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PP5TLM Estação-Piloto ( Fixa - Tipo 3 ) Propriedade ( Licenciante ) PP5VX OP Bone QTH São Francisco do Sul,SC IARU LOC GG53qr(39aw) A Primeira Estação-Piloto com Telemetria PTU e Nuclear do Mundo ! REVISÃO: 5 ( cinco ) Página 1 1. Objetivos : Nas primeiras luzes de Abril de 2012, andamos repensando o paradigma de uma "Estação-Piloto" ( ou “Beacon”, em inglês ), onde algumas questões importantes, baseadas em nossa experiência anterior com PY5VXA em 2m e PY5VXB em 70cm, legalmente licenciadas, e 100% operacionais por volta de 1981, na Cidade de Curitiba (PR), vieram à tona”: Porque não a prover com dados que sejam ( bem ) "mais úteis" ? Fugindo daquele texto-padrão: "Indicativo & QTH" ( ou o Localizador1 , em alguns casos ) ? A maioria em CW & QRP, mas convenhamos sem utilidade prática aparente ( exceto para o “ego” de alguns... ) E ora enfim, se você está escutando os sinais de um Beacon, é porque a propagação já está aberta ! Para PY5VXB em 1981, nos 70 cm ao redor de 432.200 MHZ utilizamos 1W RMS ( um TR-33 da DRAKE à Cristal, que nos foi “cedido para sempre.... kkkk ), com um Termistor que variava a tonalidade da transmissão no tal CW modulado em FMsegundo a Temperatura ambiente , é quase o mesmo “esquema” adotado pelo Oscar I em 1961, mas que transmitia em 145.000 MHz ( na Faixa de 2m, mas em CW: A1a, não foi em FM ! ), com uma potência de 140mW ( mas variava a velocidade em CW ) vide Anexo III E funcionava decenteindicando a Temperatura segundo a Tonalidade: Aguda (>1000 HZ) para altas , ou então mais Grave (<300 HZ), para baixas . Como nesta época não havia programas de análise de áudio , era utilizado um Frequencimetro de Áudio digital , em um VOM ( da Fluke ), o que nos custou uma “nota preta” na época, mas ele media direitinho a frequência da tonalidade de áudio, bastando depois de anotar, montar as tabelas no extinto “Lotus 123( alguém lembra desta Planilha ? ), e com estas anotações in manusa gente montava curvas de temperatura a vida era mesmo selvagemnaquelas priscas eras... mas radioamadores não se apertam ! ( e notem que também não havia programas de rastreio de satélites, era tudo feito na mão, ou no máximo com uma HP-41CV ! ) Então neste 2012, graças ao PP5RK ( Adriano do IFSC ) e ao Prof. Edson ( também do IFSC, mas que não é radioamador ) descobrimos uma maravilha chamada Arduíno”, renascendo a vontade de ser útil e de transmitir informações úteis , em um Beacon - o que álias, tem sido o nosso “motor geradorde Radioamadorismo, nestes últimos “40 aninhos”... Nada de papo (bem) abobrinha- pois damos muito valor ao nosso COER (como o seu, foi conquistado nós não “tiramos o indicativo”... como hoje em dia alguns dizem !), bem como ao fato de que muitos amigos, acreditam e confiam em nosso trabalho, pesquisas e experiências, tirando sempre algum proveito, tanto para si ( ...elocubrando “críticas ácidas” ! ), quanto para os outros ( ...nos criticando duramente a eles ! ), e nós na “brincadeira, aprendemos duas vezes graças a vocês ! A idéia inicial era utilizando apenas o Arduíno e três sensores apropriados, uma “caixinha” na parede do Shack, com um LCD 16x2 e apenas um botão para medir a Pressão, a Temperatura e a Umidade ( PTU ) além de alguns outros parâmetros de meteorologia , e que são de nosso particular interesse ( Vide ANEXO II ) um deles a inversão térmica”, que como todo mundo sabe ( ou deveria saber ) é um dos indicadores de propagação, notadamente até cerca de 300 MHz. Mas nosso espírito de “universalidade( que muitos de vocês já devem conhecer pelos nossos quase cinquenta artigos na Internet ! ) falou muito mais alto , e mudamos o projeto inicial , de “uma simples caixinha na parede”, para esta que é uma Estação-Piloto Tipo 3 licenciada como PP5TLM: O Primeiro Beacon com Telemetria PTU & Nuclear do Mundo ( Rev.5: E agora em 220 MHz, e breve também em 50 MHz ! ) E ora...ora... Brasileiro e ... Catarina: Sim Senhor ! Agradecemos publicamente a: PP5RK (Adriano), Prof. Edson (IFSC), Srta Lynneta Schott da Bosch Sensortec (em Palo Alto,CA USA), a LABRE/SC por PP5BK (Marcelo), além do " Engineering Team" da MAXIM (em San Jose,CA - USA), onde colaboraram com materiais enviados ou "na faixa" ou com custo irrisório, nos trâmites legais, nas excelentes sugestões, ou até em diversos "pitacos" que fizeram mesmo a diferença ! Sem vocês este "treco esquisito", não iria sair do "papel" ( e de nossa “cachola” ), vindo do zero absoluto pois nosso material anterior de PY5VXA e PY5VXB, faz muito tempo que “sumiu” ou “foi perdido” ou “desapareceu” em nossas mudanças de QTH, mas o LCD 16x2 está aqui dentro da tal caixa, nos servindo como Medidor de PTU local” ! Muito Boa Sorte e Excelente Leitura, pois tudo isto é para vocês ! Rev.5: A última palavra em propagação ? TropoRefração (TR), e que reina absolutade 430 MHz para cima( vide a Pag. 18 ) 1 O nome “Localizador” é adotado apenas no Brasil ( ficou “popular” ), mas seu nome correto é IARU LOCATOR, ou LOCATOR, ou ainda LOC, e como tal foi Algumas estações da Europa ( e Ásia ), utilizam “QRA LOC” ou “GL” ( Grid Locator ) como sinônimos , porém nós, “aderimos” ao padrão mundial da IARU...

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PP5TLM Estação-Piloto ( Fixa - Tipo 3 )

Propriedade ( Licenciante ) PP5VX OP Bone QTH São Francisco do Sul,SC IARU LOC GG53qr(39aw)

A Primeira Estação-Piloto com Telemetria PTU e Nuclear do Mundo !

REVISÃO: 5 ( cinco ) Página 1

1. Objetivos: Nas primeiras luzes de Abril de 2012, andamos repensando o paradigma de uma "Estação-Piloto" ( ou “Beacon”, em inglês ), onde algumas questões importantes, baseadas em nossa experiência anterior com PY5VXA em 2m e PY5VXB em 70cm, legalmente licenciadas, e 100% operacionais por volta de 1981, na Cidade de Curitiba (PR), “vieram à tona”:

Porque não a prover com dados que sejam ( bem ) "mais úteis" ?

Fugindo daquele texto-padrão: "Indicativo & QTH" ( ou o “Localizador”1, em alguns casos ) ?

A maioria em CW & QRP, mas convenhamos sem utilidade prática aparente ( exceto para o “ego” de alguns... )

