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PROJETO DE CURSO DE GRADUAÇÃO EM LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS MODALIDADE A DISTÂNCIA UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL - UCS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL – UFRGS

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PROJETO DE CURSO DE GRADUAÇÃO

EM LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS

MODALIDADE A DISTÂNCIA

UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL - UCS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL – UFRGS

Abril 2007

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Conteúdo

1 Apresentação..............................................................................................................4

2 Denominação do curso................................................................................................4

3 Público Alvo.................................................................................................................4

3.1 Definição:.............................................................................................................4

3.2 Quantidade de vagas a ofertar.............................................................................5

3.3 Área geográfica de abrangência..........................................................................5

3.4 Processo de seleção dos alunos..........................................................................5

4 Justificativa para a oferta do curso,.............................................................................5

5 Duração.......................................................................................................................6

6 Descrição das equipes multidisciplinares....................................................................6

6.1 Planejamento e coordenação geral do projeto....................................................6

6.2 Equipe acadêmica responsável pela execução do curso....................................6

6.3 Concepção da tutoria...........................................................................................9

7 Projeto pedagógico do curso.....................................................................................10

7.1 Fundamentação e objetivos:..............................................................................10

7.2 Organização curricular.......................................................................................12

7.3 Proposta metodológica.......................................................................................27

7.3.1 Material do Curso..........................................................................................27

7.3.2 Estratégias de desenvolvimento da aprendizagem:.....................................29

7.3.3 Avaliação da aprendizagem..........................................................................30

7.3.4 Avaliação institucional dos cursos................................................................31

8 Descrição da infra-estrutura de apoio:......................................................................32

8.1 Produção de material didático............................................................................32

8.2 Laboratórios e equipamentos de apoio pedagógico..........................................33

8.3 Acervo de materiais didáticos e bibliográficos:..................................................34

Curso de Licenciatura em Artes Visuais pg. 2

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8.4 Pólos presenciais...............................................................................................34

8.5 Centrais de tutores.............................................................................................35

9 Gerenciamento administrativo-financeiro..................................................................36

9.1 Material Didático.................................................................................................36

9.2 Momentos Presenciais.......................................................................................36

9.3 Gestão, distribuição e aplicação de recursos....................................................37

10 ANEXOS................................................................................................................38

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1 APRESENTAÇÃO

Este projeto de curso se insere dentro de uma proposta maior de qualificação de professores em serviço, construída no âmbito da REGESD - Rede Gaúcha de Ensino Superior a Distância.

A REGESD é uma parceria formada entre Instituições de Ensino Superior (IES) do Estado do Rio Grande do Sul que juntamente com a Secretaria Estadual e as Secretarias Municipais de Educação do Estado do Rio Grande do Sul se constituiu visando otimizar o compartilhamento de recursos humanos e de recursos materiais, na oferta de cursos de licenciatura na modalidade EAD.

No âmbito das Instituições de Ensino Superior, a REGESD é formada por 8 instituições que se comprometem nas bases do estabelecido no Convênio assinado pelos Reitores destas Universidades (Anexo I), e que para efetivar a parceria e concretizar seus objetivos se farão representar por um Comitê Gestor, no qual terão assento todas as IES parceiras

Neste contexto, a Rede irá oferecer 9 cursos de licenciatura a distância (Artes Visuais, Biologia, Física, Geografia, Letras- Espanhol, Letras- Inglês, Letras – Português, Matemática e Química) com diferentes conformações de parceria em cada um deles, porém compartilhando, entre todos, a capacitação de tutores e professores, os pólos e os sistemas de gerenciamento.

Assim sendo, em diversos aspectos deste projeto, tem-se uma operacionalização que é comum a todos os cursos a serem ofertados pela Rede, o que faz com que a planilha de custos seja uma fração de um montante global. O montante global é compartilhado entre os diferentes cursos e o gerenciamento geral da Rede.

Um outro diferencial deste projeto é a proposta de utilização, em grande escala, dos recursos digitais, sobretudo aqueles que privilegiam a interação proporcionada pela Internet, associada aos materiais impressos convencionais. Assim sendo, além da capacitação dos professores leigos, este projeto terá como um produto importante a pesquisa e o desenvolvimento de materiais didáticos e objetos de aprendizagem voltados para as mídias digitais.

2 DENOMINAÇÃO DO CURSO

O CURSO DE LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS, na modalidade a Distância, tem a coordenação da UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL e está sendo ofertado em parceria com a UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL.

3 PÚBLICO ALVO

3.1 Definição:

O curso de Licenciatura em Artes Visuais destina-se a professores em exercício nas redes públicas de ensino nos anos/séries finais do Ensino Fundamental e/ou no Ensino Médio sem licenciatura e que estejam exercendo a docência em Artes (Educação Artística) especificamente na área de conhecimento de Artes Visuais.

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3.2 Quantidade de vagas a ofertar

Estarão sendo oferecidas 300 vagas em 2007. O Projeto inclui a possibilidade, em havendo recursos, de no futuro abrir novas chamadas (mais duas) com o mesmo número de vagas, mas distribuídos em um maior número de pólos de modo a abranger todo o Estado do Rio Grande do Sul.

O número de vagas oferecido levou em consideração a disponibilidade de professores e laboratórios existentes nas IES parceiras e nos pólos, de forma a atender ao longo de três entradas, a demanda apresentada pelas Secretarias de Educação Estadual e Municipais.

3.3 Área geográfica de abrangência

Todos os cursos a serem oferecidos pelo REGESD têm sua abrangência circunscrita ao Estado do Rio Grande do Sul. Neste projeto específico, os pólos a serem atendidos estão localizados nos municípios de Porto Alegre e Caxias do Sul com uma área de abrangência que cobre a demanda dos municípios a serem definido pela REGESD.

3.4 Processo de seleção dos alunos

A seleção dos candidatos se fará por avaliação única para todos os cursos da Rede. Será constituída de uma prova de conhecimentos de conteúdos do ensino médio e uma prova de redação, ambas classificatórias para cada curso. A inscrição do candidato deverá ser realizada para o pólo em que pretende participar do curso. O candidato que apresentar documento que comprove a situação de ser professor em exercício na rede pública de ensino nas séries finais do Ensino Fundamental ou no Ensino Médio ficará isento da taxa de inscrição. A regulamentação detalhada do processo de seleção será divulgada através de Edital Público, que ficará de responsabilidade da Universidade Federal de Santa Maria.

4 JUSTIFICATIVA PARA A OFERTA DO CURSO

O conjunto de ações aqui apresentadas busca fortalecer a proposta, que vem sendo defendida pelo MEC, de articulação dos diferentes segmentos responsáveis pelas melhorias na qualidade da Educação Básica – o próprio MEC, os Governos Estaduais e Municipais e suas Secretarias de Educação, as Instituições Educacionais de Ensinos Fundamental, Médio e Superior e outras organizações e instituições de diversos setores sociais.

Conforme informações do MEC, cerca de 184 mil funções docentes dos anos/séries finais do Ensino Fundamental da rede pública em todo o País são ocupadas por profissionais sem a formação legal exigida para a função. Especificamente, na área de atuação do Pró-Licenciatura, este número é a soma dos números de professores em diferentes níveis de escolaridade: médio com ou sem magistério e superior sem licenciatura, o que equivale a 26,21% do total das funções docentes no Brasil.

Especificamente para a Região Sul, os dados apresentados pelo MEC/INEP/SEEC mostram 19.200 docentes atuando no Ensino Fundamental, de 5ª a 8ª série, sem licenciatura e 8.800 no Ensino Médio. No Rio Grande do Sul, estima-se que este número seja de aproximadamente 1000 professores não habilitados para a disciplina pela qual são responsáveis. Todavia, os dados oficiais não são muito precisos, mas certamente há uma demanda maior do que as 300 vagas oferecidas nesta primeira edição, de acordo com as estimativas da Secretaria Estadual de Educação, da Federação das Associações dos Dirigentes Municipais e da União Nacional de Dirigentes Municipais de Educação - Seção RS.

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Considerando-se que estes professores encontram-se espalhados pelo Estado, em regiões freqüentemente não atingidas por Instituições de Ensino Superior que ofereçam curso de licenciatura com custos condizentes com sua situação econômica, e sendo professores que já atuam profissionalmente em suas regiões, a oferta de um curso de Licenciatura de Artes Visuais na modalidade a distância está plenamente justificada, tanto socialmente como economicamente.

5 DURAÇÃO

As licenciaturas presenciais diurnas têm uma duração prevista de oito semestres, enquanto que as noturnas prevêem até dez semestres, levando em consideração que a maioria dos alunos trabalha. Neste sentido, o mais lógico seria prever um prazo superior. No entanto, considerando que o trabalho exercido pelos alunos é o próprio objeto de sua formação, e que seus conhecimentos prévios devem ser levados em consideração para a realização do curso, foi prevista uma duração de oito semestres para a realização completa do curso. Este prazo poderá estender-se por mais um semestre em função de atividades de recuperação previstas no item 7.3.3.

6 DESCRIÇÃO DAS EQUIPES MULTIDISCIPLINARES

6.1 Planejamento e coordenação geral do projeto

Em virtude da inserção deste projeto no rol de cursos oferecidos pela REGESD seu planejamento e organização serão realizados em parceria com todas as IES, visando otimizar o compartilhamento de recursos humanos e materiais, na busca de uma capacitação conjunta, onde as potencialidades de cada parceiro são maximizadas. No Anexo II encontra-se o modelo de gestão proposto para a Rede.

A Coordenação do Curso de Licenciatura em Artes Visuais modalidade a distância será exercida pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, tendo como coordenadora nos primeiros dois anos do curso a professora Umbelina Maria Duarte Barreto, lotada no Departamento de Artes visuais desta Universidade.

6.2 Equipe acadêmica responsável pela execução do curso

Além da equipe de coordenação apresentada no Anexo II (ver item anterior), a equipe acadêmica (Tabela 1) seguirá o delineamento estabelecido para todos os cursos da Rede, em uma estrutura com quatro níveis:

1) Professor pesquisador: além do conhecimento dos conteúdos específicos das disciplinas pela qual é responsável, conhece, também, as técnicas de elaboração de materiais para a educação à distância, integrando a equipe interdisciplinar que irá elaborar os materiais didáticos; preferencialmente deverá ocupar, também, a função de professor formador da disciplina sob sua responsabilidade. Os professores formadores terão uma equipe de apoio pedagógico tecnológico (item 8.1) para apoiar suas ações.

2) Professor formador, responsável pela atividade de ensino, cabe a ele o planejamento das estratégias de aprendizagem, incluindo-se a avaliação; responsável pelo planejamento e coordenação das atividades de tutoria dos tutores a distância na execução da atividade de ensino com as respectivas estratégias de aprendizagem em cada disciplina. Estima-se 1 professor para cada grupo de 150 alunos, acompanhado de 3 tutores a distância.

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3) Tutor presencial, com atribuições definidas no próximo item, está sediado nos pólos. Com carga horária semanal de 20h, o tutor presencial irá atender uma turma de 30 alunos ao longo de todo o curso. Entre os tutores presenciais existe um grupo, diferenciado, que se dedicará a preparação e orientação de atividades nos Laboratórios e Atelieres. Os tutores presenciais com função de Laboratório/Atelier atenderão um número de alunos de acordo com a capacidade do Laboratório/Atelier.

4) Tutores a distância, com atribuições definidas no próximo item, está sediado nas sedes das IES parceiras e é diretamente vinculado aos professores formadores, conseqüentemente na tutoria do conteúdo de uma disciplina ou área. Cada disciplina contará com seis tutores a distância com vinte horas semanais cada. Assim, cada professor com 5 turmas de, no máximo, 30 alunos cada, trabalhará com 3 tutores a distância (para cada disciplina), apoiados por 5 tutores presenciais (para todas as disciplinas), o que se considera uma relação aceitável, dentro dos limites financeiros impostos pelo projeto.

Todos os professores (pesquisadores e formadores) e tutores (a distância e presenciais) receberão capacitação através de cursos a serem oferecidos pela REGESD para todos os seus cursos (ANEXO III), prevendo-se aqui formação tanto nas questões pedagógicas quanto no uso do ambiente virtual de aprendizagem, bem como uma formação nas questões relativas a relações humanas e projeto político pedagógico do curso.

Tabela 1: Equipe de professores formadores e pesquisadores

Nº NomeIES Vínculo Empregatício Área de Atuação

Função(ões) no CursoTitulação

01 Ana Maria Albany de Carvalho

UFRGS Professor do quadro efetivo, lotado no DAV

Artes Visuais/ História, teoria e Crítica de Arte Pesquisador e Formador Doutor

02 Blanca BritesUFRGS Professor do quadro efetivo,

lotado no DAVArtes Visuais/ História, teoria e Crítica de Arte Pesquisador e Formador Doutor

03 Cláudia SabaniUFRGS Professor do quadro efetivo,

lotado no DAV Artes Visuais/ Fotografia Pesquisador e Formador Mestre

04 Eduardo Vieira da Cunha

UFRGS Professor do quadro efetivo, lotado no DAV

Artes Visuais/ Fotografia e Pintura Pesquisador e Formador Doutor

05 Eny Maria Moraes Schuch

UFRGS Professor do quadro efetivo, lotado no DAV

Artes Visuais/ Vídeo e novas tecnologias Pesquisador e Formador Doutor

06 Evelise Anicet Rutschilling

UFRGS Professor do quadro efetivo, lotado no DAV

Artes Visuais/ Design e novas tecnologias Pesquisador e Formador Doutor

07 Flávio Roberto Gonçalves

UFRGS Professor do quadro efetivo, lotado no DAV Artes Visuais/ Desenho

Pesquisador e Formador Doutor

08 Laura CastilhosUFRGS Professor do quadro efetivo,

lotado no DAV Artes Visuais/ DesenhoPesquisador e Formador Doutor

09 Luiz Eduardo Robinson Achutti

UFRGS Professor do quadro efetivo, lotado no DAV

Artes Visuais/ Fotografia e novas tecnologias Pesquisador e Formador Doutor

10 Mara Rodrigues Alvares

UFRGS Professor do quadro efetivo, lotado no DAV Artes Visuais/ Pintura

Pesquisador e Formador Mestre

11 Márcia Cristina Leão Bonnet

UFRGS Professor do quadro efetivo, lotado no DAV

Artes Visuais/ História, teoria e Crítica de Arte Pesquisador e Formador Doutor

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12 Maria Cristina BiazusUFRGS Professor do quadro efetivo,

lotado no DAVArtes Visuais/ Arte educação e novas

tecnologias Pesquisador e Formador Doutor

13 Maristela SalvatoriUFRGS Professor do quadro efetivo,

lotado no DAV Artes Visuais/ GravuraPesquisador e Formador Doutor

14 Sandra ReyUFRGS Professor do quadro efetivo,

lotado no DAVArtes Visuais/ Novas

tecnologias Pesquisador e Formador Doutor

15 Rodrigo NuñezUFRGS Professor do quadro efetivo,

lotado no DAV Artes Visuais/ CerâmicaPesquisador e Formador Mestre

16 Teresa PoesterUFRGS Professor do quadro efetivo,

lotado no DAV Artes Visuais/ DesenhoPesquisador e Formador Doutor

17 Umbelina BarretoUFRGS Professor do quadro efetivo,

lotado no DAVArtes Visuais/ Desenho e

Arte Educação Pesquisador e Formador Mestre

18 Tânia MarquesUFRGS Professor do quadro efetivo,

lotado no DEBAS/ FACED EducaçãoPesquisador e Formador Doutor

19 Nilton Mullet PereiraUFRGS Professor do quadro efetivo,

lotado no DEC/ FACED EducaçãoPesquisador e Formador Doutor

20 Cíntia Inês BollUFRGS Professor do quadro efetivo,

lotado no DEC/ FACED EducaçãoPesquisador e Formador Doutor

21 Naira FranzoiUFRGS Professor do quadro efetivo,

lotado no DEE/ FACED EducaçãoPesquisador e Formador Doutor

22 Paola ZordanUFRGS Professor do quadro efetivo,

lotado no DEC/ FACED EducaçãoPesquisador e Formador Doutor

23 Patrícia BeharUFRGS Professor do quadro efetivo,

lotado no DEE/ FACED EducaçãoPesquisador e Formador Doutor

24 Leonardo Sartori PortoUFRGS Professor do quadro efetivo,

lotado no DEBAS/ FACED EducaçãoPesquisador e Formador Doutor

25 Luis Carlos Bombassaro

UFRGS Professor do quadro efetivo, lotado no DEBAS/ FACED Educação

Pesquisador e Formador Doutor

26 Luis Armando GandinUFRGS Professor do quadro efetivo,

lotado no DEBAS/ FACED EducaçãoPesquisador e Formador Doutor

27 Simone Valdete dos Santos

UFRGS Professor do quadro efetivo, lotado no DEBAS/ FACED Educação

Pesquisador e Formador Doutor

28 Carmen Lúcia CapraUCS Professor do quadro efetivo,

lotado no DEARArtes Visuais/ Arte-

Educação Pesquisador e Formador Mestre

29 Henriette Metsavaht Cará

UCS Professor do quadro efetivo, lotado no DEAR Artes Cênicas

Pesquisador e Formador Mestre

30 Maria Helena Wagner Rossi

UCS Professor do quadro efetivo, lotado no DEAR

Artes Visuais/ Arte-Educação Pesquisador e Formador Doutor

31 Félix BressanUCS Professor do quadro efetivo,

lotado no DEAR Artes Visuais/ EsculturaPesquisador e Formador Mestre

32 Silvana BooneUCS Professor do quadro efetivo,

lotado no DEARArtes Visuais/ História da

Arte Pesquisador e Formador Mestre

33 Claudia Zamboni de Almeida

UCS Professor do quadro efetivo, lotado no DEAR Artes Visuais/ Novas

Tecnologias Pesquisador e Formador Mestre

34 Ana Meri Sehbe de Carli

UCS Professor do quadro efetivo, lotado no DEAR Semiótica Pesquisador e Formador Doutor

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35 Sinara Maria BooneUCS Professor do quadro efetivo,

lotado no DEAR Artes Visuais/ Arte-Educação Pesquisador e Formador Mestre

36 Neiva Senaide Petry Panozzo

UCS Professor do quadro efetivo, lotado no DEE Artes Visuais/ Educação Pesquisador e Formador Doutor

37 Mara Aparecida Magero Galvani

UCS Professor do quadro efetivo, lotado no DEAR Arte educação Pesquisador e Formador Mestre

38 Stelamaris de OliveiraUCS Professor do quadro efetivo,

lotado no DEAR Artes Cênicas/ Arte-Educação Pesquisador e Formador Especialista

39 Liliam Beatriz MaschioUCS Professor do quadro efetivo,

lotado no DEAR Artes Visuais/ Novas Tecnologias Pesquisador e Formador Mestre

40 Mariana Silva da SilvaUCS Professor do quadro efetivo,

lotado no DEAR Artes Visuais Pesquisador e Formador Mestre

41 Maria Christine Quillfeldt Carara

UCS Professor do quadro efetivo, lotado no DEE Educação inclusiva Pesquisador e Formador Mestre

6.3 Concepção da tutoria

Os tutores possuem a função de assessorar e auxiliar o professor formador, acompanhando e orientando os alunos em suas atividades, quer sejam tutores a distância ou tutores presenciais.

Os tutores a distância atuam junto ao professor formador da disciplina, como mediadores e orientadores das atividades, acompanhando o desenvolvimento de cada aluno e turma, especialmente através dos recursos e instrumentos oferecidos pelo ambiente virtual de aprendizagem, bem como por outras formas de comunicação (telefone, correio tradicional, videoconferência). Esses tutores atuarão nas sedes das Universidades parceiras, sendo o processo de seleção destes tutores de responsabilidade da IES a qual ele se vincula.

O tutor a distância deve ter formação que lhe confira conhecimentos na área em que atuará e ter domínio no uso dos recursos computacionais e Internet. Este tutor terá carga horária semanal de 20 horas, atendendo cerca de 50 alunos. Esses tutores deverão, preferencialmente, ser alunos ou egressos de curso de Especialização, Mestrado ou Doutorado das Universidades que participam do curso. Para otimizar a capacitação e utilização dos tutores, eles deverão atuar junto a diversas disciplinas/professores, de forma que possam permanecer continuamente no processo.

Os tutores presenciais são, preferencialmente, professores com Licenciatura Plena em Artes Visuais ou em Educação Artística, com Pós-Graduação em Educação, que atuam na rede pública de ensino na região do pólo onde o curso é oferecido. Estes tutores se dedicarão a orientar o processo de aprendizagem incluindo uso do Ambiente Virtual de Aprendizagem e devem dominar todos os recursos e instrumentos didáticos a serem utilizados. Têm como função principal o atendimento de questões de aprendizagem e de metodologia e a prestação de orientação para que sejam atingidos os objetivos de formação em cada etapa do trabalho. Os tutores a distância e os professores formadores serão os orientadores dos conteúdos, mas é muito importante que o tutor presencial tenha condições de orientar os alunos de forma geral sobre os conteúdos do curso. Cada turma deverá ser, preferencialmente, acompanhada pelo mesmo tutor ao longo de toda sua formação.

