Congregação das Congregação das Irmãs Franciscanas Irmãs Franciscanas

de Nossade NossaSenhora AparecidaSenhora Aparecida

1928-20101928-2010

1.1. Dados gerais Dados gerais da Congregaçãoda Congregação

Luis Narciso Place nasceu no dia 31/01/1873 em Bellevaux/Sabóia/França. Veio para o Brasil em 1899.

Destaca-se da sua vida e missão:

•Reitor do 1º Seminário da Arquidiocese;

• Organizou e Coordenou o grupo de Intelectuais – (Instituto Católico de Ciências e Letras) - ‘garantir a fé católica diante das idéias positivistas’;

Frei PacíficoFrei Pacífico

•Vigário em Vacaria; em Vacaria;

•Fundação da Ordem Franciscana Secular em Porto Alegre;

•Organização do 7º Centenário da morte de São Francisco;

• Fundador da CIFA;

• Fundação do Leprosário de Itapuã - onde trabalhou durante os últimos 18 anos de sua vida:

“Quero terminar minha vida onde São Francisco começou a sua”(Frei Pacífico)

• Morreu em 24/02/1957.

Morena de Azevedo e Souza nasceu em 27/10/1891 em Santa Cruz do Sul - RS

Madre ClaraMadre Clara

Filha de Vasco de Azevedo e Souza e

Florinda Machado de Azevedo e Souza

Dentre os 18 filhos, Morena é a 10ª.

1.1 Contexto e origem• Fim do século XIX início do Século XX;

• Liberalismo – Positivismo;

• Clero - Frei Pacífico - OFM Cap.

• Constituição do Estado de 1891;

• Proclamação da República do Brasil (1889);

• Queda do império;

• 1880 a 1930 - Igreja pede auxílio às Congregações Religiosas da Europa(93). No Brasil - 22 Congreg.– entre elas a CIFA.

1.2 Sonho de Madre Clara: Vida Religiosa

Inculturada

A Congregação das Irmãs Franciscanas de Nossa Senhora Aparecida, nascida neste contexto, surgiu sobretudo para ser uma forma de ‘Vida Religiosa bem inculturada’ , em seguida, para ‘atender pessoas que ainda não eram assistidas’. Os surdos-mudos-cegos, rejeitados em toda parte...

“Uma Congregação nacional

com espírito franciscano”

Morena foi uma mulher marcada pelo dom da sensibilidade cultural, por isso teve especial atenção “à índole brasileira”.

Fundou uma Congregação Brasileira: ““tornar a Vida Religiosa ao alcance da mocidade tornar a Vida Religiosa ao alcance da mocidade brasileira, acessível à índole das moças brasileiras, brasileira, acessível à índole das moças brasileiras, desejosas de se consagrarem totalmente a Deus”.desejosas de se consagrarem totalmente a Deus”.

Foi mulher de sensibilidade humana e social. Quis “atender aos mais abandonados, aqueles que não são “atender aos mais abandonados, aqueles que não são recebidos nas escolas, nem nos orfanatos: os surdos, recebidos nas escolas, nem nos orfanatos: os surdos, mudos,cegos, doentes, rejeitados em toda a parte...”mudos,cegos, doentes, rejeitados em toda a parte...”

Madre Clara conheceu Frei Pacífico como Capelão do Colégio Sévigné e escolheu-o como seu diretor espiritual.

Com ele, atuou nas festividades do 7º centenário da morte de São Francisco.

Após a celebração do centenário, Morena falou-lhe a respeito de seu sonho. Frei Pacífico concordou e buscou apoio na Igreja particular de Porto Alegre (Dom João Becker).

Fundaram a 1ª Fraternidade da Ordem Franciscana Secular – OFS – gaúcha em língua portuguesa. A Fraternidade ainda existe na Paróquia Santo Antônio do Partenon.

Morena (M.Clara) ingressa na Ordem Franciscana Secular – OFS.