E ora enfim, se você está escutando os sinais de um “Beacon”, é porque a propagação já está aberta ! Para PY5VXB em 1981, nos 70 cm ao redor de 432.200 MHZ utilizamos 1W RMS ( um TR-33 da DRAKE – “à Cristal”, que nos foi “cedido para sempre”.... kkkk ), com um Termistor que variava a tonalidade da transmissão no tal “CW modulado em FM“ segundo a Temperatura ambiente, é quase o mesmo “esquema” adotado pelo Oscar I em 1961, mas que transmitia em 145.000 MHz ( na Faixa de 2m, mas em CW: A1a, não foi em FM ! ), com uma potência de 140mW ( mas variava a velocidade em CW ) – vide Anexo III E funcionava “decente” – indicando a Temperatura segundo a Tonalidade: Aguda (>1000 HZ) para altas, ou então mais Grave (<300 HZ), para baixas. Como nesta época não havia programas de análise de áudio, era utilizado um Frequencimetro de Áudio digital, em um VOM ( da Fluke ), o que nos custou uma “nota preta” na época, mas ele media direitinho a frequência da tonalidade de áudio, bastando depois de anotar, montar as tabelas no extinto “Lotus 123” ( alguém lembra desta Planilha ? ), e com estas anotações “in manus” a gente montava curvas de temperatura – a “vida era mesmo selvagem” naquelas priscas eras... mas radioamadores não se apertam ! ( e notem que também não havia programas de rastreio de satélites, era tudo feito na mão, ou no máximo com uma HP-41CV ! ) Então neste 2012, graças ao PP5RK ( Adriano do IFSC ) e ao Prof. Edson ( também do IFSC, mas que não é radioamador ) descobrimos uma maravilha chamada “Arduíno”, renascendo a vontade de ser útil e de transmitir informações úteis, em um Beacon - o que álias, tem sido o nosso “motor gerador” de Radioamadorismo, nestes últimos “40 aninhos”... Nada de “papo (bem) abobrinha“ - pois damos muito valor ao nosso COER (como o seu, foi conquistado – nós não “tiramos o indicativo”... como hoje em dia alguns dizem !), bem como ao fato de que muitos amigos, acreditam e confiam em nosso trabalho, pesquisas e experiências, tirando sempre algum proveito, tanto para si ( ...elocubrando “críticas ácidas” ! ), quanto para os outros ( ...nos criticando duramente a eles ! ), e nós na “brincadeira”, aprendemos duas vezes – graças a vocês ! A idéia inicial era utilizando apenas o Arduíno e três sensores apropriados, uma “caixinha” na parede do Shack, com um LCD 16x2 e apenas um botão para medir a Pressão, a Temperatura e a Umidade ( PTU ) – além de alguns outros parâmetros de meteorologia, e que são de nosso particular interesse ( Vide ANEXO II ) um deles a “inversão térmica”, que como todo mundo sabe ( ou deveria saber ) é um dos “indicadores de propagação”, notadamente até cerca de 300 MHz. Mas nosso espírito de “universalidade” ( que muitos de vocês já devem conhecer pelos nossos quase cinquenta artigos na Internet ! ) falou muito mais alto, e mudamos o projeto inicial, de “uma simples caixinha na parede”, para esta que é uma Estação-Piloto Tipo 3 – licenciada como PP5TLM: O Primeiro Beacon com Telemetria PTU & Nuclear do Mundo ( Rev.5: E agora em 220 MHz, e breve também em 50 MHz ! ) E ora...ora... “Brasileiro e ... Catarina”: Sim Senhor ! Agradecemos publicamente a: PP5RK (Adriano), Prof. Edson (IFSC), Srta Lynneta Schott da Bosch Sensortec (em Palo Alto,CA USA), a LABRE/SC por PP5BK (Marcelo), além do " Engineering Team" da MAXIM (em San Jose,CA - USA), onde colaboraram com materiais enviados ou "na faixa" ou com custo irrisório, nos trâmites legais, nas excelentes sugestões, ou até em diversos "pitacos" que fizeram mesmo a diferença ! Sem vocês este "treco esquisito", não iria sair do "papel" ( e de nossa “cachola” ), vindo do zero absoluto – pois nosso material anterior de PY5VXA e PY5VXB, faz muito tempo que “sumiu” ou “foi perdido” ou “desapareceu” em nossas mudanças de QTH, mas o LCD 16x2 está aqui dentro da tal “caixa”, nos servindo como Medidor de PTU “local” !

Muito Boa Sorte e Excelente Leitura, pois tudo isto é para vocês !

Rev.5: A última palavra em propagação ? TropoRefração (TR), e que “reina absoluta” de 430 MHz “para cima” ( vide a Pag. 18 )

1 O nome “Localizador” é adotado apenas no Brasil ( ficou “popular” ), mas seu nome correto é IARU LOCATOR, ou LOCATOR, ou ainda LOC, e como tal foi

Algumas estações da Europa ( e Ásia ), utilizam “QRA LOC” ou “GL” ( Grid Locator ) como sinônimos, porém nós, “aderimos” ao padrão mundial da IARU...

PP5TLM Estação-Piloto ( Fixa - Tipo 3 )

Propriedade ( Licenciante ) PP5VX OP Bone QTH São Francisco do Sul,SC IARU LOC GG53qr(39aw)

A Primeira Estação-Piloto com Telemetria PTU e Nuclear do Mundo !

REVISÃO: 5 ( cinco ) Página 2

2. Uma Visão Geral da Estação-Piloto PP5TLM:

Atenção ! Onde indicado “n/o” é o termo “não-operacional” – o que pode denotar estar inativo, ou mesmo em testes.

1. QTH: GG53qr Ilha de São Francisco ( IOTA: SA-027 / Santa Catarina North Group ) – Cidade: São Francisco do Sul,SC Mais um “paraíso” em Santa Catarina - Duvidando ? Clique aqui, e veja por si mesmo , se não temos razão ! 2. QRG: 432.300 MHz na Faixa de 70cm ( UHF ) 222.050 MHz na Faixa de 1.25m ( VHF ), e até onde sabemos o Primeiro Beacon Mundial com Telemetria em 220 MHz n/o 50.087 MHz na Faixa de 6m ( VHF ) – o qual será também o Primeiro Beacon Mundial com Telemetria em 50 MHz Por Gentileza: Clique aqui, para dados adicionais, ou atuais, modificações de “última hora”, etc e tal... 3. Equipamentos: 3.1 – (Hardware) – Transmissor (TX): 430 MHz : VRB-1807U ( Voyager ) com 5W ( 24/7 ) + Filtragem Adicional 7 pólos ( Chebyshev ): –80 dB@2f 220 MHz : VRD-1809 ( Voyager ) com 5W ( 24/7 ) + Filtragem Adicional 7 pólos ( Chebyshev ): –80 dB@2f n/o 50 MHz : Possivelmente um TX com 10W RMS, ou mais Modo: 11KØF3a (CW) & 11KØF3d (AFSK9600): Desvio Menor ( estreito ou “narrow” ) ANTENAS: 430 MHz : MA-6000 ( Voyager ) para UHF, modificada para ≈15 dBi ( ≈13 dBd ) @ 360° 220 MHz : Vertical 3x5/8 caseira (!) para VHF ( 220 MHz ), com ≈9 dBi ( ≈7 dBd ) @ 360° n/o 50 MHz : Vertical “J” + Halo ( 100% caseiras ! ) – mas em fase, para as duas polarizações ! ALTURA: 430 MHz : 12m HAAT 220 MHz : 14m HAAT n/o 50 MHz : Possivelmente 14m HAAT para a “Halo”, e 6m HAAT para a “J” Nota: As Fotos do Mastro da Antena de PP5TLM , estão no Anexo II 3.2 – (Software) – INTERFACE: MCU RISC – ATMel: ATMega2560@16MHZ ( com 54 AD I/O ) TELEMETRIA: Vide o Descritivo Completo, no Ítem 6 ( na próxima página ) SENSORES: Vide Ítem 6.1 e Ítem 6.2 ( nas próximas páginas )

PROGRAMAÇÃO: ©2012, 2013 – PP5VX ( Bone ) pelo Licenciamento Mundial ( exceto no Brasil ! ): CC V3.0 BY-NC-AS 4. Modo de Emissão: 4.1 – Primário: “F3a”, ou “Telegrafia (CW) em FM” 4.2 – Secundário: “F3d” ou “AFSK9600” ou “Radio-Pacote a 9600b” ( no padrão de G3RUH ) Nota: Para configurar o programa MixW, para receber neste padrão vide o ANEXO I 4.3 – Este modo secundário é experimental, em razão da grande quantidade de dados a serem transmitidos ( vide Ítem 6.2 ) 4.4 – O modo primário é o principal, três canais, efetuado em CW modulado à velocidade de 15 ppm ( segundo a “palavra-padrão”: PARIS ) 5. Intervalo de Transmissão (RX): Resolvemos o problema ( grave ! ) do “duty-cycle”, pois intercalamos as transmissões ( Vide Ítem 5.4 e Ítem 5.5 ) Como agora quem “sofre”, são as fontes – estamos usando então, mais duas ( de 10A e 5A, porém redundantes ) ! 5.1 – Na média em CW, o tempo máximo de TX é de ≈40s+3s ( a mais pois em CW, o texto mesmo com tês canais, é longo para “miseráveis” 15 ppm ! ) 5.2 – E na média em AFSK9600, o tempo máximo de TX é de ≈3s±1s ( o que significa que será transmitida “muita coisa” em” muito pouco tempo”... kkkk )

5.3 – A transmissão é intercalada entre faixas: Em sequência de 430 MHZ a 50 MHz ( não-operacional ) – porém todo o controle é independente de faixas. 5.4 – Por intercalar a TX, o ciclo de trabalho (“duty-cycle”) fica maior do que 100% - o que evita em 100% o sobreaquecimento de qualquer um dos TX ! 5.5 – Se algum parâmetro for além dos limites, p.ex. de [3], [4], [5], [21], [23] ou [25] ( segundo o Ítem 6.2 ), ou a PWR é atenuada o que é indicado por [34], [35] ou [36], ou mesmo o respectivo TX é desligado ( o nível de atenuação depende diretamente daqueles valores “de Engenharia” ).

