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ESP Tecnica

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  • ESPECIFICAES TCNICAS

    Construo do Prdio de Salas de Aula, Laboratrios e Administrao do Campus da UNIVASF em Senhor do Bonfim

    Bahia (2 ETAPA)

    MAIO/2010

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    APRESENTAO

    A presente Especificao Tcnica constitui, juntamente com os projetos bsicos, elemento fundamental para o cumprimento das metas estabelecidas pela Fundao Universidade Vale do So Francisco, na execuo dos servios de construo de suas edificaes.

    A elaborao deste trabalho teve como parmetros as informaes contidas nos diversos projetos, assim como as recomendaes das Normas Tcnicas da Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT).

    Embasado tecnicamente nos documentos acima citados, este trabalho visa estabelecer as diversas fases da obra, desenvolvendo uma metodologia para execuo de certas atividades ou etapas da construo e tambm definir atravs de fabricantes e marcas os produtos a serem empregados ou utilizados, garantindo-se um meio de aferir os resultados obtidos, assegurar um controle permanente e o melhor padro de qualidade.

    Todos os servios devero ser executados segundo estas ESPECIFICAES TCNICAS, bem como as especificaes, metodologia e materiais descritos nos projetos executivos.

    Ser sempre suposto que as ESPECIFICAES TCNICAS so de total conhecimento da empresa encarregada da construo.

    DISPOSIES PRELIMINARES

    Caber ao CONSTRUTOR todo o planejamento da execuo das obras e servios, nos seus aspectos administrativo e tcnico, devendo submet-lo, entretanto, a aprovao prvia da fiscalizao.

    A obra de construo ser executada de acordo com os projetos e especificaes fornecidos.

    No caso de divergncias entre os projetos e as especificaes, sero adotados os seguintes critrios:

    Em caso de omisso das especificaes prevalecer o disposto no projeto arquitetnico.

    Em caso de discrepncia entre o disposto no projeto arquitetnico e nas especificaes, prevalecero estas ltimas.

    Quando a omisso for do projeto arquitetnico prevalecer o disposto nas especificaes.

    Os projetos complementares prevalecero sobre o arquitetnico no caso de discrepncias.

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    Em casos especiais os critrios acima estabelecidos podero ser alterados durante a execuo da obra, mediante prvio entendimento entre a CONTRATADA e a CONTRATANTE, entendimento este cujas concluses devero ser expressas por escrito.

    As ESPECIFICAES TCNICAS s podero ser modificadas, com autorizao por escrito, emitida pela FISCALIZAO e concordncia dos autores do projeto.

    Os servios omitidos nestas ESPECIFICAES TCNICAS, e/ou nos projetos somente sero considerados extraordinrios, quando autorizados por escrito.

    A inobservncia da presente ESPECIFICAES TCNICAS e dos projetos, implica na no aceitao parcial ou total dos servios, devendo ao Construtor refazer as partes recusadas sem direito a indenizao.

    Nenhum trabalho poder ser iniciado sem que exista na obra um Livro de Ocorrncia com um mnimo de 50 (cinqenta) folhas fixas numeradas, intercaladas de pelo menos uma folha serrilhada, que se destina aos relatrios de fiscalizao, anotaes, modificaes e qualquer tipo de solicitao tanto da FISCALIZAO como da CONTRATADA.

    O uso de material similar, somente ser permitido quando inexistir comprovadamente o material ou marca previstos nas especificaes. Neste caso os materiais devem ser apresentados com antecedncia a FISCALIZAO para a competente autorizao, a qual ser dada por escrito em Ofcio ou no Livro de Ocorrncias.

    Os projetos executivos de Arquitetura, e projetos bsicos de Clculo Estrutural, Instalaes Eltricas, Telefnicas, Lgica, Hidrosanitrias, Instalaes Especiais, Especificaes Tcnicas e Oramento Quantitativo foram elaborados sob responsabilidade direta da RBF Empreendimentos Ltda., especificamente contratada pela Fundao Universidade Vale do So Francisco. A CONTRATADA, ao aceitar os projetos, assumir a nica e irrecusvel responsabilidade pela execuo, salvo se comunicar por escrito sua inexeqibilidade parcial ou total. Nesta hiptese devero apresentar a FISCALIZAO as modificaes necessrias, as quais sero examinadas pela UNIVASF, antes de sua execuo.

    PLANEJAMENTO

    Trata-se de um conjunto de Obras, com nvel de complexidade inerente a este tipo de edificao, portanto, a CONTRATADA deve apresentar, antes do incio dos servios, um planejamento para execuo da obra, caracterizando as particularidades de modo que a referida obra possa transcorrer dentro de um padro adequado de qualidade como tambm obedecendo ao cronograma aprovado para execuo dos servios.

    INSTALAO DA OBRA

    A CONTRATADA far em local apropriado, um depsito para abrigar ferramentas e materiais necessrios ao bom andamento dos servios, bem como escritrio com instalaes sanitrias para atender ao quadro de pessoal tcnico e fiscalizao, alm de instalaes sanitrias e de energia eltrica para atender ao quadro de pessoal

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    alocado na obra. Estas instalaes devero obedecer s Normas do Ministrio do Trabalho (Portaria n 3.214 do MT) e a NR 18 da ABNT (Associao Brasileira de Normas Tcnicas).

    O escritrio da FISCALIZAO dever ter rea mnima de 12 m, dispor de sanitrio privado, com bacia sanitria e lavatrio, uma mesa de trabalho com dimenses mnimas de 1,80m x 0,90m, armrio para arquivo de plantas, mesa de trabalho com gavetas com chaves e cadeiras. O ambiente dever ter ar condicionado, ter boa iluminao (mnimo de 300 lux) e estar localizado de forma a permitir uma fcil locomoo pela obra.

    A CONTRATADA dever apresentar layout do canteiro, indicando as dimenses e localizao dos ambientes de trabalho descritos no item 02.1, para aprovao da fiscalizao.

    Dever ser previsto o isolamento das obras, atravs da construo de tapume de madeira resinada 10 mm, como forma de garantir a segurana e manter o controle do acesso s obras.

    A CONTRATADA se obriga a manter no escritrio da obra, alm do Livro de Ocorrncia um conjunto de plantas de todos os projetos, oramento e especificaes tcnicas, a fim de permitir uma perfeita fiscalizao.

    PLACAS DE OBRAS

    A CONTRATADA obriga-se a mandar confeccionar e conservar na obra placas exigidas pela legislao em vigor bem como as placas indicativas de obra, cujo modelo ser fornecido posteriormente pela UNIVASF.

    PREPARO DO TERRENO E MOVIMENTO DE TERRAS

    (SERVIOS J EXECUTADOS)

    LOCAO DA OBRA

    (SERVIOS J EXECUTADOS)

    FUNDAES

    A laje de piso referente ampliao das salas de aula, dever receber um nico nivelamento, executado por uma camada de concreto simples com espessura de 5 cm e trao em volume 1:4:8 (cimento, areia e brita).

    PAREDES/DIVISRIAS

    MATERIAIS UTILIZADOS Todos os materiais, compreendendo, tijolos, argamassas em geral, fixaes, sero de primeira qualidade, de marca reconhecida e de produo recente.

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    ALVENARIA

    TIJOLOS CERMICOS: Os tijolos utilizados sero de primeira categoria, conforme as caractersticas indicadas na EB-20 da ABNT. Devero possuir as seguintes caractersticas de qualidade: - regularidade de formas e dimenses; - arestas vivas e cantos resistentes; - cozimento uniforme, de forma que se tornem sonoros percusso (produzam som metlico); - sejam duros e apresentem facilidade de corte; - isentos de falhas, possuindo massa homognea, sem trincas, fendas ou impurezas; - satisfaam os limites de resistncia compresso das normas (EB 20 da ABNT); - absoro de gua inferior a 20% .

    ELEMENTO VAZADO: Quando for o caso, devero ser confeccionados em argamassa de cimento e areia, uniformes, inteirios, homogneos, resistentes e com arestas vivas.