Neste contexto, as funções do tutor presencial são:

acompanhar a aprendizagem e esclarecer as possíveis dúvidas de conteúdo;

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orientar e integrar o estudante no curso para que ele não se sinta isolado e conheça as possibilidades de interação;

registrar dados de acompanhamento dos alunos: levantar as dúvidas, sugestões e críticas, para que assim se possa ter um parâmetro de seus desempenhos e do curso; desta forma, pode-se detectar as prováveis falhas no processo e estabelecer novas estratégias de ensino-aprendizagem;

agendar atendimento com o professor formador para esclarecer dúvidas de conteúdos;

contribuir para a melhoria do processo de aprendizagem;

pesquisar conteúdos de suporte às disciplinas oferecidas utilizando ferramentas diversas, por exemplo, internet, livros e teses.

acompanhar as atividades nas escolas no período normal do curso e no período dos estágios.

A seleção dos tutores presenciais ficará a cargo da IES responsável pelo pólo no qual irá atuar.

7 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

7.1 Fundamentação e objetivos:

O Curso de Licenciatura em Artes Visuais, modalidade à distância, tem como objetivo a formação do professor de Artes Visuais articulando o conhecimento artístico à teoria pedagógica e prática docente ao longo do curso, aprofundando o conhecimento específico da área numa orientação interdisciplinar. Está voltado para a construção de uma escola capaz de promover a formação integral dos alunos, educando-os para o exercício consciente da cidadania, apresentando uma discussão pertinente a questões inerentes ao jovem e ao adolescente ao tratar os conteúdos de forma contextualizada.

O sistema de avaliação contempla diferentes formas e instrumentos de avaliação formativa e somativa, inclusive valorizando a prática como educador do professor-aluno.

O material didático a ser utilizado no curso terá suportes variados (mídias), entre eles, material impresso, material em vídeo e material em meio digital.

No desenvolvimento do Curso o educador será levado gradualmente a produzir material que viabilize compartilhar sua experiência. O que se busca é o desenvolvimento da capacidade de expressão e representação em algum meio que possibilite a troca com pares. O professor-aluno será levado a manter um registro regular, por escrito, de suas atividades.

Durante o Curso será elaborado um webfolio, onde constarão, além da evolução de seu aprendizado, as descobertas que realizou e as experiências que vivenciou, será uma memória viva de seu processo. Os professores-alunos serão estimulados à produção, incluindo estratégias que os levem a experimentar práticas de produção cooperativa e conseqüente publicização de seus trabalhos para serem reutilizados. O desenvolvimento da produção autoral do professor será gradual ao longo do curso, gerando aos poucos a possibilidade do professor-aluno vir a publicar suas idéias, experiências e descobertas para que sejam compartilhadas com seus pares.

O Curso de Licenciatura em Artes Visuais possibilitará ao professor-aluno realizar a sua formação no conteúdo específico de sua disciplina; atualizando-se e tratando dos temas contemporâneos da pesquisa na área de Artes Visuais, ao aprofundar-se simultaneamente em questões pedagógicas, socioculturais e temas como juventude, cidadania, gestão democrática, entre outros. Na estrutura curricular será privilegiada a reflexão sistemática sobre a importância

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do tema da área de Artes Visuais trabalhado no contexto da educação básica, incluindo sua relação com a sala de aula e a realidade local.

No desenvolvimento do curso serão articuladas a prática e a teoria experimentando e aprimorando práticas de ensino-aprendizagem específicas da área de artes visuais, incentivando, também, o professor a estabelecer vínculos entre os conteúdos das diversas áreas do conhecimento em propostas concretas. Os professores-alunos serão levados a produzir material de apoio a sua própria prática docente trabalhando com tecnologias de informação e comunicação, onde o conhecimento será tratado de forma contextualizada.

Deste modo o professor-aluno já estará, ao longo do curso, contribuindo para o desenvolvimento de seu Trabalho de Conclusão de Curso, que será uma monografia e um produto em suporte ou meio não exclusivamente textual, como, uma página na rede WWW, um CDROM, uma animação, simulação ou hipertexto.

O perfil do profissional que se deseja formar é o de um professor com um sólido e atualizado conhecimento da área de Artes Visuais capaz de contribuir para a construção de uma escola de qualidade, preparado para propor e implementar as ações necessárias à sua transformação.

Para isso, esse profissional terá acesso a:

1. Formação teórica ampla, consistente e com uma visão contextualizada dos conteúdos da área de Artes Visuais, de forma a permitir segurança em seu trabalho e viabilizar o estabelecimento de parcerias com vistas ao desenvolvimento de ações e à produção interdisciplinar;

2. Formação ampla e consistente sobre educação e sobre princípios políticos e éticos pertinentes à profissão docente;

Possibilitando as seguintes competências e habilidades:

1. Compromisso ético e político com a promoção e fortalecimento da cidadania;

2. Entendimento da gestão democrática como instrumento para a mudança das relações de poder nas diversas instâncias do sistema educacional;

3. Domínio das tecnologias de informação e comunicação;

4. Comunicação com pares e com instituições de ensino e de pesquisa, inclusive com professores de arte e pesquisadores de Instituições de Ensino Superior;

5. Permanente atualização tanto em questões educativas da área artística, bem como em questões da produção artística e cultural;

6. Visão clara sobre quem são seus alunos e alunas e o espaço cultural em que se encontram estudantes e escola;

7. Capacidade e segurança para migrar do papel de reprodutor de conhecimento produzido por terceiros para o de produtor de conhecimento, autor de seu projeto profissional e de bens culturais (incluindo propostas artístico-pedagógicas e materiais de apoio à educação);

8. Compreensão dos processos de aprendizagem de modo a ser capaz de trabalhar com as diferenças individuais e necessidades especiais dos estudantes.

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7.2 Organização curricular

O currículo está organizado a partir das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Licenciatura, Licenciatura em Artes Visuais, do documento Pró-licenciaturas e dos Referenciais de Qualidade da SEED para cursos à distância, incluindo o uso didático de tecnologias da informação e da comunicação.

Tabela 2: Distribuição da carga horária total do curso, de 2810 horas, conforme o Tipo de formação e as Competências e Habilidades desenvolvidas:

TIPO DE FORMAÇÃOCarga horária

Competências eHabilidades

Conteúdos de natureza científico-cultural (Tipo1)

Instrumentalização para EaDInstrumentalização para acesso a informaçãoSeminário de Tópicos especiais III: ambientes virtuais de aprendizagem

Total de instrumentalização para EAD

Filosofia da EducaçãoTeoria do Conhecimento e EpistemologiaHistória e Organização da Educação BrasileiraPsicologia da EducaçãoSociologia da EducaçãoGestão da Escola e Planejamento EducacionalInclusão Social e Cidadania

Total de disciplinas pedagógicas de caráter geral

Total de instrumentalização + Pedagógico-geral

Desenvolvimento Expressivo Infanto-juvenil e processos educativosLeitura de ImagemPensamento Estético e Processos EducativosSeminário integrador 5: A arte e o ensino da arte no BrasilSeminário integrador 6: O Artista e o Professor de ArteSeminário integrador 7: Tópicos Especiais no ensino das Artes VisuaisSeminário integrador 8: Produção de objetos de aprendizagemMultimeios Educativos

Total de disciplinas pedagógicas específicas da área de conhecimento

Fundamentos da Linguagem VisualSistemas de RepresentaçãoFundamentos da Arte IArte e ProcessoArte e Tecnologia Digital IFundamentos da Arte IIPercepção e RepresentaçãoProcessos e Linguagens TridimensionaisAtelier de Criação Artística I

Seminário de Arte no Brasil IProcessos de criação artística e reflexão filosófica

6060

45

165

45454560456030

330

495

454545

75

75

75

7545

480

606045454545454575

454545

Dominar as tecnologias de informação e comunicação;

Produzir conhecimento incluindo propostas artístico-pedagógicas e objetos de aprendizagem;

Promover e fortalecer a cidadania através do comprometimento ético e político;

Entender a gestão democrática como instrumento para mudança das relações de poder nas diversas instâncias do sistema educacional;

Compreender processos de aprendizagem e processos de aprendizagem artística de modo a ser capaz de trabalhar diferenças individuais e necessidades especiais dos estudantes;

Realizar atualizações em sua prática em questões educativas da área artística;

Realizar comunicação com pares e com instituições de ensino, inclusive com professores de arte de Instituições de Ensino Superior;

Desenvolver ações e produção interdisciplinar, na instituição em que trabalha e também interinstitucional, de forma a criar uma rede de conhecimento que articule o fazer da escola com as reflexões e produções atualizadas da área de artes visuais;

Buscar a atualização em questões da produção artística e cultural desdobrada nas seguintes áreas

Curso de Licenciatura em Artes Visuais pg. 12

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Arte e Tecnologia Digital IISeminário de Arte no Brasil IILaboratório de Linguagem TridimensionalOficina de Materiais ExpressivosMetodologia da Pesquisa em ArteAtelier de Criação Artística II

Total de disciplinas específicas da área de conhecimento de Artes Visuais

Total

4545454545

825

1800

artísticas: Desenho, Pintura; Escultura; Cerâmica; Fotografia; Gravura; História, Teoria e Crítica de Arte e Tecnologias Digitais, todas contempladas com processos criativos desenvolvidos em disciplinas específicas;

Desenvolver processos de criação articulados a processos de trabalho nas áreas artísticas correspondentes ao conhecimento da área de Artes Visuais;

Buscar comunicação com pares e com instituições de pesquisa, inclusive pesquisadores da arte, enfocando a produção artística, e pesquisadores sobre arte, enfocando a produção teórica;

Construir uma visão contextualizada dos conteúdos da área de Artes Visuais;

Desenvolver uma formação teórica, ampla e consistente, incluindo História, Filosofia, Teoria e Crítica de Arte, focalizando a competência de leitura e escrita significativa além da interpretação e leitura de imagem;

Formação prático-pedagógica (Tipo 2)

Seminário integrador 1: Ser professor no contexto atualSeminário integrador 2: Ser professor de Artes VisuaisSeminário integrador 3: A escola e o contexto atualSeminário integrador 4: A especificidade da formação do artista e do professor de artePlanejamento Educacional em Artes Visuais

Total

75

75 75

75 120

420

Desenvolver uma visão clara sobre quem são seus alunos e alunas e o espaço cultural em que se encontram estudantes e escola;

Desenvolver a capacidade e segurança para migrar do papel de reprodutor do conhecimento produzido por terceiros para o de produtor de conhecimento, autor de seu projeto profissional e de bens culturais;

Estágios Supervisionados e TCC (Tipo 3 e 4)

Estágio de docência Supervisionado IEstágio de docência Supervisionado IISeminário de Tópicos Especiais ISeminário de Tópicos Especiais IIMonografia /TCC

Total (A liberação de carga horária do docente em exercício, nos termos da resolução CNE/CP 2/2002, se dará mediante avaliação da Comissão de Graduação do Curso)

105105454590

390

Estar capacitado para produzir propostas artístico-pedagógicas e materiais de apoio à educação;

Compreender os processos de criação e aprendizagem de modo a ser capaz de trabalhar com as diferenças individuais.

Participar e realizar eventos artísticos e culturais;

Atividades Acadêmico-Científico-Cultural

Total 200

Compreender a importância dos projetos museológicos educativos na apreciação e preservação dos bens

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(As atividades curriculares serão pontuadas nos termos da Resolução 24/2006 do CEPE/UFRGS a partir de regulamentação específica da Comissão de Graduação do Curso)

culturais;

Contribuir para a construção da cultura através do desenvolvimento do conhecimento artístico.

TOTAL GERAL 2810

Tabela 3: Estrutura Curricular do Curso de Licenciatura em Artes Visuais modalidade à distância:

Atividade de ensino TIPO* CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

IES responsável

ETAPA I

Instrumentalização para EAD 1 04 60 UCS/UFRGS

Filosofia da Educação 1 03 45 UCS/UFRGS

Fundamentos da Linguagem Visual 1 04 60 UFRGS

Sistemas de Representação 1 04 60 UFRGS

Seminário Integrador 1: Ser professor no contexto atual 2 05 75 UCS/UFRGS

TOTAL DA ETAPA 20 300

ETAPA II

Instrumentalização para Acesso a Informação 1 04 60 UCS/UFRGS

Teoria do conhecimento e Epistemologia 1 03 45 UCS/UFRGS

História e organização da Educação Brasileira 1 03 45 UCS/UFRGS

Fundamentos da Arte I 1 03 45 UCS

Arte e Processo 1 03 45 UFRGS

Arte e a Tecnologia Digital I 1 03 45 UFRGS

Seminário Integrador 2: Ser professor de Artes Visuais 2 05 75 UCS/UFRGS

TOTAL DA ETAPA 24 360

ETAPA III

Psicologia da Educação 1 04 60 UCS/UFRGS

Sociologia da Educação 1 03 45 UCS/UFRGS

Fundamentos da Arte II 1 03 45 UCS

Percepção e Representação 1 03 45 UFRGS

Processos e Linguagens Tridimensionais 1 03 45 UFRGS

Desenvolvimento Expressivo Infanto-juvenil e Processos Educativos 1 03 45 UCS

Seminário Integrador 3: A escola e o contexto atual 2 05 75 UCS/UFRGS

TOTAL DA ETAPA 24 360

ETAPA IV

ETAPA IV

Gestão da Escola e Planejamento Educacional 1 04 60 UCS/UFRGS

Atelier de Criação Artística I 1 05 75 UFRGS

Leitura de Imagem 1 03 45 UCS

Seminário Arte no Brasil I 1 03 45 UFRGS

Processos de criação artística e reflexão 45 UFRGS

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filosófica 1 03Seminário Integrador 4: A especificidade da formação do artista e do professor de arte 2 05 75 UCS/UFRGS

TOTAL DA ETAPA 23 345

ETAPA V

Inclusão Social e Cidadania 1 02 30 UCS/UFRGS

Planejamento Educacional em Artes Visuais 2 08 120 UCS

Pensamento Estético e Processos Educativos 1 03 45 UCS

Arte e Tecnologia Digital II 1 03 45 UFRGS

Seminário de Arte no Brasil II 1 03 45 UFRGS

Seminário integrador 5: A Arte e o Ensino da Arte no Brasil 1 05 75 UCS/UFRGS

TOTAL DA ETAPA 24 360

ETAPA VI

Estágio de Docência Supervisionado I 3 07 105 UCS/UFRGS

Laboratório de Linguagem Tridimensional 1 03 45 UCS

Seminário de Tópicos Especiais I 3 03 45 UCS

Oficina de Materiais Expressivos 1 03 45 UFRGS

Seminário integrador 6: O Artista e o Professor de Arte 1 05 75 UCS/UFRGS

TOTAL DA ETAPA 21 315

ETAPA VII

Estágio de Docência Supervisionado II 3 07 105 UCS/UFRGS

Seminário de Tópicos Especiais II 3 03 45 UFRGS

Metodologia da Pesquisa em Arte 1 03 45 UFRGS

Atelier de criação artística II 1 03 45 UFRGS

Seminário integrador 7: Tópicos especiais no ensino de artes visuais 1 05 75 UCS/UFRGS

TOTAL DA ETAPA 21 315

ETAPA VIII

Monografia/ TCC 4 06 90 UCS/UFRGS

Multimeios Educativos 1 03 45 UCS

Seminário de Tópicos Especiais III: ambientes virtuais de aprendizagem 1 03 45 UFRGS

Seminário integrador 8: Produção de objetos de aprendizagem 1 05 75 UCS/UFRGS

TOTAL DA ETAPA 17 255TOTAL 174 2610

Atividades Complementares 200

TIPO DA ATIVIDADE : 1 – Conteúdos curriculares de natureza científico-cultural

2 – Prática pedagógica como componente curricular

3 – Estágio curricular supervisionado

4 – Trabalho de conclusão de curso

Seminário Integrador 01: Ser Professor no Contexto Atual

Súmula: Ensino e tecnologia na construção do conhecimento. Reflexões metodológicas acerca da epistemologia. Investigações sobre a prática docente.

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DIAMOND, Patrick e Carol A. Muller. O Educador Pós-Moderno. Lisboa: Instituto Piaget, 2004.

FRANCO, Sérgio Roberto (Org.) Informática na Educação. Porto Alegre: UFRGS, 2004.

SCHNITMAN, Dora Fried (Org.) Novos paradigmas, Cultura e Subjetividade. Porto Alegre: Artmed, 1996.

Seminário Integrador 02: Ser Professor de Artes Visuais

Súmula: Ensino e tecnologia na construção do conhecimento em Artes Visuais. Reflexões metodológicas acerca da epistemologia da Arte. Investigações sobre a prática docente na interlocução artística.

IAVELBERG, Rosa. Para gostar de aprender arte. Porto Alegre: Artmed, 2003.

BARBOSA, Ana Mae (org.) Arte/ Educação Contemporânea. São Paulo: Cortez, 2005.

MORIN, Edgar. A Religação dos Saberes. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002.

Seminário Integrador 03: A Escola e o Contexto Atual

Súmula: Ensino-aprendizagem e a diversidade contextual. Reflexões metodológicas acerca da atualização da escola. Investigações sobre a prática docente no contexto atual.

BERTRAND, Ives e Paul Valois. Paradigmas Educacionais. Lisboa: Instituto Piaget, 1994.

KINCHELOE, Joe L. A formação do professor como compromisso político. Porto Alegre: Artmed, 1997.

LEITE, Denise. Reformas Universitárias. Petrópolis: Vozes, 2005.

Seminário Integrador 04: A Especificidade da Formação do Artista e do Professor de Arte Súmula: Abordagens curriculares na formação inicial do professor de artes visuais. Reflexões metodológicas acerca do profissional da área artística e do professor de Artes Visuais. Investigações cruzadas sobre Arte, Cultura e Projetos Educativos.

BARBOSA, Ana Mae, L. D. Ferrara e E. Vernaschi (Orgs) O ensino das artes nas universidades. São Paulo: EDUSP, 1993.

FRANGE, Lucimar Bello Pereira. Por que se esconde a violeta? São Paulo: Annablume, 1995.

HERNÁNDEZ, Fernando. Cultura Visual, Mudança Educativa e Projeto de Trabalho. Porto Alegre: Artmed, 2000.

Seminário Integrador 05: Arte e o Ensino da Arte no Brasil

Súmula: Estudo da arte/educação no Brasil a partir de seu desenvolvimento histórico e cultural. Enfoque das diversas visões pedagógicas e suas práticas relacionadas aos diversos contextos histórico-sociais e artísticos.

BARBOSA, Ana Mae. Arte-Educação no Brasil. São Paulo: Perspectiva, 1978.

BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto, PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS – ARTE, 1997, 1998.

SALLES (Orgs.) O ensino da arte e sua história. São Paulo: MAC/USP, 1990: 64-83.

Seminário Integrador 06: O Artista e o Professor de Arte

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Súmula: Reflexão temática voltada para o espaço escolar em uma perspectiva cultural interdisciplinar. Abordagens da Pedagogia de Projetos. A Arte na sala de aula e na escola, Vídeos didáticos e artísticos e sua aplicação em salas de aula, Livros didáticos e artísticos e sua aplicação em sala de aula. A ética na pesquisa e no ensino.

BASBAUM, Ricardo. Além da pureza visual. Porto Alegre: Zouk, 2007.

MACIEL, Kátia e André Parente. Redes Sensoriais, arte, ciência, tecnologia. Rio de Janeiro: Contra Capa, 2003.

WICK, Rainer. Pedagogia da Bauhaus. São Paulo: Martins fontes, 1989

Seminário Integrador 07: Tópicos Especiais no Ensino da Arte

Súmula: Análise de atividades culturais e desenvolvimento de projetos de ensino focalizando práticas artísticas e desenvolvimento social. Investigação de projetos interdisciplinares.

BARROS, Anna. A arte da percepção. São Paulo: ANNABLUME, 1999.

OLIVEIRA, Ana Cláudia e Yvana Fechine (eds.) Imagens Técnicas. São Paulo: Hacker, 1998.

SANTAELLA, Lúcia e Winfred Nöth. Imagem. São Paulo: Iluminuras, 1998.

Seminário Integrador 08: Produção de Objetos de Aprendizagem

Súmula: Debates e interlocuções na modalidade de ensino presencial e não presencial visando a discussão dos diferentes aspectos referentes à autoria de objetos de aprendizagem, considerando a elaboração do portfólio.

DOMINGUES, Diana (Org.) A Arte no século XXI. São Paulo: UNESP, 1997.

