Alfredo Abrão
Ouvidoria da Secretaria. Municipal de Saúde
Verificar os fatos referentes a manifestação protocolada no Sistema Ouvidor SUS com o nº1104237
Assistência-geral
- O procedimento cirúrgico foi cancelado por desligamento do cirurgião da Instituição; - A denúncia da reclamante foi resolvida com a realização do procedimento cirúrgico em agosto de 2014.
- Unidade Visitada - DRIS
174 Agosto a Novembro/2014
Associação
Beneficente de
Campo Grande
Componente Municipal do SNA
Verificar os fatos referentes a manifestação protocolada no Sistema Ouvidor SUS com o nº1093148
Assistência-geral
Não foram encontradas inconformidades relacionadas ao atendimento de pacientes SUS no serviço de radioterapia da Clínica Radius que corroborassem a manifestação no Sistema Ouvidor
- Unidade Visitada - DRIS
175 Agosto a Novembro/2014
Associação de
Amparo a
Maternidade e a
Infância- AAMI
Ouvidoria da Secretaria Municipal de Saúde
Verificar os fatos referentes a manifestação protocolada no Sistema Ouvidor SUS com o nº977271
Assistência-geral
Não foram encontrados indícios de irregularidades quando à assistência prestada e quando ao acesso da paciente para o parto cesáreo no SUS.
- Unidade Visitada - DRIS
176 Agosto a Novembro/2014
Associação de
Amparo a
Maternidade e a
Infância- AAMI
Ouvidoria da Secretaria Municipal de Saúde
Verificar os fatos referentes a manifestação protocolada no Sistema Ouvidor SUS com o nº985909
Assistência-geral
A paciente não realizou o exame devidamente agendado pelo SISREG e, ainda, passou por atendimento de caráter ambulatorial, não coberto pelo SUS neste Hospital, na data exata do exame agendado pelo SISREG.
- Unidade Visitada - DRIS
40
Nº Período Serviço Auditado Demandante Finalidade Objeto Recomendações/ Determinações Encaminhamentos
177 Agosto a Outubro/2014
Associação de
Amparo a
Maternidade e a
Infância- AAMI
Ouvidoria da Secretaria Municipal de Saúde
Verificar os fatos referentes a manifestação nº1062229 protocolada no Sistema Ouvidor.
Assistência-geral
Recomenda-se que a Instituição adote o registro físico, assinado e anexado ao prontuário, da autorização concedida quanto ao direito de acompanhante o período de internação.
- Unidade Visitada - DRIS
178 Agosto a Outubro/2014
Hospital São Julião Ouvidoria da Secretaria Municipal de Saúde
Verificar os fatos referentes a manifestação protocolada no Sistema Ouvidor SUS com o nº1015032
Assistência-geral
Os registros da Carta SUS nº 20527866491 estão em acordo com os procedimentos realizados e faturados
- Unidade Visitada - DRIS
179 Agosto a Outubro/2014
FUNCRAF –
Fundação para o
Estudo e Tratamento
das Deformidades
Crânio-faciais
Ouvidoria da Secretaria Municipal de Saúde
Verificar os fatos referentes a manifestação protocolada no Sistema Ouvidor SUS com o nº789981
Assistência-geral
Não foram encontradas irregularidades no atendimento referido na Carta SUS em questão, visto que houve a realização dos exames na FUNCRAF e não do tratamento descrito na carta SUS.
- Unidade Visitada - DRIS
180 Agosto a Outubro/2014
Hospital Universitário
Maria Aparecida
Pedrossian
Ouvidoria da Secretaria Municipal de Saúde
Verificar os fatos referentes a manifestação protocolada no Sistema Ouvidor SUS com o nº870913
Assistência-geral
Nos registros do prontuário não foram encontrados indícios de irregularidades no atendimento, no período citado.
- Unidade Visitada - DRIS
181 Agosto a Outubro/2014
Hospital Universitário
Maria Aparecida
Pedrossian
Ouvidoria da Secretaria Municipal de Saúde
Verificar os fatos referentes a manifestação protocolada no Sistema Ouvidor SUS com o nº1040252
Assistência-geral
Não é de competência desta Coordenadoria a avaliação ético-profissional. Cabe ao Conselho Regional de Medicina a análise dos fatos e adoção de providências.
- Unidade Visitada - DRIS
41
Nº Período Serviço Auditado Demandante Finalidade Objeto Recomendações/ Determinações Encaminhamentos
182 Agosto a Outubro/2014
Hospital Universitário
Maria Aparecida
Pedrossian
Ouvidoria da Secretaria Municipal de Saúde
Verificar os fatos referentes a manifestação protocolada no Sistema Ouvidor SUS com o nº1059440
Assistência-geral
Os dados registrados na Carta SUS, recebida pela manifestante, estão de acordo com os registros da internação do paciente.
- Unidade Visitada - DRIS
183 Agosto a Novembro/2014
Secretaria Municipal
de Saúde de Campo
Grande
Componente Municipal do SNA
Verificar os fatos referentes a manifestação protocolada no Sistema Ouvidor SUS com o nº1007446
Assistência-geral
Conclui-se que pela ausência de dados no prontuário e pela ausência do encaminhamento nos sistemas consultados, não foi possível detectar irregularidades.
- Unidade Visitada - DRIS
184 Agosto a Novembro/2014
Secretaria Municipal
de Saúde de Campo
Grande
Componente Municipal do SNA
Verificar os fatos referentes a manifestação protocolada no Sistema Ouvidor SUS com o nº952267
Assistência-geral
A informação repassada à paciente vai ao encontro do estabelecido na legislação vigente.
- Unidade Visitada - DRIS
191 Setembro/2014
Associação
Beneficente de
Campo Grande
Componente Municipal do SNA
Vistoria para averiguação de fechamento de leitos em UTI Pediátrica.
Controle, Avaliação e Auditoria
Há necessidade de verificar a situação dos leitos existentes para pacientes SUS, que estão sendo utilizados para pacientes de convênio, como é o caso constatado no momento da visita, nos leitos da UTI NEONATAL e conforme declarado no censo.
- Unidade Visitada - DRIS
192 Outubro a Novembro/2014
Hospital Adventista
do Pênfigo
Componente Municipal do SNA
Verificar a situação de internação de paciente SUS na rede privada
Controle, Avaliação e Auditoria
Considerando os custos desta internação, principalmente pelo longo período de internação e ausência de perspectiva de alta pelas condições clínicas até o momento, recomenda-se providenciar vaga em hospital conveniado a rede pública.
- Unidade Visitada - DRIS
42
Nº Período Serviço Auditado Demandante Finalidade Objeto Recomendações/ Determinações Encaminhamentos
193 Outubro a Novembro/2014
Hospital Universitário
Maria Aparecida
Pedrossian
Setores Internos da SMS
Realizar o levantamento de leitos disponíveis e ocupados por especialidades.
Assistência-geral
O período matutino foi reservado para a organização dos setores em decorrência do término da greve e os leitos disponíveis serão cedidos para os pacientes SUS regulados.
- Unidade Visitada - DRIS
194 Outubro a Novembro/2014
Clinica Campo
Grande Componente Municipal do SNA
Verificar a situação de internação de paciente SUS na rede privada por ordem judicial.
Assistência-geral
Em visita à unidade hospitalar, no dia 24/10/2014, às 9:00 horas, verificou-se que o paciente estava clinicamente estável, com melhora clínica, com alimentação assistida por via oral, aguardando avaliação neurológica.
- Unidade Visitada - DRIS
43
REDE FÍSICA
93%
7%
0%
TIPO DE GESTÃO
Municipal Estadual Dupla
Tipos de Estabelecimentos Total Tipo de gestão
Municipal Estadual Dupla
CENTRAL DE REGULACAO DO ACESSO 2 1 1 0
CENTRAL DE REGULACAO MEDICA DAS URGENCIAS
2 1 1 0
CENTRO DE ATENCAO HEMOTERAPIA E OU HEMATOLOGICA
4 0 4 0
CENTRO DE ATENCAO PSICOSSOCIAL 6 6 0 0
CENTRO DE SAUDE/UNIDADE BASICA 63 63 0 0
CLINICA/CENTRO DE ESPECIALIDADE 26 25 1 0
FARMACIA 2 1 1 0
HOSPITAL ESPECIALIZADO 4 4 0 0
HOSPITAL GERAL 5 5 0 0
HOSPITAL/DIA - ISOLADO 1 1 0 0 LABORATORIO CENTRAL DE SAUDE PUBLICA LACEN
1 0 1 0
LABORATORIO DE SAUDE PUBLICA 1 1 0 0
POLICLINICA 11 11 0 0
PRONTO ATENDIMENTO 10 10 0 0
SECRETARIA DE SAUDE 2 1 1 0
TELESSAUDE 1 0 1 0 UNIDADE DE APOIO DIAGNOSE E TERAPIA (SADT ISOLADO)
14 13 1 0
UNIDADE MOVEL DE NIVEL PRE-HOSPITALAR NA AREA DE URGENCIA
14 14 0 0
UNIDADE MOVEL TERRESTRE 5 5 0
Total 174 162 12 0
44
Análises e considerações finais:
93%
7%
0%
ESFERA ADMINISTRATIVA
Municipal Estadual DuplaEsfera
Administrativa (Gerência)
Total
Tipo de gestão
Municipal Estadual Dupla
PRIVADA 39 38 1 0
FEDERAL 1 1 0 0
ESTADUAL 13 2 11 0
MUNICIPAL 121 121 0 0
Total 174 162 12 0
Os estabelecimentos de saúde estão cadastrados no Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos em
Saúde – SCNES e são classificados em diversos tipos, definidos com base nas atividades profissionais e serviços
ofertados à população.
Com relação às variáveis que discriminam os estabelecimentos de saúde, no quesito “Tipo de Administração”,
cabe ressaltar que “Gerência” corresponde à esfera administrativa a qual o estabelecimento de saúde está diretamente
subordinado, podendo estar classificados nas seguintes esferas: Privada, Federal, Estadual e Municipal. Em relação à
categoria “Tipo de Gestão”, esta identifica a qual gestor (Estadual, Municipal ou Dupla) o estabelecimento de saúde tem
contrato/convênio, o qual é responsável pelo cadastro, programação, autorização e pagamento dos serviços prestados ao
SUS.
Os estabelecimentos de saúde com gestão municipal disponibilizam atendimentos ao SUS, através de
contratos/convênios, firmados com estabelecimentos, quais são:
Com gestão municipal, na esfera administrativa (gerência) estadual, o município conta com convênio com:
01 Hospital Geral – Hospital Regional de Mato Grosso do Sul (HRMS);
01 Unidade Móvel Terrestre - Unidade de Resgate Corpo de Bombeiro (CIOPS);
Com gestão municipal e gerência federal:
01 Hospital Geral - Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossiam (HU).
A Rede Municipal de Saúde, definida como rede própria, com gestão e gerência municipais, dispõe de:
63 Centros de Saúde/Unidades Básicas (27 Unidades Básicas de Saúde – UBS e 36 Unidades Básicas de Saúde
da Família – UBSF);
09 Policlínicas (Centro Especializado Municipal – CEM; Unidade Especializada de Reabilitação e Diagnóstico –
UERD; Centro de Testagem e Aconselhamento – CTA e 06 Policlínicas Odontológicas);
01 Hospital Especializado – Hospital da Mulher Vó Honória;
01 Hospital Dia-Isolado (CEDIP);
09 Clínicas/Centros de Especialidades (Centro de Especialidades Infantil – CEI; Serviço Ambulatorial
Especializado – SAE CEDIP; Centro de Especialidades Odontológicas: CEO III; CEO II Cidade Morena e CEO II
Guanandy; Centro de Referência à Saúde do Homem; Centro de Referencia a Saúde da Mulher - CEAM; Centro
Ortopédico Municipal – CENORT e Centro Regional Saúde do Trabalhador de Campo Grande – CEREST);
03 Unidades Móveis Terrestres (Odontomóveis);
14 Unidades Móveis de Nível Pré- hospitalar na Área de Urgência (SAMU);
06 Centros de Atenção Psicossocial (02 CAPS II; 01 CAPS III; 01 CAPS Álcool e Drogas; 01 CAPS Infantil e 01
CAPS Pós-Trauma);
09 Pronto-Atendimentos (03 Unidades de Pronto Atendimento – UPA e 06 Centros Regionais de Saúde 24 hrs –
CRS);
01 Central de Regulação Médica de Urgência;
01 Central de Regulação do Acesso;
45
10 Pronto-Atendimentos (03 Unidades de Pronto Atendimento – UPA, 06 Centros Regionais de Saúde 24 hrs –
CRS e o Centro Municipal Pediátrico - CEMPE);
01 Central de Regulação Médica de Urgência;
01 Central de Regulação do Acesso;
01 Laboratório de Saúde Pública (LABCEN);
01 Farmácia (Farmácia Especializada Municipal) e
01 Secretaria de Saúde.
Referente aos estabelecimentos com gestão municipal e gerências privadas:
02 Policlínicas (Clínica Médica Anhanguera Ltda e Universidade Católica Dom Bosco – UCDB);
03 Hospitais Gerais (Santa Casa, São Julião e do Pênfigo);
03 Hospitais Especializados (Maternidade Cândido Mariano, do Câncer e Nosso Lar) e
17 Clínicas/Centros de Especialidades (Pestalozzi, Fisioterapia Campo Grande Ltda, Fisiocor, Fisiocenter,
Realibitare Clinica de Fisioterapia, Natali Fisio Ltda, Clinica Movimento, Anacorpus, Fisiocentro, Pro-Renal,
MEDRIM, SIN Terapia Renal, IMED Nuclear, ISMAC, CER-APAE, Fundação Pio XII, Funcraf);
12 Unidades de Apoio Diagnose e Terapia (Laboratório de APC, Histolab MS, LAC, Screenlab, Multilab,
Diagnosticare, Laboratório Diagnose Cunha, Biomolecular, Centro Radiológico Campo Grande, Centro
Radiológico por Imagem ltda, UNIC e IPED/APE);
01 Unidade móvel terrestre – Fundação Pio XII – Campo Grande
Esclarecemos que são 12 e não 13 o nº de unidades de diagnose e terapia, uma vez que foi cadastrado
indevidamente o Laboratório Costa Rosa já tendo sido solicitada a sua exclusão junto ao Ministério da Saúde.
A redução de 26 para 25 clínicas/centros de especialidades, quando comparados os relatórios do 2º e 3º
quadrimestre de 2014, decorreu da exclusão da Fisioterapia Campo Grande, que deixou de atender ao SUS.
46
PRODUÇÃO ASSISTENCIAL
159 estabelecimentos de saúde credenciados ao Sistema Único de Saúde - SUS sob
gestão municipal, que prestam atendimentos ambulatoriais/hospitalares aos usuários SUS,
apresentaram produção no ano de 2014, desde procedimentos de Atenção Básica até
procedimentos de Alta Complexidade. Dois estabelecimentos de Saúde, o Pronto Atendimento
Centro Municipal Pediátrico – CEMPE e a Unidade Móvel Fundação Pio XII não apresentaram
produção no Sistema de Informação do Ministério da Saúde no ano de 2014, embora estejam
cadastrados no Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – SCNES. O
CEMPE tem apresentado produção ambulatorial desde o mês de setembro de 2014, no entanto,
a versão do sistema do Ministério não foi atualizado até o presente momento.
Dentre os estabelecimentos credenciados ao SUS, a rede contempla 117 (cento e
dezessete) estabelecimentos próprios, 25 (vinte e cinco) estabelecimentos contratados e 17
(dezessete) estabelecimentos conveniados, que apresentaram produção no ano de 2014, sejam
no âmbito ambulatorial como no âmbito hospitalar.
Os estabelecimentos próprios, pertencentes à Rede Municipal de Saúde – REMUS, os
quais contemplam unidades que disponibilizam atendimentos da Atenção Básica e Média e Alta
Complexidade; referem-se a estabelecimentos que perfazem Unidades Básicas de Saúde até
Hospitais; os estabelecimentos conveniados referem-se aos prestadores de serviços
cadastradas como entidades sem fins lucrativos/filantrópicas e os estabelecimentos
contratados, referem-se aos prestadores de serviços privados. Dentre os serviços eleitos por
prestadores conveniados/contratados destacam-se procedimentos de média e alta
complexidade, a saber: fisioterapia, exames de tomografia, ressonância magnética, exames de
imagem, densitometria óssea, medicina nuclear, tratamento em Oncologia, tratamento em
Nefrologia, Cirurgias especializadas, disponibilização de Órteses e Próteses, dentre outros
procedimentos/atendimentos/internações.
As planilhas aqui apresentadas referem-se à produção aprovada dos estabelecimentos
do município de Campo Grande, sob gestão municipal. Os dados foram colhidos dos arquivos
disponibilizados pelo Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde – DATASUS do
Ministério da Saúde, de acordo com a instrução do Sistema de Apoio ao Relatório de Gestão –
SARGSUS, os quais foram extraídos, segundo a Complexidade dos Procedimentos, Caráter de
Atendimento, Tipo de Financiamento e Valor Pago, em consonância com a Tabela SUS. Os
dados ora apresentados dizem respeito aos procedimentos/internações processados no ano de
2014, com valores pagos pela Tabela SUS, sem referir os incentivos municipal, estadual e
federal.
47
PRODUÇÃO AMBULATORIAL DE PROCEDIMENTOS DA TABELA UNIFICADA DA REDE PRÓPRIA Grupos de Procedimentos
Realizados em 2014
Subgrupo de Procedimentos
Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Total
01. AÇOES DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO EM SAÚDE 0101 Ações coletivas/ individuais em saúde
289.402 242.067 215.264 228.318 260.055 235.595 243.454 275.101 338.821 262.637 235.296 208.921 3.034.931
0102 Vigilância em saúde
3.477 0 3.488 3.363 6.205 1.612 0 2.541 3.005 0 8 2.557 26.256
02. PROCEDIMENTOS COM FINALIDADE DIAGNÓSTICA
0201 Coletas de material
30.875 31.883 33.387 35.854 31.356 27.877 32.432 28.121 31.915 32.438 29.404 25.922 371.464
0202 Diagnósticos em laboratório clínico
193.880 197.302 202.674 227.716 229.364 212.522 253.580 221.336 237.341 167.522 70.853 68.041 2.282.131
0203 Diagnóstico por anatomia patológica e citopatologia
0 0 0 0 0 0 0 0 0 90 367 317 774
0204 Diagnóstico por radiologia
9.481 8.859 8.511 9.240 9.903 9.853 13.571 12.484 12.790 13.316 11.597 10.548 130.153
0205 Diagnóstico por ultra-sonografia
4.808 5.525 4.987 4.708 6.467 5.305 6.620 7.292 8.114 6.269 6.765 5.976 72.836
0209 Diagnóstico por endoscopia
387 468 427 410 342 323 405 338 601 534 559 467 5.261
0211 Métodos diagnósticos em especialidades
1.965 2.409 2.200 2.524 2.785 2.488 2.692 2.358 2.677 2.703 2.313 2.227 29.341
0213 Diagnóstico em vigilância epidemiológica e ambiental
0 0 0 0 0 0 0 0 165 60 0 99 324
0214 Diagnóstico por teste rápido
10.384 10.605 10.021 10.076 9.816 9.897 9.868 9.239 10.630 11.257 9.053 8.742 119.588
48
03. PROCEDIMENTOS CLÍNICOS 0301 Consultas / Atendimentos / Acompanhamentos
553.653 553.584 590.612 596.809 593.320 539.795 587.747 570.048 598.847 590.006 548.263 500.604 6.823.288
0302 Fisioterapia 785 710 861 497 539 491 586 715 1.076 1.007 1.251 987 9.505
0303 Tratamentos clínicos (outras especialidades)
427 475 376 391 549 572 646 599 718 768 754 495 6.770
0307 Tratamentos odontológicos
61.804 60.691 62.752 62.842 66.901 57.506 69.035 56.814 60.421 59.767 58.117 51.124 727.774
0309 Terapias especializadas
50 53 46 64 60 68 56 44 75 91 100 90 797
0310 Parto e nascimento
0 0 0 0 0 1 1 1 0 0 0 1 4
04. PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS
0401 Pequenas cirurgias e cirurgias de pele, tecido subcutâneo e mucosa
7.961 9.997 10.387 10.308 10.791 8.003 10.003 9.719 11.011 11.253 9.627 9.622 118.682
0404 Cirurgias das vias aéreas superiores, da face, da cabeça e do pescoço
14 14 16 34 15 8 19 26 42 52 58 45 343
0406 Cirurgias do aparelho circulatório
0 0 0 0 1 0 0 4 3 1 1 0 10
0409 Cirurgias do aparelho geniturinário
16 46 25 29 57 29 43 25 15 29 23 10 347
0414 Bucomaxilofacial 4.201 3.955 4.224 4.171 4.082 3.747 4.623 4.362 4.558 4.545 4.117 3.433 50.018
0415 Outras cirurgias 0 22 13 3 20 7 20 10 2 13 13 11 134
49
07. ÓRTESES, PRÓTESES E MATERIAIS ESPECIAIS
0701 Órteses, próteses e materiais especiais não relacionados ao ato cirúrgico
88 162 129 126 157 119 204 146 159 139 144 126 1.699
08. AÇÕES COMPLEMENTARES DA SAÚDE
0801 Ações relacionadas ao estabelecimento
97 136 417 163 0 540 0 316 460 470 0 703 3.302
Total Geral 1.173.755 1.128.963 1.150.817 1.197.646 1.232.785 1.116.358 1.235.605 1.201.639 1.323.446 1.164.967 988.683 901.068 13.815.732
PRODUÇÃO AMBULATORIAL DE PROCEDIMENTOS DA TABELA UNIFICADA DA REDE CONTRATADA
Grupos de Procedimentos Realizados em 2014
Subgrupos de Procedimentos Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Total
02. PROCEDIMENTOS COM FINALIDADE DIAGNÓSTICA
0201 Coletas de material 69 107 44 72 62 76 104 72 74 0 0 0 680
0202 Diagnósticos em laboratório clínico 10.654 4.867 5.321 7.661 4.831 5.318 9.555 6.120 5.923 8.983 6.644 6.515 82.392
0203 Diagnósticos por anatomia
patológica e citopatologia 9.827 9.312 10.370 14.973 18.420 14.687 12.154 10.621 13.714 17.888 13.880 10.213 156.059
0204 Diagnósticos por radiologia 177 191 172 172 173 171 178 188 198 217 216 215 2.268
0207 Diagnósticos por ressonância
magnética 343 433 347 344 653 0 0 0 210 558 520 496 3.904
Fonte: Ministério da Saúde, SIA, fevereiro 2015, acrescidos de legendas dos Grupos dos Procedimentos da Tabela SUS.
