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ESPECIFICAÇÕES DE PROJETO DE AMPLIAÇÃO DO HOSPITAL DE MEDICINA ALTERNATIVA

RODOVIA BR-153 – KM 08 – BAIRRO SANTO AN TONIO – GOIÂNIA - GOIÁS

ÍNDICE 1.0 Descrição do Projeto..................................................................... .... 2.0 Caderno de Encargos......................................................................... 3.0 Segurança e Saúde do Trabalhador............................................................. 4.0 Placa de Obra.................................................................................... 5.0 Instalação da Obra............................................................................. 6.0 Movimento de Terra........................................................................... 7.0 Fundação........................................................................................... 8.0 Estrutura de Concreto............................................................................ 9.0 Alvenarias..........................................................................................10.0 Cobertura...........................................................................................11.0 Inst. Elet./Tel./Cabeam/Aterram./Para-raios/sonorização.. 12.0 Inst. Hidro-sanit/Combate.Incendio....................................................13.0 Inst. Especiais/gases medicinais/glp./ar condicionado........................14.0 Impermeabilização..............................................................................15.0 Serralheria..........................................................................................16.0 Revestimentos.................................................................................... 17.0 Pavimentação.....................................................................................18.0 Carpintaria/Marcenaria.......................................................................19.0 Forros.................................................................................................20.0 Divisórias............................................................................................21.0 Ferragens...........................................................................................22.0 Pintura................................................................................................23.0 Vidraçaria............................................................................................ 24.0 Serviços Complementares Diversos...................................................25.0 Limpeza Final....................................................................................26.0 Disposições Gerais.............................................................................27.0 Observações Finais28.0 Entrega e Recebimento da Obra.............................................................

Alameda Ricardo Paranhos n° �� Setor Marista � Fone�Fax� �� ! "�� CEP %&'�"�� Goiânia � GO

1.0 – DESCRIÇÃO DO PROJETO

O Hospital de Medicina Alternativa, unidade da Secretaria Estadual de Saúde (SUS), foi criado para funcionar como um centro de medicina e práticas não alopáticas. Funciona atualmente em regime ambulatorial, consolidando-se como uma referência.As terapias utilizadas no HMA calorizam também a prática de hábitos saudáveis, dando ênfase a que todos possam ter adequadas condições higiênicas de vida e constante preservação do meio ambiente.O atendimento aos pacientes é fundamentado numa visão holística do ser humano, compreendendo as seguintes áreas: Fitoterapia, Homeopatia e Acupuntura, além dessas especialidades o HMA desenvolve atividades de educação em saúde, através de Grupos Inter-diciplinares com equipe multiprofissionais. Controle de peso e auto-ajuda.Com área existente de 1.879,24 m2 teve um acréscimo de 2.235,31m2, somando um total de 4.114,55m2.

O Projeto constitui-se de ampliação e construção dos blocos:

• BLOCO DA ADMINISTRAÇÃO;• BLOCO DA FARMÁCIA;• BLOCO DOS AMBULATÓRIOS;• BLOCO DE TERAPIAS;•••• BLOCO DE SERVIÇO;•••• BLOCO DE NUTRIÇÃO.•••• CENTRAL DE RESÍDUOS

Componentes do projeto:

• Projeto Arquitetônico: pranchas 1/17 a 17/17+Levantamento(2)+Guarita Padrão(1)

• Projeto de Fundação e Estrutura: Concreto (1/20 a 20/20); Estrutura Metálica: (1/2 e 2/2)

• Projeto de Instalações Hidráulico-Sanitárias: pranchas 1/6 a 6/6+Guarita(2)

• Projeto de Instalações Elétricas: 1/8 a 8/8+Guarita(1)

• Projeto de Telefonia e Cabeamento Estruturado:1/2 e 2/2

• Projeto de SPDA: 1/2 e 2/2

• Projeto de Imagem e Som: 1/1

• Projeto de Ar Condicionado, Exaustão e Ventilação: pranchas 1/3 a 3/3

• Projeto de Prevenção e Combate a Incêndio: 1/2 e 2/2

• Caderno de Encargos, Especificações e Memorial Descritivo.


Todos os projetos, acima citados terão que ser anotados junto CREA-GO e aprovados nos órgãos competentes, a cargo da empreiteira.

Qualquer dúvida na especificação caso algum material tenha saído de linha durante a obra, ou ainda caso se faça opção pelo uso de algum material equivalente, consultar a GEA – Gerência de Engenharia e Arquitetura da SES - Secretaria de Estado da Saúde, para que a obra mantenha o mesmo padrão de qualidade, em todos os níveis da edificação.

ADENDO

Nesta etapa serão considerados apenas os blocos de Administração , Farmácia e Central de Resíduos

2.0 - CADERNO DE ENCARGOS:

A empreiteira fica obrigada a manter no canteiro, durante todo decorrer da obra um caderno de encargos da AGETOP, para acompanhamento dos serviços.

As etapas da construção deverão estar de acordo com o Caderno de Encargos da AGETOP, naquilo que for aplicável ao caso e rigorosamente de acordo com os projetos técnicos apresentados, atendendo as orientações contidas nos seguintes capítulos:-Capítulo I - Serviços preliminares.-Capítulo II - Materiais básicos.-Capítulo III - Projeto. -Capítulo IV - Instalação da obra.-Capítulo V - Movimento de terras.-Capítulo VI - Fundações.-Capítulo VII - Estrutura de concreto armado-Capítulo IX - Alvenaria, observando-se as normas e dimensões da -Cobracom e ABNT.-Capítulo X - Cobertura.-Capítulo XI - Instalações elétricas.-Capítulo XII - Instalações hidro-sanitárias.-Capítulo XIII - Impermeabilização.-Capítulo XIV - Serralheria.-Capítulo XV - Revestimento.-Capitulo XVI - Pavimentação.-Capítulo XVII - Carpintaria e marcenaria.-Capítulo XVIII - Forro falso.-Capítulo XIX - Divisórias.-Capítulo XX - Ferragens.-Capítulo XXI - Pintura.-Capítulo XXII - Vidraçaria.-Capítulo XXIII - Serviços complementares/ Diversos.

O regime de execução da obra será o de “empreitada global”, não havendo, portanto, a possibilidade de se corrigir o levantamento das quantidades dos materiais e serviços, ou a


relação dos itens da planilha fornecida pela GEA-SES, que será a base do orçamento da contratada, no decurso da Licitação.

Diferenças no levantamento de materiais e serviços feito pelo participante da licitação, comparadas com a planilha da SES, devem ser compensadas nas composições de custos da proposta. Na vigência do contrato não haverá medições complementares para compensar erros no levantamento de materiais e serviços da obra mesmo que comprovados.

3.0 – SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHADOR:

3.1 – A contratada fica obrigada a cumprir as normas de segurança e saúde do trabalhador conforme Lei nº 6.514 de 22 de dezembro de 1977 e portaria do Ministério do Trabalho nº 3.214 de 08 de junho de 1978, especialmente as NR 4,5,6,7,9,18 e 24.

3.2 – A contratada deverá registrar no Livro de Ocorrências o nome dos profissionais (médico, engenheiro, técnico, enfermeiro, etc.) responsável pelo cumprimento da legislação trabalhista de segurança e saúde do trabalhador, bem como disponibilizar telefone para contato, caso esteja desobrigada a manter o quadro efetivo no local da obra.

3.3 – A estimativa do quadro de pessoal em efetivo exercício no decorrer da obra deverá ser apresentada previamente à fiscalização. A contratada deverá registrar regularmente no Livro de Ocorrências o tamanho do quadro de pessoal em atividade no canteiro de obras, inclusive de mão de obra terceirizada e subcontratadas para prestação de serviços.

3.4 – A contratada deverá fornecer à fiscalização todas as informações a respeito da empresa que forem necessárias para analisar o cumprimento das NR referidas acima. Fica determinado que a contratada é obrigada a manter cópia do PCMSO, PPRA e PCMAT, quando for o caso, no escritório da obra, devendo disponibilizar a documentação para a fiscalização sempre que solicitada.

3.5 – A contratada é responsável pelo treinamento dos empregados, não só para a realização de seu trabalho como também para conscientizá-los em relação à prevenção de acidentes e no uso de Equipamento s de Proteção Individual - E.P.I., tais como capacete, calçados de segurança, luvas, óculos de segurança, protetor auricular e uniforme adequado, que deverão ser fornecidos pela contratada. A empresa contratada é responsável pela sinalização de segurança da obra bem como pela instalação de equipamentos portáteis de combate a incêndio. Os trabalhadores devem ser instruídos a respeitar a sinalização e treinados no uso dos extintores e outros equipamentos de combate a princípios de incêndio.

3.6 – Todos os trabalhadores devem dispor de uniforme e identificação. Só será admitida a presença de trabalhadores no canteiro de obras com vestuário adequado, composto de calçado fechado, calça comprida, camisa ou blusão, capacete e outros equipamentos de proteção individual que forem necessários.


3.7 – Em caso de acidentes ou situações que podem gerar riscos ou causar danos ambientais, onde ficou caracterizado o descumprimento das obrigações contratuais e legais nas questões de segurança por parte da contratada, será passível a paralisação total ou parcial da obra, ou ainda a paralisação de máquinas, equipamentos e instalações, ficando a contratada sujeita às multas por atraso, prevista no instrumento de contrato, caso a paralisação comprometa o cumprimento do cronograma físico estabelecido. A paralisação poderá ser feita tanto pelo Fiscal da Obra como pelo Serviço Especial Engenharia de Segurança do Trabalho da SES - SESMET, devendo ser registrado no Livro de Ocorrências.

