estacas injetadas
DESCRIPTION
Estacas InjetadasTRANSCRIPT
-
Fundaes Estruturais
Unidade de Ensino Superior Dom BoscoCurso de Graduao em Engenharia Civil
Fundaes Estruturais
Prof. M.Sc. Ingrid TavaresEstacas Pr-Moldadas
-
Estacas Pr-moldadas
As estacas pr-moldadas caracterizam-se porserem cravadas no terreno por percusso, prensagemou vibrao e por fazerem parte do grupo de estacasde deslocamento.
As estacas pr-moldadas podem ser
Prof. M.Sc Ingrid Tavares
As estacas pr-moldadas podem serconstitudas do elemento estrutural de madeira, ao,concreto armado ou protendido.
-
Estacas Pr-moldadas
ESTACAS DE MADEIRA
Prof. M.Sc Ingrid Tavares
-
Estacas Pr-moldadas
ESTACAS DE MADEIRAEmpregadas desde os primrdios da histria da
construo civil,so troncos de rvores, os mais retos possveis,cravados normalmente por percusso, utilizando-se piles de
Prof. M.Sc Ingrid Tavares
cravados normalmente por percusso, utilizando-se piles dequeda livre.
No Brasil , a madeira mais empregada o eucalipto,principalmente para obras provisrias; e para obras definitivas, asmadeiras como: a peroba, a aroeira, a moaranduba e ip.
-
Estacas Pr-moldadas
ESTACAS DE MADEIRAA madeira tem durao praticamente ilimitada quando
mantida permanentemente submersa. Entretanto, quandosubmetida a variao do nvel d`gua apodrece por ao de
Prof. M.Sc Ingrid Tavares
submetida a variao do nvel d`gua apodrece por ao defungos aerbicos que se desenvolvem no ambiente gua-ar.
Atualmente devido a dificuldade de madeiras de boaqualidade e do incremento das cargas das estruturas suautilizao bem mais reduzida.
-
Estacas Pr-moldadas
ESTACAS DE MADEIRAA carga admissvel das estacas de madeira, do ponto de
vista estrutural, depende do dimetro da seo mdia da estaca,bem como do tipo de madeira empregada. Entretanto, costumava-
Prof. M.Sc Ingrid Tavares
bem como do tipo de madeira empregada. Entretanto, costumava-se adotar como ordem de grandeza os valores apresentadosabaixo:
Dimetro (mm) Carga (kN)20 15025 20030 30035 40040 500 (Alonso , 1996)
-
Estacas Pr-moldadas
Obras atuais com fundaes em estacas de madeira:- Teatro Municipal do Rio de Janeiro (1905);
- Reconstruo do campanrio da Igreja de So
Prof. M.Sc Ingrid Tavares
- Reconstruo do campanrio da Igreja de So Marcos, em Veneza (1902);
-
Estacas Pr-moldadas
Prof. M.Sc Ingrid Tavares
-
Estacas Pr-moldadas
Prof. M.Sc Ingrid Tavares
-
Estacas Pr-moldadas
Prof. M.Sc Ingrid Tavares
-
Estacas Pr-moldadas
Prof. M.Sc Ingrid Tavares
-
Estacas Pr-moldadas
Prof. M.Sc Ingrid Tavares
-
Estacas Pr-moldadas
ESTACAS DE CONCRETO
Prof. M.Sc Ingrid Tavares
-
Estacas Pr-moldadas
ESTACAS DE CONCRETO:- Sees transversais mais comumente empregas para as estacapr-moldadas de concreto so a circular (macia ou vazada), aquadrada, a hexagonal e a octogonal.
Prof. M.Sc Ingrid Tavares
quadrada, a hexagonal e a octogonal.- Confeccionadas em concreto armado ou protendido;- Comprimento mximo usual de 12m, pois comprimentosmaiores necessitam de licena especial para trfego.
-
Estacas Pr-moldadas
ESTACAS METLICAS
Prof. M.Sc Ingrid Tavares
-
Estacas Pr-moldadas
ESTACAS DE CONCRETO:No se recomendam essas estacas nos seguintes casos:-Terrenos com presena de mataces ou camadas de
Prof. M.Sc Ingrid Tavares
-Terrenos com presena de mataces ou camadas depedregulhos;- Casos em que as construes vizinhas se encontrem emestado precrio, quando as vibraes causadas pela cravaodessas estacas possam criar problemas.