50
02. PROCEDIMENTOS COM FINALIDADE DIAGNÓSTICA
0208 Diagnósticos por medicina nuclear
in vivo 131 128 155 89 153 191 264 0 0 0 0 0 1.111
0211 Métodos diagnósticos em
especialidades 320 272 155 173 144 143 177 86 0 0 0 0 1.470
03. PROCEDIMENTOS CLÍNICOS
0301 Consultas / Atendimentos /
Acompanhamentos 141 635 797 873 842 657 742 830 436 463 335 354 7.105
0302 Fisioterapia 5.551 6.123 6.541 7.936 7.648 6.584 8.839 9.078 10.314 9.513 8.832 0 86.959
0303 Tratamentos clínicos (outras
especialidades)
1 3 3 3 4 2 11 0 0 0 0 0 27
0305 Tratamentos em nefrologia 6.365 6.008 6.626 6.588 6.820 6.399 7.099 7.188 7.257 7.792 7.247 7.958 83.347
04. PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS
0401 Pequenas cirurgias e cirurgias de
pele, tecido subcutâneo e mucosa 0 3 6 7 9 10 14 13 0 0 0 0 62
0418 Cirurgias em nefrologia 37 37 39 45 44 28 32 29 53 67 54 44 509
05. TRANSPLANTES DE ÓRGÃOS, TECIDOS E CÉLULAS
0501 Coleta e exames para fins de
doação de órgãos, tecidos e células e de
transplante
1.010 1.030 885 1.055 913 977 879 961 849 1.126 892 810 11.387
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07. ÓRTESES, PRÓTESES E MATERIAIS ESPECIAIS
0702 Órteses, próteses e materiais
especiais relacionados ao ato cirúrgico 62 74 81 65 72 41 59 38 103 141 115 78 929
Total Geral 34.688 29.223 31.542 40.056 40.788 35.284 40.107 35.224 39.131 46.748 38.735 26.683 438.209
PRODUÇÃO AMBULATORIAL DE PROCEDIMENTOS DA TABELA UNIFICADA DA REDE CONVENIADA
Grupos de Procedimentos Realizados em 2014
Subgrupo de Procedimentos
Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Total
01. AÇOES DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO EM SAÚDE
0101 Ações coletivas/ individuais em saúde
625 1.539 1.574 1.689 2.311 2.066 1.841 1.743 1.903 1.779 1.525 1.056 19.651
02. PROCEDIMENTOS COM FINALIDADE DIAGNÓSTICA
0201 Coleta de material 141 443 242 140 900 1.125 665 672 847 9.084 396 551 15.206
0202 Diagnóstico em laboratório clínico
94.608 107.595 110.033 107.986 113.825 106.551 117.513 112.014 108.753 113.052 105.960 94.924 1.292.814
0203 Diagnóstico por anatomia patológica e citopatologia
254 124 147 377 443 514 50 489 303 394 503 397 3.995
0204 Diagnóstico por radiologia
9.312 8.458 8.871 12.923 11.549 9.098 8.568 10.288 10.683 10.419 9.357 9.299 118.825
0205 Diagnóstico por ultra-sonografia
1.435 2.211 2.358 2.306 2.517 2.163 2.559 3.030 2.562 2.516 2.135 1.791 27.583
0206 Diagnóstico por tomografia
1.693 1.565 1.847 1.683 1.933 1.837 2.035 1.922 1.989 2.134 2.100 761 21.499
Fonte: Ministério da Saúde, SIA, fevereiro 2015, acrescidos de legendas dos Grupos dos Procedimentos da Tabela SUS.
52
02. PROCEDIMENTOS COM FINALIDADE DIAGNÓSTICA
0207 Diagnóstico por ressonância magnética
33 45 0 7 199 1 22 36 34 38 31 42 488
0208 Diagnóstico por medicina nuclear in vivo
17 21 21 22 16 21 44 0 56 20 101 30 369
0209 Diagnóstico por endoscopia
279 465 377 499 484 384 403 499 532 451 463 453 5.289
0210 Diagnóstico por radiologia intervencionista
16 24 24 34 26 16 30 21 34 29 29 23 306
0211 Métodos diagnósticos em especialidades
7.149 8.716 8.577 9.013 9.646 9.297 12.573 11.963 10.428 11.948 9.828 7.335 116.473
0212 Diagnóstico e procedimentos especiais em hemoterapia
13 36 42 30 26 35 47 75 231 54 91 94 774
0214 Diagnósticos por teste rápido
127 156 192 312 392 209 205 313 218 224 207 206 2.761
03. PROCEDIMENTOS CLÍNICOS
0301 Consultas / Atendimentos / Acompanhamentos
43.575 57.964 54.869 55.706 47.777 47.266 56.223 53.552 57.236 52.652 48.236 42.127 617.183
0302 Fisioterapia 1.199 1.969 1.728 1.774 1.757 1.724 1.248 1.632 1.929 1.724 1.727 1.192 19.603
0303 Tratamentos clínicos (outras especialidades)
766 878 1.069 926 900 959 996 1.004 1.082 1.226 881 716 11.403
0304 Tratamentos em oncologia
5.282 5.330 7.220 9.193 10.294 10.147 9.155 6.824 6.923 6.281 5.846 7.295 89.790
0305 Tratamentos em nefrologia
1.984 1.462 1.790 1.768 1.804 1.417 2.026 1.428 1.497 1.736 1.509 1.534 19.955
0306 Hemoterapia 471 499 293 326 379 396 435 325 500 339 418 447 4.828
0307 Tratamentos odontológicos
2.475 3.561 3.415 3.039 3.094 3.121 3.003 2.878 4.121 3.845 3.562 2.029 38.143
0309 Terapias especializadas 73 82 76 52 91 69 94 130 89 130 142 169 1.197
53
04. PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS
0401 Pequenas cirurgias e cirurgias de pele, tecido subcutâneo e mucosa
1.007 1.081 986 1.002 1.019 1.345 1.421 1.237 1.128 1.613 1.765 1.178 14.782
0404 Cirurgia das vias aéreas superiores, da face, da cabeça e do pescoço
145 167 161 163 224 151 202 202 217 235 220 159 2.246
0405 Cirurgia do aparelho da visão
268 364 315 272 315 394 375 375 364 492 429 291 4.254
0406 Cirurgias do aparelho circulatório
17 14 15 17 6 10 17 25 20 14 12 2 169
0407 Cirurgias do aparelho digestivo, órgãos anexos e parede abdominal
9 11 7 30 19 19 16 20 14 19 16 21 201
0408 Cirurgias do sistema osteomuscular
100 79 72 45 66 71 60 67 68 61 29 40 758
0409 Cirurgias do aparelho geniturinário
34 206 37 43 60 41 54 51 39 61 72 48 746
0410 Cirurgias de mama 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1
0412 Cirurgias torácica 0 1 0 2 0 0 2 0 0 0 2 1 8
0413 Cirurgias reparadora 61 58 18 47 40 28 25 5 19 26 29 29 385
0414 Bucomaxilofacial 37 41 197 104 187 91 33 65 182 132 154 33 1.256
0415 Outras cirurgias 0 2 1 0 0 0 1 0 1 0 0 0 5
0417 Anestesiologia 99 97 64 58 74 148 96 88 100 116 107 92 1.139
0418 Cirurgias em nefrologia 55 45 41 33 40 34 62 34 43 47 31 34 499
05. TRANSPLANTES DE ÓRGÃOS, TECIDOS E CÉLULAS
0501 Coleta e exames para fins de doação de órgãos, tecidos e células e de transplante
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6 2 8
54
05. TRANSPLANTES DE ÓRGÃOS, TECIDOS E CÉLULAS
0503 Ações relacionadas à doação de órgãos e tecidos para transplante
36 27 54 84 39 59 55 55 73 48 65 88 683
0504 Processamento de tecidos para transplante
27 20 63 63 48 45 57 57 72 45 63 93 653
0506 Acompanhamento e intercorrências no pré e pós-transplante
177 132 150 159 129 125 134 117 111 185 122 106 1.647
07. ÓRTESES, PRÓTESES E MATERIAIS ESPECIAIS
0701 Órteses, próteses e materiais especiais não relacionados ao ato cirúrgico
542 722 689 730 924 789 1.132 815 1.093 1.181 1.254 1.003 10.874
0702 Órteses, próteses e materiais especiais relacionados ao ato cirúrgico
174 114 140 124 137 113 159 116 150 138 116 124 1.605
Total Geral 174.315 206.324 207.775 212.781 213.690 201.879 223.637 214.167 215.644 224.488 199.539 175.815 2.470.054
Fonte: Ministério da Saúde, SIA, fevereiro 2015, acrescidos de legendas dos Grupos dos Procedimentos da Tabela SUS.
55
PRODUÇÃO HOSPITALAR DA REDE CONVENIADA
Grupos de Procedimentos Realizados em 2014
Subgrupo de Procedimentos Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Total
02. PROCEDIMENTOS COM FINALIDADE DIAGNÓSTICA
0201 Coleta de material 3 5 3 3 6 8 4 4 4 8 5 10 63
0209 Diagnóstico por endoscopia 0 1 1 1 2 3 2 0 2 1 2 2 17
03. PROCEDIMENTOS CLÍNICOS 0301 Consultas / Atendimentos / Acompanhamentos
93 81 92 95 104 83 104 104 102 109 115 102 1.184
0303 Tratamentos clínicos (outras especialidades)
1.482 1.416 1.489 1.563 1.609 1.648 1.552 1.476 1.455 1.475 1.443 1.488 18.096
0304 Tratamentos em oncologia 193 214 183 231 196 195 244 174 190 170 180 189 2.359
0305 Tratamentos em nefrologia 92 78 124 121 100 75 81 102 60 97 95 88 1.113
0308 Tratamentos de lesões, envenenamentos e outros, decorrentes de causas externas
65 58 49 52 54 39 30 34 31 37 40 42 531
0310 Parto e nascimento 395 307 424 421 454 410 390 536 340 370 451 381 4.879
04. PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS 0401 Pequenas cirurgias e cirurgias de pele, tecido subcutâneo e mucosa
29 38 29 32 44 36 35 52 30 39 35 27 426
0402 Cirurgias de glândulas endócrinas
4 5 6 6 12 8 16 7 11 7 9 14 105
0403 Cirurgias do sistema nervoso central e periférico
69 80 90 78 80 69 60 71 59 57 63 75 851
0404 Cirurgias das vias aéreas superiores, da face, da cabeça e do pescoço
71 53 73 82 77 72 83 64 68 50 76 52 821
0405 Cirurgias do aparelho da visão 135 161 142 163 178 141 24 350 224 241 241 107 2.107
0406 Cirurgias do aparelho circulatório
209 194 171 184 170 137 177 166 192 189 220 191 2.200
0407 Cirurgias do aparelho digestivo, órgãos anexos e parede abdominal
443 387 417 383 406 321 403 320 427 332 563 351 4.753
56
04. PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS 0408 Cirurgias do sistema osteomuscular
569 488 564 548 516 502 492 545 430 577 435 595 6.261
0409 Cirurgias do aparelho geniturinário
204 172 181 216 191 247 214 177 258 178 266 256 2.560
0410 Cirurgias de mama 31 31 33 36 37 35 32 36 46 27 32 20 396
0411 Cirurgias obstétricas 557 380 531 468 555 499 448 485 491 451 512 447 5.824
0412 Cirurgias torácicas 54 73 59 79 56 76 66 72 79 64 76 80 834
0413 Cirurgias reparadoras 147 116 133 119 106 160 97 111 123 110 133 89 1.444
0414 Bucomaxilofacial 0 0 1 5 8 6 0 20 7 13 11 10 81
0415 Outras cirurgias 341 342 399 389 416 355 378 467 348 420 418 459 4.732
0416 Cirurgias em oncologia 70 78 75 98 79 74 64 74 60 86 54 81 893
05. TRANSPLANTES DE ÓRGÃOS, TECIDOS E CÉLULAS 0503 Ações relacionadas à doação de órgãos e tecidos para transplante
16 16 0 1 26 11 12 1 3 11 16 4 117
0505 Transplantes de órgãos, tecidos e células
8 8 3 2 6 6 4 7 11 4 7 13 79
0506 Acompanhamentos e intercorrências no pré e pós-transplante
15 11 4 13 16 6 7 15 19 6 6 5 123
Total Geral 5.295 4.793 5.276 5.389 5.504 5.222 5.019 5.470 5.070 5.129 5.504 5.178 62.849
Fonte: Ministério da Saúde, SIH, fevereiro 2015, acrescidos de legendas dos Grupos dos Procedimentos da Tabela SUS.
57
PRODUÇÃO HOSPITALAR REDE PRÓPRIA
Grupos de Procedimentos Realizados em 2014
Subgrupo de Procedimentos Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Total
03. PROCEDIMENTOS CLÍNICOS 0303 Tratamentos clínicos (outras especialidades)
31 19 33 27 31 22 29 27 32 27 27 27 332
0310 Parto e nascimento 36 47 31 41 39 66 44 40 39 44 40 37 504
04. PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS
0411 Cirurgia obstétrica 21 35 21 39 28 33 35 22 24 26 22 24 330
Total Geral 88 101 85 107 98 121 108 89 95 97 89 88 1166
SISTEMA DE INFORMAÇÃO AMBULATORIAL
Financiamento: Vigilância em Saúde
Quantidade aprovada
Grupo Procedimento Janeiro Março Abril Maio Junho Agosto Setembro Outubro Dezembro Total
01 Ações de promoção e prevenção em saúde
3.477 3.488 3.363 6.204 1.612 2.541 3.004 0 2.557 26.246
02 Procedimentos com finalidade diagnóstica
0 0 0 0 0 0 165 60 99 324
Total 3.477 3.488 3.363 6.204 1.612 2.541 3.169 60 2.656 26.570
Fonte: Ministério da Saúde, SIA, fevereiro 2015, acrescidos de legendas dos Grupos dos Procedimentos da Tabela SUS.
Fonte: Ministério da Saúde, SIA, fevereiro 2015, acrescidos de legendas dos Grupos dos Procedimentos da Tabela SUS.
58
PRODUÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICA
SISTEMA DE INFORMAÇÃO AMBULATORIAL
Complexidade: Atenção Básica
Quantidade aprovada
Grupo procedimento
Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Total
01 Ações de promoção e prevenção em saúde 289.141 242.202 215.450 228.523 260.512 236.044 243.550 275.305 339.174 262.878 235.610 209.662 3.038.051
02 Procedimentos com finalidade diagnóstica 39.936 41.327 42.318 44.854 40.749 37.530 41.252 36.697 41.136 51.303 38.467 33.989 489.558
03 Procedimentos clínicos 441.953 442.501 458.172 462.851 466.544 410.003 467.183 431.219 464.949 455.940 441.939 392.673 5.335.927
04 Procedimentos cirúrgicos 11.077 12.455 13.213 12.989 13.419 10.900 13.070 12.553 14.182 14.917 12.858 11.739 153.372
08 Ações complementares da atenção à saúde 97 136 417 163 0 540 0 316 460 470 0 703 3.302
Total 782.204 738.621 729.570 749.380 781.224 695.017 765.055 756.090 859.901 785.508 728.874 648.766 9.020.210
Fonte: Ministério da Saúde, SIA, Tabwin, fevereiro 2015, acrescido de legendas do SARGSUS
59
PRODUÇÃO DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA POR GRUPO DE PROCEDIMENTOS
SISTEMA DE INFORMAÇÃO AMBULATORIAL
Caráter de Atendimento: Urgência
Quantidade aprovada
Grupo procedimento Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Total
02 Procedimentos com finalidade diagnóstica 1.739 1.589 2.021 1.944 2.032 1.927 2.040 2.179 2.220 2.202 2.155 1.051 23.099
03 Procedimentos clínicos 19 28 45 83 74 63 37 59 149 44 51 34 686
04 Procedimentos cirúrgicos 11 19 10 1 3 3 8 146 141 156 205 154 857
07 Órteses, próteses e materiais especiais 0 3 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 4
Total 1.769 1.639 2.076 2.028 2.109 1.993 2.085 2.385 2.510 2.402 2.411 1.239 24.646
Fonte: Ministério da Saúde, SIA, Tabwin, fevereiro 2015, acrescido de legendas do SARGUS
Metodologia: Foram elencados no tabulador - Tabwin os arquivos dos dados do Sistema de Informação Ambulatorial - SIA do Ministério da Saúde referentes aos meses do ano de 2014, de todos os estabelecimentos credenciados ao Sistema Único de Saúde - SUS no município de Campo Grande sob gestão municipal e extraída a quantidade aprovada da produção de Urgência por grupo dos procedimentos da Tabela SUS, processada no ano de 2014.
60
PRODUÇÃO DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA POR GRUPO DE PROCEDIMENTOS
SISTEMA DE INFORMAÇÃO AMBULATORIAL Caráter de Atendimento: Urgência
Valor Aprovado
Grupo procedimento
Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Total
02 Procedimentos com finalidade diagnóstica
134.557,67 118.302,75 146.841,27 136.054,06 156.333,54 154.250,53 161.980,75 168.828,54 175.391,80 174.221,75 175.692,77 55.402,81 1.757.858,24
03 Procedimentos clínicos
3.059,69 4.841,90 7.885,41 14.702,14 13.077,28 9.815,19 6.282,23 10.220,89 12.843,59 7.706,38 7.355,00 5.574,20 103.363,90
04 Procedimentos cirúrgicos
220,29 452,19 180,55 23,16 78,72 76,53 219,51 4.075,43 3.129,79 4.644,18 4.831,34 3.427,07 21.358,76
07 Órteses, próteses e materiais especiais
0,00 101,76 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 482,34 0,00 0,00 0,00 0,00 584,10
Total 137.837,65 123.698,60 154.907,23 150.779,36 169.489,54 164.142,25 168.482,49 183.607,20 191.365,18 186.572,31 187.879,11 64.404,08 1.883.165,00
Fonte: Ministério da Saúde, SIA, Tabwin, fevereiro 2015, acrescido de legendas do SARGUS
Metodologia: Foram elencados no tabulador - Tabwin os arquivos dos dados do Sistema de Informação Ambulatorial - SIA do Ministério da Saúde referentes aos meses do ano de 2014, de todos os estabelecimentos credenciados ao Sistema Único de Saúde - SUS no município de Campo Grande sob gestão municipal e extraído o valor aprovado da produção de Urgência por grupo dos procedimentos da Tabela SUS, processado no ano de 2014.
61
PRODUÇÃO DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA POR GRUPO DE PROCEDIMENTOS
SISTEMA DE INFORMAÇÃO HOSPITALAR
Caráter de Atendimento: Urgência
AIH Pagas
Grupo procedimento
Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Total
02 Procedimentos com finalidade diagnóstica
3 5 3 4 5 8 3 3 3 5 4 3 49
03 Procedimentos clínicos
2.363 2.199 2.397 2.539 2.569 2.510 2.443 2.471 2.230 2.305 2.347 2.325 28.698
04 Procedimentos cirúrgicos
2.275 1.973 2.234 2.114 2.043 1.894 1.857 1.874 1.775 1.846 2.042 1.845 23.772
05 Transplantes de órgãos, tecidos e células
38 34 7 16 47 22 23 17 31 21 29 22 307
Total 4.679 4.211 4.641 4.673 4.664 4.434 4.326 4.365 4.039 4.177 4.422 4.195 52.826
Fonte: Ministério da Saúde, SIH, Tabwin, fevereiro 2015, acrescido de legendas do SARGSUS
Metodologia: Foram elencados no tabulador - Tabwin os arquivos dos dados do Sistema de Informação Hospitalar - SIH do Ministério da Saúde referentes aos meses do ano de 2014, de todos os hospitais credenciados ao Sistema Único de Saúde - SUS no município de Campo Grande sob gestão municipal e extraída a produção das AIH Pagas de Urgência por grupo dos procedimentos da Tabela SUS, processada no ano de 2014.
