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ESPECIFICAO TCNICACLIENTE: PROGRAMA: REA: TTULO:

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ET-0612.10-5510-768-PPT-004FOLHA

COMPARTILHADO/RSUD CABEAMENTO ESTRUTURADO EDIFCIO RB1 - 3 PAVIMENTO

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TCOM/EMPR-ENG

PISO ELEVADO, CABEAMENTO ESTRUTURADO E ELTRICO

NDICE DE REVISESREV0

DESCRIO E/OU FOLHAS ATINGIDAS

Emisso Inicial Incluso de 6 racks fechados na Sala de Equipamentos de Telecomunicaes Excluso dos pavimentos 4 e 5 conforme edital e adequao das instalaes eltricas e substituio dos racks fechados por racks abertos.

A B

REV. 0 DATA PROJETO EXECUO VERIFICAO APROVAO

REV. A

REV. B

REV. C

REV. D

REV. E

REV. F

REV. G

REV. H

17/01/2007 TCOMPERES NASCIMENTO

12/02/2007 TCOMPERES NASCIMENTO

13/07/2007 TCOMPERES PAULA

OMAR

ANDR

WALDECK

AS INFORMAES DESTE DOCUMENTO SO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAO FORA DA SUA FINALIDADE. FORMULRIO PADRONIZADO PELA NORMA PETROBRAS N-381-REV.F ANEXO A FOLHA 01 / 08.

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PISO ELEVADO, CABEAMENTO ESTRUTURADO E ELTRICO

INDICE

1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9.

OBJETIVO......................................................................................................................................3 ESCOPO DO FORNECIMENTO ................................................................................................3 CRITRIOS E CONDIES GERAIS.......................................................................................5 DADOS GERAIS DA IMPLANTAO......................................................................................6 ESPECIFICAO TCNICA DOS MATERIAIS ..................................................................14 PISO ELEVADO..........................................................................................................................17 GARANTIA...................................................................................................................................20 DOCUMENTOS / LICENAS ...................................................................................................20 PROJETO EXECUTIVO DEFINITIVO .....................................................................................21

10. INSTALAO..............................................................................................................................22 11. OPERAO ASSISTIDA ..........................................................................................................24 12. DOCUMENTAO TCNICA DOS SERVIOS...................................................................25 13. MATERIAIS PARA EXECUO DOS SERVIOS ..............................................................26 14. SEGURANA DO TRABALHO - CONDIES E PROCEDIMENTOS PARA A EXECUO DOS SERVIOS..........................................................................................................26 15. LOCAL DE ENTREGA DOS MATERIAIS E EXECUO DO SERVIO DE INSTALAO......................................................................................................................................28

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PISO ELEVADO, CABEAMENTO ESTRUTURADO E ELTRICO1. OBJETIVO

Esta Especificao Tcnica (ET) visa estabelecer critrios, parmetros, especificar materiais e fornecer informaes para os servios de fornecimento de material e instalao de piso elevado, cabeamento estruturado, cabeamento ptico, rede de cabeamento eltrico horizontal e treinamento, com aproximadamente 140 Work Areas, com trs pontos de lgica e quatro pontos de eltrica em cada uma, totalizando 450 pontos de rede metlica em cabo CAT 6 - CMR e distribuio eltrica horizontal no Edifcio RB1, sito Av. Rio Branco, 1 Centro Rio de Janeiro RJ CEP 20.090-003.

2.

ESCOPO DO FORNECIMENTO

2.1 Instalao de Piso Elevado, de Rede de Cabeamento Estruturado CAT6 CMR, Metlico, e Rede Eltrica Horizontal, bem como da Infra-estrutura necessria implementao dessas redes no 3 andar do Edifcio RB1, incluindo o fornecimento de todo o material e mo de obra, necessrios para a realizao do servio de instalao, na qualidade e prazo especificados, assim como treinamento adequado para a equipe de manuteno da PETROBRAS sobre todas as instalaes objeto desta ET. 2.2 Sero necessrios 3 pontos de lgica e 4 pontos de eltrica para cada Work Area.