3.8 – Todo o acidente ou incidente, mesmo que sem vítima, deverá ser registrado no Livro de Ocorrências.

3.9 – Mensalmente a contratada é obrigada a enviar à GEA-SES a estatística de acidentes de trabalho. Se a obra tiver duração inferior a trinta dias, a estatística deverá ser encaminhada ao final do contrato. O descumprimento das presentes instruções relativas à segurança e saúde do trabalhador poderão acarretar retenção do pagamento das medições parceladas de serviços, além das penalidades previstas no item 3.7 acima.

3.10 - Responsabilizar-se pelo pagamento de encargos fiscais, tributários, previdenciários e trabalhistas, resultantes da contratação das obras e serviços, bem como pelo registro do contrato junto ao CREA-GO.

3.11 – A contratada fornecerá o Livro de Ocorrências no 1º dia do início da obra, onde deverão ser registrados os fatos que possam acarretar modificações na execução, atraso no prazo contratual ou quaisquer outras ocorrências cujo registro se torne conveniente. Este livro deverá ser mantido permanentemente disponível para vista da fiscalização, no local das obras.

3.12 - Ser responsável pelo acompanhamento e controle tecnológico dos serviços conforme previsto nas especificações técnicas do Caderno de Encargos da AGETOP e Normas Técnicas Brasileiras).

3.13 – A licitante vencedora deverá manter no canteiro, como responsável técnico o profissional devidamente regularizado no CREA, cujo nome e registro deverão ser comunicados à fiscalização, através do livro de ocorrências, antes do inicio da obra 3.14 - A SES poderá aferir os testes e ensaios de controle tecnológico, utilizando-se das instalações e instrumentos da contratada.

3.15 - Providenciar, junto aos órgãos competentes, por sua conta exclusiva, pagamento de taxas e emolumentos, incumbindo-se de aprovação das licenças necessárias à sua execução, assim como responsabilizar-se pela quitação de multas, à sua custa, que sejam porventura impostas pelas autoridades oficiais.

3.16 - Responsabilizar-se por todo o transporte dos materiais e entulhos, quer no local da obra, quer para outro local. O bota-fora será além dos limites do terreno da obra.


3.17 - Encaminhar à SES 5.(cinco) dias após o recebimento da “Ordem de início de Serviço”, uma cópia da Anotação da Responsabilidade Técnica da Obra no CREA-GO.

3.18 - Programar, quando solicitado, visitas ao local da obra em conjunto com a fiscalização da SES.

3.19 - Quando se fizer necessária mão-de-obra especializada na execução dos trabalhos contratados, exigir-se-á que esta seja previamente aprovada pela SES.

3.20 - Retirar ou substituir qualquer funcionário que não esteja atendendo a contento à fiscalização da SES, justificando devidamente no Diário de Obra.

3.21 - Ao final da obra, a empresa Contratada entregará à SES um projeto (“as built”.) em sistema CAD, contendo todas as informações arquitetônicas e das instalações da edificação recém terminada.

4.0 - PLACA DE OBRA:

Na obra, em local visível, será obrigatória a colocação de placa contendo o nome e endereço da empresa CONTRATADA, e o nome completo e registro no CREA – GO – Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia, do responsável técnico pela empresa CONTRATADA. A placa terá dimensões: 4,00 x 3, 00m (placa da obra) e 2,00x1,00m (placa do CREA) em modelos fornecidos pela FISCALIZAÇÃO.Haverá uma terceira placa alusiva a obra com dimensões de:4,00x3,00m em local a ser definido pela fiscalização.

5.0 - INSTALAÇÃO DA OBRA:

A obra terá instalações provisórias necessárias ao bom funcionamento, ou seja: tapumes, barracão, escritório local, sanitários, água, energia elétrica, etc. Competirá à Empreiteira fornecer todo o ferramental, maquinário e aparelhamento adequado a mais perfeita execução dos serviços contratados, bem como o material de proteção individual (EPI) e coletiva (EPC).

Demolições: Para a execução dos serviços serão necessárias demolições de vários locais do prédio já existente, conforme projeto de arquitetura. As demolições deverão ser executadas com o devido cuidado para não danificar as partes a serem preservadas. Todos os materiais oriundos de demolições, julgados pelo Engenheiro Fiscal, como reutilizáveis, serão de propriedade da SES.

O destino dado a todos os materiais classificados como “entulho” da obra será de responsabilidade da empreiteira, que deverá dispô-los em local indicado, em conformidade com as leis e necessidades do Município.

6.0 - MOVIMENTO DE TERRA:


A contratada será responsável pelo movimento de terra necessário para atender as cotas do projeto. Para o aterro geral ou corte, se necessário, deverá ser feito um controle tecnológico a ser definido pelo Engenheiro Fiscal e um ensaio de Proctor Normal 95% com intervalo de aceitação de 2%.

Os aterros deverão ser feitos em camadas adequadamente compactadas de no máximo 20 cm. No caso de aterros com altura acima de 1m deverá ser observado o tipo de terreno e a fiscalização exigirá o controle tecnológico da compactação dos mesmos.

Deverão ser utilizados para os aterros solo ou cascalho livres de impurezas como matéria orgânica. Não será permitida a utilização do entulho da obra para a execução de qualquer aterramento.

7.0 - FUNDAÇÕES:

SO projeto será fornecido pela SES e o mesmo deverá ser seguido rigorosamente dentro das normas da ABNT para o caso.

8.0 - ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO:

8.1 - Concreto Armado :As estruturas que serão rebocadas devem ser executadas com formas de madeira de boa qualidade, tipo Pinho ou equivalente, ou formas de madeira compensada 12 mm de espessura, resinada, com todos os cuidados para garantir a qualidade das peças.

Deverá ser dada atenção especial à execução do projeto conferindo as ferragens e espaçamentos. A espessura dos cobrimentos deverá ser assegurada pelo uso de espaçadores apropriados. Também será exigida a dosagem laboratorial do concreto a ser aplicado e a moldagem dos corpos-de-prova para ensaios de verificação da resistência à compressão.A laje de forro será pré-moldada CONVENCIONAL ou TRELIÇADA. Serão executadas rigorosamente de acordo com o projeto estrutural da mesma, fornecido pela firma fabricante da laje. O projeto deverá ser previamente vistoriado pela Gerência de Engenharia da SES.

O projetista da Estrutura de Concreto Armado fará a indicação em projeto das condições de apoio e sobrecarga adotadas para orientar o projetista da laje pré-moldada.

Na execução da laje observar os seguintes erros que não poderão ser cometidos:

• Escoramentos desnivelados, sem base de fixação e sem travamento adequado, provocando desníveis nas lajes;

• Inexistência de ferragem de distribuição ou dimensionamento e posicionamento incorreto das mesmas;

• Baixa resistência do concreto do capeamento;• Espessura do capeamento menor do que a indicada pela fabricante da laje;• Desmoldagem precoce (antes do tempo normal de cura do concreto);• Respaldos desnivelados das paredes que receberão as vigotas;


• Não garantia das condições de engastamento previstas na fabricação das lajes e especificadas no projeto de montagem;

• Quantidade insuficiente de linhas de escoras;• Desobediência à sequência correta da retirada do escoramento (do centro

para as laterais).

Obs.: Os Pilaretes e Cintas de Amarração das Platibandas deverão ser detalhados no Projeto Estrutural, considerando a borda inclinada para o lado interno (no telhado) a fim de evitar o escoamento da água na face externa. Na estrutura rebocada deverá ser conferido o reboco em todas as dimensões das peças, inclusive nas partes que não forem comumente visíveis como dentro da cobertura.

Juntas de Dilatação : Deverão ser colocadas entre as estruturas, nos locais indicados no Projeto de Arquitetura, com placas de EPS (Isopor ou equivalente) e tratadas internamente com corpo de apoio (cordão) da marca TARUCEL ou equivalente e de acordo com o capítulo 14 (impermeabilização).Chapa de Arremate para Junta de Dilatação: Será do tipo chapa de ferro n°18 (1,20mm), na largura conveniente da abertura da junta, vincada, parafusada em apenas um de seus lados a cada 0,30cm com parafusos e buchas S4, colocada ao longo da extensão vertical da junta no interior e exterior da edificação.

8.2 - Metálica:A Estrutura Metálica será em aço tipo patinável AISI da CSN (COR420) ou USIMINAS

(SAC300).Os parafusos de fixação e o aço empregado terão a qualidade comprovada por

ensaios técnicos emitidos pelos fabricantes, que acompanharão as notas fiscais. Tais notas fiscais deverão ser entregues ao Engenheiro Fiscal para serem anexadas na pasta de obra.

A estrutura tão logo seja executada, ainda na indústria ou no canteiro, deverá receber o fundo anticorrosivo de proteção, com o mínimo de 50 microns de cobrimento, medidos em película seca.

8.3 - Vergas:Todos os vãos de portas e janelas cujas travessas superiores não devam facear com

as lajes dos tetos e que não levem vigas terão vergas de concreto, convenientemente armadas, com comprimento tal que excedam vinte centímetros no mínimo para cada lado do vão, conforme o Caderno de Encargos da AGETOP, Capítulo VII, item 4, bem como contra-vergas, na parte inferior das janelas, idênticas às vergas.