    AGLOMERANTES

    Cal de origem ptrea dever ser isenta de impurezas como substncias ferruginosas, carvo, leo. A cal hidratada dever ser entregue na obra convenientemente acondicionada por fornecedor idneo.

    Cimento: Dever ser de fabricao recente e atender EB-1.

    AGREGADOS

    Areia: Agregado mido, dever ser slico-quartzosa com gros inertes, resistentes, limpa e isenta de impurezas e matrias orgnicas. Dever ser de rio, lavada e de granulometria adequada aos tipos de servios.

    GUA Destinada preparao das argamassas, dever ser potvel, limpa, sem resduos oleosos ou argilosos.

    EXECUO

    ALVENARIA DE TIJOLOS CERMICOS

    As paredes sero executadas obedecendo aos alinhamentos e espessuras indicadas no projeto e de acordo com o que estabelece a EB-50 e NB-116 da ABNT.

    Os tijolos sero abundantemente molhados antes de seu assentamento e a argamassa de assentamento ser composta de cimento, cal e areia mdia, no trao 1:0,5:8. O assentamento ser com juntas verticais amarradas desencontradas.

    As fiadas devero ser executadas perfeitamente em nvel, alinhadas e aprumadas. As juntas tero a espessura mdia de 10 mm e, no mximo, de 15 mm.

    As superfcies de concreto em contato com a alvenaria sero previamente chapiscadas com argamassa 1 : 3, cimento e areia, inclusive a face inferior (fundo de vigas).

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    Todas as aberturas sero encimadas por vergas ou vigas de concreto armado.

    As paredes de vedao, sem funo estrutural, sero encunhadas nas vigas e lajes. Este respaldo ser executado depois de decorrido o tempo necessrio, aps a concluso de cada pano, para que a argamassa tenha se solidificado.

    ESTRUTURAS EM CONCRETO

    PLANO DE CONCRETAGEM

    O construtor obriga-se a apresentar FISCALIZAO, com antecedncia de uma semana, o plano de concretagem indicando data, hora, peas a serem concretadas, durao prevista dos servios e pontos de emendas.

    CONCRETO SIMPLES

    Ser utilizado nas fundaes, para nivelamento de cavas, e nas lajes de impermeabilizao. O concreto dever ter no mnimo o trao volumtrico de 1:4:8 de cimento, areia e brita com espessura de 0,05m e 0,10m respectivamente.

    CONCRETO ARMADO

    O concreto dever ser utilizado em elementos com funo estrutural na infra e superestrutura (brocas, sapatas, blocos, reservatrios, vigas, pilares, lajes, cintamento, etc.) dosado de modo a assegurar aps a cura, a resistncia indicada em projeto estrutural. Sero observadas a fiel confeco das formas e das armaduras, o amassamento dever ser mecnico, o lanamento ser no mximo 30 minutos aps a adio da gua, o adensamento por meio de vibradores, a cura do concreto e a retirada das formas devero obedecer aos prazos previstos nas normas tcnicas brasileiras. Para obteno de boas peas em concreto armado so necessrios os seguintes cuidados.

    Na concretagem de todas as peas, por ocasio do lanamento nas formas, o concreto ser cuidadosamente vibrado de modo a ocupar os recantos dos moldes.

    A fim de ser assegurado o perfeito recobrimento das armaduras das peas estruturais, ser usado espaadores de concreto fixados entre a forma e os ferros e com a espessura prevista para o recobrimento.

    As escoras devero ser em barrotes de madeira seco mnima de 3" X 3" ou metlicas e s podero ter uma emenda a qual no deve ser feita no tero mdio de seu comprimento. Os escoramentos com mais de 3,00m de altura sero contraventados. Antes do lanamento do concreto devero ser vedadas as juntas das formas e feita a limpeza do interior. As formas devero ser molhadas ate a saturao. As cargas sobre as escoras devero ser distribudas sobre solo, por meio de sapatas de madeira, de modo a evitar recalques quando do lanamento do concreto nas formas. As formas devero ser retiradas sem choques e obedecer a um programa elaborado de acordo com o tipo de estrutura. Devero ser obedecidos os itens 59 a 63 da NB-1 para execuo de formas e o item 77 da mesma norma para os prazos de retirada das mesmas.(Item 9 da NB-1/78).

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    ARMADURAS

    S ser permitida a substituio de bitolas e tipos de ao atravs de consultas por escrito e aps autorizao por escrito da FISCALIZAO e do AUTOR dos projetos de clculo estrutural. As emendas devem obedecer s normas da ABNT e submetidas aprovao da FISCALIZAO.

    LANAMENTOS

    A FISCALIZAO dever ser avisada em tempo hbil, de qualquer lanamento de concreto por parte da CONTRATADA. Alm disso, devero ser observadas as seguintes recomendaes: No sero permitidos lanamentos de concreto em pontos intermedirios e sim diretamente para as formas. A altura mxima permitida para o lanamento de concreto ser de 2,40m. Para os casos de peas com mais de 2,40m dever se lanar mo do uso de janelas laterais.

    ADENSAMENTO

    Para que se consiga a mxima densidade possvel e evitar assim, a criao de bolhas de ar na massa do concreto, este dever ser adensado por vibrao durante e logo aps o seu lanamento. A vibrao poder ser feita atravs de vibradores eltricos de forma ou de imerso, cujo tamanho e tipo dever ser escolhido em funo das dimenses da pea a ser concretada e do mtodo mais adequado de adensamento. Deve-se vibrar o concreto at que se conste a presena de nata de cimento na superfcie, sendo retirado nessa ocasio o vibrador, e mudada sua posio. Quando o adensamento for feito atravs de vibradores de imerso, devero ser seguidas as seguintes recomendaes: O concreto ser vibrado em camadas de 0.30 a 0.40m de espessura ou 3/4 de comprimento da agulha do vibrador. O dimetro da agulha deve variar de 25 a 70 mm em funo das dimenses da pea concretar. A penetrao e retirada da agulha deve ser feita com o vibrador em movimento. O adensamento no poder alterar a posio da ferragem e no ser permitido o lanamento de nova camada de concreto, sem que a anterior tenha sido tratada conforme as indicaes deste item.

    CURA

    Aps a concretagem, a estrutura ser protegida contra a secagem prematura molhando-se periodicamente a mesma durante pelo menos sete dias contados do dia do lanamento, obedecendo as recomendaes da NB-1. Da mesma maneira, as formas devero ser mantidas midas at que sejam retiradas.

    LAJES TRELIADAS PREMOLDADAS

    Sero executadas com elementos pr-fabricados, sendo constitudos de nervuras em concreto armado e blocos em EPS - Poliestireno Expandido, (produto termoplstico

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    com estrutura de clulas fechadas, obtido por expanso do estireno polimerizado) dimensionados segundo os respectivos vos a vencer.

    Os blocos sero do tipo e dimenses indicados no projeto de clculo estrutural;

    O capeamento ser executado no trao indicado pelos fabricantes, obedecendo-se, contudo, s recomendaes da ABNT, assegurada a contra-flexa necessria e indicaes do projeto estrutural.

    O escoramento dever ser compatvel com as cargas e os vos a vencer.

    Em pisos e forros ser exigida a colocao de ferragem transversal nervuras constitudas de ferros 3/16 cada 50cm e ferragem negativa quando necessrio.

    TRATAMENTO DE JUNTAS ESTRUTURAIS

    As juntas estruturais verticais e horizontais, existentes, devero ser tratadas com mastique elstico base de poliuretano, tipo SIKAFLEX 1a da SIKA ou similar.

    A superfcie dever estar estruturalmente s, limpa, isenta de poeira, nata de cimento etc. e estar completamente seca. Deve-se aplicar o mastique utilizando aplicador tipo pistola especfico, devendo-se ter o cuidado para que toda a junta seja preenchida.

    O construtor poder fazer o uso de cordo em sisal para enchimento, nivelamento da junta e servir de bero para o mastique, desde que aps a colocao do cordo a junta fique com no mnimo 1,00 cm de profundidade.

    As respectivas juntas tero suas arestas protegidas por perfis em alumnio anodizado na cor natural (cantoneira "L" de abas iguais 1" x 1" 1/8) fixas por parafusos de alumnio e buchas de nylon.