RÜDIGER, Francisco. Elementos para a Crítica da Cibercultura: Sujeito, Objeto e Interação na Era das Novas Tecnologias de Comunicação. São Paulo: Hacker, 2002.

WOLLHEIM, Richard. A Arte e seus Objetos. São Paulo: Martins Fontes, 1994.

Instrumentalização para EaD

Súmula: Formação tecnológica sobre conceitos básicos de informática e sobre Internet. Ambientes virtuais de aprendizagem.Ferramentas de interação na EaD e de produção para Web.

PALLOF, Rena M., Pratt, Keith. O aluno virtual: Um guia para trabalhar com estudantes on-line. Porto Alegre, RS: Artmed, 2004.

MEYER, Marilyn; Baber, Roberta; Pfaffenberger, Bryan. Nosso futuro e o computador. 3ª. Ed., Porto Alegre: Bookman, 200, 599p.

Fundamentos da Linguagem Visual

Súmula: Conceituação e experimentação dos elementos da linguagem visual, contextualizados na história das formas artístico-expressivas. Investigação de processos artísticos focalizando a diversidade dos procedimentos técnicos e tecnológicos. Reflexão sobre o desenvolvimento do aspecto construtivo da obra de arte.

Curso de Licenciatura em Artes Visuais pg. 17

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ARNHEIM, R. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo: Pioneira, 1980.

DERDYK, E. Formas de pensar o desenho. São Paulo: Ática, 1989.

MOREIRA, A. A. O espaço do desenho: a educação do educador. São Paulo: Loyola, 1984.

Filosofia da Educação

Súmula: Noções iniciais sobre filosofia, leitura filosófica da Educação com ênfase nos elementos da Ética e da Antropologia Filosófica.

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da Educação. São Paulo: Moderna, 2001.

PAVIANI, Jayme. Problemas da Filosofia da Educação. 7ª. Ed. Caxias do Sul: EDUCS, 2005.

SOUZA, Ricardo Timm de. Ética como fundamento; uma introdução à ética contemporânea. São Leopoldo: Nva Harmonia, 2004.

Sistemas de Representação

Súmula: Sistematização e representação no contexto da história das formas visuais. A transformação da representação, entre a arte e o documento. As bases da fotografia - história e evolução. Reflexões sobre o universo da representação e da imagem.

COUCHOT, E. A tecnologia na arte da fotografia à realidade virtual. Porto Alegre: UFRGS, 2003.

FLUSSER, V. A pós-história: vinte instantâneos e um modo de usar. São Paulo: Duas Cidades, 1983.

______. Filosofia da caixa preta. São Paulo: Hucitec, 1985.

Instrumentalização para Acesso à Informação 

Súmula: Mediadores de Leitura. Metodologia da Pesquisa Escolar. Pesquisa em fontes bibliográficas e eletrônicas. Estratégias de busca de fontes eletrônicas. Tipos de documentos em Bibliotecas nos ambientes, real e virtual. Seleção, organização e elaboração das informações para a realização da pesquisa escolar.  A Pesquisa Escolar  e os Direitos Autorais: a ética e a questão da cópia.

ESTABEL, L. B.; Moro, E. L.; Dias, J.; Carneiro, M. L. F. As novas Tecnologias da Informação e Comunicação e a pesquisa escolar. Anais do VIII Workshop de Informática na educação: XXII Congresso da SBC.

ESTABEL, L. B.; Moro, E. L. A pesquisa escolar propiciando a integração dos alunos, educadores, bibliotecários, irradiando o benefício coletivo e a cidadania em um ambiente de aprendizagem mediado pelo computador. In: RENOTE, v. 1, 2004. Disponível em http:cinted.ufrgs.br/renote/mar2004/artigos/03-pesquisa_escolar.pdf

MORO, E. L., Estabel, L. B., Tarouco, L. O professor e os alunos como protagonistas na educação aberta e a distância mediada por computador. In: Educar em revista, UFPR, 2003.

Curso de Licenciatura em Artes Visuais pg. 18

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NEVE, I. C. B. Ler e Escrever: compromisso de todas as áreas. Porto Alegre: Ed. Da Universidade/ UFRGS, 2006.

Teoria do Conhecimento e Epistemologia

Súmula: Conceituação de Conhecimento, Verdade, Razão, Linguagem, Lógica e Realidade. Teoria do conhecimento e epistemologia na Antigüidade e no período Moderno.

ARANHA, Maria Lúcia de A.; Martins, Maria Helena P. Filosofando: Introdução à filosofia. 2ª ed. São Paulo, SP: Moderna, 1993.

CHAUÍ, Marilena de Souza. Convite à Filosofia. São Paulo, SP: Ática, 1994.

DESCARTES, René. Discurso do método. Trad. J. Guisburg e Bento Prado Júnior. 4ª. Ed. São Paulo: Nova Cultural, 1987.

Fundamentos da Arte I

Súmula: Estudo da História da Arte privilegiando o aspecto sociológico. O lugar da arte na sociedade e a questão institucional. Diferentes enfoques sobre o fenômeno artístico partindo de princípios fundamentais que dizem respeito à arte e a aspectos relevantes da criação artística, considerando as relações entre obra, artista e o público.

ARGAN, G. C. História da Arte Italiana. São Paulo: Vols. 1, 2 e 3.Cosac & Naify, 2003.

GOMBRICH, E. H. A História da Arte. Rio de Janeiro: LTC Editora, 16a ed., 1999.

STRICKLAND, C. Arte Comentada: da pré-história ao pós-moderno. Rio de Janeiro: Ediouro, 1999.

Arte e Processo

Súmula: Conceituação e experimentação da forma focalizando matéria e cor nos processos pictóricos. Investigação dos materiais na interação de pigmentos e suportes da pintura. Contextualização histórica na introdução à diversidade técnica da forma pictórica. Reflexões sobre o universo plástico de uma imagem.

AUMONT, J. A imagem. Campinas: Papirus, 1993.

LICHTENSTEIN, Jacqueline (org.). A Pintura: Textos Essenciais. São Paulo: 34,14 volumes, 2004.

SMITH. Ray. Manual prático do artista. Porto: Civilização, 2006.

Arte e a Tecnologia Digital I

Súmula: Criação e tratamento de imagens, exploração dos recursos gráficos bidimensionais na constituição de trabalhos com a tecnologia digital e suas implicações no processo artístico.

DOMINGUES, D. (Org.). Arte e vida no século XXI: tecnologia, ciência e criatividade. São Paulo: Editora UNESP, 2003.

PLAZA, J.; TAVARES, M. Processos Criativos com os meios eletrônicos: Poéticas Digitais. São Paulo: Hucitec, 1998.

SANTAELLA, L. Cultura e artes do pós-humano: da cultura das mídias a cibercultura. São Paulo: Paulus, 2003.

Curso de Licenciatura em Artes Visuais pg. 19

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Fundamentos da Arte II

Súmula: Estudo e exercício das diversas etapas do processo de pesquisa em história, teoria e crítica de arte, fundamentando no estudo das teorias da arte moderna e contemporânea. Aprofundamento teórico do fenômeno artístico no contexto contemporâneo.

ARGAN, G. C. Arte Moderna. São Paulo: Cia das Letras, 1992.

DE MICHELI, M. As vanguardas artísticas. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

DEMPSEY, A. Estilos, Escolas & Movimentos – Guia Enciclopédico da História da Arte. São Paulo: Cosac & Naif, 2003.

Percepção e Representação

Súmula: Sistematização e representação no contexto da história das formas visuais. Desenvolvimento do desenho investigando a representação através de processos de observação e imaginação. Interações gráfico-plásticas na linguagem do desenho. Reflexões sobre o universo gráfico de uma imagem.

DERDYK, E. Linha de Horizonte. São Paulo: Escuta, 2001.

ROSE, B. Drawing Now. New York: Metropolitan Museun of Modern Art, 1976.

SACKS, Oliver. Ver e não ver. in: Um antropólogo em Marte. SP. Cia das Letras, 2001.

Laboratório de Linguagem Tridimensional

Súmula: Prática de Atelier como elemento desencadeador da percepção da forma no espaço tridimensional e o espaço do espectador. Problematização do espaço de apresentação da obra pela hibridização dos meios. Atividades reflexivas articulando a prática e a teoria na elaboração de projetos específicos.

KRAUSS, R. La Originalidad de la Vanguardia y otros mitos modernos. Madrid: Alinaza, 1985.

MIDGELY, B. Guia Completa de Escultura, Modelado y Ceramica: Tecnicas y Materiales. Madrid: H. Blume, 1982.

TUCKER, W. A Linguagem da Escultura. São Paulo: Cosac & Naify, 1999.

Desenvolvimento Expressivo Infanto-Juvenil e Processos Educativos

Súmula: Estudo teórico-prático do desenvolvimento gráfico-plástico da criança e do adolescente, visando à fundamentação da prática docente referente à linguagem gráfico-plástica.

COX, M. Desenho da criança. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

PILLAR, A. D. Desenho e escrita como sistemas de representação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.

WILSON, B.; WILSON, M. Uma visão iconoclasta das fontes das imagens nos desenhos de crianças. In: BARBOSA, A. M. (Org.) Arte-Educação: leitura no subsolo. São Paulo: Cortez, 1997.

Atelier de Criação Artística I

Súmula: Aprofundamento de pesquisa artística centrada na exploração da linguagem, desenvolvimento de processo de criação articulado com a construção do espaço de trabalho na prática de atelier. Reflexão crítica sobre o processo e avaliação da produção.

Curso de Licenciatura em Artes Visuais pg. 20

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DANTO, Arthur C. A transfiguração do lugar-comum. São Paulo: Cosac Naify, 2005.

DUCHAMP, M. O ato criador. In: BATTCOCK, G. A nova arte. São Paulo: Perspectiva, 1975.

GOMBRICH, E. H. Arte e Ilusão: um estudo da psicologia da representação pictórica. São Paulo: Martins Fontes, 1986.

Processos e Linguagens Tridimensionais

Súmula: Desenvolvimento de pesquisa artística centrada na manipulação de técnicas específicas do universo tridimensional. Reflexão crítica sobre os processos criativos.

BACHELARD, G. A poética do espaço. São Paulo: Martins Fontes, 1993.

KRAUSS, R. Caminhos da Escultura Moderna. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

WITTKOWER, R. Escultura. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

Seminário Arte no Brasil I

Súmula: Estudo das realizações artísticas no Brasil e suas correlações com os movimentos históricos que estão presentes na formação cultural do país.

GARCEZ, L.; OLIVEIRA, Jô. Explicando a Arte Brasileira. Rio de Janeiro: Ediouro, 2003

SANTOS, Reinaldo dos. As Artes Plásticas no Brasil. Rio De Janeiro: Tecnoprint, 1968.

ZILIO, Carlos. A querela do Brasil. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1994.

História e Organização da Educação Brasileira Súmula: A escolarização como processos sócio-culturais e históricos. A Modernidade como constituidora da escola pública, instituidora de modelos de comportamento e de organização social. A perspectiva de gênero e de interculturalidade vinculada à educação. A organização da escola brasileira considerando reformas ocorridas, legislação, PCNs.

GHIRARDELLI Jr., Paulo. Filosofia e história da educação brasileira. São Paulo: Manole, 2003.

PILETTI, Claudino e Nelson. Filosofia e História da educação. S. P. Ática, 1988.

ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. História da Educação no Brasil. Petrópolis, RJ: Vozes, 2006.

Processos de Criação Artística e Reflexão Filosófica

Súmula: Criação artística como elemento motivador da reflexão sobre a filosofia da arte. Compreensão filosófica sobre o sentido da arte, enquanto expressão e projeção do homem através da História. A poiética e a estética da arte.

BENJAMIN, W. Obras escolhidas: magia e técnica, arte e política. São Paulo: Editora Brasiliense, 5. ed. 1993.

BOZAL, Valeriano (org.). História de las Idéias Estéticas y de las teorías artísticas contemporáneas. Madrid: Visor, 1996. (2 vol.)

NOVAES, A. (Org) O olhar. São Paulo: Companhia das Letras, 1988.

Sociologia da Educação

Curso de Licenciatura em Artes Visuais pg. 21

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Súmula: Contextualização das práticas educacionais produzidas no Ocidente e, especialmente no Brasil, evidenciando as diferentes maneiras em que se processa a educação escolarizada. Conceituação da sociologia da educação e as concepções de civilização, cultura, sociedade e educação. Análise das estruturas sociais que abrigam as instituições escolares e seus sentidos e significados. Educação, ideologia e controle e mudança social.

BENJAMIN, César (org). A opção brasileira. Rio de Janeiro: Contraponto, 1998. p.147-176.

BOURDIEU, P. Lições da aula. São Paulo: Ética, 1988.

CODO, Wanderley & Vasquez-Menezes, Iône (org.). Trabalho docente e sofrimento: burnout em professores. In. : Azevedo, José Clóvis de (org.). Utopia e democracia na educação cidadã. UFRGS/ Secretaria Municipal da educação, 2000. p. 369-382. Porto Alegre.

Gestão da Escola e Planejamento educacional

Súmula: Gestão das políticas públicas em educação e impactos no fazer pedagógico. Discussão das concepções de currículo de transposição didática e de mediação pedagógica. A organização e a gestão da escola como mediação de políticas, de ideologias, de interesses e de finalidades da educação brasileira. Abordagens pedagógico-organizacionais da escola enquanto produtora de subjetividade e em termos de suas contradições e mediações. O espaço para a construção/gestão de uma escola pública, democrática e de qualidade.

BRASIL. Constituição. Constituição da República Federativa do Brasil., de 05 de outubro de 1988 (com a redação atualizada).

________. Lei nº 9394 de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da educação Nacional. Brasília – 1996.

________ Lei nº 10172, de 09 de janeiro de 2001. Plano Nacional de educação. Brasília, 2001.

Psicologia da Educação

Súmula: Desenvolvimento, teorias de aprendizagem. Reflexão sobre as relações do professor com seus alunos no processo de constituição do sujeito professor.

COLL,C., PALACIOS,J. & MARCHESI,A. Desenvolvimento Psicológico e Educação:Psicologia da Educação, vol. 2. Porto Alegre, Artes Médicas, 1996, cap.1 e cap.24

FOULIN, J-N. & MOUCHON,S. Psicologia da educação. Porto Alegre, ArtMed, 2000, cap. V

PIAGET, J. Sobra a Pedagogia: textos inéditos (Org. Sílvia Parrat e Anastácia Tryphon) Casa do psicólogo, 1998, p. 181-5; 217-21. São Paulo.

Planejamento Educacional em Artes Visuais

Súmula: Princípios de organização curricular em situação de ensino aprendizagem para o nível fundamental e médio.

BARBOSA, A. M. (Org.) Arte/educação contemporânea: consonâncias internacionais. São Paulo: Cortez, 2005.

HERNANDEZ, F. Cultura visual, mudança educativa e projeto de trabalho. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.

MARTINS, M. C.; PICOSQUE, G.; GUERRA, M. T. Didática do ensino de arte: a língua do mundo: poetizar, fruir e conhecer arte. São Paulo: FTD: 1998.

Curso de Licenciatura em Artes Visuais pg. 22

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Pensamento Estético e Processos Educativos

Súmula: Estudo teórico-prático sobre o desenvolvimento do pensamento estético visual da criança e do adolescente como subsídio para a criação de propostas de leitura estética para o Ensino Fundamental e Médio.

MARTINS, M. C. Mediação: provocações estéticas. UNESP. São Paulo, v. 1, n. 1. Outubro, 2005.

ROSSI, M. H. W. Imagens que falam: leitura da arte na escola. 3. ed. Porto Alegre: Mediação, 2006.

______. A estética no ensino das artes visuais. Educação & Realidade - Dossiê Arte e Educação: arte criação e aprendizagem, Porto Alegre, v. 30, n. 2, p. 49-69, jul. - dez. 2005.

Arte e Tecnologia Digital II

Súmula: Introdução aos processos de captura e edição de vídeo digital. Desenvolvimento de propostas artísticas utilizando os recursos do vídeo digital como suporte e utilização compartilhada em redes. Desenvolvimento de propostas artísticas em ambiente telemático. Reflexão crítica sobre o processo de criação.

MACHADO, A. A arte do vídeo. São Paulo: Brasiliense, 3. Ed. 1995.

______. Máquina e imaginário: o desafio das poéticas tecnológicas. São Paulo: EDUSP, 1999.

______. A televisão levada a sério. São Paulo: Senac, 3. Ed. 2003.

Inclusão Social e Cidadania

Súmula: Espaço público, sociedade civil e cidadania. Informação, comunicação e cidadania. Cidadania e inclusão social, dentre elas as questões de gênero, etnia e raça, envelhecimento, necessidades especiais. Práticas de cidadania e globalização.

PINSKY, Jaime; Pinsky, Carla B. História da cidadania. São Paulo: Contexto, 2003.

PINSKY, Jaime. (org.) Pratica da Cidadania. São Paulo: Contexto, 2004.

VIEIRA, L. Os argonautas da Cidadania: a sociedade civil e a globalização. Rio de janeiro: Record, 2001.

Seminário de Arte no Brasil II

Súmula: Estudo das produções artísticas no Brasil e suas correlações com os movimentos históricos internacionais.

CANTON, K. Retrato da Arte Moderna: uma história no Brasil e no Mundo Ocidental. São Paulo: Martins Fontes, 2002.

COSTA, C. T. da. Arte no Brasil 1950-2000: Movimentos e Meios. São Paulo: Alameda, 2004.

FARIAS, Agnaldo. Arte Brasileira Hoje. São Paulo: Publifolha, 2002.

Leitura de Imagem

Súmula: Fundamentação teórico-prática da leitura de imagem numa perspectiva estético-visual.

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OTT, R. W. Ensinando crítica nos museus. In: BARBOSA, A. M. Arte-educação: leitura no subsolo. São Paulo: Cortez, 1997.

PEÑUELA CANIZAL, E. As fascinantes conquistas da leitura In: BARBOSA, A. M.; SALLES, H. M. (Orgs.) O ensino da arte e sua história. São Paulo: MAC/USP, 1990: 64-83.

TREVISAN, A. Como apreciar a arte. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1990.

Seminário de Tópicos Especiais I

Súmula: Articulações Construtivo-Expressivas focalizando mídias contemporâneas na interdisciplinaridade das grandes áreas artísticas. Reflexões sobre a Arte Contemporânea, abordando as performances e o tempo.

COHEN, Renato. Work in Progress na cena contemporânea. São Paulo: Perspectiva, 1998.

BOAL, A. Jogos para o ator e o não ator. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000.

GONÇALVES, M. A. S. Sentir, pensar, agir: corporeidade e educação. Campinas: Papirus, 1994.

WEIL, P. O corpo fala: a linguagem silenciosa da comunicação não verbal . Petrópolis: Vozes, 1986.

Oficina de Materiais Expressivos

Súmula: Desenvolvimento de pesquisa artística centrada na manipulação de diferentes materiais. Hibridização das técnicas tradicionais. Apropriação de materiais contemporâneos e sua miscigenação com os materiais tradicionais. Reflexão crítica sobre a contemporaneidade artística.

AZEVEDO, Eduardo e Aura Conci. Computação Gráfica: teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2. Ed. 2003.

PLAZA, Júlio & TAVARES, Mônica. Processos Criativos com os meios eletrônicos: Poéticas Digitais. São Paulo: Hucitec, 1998.

SILVEIRA, Paulo. A página violada – da ternura à injúria na construção do livro de artista. Porto Alegre, Editora da UFRGS, 2001.

Seminário de Tópicos Especiais II

Súmula: Articulações Construtivo-Expressivas focalizando mídias contemporâneas na interdisciplinaridade das grandes áreas artísticas. Reflexões sobre a arte contemporânea abordando as instalações e o espaço.

ALAVA, Seraphin & Colaboradores. Ciberespaço e Formações Abertas. Porto Alegre: ARTMED, 2002.

PRADO, Gilberto. Arte telemática dos intercâmbios pontuais aos ambientes virtuais multiusuário. São Paulo: Itaú Cultural, 2003.

VENTURELLI, S. Arte: espaço tempo imagem. Brasília: Ed. Universidade de Brasília, 2004.

Metodologia da Pesquisa em Arte

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Súmula: Definição e especificidades de uma pesquisa no campo das artes visuais. A pesquisa em arte e sobre arte com estudo e aplicação de diferentes metodologias com destaque em mapas conceituais.

PILLAR, Analice Dutra... et al. Pesquisa em Artes Plásticas. Porto Alegre: UFRGS, 1993.

SALLES, C. A. Gesto inacabado: processo de criação artística. São Paulo: Annablume, 1998.

ZAMBONI, S. A pesquisa em arte: um paralelo entre arte e ciência. Campinas: Autores Associados, 1998.