1.3 Nome e Identidade

Nome

• “Irmãs Franciscanas” - assume a Espiritualidade Franciscana e a Regra da Terceira Ordem Regular de São Francisco;

• “Nossa Senhora Aparecida” porque nascida no Brasil, tem Maria como Mãe, Padroeira e Modelo, que se inculturou na realidade de seu povo.

Identidade:

• É constituída pela Forma de Vida e Missão Eclesial;

• Ambas fundamentam-se no seguimento de Jesus Cristo, pobre, humilde e crucificado.

• O seguimento discipular de

Cristo, “ sem lugar e sem vez”,

conduz as Irmãs à missão de

servir aos pobres, aos abandonados.

“Unidas sob o manto da querida Mãe, prometemos-lhe, honrar-lhe o nome de

‘Aparecida’. Aparecidas na humildade, na caridade, na pobreza e na obediência.

Apareçamos onde não transita muita gente,

lá no porão, onde ninguém se acotovela. Desapareçamos das fachadas, onde já há

bastante gente”.

1.4 Fontes da Espiritualidade Congregacional

Espiritualidade Cristã

Espiritualidade Franciscana

“Deixar-se guiar pelo

Espírito do Senhor

e seu santo modo de operar”.

2. Características 2. Características FranciscanasFranciscanas

Evangelh

o

Evangelh

o

Contem

plaçã

o

Contem

plaçã

o

Min

orid

ade

Min

orid

ade

Vida A

postó

lica

Vida A

postó

lica

Fratern

idade

Fratern

idade

2.1 O Evangelho como Regra de Vida

“ninguém me mostrou o que deveria fazer, mas o altíssimo mesmo me revelou que eu deveria viver segundo a forma do Santo Evangelho”( Test 14).

• Diante da Palavra Francisco mantinha abertura sincera e constante.

• Desejava penetrar a fundo em cada letra da Sagrada Escritura, para viver seu espírito.

• A Palavra era-lhe luz, fundamento, referência.• Tinha profundo respeito e grande amor à Palavra do

Evangelho.

• Francisco deixou-se transformar, colocando

a mente, a alma e o coração em Jesus Cristo.• Centrou afetivamente em Deus toda

capacidade de compreender, de amar e de viver. • Deixou-se olhar por Deus, manteve uma relação pessoal

com Ele, com as Irmãs e Irmãos e com as criaturas, evitando a apropriação.

• Concentrou sua vida no insondável e inefável “TU” de Deus: “Tu és santo, tu és grande....”.

• Para ele Contemplar significava um “modo de estar na vida diante de Deus e do mundo”.

2.2 A contemplação

• Francisco soube intuir: ‘Deus é nosso

Pai e que nós somos todos irmãos’. • Escolheu viver em fraternidade,

como irmãos vinculados por um amor terno e concreto.

2.3 A fraternidade

“ E depois que o Senhor me deu Irmãos, ninguém me mostrou o que eu deveria fazer, mas o

Altíssimo mesmo me revelou que eu deveria viver segundo a Forma do Santo Evangelho”

(Test . 14).

• Fraternidade: Deus que se encarna - menor entre os menores.

• A fraternidade franciscana propõe criar novos relacionamentos, fraternidade universal, a vivência da pobreza sem domínio e sem apropriação;

• Ser fraterno, menor e estabelecer relações igualitárias e gratuitas com toda a criação.

“ “ Não queiras da parte deles outra coisa, a não ser o Não queiras da parte deles outra coisa, a não ser o quanto o Senhor te conceder. E ama-os em tudo quanto o Senhor te conceder. E ama-os em tudo isso; e não queiras que sejam cristãos melhores”isso; e não queiras que sejam cristãos melhores”

(CMn 7)

• A minoridade qualifica a vida em fraternidade. • Jesus Cristo fez-se ‘pobre, humilde, despojado, o

menor’. • O Lava-pés, muito contemplado por Francisco, “e

ninguém se denomine prior, mas todos, sem exceção, sejam chamados de irmãos menores. E um lave os pés do outro”.