    REVESTIMENTO DE PAREDES

    MATERIAIS

    Todos os materiais sero previstos na obra pelo Construtor. Todos sero de primeira qualidade, de marca reconhecida e de produo recente.

    EXECUO

    A superfcie da base para as diversas argamassas dever ser bastante regular para que possa ser aplicada em espessura uniforme.

    As superfcies de concreto sero previamente chapiscadas.

    O revestimento s poder ser aplicado quando o chapisco tornar-se to firme que no possa ser removido com a mo, e aps decorridas 24 horas, no mnimo, de sua aplicao.

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    Os revestimentos de argamassa devero ser executados por profissionais habilitados e especializados. Os revestimentos devero apresentar paramentos perfeitamente planos, prumados, alinhados e nivelados (com arestas vivas).

    A recomposio parcial de qualquer revestimento dever ser executada com perfeio, a fim de no apresentar diferenas e descontinuidade.

    As superfcies imprprias para base de revestimento (por exemplo, partes em madeira ou em ferro), devero ser cobertas com um suporte de revestimento (tela de arame, etc).

    Qualquer camada de revestimento s poder ser aplicada quando a anterior estiver suficientemente firme.

    Os cantos externos verticais executados em massa sero protegidos por cantoneiras de alumnio em "L" com dimenses de 1"x1"x1/8 de piso a teto conforme detalhe.

    CHAPISCO COMUM

    O chapisco comum ser executado com argamassa de cimento e areia, no trao volumtrico de 1:3, empregando-se areia grossa, ou seja, de 3 at 5 mm de dimetro, com predominncia de gros de dimetro de 5 mm. As superfcies a serem chapiscadas devero antes ser molhadas e limpas.

    EMBOO

    Os emboos sero iniciados somente aps completa pega das argamassas das alvenarias e chapiscos, depois de embutidas todas as canalizaes. Os emboos sero fortemente comprimidos contra as superfcies, a fim de garantir sua perfeita aderncia, e devero apresentar paramento plano e spero para facilitar a aderncia do acabamento. Ser aplicado o emboo como base em todas as paredes que recebero revestimento em ladrilhos cermicos. Em superfcies internas, ser executado com argamassa de cimento, cal e areia grossa no trao volumtrico de 1:3:9 e em superfcies externas, ser utilizada a proporo de 1:2:6. O emboo dever estar limpo, sem poeira, antes de receber o revestimento, devendo as impurezas visveis serem removidas. Quando houver possibilidade de chuvas, a aplicao do emboo externo no ser iniciada, ou caso j o tenha sido, ser ordenada a sua interrupo. Sua espessura no dever ultrapassar 20 mm, de modo que, com a aplicao de 5 mm do ladrilho cermico, o revestimento de argamassa no ultrapasse 25 mm.

    MASSA NICA

    A massa nica ser aplicada nas paredes indicadas no projeto. S ser iniciada aps completa pega das argamassas das alvenarias e chapiscos. Em superfcies internas, a massa nica ser executada com argamassa de cimento, cal e areia mdia no trao volumtrico de 1:3:9. No caso das superfcies externas, ser empregado o trao de 1:2:6.

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    Cada pano de parede s ser iniciado depois de embutidas todas as canalizaes, colocados todos os peitoris, grades e contra marcos e antes da colocao de alisares e rodaps. Antes da aplicao da massa nica, toda a superfcie dever ser abundantemente molhada atravs de esguicho de mangueira. A espessura da mesma no poder ser superior a 25 mm. Quando houver possibilidade de chuvas, a aplicao da massa externa executada em uma jornada de trabalho ter sua superfcie molhada ao trmino da mesma. As superfcies a revestir sero regularizadas e desempenadas a rgua, desempenadeira e espuma de borracha; devero apresentar aspecto uniforme e no sero toleradas quaisquer ondulaes ou desigualdades de alinhamento de superfcie. Os revestimentos devero apresentar panos perfeitamente desempenados, prumados, alinhados e nivelados, com arestas vivas. A recomposio parcial de qualquer revestimento dever ser executada com perfeio, a fim de no apresentar diferenas ou descontinuidades. Os cantos externos verticais executados em massa, devero ser protegidos por meios de cantoneiras de alumnio em "L", abas iguais de 2"x2"x1/8 de piso a teto.

    AZULEJO

    Sero comprovadamente de primeira qualidade, dimenses 15 cm x 15 cm, cor Branca, fabricao ELIANE, ou similar. Devem apresentar esmalte liso, vitrificao homognea, colorao perfeitamente uniforme, dureza, sonoridade caracterstica e resistncia suficiente.

    Sero rejeitadas as peas empenadas, deformadas, fendilhadas ou de superfcie esmaltada granulosa.

    A massa das peas dever ser pouco porosa, branca ou levemente amarelada e dificilmente raivel por ponta de ao.

    Os azulejos sero assentados com juntas corridas, em perfeito alinhamento e obedecendo aos detalhes do projeto de arquitetura.

    Antes do assentamento dos azulejos dever proceder-se uma rigorosa verificao de prumos e nveis, de maneira a segurar um arremate perfeito e uniforme com pisos, tetos e elementos estruturais aparentes, e tambm dever ser verificada a posio de torneiras, caixas de passagem, tomadas, interruptores e outros, corrigindo-se aquelas que no tiveram corretamente fixadas.

    Os azulejos devero ser imersos em gua limpa por um perodo mnimo de 6 horas e no mximo 12 horas, e quando retirados deve-se escorrer a gua em excesso.

    As arestas vivas sero protegidas por meio de cantoneiras de alumnio em "L", de abas iguais de 1"x1"x1/8 de piso a teto. Os azulejos sero assentados nas paredes j emboadas conforme item especfico com argamassa industrializada, tipo BINDAFIX da Sika, ou similar. A argamassa dever ser misturada com gua na proporo de 3:1 (em volume) e aplicada com desempenadeira denteada de 8 mm de forma a garantir cordes de espessura uniforme. As peas devero ser coladas pressionando-as ligeiramente contra os sulcos de argamassa formados pela desempenadeira e acomodados por percusso com um

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    cabo de madeira de modo a no apresentar som oco e garantir uma perfeita e completa aderncia.

    O rejunte das peas ser executado com pasta de cimento branco e cal, no mnimo aps 24 horas do assentamento. A limpeza dever ser imediata com panos secos.

    Aps 72 horas a critrio da FISCALIZAO, ser feito controle por amostragem, atravs de percusso, para verificao da aderncia, rejeitando-se as peas que no apresentarem um padro adequado (mais de 80% da rea da pea).

    Quando aplicado em alvenarias de Bloco de Gesso, dever ser utilizada cola especifica para assentamento de revestimento.

    CERMICA

    Sero comprovadamente de primeira qualidade, que apresentem a tardoz com garras, nas seguintes dimenses e marcas: dimenses de 10 cm X 10 cm, na cor azul de fabricao da PORTOBELLO ou similar.

    APLICAO:

    Aps 5 (cinco) dias de aplicao do emboo, proceder a preparao da superfcie a ser revestida, fazendo uma boa limpeza, eliminando todos os tipos de sujeiras e verificando a linearidade e o prumo. O assentamento das peas ser com argamassa industrializada, tipo BINDAFIX da Sika, ou similar. A argamassa dever ser misturada com gua na proporo de 3:1 (em volume) e aplicada com desempenadeira denteada de 8 mm de forma a garantir cordes de espessura uniforme. As peas devero ser coladas pressionando-as ligeiramente contra os sulcos de argamassa formados pela desempenadeira e acomodados por percusso com um martelo de borracha ou cabo de madeira de modo a no apresentar som oco. Deve-se deixar juntas de dilatao em torno das peas da ordem de 5 mm ou a recomendada pelo fabricante. A fim de garantir um controle da qualidade do assentamento, deve-se retirar uma pea j assentada no final de cada fileira e verificar se a argamassa de assentamento cobriu mais de 80% da rea da pea. O rejuntamento ser realizado 48 horas aps o assentamento, devendo ser utilizada argamassa industrializada especial para rejuntamento de revestimentos cermicos na cor cinza, tipo SIKA PARA REJUNTAR, da Sika, ou similar. A limpeza do revestimento dever ser imediatamente aps o rejunte, utilizando-se esponjas midas.