Atelier de Criação Artística II

Súmula: Aprofundamento de pesquisa artística centrada na exploração de linguagens híbridas. Reflexão crítica sobre o processo e avaliação da produção.

LEÃO, Lúcia (org.) INTERLAB, Labirintos do pensamento contemporâneo. São Paulo: Iluminuras, 2002.

MANOVICH, L. The language of new media. Cambridge: The Mit Press, 2001.

WEIBEL, P. El mundo como interfaz: El paseante: la revolucion digital y sus dilemas. Madrid: Ediciones Siruela, n. 27-28, p. 110-121. 1998.

Monografia/ TCC

Súmula: Elaboração e realização de um projeto de conclusão do curso focalizando uma proposta educativa com um tema da arte contemporânea. Articulação entre o seu próprio saber fazer prático e a reflexão teórica realizada ao longo do curso.

BEAUD, Michel. Arte da Tese: como preparar e redigir uma tese de mestrado, uma monografia ou qualquer outro trabalho universitário. Rio de Janeiro: Bertrand, 1997.

BRITES, Blanca; TESSLER, Elida. O meio como ponto zero – Metodologia da pesquisa em artes plásticas. Porto Alegre: UFRGS, 2002.

MARQUES, Mario Osório. Escrever é preciso - O princípio da Pesquisa. Ijuí: Unijuí, 1997.

Multimeios Educativos

Súmula: Planejamento e execução de projetos para a elaboração de materiais didático-pedagógicos, articulando a natureza dos conhecimentos em arte às propostas pedagógicas do ensino da arte.

ARANTES, P. @rte e mídia: perspectivas da estética digital. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2005.

BARBOSA, A. M. Dilemas da Arte/Educação como mediação cultural em namoro com as tecnologias contemporâneas. In: BARBOSA, A. M. (Org.). Arte/educação contemporânea: consonâncias internacionais. São Paulo: Cortez: 2005.

MORAES, S. C.; SCHOLZE, L. (Orgs.) Caderno temático: multimeios e informática educativa. Porto Alegre: Secretaria Municipal de Educação de Porto Alegre, 2002.

Seminário de Tópicos Especiais III: Ambientes Virtuais de Aprendizagem

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Súmula: Analise das mudanças nos paradigmas do ensino da arte com a inserção das tecnologias digitais, as possibilidades dos ambientes virtuais de aprendizagem e a construção de propostas metodológicas utilizando esta tecnologia em projetos colaborativos.

BIAZUS, Maria Cristina V. Ambientes digitais e processos de criação: gerando a produção de sentido. Tese (doutorado) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Programa de Pós-Graduação em Informática na Educação. Porto Alegre: UFRGS, 2001.

MAGDALENA, Beatriz C. e COSTA, Íris. INTERNET em sala de aula: com a palavra, os professores. Porto Alegre: ARTMED, 2003.

PALLOFF, Rena, PRATT, Keith. Construindo Comunidades de Aprendizagem no Ciberespaço: estratégias eficientes para salas de aula on-line. Porto Alegre: ARTEMED, 2002.

Estágio de Docência Supervisionado I

Súmula: Estágio supervisionado em situações concretas de ensino-aprendizagem em artes visuais nas séries finais do ensino fundamental. Observação, proposta e planejamento de unidade de ensino, implementação e avaliação dos resultados. Articulação com o tema chave focalizado no projeto educativo.

BARBOSA, A. M. Tópicos utópicos. Belo Horizonte: C/Arte, 1998.

HERNÁNDEZ, F. Cultura visual, mudança educativa e projeto de trabalho. Porto Alegre: Artmed, 2000.

MARTINS, M. C. Avaliação e planejamento: a prática educativa em questão – instrumentos metodológicos II. São Paulo: Espaço Pedagógico, 1992.

Estágio de Docência Supervisionado II

Súmula: Estágio supervisionado em situações concretas de ensino-aprendizagem em artes visuais no ensino médio. Observação, proposta e planejamento de unidade de ensino, implementação e avaliação dos resultados.

BARBOSA, A. M. A imagem no ensino da arte. São Paulo: Perspectiva, 1991.

HERNÁNDEZ, F. Cultura visual, mudança educativa e projeto de trabalho. Porto Alegre: Artmed, 2000.

MARTINS, M. C. Aprendiz da Arte: trilhas do sensível olhar - pensante. São Paulo: Espaço Pedagógico, 1992.

As características de cada atividade de ensino estão descritas na Ficha Cadastral correspondente (ANEXO IV)

7.3 Proposta metodológica

7.3.1 Material do Curso

O ambiente virtual de aprendizagem para promover a interação não só entre os professores-alunos como entre esses e os tutores e entre os próprios tutores será o Moodle. Este ambiente disponibilizará tanto o material criado ou adquirido para ser utilizado no curso como a produção dos professores-alunos. Um dos focos de todo o trabalho desenvolvido pelos professores-alunos deve ser a criação de materiais para serem publicados no site e que propiciem a socialização e interação com seus pares. Essa experiência de troca continuada e regular deve contribuir para que o processo de formação ultrapasse os limites tanto temporais como espaciais e de público do curso. Além disso, a cada etapa será fornecido aos alunos um

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guia do aluno em meio impresso com informações referentes a todas as atividades a serem desenvolvidas no período.

Considerando a infra-estrutura já instalada ou a ser instalada nas IES parceiras e nos pólos, associada à crescente informatização das escolas públicas, acredita-se que público-alvo terá oportunidade de utilização da Internet de boa qualidade sem custos, o que permitirá o desenvolvimento do Curso tendo como principal mídia a Internet.

O Moodle será utilizado como Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) numa arquitetura cliente-servidor e multicamadas, baseado na Web, utilizando para esse fim sistemas operacionais e aplicativos Livres ou Freeware, sem impossibilitar seu uso em ambientes de software proprietários. Este ambiente utiliza como base didático-metodológica conceitos e teorias educacionais dialógico-problematizadoras associados à tecnologia da informação.

A utilização do Moodle será realizada de forma compartilhada entre as IES participantes, isto é, todos os alunos, de todos os cursos, de todas as instituições terão acesso ao mesmo ambiente, que estará instalado em uma única Universidade com seu acompanhamento e atualização realizados de forma coletiva pelo conjunto das instituições.

A escolha desta plataforma, além da sugestão do MEC para sua utilização, deve-se aos seus objetivos, que vão ao encontro dos deste projeto:

Estudar, aplicar e integrar as mais modernas tecnologias de programação em rede e multimídia na construção do ambiente virtual de aprendizado;

Analisar os ambientes já existentes corrigindo suas deficiências e proporcionando um suporte aos procedimentos didáticos utilizados;

Projetar o ambiente de forma modular potencializando sua manutenção, integração e avaliação;

Integrar educandos de diferentes áreas geográficas através da Internet, permitindo-lhes acessar a escolaridade universitária pública, gratuita e de qualidade;

Desenvolver um ambiente de aprendizagem através da Internet que auxilie na construção do conhecimento por meio de interfaces amigáveis e de fácil uso para educandos e educadores;

Fornecer mecanismos de comunicação assíncrona, permitindo assim que o educando trabalhe dentro de seu próprio ritmo de aprendizagem e em seu tempo disponível, além da comunicação síncrona, que lhe exige uma participação efetiva no grupo de trabalho para uma avaliação do seu progresso pelo educador;

Disponibilizar mecanismos ao educador para avaliar e acompanhar o progresso da aprendizagem dos educandos, permitindo-lhe, assim, criar alternativas individuais, quando necessário, na construção do conhecimento do educando;

Superar o ambiente de sala de aula tradicional, apresentando a informação de uma forma mais interativa, propiciando ao educando participar mais ativamente da elaboração e construção do conhecimento, tanto individual como em grupo;

Fornecer múltiplas representações e oportunidades para que os educandos e educadores reflitam sobre as questões e temas estudados, buscando

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alternativas para os problemas apresentados e sendo capazes de explicarem como os mesmos foram resolvidos;

Criar um sistema de fácil implantação, fazendo uso ao máximo de tecnologias próprias ou de origem freeware, pretendendo obter um produto de baixo custo e de alta taxa de flexibilidade e manutenção.

Os recursos e sua forma no Moodle estão descritos a seguir.

Fórum de Discussão: esta ferramenta propiciará a interatividade entre professor-aluno, tutores e professores formadores, oferecendo maiores condições aos participantes para se conhecerem, trocarem experiências e debaterem temas pertinentes. Nesse espaço os alunos poderão elaborar e expor suas idéias e opiniões, possibilitando as intervenções dos formadores e dos próprios colegas com o intuito de instigar a reflexão e aprimoramento do trabalho em desenvolvimento, visando à formalização de conceitos, bem como a construção do conhecimento.

Blog (diário): poderá ser usado individualmente ou em grupo, propiciando um espaço importante para a socialização das atividades ou projetos desenvolvidos ao longo do processo de formação. Assim, a aprendizagem estará centrada na possibilidade do aluno poder receber o feedback sobre aquilo que está produzindo.

Chat ou Bate-Papo: possibilitará oportunidades de interação em tempo real entre os participantes, tornando-se criativo e construído coletivamente, podendo gerar idéias e temas para serem estudados e aprofundados. No decorrer do curso, pretende-se realizar reuniões virtuais, por meio desta ferramenta, com o intuito de diagnosticar as dificuldades e inquietações durante o desenvolvimento das atividades. Neste momento, além de esclarecer as dúvidas sincronicamente, caberá aos professores formadores levar os professores-alunos as diferentes formas de reflexão, contribuindo assim para a mudança na prática pedagógica do professor-aluno.

Biblioteca: local onde estarão disponíveis bibliografias, textos complementares e artigos, além de indicações de sites que tratam das diferentes temáticas abordadas no curso.

Agenda: todas as atividades propostas serão disponibilizadas nesta seção do ambiente . Esse recurso contribui para que o aluno possa se manter em sintonia com as atividades que serão realizadas durante todo o processo de formação. Desta forma, será possível a realização das atividades em momentos agendados ou de livre escolha dos participantes. Nos momentos agendados, todos os participantes estarão trabalhando virtualmente em dias e horários pré-estabelecidos.

Nos momentos de livre escolha os mesmos organizarão o desenvolvimento das atividades de acordo com suas possibilidades. Os professores formadores estarão acompanhando o desenvolvimento das atividades, dando as orientações necessárias e oferecendo apoio aos participantes. Será incentivado o uso de vídeo digital (integrando com os materiais da TV Escola); de bibliografias clássicas e outros materiais impressos.

O uso do ambiente virtual será complementado por atividades presenciais em Laboratórios de computação gráfica e Atelier multiuso. A Licenciatura em Artes Visuais modalidade à distância em função do caráter prático-teórico de seus conteúdos contará com 2 laboratórios e um atelier para o pleno desenvolvimento das atividades curriculares. O LAB01 é o laboratório destinado à elaboração dos conteúdos das disciplinas e ao atendimento remoto sendo utilizado pelos tutores à distância e também pelos professores pesquisadores/ formadores, além de complementar alguns momentos presenciais. Para este laboratório a universidade disporá de uma sala de aproximadamente 50 m² e a instalação/cabeamento de acesso ao sistema intranet e internet. O laboratório LAB01 será montado com os seguintes

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equipamentos: 2 computadores Mac G5 de torre, 8 computadores Imac G5, 2 computadores Powerbook G24, e com os acessórios necessários à atividade artística: 2 monitores de 19’, 1 filmadora digital,1 câmera fotográfica digital, 1 impressora jato de tinta, 1 impressora laser color, 1 gravador digital, 1 mesa digitalizadora, 1 vídeo cassete, 1 scanner, 3 web cam e 1 projetor multimídia.. O LAB02 é o laboratório destinado aos tutores presenciais técnicos se constituindo junto ao pólo UFRGS, especificamente para a Licenciatura em Artes Visuais. O LAB02 receberá os alunos inscritos no curso que necessitarem do espaço para realizar seu curso e também para a realização de etapas presenciais, necessárias a algumas oficinas, tal como vídeo, que constam como conteúdos curriculares do curso. Para este laboratório a universidade disporá de uma sala de aproximadamente 100 m² e a instalação/cabeamento de acesso ao sistema intranet e internet com os seguintes equipamentos e mobiliário: 3 filmadoras digitais, 3 câmeras fotográficas digital, 30 computadores Pentium 4, 10 web cam, 3 scanner, 2 projetores multimídia, 1 gravador digital, 1 vídeo cassete, 1 mesa digitalizadora, 15 mesas duplas e 30 cadeiras. O Atelier se constituirá como um atelier multiuso para utilização dos alunos inscritos no curso com a presença de tutores presenciais técnicos. Para este atelier a universidade disporá de uma sala de aproximadamente 200 m² com uma pia interna com bancada para uso com os materiais artísticos. O Atelier estará constituído com 3 mesas de 1,20 X 2,50 m, 15 cavaletes de metal para desenho, 10 cavaletes de metal para pintura, 25 pranchetas, 20 cadeiras, 30 bancos altos e 2 armários de metal. Essa infra-estrutura será montada junto aos pólos.

7.3.2 Estratégias de desenvolvimento da aprendizagem:

A comunicação, entre alunos, tutores e professores ocorrerá, essencialmente, através do ambiente virtual de aprendizagem Moodle, como explicitado anteriormente.

As ferramentas de videoconferência poderão ser utilizadas, explorando todo o seu potencial. Estão aqui incluídas as possibilidades de transmissão e/ou gravação de aulas e conferências por professores do corpo docente e de convidados especiais; de realização de reuniões síncronas a distância entre os tutores e alunos, entre tutores e professores e entre alunos e alunos; bem como de interação com outros cursos nacionais para troca de experiências.

Complementando estas opções de acompanhamento, supervisão e interação que se realizarão pela Internet, cada IES terá uma linha DDG (0800) para que os alunos possam contatar os tutores para dirimir suas dúvidas em situações em que a Internet não esteja disponível.

A estrutura de tutoria, bem como as relações numéricas tutor/aluno, número de professores/hora e disponíveis para o desenvolvimento da aprendizagem já foram apresentadas no item .

O MEC irá estruturar um sistema de monitoramento e avaliação constante para o Programa Pró-Licenciatura, além de avaliação externa, em que serão analisados processos e resultados;

7.3.3 Avaliação da aprendizagem

A avaliação da aprendizagem consiste de um processo sistemático, continuado e cumulativo que contempla:

- o diagnóstico, o acompanhamento, a reorientação e o reconhecimento de saberes, competências, habilidades e atitudes;

- as diferentes atividades, ações e iniciativas didático-pedagógicas compreendidas em cada componente curricular;

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- a análise, a comunicação e orientação periódica do desempenho do aluno em cada atividade, fase ou conjunto de ações e iniciativas didático-pedagógicas;

- a prescrição e/ou proposição de oportunidades suplementares de aprendizagem nas situações de desempenho considerado insuficiente em uma atividade, fase ou conjunto de ações e iniciativas didático-pedagógicas;

A avaliação de cada conteúdo é parte integrante do processo de ensino e aprendizagem e pode variar em função das orientações dos professores responsáveis pela disciplina, ou de necessidades contextuais vigentes no momento da sua implantação. O acompanhamento e a análise da produção em interação contínua dos alunos em ambiente digital fornecem subsídios referentes ao processo de aprendizagem individual e coletivo.

A avaliação estará atenta a duas dimensões de modo articulado: a formação e a promoção do estudante. Com ênfase na dimensão formativa da avaliação serão feitos registros sistemáticos da participação dos estudantes em todas as atividades programadas e também em outras atividades propostas pelos próprios estudantes e que se mostrem pertinentes ao Curso. Para isso serão considerados o acompanhamento dos professores e dos tutores, as participações em fóruns e chats, as auto-avaliações etc. Com a finalidade de avaliar as condições de promoção do estudante na disciplina o professor formador definirá previamente instrumentos e registros que servirão de parâmetro, observados os dispositivos do art. 4º do decreto presidencial nº 5.622, de 19 de dezembro de 2005.

Assim, as avaliações ao longo das disciplinas irão contemplar três focos:

Trabalhos Avaliativos – são atividades pertinentes às unidades didáticas realizadas ao longo da disciplina, podendo incluir testes, exercícios, realização de trabalhos, etc.

A interatividade dos alunos entre si e com os tutores é fortemente estimulada na realização destes trabalhos, visando a implementar um processo de ensino e aprendizagem de sucesso. Nos pólos regionais é permanente o incentivo aos alunos para o trabalho em grupo, como também a utilização da Internet na interação com os tutores a distância.

Participação do aluno – o comparecimento do aluno às diferentes ferramentas de interação, produção e publicação de trabalhos disponíveis no AVA (fórum, chat, blog, etc.) também fará parte a avaliação.

Avaliações Presenciais – por força da lei, a cada módulo, serão realizadas avaliações presenciais nos pólos regionais, em dias e horários preestabelecidos. O peso desta avaliação deverá predominar sob qualquer outro dos componentes de avaliação. Assim, por exemplo, supondo-se uma disciplina com um processo avaliativo composto por 3 componentes de Trabalhos Avaliativos e 2 componentes de Participação, todos com o mesmo peso, a distribuição de pesos para atender a esta determinação poderia ser 16% para cada um dos componentes e 20% para a avaliação presencial.

A conclusão do processo de avaliação, ao final do componente curricular, será formalizada mediante nota de zero a dez, expressa com até uma casa decimal após a vírgula, considerando-se para aprovação uma nota mínima de 5,0 e uma freqüência de, no mínimo , 75% (setenta e cinco por cento) nas atividades presenciais. No caso de estudante que não atingir o desempenho mínimo ao longo do semestre constará registro de pendência e, no semestre subseqüente ao do desenvolvimento da disciplina, serão ofertadas atividades complementares, definidas pelo professor e contará com o acompanhamento de um tutor. Se ainda assim o estudante não atingir o desempenho mínimo na disciplina será considerado reprovado, o que implicará na exclusão do aluno do curso.

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Tabela 4: Tabele de equivalência entre notas e conceitos para atender as especificidades de cada IES participante:

Notas Conceitos

Sem freqüência E

0____5 D

5____7,5 C

7,6____9 B

9,1____10 A

Em virtude de ainda não ser possível a emissão de diploma por mais de uma IES, as vagas, registro acadêmico e emissão de diplomas para os alunos de um determinado pólo serão de responsabilidade de uma única IES parceira, conforme dados abaixo. Esta distribuição de percentuais foi calculada levando em consideração o envolvimento docente por IES, em função de número de créditos nas disciplinas, numero de turmas em cada disciplina e número de alunos em cada turma. A emissão do diploma será de responsabilidade de cada Instituição que possui os registros de alunos, porem deverão constar no diploma os nomes de todas as instituições parceiras, aptas a diplomar.

Tabela 5: Distribuição dos pólos e vagas por pólo e IES para o curso de Licenciatura em Artes Visuais

Polo IES que diploma Nº de vagas

UFRGS UFRGS 150

UCS UCS 150

7.3.4 Avaliação institucional dos cursos

As Universidades conveniadas deverão se manter em constante processo de aprimoramento, tanto no que se refere ao adequado funcionamento como na procura do alcance social de suas ações. Para tal, a Instituição deverá ser permanentemente avaliada quanto ao mérito (qualidade interna de recursos e funcionamento) e à relevância (resultado, impacto e repercussões) das atividades praticadas pelo consórcio.

Um processo desta natureza, por um lado, agrega elementos quantitativos – fator crucial no sucesso de um projeto de avaliação – e, por outro, a profunda interpretação e a incorporação dos aspectos qualitativos por parte dos diversos setores que participam do processo institucional: docentes, discentes e servidores técnico-administrativos.

São adotados quatro tipos de procedimentos:

1. Banco de dados institucionais – trata-se de um banco de dados com informações institucionais, em constante atualização, visando a agregar elementos para análise qualitativa e quantitativa do funcionamento do Convênio.

2. Avaliação de cursos e disciplinas – deverá ser utilizada uma sistemática para a avaliação, por parte dos alunos, do curso, disciplinas, docentes e infra-estrutura, bem

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como a avaliação realizada pelos docentes a respeito das disciplinas, infra-estrutura e outras questões pertinentes. Nesse processo, a cada semestre, os alunos e docentes deverão responder a um questionário eletrônico de avaliação, contendo um conjunto de perguntas referentes a cada disciplina, assim como um grupo de outras perguntas de caráter geral. As informações coletadas serão apresentadas às comunidades, interna e externa, na forma de relatórios comparativos;

3. Avaliação institucional permanente – deverá ser implementado um processo anual em que os diversos setores da Instituição (docentes das Universidades conveniadas, tutores, funcionários técnico-administrativos e alunos) estarão utilizando, para uma análise qualitativa, os diversos elementos coletados ao longo do ano, objetivando elencar um conjunto de sugestões para a melhoria da qualidade do trabalho da Instituição;

8 DESCRIÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA DE APOIO:

8.1 Produção de material didático

Conforme apresentado na introdução, o projeto prevê uma ampla utilização de materiais didáticos e objetos de aprendizagem baseados nas mídias digitais, com grande ênfase na promoção da interação, possibilitada pela Internet. A preparação destes materiais envolve um profundo conhecimento dos conteúdos teóricos a serem discutidos, aliado ao domínio técnico das ferramentas de produção destes materiais, bem como de uma visão estética e de comunicação. Assim, os materiais didáticos serão preparados pelos Professores Pesquisadores com o apoio de profissionais contratados para dar suporte tecnológico e/ou pedagógico e de bolsistas monitores que transitem entre as duas áreas.