-
Estacas Pr-moldadas
CRITRIOS DE ACEITAO DE ESTACAS DE CONCRETO
Prof. M.Sc Ingrid Tavares
-
Estacas Pr-moldadas
CRITRIOS DE ACEITAO DE ESTACAS DE CONCRETO
Prof. M.Sc Ingrid Tavares
-
Estacas Pr-moldadas
CRITRIOS DE ACEITAO DE ESTACAS DE CONCRETO
Prof. M.Sc Ingrid Tavares
-
Estacas Pr-moldadas
CRITRIOS DE ACEITAO DE ESTACAS DE CONCRETO
CLASSE 4 - Trincas TransversaisSo aquelas que apresentam abertura superiora 1 mm em relao ao plano transversal das
Prof. M.Sc Ingrid Tavares
a 1 mm em relao ao plano transversal dasestacas.Esse tipo de trinca sinal que a armaduralongitudinal ultrapassou o estado elstico dedeformaes e, portanto, as estacas armadasdevero ser rejeitadas.No caso das estacas protendidas, no so rarasas vezes onde o procedimento adotado para aclasse 1 apresenta resultado satisfatrio, sendorecomendvel neste caso, tentar adot-lo.
-
Estacas Pr-moldadas
CRITRIOS DE ACEITAO DE ESTACAS DE CONCRETOEvidentemente, estamos nos referindo neste caso a trincas eventuais, as quaispodem aparecer em um ou outro ponto ao longo do fuste. No caso de ocorrnciade inmeras trincas, principalmente em um determinado trecho do fuste, a estacadeve ser recusada
Prof. M.Sc Ingrid Tavares
-
Estacas Pr-moldadas
CRITRIOS DE ACEITAO DE ESTACAS DE CONCRETO
CLASSE 5 Trincas longitudinaisSo aquelas que apresentam aberturassuperiores a 1 mm paralelamente ao eixo
Prof. M.Sc Ingrid Tavares
superiores a 1 mm paralelamente ao eixolongitudinal das estacas.As estacas que apresentarem talproblema eventualmente devero serrejeitadas. Se tais trincas ocorreremprximas s cabeas das estacas, duranteo processo de cravao, o trecho assimdanificado pode ser demolido,recomposto e prossegue-se a cravao
-
Estacas Pr-moldadas
CRITRIOS DE ACEITAO DE ESTACAS DE CONCRETO
Neste caso, considera-se a ocorrncia de pequenas falhas de concretagem localizadas,pequenas partes superficiais que podem se soltar em decorrncia de eventuais
Prof. M.Sc Ingrid Tavares
pequenas partes superficiais que podem se soltar em decorrncia de eventuaisimpactos decorrentes do manuseio, entre outros. Nestes casos, deve-se proceder recuperao das partes afetadas..
-
Estacas Pr-moldadas
CRITRIOS DE ACEITAO DE ESTACAS DE CONCRETO
Dependendo da profundidade onde ocorreu a ruptura, a estaca poder serextrada, abandonada ou cortada e recuperada com a continuao da cravao.
Prof. M.Sc Ingrid Tavares
extrada, abandonada ou cortada e recuperada com a continuao da cravao.
-
Estacas Pr-moldadas
Capacidade de Carga Estrutural Concreto
Prof. M.Sc Ingrid Tavares
-
Estacas Pr-moldadas
Emendas estacas de concreto:
As emendas das estacas:
- podem ser executadas pela unio soldada de dois anispreviamente fundidos nas extremidades das estacas,
Prof. M.Sc Ingrid Tavares
previamente fundidos nas extremidades das estacas,garantindo uma continuidade estrutural da estaca;
- pela utilizao de luvas de ao.
-
Estacas Pr-moldadas
Emendas estacas de concreto:-Solda
Prof. M.Sc Ingrid Tavares
-
Estacas Pr-moldadas
Emendas estacas de concreto:-Luva
Prof. M.Sc Ingrid Tavares
-
Estacas Pr-moldadas
As vantagens so:
podem ser cravadas com um nega predeterminada; pode ser recravada se for afetada por inchamento do solo; o procedimento de construo no afetado pelo lenol fretico; pode ser cravada com grandes comprimentos; pode ser transportada acima donvel do terreno, por exemplo, dentro dgua para estruturas martimas;
Prof. M.Sc Ingrid Tavares
nvel do terreno, por exemplo, dentro dgua para estruturas martimas; pode aumentar a densidade relativa de uma camada de fundao granular
-
Estacas Pr-moldadas
Desvantagens:
no se pode modificar o comprimento com rapidez; pode sofrer danos durante a cravao; a armadura pode ser determinada pelas exigncias de levantamento etransportes, e no pelas cargas estruturais; no pode ser cravada com dimetros muito grandes ou em locais onde haja onde
Prof. M.Sc Ingrid Tavares
no pode ser cravada com dimetros muito grandes ou em locais onde haja ondehaja limitaes de altura para equipamento; barulho, vibrao e deslocamentos do solo podem causar dificuldades. Comprimento de estacas at 27 m e cargas at 1000 KN so usuais baixa produtividade
-
Estacas Pr-moldadas
ESTACAS METLICAS
Prof. M.Sc Ingrid Tavares
-
Estacas Pr-moldadas
Prof. M.Sc Ingrid Tavares
-
Estacas Pr-moldadas
Tipos de estacas metlicas:-Perfis I ou H
Prof. M.Sc Ingrid Tavares
-
Estacas Pr-moldadas
Tipos de estacas metlicas:- Trilhos
Prof. M.Sc Ingrid Tavares
-
Estacas Pr-moldadas
ESTACAS METLICAS:Em geral, as estacas metlicas quando cravadas
inteiramente no terreno natural, independente da situao dolenol fretico, as estacas metlicas dispensam tratamento.