9.0 - ALVENARIA:

Será de:9.1 - De Tijolos Comuns: Os tijolos serão de barro especial, bem cozido, leve, duro e sonoro, com dimensões de 5,5x9x19cm, e não vitrificados, usados nos embasamentos, nas bases de bancadas e nas caixas de passagem.


9.2 - De Tijolos Furados: Os tijolos serão de barro especial, bem cozidos, leves duros e sonoros, com 08 (oito) furos, com dimensões de 9x19x19cm, e não vitrificados, usados nas paredes de vedação.

10.0 - COBERTURA:

10.1 - A cobertura de telha de cimento amianto : No hospital será usado telhas de cimento amianto tipo ondulada de 0,6 mm e na central de resíduos será usado telha canalete da Eternit ou equivalente, conforme indicado no projeto. A espessura, recobrimento, acessórios, e fixações devem obedecer rigorosamente o projeto e o catálogo do fabricante.

10.2 – Telha Ondulada de Alumínio: A cobertura de telha ondulada de alumínio, instalada nos locais indicados no projeto. A espessura, recobrimento, acessórios, e fixações devem obedecer rigorosamente o projeto e o catálogo do fabricante.

10.3 - Cobertura em Policarbonato: Os WC/Vestiários dos funcionários da Farmácia, conforme indicados no Projeto de Arquitetura, serão cobertos com placas de Policarbonato 0,6mm, alveolar, incolor apoiadas em perfis estruturais galvanizados e de alumínio, pintando com tinta automotiva os perfis galvanizados. Vedação com borracha a base de Neoprene e todos acessórios necessários à perfeita fixação e vedação.

Será exigido o projeto de execução do policarbonato elaborado por empresa com experiência comprovada nesta área.

Após a execução dos serviços e o seu recebimento pelo Responsável Técnico a firma deverá fornecer um certificado de garantia dos serviços executados.

10.4 - Estrutura de Sustentação da Cobertura: • Madeira: De Lei - ANGELIM VERMELHO ou equivalente. As peças de madeira

serão bitoladas e não poderão apresentar manchas brancas, empenamentos, brocas, nós ou infestação por cupins.

• Metálica: A estrutura metálica será usada para sustentação da Telha ondulada de alumínio

• As tesouras deverão ser feitas conforme orientações contidas nos detalhes do Manual de Tesouras da AGETOP. Serão exigidas chapas de reforço nas emendas das peças e encontros, conforme o referido manual.

10.5 – Calhas: serão de Chapa galvanizada nº. 26, nas dimensões necessárias e conforme projeto de cobertura.

10.6 - Rufos: Serão em Chapa Galvanizada nº 26 (0,50mm), na dimensão mínima de 40 cm de largura e conforme projeto de cobertura.

10.7-Observações complementares : Usar cumeeira normal, rufos e peças complementares das telhas do mesmo fabricante. Colocar arremate nas platibandas em placas de Granitina na largura da alvenaria, somando a pingadeira de 2,5 cm para ambos os lados seguindo o mesmo modelo existente.


Nos blocos existentes onde haverá intervenção, a cobertura deverá ser totalmente demolida, os revestimentos das calhas retirados para receber novos revestimentos e impermeabilização com manta asfáltica tipo torodin ou equivalente. A estrutura de madeira deverá ser demolida com reaproveitamento para a nova estrutura.

11.0 - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS / TELEFÔNICAS / INFRA- ESTRUTURA PARA CABEAMENTO LÓGICO / ATERRAMENTO / PARA-RAIOS / SONO RIZAÇÃO / SISTEMAS DE EMERGÊNCIA E ALARMES

Todos os projetos deverão estar de acordo com as Normas Técnicas da ABNT e Portarias do Ministério da Saúde- ANVISA. Deverão ser analisados e aprovados pela Concessionária de Energia (CELG). A SULEIDE (Superintendência Leide das Neves) caberá as informações dos equipamentos a serem instalados. A contratada deverá prever em seu escopo, todos os materiais de aplicação e consumo, ferramental, mão-de-obra especializada, transporte de todos os materiais peças e equipamentos e todos os serviços necessários para a completa execução do projeto e serviços constantes neste Memorial.

A obra deverá ser supervisionada em tempo integral por engenheiro eletricista.Não será admitida a utilização de marcas diferentes para um mesmo tipo de material, exemplo: Os condutores deverão ser de apenas um fabricante, os eletrodutos e acessórios, também deverão ser de um mesmo fabricante e assim sucessivamente.Com respeito a licenças e franquias será obedecido o disposto nas instruções de licitação, com especial atenção para as exigências do CREA-GOO projeto elétrico executivo deverá ser anotado no CREA/GO.

Não serão permitidas emendas de cabos no interior de eletrodutos, sob hipótese alguma.Deverão ser deixados, em todos os pontos de ligações, comprimentos adequados dos cabos para permitir as ligações e emendas que se tornarem necessários.As emendas dos cabos devem ser mecanicamente resistentes, gerando uma perfeita condução elétrica. As emendas em condutores isolados devem ser recobertas com isolação equivalente, em propriedades de isolamento idênticas àquelas dos próprios condutores..A terminação de condutores de baixa tensão deve ser feita através de terminais de pressão ou compressão.A aplicação correta de terminal ao condutor deverá ser feita de modo a não deixar à mostra, nenhum trecho de condutor nu, havendo um faceamento da isolação do condutor com o terminal. Quando não se conseguir esse resultado, deve-se completar o interstício com fita isolante.A identificação dos condutores será através das cores de seu isolamento:

Condutor terra elétrico - cor verde Condutor neutro - cor azul claro Condutor fase - cor preta

Condutor retorno - cor vermelho

11.1 - INTERRUPTORES


Os interruptores deverão possuir teclas fosforescentes, serem fabricados com material não propagante a chama, possuírem bornes enclausurados e contatos prateados de alta durabilidade para correntes de 10 A em 250 V e serem fornecidos com placa de poliestireno na cor branca, com parafuso de fixação niquelado.

Todos os ambientes deverão ter os seus interruptores e os mesmos deverão estar embutidos na alvenaria e/ou divisórias.Os interruptores bipolares simples deverão ser para correntes de 15 A em 250 v e serem fornecidos com placa de poliestireno na cor branca, com parafuso de fixação niquelados, quando especificados em projeto.A altura dos interruptores será 1,50m do eixo central ao piso acabado.

11.1.2 – TOMADAS DE ENERGIA ELÉTRICA

Monofásica (220 v) - Fase + Neutro + T Altura das tomadas:Tomada baixa: 30 cm do eixo central ao piso acabado.Tomada média:1,30m do eixo central ao piso acabado.Tomada alta: 2,00m do eixo central ao piso acabado, ou conforme indicado em projeto

Tomadas espaçadas ao longo do corredor a cada 15,00m. Todas as tomadas ligadas ao sistema de emergência deverão ser nitidamente identificadas

11.1.3 – ELETRODUTOS, CURVAS E LUVAS

Os eletrodutos que estiverem embutidos em alvenarias, divisórios e piso, ou com a sua instalação aparente, desde que seja acima do forro, deverão ser novos e com as bitolas indicadas em projeto. Os eletrodutos serão de PVC, do tipo rígido, pesado, não propagantes à chama, com rosca nas extremidades ou soldável, fabricados e testados de acordo com as normas da ABNT (NBR 6150) e fornecidos em peças de 3000 mm de comprimento, na cor preta e nos diâmetros indicados no projeto e nas listas de materiais.Na instalação dos eletrodutos embutidos em alvenaria, os arremates nas mesmas, não poderá deixar marcas de remendo.No piso, os eletrodutos serão galvanizados, nas bitolas indicadas em projeto, para aquele ponto de força específico.Não serão permitidas curvas com ângulos maiores que 90 graus.Onde houver necessidade de curvas ou grupos paralelos de eletrodutos, estes deverão ser curvados de modo a formarem arcos concêntricos, mesmo que sejam de diâmetros diferentes. O número máximo de curvas entre duas caixas deverá ser de doisDeverão ser obrigatoriamente usadas curvas pré-fabricadas em todas as mudanças de direção.Não será permitido aquecer os eletrodutos para facilitar seu curvamento, sendo que este deverá ser executado, ainda, sem enrugamento, amassaduras ou avarias em seu revestimento.