    PISOS

    PISO EM LENOL DE GRANITO ARTIFICIAL

    Eventualmente, poder haver a execuo simultnea da sub-base com a pavimentao (mido sobre mido), o que dispensar a base, ou seja o chapisco e o contra-piso de correo.

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    CONDIES GERAIS

    As pavimentaes s podero ser executadas aps o assentamento das canalizaes que devam passar sob elas.

    As pavimentaes de reas destinadas a lavagem e que possuam ralos e/ou canaletas tero caimento necessrio para perfeito e rpido escoamento das guas e para estes e/ou aqueles.

    A declividade nunca ser inferior a 0,5% (meio por cento).

    As argamassas sero obtidas pela mistura de cimento Portland comum com agregado de alta dureza.

    O agregado de argamassa dever apresentar uma dureza mnima e 6 (seis) mohs e possuir cor preta.

    O perodo de cura da argamassa de assentamento das juntas de 2 (dois) dias.

    O uso das juntas obedecer aos seguintes requisitos:

    a) Os painis tero forma, dimenses e modulao, de acordo com os detalhes apresentados no projeto de arquitetura.

    b) A altura das juntas no ser nunca inferior a espessura da pavimentao acrescida de 10 (dez) mm.

    c) As juntas sero confeccionadas em perfis de plstico com resistncia a impactos com espessura de 3 (trs) mm, obedecidas as condies estabelecidas na letra b deste item.

    Na hiptese de observar-se, durante o sarrafeamento, que na superfcie da camada de argamassa, h excesso de gua e formao de nata de cimento, deve-se no preparo dos traos subseqentes, corrigir o teor da gua. Fica expressamente vedada a pulverizao com cimento para corrigir esse defeito. A cura, da pavimentao ser obtida com o emprego de uma camada de areia de 3 (trs) cm de espessura, que ser molhada de 3 (trs) a 4 (quatro) vezes por dia, durante 8 (oito) dias.

    ACABAMENTOS

    Os acabamentos obedecero ao Projeto de Arquitetura, podendo ser eventualmente do tipo Antiderrapante. LISO Aps o sarrafeamento e j com a argamassa ligeiramente endurecida, alisa-se a superfcie com uma desempenadeira metlica. POLIDO Obtido o acabamento liso e aps a cura da argamassa - o que ocorre aps 8 (oito) dias de seus lanamento - procede-se ao polimento da superfcie.

    O polimento ser executado com Politriz de 02 (dois) discos, de tipo rotativo.

  • 13

    O polimento ser executado com a superfcie molhada, o que implica no lanamento peridico de gua na rea em que se est trabalhando.

    Com o auxlio de um rodo, para afastar a gua empregada no polivalente verifica-se a necessidade de insistir na operao, de forma a obter-se um excelente acabamento.

    vedado o uso de areia para auxiliar o polimento.

    RODAPS

    Sero do tipo "curvo", utilizando-se o mesmo material do piso. Tero altura de 70 mm. Ser dispensado o emprego de rodap nos ambientes que apresentarem as paredes revestidas, de piso teto, com cermica ou azulejo.

    PISO EM CIMENTADO

    Ser constitudo por uma camada de argamassa executada ao trao volumtrico de 1:3 (cimento e areia). Ter espessura de aproximadamente 2,5cm.

    A superfcie ser dividida em painis por junta de plstico com 4 mm de espessura, perfeitamente alinhadas e que atinjam a base em concreto. O espaamento mximo entre juntas paralelas ser de 1,00m. As juntas sero dispostas de modo a formarem quadrados ou retngulos, evitando-se juntas alternadas.

    O piso em cimentado ser perfeitamente curado, devendo permanecer sob permanente umidade durante os 07 (sete) dias que sucederem sua execuo.

    Quando indicado para caladas, sero previstos cortes e aterros necessrios, sobre lastro de concreto simples (concreto, areia e brita) ao trao volumtrico 1:3:5 espessura 5 cm.

    PAVIMENTAO COM PEAS PREMOLDADAS

    O piso da calada ser placas premoldadas de concreto espessura 5,00cm, assentado sobre colcho de areia com 5cm de espessura e rejuntado. O rejuntamento ser executado com argamassa semi-fluda de cimento e areia ao trao o volumtrico 1:2, devendo-se ter o cuidado de garantir o preenchimento total das juntas e manter os contornos dos premoldados bem delineados. O meio fio ser executado com elementos em concreto pr-moldado, de fabricao FAT Cimento Tcnica, ou similar.

    ESQUADRIAS

    As esquadrias sero de conformidade com o quadro de esquadrias, planilha oramentria e detalhes dos projetos de arquitetura.

    ESQUADRIAS DE MADEIRA

    As esquadrias de madeira devero obedecer, rigorosamente, quanto sua localizao e execuo, s indicaes do projeto de arquitetura e respectivos detalhes.

  • 14

    Na execuo dos servios de carpintaria, marcenaria sero sempre usadas madeiras de boa qualidade, secas em estufa, como sucupira, ip, jatob ou outras com as caractersticas destas.

    Toda a madeira a ser empregada dever ser isenta de defeitos que comprometam sua finalidade como sejam rachaduras, ns, falhas, empenamentos, deslocamentos, lascas, desigualdade de madeira ou outros defeitos.

    Portas Internas

    Porta com folha (uma ou duas) de madeira com ou sem visor, com estrutura em madeira de lei, selecionada, seca em estufa e aparelhada tendo miolo celular do tipo leve e revestida com laminado melamnico texturizado da marca FRMICA, PERSTORP ou similar, de acordo com os detalhes do projeto.

    As folhas de porta devero ser aplicadas com fechaduras e dobradias em batentes de madeira. As dobradias devero ser aplicadas com parafusos de 1 1/8". O corte para ajuste das dimenses no poder exceder 5 mm nas bordas verticais e 10 mm na base.

    Grades

    As grades sero, tipo caixa envolvente em madeira de lei, com acabamento definido no projeto de arquitetura.

    A fixao ser efetuada atravs de parafusos de madeira, cabea chata, dimenses 3,8 x 40,0m.

    Acabamentos

    As folgas entre as partes fixas e mveis sero as mnimas necessrias a um perfeito funcionamento.

    As perfuraes e cavidades para a colocao de ferragens sero executados nas posies adequadas e com dimenses justas.

    ESQUADRIAS DE ALUMNIO

    Todos os trabalhos relativos confeco das esquadrias de alumnio sero realizados com a maior perfeio, por firmas de comprovada capacidade tcnica e de acordo com os detalhes de arquitetura e o abaixo especificado:

    As barras e perfis no devero apresentar empenamento, defeitos de superfcie ou outras quaisquer falhas, devendo ter sees que satisfaam, por um lado, ao coeficiente de resistncia adquirido, e atendam, por outro lado ao efeito esttico dos detalhes apresentados. Devero ser utilizados perfis do mdulo Prtico de fabricao da ALCOA ou similar.

    As ligaes de quadros e caixilhos, que porventura forem transportados inteiros, de serralharia para a obra, sero asseguradas por encaixe, auto-rebitagem.

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    S sero permitidas as ligaes entre peas de alumnio atravs de parafusos, quando, comprovadamente, forem inevitveis, e neste caso os parafusos sero constitudos por tratamento a alta temperatura, sendo que devero apresentar perfeito ajustamento, sem folgas, diferenas de nveis ou rebarbas nas linhas de juno.

    As esquadrias devero ser assentadas com a maior perfeio, em contra-marcos de alumnio, previamente fixados na alvenaria ou estrutura, e sero protegidos contra eventuais salpicos de cimento, cal ou outras substncias agressivas.

    Todas as barras, perfis e parafusos sero anodizados na cor natural, cuja pelcula de xido artificial dever ter a espessura mnima de vinte e cinco micra, e podero ser exigidos os testes em amostras para verificao deste recobrimento.