62
PRODUÇÃO DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA POR GRUPO DE PROCEDIMENTOS
SISTEMA DE INFORMAÇÃO HOSPITALAR Caráter de Atendimento: Urgência
Valor Total
Grupo procedimento
Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Total
02 Procedimentos com finalidade diagnóstica
2.180,70 7.123,83 1.655,52 2.567,81 2.551,49 5.529,62 1.793,38 839,41 1.072,36 2.571,99 7.161,13 2.510,27 37.557,51
03 Procedimentos clínicos
2.946.948,41 3.230.885,01 3.191.847,67 3.335.304,78 3.437.343,28 3.495.645,08 3.359.261,49 2.943.472,40 3.622.118,36 3.278.081,30 2.961.037,72 3.132.420,98 38.934.366,48
04 Procedimentos cirúrgicos
5.383.797,21 5.380.695,20 5.605.877,42 4.883.336,63 4.753.842,68 4.222.975,70 4.392.915,45 4.635.734,87 4.739.105,12 4.620.283,92 5.095.169,23 4.650.973,84 58.364.707,27
05 Transplantes de orgãos, tecidos e células
92.270,45 55.123,86 38.017,96 55.023,88 81.089,80 44.081,39 55.113,22 43.081,18 58.347,94 41.645,11 42.401,30 39.349,27 645.545,36
Total 8.425.196,77 8.673.827,90 8.837.398,57 8.276.233,10 8.274.827,25 7.768.231,79 7.809.083,54 7.623.127,86 8.420.643,78 7.942.582,32 8.105.769,38 7.825.254,36 97.982.176,62
Fonte: Ministério da Saúde, SIH, Tabwin, fevereiro 2015, acrescido de legendas do SARGSUS
Metodologia: Foram elencados no tabulador - Tabwin os arquivos dos dados do Sistema de Informação Hospitalar - SIH do Ministério da Saúde referentes aos meses do ano de 2014, de todos os hospitais credenciados ao Sistema Único de Saúde - SUS no município de Campo Grande sob gestão municipal e extraído o valor total da produção de Urgência por grupo dos procedimentos da Tabela SUS, processada no ano de 2014.
63
PRODUÇÃO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL POR FORMA DE ORGANIZAÇÃO
SISTEMA DE INFORMAÇÃO AMBULATORIAL
Forma Organização (03.01.08 e 03.03.17)
Quantidade Aprovada
Forma Organização Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Total
03.01.08 Atendimento / Acompanhamento psicossocial
4.044 4.214 6.384 6.092 6.545 4.383 7.187 5.812 9.286 7.600 5.479 4.144 71.170
Total 4.044 4.214 6.384 6.092 6.545 4.383 7.187 5.812 9.286 7.600 5.479 4.144 71.170
Fonte: Ministério da Saúde, SIA, Tabwin, fevereiro 2015, acrescido de legendas do SARGSUS
Metodologia: Foram elencados no tabulador - Tabwin os arquivos dos dados do Sistema de Informação Ambulatorial - SIA do Ministério da Saúde referentes aos meses do ano de 2014, de todos os estabelecimentos credenciados ao Sistema Único de Saúde - SUS no município de Campo Grande sob gestão municipal e extraída a quantidade aprovada da produção de Atenção Psicossocial por forma de organização dos procedimentos da Tabela SUS, processada no ano de 2014.
64
PRODUÇÃO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL POR FORMA DE ORGANIZAÇÃO
SISTEMA DE INFORMAÇÃO AMBULATORIAL
Forma Organização (03.01.08 e 03.03.17)
Valor Aprovado
Forma Organização
Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Total
03.01.08 Atendimento / Acompanhamento psicossocial
1.290,14 2.565,49 2.157,77 2.564,20 2.787,91 2.169,84 2.454,39 2.955,12 3.459,25 2.685,52 3.561,03 2.481,59 31.132,25
Total 1.290,14 2.565,49 2.157,77 2.564,20 2.787,91 2.169,84 2.454,39 2.955,12 3.459,25 2.685,52 3.561,03 2.481,59 31.132,25
Fonte: Ministério da Saúde, SIA, Tabwin, fevereiro 2015, acrescido de legendas do SARGSUS
Metodologia: Foram elencados no tabulador - Tabwin os arquivos dos dados do Sistema de Informação Ambulatorial - SIA do Ministério da Saúde referentes aos meses do ano de 2014, de todos os estabelecimentos credenciados ao Sistema Único de Saúde - SUS no município de Campo Grande sob gestão municipal e extraído o valor aprovado da produção de Atenção Psicossocial por forma de organização dos procedimentos da Tabela SUS, processada no ano de 2014.
65
PRODUÇÃO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL POR FORMA DE ORGANIZAÇÃO
SISTEMA DE INFORMAÇÃO HOSPITALAR
Forma Organização (03.01.08 e 03.03.17)
AIH Pagas
Forma Organização Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Total
03.03.17 Tratamento dos transtornos mentais e comportamentais
208 204 227 222 185 205 206 190 188 187 169 163 2.354
Total 208 204 227 222 185 205 206 190 188 187 169 163 2.354
Fonte: Ministério da Saúde, SIH, Tabwin, fevereiro 2015, acrescido de legendas do SARGSUS
Metodologia: Foram elencados no tabulador - Tabwin os arquivos dos dados do Sistema de Informação Hospitalar - SIH do Ministério da Saúde referentes aos meses do ano de 2014, de todos os hospitais credenciados ao Sistema Único de Saúde - SUS no município de Campo Grande sob gestão municipal e extraída a produção das AIH pagas de Atenção Psicossocial por forma de organização dos procedimentos da Tabela SUS, processada no ano de 2014.
PRODUÇÃO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL POR FORMA DE ORGANIZAÇÃO
SISTEMA DE INFORMAÇÃO HOSPITALAR Forma Organização (03.01.08 e 03.03.17)
Valor Total
Forma Organização Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Total
03.03.17 Tratamento dos transtornos mentais e comportamentais
224.341,31 210.300,74 223.041,13 235.725,08 195.160,09 209.292,61 217.447,38 203.328,53 223.121,11 192.335,30 166.086,29 164.421,26 2.464.600,83
Total 224.341,31 210.300,74 223.041,13 235.725,08 195.160,09 209.292,61 217.447,38 203.328,53 223.121,11 192.335,30 166.086,29 164.421,26 2.464.600,83
Fonte: Ministério da Saúde, SIH, Tabwin, fevereiro 2015, acrescidos de legendas do SARGSUS
Metodologia: Foram elencados no tabulador - Tabwin os arquivos dos dados do Sistema de Informação Hospitalar - SIH do Ministério da Saúde referentes aos meses do ano de 2014, de todos os hospitais credenciados ao Sistema Único de Saúde - SUS no município de Campo Grande sob gestão municipal e extraído o valor total de Atenção Psicossocial por forma de organização dos procedimentos da Tabela SUS, processado no ano de 2014.
66
PRODUÇÃO DE ATENÇÃO AMBULATORIAL ESPECIALIZADA POR GRUPO DE PROCEDIMENTOS
SISTEMA DE INFORMAÇÃO AMBULATORIAL
Grupo Procedimento
Quantidade Aprovada
Grupo proc. [2008+
Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Total
01 Ações de promoção e prevenção em saúde
4.363 1.404 4.876 4.847 8.059 3.229 1.745 4.080 4.555 1.561 1.279 3.886 43.884
02 Procedimentos com finalidade diagnóstica
348.442 360.893 369.184 404.490 415.676 382.572 445.062 402.880 419.886 361.521 245.878 222.527 4.379.011
03 Procedimentos clínicos
242.649 257.526 280.902 285.936 276.235 267.171 280.759 281.871 287.572 293.277 261.924 244.710 3.260.532
04 Procedimentos cirúrgicos
2.984 3.785 3.411 3.424 3.650 3.264 4.049 3.804 3.697 3.894 3.924 3.425 43.311
05 Transplantes de orgãos, tecidos e células
1.250 1.209 1.152 1.361 1.129 1.206 1.125 1.190 1.105 1.404 1.148 1.099 14.378
07 Órteses, próteses e materiais especiais
866 1.072 1.039 1.045 1.290 1.062 1.554 1.115 1.505 1.599 1.629 1.331 15.107
Total 600.554 625.889 660.564 701.103 706.039 658.504 734.294 694.940 718.320 663.256 515.782 476.978 7.756.223
Fonte: Ministério da Saúde, SIA, Tabwin, fevereiro 2015, acrescidos de legenda do SARGSUS
Metodologia: Foram elencados no tabulador - Tabwin os arquivos dos dados do Sistema de Informação Ambulatorial - SIA do Ministério da Saúde referentes aos meses do ano de 2014, de todos os estabelecimentos credenciados ao Sistema Único de Saúde - SUS no município de Campo Grande sob gestão municipal e extraída a produção da quantidade aprovada da Média Complexidade, Alta Complexidade e Não se aplica por grupo dos procedimentos da Tabela SUS, processada no ano de 2014.
67
PRODUÇÃO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA
SISTEMA DE INFORMAÇÃO AMBULATORIAL
Grupo Procedimento - 06.04
Quantidade Aprovada/Valor Aprovado
Grupo proc. [2008+
Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Total
Total
Fonte: Ministério da Saúde, SIA, Tabwin, fevereiro 2015, acrescidos de legenda do SARGSUS Metodologia: Foram elencados no tabulador - Tabwin os arquivos dos dados do Sistema de Informação Ambulatorial - SIA do Ministério da Saúde referentes aos meses do ano de 2014, de todos os estabelecimentos credenciados ao Sistema Único de Saúde - SUS no município de Campo Grande sob gestão municipal e extraída a produção da quantidade aprovada e valor aprovado do sub grupo 06.04 Componente Especializado da Assistência Farmacêutica da Tabela SUS, processada no ano de 2014. Não constam no ano de 2014 registros de produção nem de valor aprovado.
68
PRODUÇÃO DE ATENÇÃO AMBULATORIAL ESPECIALIZADA POR GRUPO DE PROCEDIMENTOS
SISTEMA DE INFORMAÇÃO AMBULATORIAL Grupo Procedimento
Valor Aprovado
Grupo proc. [2008+
Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Nov/2014 Dez/2014 Total
01 Ações de promoção e prevenção em saúde
2.779,86 4.444,90 4.394,02 4.652,36 5.775,52 4.998,22 5.501,56 4.747,18 4.695,72 202,94 3.947,54 3.877,62 55.017,44
02 Procedimentos com finalidade diagnóstica
2.279.802,41 2.368.349,15 2.390.781,37 2.549.749,69 2.827.395,25 2.449.414,42 2.854.501,07 2.548.192,35 2.716.249,28 2.716.745,44 2.326.494,28 1.962.005,49 29.989.680,20
03 Procedimentos clínicos
4.549.331,13 4.583.030,17 4.934.900,48 5.094.702,25 4.994.340,69 4.785.995,90 5.123.310,32 4.903.497,77 5.081.133,79 5.211.560,60 4.781.659,17 4.841.985,96 58.885.448,23
04 Procedimentos cirúrgicos
110.287,90 176.890,65 162.864,47 164.494,19 173.996,81 160.464,21 212.236,71 186.861,84 185.708,84 208.388,85 172.876,25 134.343,02 2.049.413,74
05 Transplantes de orgãos, tecidos e células
378.243,57 368.202,30 362.263,40 396.365,95 358.380,01 376.389,25 352.778,82 373.185,35 366.343,74 413.198,16 373.046,52 356.002,75 4.474.399,82
07 Órteses, próteses e materiais especiais
293.224,86 368.815,36 356.165,64 385.434,30 485.739,57 429.517,32 524.657,95 506.560,10 508.160,92 651.729,73 666.195,58 616.425,02 5.792.626,35
Total 7.613.669,73 7.869.732,53 8.211.369,38 8.595.398,74 8.845.627,85 8.206.779,32 9.072.986,43 8.523.044,59 8.862.292,29 9.206.825,72 8.324.219,34 7.914.639,86 101.246.585,78
Fonte: Ministério da Saúde, SIA, Tabwin, fevereiro 2015, acrescido de legenda do SARGSUS
Metodologia: Foram elencados no tabulador - Tabwin os arquivos dos dados do Sistema de Informação Ambulatorial - SIA do Ministério da Saúde referentes aos meses do ano de 2014, de todos os estabelecimentos credenciados ao Sistema Único de Saúde - SUS no município de Campo Grande sob gestão municipal e extraído o valor total da produção de Média Complexidade, Alta Complexidade e Não se aplica por grupo dos procedimentos da Tabela SUS, processado no ano de 2014.
69
PRODUÇÃO DE ATENÇÃO HOSPITALAR ESPECIALIZADA POR GRUPO DE PROCEDIMENTOS
SISTEMA DE INFORMAÇÃO HOSPITALAR
Grupo Procedimento
AIH Pagas
Grupo proc [2008+
Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Total
02 Procedimentos com finalidade diagnóstica
3 6 4 4 8 11 6 4 6 9 7 12 80
03 Procedimentos clínicos
2.387 2.220 2.425 2.551 2.587 2.538 2.474 2.493 2.249 2.329 2.391 2.354 28.998
04 Procedimentos cirúrgicos
2.954 2.633 2.925 2.925 2.959 2.771 2.624 3.039 2.877 2.867 3.166 2.878 34.618
05 Transplantes de orgãos, tecidos e células
39 35 7 16 48 23 23 23 33 21 29 22 319
Total 5.383 4.894 5.361 5.496 5.602 5.343 5.127 5.559 5.165 5.226 5.593 5.266 64.015
Fonte: Ministério da Saúde, SIH, Tabwin, fevereiro 2015, acrescido de legenda do SARGUS
Metodologia: Foram elencados no tabulador - Tabwin os arquivos dos dados do Sistema de Informação Ambulatorial - SIA do Ministério da Saúde referentes aos meses do ano de 2014, de todos os hospitais credenciados ao Sistema Único de Saúde - SUS no município de Campo Grande sob gestão municipal e extraída a produção das AIH pagas da Média Complexidade, Alta Complexidade e Não se aplica por grupo dos procedimentos da Tabela SUS, processada no ano de 2014.
70
PRODUÇÃO DE ATENÇÃO HOSPITALAR ESPECIALIZADA POR GRUPO DE PROCEDIMENTOS
SISTEMA DE INFORMAÇÃO HOSPITALAR Grupo Procedimento Valor Total
Grupo proc [2008+
Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Total
02 Procedimentos com finalidade diagnóstica
2.180,70 7.331,22 1.883,78 2.567,81 3.028,32 6.159,37 2.606,04 977,77 2.156,47 3.175,33 8.331,76 6.402,24 46.800,81
03 Procedimentos clínicos
2.952.830,25 3.240.678,52 3.204.932,44 3.340.078,50 3.452.614,13 3.517.395,62 3.374.506,64 2.953.061,68 3.629.464,07 3.287.911,94 2.982.249,85 3.143.713,48 39.079.437,12
04 Procedimentos cirúrgicos
6.213.600,26 6.289.403,14 6.530.415,76 5.783.679,09 5.801.297,57 5.335.325,94 5.408.178,48 5.940.197,44 5.993.223,51 6.025.108,92 6.406.561,35 5.968.049,85 71.695.041,31
05 Transplantes de orgãos, tecidos e células
93.399,75 93.953,83 38.017,96 55.023,88 83.159,80 46.151,39 55.113,22 55.501,18 62.487,94 41.645,11 42.401,30 39.349,27 706.204,63
Total 9.262.010,96 9.631.366,71 9.775.249,94 9.181.349,28 9.340.099,82 8.905.032,32 8.840.404,38 8.949.738,07 9.687.331,99 9.357.841,30 9.439.544,26 9.157.514,84 111.527.483,87
Fonte: Ministério da Saúde, SIH, Tabwin, fevereiro 2015, acrescido de legenda do SARGSUS
Metodologia: Foram elencados no tabulador - Tabwin os arquivos dos dados do Sistema de Informação Hospitalar - SIH do Ministério da Saúde referentes aos meses do ano de 2014, de todos os estabelecimentos credenciados ao Sistema Único de Saúde - SUS no município de Campo Grande sob gestão municipal e extraído o valor total da produção da Média Complexidade, Alta Complexidade e Não se aplica por grupo dos procedimentos da Tabela SUS, processado no ano de 2014.
71
PRODUÇÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE POR GRUPO DE PROCEDIMENTOS
SISTEMA DE INFORMAÇÃO AMBULATORIAL
Financiamento: Vigilância em Saúde
Quantidade aprovada
Grupo Procedimento Janeiro Março Abril Maio Junho Agosto Setembro Outubro Dezembro Total
01 Ações de promoção e prevenção em saúde
3.477 3.488 3.363 6.204 1.612 2.541 3.004 0 2.557 26.246
02 Procedimentos com finalidade diagnóstica
0 0 0 0 0 0 165 60 99 324
Total 3.477 3.488 3.363 6.204 1.612 2.541 3.169 60 2.656 26.570
Fonte: Ministério da Saúde, SIA, Tabwin, fevereiro 2015, acrescido de legenda do SARGSUS
Metodologia: Foram elencados no tabulador - Tabwin os arquivos dos dados do Sistema de Informação Ambulatorial - SIA do Ministério da Saúde referentes aos meses do ano de 2014, de todos os estabelecimentos credenciados ao Sistema Único de Saúde - SUS no município de Campo Grande sob gestão municipal e extraída a quantidade aprovada da produção do Financiamento em Vigilância em Saúde por grupo dos procedimentos da Tabela SUS, processada no ano de 2014. Os meses de fevereiro, julho e novembro de 2014 não apresentaram registro de produção.
PRODUÇÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE POR GRUPO DE PROCEDIMENTOS
SISTEMA DE INFORMAÇÃO AMBULATORIAL
Financiamento: Vigilância em Saúde
Valor aprovado
Grupo Procedimento Janeiro Março Abril Maio Junho Agosto Setembro Outubro Dezembro Total
Total
Fonte: Ministério da Saúde, SIA, Tabwin, fevereiro 2015, acrescido de legenda do SARGSUS
Metodologia: Foram elencados no tabulador - Tabwin os arquivos dos dados do Sistema de Informação Ambulatorial - SIA do Ministério da Saúde referentes aos meses do ano de 2014, de todos os estabelecimentos credenciados ao Sistema Único de Saúde - SUS no município de Campo Grande sob gestão municipal e extraído o valor aprovado da produção do Financiamento em Vigilância em Saúde por grupo dos procedimentos da Tabela SUS, processada no ano de 2014. Não consta no ano de 2014 registros do valor aprovado.
72
INDICADORES
Com a Resolução nº 5, de 19 de Junho de 2013, da Comissão Intergestores Tripartite – CIT,
que dispôs sobre as regras de pactuação de diretrizes, objetivos, metas e indicadores para os anos de
2013-2015, com vistas a implementação do Contrato Organizativo da Ação pública – COAP,
estabelecendo rol único de indicadores, o Ministério da Saúde publicou instrutivo específico, com
orientações relativas ao processo de pactuação, para o período 2013-2015, assim como disponibilizou
fichas de qualificação para cada indicador, detalhando métodos de cálculo, fontes dos dados e outras
informações necessárias para a sua utilização.
Para as Regiões de Saúde de Mato Grosso Sul, foram mantidos para 2014, os 33 indicadores
universais (de caráter obrigatório) e 14 dos específicos, totalizando 47 indicadores, pactuados em
2013. Seus resultados serão apurados e avaliados ao final do ano e irão compor parte específica no
Relatório Anual de Gestão.
No entanto, para os Relatórios Quadrimestrais, ficaram definidos como de caráter obrigatório,
07 indicadores, a saber: cobertura populacional estimada pelas equipes de atenção básica; cobertura
populacional estimada pelas equipes de saúde bucal; número de unidades de saúde com serviço de
notificação de violência doméstica, sexual e outras violências implantados; proporção de óbitos infantis
e fetais investigados; proporção de óbitos maternos investigados; proporção de mulher em idade fértil
investigados e número absoluto de óbitos por dengue, ficando a critério do ente federado, a escolha de
outros a serem inseridos, a partir dos pactuados.
Assim sendo, optou-se neste relatório, para melhor visualização, por elencar as 10 diretrizes
do COAP pactuadas, acrescendo outros indicadores aos obrigatórios no quadrimestre, assim como
inserindo algumas ações da Programação Anual de Saúde 2014 relacionadas.