• Contemplação do despojamento do Filho de Deus: Presépio X Eucaristia X Cruz.

• A minoridade impregna de amor e respeito a vida fraterna e fecunda todo o relacionamento.

• Francisco instaurou uma vida fraterna singular.

2.4 A minoridade

• “ Ide por todo mundo, proclamai o Evangelho a toda criatura” (Mc 16, 15).

• Conversão no encontro com o leproso e no encontro com o crucificado “...vai e restaura a minha casa...” (2Cel 10,4).

• Porciúncula, escuta do Evangelho: “ É isso que eu quero, isso que procuro, é isto que eu desejo fazer do íntimo do coração”.

• De modo simples, Francisco e seus confrades anunciavam o Evangelho.

2.5 A vida apostólica

““Quando os Irmãos vão pelo mundo, nada levem pelo caminho, Quando os Irmãos vão pelo mundo, nada levem pelo caminho, nem bolsa, nem sacola, nem pão, nem bolsa, nem sacola, nem pão,

nem dinheiro, nem bastão” nem dinheiro, nem bastão” (RnB 14,1). (RnB 14,1).

• Para Francisco, ‘deixar o mundo’ - sentido de conversão X ‘ir pelo mundo’ sentido eminentemente evangelizador - testemunho de vida:

“todos os irmãos preguem pelas obras”.

• Em Santa Clara, a apostolicidade é centrada na oração, na consagração total ao Senhor.

• ‘Anúncio da paz’: Cristo chamou de

bem-aventurados os construtores da paz.

“E devem alegrar-se, quando conviverem entre pessoas insignificantes e desprezadas, entre os pobres, fracos, enfermos, leprosos e

os que mendigam pela rua” (RnB 9,2; TOR 21).

3. Características da 3. Características da Espiritualidade da CIFAEspiritualidade da CIFA

Vida em Betânia

Marta x Maria

Divino Hóspede

Caridade ‘Virtude Rainha’

Betânia ‘Vida em Missão’

A oração em A oração em Madre ClaraMadre Clara

• Compreensão que Madre Clara tinha da própria Oração.

• “Mestra de toda a Vida Espiritual. Mãe e sustento de toda a virtude”.

• “É a base, a raiz, a fonte do modo de vida que ela e suas companheiras abraçaram. Sem a oração começam a declinar as demais virtudes e aproxima-se a ruína”.

• Para ela “rezar é falar com Deus, que escuta e que fala também, em qualquer lugar e em qualquer ocupação que tenhamos”. Até, “...lá no fundo da chácara, como diante do santíssimo sacramento... a oração é uma contínua comunicação com Deus, uma comunhão espiritual”.

• “Quanto ao modo de rezar: Recomenda a “falar com o coração” e a “inflamar o afeto”, com atenção, devagar e com fervor.

• Antes de morrer resume sua vida orante:

“ Estou sempre em oração”.

• Centro inspirador - Evangelho de Lucas 10, 38-42, onde Jesus ensina um modo de ser e de agir, voltado para o ‘único necessário’.

“Outrora Jesus descansava em Betânia, na casa de Marta e Maria”

• Nossos fundadores batizaram nossas casas de “Betânias”, aí Nosso Senhor deve descansar entre as Martas-Marias.

3.1 A vida em Betânia

Betânias - Casas da Congregação.

Nelas, as Irmãs serão

Martas-Marias:

“Martas pela atividade e Marias pelo recolhimento e pela união com Deus”.

3.2 O sentido de Betânia

“Nossas Betânias como espaços teologais, são lugares privilegiados para acontecer a experiência de

Deus. Sendo centros de Espiritualidade e Missão,caracterizam-se como lugares de acolhida,

simplicidade, sensibilidade, caridade, oração, silencio interior e exterior, ambiente bem cuidado. Tudo há de lembrar que o Senhor está presente, que

a Betânia é a sua casa. O Divino hóspede deve descansar em nosso meio, para nos ouvir, nos falar e nos enviar. É uma questão de acolhida, criar espaço favorável em nós e ao redor de nós. É nosso espaço

de vida e de missão.”