    Nos casos de quadros de grandes propores, cuja prvia ligao no seja possvel em virtude das dimenses dos tanques de anodizao ser permitida a ligao por processo de encaixe ou auto-rebitagem, porm evitando-se ao mximo a visibilidade das emendas.

    As esquadrias devero ser entregues na obra protegidas por pelcula, a qual s dever ser removida aps os servios de limpeza dos vidros, e os parafusos sero isolados com vaselina ou parafina.

    Levando-se em conta a particular vulnerabilidade das esquadrias nas juntas entre os quadros ou marcos e a alvenaria ou estrutura de concreto, sero as referidas juntas cuidadosamente tomadas com calafetador, do tipo IGAS ou similar, a fim de se garantir uma permanente plasticidade.

    FERRAGENS

    Sero de lato cromadas, acabamento polido. O assentamento de ferragens ser procedido com particular esmero pelo construtor. Os rebaixos ou encaixes para dobradias, fechaduras de embutir, chapa-testas, etc. tero a forma das ferragens no sendo toleradas folgas que exijam emendas, enchimentos com taliscas (bacalhau) de madeira, etc.

    Para o assentamento sero empregados parafusos de boa qualidade, acabamento e dimenses correspondentes aos das peas que fixarem, devendo quelas atenderem a NB-45.

    A localizao das ferragens nas esquadrias ser medida com preciso, de modo a serem evitadas discrepncias de posio ou diferenas de nvel perceptveis vista.

    As maanetas das portas, salvo condies especiais, sero localizadas a 100 cm do piso acabado. Nas fechaduras compostas apenas de entradas de chaves, estas ficaro tambm a 100 cm do piso.

    As portas com 2,10 m de altura sero fixadas s grades atravs de 3 (trs) dobradias por folha, e as dimenses menores que as acima citadas e de balces atravs de 2 (duas).

    TIPOS INDICADOS

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    Portas Internas (1 ou 2 folhas) Fechaduras da linha 55 St.2, ref. 4384 de fabricao La Fonte ou similar Fechaduras - Targetas tipo livre/ocupado - ref. 719 de fabricao La Fonte ou similar, nas portas de sanitrio. Dobradias de canto - ref. 90 de 3" x 2 1/2" em lato de fabricao La Fonte ou similar.

    BALCES E CUBAS

    BALCES DE GRANITO

    Os tampos dos balces de granito cinza andorinha ou similar, sero executados de acordo com detalhes do projeto arquitetnico.

    O granito dever ter espessura mnima de 2 cm e adquirir brilho depois de polido, sem apresentar fendas ou falhas.

    O construtor seguir, rigorosamente, s indicaes dos respectivos desenhos de detalhes e do projeto arquitetnico.

    BARRA IMEPERMEVEL EM PAREDES

    Ser executada barra impermevel em todo o permetro interno do prdio, constituda de azulejo branco nas dimenses 20x20cm, com altura de 1,00m, e coroamento de topo em cermica azul, 10x10cm, em duas fiadas, com assentamento junta a prumo. A altura final da barra impermevel ser de 1,20m.

    FORROS

    FORRO EM PLACAS DE PVC (Tigre ou similar)

    Ser composto por placas de PVC com largura de 20cm e espessura de 8mm, comprimento 6,00m.

    As placas sero frisadas e sero utilizados todos os acessrios necessrios, tais como emendas e molduras.

    As placas sero fixadas em estrutura metlica em metalon, trama 80x80cm, altura mdia do vo entre forro PVC e fundo de laje = 0,70m; com aplicao de pintura anti-corrosiva, dimensionamento conforme vos dos ambientes definidos em projeto (dimensionamento mnimo da seo do metalon: 20x30mm na chapa 16).

    VIDROS

    Os servios de envidraamento (vidros comuns) sero executados de acordo com o projeto arquitetnico e com as presentes disposies.

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    A espessura dos vidros ser funo das reas da aberturas, distncias das mesmas em relao ao piso, vibrao e exposio a ventos fortes dominantes.

    Adotar-se- o seguinte critrio para determinao da espessura dos vidros:

    Vidros de 6 mm para vos de luz de at 3.00m2, desde que a menor dimenso no ultrapasse 1.40m.

    OS VIDROS TEMPERADOS sero verdes, com 10mm de espessura , com ferragens especficas em lato cromado, conforme detalhes do projeto de Arquitetura.

    Os vidros a serem empregados nas obras no podero apresentar bolhas, lentes, ondulaes, ranhuras ou outros defeitos.

    Para assentamento das chapas de vidro, ser empregada massa de vidraceiro dupla, ou gachetas de borracha, duplas. A massa ser composta de gesso, cr e leo de linhaa, devendo-se acrescentar-lhe o pigmento adequado, caso necessrio.

    As placas de vidro no podero apresentar defeitos de cortes (beiradas lascadas, pontos salientes, cantos quebrados, corte em bisel) e nem apresentar folga excessiva com relao ao requadro de encaixe.

    PINTURA

    CONSIDERAES GERAIS

    Toda a superfcie a ser pintada dever estar seca; ser cuidadosamente limpa, retocada e preparada de acordo com o tipo de pintura que ir receber.

    Cada demo de tinta s dever ser aplicada quando a precedente estiver completamente seca. Da mesma forma deve-se proceder entre uma demo de tinta e massa.

    Devem ser adotados cuidados especiais no sentido de evitar salpicos de tintas em superfcies no destinadas a pintura (esquadrias e ferragens, vidros, pisos etc.), utilizando-se mantas de tecido ou plstico, papel, fitas crepe e outros. Os salpicos que no puderem ser evitados devero ser removidos enquanto a tinta estiver ainda fresca, utilizando-se um removedor especfico.

    Aps toda etapa de lixamento, a superfcie dever ser limpa com escova de pelo e em seguida com pano seco, a fim de remover todo o p antes da aplicao da demo seguinte.

    PREPARO DAS SUPERFCIES

    As paredes devem estar revestidas com argamassa fina desempolada (0,5cm de espessura), de cimento e areia ao trao volumtrico de 3:1, devendo a areia ser de fingir e devidamente lavada e peneirada.

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    O tempo de cura da argamassa dever ser de no mnimo 25 (vinte e cinco) dias, e estar isenta de umidade.

    Aps a cura da argamassa de substrato, a primeira etapa lixar as referidas paredes com lixa finas envolvendo pedaos de madeira, ou usando lixadeiras profissionais, para melhor garantir a distribuio de esforos assegurando desta forma uma uniformidade em toda a superfcie, mas que esta operao no elimina defeitos por ventura existentes oriundos da fase de revestimento com argamassa.

    Estando as paredes lixadas, aplica-se uma soluo de cido clordrico (Hcl), comercialmente designado por cido muritico, sendo 1(uma) parte de cido para 9 (nove) de gua, em seguida lavar abundantemente com gua limpa para eliminao dos resduos e da acidez. Deixar secar por um perodo mnimo de 48 (quarenta e oito) horas. Faz-se necessrio verificar que no existe mais nenhuma umidade, pois caso contrrio todos os servios sero prejudicados. Antes da pintura, importante escovar as paredes.

    PREPARO DO PRODUTO

    A preparao do produto dever ser efetuada adicionando-se lentamente o Componente B sobre o A e misturando-se energicamente com um basto ou mecanicamente durante 5 (cinco) minutos esperando-se em seguida 20 minutos para incio da aplicao.

    Por tratar-se de uma reao irreversvel, dever ser preparada a quantidade necessria para ser usada dentro de seu perodo de vida til (Pot-Life) prescrito pelo fabricante e transcrito pelo CONTRATADO para o Livro Dirio de Obra quando do incio dos servios de pintura.

    APLICAO

    Aplicar uma demo de Fundo Preparador Branco Epxi catalisador 120-000300, na proporo de 3 (trs) partes de fundo para 1(uma) de catalisador 118-0002-6 e homogeneizar. Para aplicao a revlver diluir at 25% com diluente para epxi (revlver) 112-0002-8, sendo estes produtos de fabricao das TINTAS WANDA, SIKA ou SIMILAR.