As emendas dos eletrodutos deverão ser realizadas com luvas apropriadas. Os eletrodutos rosqueados em campo, deverão ter as roscas em concordância com as normas, devendo ainda, permitir o rosqueamento de no mínimo 5 (cinco) fios de rosca. As roscas que contiverem uma volta ou mais de fios cortados deverão ser rejeitados, mesmo que a falha não fique na faixa de aperto.As seções externas deverão ser perpendiculares ao eixo longitudinal do eletroduto, devendo ter a sua parte interna devidamente escarificada para a remoção de rebarbas, a fim de impedir danos aos condutores elétricos. As conexões dos eletrodutos às caixas não rosqueáveis, deverá ser por meio de buchas e arruelas apropriadas. Não será permitido o uso de solda no caso dos eletrodutos metálicos e de cola no caso dos eletrodutos de PVC.Durante as suas instalações e antes da passagem de cabos, os eletrodutos deverão ter as suas extremidades fechadas a fim de evitar a entrada de corpos estranhos. Antes da passagem dos cabos, deverão ser instaladas, em suas extremidades, buchas adequadas, a fim de evitar danos aos isolamentos dos condutores e ainda, submetê-los a limpeza interna. Onde houver possibilidade de infiltração de água ou condensação, durante a montagem dos lances horizontais de eletrodutos, dever-se-á dar o caimento mínimo nos mesmos, a fim de evitar acúmulo de umidade ou água em seu interior. Não deve haver pontos altos ou baixos que provoquem o acúmulo de água nos dutosOs eletrodutos embutidos, ao sobressaírem dos pisos, tetos, alvenarias e divisórias, não poderão ser rosqueados a menos de 15cm da superfície, de modo a permitir no futuro um eventual corte e rosqueamento.As buchas e arruelas deverão ser fabricadas em liga de alumínio, ter o mesmo tipo de rosca dos eletrodutos e serem fornecidas nos diâmetros indicados na lista de materiais.As curvas para eletrodutos deverão ser pré-fabricadas, com os mesmos materiais dos eletrodutos, possuírem roscas nas extremidades e serem fornecidas com ângulos de 90 graus. As luvas, também deverão ser fabricadas com os mesmos tipos de materiais de fabricação dos eletrodutos, possuírem rosca interna total e serem fornecidas nos diâmetros indicados na lista de materiais.Os eletrodutos que serão embutidos nas divisórias, serão do tipo flexível. A contratada deverá furar as divisórias com serra copo, adaptada para este tipo de trabalho. As bitolas dos furos serão de acordo com o projeto.

Os testes deverão ser iniciados somente após a conclusão de todos os trabalhos de construção civil, montagens, limpeza, pintura, etc.

Serão testes preliminares de equipamentos, ajustes e verificação dos sistemas de proteções.Deverá ser realizada uma verificação geral de toda a instalação e a realização da limpeza dos equipamentos (inclusive refletores das luminárias). Estes serviços deverão ser realizados antes que sejam iniciados os testes de funcionamento.Todos os testes deverão ser realizados na presença da fiscalização da SES.Todos os barramentos e isoladores deverão ser verificados quanto à sua correta localização, a firmeza das conexões e alguma possível anormalidade.A limpeza dos equipamentos deverá ser realizada por meio de exaustor.Os disjuntores, chaves, medidores, etc., deverão estar completamente limpos e secos, bem conectados e com seus mecanismos de operação a disposição.


Somente após estas verificações é que poderão ser realizadas as ligações dos equipamentos.Deverá ser verificado se o isolamento dos cabos não foi danificado durante a passagem dos cabos, megando os mesmos.

b) DisjuntoresOs disjuntores de baixa tensão deverão ser testados na sua seqüência de abertura.As conexões com o barramento devem ser verificadas, para assegurar a perfeita união entre eles.Após a realização dos testes, o painel deverá ser energizado e os disjuntores e chaves deverão ser operados com tensão, porém sem carga para teste. Deverá ser verificado se os disjuntores são de um mesmo fabricante e obedecem à especificação.

c) Cabos de ForçaExecutar os seguintes testes:Verificação dos terminais e ajustes das conexões, para assegurar uma ligação firme e segura.Identificação das fases nos terminais dos cabos, de acordo com as fases do sistema principal de alimentação.Distribuição correta, conforme o projeto, garantindo um balanceamento de cargas entre as fases.

d) Barramento de Baixa TensãoExecutar os seguintes testes:Inspeção das conexões, estado dos isoladores e firmeza das conexões entre os barramentos, cabos e disjuntores.Identificação das fases, neutro e terra, Verificação da corrente nominal em cada barramento e se esta está de acordo com o projeto.

e) Malha de TerraExecutar os seguintes testes:Medição da resistência do solo.Inspeção das conexões de terra em todos os painéis, carcaça de equipamentos, terminais de cabos e demais elementos metálicos (prateleiras, caneletas, QDC’s).

f) IluminaçãoDeverão ser feitas as seguintes verificações e testes, antes da instalação ser entregue à operação normal:- Verificação das ligações nas caixas de derivação e nos pontos de luz- Verificação da existência de eventuais pontos quentes nas caixas de conexões (derivação), quando a instalação entrar em serviço.- Verificação da montagem e da instalação das luminárias se está de acordo com o projeto Identificação das fases, neutro e terra, - Verificação da corrente nominal em cada barramento e se esta está de acordo com o projeto.


g) Malha de TerraExecutar os seguintes testes:Medição da resistência do solo.Inspeção das conexões de terra em todos os painéis, carcaça de equipamentos, terminais de cabos e demais elementos metálicos (prateleiras, caneletas, QDC’s).

12.0 - INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS:

De acordo com as Normas Técnicas da ABNT e Portarias do Ministério da Saúde e orientações e especificações próprias, apresentadas em anexo aquisição de equipamentos e execução das instalações hidro-sanitárias e canalização fixa de combate a incêndio.

12.1 - Todas as válvulas de pias e tanques, torneiras, sifões, tampas de ralos com fecho rotativo, ligações rígidas e flexíveis e cabides serão de metal cromado.

12.2 – As torneiras para sanitários serão da Pressmatic Benefit de pressão. As da enfermaria, posto de enfermagem, consultórios e salas de terapias serão as de código 295, marca wog, com misturador automático.

12.3 – Em alguns ambientes da farmácia haverá torneiras com mangueiras e duchas flexíveis de metal cromado, conforme indicados no projeto de arquitetura, (planta baixa).

12.4 - Os porta- toalhas, os porta papeis higiênico e os porta sabão líquido serão da marca, Jofel, Lalekla ou equivalente.

12.5 - Todas as louças serão brancas e serão fixadas com parafusos castelo cromados. Os assentos e tampas de vasos serão de plástico branco comercial. Em todos os boxes serão colocadas saboneteiras de louça branca embutida.Os chuveiros serão elétricos de metal cromado.

12.6 – Para os drenos de equipamentos que utilizam água quente, (lavadora de roupas, caldeirões, lavadora de louças, autoclaves, etc), o material dos tubos deverá ser galvanizado.

13.0 - INSTALAÇÕES ESPECIAIS: INSTALAÇOES CENTRALIZ ADAS DE GASES MEDICINAIS/ AR CONDICIONAD0 / EXAUSTÃO / VENTILAÇÃO :

De acordo com as Normas Técnicas da ABNT e Portarias do Ministério da Saúde e orientações e especificações próprias, apresentadas em conjunto com os projetos, fornecidos pela SES.

14.0 - IMPERMEABILIZAÇÃO:


14.1 - Vigas baldrames : antes do inicio da alvenaria, as vigas baldrames deverão ser impermeabilizadas com argamassa de cimento e areia com adição de Sika, Vedacit ou equivalente (ver Caderno de Encargos da AGETOP).

14.2 - Lajes não sujeitas a pisoteio e calhas : serão impermeabilizadas com manta asfáltica Torodim ardosiado da Viapol ou equivalente.

14.3 - As juntas de dilatações: serão executadas com manta butílica dupla em todos os locais expostos ao tempo. As juntas de dilatações dos pisos serão preenchidas com mastique à base de poliuretano (Sikaflex 1A) ou equivalente. Todas as juntas aparentes (nas paredes e tetos) serão vedadas com chapa de alumínio anodizado fosco, na espessura 2mm e largura 8cm, fixados com silicone.

15.0 - SERRALHERIA:

Deverão ser executadas conforme projeto de detalhes elaborados pela arquiteta e sob orientação da mesma.

15. 1- As esquadrias (janelas) serão de alumínio anodizado na cor bronze inclusive as da central de resíduos, como também as existentes, que deverão ser todas substituídas, com exceção da casa da farinha;

15. 2- As portas internas e dos boxes dos sanitários, P e P1 serão em alumínio;

15.3 – As portas externas e algumas internas nas circulações serão em alumínio anodizado bronze e em vidro, conforme projeto de arquitetura, conforme detalhe;

15.4 – Os visores e guichês serão c/ vidro lisos de 4mm de espessura, fixados em quadros de cantoneira e baguetes de alumínio anodizado, de cor bronze, rejuntados com silicone acético incolor ou branco. A face inferior dos guichês ficará a 1,10m acima do nível dos pisos (ver detalhe).

15.5 - Alçapão: Será em Chapa Lisa Vincada nº14 (2,0mm), com cantoneiras 3/4” de largura e 1/8” de espessura e cadeado

15.6 - Suportes Metálicos: Para a sustentação das bancadas serão executados suportes com perfil “T” 1/8” x 1 1/2", chumbados, instalados a cada 1,0 m de bancada.

15.7 - Todas as janelas terão telas (mosquiteiros) em fibra de vidro com tratamento em PVC e encaixes em perfis de alumínio anodizado de cor bronze .15.8- Porta de Aço de Enrolar: Terá montante em chapa 16 (1,50mm), com largura de 10,0cm, porta em chapa 24 (0,60mm), sustentação do rolo em chapa 18 (1,20mm), guia em chapa 13 (2,25mm), pedal em chapa 13 (2,25mm) para fixação de cadeado, fechadura da marca BRASIL ou equivalente,


15.9 - Escada de acesso à Caixa D’água: Será em ferro redondo maciço com 16mm de diâmetro, fixado à alvenaria por argamassa 1:3 cimento e areia.