Todo material necessrio (eletrocalhas, cabos, tomadas, conectores etc.) dever ser fornecido e instalado pela CONTRATADA. As seguintes atividades sero necessrias cumprir: Vistoria preliminar edificao para a elaborao da proposta; Memorial descritivo contendo todas as informaes necessrias para a execuo da obra; Relao de todo o material a ser utilizado na obra e seus quantitativos. 2.3 A Contratada dever fornecer o servio de instalao composto das seguintes atividades: Instalao da infra-estrutura de dutos, eletrocalhas, calhas, piso elevado, caixas e etc. necessria para rede lgica e energia eltrica como segue: Projeto executivo; Instalao do cabeamento e conectorizao; Instalao do backbone de voz e sua conectorizao e teste; Instalao do sistema de distribuio de energia; Instalao do sistema de aterramento de dados e energia; Instalao dos cabos de dados e voz nos racks de telecomunicaes; Instalao de piso elevado; Instalao dos blocos IDC na Sala de Equipamentos de Telecomunicaes e na Sala Satlite; Testes e certificao de toda a rede instalada (metlica e ptica); Identificao fsica de todos os componentes da rede instalados: (QDCAs chaves, circuitos e disjuntores); (RACKS rack, patch panel, porta do patch panel, DIO, porta do DIO, patch cords, cordes pticos, cabos UTP, fibra ptica e cabo CI 50); (WORK REA - caixa de piso, tomada eltrica, tomada de telecomunicaes, tenso e circuito da tomada eltrica e patch cord); Energizao dos racks; Testes e certificao de toda a rede instalada (metlica e ptica); Confeco dos jumpers da rede de voz e de dados, metlicos e pticos;

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PISO ELEVADO, CABEAMENTO ESTRUTURADO E ELTRICOIdentificao fsica de todos os componentes da rede instalados: rack, patch panel, porta do patch panel, DIO, porta do DIO, patch cords, cordes pticos, cabos UTP, fibra ptica multimodo 12 vias e cabo CI50 100 pares; WORK AREA - caixa de piso, tomada de telecomunicaes e patch cord; Operao Assistida; Treinamento; Documentao Tcnica da Rede; As Built da Rede instalada; Materiais para execuo dos servios. 2.4 As propostas das proponentes devero ser feitas com base nos seus prprios levantamentos de quantitativos. 2.4.1 A Proponente deve prever a distribuio de 150 portas de equipamentos de dados.

2.4.2 A Proponente deve prever a distribuio de 150 pontos de equipamentos de voz em blocos IDC 110 100 pares nas Salas Satlites e na Sala de Equipamentos de Telecomunicaes a serem fornecidos tambm pela Contratada. 2.5 Qualquer material excedente, fora do escopo inicial de contratao, cuja necessidade seja verificada durante a fase de instalao, ser adquirido segundo os preos unitrios propostos, ou para aqueles itens no constantes na proposta, por preos compatveis com os valores utilizados no mercado.

2.6 Todas as caractersticas tcnicas para os Materiais empregados, as Instalaes, a Certificao Categoria 6 e a Documentao, devero seguir as seguintes Normas e Padres: NBR 5419 Proteo contra descargas atmosfricas; NBR 14565, Procedimento bsico para elaborao de projetos de cabeamento de telecomunicaes para rede interna estruturada; ANSI/TIA/EIA 568 B, Commercial Building Telecommunications Cabling Standard; ANSI/TIA/EIA 568 B.1, Commercial Building Telecommunications Cabling Standard; Part 1: General Requirements ANSI/TIA/EIA 568 B.2-1, Commercial Building Telecommunications Cabling Standard; Part 2: Balanced Twisted-Pair Cabling Components; Addendum 1: Transmission Performance Specifications for 4-pair 100 6 Cabling; ANSI/TIA/EIA 568 B.3, Optical Fiber Cabling Components Standard; ANSI/TIA/EIA 569 A, Commercial Building Standard for Telecommunications Pathways and Spaces; ANSI/TIA/EIA 606 A, Administration Standard for the Telecommunications Infrastructure of Commercial Buildings; ANSI/TIA/EIA 607, Commercial Buildings Grounding and Bonding Requirements for Telecommunications; e outras normas aplicveis. Category

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PISO ELEVADO, CABEAMENTO ESTRUTURADO E ELTRICO2.7 Os materiais que esto sendo especificados nesta Especificao Tcnica devero ser produtos de fabricao de apenas um dos seguintes fabricantes, listados a seguir em ordem alfabtica: Furukawa, Krone, Ortronics, Systimax e Tyco.