    A adio do solvente ser feita sempre aps a homogeneizao. Dever ser utilizada a massa branca para uso de tinta epxi. oportuno frisar que jamais devero ser empregadas massas especficas para uso com tintas base de PVA e acrlico ou outras seno a acima citada.

    Por questo de custos conveniente que a massa epxi seja usada apenas para retocar pequenos defeitos. Em caso de reaplicao da mesma conservar um tempo de 6 a 8 horas como perodo de secagem e para lixamento manter 12 horas.

    Aps o lixamento, eliminar a poeira e aplicar o Fundo Branco ou Colma Sol Fundo Concreto. Aguardar 24 horas e iniciar a pintura com Colma Sol da SIKA ou Wandepoxi das TINTAS WANDA ou SIMILAR, nas diluies recomendadas pelo fabricante e em duas demos no mnimo aplicadas a pistola.

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    TINTA ACRLICA

    As paredes e tetos externos a serem pintados devero ser previamente lixadas ou escovadas. Aps a preparao da superfcie. Sobre a superfcie preparada (reboco novo), se far a aplicao de selador acrlico, devendo o mesmo ser diludo na proporo de 50%.

    Aps 8 horas no mnimo de aplicado o selador, se far a aplicao de duas (2) camadas de massa ACRLICA. O lixamento da massa se far com lixa n. 120. Aps o lixamento aplicar-se-o 2 (duas) demos de tinta ACRLICA de qualidade reconhecida. (CORAL ou similar, aprovada pela Fiscalizao no Livro de Ocorrncias).

    Nos acabamentos das paredes externas que no forem especificadas com materiais, a Textura Acrlica Decoratto Bsico, na cor branco Gelo, dever ser a opo escolhida como aplicao.

    IMPERMEABILIZAO

    LAJES E CALHAS

    Consideraes Gerais

    O Sistema para Impermeabilizao das calhas e lajes em concreto armado, ser base de mantas asflticas simples e aluminizadas, conforme projetos de Arquitetura.

    A superfcie para aplicao dever ser limpa com escova de ao e gua abundante, a fim de remover todas as partculas soltas e o acmulo de resduos de materiais porventura existentes.

    Deve-se proceder a verificao das declividades para escoamento das guas, que dever situar-se entre 1,0 % e 2,0%. Caso estas declividades no sejam obedecidas, o construtor dever executar uma camada de regularizao com argamassa de cimento e areia no trao volumtrico de 1:3, espessura mxima de 2,0cm, sendo proibido a adio de impermeabilizantes hidrfugos nesta camada de argamassa. O acabamento ser bem desempolado,com desempoladeira de madeira ou com esponja e as reas soltas, fofas ou tipo farofa devero ser refeitas. Os ngulos das calhas sero arredondados em meia cana com raio de 8,0cm. A declividade nas vizinhanas de cada bocal de coletor de guas pluviais dever ser aumentada para 5%.

    Deve-se prever a instalao de tubos extravasores, colocados um pouco abaixo do nvel crtico de transbordamento interno, a fim de que em um eventual entupimento dos coletores da gua tenha pontos de escoamento para o lado externo da edificao.

    Todos os bocais dos coletores de guas pluviais devero ser protegidos por uma tela de lato, composta por vergalhes de 3/8" soldados entre si, formando uma malha de 2,0cm de abertura e dimenses aproximadamente 20,0cm a mais que o dimetro do coletor. Sobre essa malha, deve-se depositar uma camada de brita n. 2, com espessura de 5,0cm e extenso de 100,0cm a mais que a tela.

    Plano Geral de Cobertura

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    Antes da execuo de qualquer trabalho de impermeabilizao de lajes e calhas, ser elaborado um plano geral da cobertura contendo as seguintes indicaes: juntas de dilatao, de ruptura e de movimento; linhas de cumeeiras ou espiges e linha de escoamento ou rinces; cotas de nvel e declividades; calhas, ralos e caixas de condutores de guas pluviais; salincias, canteiros, ventiladores, lanternins, aberturas diversas e outros pontos notveis da cobertura.

    RESERVATRIO INFERIOR

    Deve-se apicoar a estrutura e aplicar-se chapisco de cimento e areia no trao volumtrico de 1:3 e em seguida emboo tambm de cimento e areia peneirada, que ter como finalidade eliminar as arestas reentrantes atravs do boleamento das mesmas. Segue-se o reboco com pasta de cimento e SIKA 1 de acordo com as recomendaes do fabricante.

    INSTALAES ELTRICAS

    Instalaes Eltricas: Execuo das instalaes eltricas, tubulaes, fiao, montagem, conforme projeto bsico em anexo; Fornecimento e instalao de luminrias, lmpadas e reatores, tomadas auxiliares e de fora especfica, conforme projeto bsico; Lanamento de cabos condutores entre o QGBT e os quadros de distribuio dos blocos, conforme materiais; Fornecimento e instalao dos quadros de distribuio; Identificao dos condutores eltricos atravs de anilhas de PVC, e placas de acrlico identificando os quadros eltricos, conforme projeto.

    CONDUTORES ELTRICOS

    Para Uso Interno:

    Os condutores a serem utilizados devero ser de cobre eletroltico, tmpera mole, isolamento em termoplstico de PVC, tenso de isolamento 450/750V, para temperatura mxima de servio contnuo 70, nas sees conforme indicado em projeto, tipo Pirastic de fabricao PIRELLI ou Similar, e de acordo com a NBR-6148.

    Para Uso Externo:

    Sero utilizados condutores unipolares de cobre eletroltico, tmpera mole com isolao e cobertura em termoplstico de PVC, tenso nominal 0,6/1 kV, para temperatura mxima de servio contnuo 70, de fabricao PIRELLI ou SIMILAR, e de acordo com a NBR-7288.

    ELETRODUTOS:

    Os eletrodutos a serem utilizados devero ser de PVC rgido roscvel, fornecidos em varas de 3,00 metros, de fabricao TIGRE ou Similar e conexes de emenda das

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    tubulaes (luvas, curvas, etc) tambm do mesmo material e fabricante e de acordo com a NBR-6150/80.

    CAIXAS DE PASSAGEM:

    As caixas sero em chapas metlicas ou PVC Tigre ou similar, tipo 4" x 2" para interruptores e tomadas, e do tipo octogonal para os pontos de luz.

    As caixas de passagem, de uso interno e abrigado, sero em chapa de ao, com tampa aparafusada, tratada pelo sistema base de fosfato de zinco, com aplicao de fundo PRIMER anti-corrosivo por imerso, e pintadas na cor cinza, nas dimenses especificadas no projeto, de fabricao CEMAR ou Similar.

    QUADROS DE DISTRIBUIO:

    Os quadros de distribuio parciais devero ser do tipo embutido, composto de caixa externa, construda em chapa de ao n 20, galvanizada, e um chassis interno com contra-espelho e porta, barramento trifsico e neutro em cobre eletroltico, e acabamento com pintura eletrosttica em epxi na cor cinza - RAL 7032, grau de proteo IP 40 conforme NBR 6146 equipados conforme respectivos diagramas unifilares constante do projeto, Sistema N, Prestab e Neostab, de fabricao SIEMENS ou Similar.

    DISJUNTORES:

    Os disjuntores de proteo dos circuitos devero ter dois sistemas independentes, contra sobrecarga por elemento para disparo trmico e contra curto circuito por bobina para disparo eletromagntico, nas amperagens conforme indicado em projeto, Sistema N e Sentron Series, de fabricao SIEMENS ou Similar, e de acordo com a NBR-5410.

    ILUMINAO:

    ILUMINAO INTERNA:

    Luminrias de embutir, com refletor (AFP) e alertas parablicas em alumnio anodizado de alto brilho, Ref.Itaim 3005 ou similar;

    LMPADAS e REATORES

    As lmpadas fluorescentes devero ter dimetro de 33,5 mm, potncia de 32W ou 16W, conforme indicado em projeto, referncia TLDRS srie 80, na cor Super 84, de fabricao PHILIPS ou Similar.