Obs.: Será exigido da Empreiteira o projeto de esquadrias elaborado por empresa especialista no ramo, bem como todos os detalhes que garantam a estanqueidade das águas.A vedação das esquadrias deverá ser feita por silicone. (A calafetação das frestas deverá ser feita com massa plástica com perfeito lixamento)

16.0- REVESTIMENTO:

16.1 - Chapisco:Toda parte da estrutura que for revestida, inclusive lajes, e paredes de tijolos furados receberão uma camada de argamassa fluida (chapisco), de cimento e areia no traço 1:3.

16.2 - Reboco Paulista:Todos os tetos e paredes, não especificadas de modo diverso, receberão reboco paulista no traço a ser estudado com o Engº fiscal, em função dos materiais da região.

16.3 - Cerâmicas, Granito e Pastilhas:

• Fachada Principal Detalhe em Porcelanato madeira Portobello – Ecoarquest Slim e detalhes em Placas de Alumínio, conforme projeto de arquitetura.

• Acesso Principal: Cerâmica 30x60cm branco fosco com detalhes em granito Delicattus White, conforme detalhe.

• Circulações: Cerâmica 30x60cm branco fosco, conforme detalhe.• Nutrição: Cerâmica branca fosca 30x30cm.• Banheiro e Vestiário Masculino para funcionários e para público: Revestimento

25x40cm, White Plane branco, e detalhes em pastilhas 2x2cm B23 – Colormix Verde, conforme detalhe.

• Banheiro e Vestiário Feminino para funcionários e para público: Revestimento 25x40cm, White Plane branco, e detalhes em pastilhas 2x2cm D94 – Colormix Revestimento, conforme detalhe.

Os locais indicados no projeto de arquitetura receberão cerâmica de 1a qualidade da marca Colormix, Eliane, Cecrisa, Portobello, ou equivalente, assentados sobre emboço com argamassa de cimento/cola, com juntas a prumo, com rejunte na cor branca, com alturas variando de acordo com o projeto.

O rejunte será da marca FORTALEZA, ELIANE ou QUARTZOLIT, na cor aplicado manualmente e o excesso limpo por meio de espuma. Deverá ser moldado por superfície arredondada como fio, mangueira, etc.


Obs.: Qualquer elemento cerâmico deverá ser assentado sobre o emboço curado (sempre que o cronograma permitir o tempo de cura será de no mínimo 7 dias). A parede deverá estar livre de infiltrações ou qualquer outro tipo de umidade

17.0 - PAVIMENTAÇÃO:

Todo o material a ser utilizado na pavimentação deverá, antes de sua execução ou assentamento, passar por um rigoroso controle de qualidade, assim como a regularização e compactação de todo o terreno a ser pavimentado.

17.1 - Camada Impermeabilizadora: Será aplicada sob todos os pisos em contato com o solo uma camada de concreto, traço 1:3:6, com 5,0cm de espessura, adicionando um aditivo impermeabilizante líquido, como Sika 1 da SIKA, Vedacit da OTTO BAUMGART, Vedax 1 da FOSROC, RHEOMIX 304 da MBT ou equivalente, em quantidade suficiente indicada pelo fabricante.

17.2 - Concreto Desempenado: Os passeios de proteção especificados no projeto serão em concreto desempenado, no traço 1:2, 5:3 e 5, com 5,0cm de espessura, executados em placas alternadas, sendo que a dilatação será em junta seca tomando-se o cuidado de aplicar solução asfáltica (NEUTROL ou equivalente), sendo as placas para piso dilatados a cada 2,0m de extensão. O espelho do passeio também será em concreto desempenado, com largura mínima de 10,0cm (usar forma de madeira), concretado simultaneamente com o piso até atingir 20cm abaixo do nível do terreno, para garantir a estabilidade do

17.3 - Areia: Deverá ser Areia de Rio, lavada, isenta de material nocivo à saúde (matéria orgânica, ácido, etc.), devendo por tanto ser avaliada por Laboratório Técnico além de ser submetida à aprovação do Engenheiro Fiscal da AGETOP. A espessura da camada será de 10,0cm.

17.4 – Pisos Internos:Recepção, Atendimento e Espera: Granito Dellicattus White com detalhes em granito Madre Pérola, Azul Bahia, Preto Aracruz e Red Dragon, conforme detalhe. Nutrição: Granito Andorinha ou similar.Lavanderia e Passanderia: Placa extrudada 24x24cm , linha Industrial Kitchen-Gail, com rejuntamento mínimo.Auditório: Carpete em base de polipropileno, fios de naylon, filamentos de carbono, tipo Avanti, linha coleção Premium, espessura 0,6mm,na cor Amisterdan.Nos demais locais: Piso Araguaia nº 2.011 – Goiarte ou similar.

17.5 - Blocos Sextavados Pré-Fabricados de Concreto: Em toda a área externa, que se fizer necessário, será usado bloquete para complementação do já existente, devendo seguir as seguintes especificações:O sub-leito deverá ser drenado e bem apiloado de modo a constituir uma superfície firme e de resistência uniforme. O apiloamento deverá ser mecanizado com compactação controlada para tráfego médio. Nos pontos em que o terreno se apresentar mole, será necessário


proceder-se a sua remoção até uma profundidade conveniente, substituindo-se por material mais resistente. A sub-base será formada por uma camada de 6,0cm de areia onde se fará o assentamento das peças . As peças pré-moldadas de concreto, popularmente conhecidas como bloquete, deverão atender a NBR-6118, com bom aspecto visual, apresentando arestas vivas, de 8,0cm de espessura e resistência mínima de 22Mpa, comprovada por ensaios de resistência através de laboratório idôneo.A Fiscalização fará a coleta de uma amostra a cada 50m², além da moldagem de corpos de prova cilíndricos da amostra do concreto fresco que serão remetidos ao laboratório com as custas correndo por conta do fabricante das peças.

17.6 - Rodapés:Os rodapés serão do mesmo material do piso, conforme o especificado no projeto, com 10,0cm de altura, exceto no hall/recepção/espera, nas circulações dos consultórios e salas de terapias, conforme projeto e detalhes de arquitetura.

17.7- Soleiras:Nos locais de mudança de piso e níveis, serão executadas soleiras de granito cinza andorinha com largura de 15 cm e espessura de 2 cm, de modo a facear, rampado com os níveis de cotas dos ambientes.

18.0 - CARPINTARIA E MARCENARIA:As madeira usadas na obra deverão ser de boa qualidade, marca Fuck, Álamo ou equivalente.

18.1- Portas: As portas internas de madeira, conforme indicadas no projeto de arquitetura, serão emassadas e pintadas com tinta esmalte fosco, na cor branca. As portas de acesso aos sanitários/Vestiários terão ainda detalhe em chapa de laminado marfim na altura da fechadura, em ambos os lados e terão esta mesma chapa na parte interna em baixo da porta, (para proteção contra água) . Acima das portas, na parte interna, terão detalhes com aplicação de réguas laminadas na cor zinza ônix, alternadas com placas de madeira laminada na cor marfim, conforme detalhe.

18.2- Portais: marcos e aduelas serão de madeira maciça de boa qualidade, Ipê, Mogno, Jatobá ou equivalente

18.3 - Prateleiras: Serão de tábua de boa qualidade, 2,0cm de espessura, com montantes em caibros, ambos aparelhados e envernizados, seguindo Padrão C3 da AGETOP.

18.4 - Armários sob bancada: Serão de MDF com revestimento melamínico da Duratex, Masisa ou equivalente, conforme detalhes no projeto de arquitetura. Os puxadores deverão ser de aço escovado.


18.5 - bate-maca: serão de madeira marfim, com fixador em metal, com pintura eletrostática branca, conforme detalhe. Serão fixados nas circulações dos consultórios e terapias, conforme indicado no projeto de arquitetura. . 19.0 - FORRO FALSO:

19.1 – Forro de Gesso:• Na recepção, atendimento, salas de terapias e circulação correspondente, será

utilizado rebaixo em gesso, conforme cortes.

O gesso será Constituído por placas sem tratamento acústico, suspensas por arame galvanizado ou por tirantes metálicos rígidos. As placas serão nervuradas, cruzadas no anverso para reforço. Na lateral haverá recorte para encaixe macho e fêmea.Dimensões: Placas de 600 x 600mm (outras dimensões podem ser produzidas dependendo de consulta ao fabricante). Espessura da placa: 12 mm. Espessura da borda: 25 a 30 mm.Dilatação: Serão dilatados, se necessário, no meio através de perfis de alumínio e nas extremidades solto das paredes através de tabica.Sustentação:- Em lajes: Tirantes de arame galvanizado fixados à laje por pinos projetados com carga

explosiva, os pinos de fixação serão do tipo “sistema de fixação à pólvora” não destrutivo ou ganchos com rosca, não devendo ser usado em materiais excessivamente duros ou quebradiços, tais como tijolos furados, telhas, aço temperado, mármore e granito.

- Estrutura suplementar de apoio: A estrutura de sustentação aceita pela SES deverá ser metálica, feita com metalon 30x30, chapa 20 (0,90mm), em vãos inferiores a 2,0m, para vãos superiores recomenda-se perfis de 70x30mm chapa 20 (0,90mm), soldando as par-tes entre si e nela deverá ser aplicada pintura anticorrosiva de no mínimo 25 microns de espessura medidos em película seca, presos à estrutura de sustentação das telhas. Os fabricantes também indicam para o pendural o arame galvanizado n°14, mas este não será aceito em nossas obras.

