espiritualidade medieval[1]

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A ESPIRITUALIDADE MEDIEVAL ANDRÉ THEÓPHILO RAIOMARA LOPES WAGNER PIRES

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Page 1: Espiritualidade medieval[1]

A ESPIRITUALIDADE MEDIEVALANDRÉ THEÓPHILORAIOMARA LOPES WAGNER PIRES

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DEUS UM ASSUNTO DE HISTÓRIA

o fato de Deus ser percebido de diferentes maneiras por diferentes grupos sociais e instituições ao longo do tempo, permite que seja objeto de estudo historiográfico;A “grande virada histórica da humanidade” foi a substituição do culto politeísta pagão para o monoteísta cristão;

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DE QUE DEUS SE TRATA?

A Gênese da figura de Deus no Ocidente medieval, se deu no momento em que o cristianismo passa de seita marginal para religião oficial do Império romano, de perseguida para perseguidora;As representações de Deus para os homens e mulheres que viviam no período do medievo variavam, uma vez que a imagem de Deus se relaciona a pessoa que imagina Deus conforme o tempo ao qual está inserido;

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A VIRGEM E O MENINO JESUS

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DUAS FIGURAS MAIORES, O ESPÍRITO SANTO E A VIRGEM

MARIAO Espírito Santo é uma espécie de motor da História, ele é o grande responsável pelas transformações históricas;A ascensão da Virgem Maria (quaternidade) ao posto de celebridade devocional vincula-se ao Espírito Santo. A virgem foi desprendida de sua natureza feminina para poder adquirir status divino;

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AS TRÊS ORDENS

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A SOCIEDADE MEDIEVAL E DEUS

Deus é o senhor por excelência, é o ponto mais alto da hierarquia social medieval, também chamada Feudal; Deus é um Rei, exerce uma função de comando, ordem, punição e proteção;Relação de Deus e a Justiça. Os reis, enquanto representantes de Deus, levantavam o bastião da justiça que invariavelmente conduzia a sociedade à paz.

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NASCIMENTO DE CRISTO

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DEUS NA CULTURA MEDIEVAL

O poder da Igreja era mediado pelas influencias dos sacramentos e esta era a principal ligação entre Deus e o homem;É pensada a importância do homem, e o lugar deste na sociedade medieval, O homem é um ser inferior, submisso a Deus, ele é pecador, fraco, temente ao ser superior;.

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SENHORAS E SENHORES, AGORA COM VOCÊS UM DOS PERSONAGENS PRINCIPAIS DA IDADE MÉDIA:

O DIABO

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O INIMIGO DE DEUS

Algumas considerações: O Diabo com o o conhecemos é uma produção do imaginário medieval;A tradição hebraica, a demonologia caldéia e persa, a influência helenísica forneceram os traços do Diabo.A Igreja eleva Satã a grande adversário de Deus.

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TENTAÇÃO DE JESUS

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A IGREJA E O DIABO

No Início a Igreja jovem e militante acreditava que o Diabo estava sendo derrotado e o crescimento da Igreja era uma prova disso;Com o tempo a Igreja começou a ver o poder do Diabo recrudescendo, tornando-se maior do que a Igreja, podendo agir mesmo entre os clérigos.

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O JUÍZO FINAL

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O DIABO EM TODA PARTE

A igreja demoniza o paganismo e suas práticas:A permanência dos cultos pagãos no meio rural leva a Igreja a pensar que o diabo preside o Mundo e está por toda a parte, mesmo dentro da cristandade. O Diabo incorporando tudo o que a Igreja deixou a margem e o que ela lhe imputou iniciou a presidir a vida da comunidade cristã. Os demônios estão muito mais presente na vida e na mente dos homens que deus e seu filho.

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TENTAÇÃO DOS CLÉRIGOS

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LUTANDO CONTRA O DIABO

Cercado pelos demônios, os cristãos buscavam auxilio na Igreja: A água benta, o sinal-da-cruz, a necessidade da extrema-unção são exemplos do que o homem medieval buscava para se proteger do mal.Os rituais são necessários, pois o Diabo não apenas causa calamidade, mas no intimo do homem trama a sua perda: por meio dos desejos, desejos íntimos, que homem algum admitiria possuir.

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TENTAÇÃO DE CRISTO

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CONHECENDO O INIMIGO PARA MELHOR COMBATÊ-LO

Na Idade Média, sentindo-se cercada pelo Diabo, A Cristandade desenvolve a crença em sociedades secretas de adoradores do Diabo;No ímpeto de combater as seitas diabólicas começam a ser escritos os tratados de demonologia e iniciam-se as ondas de perseguição a Bruxas e Feiticeiros..