    As lmpadas incandescentes tambm devero ser da linha Poupluz de fabricao PHILIPS ou Similar, nas potncias conforme indicado em projeto.

    As lmpadas fluorescentes compactas (PL) devero ter potncia de 9W, conforme indicado em projeto, de fabricao PHILIPS ou Similar.

    Os reatores devero ser eletrnicos, duplos (para lmpadas fluorescentes), de partida instantnea, alto fator de potncia, de fabricao PHILLIPS, OSRAM ou equivalentes:

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    INTERRUPTORES / TOMADAS:

    Os interruptores e tomadas devero ser de embutir 10A-250V, linha Silentoque, de fabricao PIAL ou Similar.

    As tomadas polarizadas tambm devero ser de embutir para amperagens conforme projeto, referncia Silentoque linha Seis, de fabricao PIAL ou Similar.

    ACESSRIOS:

    IDENTIFICAO:

    A identificao dos circuitos e condutores ser efetuada atravs de anilhas de PVC, com letras e nmeros e sinalizaes incorporadas s mesmas, de dimenses compatveis com a seo dos condutores, fabricao HELLERMANN ou Similar.

    BORNES TERMINAIS:

    Todos os circuitos devero possuir bornes terminais de compresso do tipo pr-isolado, com tamanhos correspondentes a seo dos cabos condutores, fabricao HELLERMANN ou Similar.

    As conexes eltricas entre os cabos/barramentos/disjuntores de entrada, dever ser feita atravs de conectores terminais de presso, fabricao BURNDY ou Similar.

    BUCHAS E ARRUELAS:

    Na conexo entre caixas metlicas ou quadros com terminais de eletrodutos, dever ser usado buchas e arruelas em liga de alumnio, nos dimetros especficos, fabricao WETZEL ou Similar.

    ILUMINAO EXTERNA:

    Ser do tipo arandela com protetores de alumnio extrudado, de embutir - 60W cor branca, a ser colocado nos locais definidos no projeto bsico.

    SISTEMA DE ATERRAMENTO:

    O sistema aterramento dever ser executado com hastes do tipo Copperweld 5/8 x 2,40m e cordoalha de cobre nu, conforme indicado em projeto. O sistema de aterramento para os pontos de computador dever ser feito independente do aterramento geral, conforme previsto em projeto.

    INSTALAES TELEFNICAS

    Execuo de tubulao e cabeamento para o sistema de comunicao de voz telefone e fornecimento e instalao de tomadas e quadros.

    ELETRODUTOS:

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    Tubulao de entrada ser em PVC rgido de 75 mm, de fabricao TIGRE ou similar, tipo subterrnea. Na tubulao primria e secundria os eletrodutos a serem utilizados devero ser de PVC rgido roscvel, fornecidos em varas de 3,00 metros, de fabricao TIGRE ou Similar, e conexes do mesmo fabricante e de acordo com a NBR-6150/80.Dever ser deixado no interior das tubulaes arame guia de ao galvanizado de 1,65mm de dimetro para facilitar a enfiao dos respectivos cabos.

    CAIXAS ESTAMPADAS E CAIXAS DE PASSAGEM:

    A caixa de entrada ser em alvenaria, revestida com argamassa de cimento e areia, fundo drenado, com logotipo padro TELEBRS em baixo relevo na tampa em concreto de 5 cm de espessura, removvel tipo- R1, medindo (60 x 35 x 50) cm; as caixas de passagem da rede primria sero tambm em alvenaria do tipo R0 ,medindo (30 x 30 x 40) cm. A caixa de distribuio geral ser em metal, utilizando chapa de ao de 1,0mm de espessura, pintado com tinta anti-ferruginosa, possuindo no fundo um tampo de madeira de lei de 19 mm de espessura, tambm pintado, de fabricao CEMAR ou similar. Dever ainda ser embutida na parede, ficando o seu centro a 1,30m do piso. A porta abrir para o lado de fora, com dispositivo para ventilao tipo veneziana e fechadura tipo tringulo.

    As caixas de sada sero em chapa metlica com 1,00mm de espessura, e sero pintadas com tinta anti-ferruginosa com dimenses descritas em projeto.

    BUCHAS E ARRUELAS:

    Na conexo entre caixas metlicas ou quadros com terminais de eletrodutos, dever ser usado buchas e arruelas em liga de alumnio, nos dimetros especficos, fabricao WETZEL ou Similar.

    PONTOS TERMINAIS:

    Nos pontos terminais para uso de telefone, as tomadas devero ser de embutir do tipo RJ 45, linha Silentoque de fabricao PIAL ou Similar.

    CABOS:

    Ser utilizado cabeamento estruturado seguindo as mesmas orientaes e especificaes adotadas para as instalaes de comunicao de dados (lgica).

    QUADROS DG

    Sero executados de acordo com projeto bsico do tipo TELEMAR.

    ATERRAMENTO:

    O sistema de aterramento do quadro de distribuio geral dever ser executado por meio de haste de aterramento tipo Copperweld 5/8 x 2,40m, interligada ao quadro por cordoalha de cobre nu na seo conforme indicado em projeto.

    REDE DE LGICA

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    TOMADAS As tomadas devero ser do tipo RJ-45/cat 6, instaladas em caixa 75x75x31mm, a uma altura de 0,60m do piso para tomada baixa.

    As tomadas devero ser montadas a fim de prover um mnimo de destranamento dos pares a partir de uma preparao adequada dos cabos e os pares tranados o mais prximo possvel do ponto de terminao. Estas conexes devero estar de acordo com as recomendaes dos respectivos fabricantes e o padro 568 A.

    As tomadas devero ser identificadas com etiquetas para rotuladora Brother e numeradas de acordo com o projeto. CABOS A tenso mxima a ser instalada no cabo, bem como o raio de curvatura no dever exceder as especificaes do fabricante.

    Os cabos devero ser instalados em eletrodutos e canaleta, para que sejam protegidos contra umidade ou outros fatores que possam prejudicar a performance do sistema.

    Para reduzir o destranamento dos pares, retirar a quantidade estritamente necessria da capa do cabo (jacket), a fim de atender a terminao. O montante de pares destranados no ponto de terminao no dever ser maior do que 13mm. Todos os cabos UTP devero ser instalados sem transposio de pares ou condutores. Algumas aplicaes requerem cruzamentos de pares entre determinados componentes ativos, a fim de assegurar uma configurao apropriada para as conexes de transmisso e recepo. Portanto, o cruzamento dos cabos dever ser externamente ao sistema de cabeamento.

    Os cabos devero ser agrupados e amarrados com braadeiras de plstico. Ao fixar as braadeiras deixar uma pequena folga para evitar o estrangulamento dos cabos, e essas braadeiras devero girar facilmente com os dedos.

    As pontas do cabo, prximo a tomada e o patch panel, devero ser anilhadas com a mesma numerao da tomada.

    OBSERVAO: A certificao do cabeamento UTP 4P (quatro pares) e UTP 25P (vinte e cinco pares) devero atender os critrios para categoria 6 enhanced e o relatrio da certificao dever ser entregue ao fiscal juntamente com o relatrio de certificao da fuso da fibra tica monomodo de 9 m.

    INSTALAES HIDROSANITRIAS

    Fornecimento e assentamento de tubulaes esgoto, guas pluviais , gua fria e gua quente;

    Fornecimento e instalao de louas e metais sanitrios;

    GUA-FRIA

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    BARRILETE DE DISTRIBUIO, CANALIZAO DE LIMPEZA, EXTRAVASOR E REDE DE DISTRIBUIO DE GUA-FRIA

    TUBOS E CONEXES

    Devero ser com tubulaes e conexes de mesma marca, em P.V.C rgido soldveis, de fabricao TIGRE ou SIMILAR e, de acordo com a NBR 5648/77, para presso mxima de servio de 7,5 Kgf/cm2. Quando enterrados, os tubos devero ser envolvidos com areia, no interior das covas, de forma que os mesmos fiquem isentos do contato com materiais pontiagudos.