DE p. 69

• Nossos Fundadores, nos legaram uma espiritualidade de escuta, de obediência e de adesão à Palavra;

• O texto de Lucas 10, 38-42 - toque de originalidade à Espiritualidade da CIFA – Ação X Contemplação;

• A atitude de Marta no desejo de oferecer hospitalidade é de preocupação e ansiedade, faz perder o equilíbrio, a visão de conjunto, o essencial.

• Maria escolheu parar, sentar-se e conceder a si mesma um tempo interior.A ‘melhor parte’, escolhida por Maria consiste em olhar na direção d’Ele.

3.3 Marta Maria

• Maria colocou-se aos pés de Jesus para escutá-lo, para alimentar-se de sua Palavra, de sua presença, numa atitude de quem o honra como Mestre.

• Ser Marta, sem deixar de ser Maria. “Marta e Maria são como dois olhos de um mesmo olhar, ambos olhando na direção do único Senhor”.

• Resta o desafio de criar uma cultura de interioridade. A centralidade na pessoa de Jesus Cristo possibilita viver com olhar contemplativo e servir com generosidade e alegria.

• Missa é a ‘oração máxima’. “Façamos do sacrário, com novo fervor, o centro de nossa vida”.

• Tempo pré-conciliar valoriza-se o esplendor dos sacrários, dos ostensórios, das vestes litúrgicas, disso a expressão ‘Divino Hóspede’.

3.4 O Divino Hóspede

• “Deixo Nosso Senhor aos cuidados das Senhoras”, fato que marca o início de Nossa Congregação.

• Inicia-se um novo convívio, um novo programa de vida: as Irmãs tornaram-se

“Guardas de Honras do Divino Hóspede”.

• Nasce uma forma própria de cultivar a espiritualidade Eucarística nas Betânias da Congregação, onde ‘Jesus é o Divino Hóspede’. “Dessa presença surge um modo próprio de ser, de conviver com Ele, de relacionar-se com as coirmãs, com os demais, e de ir em missão”.

• A expressão “renovação e atualização na Igreja hoje” - dimensão da Eucaristia, que vai desde o sacrário até o compromisso de comungar com a vida dos ‘mais abandonados’.

• Jesus como Hóspede em nossas Betânias, comungar sua vida dada em sacrifício, tornando-nos, com Ele, oblação e ação de graças ao Pai, em nossa missão evangelizadora.

3.5 A Caridade – ‘Virtude Rainha’

• A Caridade, o Amor, é da essência do nosso Carisma e Espiritualidade. É a primeira lição que Frei Pacífico dá às Irmãs dizendo:

“ Não viremos a folha sem sabermos essa lição”.

• O apelo à caridade vem desde a origem da Congregação. É sua base e fundamento. Este preceito expressa-se no exercício da missão, feita com generosa dedicação e com carinhoso acolhimento das pessoas sem lugar e sem vez na sociedade” ( PF 31).

• “ Lembremo-nos que a espiritualidade Franciscana se concentra na Caridade”.

• “A caridade é o termômetro da verdadeira vida”.

• A riqueza maior das Irmãs e Formandas, a alegria de uma Betânia está no amor que nela reina.

“ A caridade, manifestação do amor de Deus, expressa-se de muitas formas:

na simplicidade, na humildade, na alegria, no diálogo, na obediência, na disponibilidade e em muitas outras virtudes, pois, aquele que tem uma e não ofende as outras, tem todas”.

• Neste espírito queremos dar nossa resposta à Igreja no tempo em que vivemos. “Viver a caridade de forma criativa em comunhão, solidariedade, espírito de pertença e amor fraterno, somando os dons de cada Irmã”.

• Nossos Fundadores chamavam-na de ‘ Rainha’ das virtudes’.

• Mais do que práticas espirituais, o amor é um modo de ser.

• “As Irmãs devem ter umas para com as outras os sentimentos da mais cordial caridade”. É Programa de vida recomeçarmos todos os dias uma vida nova no amor.