Os resultados dos indicadores, à seguir discriminados, foram calculados a partir das bases
municipais, sendo que as metas municipais inseridas são as informadas no Instrumento Virtual de
Pactuação de Indicadores - SISPACTO.
Os dados e informações disponibilizados ainda são preliminares, considerando que os bancos
de dados dos Sistemas, fontes de verificação, para o ano de 2014, ainda não estão finalizados.
73
DIRETRIZ
NACIONAL 1
Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante
aprimoramento da Política de Atenção Básica e da Atenção Especializada.
DIRETRIZES
ESTADUAIS
Fortalecimento da Atenção Básica em Saúde, para que tenha resolutividade e seja a coordenadora do cuidado e a ordenadora das redes de atenção
Indução à atuação e articulação em redes mediante o aprimoramento das ferramentas de gestão, em especial, as ações de planejamento, regulação,
controle, avaliação e auditoria, das rotinas administrativas e financeiras e da qualificação permanente dos trabalhadores em saúde
OBJETIVO 1.1 Utilizar mecanismos que propiciem a ampliação do acesso na atenção básica
OBJETIVO 1.2 Garantir o acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante
aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada.
Representação gráfica Análises e Considerações
A metodologia proposta prevê o cálculo da equivalência de carga horária do profissional
médico para equipe de atenção básica (tradicional) em relação à equipe da Estratégia Saúde da
Família, onde cada 60 horas acumuladas pelos profissionais médicos das especialidades
básicas (ginecologia-obstetrícia, pediatria e clínica geral) equivalem a uma equipe de Saúde da
Família. A competência dezembro/2014 disponível no portal do Departamento de Atenção
Básica do Ministério da Saúde, registra 89 Equipes de Saúde da Família cadastradas e são 76
Equipes de Saúde da Família equivalentes.
Para o denominador, foi utilizada a população estimada do IBGE para o TCU (832.350).
Meta alcançada. 59,38
53.7
50 52 54 56 58 60 62
ALCANÇADO NO 3º QUAD
PACTUADO ANO
Cobertura Populacional Estimada pelas Equipes de Atenção Básica (%)
INDICADORES
META MUNICIPAL
Nº Descrição Fonte Metodologia Pactuada
(anual)
Alcançada
(Acumulada até 3º Quad)
U 1.1 Cobertura Populacional Estimada pelas
Equipes de Atenção Básica (%) CNES/ IBGE
(Nº de ESF + Nº de ESF equivalentes) x 3.000 _____________________________________________ X 100
População IBGE 53,70 59,38
74
Representação gráfica Análises e Considerações
Para cálculo da carga horária ambulatorial dos Cirurgiões-Dentistas na Atenção Básica
são consideradas as ocupações de Cirurgião-Dentista Clínico Geral, Cirurgião-Dentista da
Estratégia Saúde da Família e Cirurgião-Dentista de Saúde Coletiva, sendo que cada 40
horas ambulatoriais equivalem a uma Equipe de Saúde Bucal.
A soma da carga horária dos Cirurgiões Dentistas para as ocupações (CBO)
consideradas, totalizou 6.654. Para o denominador foi utilizada a população estimada do
IBGE para o TCU ( 832.350 habitantes).
Meta superestimada quando da pactuação para o biênio 2014-2015, uma vez que os
profissionais que atuarão nas equipes de saúde bucal a serem implantadas com a
inauguração de novas Unidades de Saúde da Família, já estão cadastrados no SCNES, e,
desta forma, não haverá incremento da carga horária dos Cirurgiões-Dentistas.
A meta do indicador deverá ser revista para 2015.
59.95
62.50
58.00 59.00 60.00 61.00 62.00 63.00
ALCANÇADO NO 3º QUAD
PACTUADO ANO
Cobertura populacional estimada pelas equipes básicas de saúde bucal (%)
META MUNICIPAL
Nº Descrição Fonte Metodologia Pactuada
(anual)
Alcançada
(Acumulada até 3º Quad)
U 1.4 Cobertura populacional estimada pelas
equipes básicas de saúde bucal (%)
SCNES/DAB/
IBGE
(Soma da carga horária dos CD/40) x 3000 _________________________________________ X 100
População IBGE
62,50 59, 95
75
Representação gráfica Análises e Considerações
Meta alcançada.
Quanto menor o percentual, melhor a qualidade do tratamento ofertado pela
odontologia, demonstrando que o leque de ações ofertadas abrange maior número de
procedimentos preventivos e curativos, em detrimento às extrações dentárias.
De acordo com a ficha técnica desse indicador no Índice de Desempenho do Sistema
Único de Saúde (IDSUS), o parâmetro utilizado para aferição de notas pelo Ministério da
Saúde é de 8%.
2.82
3.5
0 1 2 3 4
ALCANÇADO NO 3º QUAD
PACTUADO ANO
Proporção de exodontia em relação aos procedimentos (%)
META MUNICIPAL
Nº Descrição Fonte Metodologia Pactuada
(anual)
Alcançada
(Acumulada até 3º Quad)
E 1.6 Proporção de exodontia em relação aos
procedimentos (%) S.I.A
Nº total de extrações dentárias _______________________________________ X 100 Nº total de procedimentos odontológicos clínicos individuais preventivos e curativos selecionados
3,50 2,82
76
Diretriz 1 Objetivos 1.1 e 1.2 Meta
Anual
Resultado
3º Quad.
Acumulado no ano
Quantitativo %
AÇ
ÕES
Realizar encontros com profissionais inseridos na estratégia saúde da família rural que atendem populações do
campo e floresta – assentados e acampados. 04 05 08 200
Realizar atendimentos pela equipe de consultório na rua a população em situação de rua. 2.200 779 2.451 111
Realizar atividades educativas para a população em situação de rua. 44 13 47 107
Realizar por meio do NASF o apoio matricial às equipes de saúde da família. 792 274 728 92
Realizar visitas domiciliares por profissionais de nível superior e médio às famílias do território de abrangência das
Unidades. 53.200 18.540 58.229 109
Realizar visitas domiciliares pelos agentes comunitários de saúde às famílias do território de abrangência das
Unidades. 1.730.000 681.570 1.943.631 112
Garantir lotação de agente comunitário de saúde em pelo menos 80% das microáreas existentes. 80% 98 96 -
Realizar procedimentos de escovação dental supervisionada. 315.100 107.854 331.815 105
Realizar procedimentos odontológicos coletivos (aplicação de flúor, atividade educativa e exame bucal). 264.169 94.901 271.948 103
Realizar procedimentos odontológicos individuais na população em geral. 1.350.000 578.473 1.718.691 127
Realizar procedimentos odontológicos individuais em escolares (03 a 19 anos) nas policlínicas odontológicas. 121.000 42.992 136.883 113
Realizar procedimentos odontológicos individuais para a população maior de 14 anos com atendimento
ambulatorial no formato adotado pela policlínica. 112.000 48.346 149.212 133
Realizar consultas médicas aos adolescentes na atenção básica. 81.000 26.239 87.006 107
Realizar atendimentos por outros profissionais de nível superior não médicos aos adolescentes na atenção
básica. 56.500 16.342 65.508 116
Realizar consultas médicas aos homens (entre 20 e 59 anos de idade). 75.275 39.354 113.047 150
Realizar consultas de enfermagem aos homens (entre 20 e 59 anos de idade). 22.582 11.838 32.327 143
Realizar consultas médicas no CEM. 112.140 37.521 105.597 94
Realizar atendimentos por outros profissionais no CEM. Demanda 117.824 333.021 -
Realizar exames de diagnose no CEM. 57.010 20.373 55.649 98
Realizar exames laboratoriais para apoio diagnóstico. Demanda 536.506 2.259.624 -
Realizar consultas médicas ambulatoriais em ortopedia no CENORT. 24.000 9.500 25.448 106
77
Diretriz 1 Objetivos 1.1 e 1.2 Meta
Anual
Resultado
3º Quad.
Acumulado no ano
Quantitativo %
AÇ
ÕES
Realizar consultas médicas em ortopedia de pronto atendimento/ urgência/ emergência no CENORT. Demanda 15.152 42.140 -
Realizar procedimentos ortopédicos no CENORT (curativos e imobilizações ortopédicas). 31.500 18.002 44.646 142
Realizar atendimentos de enfermagem no CENORT. 12.000 5.810 14.601 122
Realizar exames de raio-X de urgência e emergência no CENORT. Demanda 10.206 27.816 -
Realizar procedimentos odontológicos de cirurgia no CEO. 4.200 2.765 7.203 171
Realizar consultas médicas especializadas em urologia no Centro de Referencia à Saúde do Homem. 9.680 1.759 4.387 45
Realizar atendimentos por outros profissionais não médicos no Centro de Referencia à Saúde do Homem. 3.739 1.621 4.151 111
Realizar atendimentos na UERD (fisioterapia, terapia ocupacional e educação física). 15.000 4.813 10.646 71
Realizar exames e procedimentos especializados na REMUS (ultrassonografia, pequenas cirurgias, exames
radiológicos). 114.800 45.821 138.661 121
Realizar consultas médicas em oftalmologia em unidades da REMUS. 2.600 559 1.555 60
Realizar atendimentos no serviço de lesões vasculares e periféricas (queimadura, hanseníase, úlceras de pressão
e vasculares e pé diabético). Demanda 4.303 12.342 -
Realizar internações no Hospital Dia. 1.500 249 813 54
Realizar atendimentos domiciliares terapêuticos – ADT. 2.244 732 1.844 82
Realizar atendimentos médicos especializados a pessoas vivendo com HIV/AIDS, DST e outras DIPS no CEDIP. 13.838 4.910 14.740 106
Realizar procedimentos especializados a pessoas vivendo com HIV/AIDS, DST e outras DIPS no CEDIP. 4.607 2.392 6.144 133
78
DIRETRIZ
NACIONAL 2
Aprimoramento da Rede de Atenção às Urgências, com expansão e adequação de Unidades de Pronto Atendimento (UPA), de Serviços de Atendimento
Móvel de Urgência (SAMU), de Prontos-Socorros e centrais de regulação, articulada às outras redes de atenção.
DIRETRIZES
ESTADUAIS
Fortalecimento da Atenção Básica em Saúde, para que tenha resolutividade e seja a coordenadora do cuidado e a ordenadora das redes de atenção
Indução à atuação e articulação em redes mediante o aprimoramento das ferramentas de gestão, em especial, as ações de planejamento, regulação,
controle, avaliação e auditoria, das rotinas administrativas e financeiras e da qualificação permanente dos trabalhadores em saúde.
Inserção dos hospitais na rede regionalizada de atenção à saúde, por meio da reorganização da atenção hospitalar em cada Região e consolidação do
papel do HRMS na qualificação do desempenho dos hospitais SUS em Mato Grosso do Sul.
OBJETIVO 2.1 Implementar a Rede de Atenção às Urgências.
OBJETIVO 2.2 Aprimorar a da Rede de Atenção às Urgências, com expansão e adequação de Unidades de Pronto Atendimento (UPA), de Serviços de Atendimento
Móvel de Urgência (SAMU), de prontos-socorros e centrais de regulação, articulada às outras redes de Urgências.
INDICADORES
META MUNICIPAL
Nº Descrição Fonte Metodologia Pactuada
(anual)
Alcançada
(Acumulada até 3º Quad)
U 2.12
Número de unidades de saúde com serviço
de notificação de violência doméstica,
sexual e outras violências implantado.
SINAN Nº de Unidades de Saúde com notificação de violência doméstica, sexual e outras violências
implantada.
82 86
79
Representação gráfica Análises e Considerações
O indicador contribui para a melhoria da vigilância, da prevenção e do controle das violências,
com conseqüente redução da morbimortalidade por esses agravos. Monitorar a ocorrência
de violências notificadas pressupõe o registro de casos, processamento dos dados coletados,
produção e análise de informações para subsidiar tomada de decisão. Em relação ao número
de unidades notificadoras, vale ressaltar que muitos casos de violência são atendidos nos
Centros Regionais de Saúde – CRS, Unidades de Pronto-Atendimento - UPAS e Hospitais,
dado a gravidade, horários e dias de ocorrência desses agravos. Sendo assim, grande parte
das notificações são realizadas nas referidas unidades de saúde e posteriormente
acompanhadas nas unidades de saúde de Atenção Básica. O Núcleo de Prevenção de
Violências e Promoção da Saúde, da SESAU, tem articulado junto às áreas de assistência
social, educação, segurança pública, conselhos de direitos, entre outros, a implementação
das Redes de Atenção e Proteção Social às Pessoas em Situação de Violências e suas
Famílias. Aumento no nº de Unidades de Saúde próprias assim como a inclusão do CEM e
de Unidades da Rede Suplementar (Privada) como unidades notificadoras permitiu a
superação da meta.
86
82
75 90
ALCANÇADO NO 3º QUAD
PACTUADO ANO
Número de unidades de saúde com serviço de notificação de violência doméstica, sexual e
outras violências implantado
META MUNICIPAL
Nº Descrição Fonte Metodologia Pactuada
(anual)
Alcançada
(Acumulada até 3º Quad)
E 2.16 Cobertura do serviço de Atendimento
Móvel de Urgência (SAMU 192) (%)
Relatório
da CURG
População residente com acesso ao Serviço Móvel de Urgência
_____________________________________________ x 100 População residente
100,00 100,00
80
Representação gráfica Análises e Considerações
As portarias 2.408/02, 2.970/08 e 1.864/03 estabelecem normas, critérios e
orientações gerais para o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU-192). Como
parâmetros são adotados: 1 Unidade de Suporte Básico (USB) para cada 150 mil habitantes
e 1 Unidade de Suporte Avançado (USA) para cada 400 mil habitantes.
São 10 USB e 03 USA habilitadas e todas em uso.
100
100
0 20 40 60 80 100 120
ALCANÇADO NO 3º QUAD
PACTUADO ANO
Cobertura do serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) (%)
81
Diretriz 2 Objetivos 2.1 e 2.2 Meta
Anual
Resultado
3º Quad.
Acumulado no ano
Quantitativo %
AÇ
ÕES
Realizar atendimentos médicos nos CRS e UPA. Demanda 414.089 1.245.259 -
Realizar procedimentos de classificação de risco nos CRS e UPA. Demanda 268.226 795.862 -
Realizar procedimentos de enfermagem nos CRS e UPA. Demanda 809.640 1.963.409 -
Realizar procedimentos por assistente social nos CRS e UPA. Demanda 42.569 115.705 -
Encaminhar pacientes dos CRS e UPA via SAMU para os serviços hospitalares. Demanda 8.003 26.150 -
Realizar orientações médicas através do telefone 192. Demanda 8.810 25.690 -
Prestar apoio para atendimentos em saúde com estrutura fixa em eventos. Demanda 15 30 -
Prestar apoio para atendimentos em saúde com estrutura móvel (ambulância) em eventos. Demanda 15 32 -
Realizar encaminhamentos via SAMU de pacientes para o CEM, UBS E UBSF. Demanda 31 90 -
Realizar encaminhamentos via SAMU de pacientes para o CAPS III. Demanda 470 1.524 -
Realizar encaminhamentos via SAMU de pacientes para o CENORT. Demanda 5.939 17.506 -
Realizar encaminhamentos via SAMU de pacientes para o CEDIP. Demanda 30 137 -
Realizar encaminhamentos via SAMU de pacientes para as Unidades de Saúde 24 horas. Demanda 5.683 17.494 -
Realizar encaminhamentos de pacientes via SAMU para os serviços hospitalares. Demanda 16.945 52.570 -
Realizar atendimentos regulados via SAMU – 192 de Campo Grande. Demanda 38.196 116.149 -
Realizar atendimentos regulados via SAMU das cidades de (Camapuã, Ribas do Rio Pardo, Sidrolândia, São
Gabriel e Terenos. Demanda 2.037 6.526 -
Realizar capacitação na área de vigilância e prevenção das violências. 08 03 08 100
Monitorar casos de violência em crianças e adolescentes. 80% - 92% -
Monitorar casos de violência em pessoas idosas. 80% - 90% -
Monitorar casos de tentativa de suicídio em todas as faixas etárias. 65% - 77% -
Monitorar casos de violência sexual em todas as faixas etárias. 80% - 91% -
Monitorar demais casos de violência ocorridos em adultos. 50% - 83% -
Notificar os agravos relacionados à saúde do trabalhador. Demanda 571 2.007 -
82
DIRETRIZ
NACIONAL 3
Promoção da atenção integral à saúde da mulher e da criança e implementação da Rede Cegonha, com ênfase nas áreas e populações de maior
vulnerabilidade.
DIRETRIZES
ESTADUAIS
Fortalecimento da Atenção Básica em Saúde, para que tenha resolutividade e seja a coordenadora do cuidado e a ordenadora das redes de atenção.
Indução à atuação e articulação em redes mediante o aprimoramento das ferramentas de gestão, em especial, as ações de planejamento, regulação,
controle, avaliação e auditoria, das rotinas administrativas e financeiras e da qualificação permanente dos trabalhadores em saúde.
OBJETIVO 3.1 Fortalecer e ampliar as ações de prevenção, detecção precoce e tratamento oportuno do câncer de mama e de colo de útero.
OBJETIVO 3.2 Organizar a Rede de Atenção à Saúde Materna e Infantil para garantir acesso, acolhimento e resolutividade.
Representação gráfica Análises e Considerações
Este indicador compõe a lista de indicadores do índice de Desempenho do Sistema
Único de Saúde – IDSUS, da linha avaliativa efetividade assim como da Rede Cegonha, na
linha materno-infantil. O parto normal está relacionado a menores taxas de complicações do
parto e de recém-nascidos.
O parâmetro de referência nacional é de 70% de parto normal. Isso evidencia que
apesar da meta ter sido cumprida, faz-se necessário fortalecer ações de incentivo ao parto
normal visando a redução de cesarianas desnecessárias.
37.39
37.00
36 37 38
ALCANÇADO NO 3º QUAD
PACTUADO ANO
Proporção de parto normal (%)
INDICADORES
META MUNICIPAL
Nº Descrição Fonte Metodologia Pactuada
(anual)
Alcançada
(Acumulada até 3º Quad)
U 3.20 Proporção de parto normal (%) SINASC
Nº de nascidos vivos por parto normal de mães residentes
____________________________________________ X 100 Nº total de nascidos vivos de todos os partos
de mães residentes
37,00 37, 39
83
Representação gráfica Análises e Considerações
Sinaliza cobertura do atendimento do pré-natal e contribui na análise das condições
de acesso e qualidade da assistência pré-natal em associação com outros indicadores, como
a mortalidade materna, mortalidade infantil e nº de casos de sífilis congênita. Compõe a lista
de indicadores do Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde - IDSUS, na linha
avaliativa acesso, complexidade básica e de modalidade ambulatorial.
O parâmetro de referência pelo IDSUS é de 90% das mães com sete ou mais
consultas de pré-natal.
Apesar da meta ter sido alcançada se faz necessário implementar ações para
captação precoce da gestante, visando incrementar o percentual de mães com no mínimo
sete consultas de pré-natal.
69.12
69.00
68 69 70
ALCANÇADO NO 3º QUAD
PACTUADO ANO
Proporção de nascidos vivos de mães com 07 ou mais consultas de pré- natal (%)
META MUNICIPAL
Nº Descrição Fonte Metodologia Pactuada
(anual)
Alcançada
(Acumulada até 3º Quad)
U 3.21
Proporção de nascidos vivos de mães
com 07 ou mais consultas de pré- natal
(%).
SINASC
N° de nascidos vivos de mães residentes com sete ou mais consultas de pré-natal
____________________________________________ X 100 N° de nascidos vivos de mães residentes
69,00 69,12
META MUNICIPAL
Nº Descrição Fonte Metodologia Pactuada
(anual)
Alcançada
(Acumulada até 3º Quad)
U 3.22 Número de testes de sífilis por
gestantes (Razão)
S.I.A /
SIH
Nº de testes realizados para o diagnóstico da sífilis entre gestantes
____________________________________________ Nº de partos hospitalares do SUS
0,81 0,75
84
Representação gráfica Análises e Considerações
A detecção oportuna da sífilis durante a gestação é fundamental para a redução
da transmissão vertical (mãe para filho). É meta do milênio, até 2015, eliminar a
sífilis congênita (< 0,5 / 1.000 nascidos vivos). Como indicador de concentração,
expressa a qualidade do pré-natal uma vez que a sífilis pode ser diagnostica e
tratada em 2 oportunidades: durante a gestação e durante o parto.
Indisponibilidade temporária de insumos para a realização do teste no 2º
semestre, acabaram por prejudicar o alcance da meta pactuada.
