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“Uma experiência estética e de marketing nos museus modernos” Marcos Hiller Outubro 2011

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Page 1: Espm   uma experiência estética e de marketing nos museus modernos

“Uma experiência estética e de

marketing nos museus

modernos”

Marcos Hiller

Outubro 2011

Page 2: Espm   uma experiência estética e de marketing nos museus modernos

METODOLOGIA DE PESQUISA

Exploratória (nas cidades de São Paulo, Niterói, Nova

Iorque e Bilbao)

Bibliográfica (Rico, Perez, Schmitt, Crescitelli, etc.)

Page 3: Espm   uma experiência estética e de marketing nos museus modernos

“O cidadão contemporâneo se vê diante,

hoje em dia, a uma jamais vista variedade

de oferta de entretenimento, produtos e

serviços. Paralelo a isso, o meios tradicionais

de comunicação carregam uma inédita

descrença por parte desse consumidor

(CRESCITELLI, 2003)

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“O foco passou a ser no indivíduo e em

tudo que lhe agrada e singulariza. O novo

consumidor não quer apenas tudo

personalizado, ele quer ser autores-atores

prontos para performar” (PEREZ, 2010).

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“Todo museu deve se ancorar no seguinte tripé:

um projeto arquitetônico emblemático, um bom

acervo e uma marca forte”

(BIANCHI, 2010)

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“Outra hipótese evidente é que arquitetos,

curadores de exposições e profissionais de arte

possuem conhecimentos de marketing

relativamente incipientes.” (RICO, 2003)

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cada degrau na frente uma loja represente 5% a menos

de visitação (ALVES, 2010)

70% dos fatores que fazem clientes não compraram

novamente de uma empresa são relacionados a problemas

de atendimento (Newsweek Business Report)

quanto maior o tempo que se permanece dentro de um

loja, maior é a propensão que o consumidor não saia de

mãos vazias. (ROSEN, 2008).

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Segundo Bezos...

“Não estou preocupado com alguém que cobra 5% a

menos. Estou preocupado com quem oferece melhor

experiência.”

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“Sob a ótica do Marketing de Experiência a Apple

Store, não concorre diretamente apenas com outros

varejo do mesmo setor de tecnologia como Best Buy,

mas concorre também com lojas com Starbucks, Macy’s,

Abercrombie & Fitch, Nike Town, Jamba Juice e até

mesmo com museus como o MoMa, Guggenheim

Museum ou Metropolitan Museum”

(SCHMITT, 1999)

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Museus brasileiros ainda não atingiram essa maturidade

mercadológica

Limitação: subjetividade do pesquisador

Limitação temporal e geográfica (Apple Store NY)

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

AAKER, D. Managing brand equity: capitalizing on the value of a brand name.

New York: The Free Press, 1991

ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. São Paulo: Companhia da Letras, 2008

ATKIN, D. The culting of brands: when customers become true believers. London: Penguin

Books, 2004.

CASTELS, M. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999.

CRESCITELLI, E. Crise de credibilidade da propaganda: considerações sobre seu impacto

na eficácia da mensagem. Revista FACOM – Faculdade de Comunicação da FAAP, 2004,

2o. semestre.

KATZ, C. Evolução e revolução na tecnologia. In: KATZ, C., COGGIOLA, O.

Neoliberalismo ou crise do capital. São Paulo: Xamã, 1995.

PEREZ, C. Signos da marca. Expressividade e sensorialidade. São Paulo: Thomson

Learning, 2004

PEREZ, C. Observatório de Tendências IPSOS. São Paulo, 2010

RICO, Juan Carlos. Por que no vienen a los museos.

ROSEN, John; TURANO, Annamaria,. Stopwatch Marketing – Take Charge of the Time When

Your Costumer Decides to buy. Editora Senac Rio; Rio de Janeiro, 2008.

SCHMITT, B. Marketing Experimental. Editora Nobel, São Paulo, 1999

SCHMITT, B ; SIMONSON, A. A Estética do Marketing. São Paulo: Nobel, 2000

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Muito Obrigado!

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