3.

CRITRIOS E CONDIES GERAIS

3.1 Cronograma Fsico: A Contratada dever apresentar o cronograma detalhado de implantao, em at 2 dias aps a declarao do vencedor da Licitao, obedecendo ao prazo estipulado, com os prazos contados a partir da data da autorizao para o fornecimento do material, devendo constar no mnimo: Entrega dos materiais; Instalao da infra-estrutura; Lanamento de cabos; Conectorizao; Certificao; Identificao; As Built; 3.2 Prazo: O prazo para a concluso dos servios de instalao do cabeamento estruturado, incluindo piso elevado, eltrica horizontal e todas as certificaes, de 30 dias corridos (10 dias para planejamento e entrega de Projeto de Instalao do Piso Elevado e 20 dias para trmino de toda instalao e certificao), contados a partir da data de comunicao (e-mail, fax, carta, ATA, pedido do SAP) da PETROBRAS autorizando o fornecimento. No prazo referido acima poder ser considerado tambm o perodo noturno para execuo dos servios. 3.3 Devero ser cumpridas as Condies de Fornecimento de Materiais da PETROBRAS. 3.4 As propostas devero ser apresentadas conforme definido no Convite.

3.5 VISTORIA: Dever ser agendada visita tcnica, ao local a fim de avaliar as diversas variveis do projeto, visando complementar os dados fornecidos pela petrobras. I. A vistoria tcnica obrigatria e o documento de atestado de visita tcnica, que ser emitido pela petrobras, dever fazer parte da documentao a ser apresentada junto com a proposta. No sero consideradas as propostas das empresas que no realizarem a vistoria tcnica, nem as propostas cuja documentao no constar o atestado de visita tcnica. As vistorias devero ser agendadas pelo telefone (21) 3487-6366 Peres, at o 3 dia til de divulgao deste edital no horrio de 08:00 as 17:00h.

II.

III.

3.6 A Contratada dever enviar junto com o projeto, amostra dos materiais propostos para a aprovao da PETROBRAS. Para os materiais no aprovados, a Contratada dever providenciar a mudana da relao de materiais do projeto para outro com caractersticas e qualidade aprovadas pela petrobras. 3.7 Os materiais de cabeamento estruturado devero ser de um nico fabricante e possuir Certificados de Fabricao ISO 9001; Certificados UL e ou ETL quanto a inflamabilidade e caractersticas eltricas para CATEGORIA 6 (patch panels, jacks RJ45, patch cords, blocos etc.), emitidos por laboratrio independente. 3.8 As propostas apresentadas devero atender a TODOS OS REQUISITOS e devero seguir a mesma seqncia desta ET.

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4. 4.1 4.1.1

DADOS GERAIS DA IMPLANTAO Infra-estrutura de Encaminhamento de Cabos Encaminhamento Horizontal

4.1.1.1 Atualmente no h encaminhamento de cabos nas instalaes, o projeto ser executado em duas etapas, sendo uma etapa contemplando parte do pavimento que est desocupado e reformado, onde todo o encaminhamento de cabos dever ser refeito. A segunda etapa ser na parte que est em ocupao provisria e ser desocupada para reforma. Estas particularidades da implantao devero ser observadas na vistoria. 4.1.1.2 O piso a ser instalado ser todo elevado. A altura do piso elevado de aproximadamente 11 cm com 10 cm de rea til, devendo ser verificada na visita tcnica a possibilidade de ser menor em alguns casos. Na sala satlite a altura do piso elevado deve ser de 25 cm. 4.1.2 Na Sala Satlite devero ser instaladas eletrocalhas metlicas aramadas em ao inox 304, com acabamento galvanizado eletroltico. Este leito dever ser adaptado de tal forma que permita a entrada de todo cabeamento estruturado na sala satlite e forme uma nica cesta (Infra-estrutura), com dimenses suficientes que permitam toda a acomodao dos cabos UTP, dentro dos padres aceitveis de garantia.