0.75
0.81
0.70 0.80 0.90
ALCANÇADO NO 3º QUAD
PACTUADO ANO
Número de testes de sífilis por gestantes (Razão)
META MUNICIPAL
Nº Descrição Fonte Metodologia Pactuada
(anual)
Alcançada
(Acumulada até 3º Quad)
U 3.23 Nº de óbitos maternos em determinado
período e local de residência (nº absoluto) SIM
Nº de óbitos maternos (ocorridos após o término da gravidez
referentes a causas ligadas ao parto, puerpério e a gravidez) 08 03
85
Representação gráfica Análises e Considerações
Morte materna é a morte da mulher durante a gestação ou até 42 dias
após o término da gestação, independentemente da duração ou da localização da
gravidez, causada por qualquer fator relacionado ou agravado pela gravidez ou por
medidas tomadas em relação a ela. Quanto a razão da mortalidade materna
(RMM), a Organização Panamericana de Saúde (OPAS) adota os seguintes
parâmetros: RMM baixa – menor de 20 óbitos/100.000 nascidos vivos; RMM
média – entre 21 e 49 óbitos; RMM alta – entre 50 e 149 e muito alta, a partir de
150 óbitos/100.000 nascidos vivos. É objetivo do milênio, reduzir a mortalidade
materna em 75% até 2015.
Meta alcançada.
3
8
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
ALCANÇADO NO 3º QUAD
PACTUADO ANO
Nº de óbitos maternos em determinado período e local de residência (nº absoluto)
META MUNICIPAL
Nº Descrição Fonte Metodologia Pactuada
(anual)
Alcançada
(Acumulada até 3º Quad)
U 3.24 Taxa de mortalidade infantil (/1.000) SIM/
SINASC
Nº de óbitos em menores de 1 ano _________________________ X 1.000
Nº de nascidos vivos
10,20 8,13
86
Representação gráfica Análises e Considerações
Conhecer o perfil da mortalidade infantil é fundamental para a formulação de
estratégias que permitam a sua redução, compreendendo desde a assistência
adequada à mulher durante a gravidez, o parto e o puerpério, até a assistência
imediata ao recém-nascido e o acompanhamento eficaz das crianças consideradas
de risco. O indicador estima o risco de morte dos nascidos vivos durante o primeiro
ano de vida. Reflete, de maneira geral, as condições de desenvolvimento
socioeconômico e infraestrutura ambiental, bem como o acesso e a qualidade dos
recursos disponíveis para atenção à saúde materna e da população infantil. Têm-se
utilizado parâmetros para classificar a taxa de mortalidade infantil: alta (50
óbitos/1.000 nascidos vivos), média (20 a 49) e baixa (menos de 20). Estes
parâmetros necessitam de revisões periódicas em função de mudanças no perfil
epidemiológico. É um indicador da dimensão condições de saúde da população do
Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde – IDSUS.
Meta alcançada.
8.13
10.20
0 2 4 6 8 10 12
ALCANÇADO NO 3º QUAD
PACTUADO ANO
Taxa de mortalidade infantil / 1.000
META MUNICIPAL
Nº Descrição Fonte Metodologia Pactuada
(anual)
Alcançada
(Acumulada até 3º Quad)
U 3.25 Proporção de óbitos infantis e fetais
investigados (%). SIM
Total de óbitos infantis e fetais investigados ___________________________________________ X 100
Total de óbitos infantis e fetais
ocorridos
85 84,21
87
Representação gráfica Análises e Considerações
O percentual de investigação de óbitos fetais e infantis mede o esforço de
aprimoramento de informação sobre mortalidade infantil assim como a elucidação das
circunstâncias em que ocorreram essas mortes, na perspectiva de apontar a necessidade de
intervenções que possam evitar casos semelhantes.
O parâmetro nacional para investigação do óbito infantil e fetal é de no mínimo 40%
do total ocorrido.
A investigação de óbitos infantis e fetais é regulamentada pela Portaria MS n°
72/2010, na qual se estabelece que a vigilância do óbito infantil e fetal é obrigatória nos
serviços de saúde (públicos e privados) que integram o Sistema Único de Saúde (SUS). O
resultado alcançado ainda é preliminar, tendo em vista que existem investigações de óbitos em
andamento e que o prazo estabelecido é de 120 dias, a contar da data de ocorrência, para
conclusão do caso.
O bom desempenho do indicador reflete maior agilidade das ações de vigilância do
óbito.
84.21
85.00
83.8 84 84.2 84.4 84.6 84.8 85 85.2
ALCANÇADO NO 3º QUAD
PACTUADO ANO
Proporção de óbitos infantis e fetais investigados (%)
META MUNICIPAL
Nº Descrição Fonte Metodologia Pactuada
(anual)
Alcançada
(Acumulada até 3º Quad)
U 3.26 Proporção de óbitos maternos investigados
(%). SIM
Total de óbitos maternos investigados ____________________________________ X 100
Total de óbitos maternos
100,00 100,00
88
Representação gráfica Análises e Considerações
De acordo com a Portaria 1.119, de 05/06/2009, óbitos maternos, independentemente
da causa, são considerados eventos de investigação obrigatória.
A investigação garante o resgate de informações para elucidação das circunstâncias
em que ocorreram os óbitos, contribuindo desta forma para que intervenções sejam realizadas
nos serviços que prestam assistência à gestação, parto e puerpério, visando a prevenção de
ocorrências semelhantes.
Vale destacar a redução significativa dos óbitos maternos em relação aos anos
anteriores.
Meta alcançada.
100
100
0 20 40 60 80 100 120
ALCANÇADO NO 3º QUAD
PACTUADO ANO
Proporção de óbitos maternos investigados (%)
META MUNICIPAL
Nº Descrição Fonte Metodologia Pactuada
(anual)
Alcançada
(Acumulada até 3º Quad)
U 3.27 Proporção de óbitos de mulheres em idade fértil
(MIF) investigados (%) SIM
Total de óbitos de MIF investigados _____________________________ X 100
Total de óbitos de MIF
85,00 72,63
89
Representação gráfica Análises e Considerações
A investigação de óbitos de mulheres em idade fértil (10 a 49 anos de idade),
permite detectar possíveis casos de óbitos maternos não declarados, ou descartar, após
investigação, a possibilidade dos óbitos destas mulheres terem sido maternos, independente
da causa declarada no registro original.
Propicia também o levantamento de fatores determinantes para subsidiar a
adoção de medidas que possam evitar a ocorrência de eventos semelhantes.
Resultado preliminar, tendo em vista que existem investigações de óbitos em
andamento e que o prazo estabelecido pela portaria 1.119, de 05/06/2008, é de até 120
dias, a contar da data de ocorrência, para conclusão da investigação.
Vale ressaltar ainda que o parâmetro nacional para referência é ≥ 70% e que o
resultado preliminar já é superior a este.
72,63
85.00
65 70 75 80 85 90
ALCANÇADO NO 3º QUAD
PACTUADO ANO
Proporção de óbitos de mulheres em idade fértil (MIF) investigados (%)
META MUNICIPAL
Nº Descrição Fonte Metodologia Pactuada
(anual)
Alcançada
(Acumulada até 3º Quad)
U3.28 Número de casos novos de sífilis congênita em
menores de 1 ano de idade SINAN Nº de casos novos de sífilis congênita em menores de
1 ano de idade (nº absoluto) 90 86
90
Representação gráfica Análises e Considerações
A taxa de incidência de sífilis congênita expressa a qualidade do pré-natal, uma vez
que a sífilis pode ser diagnosticada e tratada em duas oportunidades: durante a gestação e
durante o parto.
O referencial adotado pelo Ministério da Saúde é de 0,5 caso por mil nascidos vivos.
O resultado alcançado ainda é preliminar, tendo em vista investigações ainda pendentes.
Apesar de termos alcançado a meta, a proporção de casos de sífilis congênita em relação
aos nascidos vivos ficou acima do parâmetro nacional.
Tratamento da mãe e/ou parceiro em não conformidade com o preconizado pelo
Ministério da Saúde, acrescido pelo diagnóstico tardio, não permitindo o encerramento
oportuno do tratamento antes dos 30 dias do parto, são critérios para considerar a criança
com diagnóstico de sífilis.
86
90
84 85 86 87 88 89 90 91
ALCANÇADO NO 3º QUAD
PACTUADO ANO
Número de casos novos de sífilis congênita em menores de 1 ano de idade (nº absoluto)
91
Diretriz 3 Objetivos 3.1 e 3.2 Meta
Anual
Resultado
3º Quad.
Acumulado no ano
Quantitativo %
AÇ
ÕES
Realizar consultas médicas de puericultura às crianças menores de 2 anos na Atenção Básica. 53.400 14.233 43.935 82
Realizar consultas de enfermagem em puericultura as crianças menores de 2 anos na Atenção Básica. 18.700 3.653 12.396 66
Realizar consultas médicas pediátricas às crianças menores de 10 anos. 67.200 26.090 79.046 118
Realizar consultas de puericultura com pediatra às crianças menores de 2 anos. 25.300 8.363 26.183 103
Realizar consultas médicas às crianças menores de 5 anos na Atenção Básica. 135.500 41.638 123.815 91
Realizar consultas de enfermagem às crianças menores de 5 anos na Atenção Básica. 46.500 11.238 39.145 84
Realizar atividades educativas de promoção e prevenção à saúde da criança (0 à 09 anos) na Atenção Básica. 1.900 973 2.371 125
Realizar consultas médicas especializadas no Centro de Especialidades Infantil – CEI. 14.032 3.718 10.493 74
Realizar exames de audiometria no Centro de Especialidades Infantil – CEI. 792 258 726 92
Realizar aviamentos e montagem de óculos no CEI. 880 189 592 67
Realizar consultas médicas de pré natal de risco habitual. 41.400 13.256 75.399 182
Realizar consultas de enfermagem de pré natal de risco habitual. 16.500 5.794 17.081 103
Oferecer testes rápidos de gravidez conforme fluxograma e protocolo de atendimento. Demanda 2.758 9.418 -
Ofertar consultas e/ou visitas domiciliares mediante agendamento efetuado pelas agentes acolhedoras. 4.000 1.661 4.617 115
Realizar consultas de puerpério. 8.280 2.876 8.953 108
Monitorar o cadastramento no SISPRENATAL de gestantes captadas no 1º trimestre. 80% - 72% -
Realizar consultas médicas no Centro Especializado de Atendimento à Mulher – CEAM. 18.942 4.148 11.850 62
Realizar mutirão para atendimento da demanda reprimida na área da saúde da mulher. Demanda 0 01 -
Realizar atendimentos por profissionais não médicos no CEAM. 24.748 9.508 30.044 121
Realizar atividades diagnosticas no CEAM. Demanda 1.402 4.962 -
Disponibilizar suplementação para as gestantes cadastradas no programa saúde de ferro (média). 1.702 - 1.758 103
Disponibilizar suplementação para as crianças cadastradas no programa saúde de ferro (média). 903 - 825 91
Realizar atividades em grupo no programa de atendimento multiprofissional de prevenção a obesidade infantil . 60 22 55 92
Realizar assistência aos partos no Hospital da Mulher. 1.440 278 841 58
92
Diretriz 3 Objetivos 3.1 e 3.2 Meta
Anual
Resultado
3º Quad.
Acumulado no ano
Quantitativo %
AÇ
ÕES
Realizar procedimentos de enfermagem no Hospital da Mulher. Demanda 2.964 8.995 -
Realizar teste rápido para sífilis em gestante. 8.000 3.736 10.807 135
Realizar teste rápido para detecção de HIV em gestante. 8.000 3.914 11.631 145
Disponibilizar consulta única integrada em UBS. Demanda 4.366 18.749 -
Realizar 1ª consulta odontológica programática em crianças de 0 a 04 anos matriculadas nos CEINF através do
ODONTOMÓVEL. 4.000 1.434 3.819 95
Fiscalizar os CEINF. 130 31 117 90
Reinspecionar os CEINF. Demanda 17 54 -
Realizar consultas médicas para mulheres maiores de 10 anos. 403.500 167.625 483.164 120
Realizar consultas de enfermagem para mulheres maiores de 10 anos. 144.000 58.523 203.904 141
Organizar mutirões do programa mulheres em ação em unidades de saúde. 10 0 05 50
Realizar coletas de exame de citologia oncótica em mulheres de 25 a 64 anos (para rastreamento). 59.400 10.664 38.483 65
Realizar exames clínicos de mama em mulheres de 35 a 69 anos (para rastreamento). 42.520 8.598 32.458 76
Fiscalizar os laboratórios de diagnóstico de câncer de colo de útero. 15 02 07 47
Reinspecionar os laboratórios de diagnóstico de câncer de colo de útero. Demanda 01 07 -
93
DIRETRIZ
NACIONAL 4 Fortalecimento da Rede de Saúde Mental, com ênfase no enfrentamento da dependência de crack e de outras drogas
DIRETRIZES
ESTADUAIS
Fortalecimento da Atenção Básica em Saúde, para que tenha resolutividade e seja a coordenadora do cuidado e a ordenadora das redes de atenção
Indução à atuação e articulação em redes mediante o aprimoramento das ferramentas de gestão, em especial, as ações de planejamento, regulação,
controle, avaliação e auditoria, das rotinas administrativas e financeiras e da qualificação permanente dos trabalhadores em saúde
OBJETIVO 4.1 Ampliar o acesso a atenção psicossocial da população em geral, de forma articulada com os demais pontos de atenção em saúde e outros pontos
intersetoriais.
INDICADORES
META MUNICIPAL
Nº Descrição Fonte Metodologia Pactuada
(anual)
Alcançada
(Acumulada até 3º Quad)
E 4.29 Cobertura de Centros de
Atenção Psicossocial (CAPS)
SCNES/
IBGE
(N° CAPS I X 0,5) + (n° CAPS II) + (N° CAPS III X 1,5) + (Nº CAPS infantil) + (N° CAPS ad) + (N° CAPS ad III X 1,5)
______________________________________________ X 100.000
População IBGE
0,90 0,66
94
Representação gráfica Análises e Considerações
Para apuração do resultado foram considerados os 05 Centros de Atenção
Psicossocial (CAPS) qualificados pelo Ministério da Saúde, ou seja, cadastrados no
Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES), a saber: 02 CAPS
II, 01 CAPS III, 01 CAPS AD e 01 CAPS Infantil.
O não alcance da meta decorreu da não efetivação da qualificação do CAPS Ad em
CAPS Ad III e da não habilitação do CAPS III Vila Almeida programados para 2014.
0.66
0.9
0 0.2 0.4 0.6 0.8 1
ALCANÇADO NO 3º QUAD
PACTUADO ANO
Cobertura de Centros de Atenção Psicossocial (CAPS)
95
Diretriz 4 Objetivo 4.1 Meta
Anual
Resultado
3º Quad.
Acumulado no ano
Quantitativo %
AÇ
ÕES
Realizar matriciamento dos pacientes dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS). 132 146 244 184
Realizar atendimentos no CAPS AD. 2.530 851 2.061 81
Realizar atendimentos nos CAPS II. 4.400 1.419 4.344 99
Realizar atendimentos no CAPS III. 4.400 622 1.752 40
Realizar atendimentos no CAPS Infantil. 2.200 601 1.621 74
96
DIRETRIZ
NACIONAL 5
Garantia da atenção integral à saúde da pessoa idosa e dos portadores de doenças crônicas, com estímulo ao envelhecimento ativo e fortalecimento das
ações de promoção e prevenção.
DIRETRIZES
ESTADUAIS
Fortalecimento da Atenção Básica em Saúde, para que tenha resolutividade e seja a coordenadora do cuidado e a ordenadora das redes de atenção.
Inserção dos hospitais na rede regionalizada de atenção à saúde, por meio da reorganização da atenção hospitalar em cada Região e consolidação do
papel do HRMS na qualificação do desempenho dos hospitais SUS em Mato Grosso do Sul.
Indução à atuação e articulação em redes mediante o aprimoramento das ferramentas de gestão, em especial, as ações de planejamento, regulação,
controle, avaliação e auditoria, das rotinas administrativas e financeiras e da qualificação permanente dos trabalhadores em saúde.
OBJETIVO 5.1 Melhorar as condições de saúde do idoso e portadores de doenças crônicas mediante qualificação da gestão e das redes de atenção.
INDICADORES
META MUNICIPAL
Nº Descrição Fonte Metodologia Pactuada
(anual)
Alcançada
(Acumulada até 3º Quad)
U 5.30b
Taxa de mortalidade prematura (<70 anos) pelo
conjunto das 4 principais doenças crônicas não
transmissíveis DNCTs (doenças do aparelho
circulatório, câncer, diabetes e doenças
respiratórias crônicas).
SIM/ IBGE Número de óbitos por DCNT (30 a 69 anos) _______________________________________X 100.000 População residente (30 a 69 anos)
339,82 360,52
97
Representação gráfica Análises e Considerações
Para cálculo do numerador foram consideradas as 4 principais DCNTS
(doenças do aparelho circulatório, câncer, diabetes e doenças respiratórias crônicas), de
acordo com o instrutivo disponibilizado pelo Ministério da Saúde.
Este indicador contribui para monitorar a implementação de políticas efetivas,
integradas, sustentáveis e baseadas em evidências para a prevenção e o controle das
doenças crônicas não transmissíveis - DCNT e seus fatores de risco. Tem como objetivo
a melhoria das condições de saúde do idoso e dos portadores de doenças crônicas,
mediante qualificação da gestão e das redes de atenção.
Meta não alcançada.
360.52
339.82
325 330 335 340 345 350 355 360 365
ALCANÇADONO 3º QUAD
PACTUADOANO
Taxa de mortalidade prematura (<70 anos) pelo conjunto das 4 principais doenças crônicas não
transmissíveis DNCTs (doenças do aparelho circulatório, câncer, diabetes e doenças respiratórias crônicas)
98
Diretriz 5 Objetivo 5.1 Meta
Anual
Resultado
3º Quad.
Acumulado no ano
Quantitativo %
AÇ
ÕES
Realizar consultas médicas e de enfermagem em diabetes na atenção básica. 131.650 30.843 91.377 69
Realizar consultas médicas e de enfermagem em hipertensão na atenção básica. 242.794 69.724 210.770 87
Fornecer insumos para o automonitoramento e acompanhamento de pacientes diabéticos cadastrados. 3.438.600 931.615 2.809.250 82
Dispensar palmilhas para pacientes diabéticos com pé de risco. 1.675 455 1.458 87
Realizar avaliação em pé de risco de pacientes diabéticos. 18.431 2.617 7.626 41
Realizar atendimentos em adultos com diabetes tipo I e tipo II e gestacional (pacientes atendidos) no SEREDI. Demanda 1.846 4.965 -
Realizar atendimentos em crianças e adolescentes com diabetes tipo I e tipo II (pacientes atendidos) no
SEREDI. Demanda 638 1.834 -
Realizar atendimentos em crianças e adolescentes com diabetes tipo I e tipo II (pacientes novos) no SEREDI. Demanda 13 41 -
Realizar consultas médicas e de enfermagem aos idosos na atenção básica. 199.106 84.579 249.712 125
Realizar visitas domiciliares aos idosos na atenção básica. 27.181 9.941 31.261 115
Implantar novos grupos de tratamento do tabagismo em Unidades de atenção básica. 46 60 115 250
Implantar novos grupos de tratamento do tabagismo no CEM. 30 20 45 150
Verificar a aplicação da lei municipal anti-fumo nos estabelecimentos inspecionados. 7.000 1.990 5.315 76
Fiscalizar as instituições de longa permanência de idosos – ILPI. 14 1 16 114
Reinspecionar as instituições de longa permanência de idosos – ILPI. Demanda 07 31 -
Realizar capacitação em prevenção de doenças crônicas para profissionais da REMUS. 01 02 05 300
99
DIRETRIZ
NACIONAL 7 Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de promoção e vigilância em saúde.
DIRETRIZES
ESTADUAIS
Fortalecimento da Atenção Básica em Saúde, para que tenha resolutividade e seja a coordenadora do cuidado e a ordenadora das redes de atenção.
Indução à atuação e articulação em redes mediante o aprimoramento das ferramentas de gestão, em especial, as ações de planejamento, regulação,
controle, avaliação e auditoria, das rotinas administrativas e financeiras e da qualificação permanente dos trabalhadores em saúde.
OBJETIVO 7.1 Fortalecer a promoção e a vigilância em saúde.
OBJETIVO 7.2 Implementar ações de saneamento básico e saúde ambiental para promoção da saúde e redução das desigualdades sociais, com ênfase no Programa
de Aceleração do Crescimento.
INDICADORES
META MUNICIPAL
Nº Descrição Fonte Metodologia Pactuada
(anual)
Alcançada
(Acumulada até 3º Quad)
U 7.38 Proporção de registro de óbitos com causa básica
definida (%) SIM
Total de óbitos não fetais com causa básica definida
____________________________X 100 Total de óbitos não fetais
90,00 98,74
100
Representação gráfica Análises e Considerações
Avalia a qualidade das estatísticas de mortalidade, a partir da aferição da
participação dos óbitos com causa básica definida no total de óbitos não fetais notificados
e, indiretamente, das condições de prestação de serviços de saúde.
É parâmetro internacional que um sistema de informação sobre mortalidade
deva ter pelo menos 90% dos óbitos com causa definida.