• Madre Clara sempre foi muito aberta aos apelos da igreja, buscando “uma inserção sempre renovada”.

Alicerçada no Carisma, a Congregação faz sua opção fundamental: “assume como lugar social as classes mais abandonadas, excluídas, marginalizadas” e reassume com a Igreja a “evangélica opção preferencial pelos

pobres, participando da transformação libertadora do povo...comprometendo-se com o anúncio do Reino

pelo serviço, pela palavra, sobretudo

pelo testemunho de vida”.

3.6 Betânia em Missão

• Espiritualidade da Missão – “Solidária com os empobrecidos e marginalizados”.

“Sentir-se feliz por estar entre os mais pobres e fracos”.• Fonte alimentadora - minoridade evangélica. • Seguimento de Jesus Cristo pobre, humilde

e crucificado.• Assumir o modelo de Vida Religiosa

libertador, profético, de compromisso social

e solidário.• Nosso jeito de evangelizar - de maneira simples,

acessível , solidária.• A melhor pregação- testemunho alegre e em

fraternidade, sendo mensageiras da PAZ e do BEM.

• Nosso ser apostólico deve ser itinerante, cultivando uma imagem positiva da pessoa humana.

• A exemplo da Mãe Aparecida, exercitamo-nos no processo de inculturação no anúncio da Boa Nova do Reino, assumindo uma espiritualidade encarnada, integrada e integradora.

• Em síntese:

“ A Espiritualidade da missão encontra sua fonte no amor e na minoridade evangélica que nos torna solidárias

onde estamos e atuamos, assim como no modo de ser e de servir: simples, acessível, alegre, disponível”.

Madre Clara e Frei Pacífico fizeram

a sua parte, agora é a nossa

vez. Boa sorte.

Obrigado pela atenção. Paz e bem!

PressupostosPressupostos

Deus Deus

FéFé

EvangelhoEvangelho

IgrejaIgreja

ModeloModelo------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Vida em ComunidadeVida em Comunidade--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Betânias (Martas-Marias)Betânias (Martas-Marias)

Deixar-se conduzir pelo Espírito do Deixar-se conduzir pelo Espírito do Senhor e Seu santo modo de operarSenhor e Seu santo modo de operar

______________________________________________________________________________________________________________________

Amor à renúncia de si mesmo/aAmor à renúncia de si mesmo/a______________________________________________________________________________________________________________________

ESPIRITO ESPIRITO

_____________________

CARISMA

_____________________ _____________________

FUNDAMENTO

______________________

MODO DE VIVER (SER)

______________________

AGIR (MISSÃO)

______________________

Seguimento de Jesus Cristo pobre, humilde

______________________

Vida em fraternidade

Oração

Penitência (Conversão)

______________________

Testemunho de vida

Solidariedade (leproso)

______________________

“Sem lugar onde reclinar a cabeça”

Simplicidade

Acessibilidade

Acolhimento

Atendimento aos mais abandonados

Doentes

“atender os não atendidos”.

FundamentaçãoFundamentação

Seguir Jesus Cristo Seguir Jesus Cristo e seu Evangelho, o e seu Evangelho, o Cristo pobre, Cristo pobre, humilde e humilde e CrucificadoCrucificado

BetâniasBetânias

Sendo Martas - MariasSendo Martas - Marias

Forma de Vida Missão Eclesial

“Votos Religiosos, vivendo em Fraternidade e na oração”

“Atender as pessoas e classes mais abandonadas, os que não têm lugar nem vez na sociedade”

De Radicalidade e De Radicalidade e de acordo com a de acordo com a Espiritualidade Espiritualidade Franciscana Franciscana Pobreza, Pobreza, Simplicidade Simplicidade AcessibilidadeAcessibilidade

Necessidades

Situação de Excluídos da Sociedade

Madre Clara e Frei Pacífico fizeram

a sua parte, agora é a nossa

vez. Boa sorte.

Obrigado pela atenção. Paz e bem!