4.2

Work rea (WA)

4.2.1 As WA sero atendidas por 3 (trs) pontos CAT6 em conectores do tipo RJ (8P8C) com terminao tipo IDC, construdos em termoplstico de alto impacto e 4 (quatro) pontos de eltrica, com tomadas tipo 2P+T, sendo estas tomadas alimentadas por um circuito eltrico monofsico. Este circuito monofsico atender no mximo 6 WA. 4.2.2 Os conectores sero fixados em acessrio (caixa) para placas de piso elevado, a ser fornecida e instalada no piso elevado pela Contratada. 4.2.3 A Contratada dever utilizar caixa de piso bipartida, com altura mxima de 7 cm, para ser fixada nas placas do piso elevado, preparada para receber no mnimo 4 (quatro) conectores 8P8C (Telecom) e mnimo 4 (quatro) tomadas eltricas. 4.2.4 Os sealtubes de eltrica devero ser fixados nas caixas, de tal forma que, no momento da realizao da manuteno os mesmos possam ser puxados livremente, juntamente com o miolo que estiver preso.

4.3

Cabeamento UTP Categoria 6 (horizontal)

4.3.1.1 A distribuio uniforme de pontos no 3 andar do RB-1, dever atender a tabela a seguir. Caso seja identificada alguma alterao na distribuio dos pontos durante a execuo, a nova distribuio dever ser representada no As Built.

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Distribuio dos Pontos no 3 pavimento do Ed. RB-1:

Descrio reas de Trabalho Impressoras FAX Wlan (APs) Sobressalentes TOTAL

Qtde 135 10 6 7 5

Qtde Pontos 405 10 6 14 15 450

4.3.2 Todo o cabeamento horizontal dever ser terminado em Patch Panel CAT 6 com no mnimo 24 posies, at 2U se j possuir o guia de cabos incluso na estrutura do patch panel, sendo de 1U caso no possua o guia de cabos incluso. Deve tambm possuir barra traseira para acomodao e fixao de cabos e ponto para vinculao do aterramento. 4.3.3 A Contratada dever fornecer todos os cordes CAT 6, na cor azul, com 3 metros para WA e com tamanho suficiente para atender as manobras no RACK, produzidos e testados em Fbrica. Os cordes devem estar embalados e com certificao individual. 4.3.4 Os patch cords para atender ao interconnect de telefonia sero CAT 5e de cor diferente de azul, com tamanho suficiente para atender as manobras no RACK sendo que na Work rea utilizar o cordo do prprio aparelho. 4.3.5 Devero ser fornecidos todos os organizadores de cabos horizontais necessrios ao perfeito gerenciamento dos cabos nos Racks. 4.3.6 Todos os cabos UTP devero ser identificados em ambas extremidades, utilizando etiquetas de polister impressas mecanicamente de forma indelvel. Da mesma forma, devero ser identificados todos os demais componentes da rede como: Patch Panel, Cabos CI e CFOA, Racks e Tomadas. O padro do contedo da identificao deve seguir o previsto no Manual PDGRST DO TCOM / PETROBRAS. Tambm devem ser utilizadas as identificaes seguindo as cores indicadas na ANSI/EIA/TIA 569. 4.3.7 Toda a instalao s poder utilizar velcro como meio de fixao e organizao de cabos. Os cabos UTP devero ser amarrados por velcro a cada 1 metro dentro das eletrocalhas, agrupados em quantidades entre 12 e 24 cabos. 4.3.8 A CONTRATADA dever ainda executar a infra-estrutura para instalao de sete pontos de acesso para rede sem fio. A localizao dos pontos de acesso poder ser alterada de acordo com resultado do site survey a ser realizado posteriormente. A CONTRATADA dever prever uma margem de 5m de deslocamento dos pontos de acesso, atravs de sealtubes de .

4.4

Cabeamento ptico (Horizontal)

4.4.1 No h pontos da rede horizontal a serem construdos com tecnologia de cabos pticos.

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PISO ELEVADO, CABEAMENTO ESTRUTURADO E ELTRICO4.5 Eltricos. Instalao do Sistema de Distribuio, Alimentao, Acessrios, e Cabos