Nota ( muito triste, mas necessária ! ): Como a Legislação Brasileira não dá previsão, nem garantias legais para o chamado “Software Livre” ou de “Código Aberto”, o que permite a sua cópia, distribuição e “ajustes” irrestritos sem os devidos créditos a seu legítimo autor, decidimos licenciar todo este material apenas no Brasil, sobre a égide da ” Lei do Direito Autoral”, e da “Lei do Software”. O que nos permite controlar as cópias de nossa propriedade intelectual, do modo que julgarmos adequado com a finalidade de proteger os nossos interesses. Então, caso queria utilizar qualquer parte deste material – lógico ou não, lhes solicitamos antes pedir por escrito ( podendo ser por email ), indicando o que do material será utilizado e para qual finalidade. Mas por nosso exclusivo critério poderemos indeferir ou não a sua utilização no todo ou em partes, se esta solicitação for de encontro a nossos interesses, ou que visarem mesmo indiretamente ao lucro de qualquer natureza – o que poderá plenamente ser utilizado em juízo cívil ou criminalmente, contra os que mesmo aqui cientes – declinarem desta solicitação formal. Este material no todo ou em partes, na República Federativa do Brasil não é vendido – mas licenciado para a utilização irrestrita por seus Radioamadores

legalmente habilitados, desde que não se enquadrem a qualquer tempo, nas exceções apresentadas acima, o que será motivo mais que suficiente, para

revogar esta licença gratuita, sujeitando então ao(s) infrator(es), ao máximo rigor que a Lei nos permite.

PP5TLM Estação-Piloto ( Fixa - Tipo 3 )

Propriedade ( Licenciante ) PP5VX OP Bone QTH São Francisco do Sul,SC IARU LOC GG53qr(39aw)

A Primeira Estação-Piloto com Telemetria PTU e Nuclear do Mundo !

REVISÃO: 5 ( cinco ) Página 3

6. Formato dos Textos:

6.1 – CW Modo de Emissão CW Modo ( IARU/ANATEL ) 11KØF3a

Texto PP5TLM GG53qr [ P ] [ T ] [ U ] AR 73 TU <RX> Indicativo de Chamada PP5TLM IARU LOCATOR GG53qr Latitude Longitude

Canal de Telemetria Descrição Unidade Limites Notas - Sensor - Fabricante

P Pressão Atmosférica hPA 900 hPA a 1050 hPA Tipo: BMPØ85 ( Bosch – Alemanha )

T Temperatura Ambiente °C -20°C a 50°C Tipo: SHT-75 ( Sensorion – Suiça )

U Umidade Relativa do Ar % 10% a 99% Tipo: SHT-75 ( Sensorion – Suiça )

Texto Descrição

AR Marca do Final de Transmissão, em CW ( é conhecido como “Sinal de Procedimento” – ou “Prosign”, em inglês )

73 É um código internacional numérico em CW, que denota atualmente o “Abraço”, mas que não tem plural: Abraços ou 73’s ! ( Nota: A sua origem é na Guerra Civil Americana, e significava “Melhores Saudações” ou “Best Regards”, em inglês )

TU É uma abreviatura mundial ( com som “bonitinho” ), utilizada em CW para “Thank You” – ou “Obrigado a Você” ( mais polido... )

<RX> Retorna à Recepção (RX) e permanece nela segundo a “Intercalação de TX”, no Ítem 5

Nota Rev.5: O espaçamento entre caracteres e “P”, ”T” e “U” é um pouco maior do que o normal ( ... uma “colher de chá”, hi )

Intencionalmente em branco para as suas anotações

PP5TLM Estação-Piloto ( Fixa - Tipo 3 )

Propriedade ( Licenciante ) PP5VX OP Bone QTH São Francisco do Sul,SC IARU LOC GG53qr(39aw)

A Primeira Estação-Piloto com Telemetria PTU e Nuclear do Mundo !

REVISÃO: 5 ( cinco ) Página 4

6.2 – AFSK9600 Modo de Emissão AFSK9600 Modo ( IARU/ANATEL ) 11KØF3d

Texto PP5TLM>BEACON>UI,C,FØ: 2Ø13Ø5Ø1,133Ø2Ø,GG53qr,P, T,U,01, 02, .. ,50,51 <RX>

Indicativo de Chamada PP5TLM IARU LOCATOR GG53qr Latitude Longitude

Data 2Ø13Ø5Ø1 Padrão 01 Maio 2013 ( ISO-8601 )

Horário ( UTC ) 133020

( 13:30:20 ) Padrão hora:minuto:segundo

Canal de Telemetria Descrição Unidade Limites ( Valores ) Notas - Sensor – Fabricante

P, T, U Idêntico ao Ítem 6.1

01 Raios-β CPM 100 a 90000 “Pulsos por Minuto” - CI-3BG/SI-3BG ( GSTubes–Ucrânia )

02 Raios-γ CPM 100 a 90000 “Pulsos por Minuto” - CI-3BG/SI-3BG ( GSTubes–Ucrânia )

03 Temp. TX de 430 MHz °C 10°C a 99°C TMP036 ( AnalogDevices – USA )

04 Temp. TX de 220 MHz °C 10°C a 99°C TMP036 ( AnalogDevices – USA )

05 ( n/o ) Temp. TX de 50 MHz °C 10°C a 99°C TMP036 ( AnalogDevices – USA )

06 Temp. Interna Fonte: 10A °C 10°C a 99°C TMP036 ( AnalogDevices – USA )

07 Tensão Saída Fonte: 10A V 11V a 14V Sensor: Analógico ( Caseiro - “Made in KMB”2 )

08 Corrente – Fonte: 10A A 0A a 10A Sensor: Analógico ( Caseiro por Efeito Hall - “Made in KMB” )

09 Temp. Interna Fonte: 5A °C 10°C a 99°C TMP036 ( AnalogDevices – USA )

10 Tensão Saída Fonte: 5A V 11V a 14V Sensor: Analógico ( Caseiro “Made in KMB” )

11 Corrente – Fonte: 5A A 0A a 5A Sensor: Analógico ( Caseiro por Efeito Hall - “Made in KMB” )

12 Temp. Compartimento °C 10°C a 99°C DHT-22 ( Made in China... )

13 Umid. Rel. Ar do Compart. % 10% a 99% DHT-22 ( Made in China... )

14 Tensão Direta: 430 MHz W 0W a 50W Convertido para Potência - 1N5711 ( Tipo 1: “Made in KMB” )

15 Tensão Direta: 430 MHz V 0.0 a 99.0V Não Convertido - 1N5711 ( Tipo 1: “Made in KMB” )

16 Tensão Direta: 220 MHz W 0W a 50W Convertido para Potência - 1N5711 ( Tipo 1: “Made in KMB” )

17 Tensão Direta: 220 MHz V 0.0 a 99.0V Não Convertido - 1N5711 ( Tipo 1: “Made in KMB” )

18 ( n/o ) Tensão Direta: 50 MHz W 0W a 50W Convertido para Potência - 1N5711 ( Tipo 1: “Made in KMB” )

19 ( n/o ) Tensão Direta: 50 MHz V 0.0 a 99.0V Não Convertido - 1N5711 ( Tipo 1: “Made in KMB” )

20 Tensão Refletida: 430 MHz ROE 1.0 a 3.0 Convertido para ROE - 1N5711 ( Tipo 1: “Made in KMB” )

21 Tensão Refletida: 430 MHz V 0.0 a 99.0V Não Convertido - 1N5711 ( Tipo 1: “Made in KMB” )

22 Tensão Refletida:220 MHz ROE 1.0 a 3.0 Convertido para ROE - 1N5711 ( Tipo 1: “Made in KMB” )

23 Tensão Refletida:220 MHz V 0.0 a 99.0V Não Convertido - 1N5711 ( Tipo 1: “Made in KMB” )

24 ( n/o ) Tensão Refletida: 50 MHz ROE 1.0 a 3.0 Convertido para ROE - 1N5711 ( Tipo 1: “Made in KMB” )

25 ( n/o ) Tensão Refletida: 50 MHz V 0.0 a 99.0V Não Convertido - 1N5711 ( Tipo 1: “Made in KMB” )

26 Tensão Tubo Geiger-Müller V 300V a 500V CI-3BG/SI-3BG - Sensor: Caseiro ( “Made in KMB” )

27 Tensão Tubo Geiger-Müller V 300V a 500V LND-712 – Sensor: Caseiro ( “Made in KMB” )

28 Raios-α CPM 100 a 90000 “Pulsos por Minuto” - LND-712 ( LND – NY, USA ) – primário

29 Raios-β CPM 100 a 90000 “Pulsos por Minuto” - LND-712 ( LND – NY, USA ) – redundante

30 Raios-γ CPM 100 a 90000 “Pulsos por Minuto” - LND-712 ( LND – NY, USA ) – redundante

31 Nível Sinal: 430 MHz Valor $Hexa $0 a $FF Tipo: “S-Meter” – RSSI modificado ( para Testes de Enlace )

32 Nível Sinal: 220 MHz Valor $Hexa $0 a $FF Tipo: “S-Meter” – RSSI modificado ( para Testes de Enlace )

33 ( n/o ) Nível Sinal: 50 MHz Valor $Hexa $0 a $FF Tipo: “S-Meter” – RSSI modificado ( para Testes de Enlace )