Estratégias de busca de dados em outras fontes de informações, de forma
complementar, pelo serviço responsável, acabaram por refletir no alto índice de causa
básica definida.
Meta alcançada.
98.74
90.00
84 86 88 90 92 94 96 98 100
ALCANÇADO NO 3º QUAD
PACTUADO ANO
Proporção de registro de óbitos com causa básica definida (%)
META MUNICIPAL
Nº Descrição Fonte Metodologia Pactuada
(anual)
Alcançada
(Acumulada até 3º Quad)
U 7.39
Proporção de casos de doenças de notificação
compulsória imediata (DNCI) encerradas em até
60 dias após a notificação (%).
SINAN
Total de registros de DNC por unidade de residência, encerrados dentro de 60 dias a partir da data de notificação
______________________________________________________ X 100
Total de registros de DNCI, por unidade de residência, notificados no período da avaliação
80,00 96,00
101
Representação gráfica Análises e Considerações
A investigação dos casos de agravos de notificação compulsória deve ser efetuada
para descartar ou confirmar os mesmos, sendo que o encerramento da investigação dos
casos suspeitos deverá ser efetuado dentro de um prazo estabelecido por normas técnicas,
que varia de acordo com o agravo. O resultado da investigação concluída oportunamente
permite a aplicação e a avaliação das medidas de controle em tempo hábil.
O indicador permite avaliar e monitorar a capacidade de resolução das investigações
dos casos registrados e a própria atualização do Sistema de Informação de Agravos de
Notificação – SINAN.
O parâmetro nacional para referência é ≥ 80% das doenças de notificação
compulsória imediata encerradas em até 60 dias após a notificação.
Meta alcançada.
96.00
80.00
70.00 75.00 80.00 85.00 90.00 95.00 100.00
ALCANÇADO NO 3º QUAD
PACTUADO ANO
Proporção de casos de doenças de notificação compulsória imediata (DNCI) encerradas em até 60
dias após a notificação (%).
META MUNICIPAL
Nº Descrição Fonte Metodologia Pactuada
(anual)
Alcançada
(Acumulada até 3º Quad)
U 7.40
Proporção de municípios com casos de doenças
ou agravos relacionados ao trabalho* notificados
(%).
SINAN Nº de casos de doenças ou agravos relacionados ao trabalho notificados (nº absoluto)
1.713
1.942
102
Representação gráfica Análises e Considerações
O indicador pretende estimular o aumento das notificações dos agravos
relacionados ao trabalho no Sistema Nacional de Informação de Agravos de Notificação –
SINAN, ainda subnotificados, assim como possibilitar cobertura de ações e serviços de
saúde do trabalhador para os munícipes dos municípios constituintes da Região de
Saúde. Identifica, entre os municípios da região de saúde, a existência de pelo menos 1
dos 11 agravos relacionados ao trabalho, constantes da Portaria 104/11.
Meta alcançada.
1942
1713
1400 1600 1800 2000
ALCANÇADO NO 3º QUAD
PACTUADO ANO
Nº de casos de doenças ou agravos relacionados ao trabalho notificados (nº absoluto)
META MUNICIPAL
Nº Descrição Fonte Metodologia Pactuada
(anual)
Alcançada
(Acumulada até 3º Quad)
U 7.41
Percentual de municípios que executam as
ações de vigilância sanitária consideradas
necessárias. (%)
S.I.A./SUS/
IBGE
Nº de ações de vigilância sanitária _________________________________ X 100 Total de ações de vigilância
100,00 100,00
103
Representação gráfica Análises e Considerações
Com base no perfil epidemiológico e no elenco norteador das ações de Vigilância
Sanitária – VISA – anexo I da Portaria 1.106/2010, foram destacadas as ações de VISA que
todos os municípios da região devem executar, a saber: cadastro de estabelecimentos
sujeitos à VISA; instauração de processos administrativos de VISA; inspeção em
estabelecimentos sujeitos à VISA; coleta de amostras para análise; atividades educativas para
população; atividades educativas para o setor regulado e recebimento e atendimento de
denúncias. Com a execução dessas ações, pretende-se reduzir os riscos e agravos à saúde
da população, com fortalecimento da promoção da saúde.
Meta alcançada.
100
100
0 20 40 60 80 100 120
ALCANÇADO NO 3º QUAD
PACTUADO ANO
Proporção de ações de vigilância sanitária consideradas necessárias realizadas (%)
META MUNICIPAL
Nº Descrição Fonte Metodologia Pactuada
(anual)
Alcançada
(Acumulada até 3º Quad)
U 7.42 Número de casos novos de AIDS em menores de 5
anos. SINAN Nº de casos novos de AIDS em menores de 5 anos
de idade. 05 03
104
Representação gráfica Análises e Considerações
A taxa de incidência de Aids em menores de cinco anos é uma proxy da taxa de
transmissão vertical do HIV, uma vez que cerca de 88% do total de casos identificados em
crianças dessa faixa etária, entre 1984 e junho de 2010, foram atribuídos a essa categoria de
exposição.
O parâmetro nacional de referência é a redução de 10% a cada ano.
Embora a meta tenha sido alcançada, vale referir que houve oscilação no nº de casos
notificados nos últimos três anos (07 casos em 2012 e 01 caso em 2013).
3
5
0 1 2 3 4 5 6
ALCANÇADO NO 3º QUAD
PACTUADO ANO
Número de casos novos de AIDS em menores de 5 anos (nº absoluto)
META MUNICIPAL
Nº Descrição Fonte Metodologia Pactuada
(anual)
Alcançada
(Acumulada até 3º Quad)
E 7.44 Número de testes sorológicos anti-HCV realizados (nº
absoluto).
S.I.A.
Número de testes sorológicos anti-HCV realizados no ano para diagnóstico da hepatite C.
9.741 9.092
105
Representação gráfica Análises e Considerações
O indicador expressa a quantidade de testes anti-HCV realizados para triagem
sorológica da hepatite C. A ampliação da oferta de triagem sorológica para hepatite C na
população em geral, pretende medir e acompanhar a melhoria da qualidade diagnóstica e
de tratamento da hepatite C, uma vez considerada ainda a reduzida oferta e realização da
triagem e conseqüente baixa detecção precoce dos casos, considerando as estimativas de
portadores de hepatite C. (SVS/MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2012).
O parâmetro de referência é incrementar 10% ao ano a oferta do exame.
Indisponibilidade dos testes, no período da COPA do Mundo e no período eleitoral, pelo
Ministério da Saúde, prejudicou o alcance da meta pactuada.
9092
9741
8600 8800 9000 9200 9400 9600 9800
ALCANÇADO NO 3º QUAD
PACTUADO ANO
Número de testes sorológicos anti-HCV realizados (nº absoluto).
META MUNICIPAL
Nº Descrição Fonte Metodologia Pactuada
(anual)
Alcançada
(Acumulada até 3º Quad)
E 7.47 Número absoluto de óbitos por Leishmaniose Visceral – LV(%) SINAN Número absoluto de óbitos por Leishmaniose
Visceral (casos novos e recidivas)
10 06
106
Representação gráfica Análises e Considerações
O indicador mensura de forma indireta a qualidade da assistência ao paciente de
Leishmaniose Visceral, quanto ao acesso, oportunidade no diagnóstico e manejo do
paciente. No Brasil, a Leishmaniose Visceral – LV é considerada um problema de saúde
pública, tendo em vista sua elevada magnitude e ampla expansão geográfica (Werneck,
2010).
Dos 99 casos de LV confirmados como autóctones (natural da região em que
habita), 89 foram curados, 04 foram a óbito por outras causas e 06 foram a óbito pela LV.
Meta alcançada.
6
10
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
ALCANÇADO NO 3º QUAD
PACTUADO ANO
Número absoluto de óbitos por Leishmaniose Visceral – LV(%)
META MUNICIPAL
Nº Descrição Fonte Metodologia Pactuada
(anual)
Alcançada
(Acumulada até 3º Quad)
E 7.51 Número absoluto de óbitos por dengue. SINAN Número absoluto de óbitos por dengue 11 0
107
Representação gráfica Análises e Considerações
O indicador leva em consideração o número total de óbitos por dengue,
independente da classificação – febre hemorrágica da dengue (FHD), síndrome do
choque da dengue (SCD) e dengue com complicações (DCC). A Organização
Mundial de Saúde admite taxa de letalidade inferior a 1% dentre os casos graves de
dengue. A taxa de letalidade reflete a qualidade da assistência ao paciente com
dengue (SVS/MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2012).
Não ocorreu epidemia em 2014, tendo sido registrados 1.130 casos
confirmados como autóctones, com nenhum caso grave nem óbito.
Meta alcançada.
0
11
0 2 4 6 8 10 12
ALCANÇADO NO 3º QUAD
PACTUADO ANO
Número absoluto de óbitos por dengue
META MUNICIPAL
Nº Descrição Fonte Metodologia Pactuada
(anual)
Alcançada
(Acumulada até 3º Quad)
E 7.53
Proporção de análises realizadas em amostras da qualidade
de água para consumo humano, quanto aos parâmetros
coliformes totais, cloro residual livre e turbidez.
SISAGUA
Nº de amostras de água examinadas = (1,2 X PCT + 1,0 x PT + 1,0 X PCRL)
_______________________________ Total de amostras obrigatórias
100,00 124,40
108
Representação gráfica Análises e Considerações
O indicador avalia a qualidade da água utilizada para consumo humano e
possibilita a verificação se o tratamento está adequado para inativar os
organismos patogênicos.
A superação da meta pactuada no Contrato Organizativo da Ação Pública
em Saúde – COAP, de examinar pelo menos 504 amostras de água (nº de
amostras obrigatórias), decorreu da intensificação do trabalho, para atingir a
meta Brasil, de realização de exame em 624 amostras, o que está pactuado no
Programa de Qualificação das Ações de Vigilância em Saúde – PQAVS.
124.4
100
0 20 40 60 80 100 120 140
ALCANÇADO NO 3º QUAD
PACTUADO ANO
Proporção de análises realizadas em amostras da qualidade de água para consumo humano, quanto aos parâmetros
coliformes totais, cloro residual livre e turbidez (%)
109
Diretriz 7 Objetivo 7.1 e 7.2 Meta
Anual
Resultado
3º Quad.
Acumulado no ano
Quantitativo %
AÇ
ÕES
Vacinar com Antipoliomielite crianças < 1 ano. 13.044 4.197 12.865 99
Vacinar com Pentavalente crianças < 1 ano. 12.392 4.252 12.536 101
Vacinar com BCG-ID crianças < 1 ano. 13.044 5.000 14.971 115
Vacinar com Tríplice Viral crianças de 1 ano. 13.044 4.605 13.311 102
Vacinar com Anti-amarílica crianças < de 1 ano. 13.044 3.977 12.225 94
Vacinar com Meningo C crianças < de 1 ano. 13.044 4.731 13.101 100
Vacinar com Pneumo 10 crianças < 1 ano. 13.044 4.323 12.388 95
Vacinar com Rotavírus crianças < de 1 ano. 13.044 4.143 12.440 95
Investigar e acompanhar 100% dos possíveis casos de eventos adversos pós vacinais. Demanda 0 08 -
Realizar reuniões ordinárias do comitê municipal de prevenção da mortalidade materna, infantil e fetal. 11 04 11 100
Investigar epidemiológicamente as situações emergenciais de relevância nacional. Demanda 272 755 -
Realizar coleta de amostra de orofaringe para avaliação do desempenho da rede sentinela do vírus influenza. 416 160 481 115
Encerrar os casos notificados de sarampo e rubéola por critério laboratorial. 95% - 100% -
Realizar exames laboratoriais para doenças de notificação compulsória no Laboratório Municipal. Demanda 24.854 80.805 -
Notificar e investigar doenças e agravos de notificação compulsória. Demanda 9.316 27.736 -
Notificar casos de sífilis em gestante. 165 87 242 146
Realizar coleta oportuna de fezes de casos de paralisia flácida aguda. 02 0 01 50
Alcançar a cura clinica em caso de leishmaniose tegumentar americana. 75% - 100% -
Alcançar a cura clinica em caso de leishmaniose visceral. 85% - 89% -
Realizar diagnostico laboratorial em casos de meningite bacteriana. 50% - 75% -
Monitorar a detecção de casos novos de hanseníase. 135 38 129 95
Monitorar a detecção de casos novos de tuberculose. 352 110 321 91
Realizar ações educativas de prevenção em DST/HIV/AIDS. 650 287 798 123
Realizar coleta para exame anti - HIV em UBS e UBSF (fique sabendo). 12.500 5.517 10.606 85
Realizar coleta para teste Anti - HIV no CTA. 2.682 2.204 5.010 186
Realizar atendimentos com aconselhamentos pré – teste HIV no CTA. 2.980 2.237 5.414 181
Realizar atendimentos com aconselhamentos pré – teste HIV em UBS e UBSF. 18.500 6.292 21.879 118
110
Diretriz 7 Objetivo 7.1 e 7.2 Meta
Anual
Resultado
3º Quad.
Acumulado no ano
Quantitativo %
AÇ
ÕES
Realizar atendimentos com aconselhamentos pós – teste HIV em UBS e UBSF. 8.550 5.006 14.451 169
Realizar atendimentos com aconselhamentos pós – teste HIV no CTA. 1.800 2.151 5.150 286
Fiscalizar estabelecimentos que comercializam produtos de interesse a saúde. 487 201 568 116
Reinspecionar estabelecimentos que comercializam produtos de interesse a saúde. Demanda 354 1.288 -
Fiscalizar estabelecimentos que comercializam alimentos. 1.564 715 1.415 90
Reinspecionar estabelecimentos que comercializam alimentos. Demanda 284 1.122 -
Fiscalizar serviços de alimentação. 1.735 805 1.921 111
Reinspecionar serviços de alimentação. Demanda 1.023 3.352
Fiscalizar serviços que produzem alimentos. 275 184 305 111
Reinspecionar serviços que produzem alimentos. Demanda 132 453 -
Fiscalizar estabelecimentos de saúde. 1.664 371 981 59
Reinspecionar estabelecimentos de saúde. Demanda 576 1.824 -
Fiscalizar os estabelecimentos de interesse à saúde. 1.488 358 1.191 80
Reinspecionar os estabelecimentos de interesse à saúde. Demanda 452 1.599 -
Inspecionar ambientes de trabalho de estabelecimentos comerciais. 3.000 1.718 4.678 156
Reinspecionar ambientes de trabalho de estabelecimentos comerciais. Demanda 2.327 6.923 -
Ministrar e monitorar curso de higiene e manipulação de alimentos para o setor regulado. Demanda 3.618 9.459 -
Notificar agravos relacionados a trabalho. Demanda 571 2.007 -
Atender solicitações de recolhimento de animais de grande porte soltos em vias públicas. Demanda 43 125 -
Realizar recolhimento e recebimento de cães e gatos no CCZ. 29.700 5.961 22.531 76
Instalar armadilhas para captura de vetor (flebotomíneos). 600 424 618 103
Realizar analise laboratorial de amostra de sangue para diagnostico de Leishmaniose Visceral na demanda espontânea da sala de vacina do CCZ – inquérito canino.
Demanda 1.316 3.340 -
Realizar castração de cães doados pelo CCZ Demanda 145 443 -
Realizar castração de gatos. 7.300 1.742 5.623 77
Vacinar cães e gatos contra a raiva na rotina do CCZ. Demanda - 3.124 -
Realizar microchipagem de cães. Demanda 17 92 -
Realizar vistoria zoosanitária de posse responsável e de criação de animais. Demanda 882 2.954 -
111
Diretriz 7 Objetivo 7.1 e 7.2 Meta
Anual
Resultado
3º Quad.
Acumulado no ano
Quantitativo %
AÇ
ÕES
Enviar encéfalo de cães e gatos para pesquisa laboratorial de raiva. 324 162 448 138
Realizar eutanásia em cães e gatos suspeitos de zoonoses e/ou com doenças terminais. 8.600 1.671 8.395 98
Realizar eutanásia em cão com diagnóstico clínico ou sorológico para leishmaniose visceral canina. 17.800 3.244 10.778 60
Realizar mobilizações comunitárias para retirada de material orgânico que possa servir de criadouro para o vetor da leishmaniose.
Demanda 08 27 -
Realizar borrifação de inseticida espacial (UBV) para bloqueio de transmissão do vetor da dengue. Demanda 101.990 525.965 -
Visitar imóveis para tratamento e/ou eliminação de focos e criadouros de AEDS. 1.828.984 529.503 1.806.078 99
Realizar visitas em pontos estratégicos para tratamento e/ou borrifação no controle da dengue. 7.560 2.631 7.879 104
Realizar coletas de pneus inservíveis de vias publicas e terrenos baldios. Demanda 7.616 84.097 -
Realizar mobilizações comunitárias para retiradas de depósitos de água que possam servir de criadouros para AEDS.
Demanda 15 73 -
Realizar análise de areias em áreas de convívio público (laser, esporte e educacional). Demanda 09 34 -
Monitorar 100% dos casos de atendimentos anti- rábico humanos. Demanda 1.418 4.051 -
Recolher quirópteros invasores e/ou caídos em residências. Demanda 200 318 -
Realizar analise e identificação de larvas de vetores. Demanda 2.340 12.523 -
Coletar amostras para a vigilância da qualidade da água para consumo humano. 700 260 627 89
Receber amostras de água coletadas pelo setor da vigilância. Demanda 273 689 -
Realizar exames em amostras de água coletadas pelo setor de vigilância sanitária. Demanda 1.504 4.190 -
Realizar ações de vigilância em acidentes com produtos perigosos. Demanda 0 04 -
Cadastrar áreas com populações expostas ao VIGPEQ (VIGISOLO, VIGIAR, VIGIQUIM). 15 05 14 93
Realizar controle químico a roedores, vetores, animais peçonhentos e pragas urbanas. 5.090 730 2.827 55
112
DIRETRIZ
NACIONAL 8 Garantia da Assistência Farmacêutica no âmbito do SUS.
DIRETRIZES
ESTADUAIS
Fortalecimento da Atenção Básica em saúde, para que tenha resolutividade e seja a coordenadora do cuidado e a ordenadora das redes de atenção.
Indução à atuação e articulação em redes mediante o aprimoramento das ferramentas de gestão, em especial, as ações de planejamento, regulação,
controle, avaliação e auditoria, das rotinas administrativas e financeiras e da qualificação permanente dos trabalhadores em saúde.
Garantir aos usuários acesso a medicamentos seguros e eficazes, otimizando todo o processo de disponibilização dos insumos farmacêuticos em
conformidade com os princípios do uso racional do medicamento; consolidação da atenção farmacêutica na rede de atenção à saúde.
OBJETIVO 8.1 Ampliar a implantação do Sistema Nacional de Gestão da Assistência Farmacêutica (Hórus) como estratégia de qualificação da gestão da assistência
farmacêutica no SUS.
OBJETIVO 8.2 Qualificar os serviços de Assistência Farmacêutica.
INDICADORES
META MUNICIPAL
Nº Descrição Fonte Metodologia Pactuada
(anual)
Alcançada
(Acumulada até 3º Quad)
E 8.54 Percentual de municípios da Região com
Sistema Hórus implantado (%)
Sistema
Hórus
Nº de serviços farmacêuticos da Atenção Básica com o Sistema Hórus implantado no município
---------------------------------------------------------------- x100 Nº total de serviços farmacêuticos da Atenção Básica no
município
- -
A pactuação no COAP para este indicador, para o município de Campo Grande, é para o ano de 2015.
113
Diretriz 7 Objetivo 7.1 e 7.2 Meta
Anual
Resultado
3º Quad.
Acumulado no ano
Quantitativo %
AÇ
ÕES
Realizar ações de educação em saúde a população para o uso racional de medicamentos. 150 580 816 544
Disponibilizar medicamentos da atenção básica (média). 199 192 190 95
Disponibilizar medicamentos da atenção especializada (média). 70 65 61 87
Dispensar medicamentos prescritos – prescrições externas. 690.000 234.910 716.720 104
Dispensar medicamentos prescritos – prescrições internas. 1.700.000 580.873 1.723.608 101
114
DIRETRIZ
NACIONAL 11 Contribuição à adequada formação, alocação, qualificação, valorização e democratização das relações de trabalho dos trabalhadores do SUS.
DIRETRIZES
ESTADUAIS
Indução à atuação em redes mediante o aprimoramento das ferramentas de gestão, em especial, as ações de planejamento, regulação, controle,
avaliação e auditoria, das rotinas administrativas e financeiras e da qualificação permanente dos trabalhadores em saúde. Fortalecimento da gestão
regional através da construção coletiva de soluções e encaminhamentos aos problemas locais, promovendo a autonomia da gestão.
OBJETIVO 11.1 Investir em qualificação e fixação de profissionais para o SUS.
OBJETIVO 11.2 Desprecarizar o trabalho em saúde nos serviços do SUS da esfera pública na Região de Saúde.