4.5.1 A contratada dever fornecer e instalar todas as tomadas eltricas e os respectivos circuitos, para atender a todas as Work reas do 3 andar do Ed. RB-1. 4.5.2 Durante a vistoria a proponente dever identificar todos os quadros eltricos dos andares, bem como seus dimensionamentos, com o objetivo de constatar se seu tamanho comporta a quantidade de disjuntores. Caso no atenda a contratada dever fornecer o quadro de tamanho adequado s necessidades do projeto. 4.5.3 A Contratada dever dimensionar em cada quadro a capacidade do disjuntor de proteo e fornecer o mesmo, alm dos disjuntores monofsicos e bifsicos das distribuies horizontais. 4.5.4 Nas reas de piso elevado a cabeao eltrica dever ser toda modular, com a utilizao de dutos com blindagem metlica flexvel e fornecida montada em fabrica, utilizando-se conectores polarizados e de engate rpido para as conexes padro. 4.5.5 O sistema de energia eltrica modular dever ser composto por 9 cabos, sendo: 4 circuitos compostos de fase e neutro de 2,5 mm, e 1 terra de 2,5 mm acondicionados em dutos com blindagem metlica flexvel, dispensando o uso de eletrodutos e ou eletrocalhas metlicas, propiciando isolao interferncia eletromagntica EMI (Eletromagnetic Interference) e RF (Radio Freqncia). 4.5.6 Os condutores do sistema modular devero ser de engate rpido e polarizados, sendo que a soluo eltrica das tomadas contempla pontos e circuitos diferenciados conforme a necessidade do projeto ou carga eltrica, inclusive pontos com necessidade de tenso de 220 Volts; 4.5.7 Cada caixa de distribuio de energia dever ser composta por 04 tomadas 2P+T NEMA 5-15R alimentadas por circuitos independentes, sendo 3 tomadas na cor vermelha de pino chato e 1 tomada na cor preta de pinagem universal, podendo ser cada tomada alimentada por energia estabilizada ou comum independentemente uma das outras. Cada posto de trabalho, dever ser atendido por uma caixa de piso, alm daquelas que devero ser distribudas conforme projeto. Os plugs de tomadas de cada circuito devero ser identificados por cor ou por processo serigrfico, a fim de facilitar a sua identificao. As caixas de tomadas devero possibilitar que se trabalhe com a tampa fechada, mesmo com os pinos conectados a fim de preservar a conexo e evitar possveis acidentes dos usurios; 4.5.8 As tomadas eltricas utilizadas nas caixas de piso devem ser homologadas pelo INMETRO, atendendo a NBR 6147 sendo obrigatria comprovao atravs de relatrios e laudos. 4.5.9 Os cabos de conexo devero montados mantendo a blindagem metlica ao longo de toda sua extenso no sendo permitida a interrupo desta blindagem mesmo no acoplamento da caixa de tomadas. 4.5.10 vedada a utilizao de emendas plsticas ou de compresso na blindagem eletromagntica dos cabos eltricos sendo obrigatrias todas a conexes eltricas principalmente do fio Terra, ser fixado atravs de processo mecnico, climpado, prensado ou parafusado. 4.5.11 obrigatrio que as caixas de conexo tenham identificao de circuitos eltricos (Ex. C1/C2/C3/C4), para permitir o perfeito balanceamento das cargas ao longo da rede de alimentadores eltricos. 4.5.12 mandatrio que as caixas eltricas de piso possam ser acessadas e mantidas independentes das placas de piso elevado, permitindo facilidade no remanejamento e acesso aos pontos eltricos e lgicos.

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PISO ELEVADO, CABEAMENTO ESTRUTURADO E ELTRICO4.5.13 As caixas eltricas devero conter 04 orifcios para acomodao de conectores RJ 45 fmea da rede estruturada. 4.5.14 Para efeito de dimensionamento dos circuitos de alimentao de energia estabilizada dos pontos dever ser considerada uma carga de 300 VA por ponto (CPU, monitor e impressora jato de tinta), e no mais que 06 (seis) pontos por circuito. 4.5.15 A alimentao eltrica das impressoras laser ser feita a partir do quadro de energia de uso geral, porm, o condutor terra a ser utilizado dever ser o do quadro de energia estabilizada. A potncia a ser considerada por impressora a ser instalada, dever ser de 1.500 VA. 4.5.16 A potncia a ser considerada para as tomadas de uso geral, com exceo daquelas exclusivas para as impressoras laser, de 300VA.