34 Atenuador PWR: 430 MHz Um Dígito 3, 6 ou 9 Atenuação de PWR em 430 MHz

35 Atenuador PWR: 220 MHz Um Dígito 3, 6 ou 9 Atenuação de PWR em 220 MHz

36 ( n/o ) Atenuador PWR: 50 MHz Um Dígito 3, 6 ou 9 Atenuação de PWR em 50 MHz

37 Quantidade de “Múons” CPM 100 a 90000 “Pulsos por Minuto” - Sensor: 100% Caseiro ( “Made in KMB” )

38 Inoperante

39 Inoperante

40 Inoperante

41 Inoperante

42 Inoperante

43 Inoperante

44 Inoperante

45 Inoperante

46 Inoperante

47 Inoperante

48 Inoperante

49 Inoperante

50 Inoperante

51 Inoperante

<RX> Retorna à Recepção (RX) e permanece nela segundo a “Intercalação de TX”, descrita no Ítem 5

Nota Rev.5: Para facilitar possíveis leituras em Planilhas de Cálculo, separamos todos os valores que são relevantes com vírgulas

( Formato CSV )

2 “KMB“: É “The Kingdom of my Backyards”, ou o “O Reinado do (meu) Fundo de Quintal”… kkkkkk – “tá tudo acabado” mesmo…

PP5TLM Estação-Piloto ( Fixa - Tipo 3 )

Propriedade ( Licenciante ) PP5VX OP Bone QTH São Francisco do Sul,SC IARU LOC GG53qr(39aw)

A Primeira Estação-Piloto com Telemetria PTU e Nuclear do Mundo !

REVISÃO: 5 ( cinco ) Página 5

3. Acesso: Nota: Neste ítem é necessária uma conexão à Internet, que seja ativa e operacional.

Caso isto não ocorra, os “links”, indicados pela palavra: ”aqui“ – após clicados, não irão lhe direcionar aos respectivos sites por eles referenciados no Explorer, ou no ( Mozilla ) Firefox, ou em seu outro navegador !

Detalhes e o Modo Atual de Operação, bem como as regras para um Cartão-QSL ( para Spotters3 ): Clique aqui

Estamos utilizando um relógio em tempo real ( um RTC no acrônimo em inglês ) que é fabricado pela Maxim, um DS1307 provendo uma precisão de 4 minutos por ano – pois a modalidade Radio-Pacote deve ter um “Carimbo (estampa) de Data e Horário” em tempo real, se está querendo o Datasheet do DS1307, facilitamos a sua vida... basta clicar aqui ( kkkk ) Mas se quer ter uma idéia do “jeitão” da Placa de Circuito Impresso completa com o tal DS1307: Então clique aqui ( não é esta que utilizamos, é só para ter uma noção... a nossa é diferente, feita sob medida ! )

Está curioso sobre o que é a “Radiação Nuclear” ? Então, clique aqui ( em pt_BR ), ou aqui ( pt_BR ) ou ainda aqui ( pt_BR ) E estes tais de Múons ( “Méson de Anderson” ) ? Veja aqui (pt_BR), ou aqui (en_US), ou ainda aqui ( pt_BR ) E algumas coisas bem interessantes sobre Múons ( mas leia os links acima... tem muito mais ): 1. Pronuncia-se “mion” ( o “ú“ tem som de “i” – com “biquinho” – como no Francês ); 2. A sua massa é 200 (duzentas) vêzes a de um Életron ! 3. Tem uma vida média de 2.2µs, porém são produzidos (em média), ao redor de 5km de altitude ( ou seja: na Troposfera ) Então a Pergunta, é: Como eles chegam à Superfície da Terra em número considerável, podendo ser “quantificados” ? Descubra qual a distância máxima, que podem percorrer neste tempo: Sua velocidade é 99% a da Luz ( R: 700m ) Mas na Relatividade de Einstein, o seu tempo para nós na Terra é de 16µs, que resulta em 5000m ( Sim: 5 km ! ) Não se preocupem: Ninguém está querendo ir “De Volta para o Futuro” ( só não sabemos até quando ...kkkk ) 5. A “produção” de múons se deve ao choque de “raios cósmicos”, que são em geral Prótons ( Núcleos de Hélio ), na Atmosfera porém o que não sabemos é onde se originam ( a melhor aposta, é que dizem vir de “buracos negros” ), pois com 99% da Velocidade da Luz, estes Prótons atravessam o Espaço Vísivel em “miseráveis” três semanas ! Então, ainda fica a pegunta: De onde eles estão vindo ? ( Faça as contas, e veja que nesta distância não há “buracos negros” – é apenas uma suposição da AstroFísica ! ) 6. Existe maneira “mais fácil” de detectar múons ? Sim ! No CERN na Suiça, mas isto é outra história... Atentem de que o nosso detector de múons é “Made in KMB” ( ...vide Nota de Rodapé #2 ) 7. E os Mésons- π, descobertos pela Equipe liderada pelo nosso Físico (Brasileiro): Cézar Lattes, também decaem em... múons

Quer mais ? Vai nos links e boa leitura ( e um conselho: efetue uma seleção de sites, pois senão você fica louco ! )

Atenção ! Todos os links citados, são apenas sugestões ( Acesso: Abr 2013 )

Porém nós não endossamos, qualquer opinião expressa nestes links ! ( Ou em termos bem simples - curto e grosso: "Eles contém palavras e idéias, que não estão em nossa boca"... )

Sim ! Nós estamos orgulhosamente licenciados pela ANATEL: Clique aqui ( ... e digite o Indicativo de Chamada: PP5TLM )

Mas você quer além de escutar, um Cartão-QSL de PP5TLM ? ( Vide o Anexo V )

Siga as regras e instruções, abaixo: 1 – Deve estar indicado obrigatóriamente, no seu no Cartão-QSL: Todos os valores escutados ( pode ser no verso, ou anexo ); 2 – Por email: O escaneie como Imagem JPG: 800x600, com 200kB no máximo, e o anexe (remeta), a: pp5vx @ amsat . org 3 – Se quer um Cartão-QSL "físico" ( via CORREIOS ): Inclua um SAE, com portes postais ( selos ) suficientes ( para 20g ! )

4 – Atenção ! Por Gentileza não invente datas, horários ou valores, temos o controle absoluto de todos os Transmissores, e

portanto, sabemos quando eles estão ativos ou não, em que modo estão operacionais individualmente, etc e tal ... ( hi ) 5 – Se os dados de seu Cartão-QSL não forem corretos: Nós não o devolvemos e não enviamos o nosso ( o risco é seu ! )

3 O termo Spotter atualmente ( neste Século, lógico ! ) substituiu o termo SWL ou “Shorwave Listener” ( Rádio-Escuta de Ondas Curtas ) por uma questão óbvia:

Você não estará escutando nada em Ondas Curtas ( OC ou HF ), mas sim em UHF ( 70cm ). Um Spotter, com estes “moderninhos” receptores SDR ( nós temos três ! ), onde alguns outros ( VR-5000 da Yaesu, ou ainda o ICR-8500 ou ICR-9500 da Icom ) atualmente podem ir tão longe quanto 12 GHZ ( ou seja em EHF ). Para nós, gostem ou não, o termo SWL além de obsoleto é retrógrado ( pois “o radioamadorismo caminha para a frente” – e isto não poderia ser diferente ! )

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4. Motivação:

Esta experiência apesar de modesta, envolve muita seriedade, e como tal muita pesquisa séria, logo: Vai requerer também de sua parte – seriedade – que sejamos amadores, tudo bem, mas não “crianças” ( alguns pelo menos... ) Só que o assunto "Propagação" (PPG), em Faixas de VHF/UHF, requer muito mais – pois você é quem vai “tentar nos escutar” ! E isto não é uma tarefa fácil e “trivial” em VHF/UHF ( exceto se estiver ao redor de 50 km de raio do TX de PP5TLM ! )

4.1 - Então quer uma “pequena dica" ? Um "Norte" ? Um "início" ? Quer mesmo levar a sério a PPG em VHF/UHF ? Clique aqui

Depois de “ver” ( ou seja analisar ) esta tal de PPG em VHF/UHF, a alegria é efetuar o QSO, não é mesmo ?

Todos nós somos assim – mas você mapeia as suas conquistas ?

Mostra para o Mundo, onde “anda chegando” em VHF/UHF ?

4.2 - Então: Vamos Radioamadores do Brasil !

* Complete o Mapa de Propagação para a Faixa de 2m, e mapeie as suas conquistas: Clique aqui

* Complete o Mapa de Propagação para a Faixa de 70cm, e mapeie as suas conquistas: Clique aqui

( E existem muitas outras opções e Faixas, no site acima - procure e divirta-se... )

4.3 - E se quer ter “alguma idéia” da "escuta" de PP5TLM, do seu QTH ?