20.0 - DIVISÓRIAS:

20.1 - Fixas de Granito: Nos dos WC/vestiários as divisórias serão em granito cinza andorinha na altura de 2,00m, com 2,0cm de espessura, embutidas diretamente na alvenaria e no piso, com ferragens de ferro cromado da IMAB ou equivalente. A fixação entre as peças de granito será feita com ferragens de ferro cromado da IMAB ou equivalente, Os granitos serão selecionados, não devendo apresentar manchas ou defeitos.

20.3 - Gesso Acartonado : Em alguns lugares da parte administrativa e da farmácia, serão colocadas divisórias de gesso acartonado, com tratamento acústico (lã de rocha ou lã de vidro), da LAFARGE, GYPSUN, PLACO ou equivalente, instaladas por pessoal com


reconhecida capacidade técnica, obedecendo rigorosamente o catálogo do fabricante e conforme indicado no projeto de arquitetura.

21.0 - FERRAGENS:

21.1 – Toda as portas internas de madeira terão fechadura referência 609-RE ou 8766-E17, marca IMAB, La Fonte ou equivalente, com puxador de alavanca todas portas de madeira internas.

21.2 - As portas metálicas de abrir receberão fechadura referência 2230, marca, La Fonte ref.1600 da Imab ou equivalente , com puxador de alavanca.

21.3 - As portas metálicas dos boxes dos banheiros receberão tarjeta livre ocupado referência 719 da LA FONTE, 030 da IMAB.

21.4 - As portas de metálicas correr terão fechaduras de segurança da PADO ou 819 apropriadas, da marca Papaiz, referência 815 La Fonte, refer.1222, Pado refer.430,e Imab refer.1161E30. Terão puxadores de metal maciço Imab refer. PX0741000, tipo bastão de 15,4 cm; acabamento no mesmo material das portas.

21.5 - Janelas de Correr: Receberão puxadores de punho com chave, acabamento cromado, referencia PX 412 da IMAB ou equivalente da LA FONTE, PAPAIZ ou PADO.

21.6 - Janelas Máximo-ar receberão puxadores tipo alavanca de aço maciço da marca UNI-ÃO MUNDIAL ou Imab.

21.7 - Dobradiças:• Portas de Madeira: Receberão 03 dobradiças referência 298, de ferro polido, de 3 1/2” x

3”, da marca LA FONTE ou equivalente.• Portas Metálicas: Receberão 03 dobradiças referência 298, de ferro polido, de 3 1/2” x 3”,

da marca LA FONTE ou equivalente, soldadas.• Boxes dos Banheiros: Receberão 02 dobradiças referência 825 da IMAB ou 521 da MAF-

FEI, de latão cromado

22.0 - PINTURA:

Naquilo que for aplicável ao caso e rigorosamente de acordo com as especificações técnicas de preparação, limpeza e aplicação indicadas pelo fabricante, seguirão os seguintes critérios:• Todo o material a ser utilizado, tintas, massas, seladoras, etc. serão de primeira linha, da

marca CORAL, RENNER, SUVINIL OU SHERWIN WILLIAMS.• Seladores: Todas as paredes internas e externas que serão pintadas, deverão ser sela-

das antes da pintura ou emassamento. • Não será permitida a coloração da tinta pelo uso de pigmento em bisnaga.


• Será exigido o perfeito cobrimento da pintura, sendo que o número de demãos aplicadas de massa ou tintas definidas no orçamento se referem a 1ª linha de uma das marcas es-pecificadas.

• As tintas só poderão ser diluídas conforme indicação do fabricante expressa na embala-gem do produto.

22.1 - Paredes internas: nos locais definidos no projeto serão emassadas previamente com 02 demãos de massa acrílica e pintadas 02 demãos de tinta acrílica semi – brilho lavavel , na cor branco neve.Nas circulações, onde existir bate-macas, a pintura deverá vir acima do bate-macas.

22.2 – Tetos: Os tetos serão pintados com tinta PVA na cor branco neve, com emassamento PVA, da Coral, Renner, Suvinil ou equivalente exceto no Bloco E, que serão pintados com tinta acrílica e emassamento acrílico.

22.3 - Portas e Portões: As portas e portais de madeira serão pintados com tinta esmalte sintético fosca, na cor branca, da Coral, Renner, Suvinil ou equivalente, com prévio emassamento a óleo.

22.4 - Paredes externas: Todas paredes externas dos blocos, central de resíduos e muros, serão pintadas com tinta acrílica, texturizadas, da marca Coral, Renner, Suvinil ou equivalente, na cor Palha, salvo em locais indicados em contrário no projeto

22.5 – Bancos de Concreto :Os bancos de concreto serão pintados (protegidos) com uma demão farta de verniz a base de silicone K154 da VIAPOL, Aquella da OTTO BAUMGART, Super conservado-5 Silicone da Sika ou equivalente.O pé dos bancos em alvenaria serão emassados previamente com 2 demãos de massa acrílica e pintadas com tantas demãos forem necessárias para o perfeito cobrimento, com tinta acrílica, na cor concreto.

22.6 - Suportes Metálicos, Grelha, Escada de Marinheiro e Tampa de entrada da inspeção do Reservatório: Receberão pintura esmalte sintético brilhante, na cor chumbo sendo que antes desta pintura deverão ser previamente bem limpas, calafetadas com massa rápida e aplicada uma demão de fundo anticorrosivo (cromato de zinco). A espessura final da cobertura da pintura será de 120microns (medida em película seca).

22.7 - Esquadrias de Madeira: Todas as Portas e Portais de Madeira receberão pintura esmalte sintético semibrilho, na cor branco com prévio emassamento a óleo.

22.8 – Prateleiras: Receberão uma demão farta de verniz poliuretano após lixamento manual para retirar todas as farpas e/ou excessos.

23.0 - VIDRAÇARIA:

Os Painéis de Vedação das janelas, portas e ambientes envidraçados, conforme indicação do Projeto de Arquitetura serão:


23.1- Os painéis de vedação das janelas dos banheiros, vestiários, DML, serão do tipo mini-boreal, 3mm. A fixação será por meio de massa de excelente qualidade, cor clara e perfeito acabamento, antes da colocação dos baguetes.

23.2- Os painéis das janelas serão de vidro liso 4mm e das portas metálicas serão de vidro liso 5mm, transparentes.

23.3 – A porta de acesso principal P11, as portas de acesso ao almoxarifado e recebimento de ervas P10 e as peles de vidro J12 da fachada principal, serão de vidro temperado, na cor verde.

A fixação será por meio de massa de excelente qualidade, cor clara e perfeito acabamento.

24.0 - SERVIÇOS COMPLEMENTARES/ DIVERSOS:

24.1 - Reservatório: No local indicado no Projeto de Implantação deverá ser refeito o reservatório elevado tipo taça, que se encontra em precárias condições (ver projetos hidráulico/incêndio).

24.2 - Peitoris e soleiras :Os peitoris e soleiras serão em granito cinza andorinha. Terão a largura da alvenaria acrescentando 2,5 cm de pingadeira para cada lado.

24.4 – Barras de apoio:Barras de apoio serão em aço inoxidável obedecendo às normas técnicas da ABNT9050/1994 para deficientes físicos, METALART, RSTinox ou equivalente. Serão colocadas nos chuveiros de pacientes e instalações sanitárias de pacientes e públicos.

24.5 - Bancadas :

24.5.1 - Bancadas em granito Bege Dunas, 20 mm de espessura, com cubas de aço inox nos locais: UTI, copa, medicamentos, postos de enfermagem e utilidades, conforme detalhes de arquitetura, terão espelhos de 10 cm no mesmo material em todas as paredes que as envolvem.

24.5.2 – Bancadas em granito Bege Dunas, 20mm de espessura, com cubas de louça: Em todos os locais onde se faz a higienização das mãos.

24.5.3 – Bancada e cubas em inox AISI 304, chapa nº24 (0,6mm), em vários tamanhos, em todos os locais da área da Nutrição. As cubas de inox também serão instaladas na farmácia, conforme projeto de arquitetura. Serão da marca, FABRINOX, TRAMONTINA, ETERNOX, FRANKE ou MEKAL.

24. 6 – Telas mosquiteiro:


Serão colocadas telas mosquiteiro em fibra de vidro com tratamento em PVC e encaixes em perfis de alumínio, em todas as janelas.

24.7- Elemento Vazado:Serão de concreto pré-moldado tipo veneziana travada 47x49, da GOIARTE ou equivalente, cor natural, assentados nos locais indicados no projeto de arquitetura. A argamassa de assentamento deverá ter a coloração natural (cimento, cal e areia), tomando-se o cuidado de usar os mesmos materiais mantendo assim a mesma tonalidade em todo o painel.

24.8 – Bate-Macas Os bate-macas serão padrão AGETOP. 24.9- Espelhos:Nos sanitários e vestiários serão colocados acima das bancadas, conforme detalhe de arquitetura, espelhos de 4mm de espesura, colado com cascola 2020 sobre compensado 4mm (estes deverão ser colocados de forma que fique no mesmo nível da cerâmica). Posteriormente deverão ser calafetados com massa plástica.

24.10 - Cabides:Nos vestiários, conforme detalhe de arquitetura, serão colocados ganchos cromados, parafusados a parede, próprio para dependurar roupas, da marca SICMOL, STAMBOX, ESTEVES ou equivalente.