Para a pesquisa e desenvolvimento destes materiais, cinco IES (Tabela 4) terão uma equipe técnica necessária para atender de forma compartilhada todos os projetos. Esta distribuição tomou a participação de bolsas de pesquisas das IES nos cursos envolvidos como parâmetro para a divisão. As instituições federais receberão equipamentos para montar esta estrutura de apoio, enquanto que as comunitárias irão utilizar os recursos já existentes.

Tabela 6 – Distribuição de pessoal para o apoio tecnológicoIES Consultor tecnológico Aux. Informática (bolsista monitor)

UFRGS 3 12UCS 3 12UFSM 2 8FURG 1 4UNISC 1 4TOTAL 10 40

8.2 Laboratórios e equipamentos de apoio pedagógico

Os laboratórios das práticas experimentais do curso de Licenciatura em Artes Visuais contarão com a seguinte infra-estrutura:

LAB01: uma sala de aproximadamente 50 m² com instalação/cabeamento de acesso ao sistema da intranet e internet da universidade, montada com os seguintes materiais e equipamentos:

2 computadores Mac G5 de torre,

8 computadores Imac G5,

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2 computadores Powerbook G24,

2 monitores de 19’,

1 filmadora digital,

1 câmera fotográfica digital,

1 impressora jato de tinta,

1 impressora color laser,

1 gravador digital,

1 mesa digitalizadora,

1 vídeo cassete,

1 scanner,

3 web cam,

1 projetor multimídia.

LAB02: uma sala de aproximadamente 100 m², com instalação/cabeamento de acesso ao sistema intranet e internet da universidade, montada com os seguintes materiais e equipamentos:

3 filmadoras digitais,

3 câmeras fotográficas digital,

30 computadores Pentium 4,

10 web cam,

3 scanner,

2 projetores multimídia,

1 gravador digital,

1 vídeo cassete,

1 mesa digitalizadora,

15 mesas duplas

30 cadeiras.

Atelier multiuso: uma sala de aproximadamente 200 m², com uma pia interna e bancada para uso com os materiais artísticos, constituída com os seguintes materiais e equipamentos:

3 mesas de 1,20 X 2,50 m,

15 cavaletes de metal para desenho,

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10 cavaletes de metal para pintura,

25 pranchetas,

20 cadeiras,

30 bancos altos,

2 armários de metal.

8.3 Acervo de materiais didáticos e bibliográficos:

Cada pólo presencial (item 8.4) terá um acervo bibliográfico básico a ser adquirido pela UCS e distribuído a todos os locais, em uma relação de 1 exemplar para cada 10 alunos, buscando-se atingir 3 títulos para cada disciplina. Além deste acervo básico as bibliotecas de todas as IES parceiras estarão disponíveis para os alunos matriculados no curso. Também estarão disponíveis para os alunos o material produzido pela TV Escola, bem como todos os materiais didáticos a serem produzidos pela Rede. A intenção destes bancos de materiais e referências bibliográficas é propiciar aos alunos/professores o acesso a eles, permitindo a melhoria da qualidade de suas atividades didáticas em sala de aula.

8.4 Pólos presenciais

Entende-se por pólo presencial o local destinado a receber cursos a distância, que disponibiliza uma infra-estrutura básica para o desenvolvimento de atividades a distância e presenciais com laboratório de informática (dotado de computadores equipados e adequados para as atividades a distância, rede de internet, TV, vídeo, aparelho para DVD), biblioteca, sala dos tutores, sala da coordenação do pólo e da secretaria e salas para momentos presenciais (incluindo sala multimídia).

Assim, a existência dos pólos não é apenas para os momentos presenciais, mas é a maneira de garantir aos alunos acesso, por exemplo, ao computador e à rede de internet. Somente dessa forma os professores/alunos que não possuem esse acesso, terão um local para onde se dirigirem, a fim de realizarem suas atividades previstas nos cursos. Esses também serão locais de recebimento de assessoria e orientação de tutores presenciais, da coordenação e onde os alunos poderão se informar da logística de funcionamento do curso e interagir com seus colegas em trabalhos em grupos.

A estrutura dos laboratórios de informática em cada pólo irá conter:

computadores (conexão com Internet alta velocidade/ banda larga, porta USB, CD-Rom, placa de som, alto falantes e microfone); considerou-se uma relação de 4 alunos por máquina nos pólos que atendem até 60 alunos e de 5 alunos por máquina nos polos com mais de 60 alunos

1 computador (conexão com Internet alta velocidade / banda larga, porta USB, CD-Rom, leitor e gravador de DVD e CD, placa de fax modem, placa de som, placa de captura de vídeo, alto falantes e microfone)

1 web cam 1 impressora laser 1 impressora jato de tinta colorida 1 projetor multimídia 1 scanner (digitalizador de imagens) 1 quadro branco bancadas e cadeiras, prevendo-se 2 alunos por computador

Curso de Licenciatura em Artes Visuais pg. 34

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A manutenção destes laboratórios fica sob a responsabilidade da IES ou Prefeitura municipal sob a qual está vinculado. Na Tabela abaixo está distribuição dos pólos presenciais no Estado.

Tabela 7 Distribuição de vagas por pólos presenciais para os cursos da REGESD

AR

TES

VISU

AIS

BIO

LOG

IA

ESPA

NH

OL

GEO

GR

AFI

A

ING

LÊS

MA

TEM

ÁTI

CA

TOTA

L

Bagé – UFSM       30     30Bento – UCS       30 60   90Caxias – UCS 150 60   60 60   330Frederico Westphalen - UFSM           30 30Gravataí – UFRGS         60 30 90Imbé – UFRGS   60         60Santana do Livramento – UFSM

    60 60 60 60 240

Santa Cruz - UNISC           60 60Pelotas - CEFET RS       60     60Pelotas - UFPEL     60       60Porto Alegre - UFRGS 150 120     60 60 390Rio Grande - FURG   60         60Santa Maria - UFSM     60       60Sobradinho - UFSM     60 30   30 120Três de Maio UFSM     60 30   30 120

TOTAL 300 300 300 300 300 300 1800

8.5 Centrais de tutores

As Centrais de tutores serão estruturas instaladas nas IES para acomodar os tutores a distância. As Centrais serão de uso coletivo para todos os cursos da REGESD, de forma a otimizar a utilização destes recursos. Estas unidades contarão com computadores conectados à Internet e dotados de webcams e equipamentos periféricos de apoio. Para o cálculo do número de computadores para a Central de cada IES, foi feito o levantamento do número de tutores a distância para todos os cursos, a cada semestre. O número máximo em cada IES, ao longo de todo o curso foi dividido por 3 , considerando-se a possibilidade de utilização em três turnos. O número de computadores para as Centrais de Tutores de cada IES encontra-se na Tabela 8. Os computadores para a UCS e UNISC serão comprados pela UFRGS e cedidos para as IES.

Curso de Licenciatura em Artes Visuais pg. 35

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Tabela 8: Distribuição de computadores para as Centrais de tutores

IES Nº de máquinas

CEFET-RS 4

FURG 16

UCS 34

UERGS 4

UFPEL 9

UFRGS 30

UFSM 23

UNISC 7

Cada Central de tutores contará ,também, com uma linha telefônica DDG (0800), para o contato dos alunos com os tutores quando não houver possibilidade de utilização da Internet.

9 GERENCIAMENTO ADMINISTRATIVO-FINANCEIRO

9.1 Material Didático

A produção, edição e distribuição do material didático se dará dentro do mesmo contexto, aproveitando as capacitações originais de cada IES parceira; assim, apesar dos docentes de todas as universidades participarem, a elaboração dos materiais didáticos digitais estará concentrada nas cinco IES listadas no item 8.1. Os guias didáticos impressos, a serem distribuídos aos alunos no início de cada semestre serão de responsabilidade da UFSM.

Será feito um grande esforço para atender a alunos com necessidades especiais. Para isto, os materiais didáticos serão preferencialmente elaborados em mais de um formato (texto simples, texto em HTML e gravações de áudio). No caso de documentos em HTML, serão utilizados avaliadores de acessibilidade (como o Da Silva – http://www1.acessobrasil.org.br/dasilva/dasilva.html), para verificar e corrigir as mudanças necessárias no código e garantir a acessibilidade dos materiais produzidos. O Da Silva é um software que detecta um código HTML e faz uma análise do seu conteúdo, verificando se está ou não dentro de um conjunto de regras sugerido pelo W3C/WAI. 

Existe também a possibilidade de instalação de programas leitores de tela (como o DosVox, desenvolvido em software livre) e ampliadores de tela (tipo lupa)  para auxiliar àqueles com dificuldades visuais.

9.2 Momentos Presenciais

Estão previstos os momentos presenciais abaixo listados, que poderão ser acrescidos de outros que se façam necessários, de acordo com as características de cada disciplina.

Apresentação das ferramentas de informática com as quais os professores/alunos irão interagir e trabalhar no decorrer do curso.

Distribuição e discussão do Guia do Aluno, a cada semestre.

Aulas práticas e seminários integradores ou de estágio

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Avaliações a serem realizadas no decorrer do semestre

9.3 Gestão, distribuição e aplicação de recursos

A gestão administrativo-financeiro e a acadêmica serão realizadas de forma compartilhada no âmbito de todos os projetos apresentados pela REGESD, de forma a melhor utilizar e compartilhar os recursos disponíveis. O modelo proposto para esta gestão colegiada, com seus diversos níveis está detalhado no ANEXO II.

Os recursos financeiros serão disponibilizados pelo MEC / FNDE através de descentralizações e convênios específicos, e serão utilizados para a aquisição e instalação de equipamentos, material de consumo, produção de material didático e/ou digital, serviços de terceiros, pessoa jurídica, despesas com pessoal e passagens necessárias para a implementação da infra-estrutura, obedecendo ao cronograma físico-financeiro de execução, conforme definido nos Planos de Trabalho.

Para atingir as metas propostas no projeto serão observadas as normas vigentes para acompanhamento, controle dos procedimentos de licitação para a contratação da execução de serviços, aquisição de bens e equipamentos, assegurando os cumprimentos do projeto.

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10 ANEXOS

I – Convênio de criação da Rede Gaúcha de Ensino Superior a Distância - REGESD

II – Proposta de gestão para os cursos da REGESD

III – Proposta de capacitação de professores e tutores para a REGESD

IV – Fichas de cadastramento das atividades de ensino

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ANEXO I. Convênio de Criação da Rede Gaúcha de Ensino Superior a Distância – REGESD

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CONVÊNIO QUE ENTRE SI CELEBRAM AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ABAIXO DISCRIMINADAS, COM A FINALIDADE DE CRIAR UMA REDE DE INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR PARA O OFERECIMENTO DE CURSOS DE GRADUAÇÃO EM LICENCIATURA NA MODALIDADE A DISTÂNCIA - REDE GAÚCHA DE ENSINO SUPERIOR A DISTÂNCIA– REGESD.

O Centro Federal de Educação Tecnológica de Pelotas, pessoa jurídica de direito público, inscrita no CNPJ sob o n° 88.288.105/0001-39, com sede na Praça 20 de Setembro, n° 455, em Pelotas, RS, doravante denominado CEFET-RS, representado neste ato pelo Diretor Geral Antônio Carlos Barum Brod; a Fundação Universidade Federal do Rio Grande, fundação pública, inscrita no CNPJ sob o n° 94.877.586/0001-10, com sede na Av. Itália Km 8 s/nº, em Rio Grande, RS, doravante denominada FURG, neste ato representada pelo Reitor, João Carlos Brahm Cousin; a Universidade de Santa Cruz do Sul, instituição comunitária mantida pela Associação Pró-Ensino em Santa Cruz do Sul - APESC, inscrita no CNPJ sob o n° 95.438.412/0002-03, com sede na Av. Independência, 2.293, em Santa Cruz do Sul, RS, doravante denominada UNISC, representada neste ato pelo Reitor, Vilmar Thomé; a Universidade de Caxias do Sul, instituição de ensino mantida pela Fundação Universidade de Caxias do Sul, inscrita no CNPJ sob o nº 88.648.761/0001-03, com sede na Rua Francisco Getúlio Vargas, 1130 - Bloco A, Bairro Petrópolis, em Caxias do Sul, RS, doravante denominada UCS, representada neste ato pelo Reitor, Isidoro Zorzi; a Universidade Estadual do Rio Grande do Sul, fundação pública de direito privado, criada pela Lei Estadual n° 11.646, de 10 de julho de 2001, com sede na Rua Sete de Setembro, 1156, em Porto Alegre, RS, inscrita no CNPJ sob o nº 04.732.975/0001-65, doravante denominada UERGS, neste ato representada pelo Reitor, Carlos Alberto Martins Callegaro; a Universidade Federal de Pelotas, pessoa jurídica de direito público, inscrita no CNPJ sob o n° 92.242.080/0001-00, com sede no Campus Universitário s/nº, em Pelotas, RS, doravante denominada UFPel, representada neste ato pelo Reitor, Antonio Cesar Gonçalves Borges; a Universidade Federal de Santa Maria, autarquia pública federal, com sede na Faixa de Camobi, Km 09, Campus Universitário, em Santa Maria, RS, inscrita no CNPJ sob o n. 95.591.764/0001-05, doravante denominada UFSM, representada neste ato pelo Reitor, Clovis Silva Lima; a Universidade Federal do Rio Grande do Sul, autarquia pública federal, inscrita no CNPJ sob o n° 92.969.856/0001-98, com sede na Av. Paulo Gama, 110, 6° andar, em Porto Alegre, RS, doravante denominada UFRGS, neste ato representada pelo Reitor, José Carlos Ferraz Hennemann, têm entre si por certo e ajustado o seguinte:

CONSIDERANDO a necessidade de garantir a qualidade do ensino oferecido pelas Instituições de Ensino Superiores parceiras;

CONSIDERANDO que as ações entre os parceiros têm como premissas básicas a indissociabilidade entre o ensino a pesquisa e a extensão, a interinstitucionalidade entre os parceiros e a interdisciplinaridade dos cursos oferecidos;

CONSIDERANDO que o trabalho em rede otimiza e potencializa os recursos humanos e financeiros disponíveis nas instituições parceiras, fomentando a cooperação técnico-científico entre as partícipes;

CONSIDERANDO que para atingir as premissas acima se pressupõe:

- condições técnicas padrões nos pólos presenciais;

- a capacitação conjunta de tutores e professores;

- a constituição de uma identidade visual que caracterize e identifique os materiais didáticos da Rede;

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- a manutenção de uma qualidade padrão nos materiais didáticos utilizados.

As instituições acima listadas resolvem criar a Rede Gaúcha de Ensino Superior a Distância – REGESD, nos termos e condições seguintes:

CLÁUSULA PRIMEIRA - Objetivo

Viabilizar o oferecimento de cursos de graduação em licenciatura, na modalidade a distância, por meio da utilização e otimização de recursos humanos, tecnológicos e materiais e contribuir para o aprimoramento do processo de ensino, pesquisa e extensão nas áreas relacionadas à modalidade a distância nessas Instituições de Ensino Superior (IES), tornando-as disponíveis por meios interativos, nos termos da legislação em vigor.

CLÁUSULA SEGUNDA – Das atividades

A REGESD desenvolverá atividades mediante planos de trabalho de cooperação técnica entre as partícipes, através da articulação de ações conjuntas, visando criar condições favoráveis à utilização da educação a distância. Os projetos a serem executados deverão ter a participação de pelo menos dois partícipes, devendo ter sido previamente avaliados e aprovados pelo Comitê Gestor.

CLÁUSULA TERCEIRA - Da Organização e Gestão

A REGESD será gerida pelo Comitê Gestor, composto por um representante legal de cada Instituição de Ensino conveniada; cada titular deverá ter, também, um suplente.

Subcláusula Primeira - O Comitê Gestor deverá elaborar no prazo de sessenta dias o Regimento da REGESD, que irá regulamentar seu funcionamento.

Subcláusula Segunda - Caberá ao Comitê Gestor definir as diretrizes principais para o planejamento e acompanhamento do desenvolvimento das atividades acadêmicas, técnico-científicas e administrativas da rede.

Subcláusula Terceira – Cada curso a ser oferecido deverá ter uma coordenação de curso e uma secretaria.

Subcláusula Quarta – Poderão ser criadas outras funções cujas atribuições e custeio estarão definidas nos Planos de Trabalhos dos projetos que as contemplam.

CLÁUSULA QUARTA – Da Divulgação

Qualquer ação promocional que utilize nomes, símbolos ou imagens de domínio da REGESD só poderá ocorrer mediante expressa autorização do Comitê Gestor.

CLÁUSULA QUINTA - Dos Recursos Financeiros

Os recursos financeiros para a realização dos projetos serão oriundos de descentralizações e convênios com o Ministério da Educação. Os valores, finalidades e responsabilidades referentes a cada projeto serão definidos em documentos específicos para cada atividade, cabendo ao Comitê Gestor sua aprovação.

Subcláusula Única – Recursos complementares de outras fontes poderão ser recebidos pela REGESD, com a interveniência do Ministério da Educação.

CLÁUSULA SEXTA - Da Vigência

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O presente instrumento terá vigência de 5 (cinco) anos, contados a partir da sua assinatura, podendo ser prorrogado por interesse das signatárias.

CLÁUSULA SÉTIMA - Dos Casos Omissos

Caberá ao Comitê Gestor a resolução dos casos omissos não previstos neste instrumento, conforme disposto na Legislação aplicável, consultando por escrito as partes envolvidas.

CLÁUSULA OITAVA - Da Rescisão e das Alterações

O presente instrumento poderá ser alterado, exceto quanto ao seu objetivo, bem como rescindido em comum acordo entre as partícipes, ou a qualquer tempo, mediante notificação por escrito ou unilateralmente, desde que a parte rescindente comunique sua decisão por escrito, com antecedência mínima de trinta (30) dias, não prejudicando os trabalhos que estejam em curso.

CLÁUSULA NONA - Do Foro

Fica eleito o foro da Justiça Federal, Secção Judiciária do RS, em Porto Alegre, para dirimir as questões surgidas do presente instrumento e que não puderem ser decididas pela via administrativa, renunciando desde já a qualquer outro por mais privilegiado que seja. E por estarem assim justos e pactuados, assinam o presente instrumento em 8 (oito) vias de igual teor e forma, na presença das testemunhas abaixo assinadas que também o subscrevem para todos os efeitos legais.

Porto Alegre,

Antônio Carlos Barum Brod

Diretor-Geral do Centro Federal de Educação Tecnológica de Pelotas - CEFET-RS

João Carlos Brahm Cousin

Reitor da Fundação Universidade

Federal do Rio Grande - FURG

Vilmar Thomé

Reitor da Universidade de Santa Cruz do Sul - UNISC

Isidoro Zorzi

Reitor da Universidade de Caxias do Sul - UCS

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Carlos Alberto Martins CallegaroReitor da Universidade Estadual do

Rio Grande do Sul – UERGS

Antonio César Gonçalves Borges

Reitor da Universidade Federal de

Pelotas - UFPEL

Clovis Silva Lima

Reitor da Universidade Federal de

Santa Maria – UFSM

José Carlos Ferraz Hennemann

Reitor da Universidade Federal

do Rio Grande do Sul - UFRGS

Testemunhas:

______________________________ ______________________________

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ANEXO II. Proposta de gestão para os cursos da REGESD

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PROPOSTA DE GESTÃO PARA OS CURSOS DA REGESD

JustificativaCom o intuito de promover uma administração efetiva dos recursos necessários para a oferta

de cursos de licenciatura a distância as Instituições de Ensino Superior, , firmaram um convênio de parceria interinstitucional. Esta parceria denominada de REGESD – Rede Gaúcha de Ensino Superior a Distância conjuntamente com a Secretária Estadual e as Secretarias Municipais de Educação do Estado do Rio Grande do Sul serão responsáveis pelas definições e orientações de caráter geral, propiciando um foro onde as instituições possam coordenar as ações estratégicas do consórcio.

Objetivo

Esta organização em parceria com o gerenciamento colegiado entre todas as IES, visa otimizar o compartilhamento de recursos humanos e materiais, na busca de uma capacitação conjunta, onde as potencialidades de cada parceiro são maximizadas.