Não tem problema ! Clique aqui e "se vire" ( mas este site, está em inglês )

( E pensando um pouco mais, você vai ter muitas outras idéias para o prazer de seus QSO em VHF/UHF ! )

Breve Nota aos Amigos: Não se iluda que a “propagação” em VHF/UHF depende tão sómente das tais inversões térmicas ( vide Anexo IV ), pois não é só por elas existem outros processos e alguns complexos, mas a comodidade é tanta, e o “ego é tão inchado”, que muita gente boa fica pregada aos “boateiros da meteorologia” que com um parco conhecimento (apenas “de Internet” !), andam infestando as faixas ( notadamente em 2m ), propagando seus “conhecimentos” aos “quatro ventos” de que “propagação que vai abrir de tal a tal hora” ou “em tal dia”, esquecendo de que não é assim tão simples – nós mesmos tomamos um “mega chá de meteorologia” com PP5TLM, e aprendemos muito mais, além de refazer muitos dos nossos (obsoletos e antigos) conceitos sobre o assunto. Infelizmente mesmo, alguns em vez de “olharem para a frente, insistem em olhar para trás”, achando que o radioamadorismo “puro” e “eficiente” se faz com válvulas no TX, ou com conceitos arcaicos e decadentes sobre ondas eletromagnéticas, sua natureza, seu “comportamento” e sua “propagação” – e PASMEM ! – ainda tem gente que insiste na existência do tal “éter”, tanto quanto em medir frequências em “ciclos” ( “megaciclos”, etc ) quando a unidade é o Hertz ( Hz ), faz tempo ! E estes “olhando sómente para trás” - espalham BOBAGENS e FALCATRUAS aos inacautos e iniciantes, que ficam “deslumbrados” com estas informações ultrapassadas, que não são definitivamente parte do Radioamadorismo do Século XXI ! Olha “não adianta chorar”, antes de abrir a sua boca: PENSE MUITO BEM pois ser da Classe “A” ou radioamador há 30 anos ou mais ( com COER... ) é uma tremenda responsabilidade, não é apenas um doce e gostoso “joguinho do seu ego” !

Os iniciantes de hoje dependem de boas informações para que no futuro, você mesmo tenha com quem conversar...

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ANEXO I: Configurando o MixW Nota: Nós não assumimos nenhuma responsabilidade, no caso de cópias do MixW que não forem registradas. PSE: Pague aos Autores o valor do software, o registrando legalmente, eles merecem por uma peça de programação tão profissional. Note de que algumas cópias não registradas ou registradas ilegalmente, podem ter algumas funções bloqueadas ou inativas, ou mesmo ter um funcionamento “bem estranho” ( ou seja: “instável” ), em determinados modos e configurações ! E depois não diga que não foi avisado, se algo não funcionar, como você “acha que deveria”...

Uma “Receitinha de Bolo” para configurar o MixW:

A.1 – Onde eu altero o Modo no MixW para “Packet” (Radio) ? Vide seta na imagem abaixo...

Você deve selecionar “Packet” ( Radio ) por enquanto ( esqueça o resto .. vai lendo... )

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A.2 – E onde eu altero a Velocidade para 9600b no padrão G3RUH, no MixW ? Vide seta na imagem abaixo...

Você deve selecionar “Mode Settings...”

A.3 – E depois ? Vide seta na imagem abaixo...

Você deve selecionar “VHF 9600 baud G3RUH (....etc)” – mas vide a próxima página para o SampleRate !

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A.4 – E como modificar o SampleRate para 22050 Hz ? Vide setas nas imagens abaixo...

Você deve selecionar “Sound device settings...”

Nota da Rev.5: Alguns amigos reportaram que o MixW, não decodifica nada caso setado neste ”sample-rate” de 22050 ( kHz ) ! Mas este não é o caso, o que acontece é que algumas Placas de Som “se perdem” com amostras tão “lentas” ou seja são muito “preguiçosas” (!), e a solução é muito simples: Ajuste o sampling para “44100” (kHz), que esta margem a maior, vai as fazer “trabalhar direito”, e então os pacotes a “9600b” serão perfeitamente decodificados. Existem alguns casos de versões “piratas” do MixW, que não funcionam mesmo, logo a sua melhor aposta é adquirir o programa, que é uma linda peça de programação ! ( se você acha que “futebol” é “arte”, é porque ainda não viu como trabalham verdadeiros profissionais de programação, como esta Tuma do MixW, e tantos outros que são dedicados a todos vocês ! )

Basta digitar “22050”, no local da seta vermelha ( possivelmente em “11025“, por default ), ou digite “44100” (vide a Nota da Rev.5, acima)

A.5 – E o que mais precisa ? Logicamente que a Interface entre o Receptor e seu PC (pela Placa de Som). Algo que não vamos comentar aqui ! Então clique em “OK”, e caso PP5TLM esteja em AFSK9600, e você a está escutando: Uma Boa Recepção !

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ANEXO II: Parâmetros Adicionais de Meteorologia

Observação Importante: A nossa área de atuação não é a Meteorologia, então não dispomos de condições de lhes certificar de que as

fórmulas aqui contidas são “precisas e corretas”, e que vão atender a algum tipo de expectativa. Este anexo é apenas um ensaio ! Mas caso o seu ramo de atuação seja a Meteorologia, solicitamos por email, nos indicar os erros, as omissões, ou as interpretações incorretas da modesta contribuição neste anexo, pelo que muito agradecemos e de que nos comprometemos a lhe citar, em revisões posteriores. PSE - Contato Exclusivo: pp5vx @ amsat . org

ATENÇÃO !

Para efetuar todos os cálculos, é necessário a PTU ( Pressão Atmosférica, Temperatura e Umidade Relativa do Ar ) Em alguns casos, será necessário também converter as unidades de medida

A2.1 – Texto: Quando a Temperatura Ambiente se iguala ao Ponto de Orvalho ( Dew Point ), pode ocorrer “nevoeiro” ( fog ), ou mesmo altos níveis de condensação ( os móveis, a geladeira ou o azulejo da cozinha ”suam” ) A2.2 – Tabela de Perceção:

Temperatura Percepção Humana Umidade Relativa

>26°C Extremamente alta – bastante desconfortável para asmáticos >65%

24°C a 26°C Extremamente desconfortável. Opressivo 62%

21°C a 24°C Bastante Úmido, desconfortável 52% a 60%

18°C a 21°C Desconfortável para algumas pessoas 44% a 52%

16°C a 18°C Confortável, mas algumas pessoas percebem 37% a 46%

13°C a 16°C Confortável 38% a 41%

10°C a 12°C Muito Confortável 31% a 37%

<10°C Um pouco “seco” para muitos 30%

A2.3 – Fórmulas Derivadas: (Não é demais repetir, que este material é um ensaio. Por Gentileza – Leia a Observação no início deste anexo)

Índice de Aquecimento ( Ia ):

Nota: A Temperatura é expressa em Graus Fahrenheit (°F )

Altitude pela Pressão Atmosférica ( Ap ):

Nota: Em metros

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Parâmetros Adicionais de Meteorologia ( continuação )

Ponto de Orvalho – Dew Point – Quatro Métodos ( Td ):

Método I: _x := 373.15 / ( 273.15+temp ); sum := -7.90298 * ( _x-1 ); sum := sum + ( 5.02808 * Log10(_x) ); sum := sum - ( 1.3816e-7 * ( Power( 10, (11.344*(1-1/_x)))-1) ); sum := sum + ( 8.1328e-3 * ( Power( 10,(-3.49149*(_x-1))) -1) ); sum := sum + Log10( 1013.246 ); _y := Power( 10,SUM-3 ) * rh; _z := Log2( _y/0.61078 ); dew := ( 241.88*_z ) / ( 17.558-_z );

Nota: Esta fórmula é cortesia do NOAA (USA), e já está implementada em C++

Método II: Dew Point: Metodo I _x := ((Log10(rh)-2)/0.4343) + ((17.62*temp)/(243.12+temp)); dew := (243.12*_x)/(17.62-_x);

Método III: Dew Point: Metodo II _x := (17.271*temp)/(237.7+temp)+Log10(rh/100); dew := (237.7*_x)/(17.271-_x); Método IV: Dew Point: Metodo IV

Pressão de Vapor ( Pv ):

Nota: Pv em hPA e Td ( Dew Point ) expresso em °C

Pressão de Vapor Saturado ( Ps ):

Nota: Ps em hPA, e T em °C k = 265,5 para T<0 ou k = 237,3 para T>0

Temperatura Absoluta Virtual ( Tv ):

Nota: Tv e T em °C, e Pressão Atmosférica (P) e Pressão de Vapor (Pv) em hPA

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ANEXO III: O “OSCAR” O nosso