Prof. M.Sc Ingrid Tavares
lenol fretico, as estacas metlicas dispensam tratamento.Havendo trecho desenterrado ou imerso em aterro com
materiais capazes de atacar o ao obrigatrio proteodesse trecho com encamisamento de concreto, ou outrosrecursos adequados tais como pintura, proteo catdica.
-
Estacas Pr-moldadas
EMENDA ESTACAS METLICAS:
Prof. M.Sc Ingrid Tavares
-
Estacas Pr-moldadas
EMENDA ESTACAS METLICAS:
Prof. M.Sc Ingrid Tavares
-
Estacas Pr-moldadas
ESTACAS METLICAS:Controle de estacas cravadas pela Nega:
A nega, ou seja, o valor que deve ser obtido na
Prof. M.Sc Ingrid Tavares
A nega, ou seja, o valor que deve ser obtido nacravao para garantir dinamicamente a capacidade de cargaesperada para a estaca. Neste caso so utilizados fatores desegurana extremamente elevados.
Corresponde penetrao permanente da estacacausada pela aplicao de um golpe do pilo. Em geral medidapor uma srie de dez golpes.
-
Estacas Pr-moldadas
Prof. M.Sc Ingrid Tavares
-
Estacas Pr-moldadas
Prof. M.Sc Ingrid Tavares
-
Estacas Pr-moldadas
ESTACAS METLICAS:VANTAGENS:
Atingem grandes profundidades;Podem atravessar camadas resistentes de solo;
Prof. M.Sc Ingrid Tavares
Podem atravessar camadas resistentes de solo;Pequena vibrao durante a cravao, quando comparadas a de concreto;Uma estaca pode ser feita com vrios perfis soldados um ao outro;Emenda fcil de executar;Podem ser cravadas formando um ngulo de inclinao com a vertical.
-
Estacas Pr-moldadas
ESTACAS METLICAS:
DESVANTAGENS:Custo relativamente elevado;Fcil oxidao quando da flutuao do nvel da gua
Prof. M.Sc Ingrid Tavares
Fcil oxidao quando da flutuao do nvel da guaCorroso.
Nota: Corroso controlvel por: decapagem e proteo com pinturas ( base de xido de chumbo); sobre-espessura - em geral adopta-se 1.5 mm (corroso de 0.014 mm/ano); proteo catdica.
-
Estacas Pr-moldadas
Capacidade de Carga Estrutural Ao
Prof. M.Sc Ingrid Tavares
-
Estacas Pr-moldadas
1 - Eleva-se o primeiro troo da estaca e colocadodentro do cabeote;2. Coloca-se o conjunto, atrs referido, em posio de
EXECUO
Prof. M.Sc Ingrid Tavares
2. Coloca-se o conjunto, atrs referido, em posio decravao da estaca;3. Crava-se a estaca;4. No fim da cravao do primeiro troo, o segundotroo, j preparado para a soldadura, elevado ealinhado com o troo j cravado;5. Executa-se a soldadura de topo;
-
Estacas Pr-moldadas
6. Crava-se outra estaca;7. Repete-se o processo at se atingir a profundidadedesejada;8. Verifica-se o local de cravao 24 horas depois,para verificar se houve ou no relaxao
Prof. M.Sc Ingrid Tavares
para verificar se houve ou no relaxao(levantamento da estaca);9. Finalmente, apara-se o topo da estaca at ao nvelpretendido.
-
Estacas Pr-moldadas
Prof. M.Sc Ingrid Tavares
-
Estacas Pr-moldadas
Prof. M.Sc Ingrid Tavares
-
Estacas Pr-moldadas
Prof. M.Sc Ingrid Tavares