OBJETIVO 11.3 Estabelecer espaços de negociação permanente entre trabalhadores e gestores da saúde na Região de Saúde.
INDICADORES
META MUNICIPAL
Nº Descrição Metodologia Pactuada
(anual)
Alcançada
(Acumulada até 3º Quad)
E 11.57 Proporção de ações de educação permanente implementadas
e/ou realizadas (%). 100,00 100,00
Análises e Considerações
Meta Regional/Estadual. Projeto de Educação Permanente para biênio 2012-2013 aprovado na CIR, CIES e CIB, tramitando para efetivação de contratação de instituição de
ensino para operacionalização das ações.
115
META MUNICIPAL
Nº Descrição Metodologia Pactuada
(anual)
Alcançada
(Acumulada até 3º Quad)
U 11.61 Proporção de trabalhadores que atendem ao SUS com vínculos
protegidos (%) 100,00 100,00
Análises e Considerações
Apuração do resultado utilizará apenas os trabalhadores do SUS vinculados a gestão municipal direta. Meta alcançada.
META MUNICIPAL
Nº Descrição Metodologia Pactuada
(anual)
Alcançada
(Acumulada até 3º Quad)
E 11.62
Número de mesas ou espaços formais municipais e estaduais
de negociação permanente do SUS, implantados e/ou mantidos
em funcionamento
Número de mesas ou espaços formais municipais e
estaduais de negociação permanente do SUS,
implantados e/ou mantidos em funcionamento.
01 01
Análises e Considerações
Mesa de negociação permanente implantada.
116
Diretriz 11 Objetivos 11.1, 11.2 e 11.3 Meta
Anual
Resultado
3º Quad.
Acumulado no ano
Quantitativo %
AÇ
ÕES
Realizar capacitações na lógica da educação permanente para servidores da SESAU. 87 54 148 170
Apoiar a condução da execução das ações do Plano Regional de Educação Permanente com foco na
qualificação das redes de atenção. Demanda 04 11 -
Participar das reuniões da Comissão Intergestores Regional – Campo Grande de forma pró-ativa para as
pactuações de educação permanente para a Região de Saúde. Demanda 02 09 -
Apoiar a realização de reuniões para os apoiadores institucionais. 10 02 04 40
Viabilizar estudo para a implantação do canal saúde nas UBSF. 01 - 01 -
Viabilizar estudo para implantação do Programa TeleSaúde Brasil Redes/MS. 01 - 01 -
117
DIRETRIZ
NACIONAL 12
Implementação de novo modelo de gestão e instrumentos de relação federativa, com centralidade na garantia do acesso, gestão participativa com foco
em resultados, participação social e financiamento estável.
DIRETRIZES
ESTADUAIS
Fortalecimento do controle social através da participação dos diversos segmentos da sociedade na formulação e monitoramento das políticas públicas de
saúde.
OBJETIVO 12.1 Fortalecer os vínculos do cidadão, conselheiros de saúde, lideranças de movimentos sociais, agentes comunitários de saúde, agentes de combate às
endemias, educadores populares com o SUS.
INDICADORES
META MUNICIPAL
Nº Descrição Fonte Metodologia Pactuada
(anual)
Alcançada
(Acumulada até 3º Quad)
U 12.63 Proporção de plano de saúde enviado
ao Conselho de Saúde (%).
SARGSUS
Número de planos de saúde municipais enviados aos conselhos de saúde.
Obs.: Considerar 01 para o plano de saúde enviado ao conselho de saúde.
01
01
Análises e Considerações
Revisão do Plano Municipal de Saúde 2014-2017 em aprovação pelo Conselho Municipal de Saúde (Deliberação nº388 de 19/12/2013). Publicado no Diogrande nº 3.917 de
19/12/2013.
META MUNICIPAL
Nº Descrição Metodologia Pactuada
(anual)
Alcançada
(Acumulada até 3º Quad)
U 12.64 Proporção de conselhos de saúde cadastrados no SIACS (%)
Conselho de saúde cadastrado no SIACS
Obs.: considerar 01 para o conselho de saúde com
cadastro no SIACS
01 01
Análises e Considerações
Conselho Municipal de Saúde de Campo Grande está cadastrado no Sistema de Acompanhamento dos Conselhos de Saúde – SIACS.
118
Diretriz 12 Objetivo 12.1 Meta
Anual
Resultado
3º Quad.
Acumulado no ano
Quantitativo %
AÇ
ÕES
Realizar apoio institucional nas reuniões ordinárias e extraordinárias dos Conselhos Locais de Saúde. Demanda 14 36 -
Realizar oficinas com segmentos do conselhos locais de saúde sobre direitos e deveres dos usuários do SUS. Demanda 01 08 -
Divulgar a carta de direitos e deveres dos usuários do SUS nas unidades de saúde. Demanda 15 38 -
Fomentar a elaboração, monitoramento e avaliação dos planos distritais de saúde em consonância com o plano
municipal. 04 01 04 100
119
DIRETRIZ
NACIONAL 13 Qualificação de instrumentos de execução direta, com geração de ganhos de produtividade e eficiência para o SUS.
DIRETRIZES
ESTADUAIS
Fortalecimento do controle social através da participação dos diversos segmentos da sociedade na formulação e monitoramento das políticas públicas de
saúde.
OBJETIVO 13.1 Qualificar os instrumentos de gestão, com geração de ganhos de produtividade e eficiência para o SUS.
INDICADORES
META MUNICIPAL
Nº Descrição Metodologia Pactuada
(anual)
Alcançada
(Acumulada até 3º Quad)
E 13.65 Proporção de municípios com ouvidoria implantada (%) Ouvidoria implantada no município. 01 01
Análises e Considerações
A Ouvidoria, no âmbito do monitoramento e avaliação, tem a finalidade de contribuir com a avaliação do Sistema, por meio do envolvimento do usuário, estabelecendo
comunicação entre o cidadão e o poder público, de forma a promover encaminhamentos necessários para a solução de problemas e efetiva participação da comunidade na
gestão do SUS.
120
Diretriz 13 Objetivo 13.1 Meta
Anual
Resultado
3º Quad.
Acumulado no ano
Quantitativo %
AÇ
ÕES
Realizar atendimentos de manifestações na ouvidoria (presencial, via carta, correspondência, e-mail, formulários web, telefone).
Demanda 2.528 7.334 -
Realizar atendimentos de ouvidoria itinerante. Demanda - 23 -
Capacitar servidores para atuação no processo de ouvidoria. Demanda 05 20 -
Capacitar novos servidores para uso do Sistema OuvidorSUS. Demanda 08 32 -
PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDESECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PÚBLICA
Pag.: 1Emissão : 11/02/2015 17:32
IMTI - Instituto Municipal de Tecnologia da Informação relsg200
Relatório referente ao ano de : 2014 09-Set 10-Out 11-Nov 12-Dez Total Geral
Empenhado Pago Empenhado Pago Empenhado Pago Empenhado Pago Empenhado Pago
1035S 3.020 106 449051 -190.000,00 0,00 -190.000,00 0,00
TOTAL FONTE 106 -190.000,00 0,00 -190.000,00 0,00
243 449051 190.000,00 0,00 0,00 0,00 190.000,00 0,00
TOTAL FONTE 243 190.000,00 0,00 0,00 0,00 190.000,00 0,00
TOTAL PROJATIV 3.020 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
3.021 243 449051 148.591,49 0,00 0,00 0,00 148.591,49 0,00
TOTAL FONTE 243 148.591,49 0,00 0,00 0,00 148.591,49 0,00
TOTAL PROJATIV 3.021 148.591,49 0,00 0,00 0,00 148.591,49 0,00
3.022 106 449051 -160.000,00 0,00 -160.000,00 0,00
TOTAL FONTE 106 -160.000,00 0,00 -160.000,00 0,00
111 449051 160.000,00 0,00 0,00 0,00 160.000,00 0,00
TOTAL FONTE 111 160.000,00 0,00 0,00 0,00 160.000,00 0,00
243 449051 328.000,00 0,00 0,00 0,00 328.000,00 0,00
TOTAL FONTE 243 328.000,00 0,00 0,00 0,00 328.000,00 0,00
TOTAL PROJATIV 3.022 328.000,00 0,00 0,00 0,00 328.000,00 0,00
3.023 243 449051 280.000,00 0,00 0,00 0,00 280.000,00 0,00
TOTAL FONTE 243 280.000,00 0,00 0,00 0,00 280.000,00 0,00
TOTAL PROJATIV 3.023 280.000,00 0,00 0,00 0,00 280.000,00 0,00
3.024 106 449051 -150.000,00 0,00 -150.000,00 0,00
TOTAL FONTE 106 -150.000,00 0,00 -150.000,00 0,00
243 449051 150.000,00 0,00 0,00 0,00 150.000,00 0,00
TOTAL FONTE 243 150.000,00 0,00 0,00 0,00 150.000,00 0,00
TOTAL PROJATIV 3.024 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
3.025 243 449051 100.000,00 0,00 0,00 0,00 100.000,00 0,00
TOTAL FONTE 243 100.000,00 0,00 0,00 0,00 100.000,00 0,00
TOTAL PROJATIV 3.025 100.000,00 0,00 0,00 0,00 100.000,00 0,00
3.026 106 449051 0,00 46.932,79 -152.236,09 0,00 -152.236,09 46.932,79
TOTAL FONTE 106 0,00 46.932,79 -152.236,09 0,00 -152.236,09 46.932,79
243 449051 152.236,09 0,00 0,00 152.236,09 152.236,09 152.236,09
TOTAL FONTE 243 152.236,09 0,00 0,00 152.236,09 152.236,09 152.236,09
TOTAL PROJATIV 3.026 0,00 46.932,79 0,00 0,00 0,00 152.236,09 0,00 199.168,88
3.027 106 449051 0,00 0,00 0,00 0,00
TOTAL FONTE 106 0,00 0,00 0,00 0,00
TOTAL PROJATIV 3.027 0,00 0,00 0,00 0,00
PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDESECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PÚBLICA
Pag.: 2Emissão : 11/02/2015 17:32
IMTI - Instituto Municipal de Tecnologia da Informação relsg200
Relatório referente ao ano de : 2014 09-Set 10-Out 11-Nov 12-Dez Total Geral
Empenhado Pago Empenhado Pago Empenhado Pago Empenhado Pago Empenhado Pago
3.030 113 449051 25.000,00 0,00 25.000,00 0,00
TOTAL FONTE 113 25.000,00 0,00 25.000,00 0,00
402 449051 -25.000,00 0,00 -25.000,00 0,00
TOTAL FONTE 402 -25.000,00 0,00 -25.000,00 0,00
TOTAL PROJATIV 3.030 0,00 0,00 0,00 0,00
3.060 106 449051 70.429,50 0,00 70.429,50 0,00
TOTAL FONTE 106 70.429,50 0,00 70.429,50 0,00
216 449051 134.570,00 0,00 134.570,00 0,00
TOTAL FONTE 216 134.570,00 0,00 134.570,00 0,00
TOTAL PROJATIV 3.060 204.999,50 0,00 204.999,50 0,00
3.089 243 449051 60.000,00 0,00 60.000,00 0,00
TOTAL FONTE 243 60.000,00 0,00 60.000,00 0,00
TOTAL PROJATIV 3.089 60.000,00 0,00 60.000,00 0,00
3.090 243 449051 515.305,00 0,00 0,00 0,00 515.305,00 0,00
TOTAL FONTE 243 515.305,00 0,00 0,00 0,00 515.305,00 0,00
TOTAL PROJATIV 3.090 515.305,00 0,00 0,00 0,00 515.305,00 0,00
3.091 113 449051 128.080,81 0,00 0,00 0,00 128.080,81 0,00
TOTAL FONTE 113 128.080,81 0,00 0,00 0,00 128.080,81 0,00
TOTAL PROJATIV 3.091 128.080,81 0,00 0,00 0,00 128.080,81 0,00
3.105 106 319011 0,00 363.979,81 0,00 394.137,13 0,00 362.799,49 771.699,40 829.835,59 771.699,40 1.950.752,02
319013 15.000,00 3.917,93 0,00 3.768,65 0,00 6.119,10 -10.194,32 0,00 4.805,68 13.805,68
319113 5.500,00 11.005,17 0,00 0,00 91.028,44 0,00 96.528,44 11.005,17
TOTAL FONTE 106 20.500,00 378.902,91 0,00 397.905,78 0,00 368.918,59 852.533,52 829.835,59 873.033,52 1.975.562,87
205 319011 100.000,00 56.331,26 0,00 50.645,32 1.500,00 64.755,11 42.437,15 269.322,96 143.937,15 441.054,65
339014 3.468,20 3.468,20 3.588,00 3.588,00 1.040,46 1.040,46 8.096,66 8.096,66
339030 0,00 10.897,00 3.477,00 0,00 25.265,54 0,00 187,00 15.947,00 28.929,54 26.844,00
339032 115.500,00 0,00 114.600,00 0,00 0,00 156.450,00 4.950,00 73.650,00 235.050,00 230.100,00
339033 0,00 9.066,22 0,00 4.512,27 8.100,00 0,00 0,00 8.100,00 8.100,00 21.678,49
339036 1.734,10 1.734,10 7.283,22 5.895,94 12.700,00 14.087,28 21.717,32 21.717,32
339037 50.000,00 0,00 0,00 50.000,00 100.000,00 141.141,39 150.000,00 191.141,39
339039 33.792,62 1.159,24 0,00 7.773,54 52.860,60 6.272,79 153.263,14 37.560,00 239.916,36 52.765,57
449052 19.466,58 0,00 127.400,00 140.398,80 199,00 4.876,00 105.629,63 19.665,58 252.695,21 164.940,38
TOTAL FONTE 205 272.227,40 80.921,92 300.799,10 208.652,03 95.208,36 288.249,84 420.207,38 580.514,67 1.088.442,24 1.158.338,46
206 449052 107.000,00 0,00 107.000,00 0,00
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Relatório referente ao ano de : 2014 09-Set 10-Out 11-Nov 12-Dez Total Geral
Empenhado Pago Empenhado Pago Empenhado Pago Empenhado Pago Empenhado Pago
TOTAL FONTE 206 107.000,00 0,00 107.000,00 0,00
402 339030 0,00 19.164,80 0,00 19.164,80
TOTAL FONTE 402 0,00 19.164,80 0,00 19.164,80
TOTAL PROJATIV 3.105 292.727,40 459.824,83 300.799,10 606.557,81 95.208,36 676.333,23 1.379.740,90 1.410.350,26 2.068.475,76 3.153.066,13
3.112 206 449052 56.211,72 0,00 -31.480,56 3.450,00 0,00 149.261,16 24.731,16 152.711,16
TOTAL FONTE 206 56.211,72 0,00 -31.480,56 3.450,00 0,00 149.261,16 24.731,16 152.711,16
216 449052 159.999,97 0,00 159.999,97 0,00
TOTAL FONTE 216 159.999,97 0,00 159.999,97 0,00
TOTAL PROJATIV 3.112 56.211,72 0,00 -31.480,56 3.450,00 159.999,97 149.261,16 184.731,13 152.711,16
3.118 206 449052 33.642,65 0,00 4.204,00 0,00 0,00 10.892,80 0,00 19.331,00 37.846,65 30.223,80
TOTAL FONTE 206 33.642,65 0,00 4.204,00 0,00 0,00 10.892,80 0,00 19.331,00 37.846,65 30.223,80
TOTAL PROJATIV 3.118 33.642,65 0,00 4.204,00 0,00 0,00 10.892,80 0,00 19.331,00 37.846,65 30.223,80
3.131 206 449052 29.319,00 0,00 29.319,00 0,00
TOTAL FONTE 206 29.319,00 0,00 29.319,00 0,00
216 449052 2.430,00 63.667,00 31.677,70 2.070,00 0,00 15.000,00 20.700,00 31.187,70 54.807,70 111.924,70
TOTAL FONTE 216 2.430,00 63.667,00 31.677,70 2.070,00 0,00 15.000,00 20.700,00 31.187,70 54.807,70 111.924,70
402 449052 9.334,00 0,00 0,00 9.334,00 9.334,00 9.334,00
TOTAL FONTE 402 9.334,00 0,00 0,00 9.334,00 9.334,00 9.334,00
TOTAL PROJATIV 3.131 2.430,00 63.667,00 31.677,70 2.070,00 9.334,00 15.000,00 50.019,00 40.521,70 93.460,70 121.258,70
4.150 106 319011 2.215.264,64 9.688.032,04 0,00 9.704.991,80 84.735,36 1.118.630,22 19.758.690,29 21.138.381,75 22.058.690,29 41.650.035,81
319013 300.000,00 253.436,10 0,00 1.055,28 0,00 240.016,31 -762.358,42 464.859,78 -462.358,42 959.367,47
319113 1.500,00 1.660.077,77 0,00 0,00 4.733.343,64 384.081,39 4.734.843,64 2.044.159,16
339030 119.452,56 58.088,60 66.776,87 452.012,63 506.950,42 272.061,67 728.529,50 388.329,26 1.421.709,35 1.170.492,16
339037 -391.000,00 0,00 -391.000,00 0,00
339039 2.031.250,00 15.767,91 0,00 652.441,57 160.000,00 662.169,97 0,00 597.990,14 2.191.250,00 1.928.369,59
339046 0,00 138.530,00 15.000,00 18.590,00 265.000,00 141.470,00 0,00 142.590,00 280.000,00 441.180,00
449052 58.690,00 0,00 0,00 4.432,00 0,00 24.202,00 0,00 46.000,00 58.690,00 74.634,00
TOTAL FONTE 106 4.335.157,20 11.813.932,42 81.776,87 10.833.523,28 1.016.685,78 2.458.550,17 24.458.205,01 23.162.232,32 29.891.824,86 48.268.238,19
202 319011 0,00 1.157.187,41 0,00 2.188.883,34 445.926,24 641.611,63 -1.745.424,60 1.293.358,73 -1.299.498,36 5.281.041,11
339014 7.456,63 4.855,48 8.144,34 11.092,31 4.161,84 4.161,84 19.762,81 20.109,63
339030 1.842.999,51 2.424.680,47 1.001.414,60 1.850.332,33 1.278.603,34 593.728,57 987.545,69 1.875.915,20 5.110.563,14 6.744.656,57
339032 0,00 34.398,00 55.182,50 0,00 55.182,50 34.398,00
339033 0,00 1.408,45 0,00 1.408,45
339036 14.064,00 28.466,25 3.518,46 28.363,69 2.750,00 28.789,84 0,00 55.109,68 20.332,46 140.729,46
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Relatório referente ao ano de : 2014 09-Set 10-Out 11-Nov 12-Dez Total Geral
Empenhado Pago Empenhado Pago Empenhado Pago Empenhado Pago Empenhado Pago
339037 391.000,00 322.160,00 3.700,01 64.908,03 0,00 459.675,70 1.025.189,11 1.051.901,61 1.419.889,12 1.898.645,34
339039 1.140.361,50 330.786,48 2.030.861,35 741.338,59 975.902,77 785.507,53 431.403,24 356.987,66 4.578.528,86 2.214.620,26
449052 169.206,67 5.490,00 140.933,24 1.036,00 43.690,00 14.445,00 134.013,65 204.070,60 487.843,56 225.041,60
TOTAL FONTE 202 3.565.088,31 4.273.626,09 3.188.572,00 4.921.760,74 2.751.034,19 2.527.920,11 887.909,59 4.837.343,48 10.392.604,09 16.560.650,42
206 449051 61.350,00 0,00 61.350,00 0,00
TOTAL FONTE 206 61.350,00 0,00 61.350,00 0,00
216 319011 70.517,00 104.391,00 0,00 127.216,00 279.483,00 103.160,00 -262.130,00 102.672,00 87.870,00 437.439,00
339093 16.591,90 16.591,90 16.591,90 16.591,90
TOTAL FONTE 216 70.517,00 104.391,00 0,00 127.216,00 296.074,90 119.751,90 -262.130,00 102.672,00 104.461,90 454.030,90
243 449051 60.000,00 0,00 60.000,00 0,00
TOTAL FONTE 243 60.000,00 0,00 60.000,00 0,00
402 339093 10.709,26 10.709,26 10.709,26 10.709,26
449051 105.273,66 0,00 105.273,66 0,00