4 OSCAR I foi lançado em 12 Dez 1961, da Base Aérea de Vandenberg (CA,USA), por um grupo de entusiastas da

Califórnia, que depois formaram o “Projeto Oscar” ( e em seguida a AMSAT ! ) após persuadir alguns ( muito renitentes, em razão da Guerra-Fria, Baía dos Porcos, e aquela desgraça toda ! ) Generais da Força Aérea Americana (USAF), para colocar este artefato, como parte do “contra-peso” de balanceamento ( na “ponta” ) de um foguete experimental Agena, que carregaria outro satélite (militar) o Discoverer-36 ! O OSCAR I deste modo, foi inserido com sucesso, em uma órbita elíptica com 431 km (de apogeu) x 245.30 km (de perigeu), e inclinação máxima de 81,14°. E o que era para ser apenas um “contra peso”, transformou-se no primeiro satélite de radioamadores operacional, inaugurando a era dos satélites de comunicações ! Sim ! Podem apostar– foram aqueles radioamadores que provaram esta possibilidade, antes mesmo de sequer existir a indústria espacial de telecomunicações (ao contrário do Brasil, a Faixa de 2m em VHF, era muito desenvolvida nos USA, naquela época – mas por aqui era apenas “um sonho para muito poucos”, pois a “moda” era o AM em 40m, ou quando muito, e somente para alguns, o SSB e o DX, em... 20m ! Era uma época em que reinava o todo poderoso “Collins” – Modelo:”KWM2A” – valvulado, álias com 16 delas ! Quer ver mais ? Veja no ... Google ! ) A QRG do OSCAR I era 145.000 MHz nominal ( mas transmitiu “de verdade” em 144.983 MHz já descontado o “Efeito Doppler”, e o fato de não dispor de uma câmara térmica para estabilizar o Cristal no TX, de 140mW – veja o esquema na próxima página ) E aquela turma da Califórnia, justificou o ditado: “não há nada, que um bom papo não resolva” ( kkkkk ) O OSCAR I reentrou ( queimou pelo atrito ) na atmosfera terrestre, em 31 Jan 1962, após 312 revoluções ao redor da Terra, para uma vida–útil média de 49 dias: onde ≈22 dias ativo, e 27 dias em curso de reentrada sem a energia da bateria fixa interna. Transmitia continuamente o texto “HI” (que é a “risada” em CW), sendo escutado por mais de 570 radioamadores no Mundo, em cerca de 28 “países” do DXCC da época (no Brasil, infelizmente – não temos notícia de ter sido copiado ou por gravação, ou pela pronúncia de alguém ! ) A velocidade do texto “HI” era inversamente proporcional à temperatura de um sensor interno ( ou seja, mais alta temperatura, significava uma velocidade mais baixa – ao que nos parece, seria um termistor – mas nós desconhecemos este detalhe, bem como valores exatos da relação de velocidade com a temperatura). Quer ouvir o OSCAR I ? Clique aqui ( gravação convertida para MP3, a partir da original cedida por WØSL )

Lance Ginner ( W6GSJ ), com o OSCAR I no ano de 1961, em foto histórica Notem a Antena Vertical de ¼λ para a Faixa de 2m, e o “jeitão curvo” do OSCAR I !

4 Lógico que é “nosso”: Foi o primeiro satélite 100% projetado e construído por radioamadores, para ser utilizado pelos radioamadores mundiais !

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O OSCAR I, mais de perto... Notem o texto: “Amateur Radio Beacon Satellite” ( E logo abaixo, parcialmente visível “Serial No. 1” )

O Esquema do Transmissor do OSCAR-I: 140mW em 145 MHz Notar a simplicidade do TX, apenas um dobrador, ou: 72,5 x 2 = 145

O Transistor de Saída, era um “2N1506” Lance Ginner, montando o OSCAR I, em 1960/1961 Notem os equipamentos da extinta Heathkit5 na bancada E o “jeitão curvo” do OSCAR I !

E este “jeitão curvo” do OSCAR I, merece algumas linhas a mais, pois ao que parece o pessoal achava que ele iria acompanhar sempre a “curvatura” da Terra, porém a Antena Vertical ficaria sempre apontando para o espaço (e não parelela à Terra o que seria desejável...). É mais do que óbvio de que se desconhecia o uso de imãs permanentes na base de um satélite naquela época para manter a “atitude” de um satélite, em relação à Terra ( neste caso a antena estaria em uma das quatro faces, e não na face “superior” ). E este “método (barato!) de controle magnético da atitude” notem bem: Foi desenvolvido pela AMSAT, sendo adotado por todo mundo que projeta satélites atualmente ! O problema é que após a injeção na órbita, qualquer objeto irá possuir um “spin” ( uma rotação ao redor do próprio eixo, às vezes 1 Hz, em outras tão alto quanto 10 Hz ! ) o que contribui para aumentar o “Efeito Doppler” ou alterar rapidamente a polarização da antena ( vertical no caso ), isto provoca um “efeito colateral” no sinal, que tem um nome “bonitinho”: é chamado de “Flutter”: não é o “fading” ou mesmo o QSB, notem que estas são três palavras com significados diferentes ! Em alguns casos isto pode arruinar o sinal recebido, notadamente nos atuais sinais digitais (por uma alta taxa de erros, que é chamada “BER”). Os Sinais Digitais podem ficar bem “esquisitos”, com “interferências externas” ( algo que ocorre hoje com a Voyager-I que está próxima dos limites do Sistema Solar, pois ela foi lançada há 35 anos átras, então calcule a distância que está da Terra ! ) Gostaria apenas de lembrar aos amigos, de que o OSCAR I sendo o primeiro – é muito natural que ocorram erros ou omissões, inclusive com relação à bateria interna fixa que durou menos que a metade do tempo de órbita ( ≈22 dias ), ela não era recarregável, mas já custava uma pequena fortuna ! Pois se a bateria fosse recarregável, os painéis-solares estavam ou nas prachetas de projeto, ou na mão dos militares ! ... e portanto: fora do alcance de meros “mortais” radioamadores !

5 Estão dizendo que a Heathkit voltou à ação em 2010 (nos USA), mas por enquanto, sem nenhuma previsão de produzir equipamentos para radioamador.

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ANEXO III: A AMSAT ( continuação... ) A AMSAT é uma Associação Mundial de Radioamadores, que dividem o mesmo ativo interesse em construir, lançar e após estabelecer comunicação por satélites não-comerciais de radioamadores. Sob qualquer ângulo os registros da AMSAT são impressionantes, pois desde a sua fundação há 44 anos átras ( 1969 ), o trabalho predominante é o voluntariado e a doação de recursos para projetar, construir e com a assistência de agências (espaciais) de governos internacionais em lançar mais de 70 ( setenta ) satélites para a utilização exclusiva por radioamadores em órbita da Terra, onde mais de 50% deste total, ainda estão operacionais ( 2013 ! ). O nome “The Radio Amateur Satellite Corporation” ( ou AMSAT como é oficialmente conhecida ) foi formada em 1969 como uma organização sem fins lucrativos ( segundo a Norma Fiscal dos Estados Unidos – Código: “501(c)(3)” ) e educacional, localizada no Distrito de Columbia. A sua finalidade é de fomentar a participação de radioamadores na pesquisa e comunicação espaciais. E desde aquele tempo, outros grupos com o mesmo pensamento, foram formados com os mesmos objetivos, onde muitos destes grupos dividiram o nome “AMSAT” ( no Brasil é a BRAMSAT ). Enquanto a afiliação entre os vários grupos não são formais, existe uma estreita e próxima cooperação entre eles. Como exemplo, equipes internacionais de voluntários da AMSAT, por muitas vezes são formadas para se auxiliarem na construção de hardware espacial, ou para auxiliar no lançamento e controle dos satélites, uns dos outros ! Desde o primeiro satélite OSCAR, que significa “Orbiting Satellite Carrying Amateur Radio”, ou “Satélite Orbital contendo ( equipamento de ) Radioamador” que foi lançado em 1961, os voluntários internacionais da AMSAT trabalhando literalmente em seus porões e garagens, foram pioneiros em uma variedade de novas tecnologias de telecomunicação, e que atualmente estão incorporadas comercialmente ! Uma destas inovações foi o primeiro “transponder de voz“, como também Sistemas de Mensagem Digital avançado ( o tal do BBS ! ). Todas estas conquistas foram alcançadas pela colaboração muito próxima de agências espaciais internacionais, que proveram oportunidades de lançamento a custos significativamente reduzidos, pelo retorno da assistência técnica da AMSAT no desenvolvimento de novas tecnologias notadamente da “ejeção” de satélites dos respectivos (foguetes) lançadores de seus clientes ( Exemplo ? A “mola” que ejetou o OSCAR I para a glória do radioamadorismo mundial, custou a “fortuna” de US$1,15 - em uma loja de departamentos nos USA, em 1961 ! ). Nota: O termo “transponder” tem uma conotação tecnológica muito avançada. Ele não é apenas um receptor e transmissor no sentido fixo da palavra ( uma frequência a ambos ). E muita gente no Brasil confunde os termos, “fazendo uma salada que não tem mais tamanho”... O transponder é um artefato avançado da eletrônica, que permite a transmissão e recepção em duas (ou mais) frequências distintas. Em outras palavras, permite que vários radioamadores se comuniquem ao mesmo tempo, em diferentes frequências (dentro das permitidas pelo equipamento) se utilizando apenas de eletrônica ! Uma analogia simples, seriam os modernos transceptores SDR com suas larguras de banda “generosas”, que permitem escutar várias estações ao mesmo tempo em larga porção de espectro ( em geral 2 MHz ). O transponder é uma espécie de “multiplexador”, mas para a canais de voz ( “fonia” se você preferir... ), permitindo tanto a transmissão quanto a recepção simultânea em duas ou mais frequências – e os pioneiros na sua utilização ? Somos nós ... radioamadores !