Esta forma de organização dará suporte às atividades de gerenciamento dos recursos de tecnologias e de metodologias, conduzindo a oferta de cursos que atendam aos mesmos padrões de qualidade, independentemente da combinação de recursos presenciais, virtuais ou à distância.

Organização

Como cada IES pode participar de forma diferenciada em cada um dos cursos oferecidos e cada curso pode ser oferecido por diferentes conjuntos de instituições, e todos compartilham os mesmos materiais, pólos e alguns recursos, isto exige que a capacitação dos profissionais envolvidos; produção de materiais didáticos; aquisição de equipamentos e sua manutenção; assistência técnica e segurança; preparação dos ambientes físicos e virtuais; desenvolvimento de sistemas de operacionalização e gestão; sejam planejados conjuntamente.

Para este atendimento o gerenciamento está dividido em quatro níveis: o da rede, o das IES, o dos cursos (coordenado por uma IES) e o dos pólos. Independente do nível, a função gerencial está mais vinculada às atividades de gestão, administrativas, financeiras, enquanto que a função coordenação vincula-se mais aos aspectos pedagógicos e acadêmicos.

1. NÍVEL DA REGESDAs instâncias neste nível são deliberativas formadas por representantes dos outros

níveis organizacionais.

1.1. Comitê interinstitucionalFormado pelo coordenador de EAD/REGESD (descrito no item 2.1) de cada IES

parceira, de um representante da SE e de um da UNDIME.

Delibera sobre os aspectos afetos a todos os cursos de forma generalizada, tais como distribuição geográfica, administração e uso dos pólos; projeto pedagógico dos cursos; conceituação, seleção, capacitação e gerenciamento dos tutores; designação e capacitação de docentes; gerenciamento dos cursos; ambiente virtual de aprendizagem; processo de seleção e avaliação; critérios de diplomação; material didático; concessão de bolsas.

2. NÍVEL DAS IES 2.1 Coordenador de EAD/PROLIC

Coordenador acadêmico e operacional das ações do projeto REGESD/PROLIC em cada IES. Representa a IES no Comitê Interinstitucional e junto ao MEC. Assume as funções de Coordenador de

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Capacitação nas IES que participam em menos de 3 cursos. Recebe bolsa de pesquisador durante todo o período do curso.

2.2 Gerente de Projeto Responsável pela gestão administrativa e financeira da Rede. Ficará vinculado às IES que

possuem uma maior movimentação financeira, apoiando aos responsáveis pela administração financeira da demais. UFSM e UFRGS terão dois Gerentes financeiros cada e UCS terá um. Pode ser um profissional contratado pela IES, recebendo R$ 2.000,00 por mês durante todo o período do curso.

2.3 Coordenador de Capacitação Responsável pela organização da capacitação de tutores e professores em nível de rede. No

caso das IES que participam de menos de 3 cursos, o Coordenador de EAD/REGESD assumirá estas funções. Esta não é uma função permanente, será exercida por um docente da IES que recebe bolsa de pesquisador durante 4 meses a cada semestre.

3. NÍVEL DOS CURSOS3.1 Colegiado de Curso

Formado por representantes das IES que participam no curso (representatividade proporcional à participação da IES na docência do curso. Cada IES deverá designar um Coordenador Adjunto de Curso. O Coordenador de Curso é quem coordena o Colegiado, que é responsável pelo Projeto Político Pedagógico do curso e é a instância que define o corpo docente do curso e suas responsabilidades.

3.2 Coordenador de CursoÉ escolhido entre os membros do Colegiado de Curso, pertence à IES que coordena o curso e

está vinculado ao Coordenador de EAD/PROLIC. É o responsável pela implementação e gestão do Projeto Político Pedagógico do Curso. Coordena os professores formadores das disciplinas. Coordena junto com os Gerentes dos Pólos (descritos no item 4) a implementação dos cursos nos pólos. Seleciona e acompanha, em articulação com os Coordenadores Adjuntos de Curso, os tutores a distância do curso. Docente da IES proponente do curso recebe bolsa de pesquisador durante todo o período do curso. A coordenação do curso durante os primeiros dois anos será exercida pelo coordenador responsável pela elaboração do projeto de curso.

3.3 Secretário de CursoAdministra o Curso junto ao Sistema Acadêmico e ao Ambiente Virtual de Aprendizagem –

Moodle. Assessora o Coordenador de Curso e é responsável pela matrícula e acompanhamento dos registros acadêmicos dos alunos. Pode ser um profissional contratado pela IES que coordena o curso, recebendo R$ 600,00 mensais durante todo o período do curso.

3.4 Coordenador Adjunto de CursoRepresenta sua IES no Colegiado de Curso. Responsável pela interlocução entre o

Coordenador de Curso e os docentes de sua IES. Seleciona e acompanha, em articulação com o Coordenador de Curso, os tutores a distância do curso. O Coordenador Adjunto de Curso da IES que tem um envolvimento de mais de 25 % de docentes em relação ao total de docentes do curso terá direito a uma bolsa de professor formador a partir do semestre efetivo de início do curso.

Curso de Licenciatura em Artes Visuais pg. 46

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4. GERENTE DE PÓLO Seleciona os tutores presenciais conjuntamente com o Gerente de Projeto. Coordena os tutores presenciais e é responsável pela infra-estrutura do pólo (salas de aula, biblioteca, laboratório de informática; laboratórios específicos; etc.). Apóia as atividades didático-pedagógicas e possibilita a convivência entre alunos e tutores. Responsável pela organização de estágios, supervisões e visitas técnicas.

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ANEXO III. Proposta de curso de capacitação de professores e tutores para a REGESD

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PROPOSTA DE CURSO DE CAPACITAÇÃO

DE PROFESSORES PARA A REGESD

A proposta de capacitação para os professores e tutores que irão atuar nos cursos de licenciatura a distância oferecidos pela REGESD está baseada nos mesmos princípios que irão nortear a formação dos professores/alunos, sobretudo em relação a interdisciplinaridade, contextualização, interação e aprendizagem pela ação. Para isto pretende-se realizar um evento presencial único envolvendo todos os professores engajados com todas as licenciaturas oferecidas pela Rede. Além de propiciar os objetivos acima citados, esta estratégia acarretará uma melhor utilização dos recursos, cujos custos estarão diluídos em todos os projetos.

A capacitação consta de 3 momentos: um presencial com todos os integrantes de todos os projetos; um a distância, utilizando o ambiente virtual de aprendizagem; e um último presencial reunindo os professores por IES. O primeiro momento presencial será de imersão, com duração de três dias, organizado pela UFRGS, com participação de todas as IES. Logo a seguir ocorrerá a parte a distância, com duração de 40 horas, no ambiente Moodle. A última parte ficará a cargo de cada IES, com seus professores e tutores.

Curso de Licenciatura em Artes Visuais pg. 49

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ANEXO IV. Fichas cadastrais das atividades de ensino

Curso de Licenciatura em Artes Visuais pg. 50

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Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Licenciatura em Artes Visuais modalidade à distância

Denominação: Instrumentalização para EAD

IES Responsável: Pesquisador: UCS Formador: UFRGS (Turma A) / UCS (Turma B)

Departamento/ Centro: DEE / FACED (Turma A) / DEIN/ CCET (Turma B)

Carga Horária: 60 Nº de créditos: 04 (Disciplina semestral) Etapa: 1

Súmula:

Formação tecnológica sobre conceitos básicos de informática e sobre serviços da internet. Ambientes virtuais de aprendizagem. Ferramentas de interação na EaD e de produção para Web.

Bibliografia básica (máximo 3 títulos):

PALLOF, Rena M., Pratt, Keith. O aluno Virtual: um guia para trabalhar com estudantes on-line. Alegre, RS: Artmed, 2004.MEYER, Marillyn; Baber, Roberta; Pfanffenberger, Bryan. Nosso futuro e o computador. 3º ed., Porto Alegre: Bookman, 2000, 599p.

Assinatura do Coordenador de Curso_________________________________Data:______________________

Nome e carimbo:

Curso de Licenciatura em Artes Visuais pg. 51

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Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Licenciatura em Artes Visuais modalidade à distância

Denominação: Sistemas de Representação

IES Responsável Pesquisador: UFRGS Formador: UFRGS(Turma A)/ UFRGS (Turma B)

Departamento/ Centro: DAV/ IA (Turma A) e (Turma B)

Carga Horária: 60 Nº de créditos: 04 (Disciplina semestral) Etapa: 1

Súmula:

Sistematização e representação no contexto da história das formas visuais. A transformação da representação, entre a arte e o documento. As bases da fotografia - história e evolução. Reflexões sobre o universo da representação e da imagem.

Bibliografia básica (máximo 3 títulos):

COUCHOT, E. A tecnologia na arte da fotografia à realidade virtual. Porto Alegre: UFRGS, 2003.

FLUSSER, V. A pós-história: vinte instantâneos e um modo de usar. São Paulo: Duas Cidades, 1983.

______. Filosofia da caixa preta. São Paulo: Hucitec, 1985.

Assinatura do Coordenador de Curso_________________________________Data:______________________

Nome e carimbo:

Curso de Licenciatura em Artes Visuais pg. 52

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Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Licenciatura em Artes Visuais modalidade à distância

Denominação: Fundamentos da Linguagem Visual

IES Responsável: Pesquisador: UFRGS / Formador: UFRGS(Turma A) UFRGS(Turma B)

Departamento/ Centro: DAV/ IA (Turma A) e (Turma B)

Carga Horária: 60 Nº de créditos: 04 (Disciplina semestral) Etapa: 1

Súmula:

Conceituação e experimentação dos elementos da linguagem visual, contextualizados na história das formas artístico-expressivas. Investigação de processos artísticos focalizando a diversidade dos procedimentos técnicos e tecnológicos. Reflexão sobre o desenvolvimento do aspecto construtivo da obra de arte.

Bibliografia básica (máximo 3 títulos):

ARNHEIM, R. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo: Pioneira, 1980.

DERDYK, E. Formas de pensar o desenho. São Paulo: Ática, 1989.

MOREIRA, A. A. O espaço do desenho: a educação do educador. São Paulo: Loyola, 1984.

Assinatura do Coordenador de Curso_________________________________Data:______________________

Nome e carimbo:

Curso de Licenciatura em Artes Visuais pg. 53

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Denominação: Filosofia da Educação

IES Responsável: Pesquisador: UCS Formador UFRGS (Turma A)/ UCS (Turma B)

Departamento/ Centro: DEBAS/ FACED (Turma A)/ DFIL/CEFE (Turma B)

Carga Horária: 45 Nº de créditos: 03 (Disciplina semestral) Etapa: 1

Súmula:

Noções iniciais sobre filosofia, leitura filosófica da Educação com ênfase nos elementos da Ética e da Antropologia Filosófica..

Bibliografia básica (máximo 3 títulos):

ARANHA, Maria Lúcia Arruda. Filosofia da Educação. São Paulo: Moderna, 2001.PAVIANI, Jayme. Problemas de Filosofia da Educação. 7ª. Ed. Caxias do Sul: EDUCS, 2005.SOUZA, Ricardo Timm de. Ética como fundamento: uma introdução à ética contemporânea. São Leopoldo: Nova Harmonia, 2004.

Assinatura do Coordenador de Curso_________________________________Data:______________________

Nome e carimbo:

Curso de Licenciatura em Artes Visuais pg. 54

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Denominação: Seminário Integrador 01: Ser Professor no Contexto Atual

IES Responsável Pesquisador: UFRGS/ UCS Formador: UFRGS(Turma A)/ UCS(Turma B)

Departamento/ Centro: DAV/ IA (turma A) DEAR/ CEAA (Turma B)

Carga Horária: 75 Nº de créditos: 05 (Disciplina semestral) Etapa: 1

Súmula:

Ensino e tecnologia na construção do conhecimento. Reflexões metodológicas acerca da epistemologia. Investigações sobre a prática docente.

Bibliografia básica (máximo 3 títulos):

DIAMOND, Patrick e Carol A. Muller. O Educador Pós-Moderno. Lisboa: Instituto Piaget, 2004.

FRANCO, Sérgio Roberto (Org.) Informática na Educação. Porto Alegre: UFRGS, 2004.

SCHNITMAN, Dora Fried (Org.) Novos paradigmas, Cultura e Subjetividade. Porto Alegre: Artmed, 1996.

Assinatura do Coordenador de Curso_________________________________Data:______________________

Nome e carimbo:

Curso de Licenciatura em Artes Visuais pg. 55

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Denominação: Instrumentalização para Acesso a Informação

IES Responsável: Pesquisador: UFRGS Formador: UFRGS (Turma A) / UCS(Turma B)

Departamento/ Centro: DCI, FABICO (Turma A) / DEIN/CCET (Turma B)

Carga Horária: 60 Nº de créditos: 04 (Disciplina semestral) Etapa: 2

Súmula:

Mediadores de Leitura. Metodologia da Pesquisa Escolar. Pesquisa em fontes bibliográficas e eletrônicas. Estratégias de busca de fontes eletrônicas. Tipos de documentos em Bibliotecas nos ambientes, real e virtual. Seleção, organização e elaboração das informações para a realização da pesquisa escolar.   A Pesquisa Escolar  e os Direitos Autorais: a ética e a questão da cópia.

Bibliografia básica (máximo 3 títulos):

ESTABEL, L. B.; Moro, E. L.; Dias, J.; Carneiro, M. L. F. As novas Tecnologias da Informação e Comunicação e a pesquisa escolar. Anais do VIII Workshop de Informática na educação: XXII Congresso da SBC.

ESTABEL, L. B.; Moro, E. L. A pesquisa escolar propiciando a integração dos alunos, educadores, bibliotecários, irradiando o benefício coletivo e a cidadania em um ambiente de aprendizagem mediado pelo computador. In: RENOTE, v. 1, 2004. Disponível em http:cinted.ufrgs.br/renote/mar2004/artigos/03-pesquisa_escolar.pdf

MORO, E. L., Estabel, L. B., Tarouco, L. O professor e os alunos como protagonistas na educação aberta e a distância mediada por computador. In: Educar em revista, UFPR, 2003.

NEVE, I. C. B. Ler e Escrever: compromisso de todas as áreas. Porto Alegre: Ed. Da Universidade/ UFRGS, 2006.

Assinatura do Coordenador de Curso_________________________________Data:______________________

Nome e carimbo:

Curso de Licenciatura em Artes Visuais pg. 56

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Denominação: Teoria do Conhecimento e Epistemologia

IES Responsável: Pesquisador: UFRGS Formador: UFRGS (Turma A) UCS (Turma B)

Departamento/ Centro: DEC/FACED (Turma A)/ DFIL/CEFE (Turma B)

Carga Horária: 45 Nº de créditos: 03 (Disciplina semestral) Etapa: 2

Súmula:

Conceituação de Conhecimento, verdade, razão, linguagem, lógica e realidade. Teoria do conhecimento e epistemologia na Antigüidade e no período Moderno.

Bibliografia básica (máximo 3 títulos):

ARANHA, Maria Lúcia de A.; Martins, Maria Helena P. Filosofando: Introdução à filosofia. 2ª ed. São Paulo, SP: Moderna, 1993.

CHAUÍ, Marilena de Souza. Convite à Filosofia. São Paulo, SP: Ática, 1994.

DESCARTES, René. Discurso do método. Trad. J. Guisburg e Bento Prado Júnior. 4ª. Ed. São Paulo: Nova Cultural, 1987.

Assinatura do Coordenador de Curso_________________________________Data:______________________

Nome e carimbo:

Curso de Licenciatura em Artes Visuais pg. 57

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Denominação: História e Organização da Educação Brasileira

IES Responsável: Pesquisador: UFSM Formador: UFRGS (Turma A) UCS (Turma B)

Departamento/ Centro: DEBAS/FACED (Turma A) DEED/CEFE (Turma B)

Carga Horária: 45 Nº de créditos: 03 (Disciplina semestral) Etapa: 2

Súmula:

A escolarização como processos sócio-culturais e históricos. A Modernidade como constituidora da escola pública, instituidora de modelos de comportamento e de organização social. A perspectiva de gênero e de interculturalidade vinculada à educação. A organização da escola brasileira considerando reformas ocorridas, legislação, PCNs.

Bibliografia básica (máximo 3 títulos):

GHIRALDELLI J r, Paulo. Filosofia e história da educação brasileira. São Paulo: Manole, 2003.

PILLETTI, Claudino e Nelson. Filosofia e História da educação. S. P.. Ática, 1988.

ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. História da Educação no Brasil. Petrópolis, RJ: Vozes, 2006.

Assinatura do Coordenador de Curso_________________________________Data:______________________

Nome e carimbo:

Curso de Licenciatura em Artes Visuais pg. 58

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Denominação: Fundamentos da Arte I

IES Responsável: Pesquisador: UCS Formador: UCS (Turma A) / UCS (Turma B)

Departamento/ Centro: DEAR/CEAA (Turma A) e (Turma B)

Carga Horária: 45 Nº de créditos: 03 (Disciplina semestral) Etapa: 2

Súmula:

Estudo da História da Arte privilegiando o aspecto sociológico. O lugar da arte na sociedade e a questão institucional. Diferentes enfoques sobre o fenômeno artístico partindo de princípios fundamentais que dizem respeito à arte e a aspectos relevantes da criação artística, considerando as relações entre obra, artista e o público.

Bibliografia básica (máximo 3 títulos):

GOMBRICH, E. H. A História da Arte. Rio de Janeiro: LTC, 16a ed., 1999.

STRICKLAND, C. Arte Comentada – da pré-história ao pós-moderno.Rio de Janeiro: Ediouro, 1999.

WÖLFFLIN, H. Conceitos Fundamentais da História da Arte. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

Assinatura do Coordenador de Curso_________________________________Data:______________________

Nome e carimbo:

Curso de Licenciatura em Artes Visuais pg. 59

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Denominação: Arte e Tecnologia Digital I

IES Responsável: Pesquisador: UFRGS Formador: UFRGS (Turma A) UFRGS (Turma B)

Departamento/ Centro: DAV/ IA (Turma A) e (Turma B)

Carga Horária: 45 Nº de créditos: 03 (Disciplina semestral) Etapa: 2

Súmula:

Criação e tratamento de imagens, exploração dos recursos gráficos bidimensionais na constituição de trabalhos com a tecnologia digital e suas implicações no processo artístico.

Bibliografia básica (máximo 3 títulos):

DOMINGUES, D. (Org.). Arte e vida no século XXI: tecnologia, ciência e criatividade . São Paulo: Editora UNESP, 2003.

PLAZA, J.; TAVARES, M. Processos Criativos com os meios eletrônicos: Poéticas Digitais. São Paulo: Hucitec, 1998.

SANTAELLA, L. Cultura e artes do pós-humano: da cultura das mídias a cibercultura. São Paulo: Paulus, 2003.

Assinatura do Coordenador de Curso_________________________________Data:______________________

Nome e carimbo:

Curso de Licenciatura em Artes Visuais pg. 60

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Denominação: Arte e Processo

IES Responsável: Pesquisador: UFRGS Formador: UFRGS (Turma A) UFRGS (Turma B)

Departamento/ Centro: DAV/ IA (Turma A) e (TurmaB)

Carga Horária: 45 Nº de créditos: 03 (Disciplina semestral) Etapa: 2

Súmula:

Conceituação e experimentação da forma focalizando matéria e cor nos processos pictóricos. Investigação dos materiais na interação de pigmentos e suportes da pintura. Contextualização histórica na introdução à diversidade técnica da forma pictórica. Reflexões sobre o universo plástico de uma imagem.

Bibliografia básica (máximo 3 títulos):

AUMONT, J. A imagem. Campinas: Papirus, 1993.

LICHTENSTEIN, Jacqueline (org.). A Pintura: Textos Essenciais. São Paulo: 34,14 volumes, 2004.

SMITH. Ray. Manual prático do artista. Porto: Civilização, 2006.

Assinatura do Coordenador de Curso_________________________________Data:______________________

Nome e carimbo:

Curso de Licenciatura em Artes Visuais pg. 61

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Denominação: Seminário Integrador 02: Ser Professor de Artes Visuais

IES Responsável: Pesquisador:UCS/ UFRGS Formador: UFRGS (Turma A) UCS (Turma B)

Departamento/ Centro: DAV/ IA (Turma A) DEAR/ CEAA (Turma B)

Carga Horária: 75 Nº de créditos: 05 (Disciplina semestral) Etapa: 2

Súmula:

Ensino e tecnologia na construção do conhecimento em Artes Visuais. Reflexões metodológicas acerca da epistemologia da Arte. Investigações sobre a prática docente na interlocução artística.

Bibliografia básica (máximo 3 títulos):

IAVELBERG, Rosa. Para gostar de aprender arte. Porto Alegre: Artmed, 2003.