24.11- Bancos de Concreto:Nos locais indicados no projeto de arquitetura, serão colocados bancos de concreto, executados com polimento de desengrosso feito com esmeril nº 36, em seguida esmeril nº 60 e finalmente esmeril nº1 20 para se obter uma superfície lisa e uniforme, conforme detalhe.

24.12- Cadeado: Cada portão e porta de enrolar terão um cadeado 30mm, da BRASIL, PADO, PAPAIZ ou equivalente.

24.13 - Programação visual:No acesso principal da unidade, especificamente na frente da laje acima da porta, será colocado o nome da unidade com letras Caixa Alta Metálica, na cor preto.Os vestiários masculinos e femininos serão identificados através de Pictogramas pintados na porta com pintura esmalte.

24.14 - Barreira de Sujeira:O acesso principal, o acesso de funcionários e o acesso (Hall) do almoxarifado de ervas terão capacho ecologicamente correto, sistema ‘Roll-Up” Tapetto, da marca Cosimo Cataldo ou equivalente.

24.15 - Exaustor:


Em diversos locais da farmácia e na cozinha haverá exaustor. Eles Serão em chapa galvani-zada 26 com pintura epóxi, nas dimensões indicadas no projeto, com tubo de saída e exaus-tor com motor de 30cm diâmetro, da marca Loren Sid ou equivalente.

24.16 - Tanque Panelão: Em aço inox AISI 304, chapa n° 18, de diversas medidas e profundidade de 50cm, nos locais indicados no Projeto de Arquitetura. 24.17 - Meio Fio: Será em concreto pré-fabricado, 15x30x100cm, Fck 20M, assentados com junta seca de modo que fique no nível do piso mais alto.

24.18 - Sensor na Porta de Entrada: Deverá ser colocado sensor automático DORMA ES 90, com fechadura manual DG 53/54 e dobradiças da DORMA, além de quite de alumínio para instalação.

24.19 – Cadeiras tipo universitária: As cadeiras do auditório/reunião serão do tipo universitária.

24.21 - Poltronas: As poltronas do auditório serão sobre longarinas das marcas MADEIRENSE, GIROFLEX, CROMMA, ALBERFLEX ou equivalente; seguindo as seguintes especificações:Assento:� Medidas aproximadas de largura = 400mm e profundidade = 460mm;� Estrutura em madeira compensada a partir de lâminas de alta dureza, com espessura

média de 1,5mm, unidas com cola a base de uréia e formol e moldadas a quente. Espes-sura total de no mínimo 12mm;

� Almofada em poliuretano injetado, moldada anatomicamente e com densidade controlada de aproximadamente 55Kg/m³ + - 5kg/m³;

� Bordas protegidas por perfil de PVC ou própria resina de poliéster;� Proteção da parte inferior do assento e mecanismos através de capa de ABS ou polipro-

pileno.Encosto:� Medidas aproximadas de largura = 420mm e altura = 420mm;� Estrutura em madeira compensada a partir de lâminas de alta dureza, com espessura mí-

nima de12mm, unidas com cola a base de uréia e formol e moldadas a quente. Espessu-ra total de no mínimo 12mm;

� Almofada em espuma de poliuretano injetada, moldada anatomicamente e com densida-de controlada de aproximadamente 54Kg/m³;

� Bordas protegidas por perfil de PVC tipo macho e fêmea ou própria resina de poliéster;� União entre assento e encosto através de tubo de aço de seção oval reforçado com

“alma” de aço maciço na curva ou em chapa de aço maciça de no mínimo 3,0mm de es-pessura, curvado pneumaticamente.

� Na parte posterior do encosto o acabamento deverá ser de capa protetora em PVC na cor preta.

Revestimento:� Tecido 100% poliéster, com tratamento anti mancha e anti aderência;


� Característica de flamabilidade;� Resistência à tração;� Resistência ao rasgamento;� Resistência ao esgarçamento;� Solidez à luz escala azul;� Pilling.Braços:� Estruturado internamente com aço e revestido por espuma integral de poliuretano.Base:� Constituída por tubo horizontal de aço ABNT 1010/1020 seção ovalada ou retangular de

no mínimo 70x30mm e tubo vertical de aço seção ovalada ou circular;� Assentos fixados no tubo horizontal através de braçadeiras de aço ou por meio de solda

MIG, podendo ter as interseções das extremidades protegidas por capa de polipropileno;� Patas em aço de seção ovalada/achatada ou em alumínio pintado, com sapatas em poli-

estileno.Fixação:� Todas as fixações deverão utilizar parafusos e porcas-garra em forma de rebite passante

de um lado a outro da estrutura do assento e encosto;� As soldas deverão ser feitas através do sistema MIG;� Serão fixadas em longarinas em 02 ou 03 unidades (Nas medidas, cada fornecedor pode-

rá apresentar sua modulação);� A montagem deverá obedecer rigorosamente o lay-out apresentado;� Os braços deverão ter no mínimo 2 pontos distintos de ligação com a base do assento.Acabamento:� Todas as peças metálicas receberão acabamento com banho desengraxante a quente

por meio de imersão em vapor percloro, na temperatura de 12°C e tratamento antiferrugi-noso (desengraxante, decapagem e fosfatização) de proteção, pintura pelo sistema ele-trostático em tinta epóxi texturizado com polimerização em estufa na temperatura de 180°C;

• A empreiteira deverá submeter previamente a fiscalização o protótipo da cadeira para análise e aceitação.

•24.22- Insulfilme: • Nas janelas J12, da fachada principal, nas janelas J8, J13 e J10 da fachada lateral

direita e nas janelas J7 e J11 da fachada dos fundos, será aplicado insulilme à 50%. •24.23 – Câmara Fria:Com temperatura de 0°C a 5°. Alvenaria em reboco desempenado sem pintura, isolamento em Paineis Isotérmicos, face simples em chapa galvanizada tratada, pintura em epóxi branco nas paredes e dupla face no teto com isolamento em poliestireno expandido de 100mm. Luminária blindada de 60W, porta em aço inox 430, brilhante com trinco de segurança que permite abertura interna. Piso com impermeabilização a frio asfalto e isolamento em EPSI 100mm em placas e barreira de ar com filme alumínio de 0,05mm a ser concretado pelo cliente e após assentar o granito.• Temperatura de entrada do produto: +18°C;• Temperatura de estocagem: -5°C;


• Temperatura externa: +35°C;• Carga Térmica: 2.323Kcal. Com temperatura de 0°C a 5°

OBS: A Câmara fria deverá ser montada por firma especializada, para que haja perfeito funcionamento.

24.24 - Fechamento do Terreno: Em todo o perímetro do terreno onde não houver muro será construído muro de h=2.50m, padrão AGETOP e calçada com 3m de largura, de Pedra Portuguesa, (Im na cor preta, 1m na cor branca e 1m na cor vermelha.

25.0 - URBANIZAÇÃO E PAISAGISMO:Ver projeto de implantação e planta Baixa.• Execução:A empreiteira deverá apresentar uma cópia da análise do solo e a recomendação de

adubação, assinada por um técnico da área, com registro no CREA, sempre que o Engenheiro Fiscal da SES o exigir.

A espessura das camadas de terra adubadas obedecerá o seguinte limite mínimo:a) Áreas Gramadas – 20 cm;b) Áreas de coberturas vegetais 20 cm e conjuntos de arbustos – 60 x 60 x60 cm.

O terreno deverá ser nivelado e acertado de acordo com o projeto de terraplanagem da Implantação. Deverá também estar livre de detritos de obra, lixos e restos de construção. Em seguida deverá cavoucar e revolver o solo, abrir covas e prepará-las, conforme as especificações de adubação.• Adubação:a)Orgânica - aplicação de 30 l/m² de esterco de gado ou 3 l/m² de esterco de galinha.b)Química - de acordo com o laudo técnico.• Irrigação:Toda a área gramada e arborizada será objeto de regas copiosas e constantes até que todo gramado e mudas apresentem-se em perfeitas condições e com o aspecto de adaptação completa ao novo ambiente.• Conservação:Será da responsabilidade da firma empreiteira a substituição das mudas de grama e de espécies vegetais que vierem a perecer no prazo de 90 dias, a contar do término do plantio.Na hipótese do prazo referido no item anterior conflitar com o estabelecido entre o Recebimento Provisório e o Recebimento Definitivo, caberá exclusivamente a Fiscalização dirimir a pendência, adotando solução que não acarrete nenhum prejuízo à AGETOP.No prazo citado ficará o Empreiteiro encarregado também da manutenção da área gramada, o que implica na realização dos seguintes serviços:a) Combate às pragas, se for o caso;b) Limpeza e poda da grama de maneira a conservá-la numa altura máxima de 5cm ;c) Adubação de cobertura aos 60 dias após o plantio com aplicação de uréia, na proporção

anteriormente citada.• Cobertura Vegetal:a) Plantas Diversas:


Obedecerá rigorosamente ao Projeto de Paisagismo e às Normas Técnicas Brasileiras para o plantio.

As espécies vegetais selecionadas, conforme relação no Projeto de Arquitetura, deverão estar em perfeito estado de sanidade e vigor, ou seja, livre de pragas e doenças. Mudas fora do padrão de qualidade deverão ser rejeitadas. Consideramos mudas não aceitáveis aquelas que apresentam:

1- Ramo bifurcado, pois quebra-se com a ação dos ventos.2- Ramo fino e flexível, que ocorre quando a muda cresce com pouca luz.3- Ramo principal morto, resta um toco seco – caminho aberto para doenças.4- Caule muito retorcido, que impede o bom desenvolvimento.5- Tamanho do torrão muito desproporcional à altura da muda.As mudas serão protegidas com uma régua de madeira servindo como apoio até que ela brote e serão consideradas entregues depois de totalmente pegas.