Um exemplo prático é você transmitir em alguma frequência de UHF ( onde é mundialmente reservado de 435 MHz a 437 MHz apenas para esta finalidade ), e receber os sinais do satélite em VHF ( também onde é reservado mundialmente de 145.500 MHz a 146.000 Mhz – embora aqui no Brasil, os extremos estejam “compartilhados” com o Simplex ou o APRS o que é lamentável – um verdadeiro “furo”, em nossa legislação ! ). Existem outros modos e faixas – porém este é apenas um exemplo, e esperamos que estas “anomalias” sejam solucionadas ! A história da AMSAT, iniciou “de facto” na Austrália. Lá, um grupo de estudantes da Universidade de Melbourne, “juntou as peças” de um satélite que poderia ter uma saída de transmissão ( conhecido com “downlink” ) na Faixa de 10m ( faixa que pertence legalmente aos radioamadores mundiais desde 1934 – que por sinal, é o ano de fundação da LABRE, no Brasil ! ) para futuras experiências com transponders. Também gostariam de desenvolver e testar um esquema de estabilização passivo de atitude ( Com imãs ! Outro “first” da AMSAT ! ), bem como de demonstrar a possibilidade de controlar um satélite pela transmissão de comandos da Terra , o que não foi possível por longos e diversos atrasos no cronograma. Aproximadamente na mesma época, um grupo de radioamadores de Washington (DC), nos USA (próximo a NY) se reunia regularmente, e iniciou o que foi conhecido como a “versão da Costa Leste” (dos USA), do “Projeto OSCAR” ( a que se originou na Califórnia, com o OSCAR I, para deixar bem claro ) ! Como resultado imediato destas várias reuniões, nasceu a AMSAT, em 03 Mar 1969, cujo objetivo seria dar continuidade e expandir o trabalho iniciado pelos membros do referido “Projeto OSCAR”, da Califórnia. A récem fundada AMSAT teria uma dura tarefa a realizar que seria o lançamento do OSCAR 5, que após alguma modificações pelos seus membros ( onde muitos ainda trabalhavam em porões ou garagens ! ), seria conhecido depois por “Australis OSCAR 5”, ou “AO-5”, que foi efetivamente lançado por um foguete da NASA, ao contrário dos quatro primeiros, lançados por foguetes da USAF ! Se está buscando mais detalhes, e está mesmo curioso(a) vide: www.amsat.org ( porém este site está 100% em inglês ) E se pudermos ajudar não hesite, escreva: [email protected] ( mas solicitamos apenas, que decline o seu Indicativo de Chamada ! ) E agora ... pode ter certeza: Antes de “apertar o PTT” para efetuar seu QSO “via satélite”, pense muito bem no que você vai fazer ou dizer !

73/72/DX/SYOS & SYOB (“See You On The Birds”) de PP5VX ( Bone ) “South Brazil ( PR,SC & RS ) Area Coordinator“ & “Volunteers Team (VT): Worlwide Telemetry Group”

AMSAT/NA – USA ( 2007 )

Atenção ! Algumas opiniões aqui expressas são particulares, e não refletem necessariamente a opinião da AMSAT, ou de suas Associadas ao redor do Planeta.

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ANEXO IV: INVERSÃO TÉRMICA ( Ou porque escutamos tanto São Paulo em Santa Catarina, em VHF/UHF ? )

Nos primeiros 10000 m ( 10 km ) da Atmosfera, normalmente, o ar se resfria na medida em que nos distanciamos da Superfície da Terra, veja na imagem acima, a temperatura é 0°C ao nível do mar ( 0 m ASL ), e cerca de -15°C a 8000m ASL ( 8 km ) de altitude. Então o ar mais próximo da Superfície Terrestre, ou seja mais quente e mais leve pode ascender, um efeito físico que favorece a dispersão dos poluentes emitidos por fábricas, além de outras fontes ( veículos, máquinas à combustão, etc ), conforme se verifica na imagem. A inversão térmica é uma condição meteorológica que ocorre quando uma camada de ar quente se sobrepõe a uma camada de ar frio, impedindo o movimento ascendente do ar, pois o ar é mais frio embaixo e portanto mais pesado, fazendo com que os poluentes se mantenham próximos da Superfície, como já pode ser observado, na imagem abaixo ( Fonte das Imagens: Internet ) As inversões térmicas ocorrem durante todo o ano, mas no inverno são mais baixas, principalmente à noite – e este é um dos motivos, porque “se escuta” São Paulo tão frequentemente em Santa Catarina, na Faixa de 2m ( no Paraná também, mas isto é outra história... ) Em um ambiente com um grande número de indústrias e de circulação de veículos, como em grandes cidades, a inversão térmica leva a altas concentrações de poluentes, podendo ocasionar problemas graves de saúde, algo que já ocorreu diversas vezes, a última mais grave foi em 2007, na cidade de São Paulo ( pergunte aos Paulistanos, pois eles devem ter mais dados estatísticos e “farta” literatura, à respeito... ). E ainda vai uma sugestão aos amigos que “vivem caçando” balões meteorológicos, para descobrir que “acabam no Irajá” ( digo, “no mar” ): Em vez de ficarem se “lamentando” da perda destas peças maravilhosas da moderna eletrônica, porque não colocam à público o resultados das medidas ? Sabemos que muitos de vocês escutam o balão antes mesmo de sair do solo (!), até literalmente “caírem no mar” ou em outros locais, onde este tipo de informação tão completa se bem aproveitada, pode lhes indicar seguramente inversões térmicas que podem ocorrer, ou mesmo que estão ocorrendo. Ora ! Ora ! Vocês estão com “a faca e o queijo nas mãos”, e ficam brincando de “caçar bexigas” !

Hummm... Este é um dos motivos pelo qual não nos atemos em “procurar bexigas caídas”.. isto é o que menos nos importa ! Nós queremos “números” e dados, para este tipo de estudo, e conseguimos inferir aqui inversões térmicas, com três dias de antecedência ! Dizem que “a insistência, traz a perfeição”, talvez seja verdade... sei lá... entende... ( kkkk ) Boa Sorte se vocês “mudarem de idéia”, e nos mandem os seus resultados por email... Pois “trocando figurinhas por email” entre vários amigos, as coisas são mais fáceis... não acham ? ( Os dados de PP5TLM também são vitais e muito utilizados, e agora vocês estão percebendo o porque de sua existência permanente ! )

PP5TLM Estação-Piloto ( Fixa - Tipo 3 )

Propriedade ( Licenciante ) PP5VX OP Bone QTH São Francisco do Sul,SC IARU LOC GG53qr(39aw)

A Primeira Estação-Piloto com Telemetria PTU e Nuclear do Mundo !

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ANEXO V

Se tiver “sorte”, e conseguir escutar nosso miúdo sinal, você poderá receber este Cartão-QSL ou por email ou pelo Correio !

O “poderoso” Mastro com 18m HAAT, onde foi instalada a Antena de PP5TLM ! Este mastro está localizado no QTH do ex-PP5BCK/Índio, QRT (SK) em 2010, com 45 anos de radioamadorismo. O bairro é “Água Branca”, e está distante 1500m do nosso QTH ( para evitar IMD em nossa estação, lógico... )

A estação PP5TLM é nossa singela homenagem, a este fantástico radioamador ! Notem o para-raios (cano à esquerda), e como é fácil subir no “treco” para manutenção (com “degraus”) – isto tudo é “engenharia” dele...

( exceto se tiver “raios” por perto, “sai de baixo” porque fica tudo azulado... kkkk )

PP5TLM Estação-Piloto ( Fixa - Tipo 3 )

Propriedade ( Licenciante ) PP5VX OP Bone QTH São Francisco do Sul,SC IARU LOC GG53qr(39aw)

A Primeira Estação-Piloto com Telemetria PTU e Nuclear do Mundo !