BARBOSA, Ana Mae (org.) Arte/ Educação Contemporânea. São Paulo: Cortez, 2005.

MORIN, Edgar. A Religação dos Saberes. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002.

Assinatura do Coordenador de Curso_________________________________Data:______________________

Nome e carimbo:

Curso de Licenciatura em Artes Visuais pg. 62

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Denominação: Psicologia da Educação

IES Responsável: Pesquisador: UFSM Formador: UFRGS (Turma A) / UCS (Turma B)

Departamento/ Centro: DEBAS/ FACED (Turma A) DEED/CEFE (Turma B)

Carga Horária: 60 Nº de créditos: 04 (Disciplina semestral) Etapa: 3

Súmula:

Desenvolvimento, teorias de aprendizagem. Reflexão sobre as relações do professor com seus alunos no processo de constituição do sujeito professor.

Bibliografia básica (máximo 3 títulos):

COLL,C., PALACIOS,J. & MARCHESI,A. Desenvolvimento Psicológico e Educação:Psicologia da Educação, vol. 2. Porto Alegre, Artes Médicas, 1996, cap.1 e cap.24

FOULIN, J-N. & MOUCHON,S. Psicologia da educação. Porto Alegre, ArtMed, 2000, cap. V

PIAGET, J. Sobre a pedagogia: textos inéditos. São Paulo: Casa do psicólogo, 1998, p. 181-5; 217-21.

Assinatura do Coordenador de Curso_________________________________Data:______________________

Nome e carimbo:

Curso de Licenciatura em Artes Visuais pg. 63

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Denominação: Sociologia da Educação

IES Responsável: Pesquisador: UFRGS Formador: UFRGS (Turma A) UCS (Turma B)

Departamento/ Centro: DEBAS /FACED (Turma A) DEED/CEFE (Turma B)

Carga Horária: 45 Nº de créditos: 03 (Disciplina semestral) Etapa: 3

Súmula:

Contextualização das práticas educacionais produzidas no Ocidente e, especialmente no Brasil, evidenciando as diferentes maneiras em que se processa a educação escolarizada. Conceituação da sociologia da educação e as concepções de civilização, cultura, sociedade e educação. Análise das estruturas sociais que abrigam as instituições escolares e seus sentidos e significados. Educação, ideologia e controle e mudança social.

Bibliografia básica (máximo 3 títulos):

BENJAMIN, César (org). A opção brasileira. Rio de Janeiro: Contraponto, 1998. p.147-176.

BOURDIEU, P. Lições da aula. São Paulo: Ética, 1988.

CODO, Wanderley & Vasquez-Menezes, Iône (org.). Trabalho docente e sofrimento: burnout em professores. In. : Azevedo, José Clóvis de (org.). Utopia e democracia na educação cidadã. UFRGS/ Secretaria Municipal da educação, 2000. p. 369-382. Porto Alegre.

Assinatura do Coordenador de Curso_________________________________Data:______________________

Nome e carimbo:

Curso de Licenciatura em Artes Visuais pg. 64

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Denominação: Fundamentos da Arte II

IES Responsável: Pesquisador: UCS Formador: UCS (Turma A) UCS (Turma B)

Departamento/ Centro: DEAR/CEAA (Turma A) e (Turma B)

Carga Horária: 45 Nº de créditos: 03 (Disciplina semestral) Etapa: 3

Súmula:

Estudo e exercício das diversas etapas do processo de pesquisa em história, teoria e crítica de arte, fundamentando no estudo das teorias da arte moderna e contemporânea. Aprofundamento teórico do fenômeno artístico no contexto contemporâneo.

Bibliografia básica (máximo 3 títulos):

ARGAN, G. C. Arte Moderna. São Paulo: Cia das Letras, 1992.

DE MICHELI, M. As vanguardas artísticas. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

DEMPSEY, A. Estilos, Escolas & Movimentos – Guia Enciclopédico da História da Arte. São Paulo: Cosac & Naif, 2003.

Assinatura do Coordenador de Curso_________________________________Data:______________________

Nome e carimbo:

Curso de Licenciatura em Artes Visuais pg. 65

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Denominação: Percepção e Representação

IES Responsável: Pesquisador: UFRGS Formador: UFRGS (Turma A) UFRGS (Turma B)

Departamento/ Centro: DAV/ IA (Turma A) e (Turma B)

Carga Horária: 45 Nº de créditos: 03 (Disciplina semestral) Etapa: 3

Súmula:

Sistematização e representação no contexto da história das formas visuais. Desenvolvimento do desenho investigando a representação através de processos de observação e imaginação. Interações gráfico-plásticas na linguagem do desenho. Reflexões sobre o universo gráfico de uma imagem.

Bibliografia básica (máximo 3 títulos):

DERDYK, E. Linha de Horizonte. São Paulo: Escuta, 2001.

ROSE, B. Drawing Now. New York: Metropolitan Museun of Modern Art, 1976.

SACKS, Oliver. Ver e não ver. in: Um antropólogo em Marte. SP. Cia das Letras, 2001.

Assinatura do Coordenador de Curso_________________________________Data:______________________

Nome e carimbo:

Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Licenciatura em Artes Visuais modalidade à distância

Curso de Licenciatura em Artes Visuais pg. 66

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Denominação: Processos e Linguagens Tridimensionais

IES Responsável: Pesquisador: UFRGS Formador: UFRGS (Turma A) UFRGS (Turma B)

Departamento/ Centro: DAV/ IA (Turma A) e (Turma B)

Carga Horária: 45 Nº de créditos: 03 (Disciplina semestral) Etapa: 3

Súmula:

Desenvolvimento de pesquisa artística centrada na manipulação de técnicas específicas do universo tridimensional. Reflexão crítica sobre os processos criativos.

Bibliografia básica (máximo 3 títulos):

BACHELARD, G. A poética do espaço. São Paulo: Martins Fontes, 1993.

KRAUSS, R. Caminhos da Escultura Moderna. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

WITTKOWER, R. Escultura. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

Assinatura do Coordenador de Curso_________________________________Data:______________________

Nome e carimbo:

Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Licenciatura em Artes Visuais modalidade à distância

Denominação: Desenvolvimento Expressivo Infanto-Juvenil e Processos Educativos

Curso de Licenciatura em Artes Visuais pg. 67

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IES Responsável: Pesquisador: UCS Formador: UCS (Turma A) UCS (Turma B)

Departamento/ Centro: DEAR/CEAA (Turma A) e (Turma B)

Carga Horária: 45 Nº de créditos: 03 (Disciplina semestral) Etapa: 3

Súmula:

Estudo teórico-prático do desenvolvimento gráfico-plástico da criança e do adolescente, visando à fundamentação da prática docente referente à linguagem gráfico-plástica.

Bibliografia básica (máximo 3 títulos):

COX, M. Desenho da criança. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

PILLAR, A. D. Desenho e escrita como sistemas de representação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996a.

WILSON, B.; WILSON, M. Uma visão iconoclasta das fontes das imagens nos desenhos de crianças. In: BARBOSA, A. M. (Org.) Arte-Educação: leitura no subsolo. São Paulo: Cortez, 1997.

Assinatura do Coordenador de Curso_________________________________Data:______________________

Nome e carimbo:

Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Licenciatura em Artes Visuais modalidade à distância

Denominação: Seminário Integrador 03: A Escola e o Contexto Atual

Curso de Licenciatura em Artes Visuais pg. 68

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IES Responsável: Pesquisador: UCS/ UFRGS Formador: UFRGS (Turma A) UCS (Turma B)

Departamento/ Centro: DAV/ IA (Turma A) DEAR/ CEAA (Turma B)

Carga Horária: 75 Nº de créditos: 05 (Disciplina semestral) Etapa: 3

Súmula:

Ensino-aprendizagem e a diversidade contextual. Reflexões metodológicas acerca da atualização da escola. Investigações sobre a prática docente no contexto atual.

Bibliografia básica (máximo 3 títulos):

BERTRAND, Ives e Paul Valois. Paradigmas Educacionais. Lisboa: Instituto Piaget, 1994.

KINCHELOE, Joe L. A formação do professor como compromisso político. Porto Alegre: Artmed, 1997.

LEITE, Denise. Reformas Universitárias. Petrópolis: Vozes, 2005.

Assinatura do Coordenador de Curso_________________________________Data:______________________

Nome e carimbo:

Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Licenciatura em Artes Visuais modalidade à distância

Denominação: Gestão da Escola e Planejamento educacional

IES Responsável: Pesquisador: UCS Formador: UFRGS (Turma A) UCS (Turma B)

Curso de Licenciatura em Artes Visuais pg. 69

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Departamento/ Centro: DEE /FACED (Turma A) / DEED/CEFE (Turma B)

Carga Horária: 60 Nº de créditos: 04 (Disciplina semestral) Etapa: 4

Súmula:

Gestão das políticas públicas em educação e impactos no fazer pedagógico. Discussão das concepções de currículo de transposição didática e de mediação pedagógica. A organização e a gestão da escola como mediação de políticas, de ideologias, de interesses e de finalidades da educação brasileira. Abordagens pedagógico-organizacionais da escola enquanto produtora de subjetividade e em termos de suas contradições e mediações. O espaço para a construção/gestão de uma escola pública, democrática e de qualidade.

Bibliografia básica (máximo 3 títulos):

BRASIL. Constituição. Constituição da República Federativa do Brasil., de 05 de outubro de 1988 (com a redação atualizada).

________. Lei nº 9394 de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da educação Nacional. Brasília – 1996.

________ Lei nº 10172, de 09 de janeiro de 2001. Plano Nacional de educação. Brasília, 2001.

Assinatura do Coordenador de Curso_________________________________Data:______________________

Nome e carimbo:

Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Licenciatura em Artes Visuais modalidade à distância

Denominação: Atelier de Criação Artística I

IES Responsável: Pesquisador:UFRGS Formador: UFRGS (turma A) UFRGS (Turma B)

Departamento/ Centro: DAV/ IA (Turma A) e (Turma B)

Curso de Licenciatura em Artes Visuais pg. 70

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Carga Horária: 75 Nº de créditos: 05 (Disciplina semestral) Etapa: 4

Súmula:

Aprofundamento de pesquisa artística centrada na exploração da linguagem, desenvolvimento de processo de criação articulado com a construção do espaço de trabalho na prática de atelier. Reflexão crítica sobre o processo e avaliação da produção.

Bibliografia básica (máximo 3 títulos):

DANTO, Arthur C. A transfiguração do lugar-comum. São Paulo: Cosac Naify, 2005.

DUCHAMP, M. O ato criador. In: BATTCOCK, G. A nova arte. São Paulo: Perspectiva, 1975.

GOMBRICH, E. H. Arte e Ilusão: um estudo da psicologia da representação pictórica. São Paulo: Martins Fontes, 1986.

Assinatura do Coordenador de Curso_________________________________Data:______________________

Nome e carimbo:

Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Licenciatura em Artes Visuais modalidade à distância

Denominação: Leitura de Imagem

IES Responsável: Pesquisador: UCS Formador: UCS (Turma A) UCS (Turma B)

Departamento/ Centro: DEAR/CEAA (Turma A) e (Turma B)

Curso de Licenciatura em Artes Visuais pg. 71

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Carga Horária: 45 Nº de créditos: 03 (Disciplina semestral) Etapa: 4

Súmula:

Fundamentação teórico-prática da leitura de imagem numa perspectiva estético-visual.

Bibliografia básica (máximo 3 títulos):

OTT, R. W. Ensinando crítica nos museus. In: BARBOSA, A. M. Arte-educação: leitura no subsolo. São Paulo: Cortez, 1997.

PEÑUELA CANIZAL, E. As fascinantes conquistas da leitura In: BARBOSA, A. M.; SALLES, H. M. (Orgs.) ensino da arte e sua história. São Paulo: MAC/USP, 1990: 64-83.

TREVISAN, A. Como apreciar a arte. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1990.

Assinatura do Coordenador de Curso_________________________________Data:______________________

Nome e carimbo:

Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Licenciatura em Artes Visuais modalidade à distância

Denominação: Seminário de Arte no Brasil I

IES Responsável: Pesquisador: UFRGS Formador: UFRGS (Turma A) UFRGS (Turma B)

Departamento/ Centro: DAV/ IA (Turma A) e (Turma B)

Carga Horária: 45 Nº de créditos: 03 (Disciplina semestral) Etapa: 4

Curso de Licenciatura em Artes Visuais pg. 72

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Súmula:

Estudo das realizações artísticas no Brasil e suas correlações com os movimentos históricos que estão presentes na formação cultural do país.

Bibliografia básica (máximo 3 títulos):

GARCEZ, L.; OLIVEIRA, Jô. Explicando a Arte Brasileira. Rio de Janeiro: Ediouro, 2003

SANTOS, Reinaldo dos. As Artes Plásticas no Brasil. Rio De Janeiro: Tecnoprint, 1968.

ZILIO, Carlos. A querela do Brasil. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1994.

Assinatura do Coordenador de Curso_________________________________Data:______________________

Nome e carimbo:

Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Licenciatura em Artes Visuais modalidade à distância

Denominação: Processos de Criação Artística e Reflexão Filosófica

IES Responsável: Pesquisador: UFRGS Formador: UFRGS (Turma A) UFRGS (Turma B)

Departamento/ Centro: DAV/ IA (Turma A) e (Turma B)

Carga Horária: 45 Nº de créditos: 03 (Disciplina semestral) Etapa: 4

Curso de Licenciatura em Artes Visuais pg. 73

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Súmula:

Criação artística como elemento motivador da reflexão sobre a filosofia da arte. Compreensão filosófica sobre o sentido da arte, enquanto expressão e projeção do homem através da História. A poiética e a estética da arte.

Bibliografia básica (máximo 3 títulos):

BENJAMIN, W. Obras escolhidas: magia e técnica, arte e política. São Paulo: Editora Brasiliense, 5. ed. 1993.

BOZAL, Valeriano (org.). História de las Idéias Estéticas y de las teorías artísticas contemporáneas. Madrid: Visor, 1996. (2 vol.)NOVAES, A. (Org) O olhar. São Paulo: Companhia das Letras, 1988.

Assinatura do Coordenador de Curso_________________________________Data:______________________

Nome e carimbo:

Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Licenciatura em Artes Visuais modalidade à distância

Denominação: Seminário Integrador 04: A Especificidade da Formação do Artista e do Professor de Arte

IES Responsável: Pesquisador: UFRGS/ UCS Formador: UFRGS (Turma A) UCS (Turma B)

Departamento/ Centro: DAV/ IA (Turma A) DEAR/CEAA (Turma B)

Carga Horária: 75 Nº de créditos: 05 (Disciplina semestral) Etapa: 4

Súmula:

Curso de Licenciatura em Artes Visuais pg. 74

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Abordagens curriculares na formação inicial do professor de artes visuais. Reflexões metodológicas acerca do profissional da área artística e do professor de Artes Visuais. Investigações cruzadas sobre Arte, Cultura e Projetos Educativos.

Bibliografia básica (máximo 3 títulos):

BARBOSA, Ana Mae, L. D. Ferrara e E. Vernaschi (Orgs) O ensino das artes nas universidades. São Paulo: EDUSP, 1993.

FRANGE, Lucimar Bello Pereira. Por que se esconde a violeta? São Paulo: Annablume, 1995.

HERNÁNDEZ, Fernando. Cultura Visual, Mudança Educativa e Projeto de Trabalho. Porto Alegre: Artmed, 2000.

Assinatura do Coordenador de Curso_________________________________Data:______________________

Nome e carimbo:

Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Licenciatura em Artes Visuais modalidade à distância

Denominação: Inclusão Social e Cidadania

IES Responsável: Pesquisador: UFRGS Formador: UFRGS (Turma A) UCS (Turma B)

Departamento/ Centro: DEBAS/ FACED (Turma A) / DEPS/CCHC (Turma B)

Carga Horária: 45 Nº de créditos: 03 (Disciplina semestral) Etapa: 5

Súmula:

Curso de Licenciatura em Artes Visuais pg. 75

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Espaço público, sociedade civil e cidadania. Informação, comunicação e cidadania. Cidadania e inclusão social, dentre elas as questões de gênero, etnia e raça, envelhecimento, necessidades especiais. Práticas de cidadania e globalização.

Bibliografia básica (máximo 3 títulos):

PINSKY, Jaime; Pinsky, Carla B. História da cidadania. São Paulo: Contexto, 2003.

PINSKY, Jaime. (org.) Pratica da Cidadania. São Paulo: Contexto, 2004.

VIEIRA, L. Os argonautas da Cidadania: a sociedade civil e a globalização. Rio de janeiro: Record, 2001.

Assinatura do Coordenador de Curso_________________________________Data:______________________

Nome e carimbo:

Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Licenciatura em Artes Visuais modalidade à distância

Denominação: Planejamento Educacional em Artes Visuais

IES Responsável: Pesquisador: UCS Formador: UCS (Turma A) UCS (Turma B)

Departamento/ Centro: DEAR/CEAA/ DEED/CEFE (Turma A) e (Turma B)

Carga Horária: 120 Nº de créditos: 08 (Disciplina semestral) Etapa: 5

Súmula:

Curso de Licenciatura em Artes Visuais pg. 76

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Princípios de organização curricular em situação de ensino aprendizagem para o nível fundamental e médio.

Bibliografia básica (máximo 3 títulos):

BARBOSA, A. M. (Org.) Arte/educação contemporânea: consonâncias internacionais. São Paulo: Cortez, 2005.

HERNANDEZ, F. Cultura visual, mudança educativa e projeto de trabalho. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.

MARTINS, M. C.; PICOSQUE, G.; GUERRA, M. T. Didática do ensino de arte: a língua do mundo: poetizar, fruir e conhecer arte. São Paulo: FTD: 1998.

Assinatura do Coordenador de Curso_________________________________Data:______________________

Nome e carimbo:

Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Licenciatura em Artes Visuais modalidade à distância

Denominação: Pensamento Estético e Processos Educativos

IES Responsável: Pesquisador: UCS Formador: UCS (Turma A) UCS (Turma B)

Departamento/ Centro: DEAR/CEAA (Turma A) e (Turma B)

Carga Horária: 45 Nº de créditos: 03 (Disciplina semestral) Etapa: 5

Súmula:

Curso de Licenciatura em Artes Visuais pg. 77

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Estudo teórico-prático sobre o desenvolvimento do pensamento estético visual da criança e do adolescente como subsídio para a criação de propostas de leitura estética para o Ensino Fundamental e Médio.

Bibliografia básica (máximo 3 títulos):

MARTINS, M. C. Mediação: provocações estéticas. UNESP. São Paulo, v. 1, n. 1. outubro, 2005.

ROSSI, M. H. W. Imagens que falam: leitura da arte na escola. 3. ed. Porto Alegre: Editora Mediação, 2006.

______. A estética no ensino das artes visuais. Educação & Realidade - Dossiê Arte e Educação: arte criação e aprendizagem, Porto Alegre, v. 30, n. 2, p. 49-69, jul.-dez. 2005.

Assinatura do Coordenador de Curso_________________________________Data:______________________

Nome e carimbo:

Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Licenciatura em Artes Visuais modalidade à distância

Denominação: Arte e Tecnologia Digital II

IES Responsável: Pesquisador: UFRGS Formador: UFRGS (Turma A) UFRGS (Turma B)

Departamento/ Centro: DAV/ IA (Turma A) e (Turma B)

Carga Horária: 45 Nº de créditos: 03 (Disciplina semestral) Etapa: 5

Súmula:

Curso de Licenciatura em Artes Visuais pg. 78

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Introdução aos processos de captura e edição de vídeo digital. Desenvolvimento de propostas artísticas utilizando os recursos do vídeo digital como suporte e utilização compartilhada em redes. Desenvolvimento de propostas artísticas em ambiente telemático. Reflexão crítica sobre o processo de criação.

Bibliografia básica (máximo 3 títulos):

MACHADO, A. A arte do vídeo. São Paulo: Brasiliense, 3. Ed. 1995.

______. Máquina e imaginário: o desafio das poéticas tecnológicas. São Paulo: EDUSP, 1999.

______. A televisão levada a sério. São Paulo: Senac, 3. Ed. 2003.

Assinatura do Coordenador de Curso_________________________________Data:______________________

Nome e carimbo:

Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Licenciatura em Artes Visuais modalidade à distância

Denominação: Seminário de Arte no Brasil II

IES Responsável: Pesquisador:UFRGS Formador: UFRGS (Turma A) UFRGS (Turma B)

Departamento/ Centro: DAV/ IA (Turma A) e (Turma B)

Carga Horária: 45 Nº de créditos: 03 (Disciplina semestral) Etapa: 5

Curso de Licenciatura em Artes Visuais pg. 79

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Súmula:

Estudo das produções artísticas no Brasil e suas correlações com os movimentos históricos internacionais.