TOTAL FONTE 402 10.709,26 10.709,26 105.273,66 0,00 115.982,92 10.709,26
TOTAL PROJATIV 4.150 7.970.762,51 16.191.949,51 3.270.348,87 15.882.500,02 4.134.504,13 5.116.931,44 25.250.608,26 28.102.247,80 40.626.223,77 65.293.628,77
4.232 103 319011 250.000,00 0,00 140.000,00 0,00 -390.000,00 0,00 0,00 0,00
339030 19.861,92 0,00 0,00 20.901,92 115.197,30 0,00 135.059,22 20.901,92
339039 800,00 77.643,20 0,00 12.169,97 0,00 46.510,14 800,00 136.323,31
449052 94.480,00 0,00 94.480,00 0,00
TOTAL FONTE 103 270.661,92 77.643,20 0,00 33.071,89 140.000,00 46.510,14 -180.322,70 0,00 230.339,22 157.225,23
106 319011 0,00 11.162.188,02 0,00 8.756.400,10 3.001.000,00 8.228.155,95 17.360.548,88 25.304.034,46 20.361.548,88 53.450.778,53
319013 0,00 851.065,03 0,00 773.169,76 0,00 580.931,80 820.858,62 959.284,16 820.858,62 3.164.450,75
319113 0,00 1.304.672,44 0,00 0,00 1.350.648,32 0,00 1.350.648,32 1.304.672,44
339030 70.791,80 3.300,00 82.612,44 24.909,69 226.782,44 91.871,09 35.517,78 52.455,94 415.704,46 172.536,72
339036 4.000,00 0,00 0,00 3.306,27 1.500,00 0,00 0,00 1.303,20 5.500,00 4.609,47
339037 -916.250,00 769.000,00 900.000,00 0,00 -950.000,00 0,00 -966.250,00 769.000,00
339039 182.660,00 86.971,20 7.736,00 7.635,00 720.500,00 256.024,96 -309.300,00 580.299,40 601.596,00 930.930,56
339046 0,00 0,00 0,00 250.000,00 0,00 250.000,00
449052 49.300,00 0,00 15.240,50 0,00 97.883,27 0,00 162.423,77 0,00
TOTAL FONTE 106 -658.798,20 14.177.196,69 1.039.648,44 9.815.420,82 3.965.022,94 9.156.983,80 18.406.156,87 26.897.377,16 22.752.030,05 60.046.978,47
203 319011 1.765.000,00 917.975,22 0,00 1.723.991,19 668.773,63 314.336,89 -2.050.023,90 1.044.687,40 383.749,73 4.000.990,70
335043 280.000,00 50.000,00 0,00 70.000,00 0,00 70.000,00 280.000,00 190.000,00
339014 1.040,46 1.040,46 1.734,10 1.734,10 1.913,60 1.913,60 4.688,16 4.688,16
339030 1.400.782,20 208.569,80 1.351.509,60 1.467.616,05 737.448,53 597.338,62 1.407.144,92 1.908.235,83 4.896.885,25 4.181.760,30
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Relatório referente ao ano de : 2014 09-Set 10-Out 11-Nov 12-Dez Total Geral
Empenhado Pago Empenhado Pago Empenhado Pago Empenhado Pago Empenhado Pago
339032 22.600,00 0,00 2.010,00 22.600,00 24.610,00 22.600,00
339033 0,00 5.284,71 18.000,00 6.000,00 18.000,00 11.284,71
339036 0,00 20.481,07 0,00 36.155,19 -40.000,00 23.373,50 0,00 46.747,00 -40.000,00 126.756,76
339037 947.666,66 118.507,76 0,00 878.812,81 0,00 130.980,13 600.000,00 776.265,30 1.547.666,66 1.904.566,00
339039 541.095,73 1.178.670,45 491.517,86 503.592,35 408.770,00 756.623,92 311.755,76 800.195,22 1.753.139,35 3.239.081,94
339093 180.000,00 180.000,00 180.000,00 180.000,00
445042 740.000,00 740.000,00 740.000,00 740.000,00
449052 151.100,00 31.645,00 121.049,69 362.844,00 438,00 1.400,00 199.857,18 156.032,09 472.444,87 551.921,09
TOTAL FONTE 203 4.806.685,05 2.476.889,76 2.985.811,25 5.770.030,40 1.798.030,16 1.894.053,06 670.657,56 5.012.676,44 10.261.184,02 15.153.649,66
206 339093 563.345,06 0,00 563.345,06 0,00
TOTAL FONTE 206 563.345,06 0,00 563.345,06 0,00
402 319011 159.000,00 115.750,00 0,00 115.750,00 0,00 115.750,00 -106.750,00 115.750,00 52.250,00 463.000,00
339030 186.932,50 58.670,50 128.060,00 12.690,00 76.600,00 94.060,00 0,00 170.250,00 391.592,50 335.670,50
339039 -4,21 0,00 78.975,00 0,00 0,00 78.975,00 78.970,79 78.975,00
TOTAL FONTE 402 345.928,29 174.420,50 128.060,00 128.440,00 155.575,00 209.810,00 -106.750,00 364.975,00 522.813,29 877.645,50
TOTAL PROJATIV 4.232 4.764.477,06 16.906.150,15 4.153.519,69 15.746.963,11 6.058.628,10 11.307.357,00 19.353.086,79 32.275.028,60 34.329.711,64 76.235.498,86
4.234 103 339039 540.391,50 540.391,50 540.391,50 540.391,50
TOTAL FONTE 103 540.391,50 540.391,50 540.391,50 540.391,50
106 339039 0,00 0,00 640.733,04 486.283,87 36.124,45 154.179,17 34.980,00 70.821,64 711.837,49 711.284,68
TOTAL FONTE 106 0,00 0,00 640.733,04 486.283,87 36.124,45 154.179,17 34.980,00 70.821,64 711.837,49 711.284,68
126 339039 3.600.000,00 3.600.000,00 3.600.000,00 3.600.000,00
TOTAL FONTE 126 3.600.000,00 3.600.000,00 3.600.000,00 3.600.000,00
203 339039 25.035.892,29 24.224.229,19 18.470.670,63 26.280.284,36 9.707.770,89 26.771.142,37 34.103.177,20 42.616.902,88 87.317.511,01 119.892.558,80
TOTAL FONTE 203 25.035.892,29 24.224.229,19 18.470.670,63 26.280.284,36 9.707.770,89 26.771.142,37 34.103.177,20 42.616.902,88 87.317.511,01 119.892.558,80
TOTAL PROJATIV 4.234 25.035.892,29 24.224.229,19 22.711.403,67 30.366.568,23 9.743.895,34 26.925.321,54 34.678.548,70 43.228.116,02 92.169.740,00 124.744.234,98
4.235 103 339030 390.952,00 367.300,00 390.952,00 367.300,00
TOTAL FONTE 103 390.952,00 367.300,00 390.952,00 367.300,00
106 319011 70.000,00 404.582,66 0,00 448.791,73 0,00 399.690,02 -34.893,36 761.578,91 35.106,64 2.014.643,32
319013 0,00 1.124,20 -5.551,04 13.324,76 -5.551,04 14.448,96
319113 5.000,00 12.842,16 0,00 0,00 163.830,24 0,00 168.830,24 12.842,16
339030 0,00 0,00 0,00 0,00
339037 -100.000,00 0,00 -100.000,00 0,00
TOTAL FONTE 106 -25.000,00 418.549,02 0,00 448.791,73 0,00 399.690,02 123.385,84 774.903,67 98.385,84 2.041.934,44
203 319011 1.500,00 10.110,31 0,00 20.737,68 -28.947,80 10.442,26 -27.447,80 41.290,25
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Relatório referente ao ano de : 2014 09-Set 10-Out 11-Nov 12-Dez Total Geral
Empenhado Pago Empenhado Pago Empenhado Pago Empenhado Pago Empenhado Pago
339039 -28,89 -28,89 -28,89 -28,89
TOTAL FONTE 203 1.500,00 10.110,31 -28,89 20.708,79 -28.947,80 10.442,26 -27.476,69 41.261,36
TOTAL PROJATIV 4.235 -23.500,00 428.659,33 -28,89 469.500,52 0,00 399.690,02 485.390,04 1.152.645,93 461.861,15 2.450.495,80
4.238 106 319011 630.000,00 134.997,96 0,00 155.394,57 70.000,00 324.016,27 -307.798,43 328.795,47 392.201,57 943.204,27
319013 155.000,00 1.441,37 0,00 2.565,57 0,00 139.810,11 -19.051,93 1.326,49 135.948,07 145.143,54
319113 0,00 21.411,44 0,00 0,00 -8.008,78 8.155,89 -8.008,78 29.567,33
339030 2.384.808,15 0,00 63.050,00 76.398,00 3.075,00 451.997,63 2.450.933,15 528.395,63
TOTAL FONTE 106 785.000,00 157.850,77 2.384.808,15 157.960,14 133.050,00 540.224,38 -331.784,14 790.275,48 2.971.074,01 1.646.310,77
204 319011 45.000,00 12.611,92 0,00 16.304,02 0,00 25.866,06 -57.561,02 17.368,25 -12.561,02 72.150,25
339030 0,00 409.844,55 0,00 175.778,69 781,00 19.972,70 7.722,00 5.788,60 8.503,00 611.384,54
449052 1.019,98 0,00 0,00 1.019,98 1.019,98 1.019,98
TOTAL FONTE 204 45.000,00 422.456,47 0,00 192.082,71 1.800,98 45.838,76 -49.839,02 24.176,83 -3.038,04 684.554,77
402 339030 28.075,10 297.694,15 924.098,93 88.566,70 131.800,60 277.556,94 0,00 925.002,42 1.083.974,63 1.588.820,21
TOTAL FONTE 402 28.075,10 297.694,15 924.098,93 88.566,70 131.800,60 277.556,94 0,00 925.002,42 1.083.974,63 1.588.820,21
TOTAL PROJATIV 4.238 858.075,10 878.001,39 3.308.907,08 438.609,55 266.651,58 863.620,08 -381.623,16 1.739.454,73 4.052.010,60 3.919.685,75
4.239 106 319011 90.000,00 599.795,02 380,02 663.712,07 0,00 585.097,53 -392.255,18 625.294,20 -301.875,16 2.473.898,82
319013 0,00 1.017,82 0,00 818,84 0,00 969,87 -185,93 1.927,54 -185,93 4.734,07
319113 6.500,00 127.656,29 0,00 0,00 51.479,26 0,00 57.979,26 127.656,29
339039 100.000,00 0,00 100.000,00 0,00
TOTAL FONTE 106 196.500,00 728.469,13 380,02 664.530,91 0,00 586.067,40 -340.961,85 627.221,74 -144.081,83 2.606.289,18
205 319011 0,00 157.051,15 50.500,00 169.592,11 2.477,56 143.992,84 -5.343,63 425.928,17 47.633,93 896.564,27
339030 65.691,68 269.099,30 30.013,68 133.219,55 1.400,00 73.497,28 0,00 56.918,28 97.105,36 532.734,41
339037 100.000,00 0,00 0,00 100.000,00 100.000,00 100.000,00
339039 52.000,00 65.788,52 1.000,00 90.499,20 2.013,11 11.013,11 43.245,00 128.092,49 98.258,11 295.393,32
449052 0,00 0,00 0,00 678.975,00 1.610,00 0,00 1.610,00 678.975,00
TOTAL FONTE 205 117.691,68 491.938,97 181.513,68 393.310,86 5.890,67 1.007.478,23 39.511,37 610.938,94 344.607,40 2.503.667,00
TOTAL PROJATIV 4.239 314.191,68 1.220.408,10 181.893,70 1.057.841,77 5.890,67 1.593.545,63 -301.450,48 1.238.160,68 200.525,57 5.109.956,18
4.240 106 319011 40.000,00 185.219,25 0,00 167.592,62 0,00 180.908,41 -53.137,87 367.173,00 -13.137,87 900.893,28
319013 10.000,00 0,00 0,00 1.484,19 -7.562,46 953,35 2.437,54 2.437,54
319113 5.000,00 26.021,91 0,00 0,00 1.222,86 0,00 6.222,86 26.021,91
TOTAL FONTE 106 55.000,00 211.241,16 0,00 167.592,62 0,00 182.392,60 -59.477,47 368.126,35 -4.477,47 929.352,73
205 319011 226.500,00 4.848,23 49.000,00 7.793,50 0,00 45.034,91 -226.915,37 9.317,39 48.584,63 66.994,03
339030 0,00 1.712,00 490,00 0,00 19.332,00 490,00 19.822,00 2.202,00
339037 20.000,00 0,00 0,00 20.000,00 20.000,00 20.000,00
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Pag.: 7Emissão : 11/02/2015 17:32
IMTI - Instituto Municipal de Tecnologia da Informação relsg200
Relatório referente ao ano de : 2014 09-Set 10-Out 11-Nov 12-Dez Total Geral
Empenhado Pago Empenhado Pago Empenhado Pago Empenhado Pago Empenhado Pago
339039 116.575,00 600,00 0,00 17.987,50 0,00 29.728,23 3.387,38 8.000,00 119.962,38 56.315,73
449052 0,00 6.566,00 39.675,00 0,00 39.675,00 6.566,00
TOTAL FONTE 205 343.075,00 7.160,23 69.000,00 32.347,00 490,00 94.763,14 -164.520,99 17.807,39 248.044,01 152.077,76
TOTAL PROJATIV 4.240 398.075,00 218.401,39 69.000,00 199.939,62 490,00 277.155,74 -223.998,46 385.933,74 243.566,54 1.081.430,49
4.242 103 319011 0,00 274.513,97 0,00 473.099,38 0,00 65.129,54 -224.444,46 408.142,28 -224.444,46 1.220.885,17
335043 314.252,50 0,00 30.858,97 284.252,50 0,00 60.858,97 345.111,47 345.111,47
339030 3.495,00 0,00 0,00 3.495,00 5.480,00 0,00 0,00 5.480,00 8.975,00 8.975,00
339037 0,00 43.501,99 0,00 43.501,99
339039 -266,41 8.771,94 0,00 22.861,91 0,00 11.986,87 0,00 5.200,00 -266,41 48.820,72
445042 800.747,50 0,00 4.141,03 755.747,50 0,00 49.141,03 804.888,53 804.888,53
449052 2.645,00 0,00 2.645,00 0,00
TOTAL FONTE 103 3.228,59 283.285,91 1.115.000,00 499.456,29 40.480,00 1.160.618,40 -221.799,46 528.822,28 936.909,13 2.472.182,88
106 319011 1.310.000,00 1.339.350,84 0,00 1.507.076,91 -1.500.000,00 10.226.590,95 -1.344.061,53 6.923.482,70 -1.534.061,53 19.996.501,40
319013 2.165.350,39 0,00 0,00 316.974,87 -1.200.000,00 289.929,11 -131.723,06 226.723,35 833.627,33 833.627,33
319113 318.000,00 431.836,38 0,00 0,00 47.520,25 215.765,48 365.520,25 647.601,86
339014 173,41 173,41 173,41 173,41
339033 0,00 15.500,16 0,00 4.997,31 0,00 7.469,86 0,00 27.967,33
339034 -14.265,38 0,00 -14.265,38 0,00
339036 0,00 3.475,20 0,00 4.362,68 8.000,00 0,00 3.175,00 2.268,53 11.175,00 10.106,41
339037 -31.666,66 0,00 -31.666,66 0,00
339039 300.000,00 53.419,91 0,00 0,00 90.000,00 6.084,97 0,00 161.595,21 390.000,00 221.100,09
339091 0,00 1.562,00 0,00 1.262,00 220.000,00 498.197,84 89.000,00 310.839,09 309.000,00 811.860,93
TOTAL FONTE 106 4.061.683,73 1.829.644,33 0,00 1.845.176,62 -2.396.091,97 11.025.973,59 -1.336.089,34 7.848.144,22 329.502,42 22.548.938,76
201 319011 20.000,00 103.963,79 0,00 202.192,66 0,00 7.301,06 -300.400,88 143.504,01 -280.400,88 456.961,52
335043 140.000,00 0,00 0,00 110.000,00 140.000,00 110.000,00
339014 31.907,44 27.745,60 42.658,86 46.820,70 20.115,56 20.115,56 94.681,86 94.681,86
339030 -90.031,00 0,00 0,00 5.265,00 -90.031,00 5.265,00
339033 1.607,32 0,00 0,00 1.607,32 1.017,48 1.017,48 2.624,80 2.624,80
339037 0,00 100.000,00 0,00 100.000,00
339039 154.285,76 26.942,40 0,00 17.031,49 122.520,00 160.960,12 12.901,82 112.170,81 289.707,58 317.104,82
445042 200.000,00 0,00 0,00 200.000,00 200.000,00 200.000,00
449052 34.200,00 0,00 34.200,00 0,00
TOTAL FONTE 201 406.193,20 258.651,79 184.266,18 466.044,85 32.489,00 279.868,50 -232.166,02 282.072,86 390.782,36 1.286.638,00
TOTAL PROJATIV 4.242 4.471.105,52 2.371.582,03 1.299.266,18 2.810.677,76 -2.323.122,97 12.466.460,49 -1.790.054,82 8.659.039,36 1.657.193,91 26.307.759,64
PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDESECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PÚBLICA
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Relatório referente ao ano de : 2014 09-Set 10-Out 11-Nov 12-Dez Total Geral
Empenhado Pago Empenhado Pago Empenhado Pago Empenhado Pago Empenhado Pago
4.243 106 339030 5.000,00 0,00 5.000,00 0,00
339033 30.607,20 0,00 0,00 0,00 0,00 4.702,50 0,00 5.400,00 30.607,20 10.102,50
339036 5.509,00 1.603,84 1.213,87 2.720,79 586,02 2.189,86 104,38 3.312,06 7.413,27 9.826,55
339039 -2.119,35 0,00 0,00 2.000,00 -2.119,35 2.000,00
TOTAL FONTE 106 33.996,85 1.603,84 6.213,87 2.720,79 586,02 6.892,36 104,38 10.712,06 40.901,12 21.929,05
TOTAL PROJATIV 4.243 33.996,85 1.603,84 6.213,87 2.720,79 586,02 6.892,36 104,38 10.712,06 40.901,12 21.929,05
TOTAL UG 1035S 44.208.087,78 63.011.409,55 35.305.724,41 67.587.399,18 19.552.042,53 59.659.200,33 78.865.370,62 118.563.039,13 177.931.225,34 308.821.048,19
TOTAL GERAL 44.208.087,78 63.011.409,55 35.305.724,41 67.587.399,18 19.552.042,53 59.659.200,33 78.865.370,62 118.563.039,13 177.931.225,34 308.821.048,19
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Relatório referente ao ano de : 2014 09-Set 10-Out 11-Nov 12-Dez Total Geral
Empenhado Pago Empenhado Pago Empenhado Pago Empenhado Pago Empenhado Pago
1036S 4.151 106 319011 33.594,99 1.589.205,80 0,00 1.600.870,86 0,00 1.598.270,47 -143.034,34 4.224.340,77 -109.439,35 9.012.687,90
319013 9.943,60 0,00 0,00 103,75 -12.839,85 0,00 -2.896,25 103,75
319091 4.080,92 0,00 35.308,36 12.323,34 16.540,93 43.606,87 2.931,55 3.218,06 58.861,76 59.148,27
319113 0,00 371.775,03 0,00 23.866,15 0,00 0,00 604.369,47 0,00 604.369,47 395.641,18
339046 0,00 208.040,00 0,00 210.630,00 0,00 207.900,00 0,00 242.200,00 0,00 868.770,00
TOTAL FONTE 106 47.619,51 2.169.020,83 35.308,36 1.847.690,35 16.540,93 1.849.881,09 451.426,83 4.469.758,83 550.895,63 10.336.351,10
202 319011 3.600.000,00 298.722,49 0,00 323.914,22 650.000,00 2.222.865,51 -2.055.818,61 762.294,68 2.194.181,39 3.607.796,90
TOTAL FONTE 202 3.600.000,00 298.722,49 0,00 323.914,22 650.000,00 2.222.865,51 -2.055.818,61 762.294,68 2.194.181,39 3.607.796,90
TOTAL PROJATIV 4.151 3.647.619,51 2.467.743,32 35.308,36 2.171.604,57 666.540,93 4.072.746,60 -1.604.391,78 5.232.053,51 2.745.077,02 13.944.148,00
4.241 106 319011 819,39 261.259,26 0,00 279.927,72 0,00 286.210,28 0,00 601.791,37 819,39 1.429.188,63
319013 242,53 242,53 242,53 242,53
319113 0,00 60.720,54 0,00 0,00 110.000,00 40,42 110.000,00 60.760,96
TOTAL FONTE 106 1.061,92 322.222,33 0,00 279.927,72 0,00 286.210,28 110.000,00 601.831,79 111.061,92 1.490.192,12
205 319011 160.335,50 73.651,44 0,00 144.784,19 82.586,00 136.070,75 242.921,50 354.506,38
TOTAL FONTE 205 160.335,50 73.651,44 0,00 144.784,19 82.586,00 136.070,75 242.921,50 354.506,38
TOTAL PROJATIV 4.241 161.397,42 395.873,77 0,00 279.927,72 0,00 430.994,47 192.586,00 737.902,54 353.983,42 1.844.698,50
TOTAL UG 1036S 3.809.016,93 2.863.617,09 35.308,36 2.451.532,29 666.540,93 4.503.741,07 -1.411.805,78 5.969.956,05 3.099.060,44 15.788.846,50
TOTAL GERAL 3.809.016,93 2.863.617,09 35.308,36 2.451.532,29 666.540,93 4.503.741,07 -1.411.805,78 5.969.956,05 3.099.060,44 15.788.846,50