Serão plantadas 16 mudas de Oiti e 08 mudas de Palmeira Imperial na altura mínima de 1.30m, conforme Projeto de Implantação.

b) Plantio de Grama:Será plantada grama nas áreas definidas no projeto de arquitetura (planta baixa).

O tipo de grama será a Batatais, plantada em placas, de modo que não haja vazios. A área a receber grama será limpa e revolvida em toda a camada vegetal, nivelada de acordo com os dados planialtimétricos determinados no projeto. Antes do plantio será adequadamente adubada e nivelada, com observância do escoamento das águas pluviais.

A firma empreiteira se obriga a entregar a grama pega sem ervas daninhas principalmente livre de tiririca com uma camada de terra vegetal e aplicação de uréia na proporção de 10 gramas m².

26.0 - LIMPEZA FINAL:A empreiteira caberá a responsabilidade de entregar a obra limpa, de acordo com o Caderno de Encargos da AGETOP.

27.0 - DISPOSIÇÕES GERAIS:27.1- Fica reservado à Gerência de Engenharia e Arquitetura – GEA, o direito de resolver todo e qualquer caso singular, duvidoso ou omisso, não previsto no edital, nas especificações, nos projetos, que de qualquer forma, se relacione, direta ou indiretamente, com o objeto da licitação.

28.0 – OBSERVAÇÕES FINAIS:

Todos os materiais a serem adquiridos pela contratada, deverão ser apresentados à fiscalização da SES para aprovação.A SES exigirá o certificado de conformidade do INMETRO, dos materiais a serem instalados.Caso ocorram alterações no projeto durante a execução desta instalação, a Contratada deverá indicar as mesmas em projeto, de forma manual, com conhecimento da Fiscalização da SES. No final da instalação, será exigida a entrega das “as built” (da forma como foi


executado) em mídia eletrônica (CD), em AutoCAD, atualizando os originais, que serão fornecidos pela SES, na licitação.Os termos de garantia dos materiais deverão ser entregues à fiscalização da SES.A instalação deverá ser feita por empresa especializada e que deverá emitir relatório técnico dos serviços prestados, bem como providenciar ART junto ao CREA –GO.Este projeto não poderá sofrer modificações sem a prévia autorização do projetista.A decisão sobre aplicação de materiais equivalentes aos especificados é prerrogativa exclusiva da fiscalização da SES.É de responsabilidade da Contratada a comunicação ao Serviço de Manutenção da AGETOP quando do desligamento de energia.Todos os cabos de potência deverão ser testados, antes de serem energizados, deverá ser realizado o teste de rigidez dielétrica (teste com Megômetro) e ser emitido relatório com valores medidos e conclusões e entregue à GEA.

28.1 – DOCUMENTAÇÃO DAS UNIDADES:

Deverão ser entregues pela Contratada à SES, referente a cada Unidade:

• Os projetos como construído (“As-Built”);• Os documentos legais da instalação;• Cópia da Anotação de Responsabilidade Técnica – A.R.T.;• Relatórios dos Testes e certificações;• Manuais e documentos técnicos dos equipamentos instalados;• Manual de Operação e Manutenção.

Todos os documentos deverão ser gravados e entregues em mídia magnética CD-ROM, contendo os documentos de cada equipamento, e uma encadernação espiral com todos os documentos impressos em formato compatível, de cada Unidade a serem entregues à Gerência de Engenharia da SES, para a guarda e arquivo destes documentos considerados legais e permanentes.

28.2 – TERMO DE CONFORMIDADE

Este termo deverá ser elaborado pela Contratada para complementação e aprovação pela fiscalização técnica da SES.

Deverá abranger todos os itens, (materiais, equipamentos, serviços, etc) das instalações que deverão ser vistoriados pela equipe técnica da Contratada para a confirmação do “de acordo” com as especificações técnicas dos materiais e serviços especificados neste edital e seus anexos.

A fiscalização da SES somente efetuará a vistoria de recebimento das unidades, quando o Termo de Conformidade estiver com 100% “de acordo”.

A Contratada após o término dos serviços, deverá entregar à fiscalização da SES, devidamente preenchido e assinado o Termo de Conformidade.


28.3 – HOMOLOGAÇÃO DOS PRODUTOS E SERVIÇOS:

Caberá à SES, formalizar no relatório de Avaliação de Produto, a homologação dos produtos ou identificar os pontos que não estejam em conformidade com as especificações acordadas na documentação técnica.

A correção dos itens apontados no Relatório de Avaliação de Produto, quando em conformidade com o plano de trabalho em vigor, não poderá afetar os prazos de cumprimento das demais atividades do projeto.

Os produtos que não forem aceitos no processo de homologação, deverão ser submetidos à nova avaliação, após a correção, por parte da SES.

O plano de trabalho sofrerá reavaliação em função de novos requerimentos ou alteração de escopo das atividades previamente acordadas.

Os acertos que se fizerem necessários, não deverão ultrapassar os prazos definidos para o processo de homologação.

Serão submetidos do processo de homologação todos os produtos gerados durante as fases do desenvolvimento e / ou customização dos aplicativos.

Teste de Performance – Todos os aplicativos, objetos do presente Memorial, têm o baixo tempo de resposta, como um de seus requisitos mais importantes. Portanto estes aplicativos deverão vir acompanhados de relatórios e / ou gráficos demonstrativos dos tempos de resposta, durante a operação em ambientes similares ao proposto.

Teste Funcional - Caso os aplicativos propostos não possuam comprovadamente licenças em pleno uso, há pelo menos um ano, em outras instituições, deverão apresentar relatórios de teste de todas as suas funcionalidades.

O início do Teste de Aceitação se dará dentro de um prazo máximo de 10 (dez) dias após a comunicação por parte da Contratada, da conclusão da instalação e comissionamento dos equipamentos. Este teste deve ser conduzido de acordo com as diretrizes do documento chamado Protocolo de Teste de Aceitação Inicial, o qual deve ser elaborado e acordado entre as partes, dentro de 30 (trinta) dias antes do início da instalação, e deve ter como diretrizes básicas às condições deste Memorial e do Protocolo de Teste de Aceitação em Fábrica. A programação dos testes deverá constar da proposta técnica de cada proponente.

Teste de Interface – Deverão ser apresentados os relatórios do teste funcional, de todas as interfaces, dos aplicativos propostos. A programação dos testes deverá constar da proposta técnica de cada proponente.

Toda a solução proposta, a critério da SES, deverá ser submetida a testes de avaliação, visando a sua aderência às especificações do Edital de Licitação, sendo que, somente após este processo, a solução será dada como aceita.


Os itens que se referem à materiais, equipamentos e dispositivos e sistemas de informática, deverão ser testados na sua totalidade ou por amostragem. Os itens que apresentarem defeitos deverão ser substituídos imediatamente.No caso do número de equipamentos do mesmo tipo estar defeituoso e este número ultrapassarem 10% (dez por cento) do seu total, todo o conjunto, deste tipo de equipamento, será recusado e deverá ser substituído.

Esta etapa servirá para a Contratada solucionar quaisquer possíveis pendências sistêmicas não detectadas na fase inicial de funcionamento. Acertando ou corrigindo as operações isoladas e integradas de cada um dos sistemas eletrônicos.

Os equipamentos, ou qualquer outro item que não forem aceitos nos testes e / ou não estejam condizentes com as especificações constantes deste Memorial, serão rejeitados e deverão ser compatibilizados com as condições técnicas apontadas pela fiscalização o mais rápido possível, sem prejudicar os prazos previstos no cronograma de obra.

Todos os custos para tal compatibilização serão de responsabilidade total da Contratada.

Os equipamentos só poderão ser reapresentados para os testes por 03 (três) vezes, sendo que, persistindo a ocorrência de DEFEITOS CRÍTICOS na 3ª reapresentação, o equipamento deverá ser substituído imediatamente.

Os índices de performances finais, conforme estipulado na proposta da Contratada e neste Memorial, para fins de aplicação das penalidades, deverão ser testados até 06 (seis) meses após a execução do Teste de Aceitação Inicial e após o pessoal operacional da SES, ter atingido um nível de experiência adequado.

A Contratada deverá encaminhar sem nenhum custo adicional para a SES, durante estes seis meses, uma vez por mês, um técnico habilitado, que deverá permanecer em tempo integral na SES, para promover a revisão e correção de qualquer irregularidade, apontada pela equipe técnica verificada no sistema.

Todos os materiais necessários para as possíveis correções, durante este período são de responsabilidade da contratada.

Os materiais, equipamentos e serviços rejeitados ou reprovados em exames específicos, mesmo posteriores, serão considerados como não entregues, para todos os efeitos.

Deverão ser objetos de avaliação, todos os Planos de Trabalho para Atendimento, Suporte e Execução dos serviços constantes neste Memorial, além das Propostas de Treinamento e Transferência de Tecnologia.

29.0 - ENTREGA / RECEBIMENTO DA OBRA:De acordo com o Capítulo XXIV do Caderno de Encargos da AGETOP.


Goiânia, 10 de agosto de 2010.

Arquiteta Ancilla Maria da Veiga Jardim SiqueiraCREA GO 1473/D


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