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E FICA “DE BRINDE” AS IMAGENS ABAIXO... Pensando um pouco vocês vão entender fácil !

( e descubram porque não vale a pena só ficar “caçando as bexigas”... kkkk )

Note que este Diagrama Skew-T não é do Brasil

Exercício: De onde é este Diagrama ? ( Dica ? LAT: 40,40N e LONG: 7,40E )

R: Nas costas da Sardenha, no Mar Mediterrâneo.

PP5TLM Estação-Piloto ( Fixa - Tipo 3 )

Propriedade ( Licenciante ) PP5VX OP Bone QTH São Francisco do Sul,SC IARU LOC GG53qr(39aw)

A Primeira Estação-Piloto com Telemetria PTU e Nuclear do Mundo !

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O FUTURO, AS PREVISÕES, OUTRAS FAIXAS, TROPOREFRAÇÃO (TR) e a DEFESA CIVIL !

A nossa bola de cristal (“Made in ROC”) está sem pilhas, então nossas “previsões para o futuro”, são muito “modestas” ( kkkk ). O MCU que adotamos, após muitas pesquisas e análises de confiabilidade, é um ATMega2560, que possue entre outras características 54 ( cinquenta e quatro ) Entradas e Saídas (I/O) Analógicas ou Digitais (A/D), das quais já estamos utilizando várias ( vide Ítem 6.2 ) nestas primeiras fases de PP5TLM ( e ainda tem I/O “sobrando”... kkkk ), além da RAM interna de 256 MB, existe uma outra adicional e externa proporcionada por um Cartão SDHC ( Rev.5: agora ) com 32 GiB, para “arquivo morto”, “rotinas adicionais”, além de outros detalhes que não vem ao caso, comentar aqui... É mais do que óbvio de que transmitir 54 canais de telemetria ( 54 I/O A/D ), é impossível em CW (A1a) ou em “CW modulado em FM” (F3a), pois nenhum transmissor ( mesmo da categoria “ICS” ! ) não vai “aguentar” tanto tempo “no ar” (ou seja: transmitindo) sem danificar o transmissor, além é claro, de ser um método muito “selvagem” e “incoerente” de transmitir tantos dados !

Rev. 5: A terceira interface, que será utilizada na Faixa de 6m ( 50 MHz ) está pronta ! Resta alguns detalhes da antena,

coaxial, e dois TX para aquela faixa ( um de reserva ). Porém, vamos nos ater no momento e por enquanto apenas às duas faixas já operacionais: 430MHz e 220 MHz. A Faixa de 6m ( 50 MHz ), vai ficar para a quarta fase do projeto ( uns 90 dias – ou lá, pelo final de Julho/2013 )

A comutação automática de potência em três níveis, através de comando remoto, está desligada. Agora a potência é apenas comutada em três níveis ( –3 dB, –6dB ou –9dB ), caso os limites de algum parâmetro essencial forem superados ( vide Ítem 5.5, para os parâmetros que são monitorados atualmente ). E deste modo, qualquer um dos TX podem ser objeto de uma redução de potência ou até mesmo desligado se o problema detectado for muito grave. Este procedimento visa garantir apenas uma “manutenção preventiva” na Estação, o que nos isenta de “idas e vindas”, ou de algum TX “torrado” por excesso de calor advindo de ROE, ou tensões além do normal... O QTH de PP5TLM apesar de estar perto do nosso principal, em certos casos, não justifica uma “visita constante” ( afinal “alguém tem que trabalhar”, não é ? hi ) Não podemos esquecer de notar aos amigos, de que esta estação-piloto já tomou ao menos uma descarga elétrica, de enorme porte ( o mastro aguentou muitas mais, até hoje... vocês nem tem idéia do que aquele QTH já tremeu, por causa delas ! ). Mas o que em uma das últimas, por volta de Março 2013, resultou no único TX de 430 MHz rachado ao meio (!), bem como na destruição completa da Fonte de 10A ( vaporizou ! ). Nós já providenciamos substituições, porém não temos mais nenhum TX de reserva para 430 MHz, e atualmente nenhum de reserva para os 220 MHz ( “começou a choradeira” ! kkkkk ) Se quer nos fazer “doações” ( mas preferimos comprar ! ), ou nos dar sugestões de onde podemos adquirir algum deles “baratinho”, estamos QRV por email, onde você apenas nos diz quanto e aonde tem, e deixa o resto com a gente... Fácil e Indolor - e ninguém vai sair “chorando pela casa”, exceto se ... e sómente se... Por Gentileza: Não despache equipamentos pelos Correios “na louca” ! Nos avise porque a entrega aqui é uma “novela”, e arrisca voltar por “falta de procura do remetente” ou “ausência da residência” ( já cansei de reclamar, e nada ... ) ( PSE: Se mesmo assim quer fazer “surpresa”, mande um email ANTES com o Código de Rastreio do SEDEX ou do PAC ! )

TropoRefração (TR): Por gentileza não confunda a TR com a propagação “Transequatorial” (TE), pois são coisas diferentes ! Muito bem, então vamos aos fatos... Na Europa, particularmente na Alemanha, existem alguns beacons não somente na Faixa de UHF – em 430 MHz, mas acima – lá por volta de 5 GHz, e mesmo vários em 10 GHz (!), e que são escutados na Itália. O negócio é “bem simples”: Você sintoniza a QRG do Beacon e grava ( abra o “squelch”, ora pois... ) em formato MP3 ( mesmo que não escute nada, só ruído branco ! ). Depois de posse de algum programa “avançadinho” de processamento de áudio que disponha de FFT ( ou seja: Fourier ) você analisa o áudio gravado. Lá no meio daquela bagunça, vai aparecer “alguma coisa” inteligente ( CW ou AFSK9600 ). Mas fica pela conta de vocês, pois é “um pouco” ( kkk ) avançadinho demais, para lhes explicar apenas em três linhas ! Deste modo, algumas análises temporais bem como de intensidade do sinal ( em dBm ), podem ser efetuadas, e quem sabe até decodificar os dados, depois de processados... tudo é possível, depende tão somente de “vossas mãos” ( e “cacholas” ), então: Boa Sorte, pois sinais de estações-piloto são muito mais do que muita gente pensa...

PP5TLM Estação-Piloto ( Fixa - Tipo 3 )

Propriedade ( Licenciante ) PP5VX OP Bone QTH São Francisco do Sul,SC IARU LOC GG53qr(39aw)

A Primeira Estação-Piloto com Telemetria PTU e Nuclear do Mundo !

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DEFESA CIVIL: Existem algumas opções adicionais que agregamos a este projeto – mas que não tornamos públicas relacionadas ao uso destes dados pela Defesa Civil, dependendo do local de instalação da Estação-Piloto com Telemetria. Uma das possibilidades é no Identificador de uma Repetidora( onde utilizamos outro modo de codificação dos dados, que é inaudível ). A outra é em qualquer estação fixa ou móvel pela adição de uma interface simples ( “caixinha-preta” ), entre o Microfone e o Equipamento, o que permite esta codificação inaudível de dados, a partir de sensores locais. Estes detalhes serão divulgadas posteriomente pois ainda estamos em testes – notadamente no software – que por projeto é 100% em “Código-Aberto” ( exceto para o Brasil ! Vide a Nota no Ítem 3.2 ). E apto a funcionar em qualquer plataforma (Windows, Linux ou Mac OSx), o que permite monitoração em qualquer ambiente com um equipamento simples (particularmente por vezes hostil, das calamidades públicas). Uma das vantagens deste sistema é a de não retirar a capacidade de comunicação por voz ( em FM, p.ex. ) das estações envolvidas, ao contrário do APRS – que além de ser dedicado, deve ser monitorado por uma interface mais complexa ! PSE: QRX .... “tudo com calma...” ( kkkk )

Este material é muito dinâmico, e como tal sujeito a mudanças “repentinas”, porém nos comprometemos a lhe remeter por email o “último PDF”, que contém os dados descritivos mais atuais, desde que você solicite os receber, pelo nosso email. Nota: Quem não solicitar o recebimento, ou outras novidades de radioamadorismo, logicamente que não vai as receber !

Rev. 5: Após muito relutar – cedemos as pressões – está no “forno” o site “oficial” de PP5VX, que irá conter todas as nossas

quase cinquenta modestas contribuições para o radioamadorismo brasileiro, bem como agora, Europeu – Português – pois fomos brindados com a publicação de nosso material sobre o Gamma-Match na Revista Portuguesa “QSP”, o que muito nos honra !

Façam um bom uso, pois tanto este material, toda esta estrutura e a “parafernália” envolvida, é justamente para vocês !

Meu Muito Obrigado Brasil ! ATENÇÃO:

Este texto, poderá ser encontrado apenas em:

www.qsl.net/pp5vx

( Nós não garantimos a integridade deste material, caso retirado de outros locais na Internet ! )