    REGISTROS

    Os registros de comando do Barrilete e Canalizao de Limpeza, devero ser do tipo bruto, de gaveta, fabricao DECA, linha 1502 - B, ou SIMILAR.

    CANALIZAO DE SUCO

    TUBOS E CONEXES

    Os trechos compreendidos do interior do reservatrio inferior at as unies localizadas nas duas suces, devero ser com tubulao e conexes de mesma marca, em P.V.C soldveis, de fabricao TIGRE OU SIMILAR e, de acordo com a NBR 5648/77, para presso mxima de servio de 7,5 Kgf/cm2. Da ento, incluindo a unio, at os conjuntos moto-bombas, dever ser com tubulao e conexes de mesma marca, em ferro galvanizado, fabricao TUPY ou SIMILAR.

    CANALIZAO DE RECALQUE

    TUBOS E CONEXES

    O trecho compreendido entre os conjuntos moto-bombas e a vlvula de reteno na canalizao de recalque, dever ser com tubulao e conexes de mesma marca, em ferro galvanizado, de fabricao TUPY ou SIMILAR e, partindo da at o reservatrio superior, dever ser com tubulao e conexes de mesma marca, em PVC rgido soldveis, de fabricao TIGRE ou SIMILAR, e de acordo com a NBR 5648/77, para presso mxima de servio de 7,5 Kgf/cm2.

    REGISTROS

    Os registros de comando da canalizao de recalque devero ser do tipo bruto, de gaveta, fabricao DECA, linha 1502-B.,ou SIMILAR.

    RAMAIS E SUB-RAMAIS

    TUBOS E CONEXES Os trechos compreendidos dos registros de comando at as devidas peas de utilizao, devero ser com tubulao e conexes de mesma marca, em PVC rgido soldveis, de fabricao TIGRE ou SIMILAR, e de acordo com a NBR 5648/77, para presso mxima de servio de 7,5 Kgf/cm2.

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    PEAS DE UTILIZAO

    Bacias Sanitrias:

    As bacias sanitrias com caixa acoplada, linha vogue plus ref. CP525, na cor branco gelo e assento vogue plus ref. AP50 da DECA ou SIMILAR.

    As bacias sanitrias convencional para linha conforto ref. P51, com assento AT52 da DECA, ou SIMILAR e descarga do tipo vlvula.

    Lavatrios:

    Os lavatrios para semi-encaixe da linha Montecarlo, ref. L82, na cor branco gelo da Deca ou SIMILAR, com torneira Pressmatic de inox da Docol.

    Cubas:

    Cubas de loua redondas, tipo universal, de embutir, ref. L41, da DECA ou SIMILAR.

    As demais cubas sero incorporadas aos balces em ao inoxidvel, de fabricao BRASINOX ou SIMILAR, conforme as dimenses especificadas em projeto.

    A cuba de despejos dos expurgos ser em ao inoxidvel, com uma cuba especial, de fabricao BRASINOX ou SIMILAR.

    Chuveiros:

    Chuveiro anti-vandalismo da Docol.

    Metais sanitrios e acessrios:

    As torneiras dos lavatrios e pias, sero do tipo Pressmatic de inox da DOCOL ou SIMILAR e as de jardim, sero da DECA, linha C-39, ou SIMILAR.

    Para o centro cirrgico do Hospital Veterinrio, sero utilizadas as torneiras Decalux, com sensor-pilha, ref. 1183C, DECA ou SIMILAR.

    Os engates para ligao das torneiras dos lavatrios devero ser em material flexvel, de fabricao CIPLA ou SIMILAR.

    As duchas higinicas sero de fabricao DECA ou SIMILAR.

    RAMAIS E SUB-RAMAIS

    TUBOS E CONEXES

    Devero ser com tubulaes e conexes de mesma marca, em cobre e bronze, Classe E, de fabricao ELUMA CONEXES S.A OU SIMILAR e, de acordo com a NBR 7417 e NBR 6318, para presses de servio variando de 22.5,0 a 34,0 Kgf/cm2, embutidos na alvenaria e isolados externamente com argamassa de amianto, cal e gua, numa espessura no inferior a 2,0 cm envolvendo o tubo.

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    ESGOTO SANITRIO

    RAMAIS DE DESCARGA, RAMAIS DE ESGOTO, TUBOS VENTILADORES, SUBCOLETORES E COLETORES DE ESGOTO

    TUBOS E CONEXES

    As tubulaes indicadas em PVC, devero ser com tubos e conexes de mesma marca, rgido, com juntas soldveis, na linha esgoto predial ou na linha srie R, conforme o projeto e, de acordo com a NBR 5688/77 de fabricao TIGRE ou SIMILAR.

    As tubulaes indicadas em Ferro Fundido, devero ser com tubos e conexes de mesma marca, ligados entre si por meio de anis de borracha do tipo nitrilica, de fabricao BARBAR OU SIMILAR, especificados pela norma ABNT - Tubos e Conexes de Ferro Fundido para Esgoto e Ventilao

    CAIXAS DE INSPEO, CAIXAS SIFONADAS, CAIXAS DE RESFRIAMENTO E CAIXAS DE GORDURA

    Devero ser construdas em alvenaria de tijolos, assentada sobre camada de concreto simples com 0,10 m de espessura, revestidas internamente com argamassa de cimento e areia e, com tampa em concreto armado, com espessura de 0,10 m para as caixas que estiverem localizadas em reas sujeitas trafego de veculos e, 0,06 m para as localizadas nas outras reas.

    ACESSRIOS

    SIFES

    Os sifes utilizados nos lavatrios devero ser do tipo copo metlico, fabricao DECA - ref. 1680, ou SIMILAR. Os sifes utilizados nas pias e tanques da Cozinha e Lavanderia, devero ser construdos com conexes e tubos roscveis de gua fria, conforme detalhe posterior em projeto executivo.

    VLVULAS DE ESCOAMENTO

    As vlvulas de escoamento utilizadas nos lavatrios, devero ser do tipo metlica, com ladro, fabricao DECA - ref. 1603, ou SIMILAR.

    As vlvulas de escoamento utilizadas nos balces inox, devero ser do tipo metlica, fabricao DECA - ref. 1623, ou SIMILAR.

    DESCONECTORES OU CAIXAS SIFONADAS

    As caixas sifonadas utilizadas para drenagem da gua de piso da Cozinha e Lavanderia, devero ser de PVC rgido, na linha Srie R, fabricao TIGRE ref. EG -54 c/ porta grelha e grelha redondos em ao inoxidvel (n 118), na bitola de 150 x 185 x 75 mm, ou SIMILAR.

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    As caixas sifonadas utilizadas para drenagem da gua de piso nos WCs e interligao de eventuais peas, devero ser de PVC rgido, fabricao TIGRE ref. EG -54 c/ porta grelha e grelha redondos em ao inoxidvel (n 128), na bitola de 100 x 150 x 50 mm, ou SIMILAR.

    COMBATE A INCNDIO

    Fornecimento e instalao de extintores portteis.

    EXTINTORES PORTTEIS

    P Qumico Seco e gua Pressurizada.

    As unidades portteis de extintores devero ser de fabricao EXTINCHAMAS ou SIMILAR.

    SINALIZAO:

    Prximo s portas de sada de emergncia e nas circulaes, sero instaladas setas indicativas de sada ,combinadas com palavras, em material fosforescente.

    GUARDA-CORPO E CORRIMOS

    Sero executados em ferro galvanizado, com aplicao de fundo preparador e duas demos de esmalte sinttico. As alturas, dimetros e espaamentos entre tubos sero executadas de acordo com o prescrito na NBR-9050.

    ENTREGA DA OBRA

    A obra ser entregue pela CONTRATADA completamente limpa, com os pisos lavados, sem manchas de leo, ferrugem ou crostas de argamassa.

    O terreno da obra tambm dever ser entregue limpo, sem entulhos, resto de tbuas, etc.

    As ferragens das esquadrias devero estar em perfeito funcionamento, reguladas e lubrificadas. As instalaes sero entregues em condies de uso imediato, devendo para isto, estarem ligadas as respectivas redes.