Bibliografia básica (máximo 3 títulos):

CANTON, K. Retrato da Arte Moderna: uma história no Brasil e no Mundo Ocidental. São Paulo: Martins Fontes, 2002.

COSTA, C. T. da. Arte no Brasil 1950-2000: Movimentos e Meios. São Paulo: Alameda, 2004.

FARIAS, Agnaldo. Arte Brasileira Hoje. São Paulo: Publifolha, 2002.

Assinatura do Coordenador de Curso_________________________________Data:______________________

Nome e carimbo:

Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Licenciatura em Artes Visuais modalidade à distância

Denominação: Seminário Integrador 05: Arte e o Ensino da Arte no Brasil

IES Responsável: Pesquisador: UFRGS/UCS Formador: UFRGS (Turma A) UCS (Turma B)

Departamento/ Centro: DAV/ IA (Turma A) / DEAR /CEAA (Turma B)

Carga Horária: 75 Nº de créditos: 05 (Disciplina semestral) Etapa: 5

Súmula:

Curso de Licenciatura em Artes Visuais pg. 80

Page 81: ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DO PROJETO DE … Visuais... · Web viewPode ser um profissional contratado pela IES, recebendo R$ 2.000,00 por mês durante todo o período do curso. 2.3

Estudo da arte/educação no Brasil a partir de seu desenvolvimento histórico e cultural. Enfoque das diversas visões pedagógicas e suas práticas relacionadas aos diversos contextos histórico-sociais e artísticos.

Bibliografia básica (máximo 3 títulos):

BARBOSA, Ana Mae. Arte-Educação no Brasil. São Paulo: Perspectiva, 1978.

BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto, PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS – ARTE, 1997, 1998.

SALLES (Orgs.) O ensino da arte e sua história. São Paulo: MAC/USP, 1990: 64-83.

Assinatura do Coordenador de Curso_________________________________Data:______________________

Nome e carimbo:

Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Licenciatura em Artes Visuais modalidade à distância

Denominação: Estágio de Docência Supervisionado I

IES Responsável: Pesquisador: UFRGS/ UCS Formador: UFRGS (Turma A) UCS (Turma B)

Departamento/ Centro: DEC/ FACED (Turma A) DEAR/CEAA(Turma B)

Carga Horária: 105 Nº de créditos: 07 (Disciplina semestral) Etapa: 6

Curso de Licenciatura em Artes Visuais pg. 81

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Súmula:

Estágio supervisionado em situações concretas de ensino-aprendizagem em artes visuais nas séries finais do ensino fundamental. Observação, proposta e planejamento de unidade de ensino, implementação e avaliação dos resultados. Articulação com o tema chave focalizado no projeto educativo.

Bibliografia básica (máximo 3 títulos):

BARBOSA, A. M. Tópicos utópicos. Belo Horizonte: C/Arte, 1998.

HERNÁNDEZ, F. Cultura visual, mudança educativa e projeto de trabalho. Porto Alegre: Artmed, 2000.

MARTINS, M. C. Avaliação e planejamento: a prática educativa em questão – instrumentos metodológicos II. São Paulo: Espaço Pedagógico, 1992.

Assinatura do Coordenador de Curso_________________________________Data:______________________

Nome e carimbo:

Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Licenciatura em Artes Visuais modalidade à distância

Denominação: Laboratório de Linguagem Tridimensional

IES Responsável: Pesquisador: UCS Formador: UCS (Turma A) UCS (Turma B)

Departamento/ Centro: DEAR/CEAA (Turma A) e (Turma B)

Carga Horária: 45 Nº de créditos: 03 (Disciplina semestral) Etapa: 5

Súmula:

Curso de Licenciatura em Artes Visuais pg. 82

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Prática de Atelier como elemento desencadeador da percepção da forma no espaço tridimensional e o espaço do espectador. Problematização do espaço de apresentação da obra pela hibridização dos meios. Atividades reflexivas articulando a prática e a teoria na elaboração de projetos específicos.

Bibliografia básica (máximo 3 títulos):

KRAUSS, R. La Originalidad de la Vanguardia y otros mitos modernos. Madrid: Alinaza, 1985.

MIDGELY, B. Guia Completa de Escultura, Modelado y Ceramica: Tecnicas y Materiales. Madrid: H. Blume, 1982.

TUCKER, W. A Linguagem da Escultura. São Paulo: Cosac & Naify, 1999.

Assinatura do Coordenador de Curso_________________________________Data:______________________

Nome e carimbo:

Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Licenciatura em Artes Visuais modalidade à distância

Denominação: Seminário de Tópicos Especiais I

IES Responsável: Pesquisador:UCS Formador: UCS (Turma A) UCS (Turma B)

Departamento/ Centro: DEAR/CEAA (Turma A) e (Turma B)

Carga Horária: 45 Nº de créditos: 03 (Disciplina semestral) Etapa: 6

Súmula:

Curso de Licenciatura em Artes Visuais pg. 83

Page 84: ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DO PROJETO DE … Visuais... · Web viewPode ser um profissional contratado pela IES, recebendo R$ 2.000,00 por mês durante todo o período do curso. 2.3

Articulações Construtivo-Expressivas focalizando mídias contemporâneas na interdisciplinaridade das grandes áreas artísticas. Reflexões sobre a Arte Contemporânea, abordando as performances e o tempo.

Bibliografia básica (máximo 3 títulos):

BOAL, A. Jogos para o ator e o não ator. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000.

GONÇALVES, M. A. S. Sentir, pensar, agir: corporeidade e educação. Campinas: Papirus, 1994.

WEIL, P. O corpo fala: a linguagem silenciosa da comunicação não verbal. Petrópolis: Vozes, 1986.

Assinatura do Coordenador de Curso_________________________________Data:______________________

Nome e carimbo:

Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Licenciatura em Artes Visuais modalidade à distância

Denominação: Oficina de Materiais Expressivos

IES Responsável: Pesquisador:UFRGS Formador: UFRGS (Turma A) UFRGS (Turma B)

Departamento/ Centro: DAV/ IA (Turma A) e (Turma B)

Carga Horária: 45 Nº de créditos: 03 (Disciplina semestral) Etapa: 6

Súmula:

Curso de Licenciatura em Artes Visuais pg. 84

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Desenvolvimento de pesquisa artística centrada na manipulação de diferentes materiais. Hibridização das técnicas tradicionais. Apropriação de materiais contemporâneos e sua miscigenação com os materiais tradicionais. Reflexão crítica sobre a contemporaneidade artística.

Bibliografia básica (máximo 3 títulos):

AZEVEDO, Eduardo e Aura Conci. Computação Gráfica: teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2. Ed. 2003.

PLAZA, Júlio & TAVARES, Mônica. Processos Criativos com os meios eletrônicos: Poéticas Digitais. São Paulo: Hucitec, 1998.

SILVEIRA, Paulo. A página violada – da ternura à injúria na construção do livro de artista. Porto Alegre, Editora da UFRGS, 2001.

Assinatura do Coordenador de Curso_________________________________Data:______________________

Nome e carimbo:

Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Licenciatura em Artes Visuais modalidade à distância

Denominação: Seminário Integrador 06: O Artista e o Professor de Arte

IES Responsável: Pesquisador: UFRGS /UCS Formador: UFRGS (Turma A) UCS (Turma B)

Departamento/ Centro: DAV/ IA (Turma A) DEAR/CEAA (Turma B)

Carga Horária: 75 Nº de créditos: 05 (Disciplina semestral) Etapa: 6

Súmula:

Curso de Licenciatura em Artes Visuais pg. 85

Page 86: ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DO PROJETO DE … Visuais... · Web viewPode ser um profissional contratado pela IES, recebendo R$ 2.000,00 por mês durante todo o período do curso. 2.3

Reflexão temática voltada para o espaço escolar em uma perspectiva cultural interdisciplinar. Abordagens da Pedagogia de Projetos. A Arte na sala de aula e na escola, Vídeos didáticos e artísticos e sua aplicação em salas de aula. Livros didáticos e artísticos e sua aplicação em sala de aula. A ética na pesquisa e no ensino.

Bibliografia básica (máximo 3 títulos):

BASBAUM, Ricardo. Além da pureza visual. Porto Alegre: Zouk, 2007.

MACIEL, Kátia e André Parente. Redes Sensoriais, arte, ciência, tecnologia. Rio de Janeiro: Contra Capa, 2003.

WICK, Rainer. Pedagogia da Bauhaus. São Paulo: Martins fontes, 1989

Assinatura do Coordenador de Curso_________________________________Data:______________________

Nome e carimbo:

Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Licenciatura em Artes Visuais modalidade à distância

Denominação: Estágio de Docência Supervisionado II

IES Responsável: Pesquisador: UFRGS/ UCS Formador: UFRGS (Turma A) UCS (Turma B)

Departamento/ Centro: DEC/FACED (Turma A) DEAR/CEAA (Turma B)

Carga Horária: 105 Nº de créditos: 07 (Disciplina semestral) Etapa: 7

Súmula:

Curso de Licenciatura em Artes Visuais pg. 86

Page 87: ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DO PROJETO DE … Visuais... · Web viewPode ser um profissional contratado pela IES, recebendo R$ 2.000,00 por mês durante todo o período do curso. 2.3

Estágio supervisionado em situações concretas de ensino-aprendizagem em artes visuais no ensino médio. Observação, proposta e planejamento de unidade de ensino, implementação e avaliação dos resultados.

Bibliografia básica (máximo 3 títulos):

BARBOSA, A. M. A imagem no ensino da arte. São Paulo: Perspectiva, 1991.

HERNÁNDEZ, F. Cultura visual, mudança educativa e projeto de trabalho. Porto Alegre: Artmed, 2000.

MARTINS, M. C. Aprendiz da Arte: trilhas do sensível olhar-pensante. São Paulo: Espaço Pedagógico, 1992.

Assinatura do Coordenador de Curso_________________________________Data:______________________

Nome e carimbo:

Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Licenciatura em Artes Visuais modalidade à distância

Denominação: Seminário de Tópicos Especiais II

IES Responsável: Pesquisador: UFRGS Formador: UFRGS (Turma A) UFRGS (Turma B)

Departamento/ Centro: DAV/ IA (Turma A) e (Turma B)

Carga Horária: 45 Nº de créditos: 03 (Disciplina semestral) Etapa: 7

Súmula:

Curso de Licenciatura em Artes Visuais pg. 87

Page 88: ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DO PROJETO DE … Visuais... · Web viewPode ser um profissional contratado pela IES, recebendo R$ 2.000,00 por mês durante todo o período do curso. 2.3

Articulações Construtivo-Expressivas focalizando mídias contemporâneas na interdisciplinaridade das grandes áreas artísticas. Reflexões sobre a arte contemporânea abordando as instalações e o espaço.

Bibliografia básica (máximo 3 títulos):

ALAVA, Seraphin & Colaboradores. Ciberespaço e Formações Abertas. Porto Alegre: ARTMED, 2002.

PRADO, Gilberto. Arte telemática dos intercâmbios pontuais aos ambientes virtuais multiusuário. São Paulo: Itaú Cultural, 2003.

VENTURELLI, S. Arte: espaço tempo imagem. Brasília: Ed. Universidade de Brasília, 2004.

Assinatura do Coordenador de Curso_________________________________Data:______________________

Nome e carimbo:

Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Licenciatura em Artes Visuais modalidade à distância

Denominação: Metodologia da Pesquisa em Arte

IES Responsável: Pesquisador: UFRGS Formador: UFRGS (Turma A) UFRGS (Turma B)

Departamento/ Centro: DAV/ IA (Turma A) e (Turma B)

Carga Horária: 45 Nº de créditos: 03 (Disciplina semestral) Etapa: 7

Súmula:

Curso de Licenciatura em Artes Visuais pg. 88

Page 89: ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DO PROJETO DE … Visuais... · Web viewPode ser um profissional contratado pela IES, recebendo R$ 2.000,00 por mês durante todo o período do curso. 2.3

Definição e especificidades de uma pesquisa no campo das artes visuais. A pesquisa em arte e sobre arte com estudo e aplicação de diferentes metodologias com destaque em mapas conceituais.

Bibliografia básica (máximo 3 títulos):

PILLAR, Analice Dutra... et al. Pesquisa em Artes Plásticas. Porto Alegre: UFRGS, 1993.

SALLES, C. A. Gesto inacabado: processo de criação artística. São Paulo: Annablume, 1998.

ZAMBONI, S. A pesquisa em arte: um paralelo entre arte e ciência. Campinas: Autores Associados, 1998.

Assinatura do Coordenador de Curso_________________________________Data:______________________

Nome e carimbo:

Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Licenciatura em Artes Visuais modalidade à distância

Denominação: Atelier de Criação Artística II

IES Responsável: Pesquisador: UFRGS Formador: UFRGS (Turma A) UFRGS (Turma B)

Departamento/ Centro: DAV/ IA (Turma A) e (Turma B)

Carga Horária: 45 Nº de créditos: 03 (Disciplina semestral) Etapa: 7

Súmula:

Curso de Licenciatura em Artes Visuais pg. 89

Page 90: ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DO PROJETO DE … Visuais... · Web viewPode ser um profissional contratado pela IES, recebendo R$ 2.000,00 por mês durante todo o período do curso. 2.3

Aprofundamento de pesquisa artística centrada na exploração de linguagens híbridas. Reflexão crítica sobre o processo e avaliação da produção.

Bibliografia básica (máximo 3 títulos):

LEÃO, Lúcia (org.) INTERLAB, Labirintos do pensamento contemporâneo. São Paulo: Iluminuras, 2002.

MANOVICH, L. The language of new media. Cambridge: The Mit Press, 2001.

WEIBEL, P. El mundo como interfaz: El paseante: la revolucion digital y sus dilemas. Madrid: Ediciones Siruela, n. 27-28, p. 110-121. 1998.

Assinatura do Coordenador de Curso_________________________________Data:______________________

Nome e carimbo:

Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Licenciatura em Artes Visuais modalidade à distância

Denominação: Seminário Integrador 07: Tópicos Especiais no Ensino da Arte

IES Responsável: Pesquisador: UFRGS/UCS Formador: UFRGS (Turma A) UCS (Turma B)

Departamento/ Centro: DAV/ IA (Turma A) DEAR/CEAA (Turma B)

Carga Horária: 75 Nº de créditos: 05 (Disciplina semestral) Etapa: 7

Curso de Licenciatura em Artes Visuais pg. 90

Page 91: ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DO PROJETO DE … Visuais... · Web viewPode ser um profissional contratado pela IES, recebendo R$ 2.000,00 por mês durante todo o período do curso. 2.3

Súmula:

Análise de atividades culturais e desenvolvimento de projetos de ensino focalizando práticas artísticas e desenvolvimento social. Investigação de projetos interdisciplinares.

Bibliografia básica (máximo 3 títulos):

BARROS, Anna. A arte da percepção. São Paulo: ANNABLUME, 1999.

OLIVEIRA, Ana Cláudia e Yvana Fechine (eds.) Imagens Técnicas. São Paulo: Hacker, 1998.

SANTAELLA, Lúcia e Winfred Nöth. Imagem. São Paulo: Iluminuras, 1998.

Assinatura do Coordenador de Curso_________________________________Data:______________________

Nome e carimbo:

Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Licenciatura em Artes Visuais modalidade à distância

Denominação: Monografia/ TCC

IES Responsável: Pesquisador: Formador: UFRGS (Turma A) /UCS (Turma B)

Departamento/ Centro: DAV/ IA/ DEE/ UFRGS (Turma A) DEAR/CEAA/UCS (Turma B)

Carga Horária: 90 Nº de créditos: 06 (Disciplina semestral) Etapa: 8

Curso de Licenciatura em Artes Visuais pg. 91

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Súmula:

Elaboração e realização de um projeto de conclusão do curso focalizando uma proposta educativa com um tema da arte contemporânea. Articulação entre o seu próprio saber fazer prático e a reflexão teórica realizada ao longo do curso.

Bibliografia básica (máximo 3 títulos):

BEAUD, Michel. Arte da Tese: como preparar e redigir uma tese de mestrado, uma monografia ou qualquer outro trabalho universitário. Rio de Janeiro: Bertrand, 1997.

BRITES, Blanca; TESSLER, Elida. O meio como ponto zero – Metodologia da pesquisa em artes plásticas. Porto Alegre: UFRGS, 2002.

MARQUES, Mario Osório. Escrever é preciso - O princípio da Pesquisa. Ijuí: Unijuí, 1997.

Assinatura do Coordenador de Curso_________________________________Data:______________________

Nome e carimbo:

Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Licenciatura em Artes Visuais modalidade à distância

Denominação: Multimeios Educativos

IES Responsável: Pesquisador: UCS Formador: UCS (Turma A) UCS (Turma B)

Departamento/ Centro: DEAR/CEAA (Turma A) e (Turma B)

Carga Horária: 45 Nº de créditos: 03 (Disciplina semestral) Etapa: 8

Curso de Licenciatura em Artes Visuais pg. 92

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Súmula:

Planejamento e execução de projetos para a elaboração de materiais didático-pedagógicos, articulando a natureza dos conhecimentos em arte às propostas pedagógicas do ensino da arte.

Bibliografia básica (máximo 3 títulos):

ARANTES, P. @rte e mídia: perspectivas da estética digital. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2005.

BARBOSA, A. M. Dilemas da Arte/Educação como mediação cultural em namoro com as tecnologias contemporâneas. In: BARBOSA, A. M. (Org.). Arte/educação contemporânea: consonâncias internacionais. São Paulo: Cortez: 2005.

MORAES, S. C.; SCHOLZE, L. (Orgs.) Caderno temático: multimeios e informática educativa. Porto Alegre: Secretaria Municipal de Educação de Porto Alegre, 2002.

Assinatura do Coordenador de Curso_________________________________Data:______________________

Nome e carimbo:

Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Licenciatura em Artes Visuais modalidade à distância

Denominação: Seminário de Tópicos Especiais III: Ambientes Virtuais de Aprendizagem

IES Responsável: Pesquisador: UFRGS Formador: UFRGS (Turma A) UFRGS (Turma B)

Departamento/ Centro: DAV/ IA (Turma A) e (Turma B)

Carga Horária: 45 Nº de créditos: 03 (Disciplina semestral) Etapa: 8

Curso de Licenciatura em Artes Visuais pg. 93

Page 94: ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DO PROJETO DE … Visuais... · Web viewPode ser um profissional contratado pela IES, recebendo R$ 2.000,00 por mês durante todo o período do curso. 2.3

Súmula:

Analise das mudanças nos paradigmas do ensino da arte com a inserção das tecnologias digitais, as possibilidades dos ambientes virtuais de aprendizagem e a construção de propostas metodológicas utilizando esta tecnologia em projetos colaborativos.

Bibliografia básica (máximo 3 títulos):

BIAZUS, Maria Cristina V. Ambientes digitais e processos de criação: gerando a produção de sentido. Tese (doutorado) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Programa de Pós-Graduação em Informática na Educação. Porto Alegre: UFRGS, 2001.

MAGDALENA, Beatriz C. e COSTA, Íris. INTERNET em sala de aula: com a palavra, os professores. Porto Alegre: ARTMED, 2003.

PALLOFF, Rena, PRATT, Keith. Construindo Comunidades de Aprendizagem no Ciberespaço: estratégias eficientes para salas de aula on-line. Porto Alegre: ARTEMED, 2002.

Assinatura do Coordenador de Curso_________________________________Data:______________________

Nome e carimbo:

Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Licenciatura em Artes Visuais modalidade à distância

Denominação: Seminário Integrador 08: Produção de Objetos de Aprendizagem

IES Responsável: Pesquisador: UFRGS /UCS Formador: UFRGS (Turma A) UCS (Turma B)

Departamento/ Centro: DAV/ IA (Turma A) DEAR/CEAA (Turma B)

Carga Horária: 75 Nº de créditos: 05 (Disciplina semestral) Etapa: 8

Súmula:

Curso de Licenciatura em Artes Visuais pg. 94

Page 95: ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DO PROJETO DE … Visuais... · Web viewPode ser um profissional contratado pela IES, recebendo R$ 2.000,00 por mês durante todo o período do curso. 2.3

Debates e interlocuções na modalidade de ensino presencial e não presencial visando a discussão dos diferentes aspectos referentes à autoria de objetos de aprendizagem, considerando a elaboração do portfólio.

Bibliografia básica (máximo 3 títulos):

DOMINGUES, Diana (Org.) A Arte no século XXI. São Paulo: UNESP, 1997.

RÜDIGER, Francisco. Elementos para a Crítica da Cibercultura: Sujeito, Objeto e Interação na Era das Novas Tecnologias de Comunicação. São Paulo: Hacker, 2002.

WOLLHEIM, Richard. A Arte e seus Objetos. São Paulo: Martins Fontes, 1994.

Assinatura do Coordenador de Curso_________________________________Data:______________________

Nome e carimbo:

Curso de Licenciatura em Artes Visuais pg. 95