4.6

Backbone Metlico (VOZ)

4.6.1 O backbone metlico atender aos servios de Voz atravs de cabos multipares do tipo CI-50 (22AWG) 100 pares atravs do encaminhamento existente, da seguinte forma: 4.6.1.1 200 pares interligando a Sala Satlite do 3 andar com a Sala de Equipamentos de Telecomunicaes localizada no 4 pavimento. 4.6.1.2 Na Sala Satlite os cabos devero ser terminados em blocos IDC 110 100 pares em rack aberto 19, com os respectivos acessrios de fixao e organizao de cabos. 4.6.1.3 Na Sala de Equipamentos de Telecomunicaes, localizada no 4 pavimento, os cabos multipares CI-50 100 pares devero ser terminados em blocos IDC 110 100 pares em rack de 19, com os respectivos acessrios de fixao e organizao de cabos. 4.6.1.4 Os cabos devero ser fixados na eletrocalha vertical de interligao das salas. Os cabos CI-50 podero ser amarrados com abraadeiras de nylon ou barbante encerado. 4.6.1.5 Em toda caixa de passagem, shaft, Sala Satlite e Sala de Equipamentos de Telecomunicaes a CONTRATADA dever colocar a identificao dos cabos metlicos, de acordo com o padro PDGRST a ser informado pela PETROBRAS. 4.6.1.6 Dentro do rack o cabo dever ser fixado por velcro e s deve ser aberto quando da entrada no 1 patch panel em que ser distribudo. 4.6.1.7 Devero ser fornecidos todos os acessrios necessrios ao bom acabamento da instalao e perfeita identificao dos componentes do backbone, utilizando marcadores do tipo ovalgrip da Hellerman montados em suportes plsticos fixados aos cabos atravs de abraadeiras tambm plsticas. 4.6.1.7.1 Todos os cabos devem ser identificados, de acordo com o padro PDGRST a ser informado pela PETROBRAS.

4.7

Descrio dos Servios

4.7.1 Todas as adaptaes e complementaes de projeto necessrias para a perfeita compreenso do mesmo antes da aquisio dos materiais, equipamentos e incio dos servios, assim como para a completa execuo dos servios, sero de responsabilidade da CONTRATADA. 4.7.2 Todos os projetos desenvolvidos pela CONTRATADA devero, obrigatoriamente, ser submetidos anlise da PETROBRAS e s estaro liberados para compra, aquisio ou

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PISO ELEVADO, CABEAMENTO ESTRUTURADO E ELTRICOinstalao, aps sua aprovao. Caber CONTRATADA administrar os prazos dessa tramitao para que estes no interfiram no cronograma da obra e, se interferirem, ser a ela atribuda a responsabilidade e debitado os custos da advindos. 4.7.3 responsabilidade da CONTRATADA, fazendo parte de seu escopo, realizar a Anlise de Consistncia de toda documentao de Projeto devidamente adaptada e complementada, bem como desta com as instalaes existentes e propor solues para sanar as possveis inconsistncias encontradas, comunicando por escrito quaisquer erros, omisses, incorrees, ou discrepncias encontradas, bem como as providncias a serem tomadas para corrigi-las. Esta anlise deve compreender todas as disciplinas e seus inter-relacionamentos. 4.7.4 do escopo da CONTRATADA o levantamento criterioso da situao existente antes do incio da anlise de consistncia e do incio dos servios. Aps o levantamento, a Contratada dever apresentar sugestes de solues para as interferncias e as noconformidades encontradas e no tratadas nesta ET, as quais devero ser formalizadas por meio de formulrio especfico (CT - Consulta Tcnica) que sero analisadas pela PETROBRAS que, a seu exclusivo critrio, poder aceitar ou rejeitar as proposies. 4.7.5 A CONTRATADA tem um tempo limite de 5 dias corridos, a partir da emisso da Autorizao de Servio (AS), para solicitar esclarecimentos PETROBRAS com relao ao projeto e documentao fornecida. 4.7.6 As alteraes de projeto necessrias e no apresentadas dentro do prazo de 5 dias previstos no item anterior, sero de responsabilidade da CONTRATADA. 4.7.7 Antes do incio dos servios a CONTRATADA dever efetuar medio dos locais que sero objeto das obras, de forma a certificar-se que esteja de posse das dimenses reais de cada ambiente. Todas as dimenses apresentadas em projeto devero ser verificadas no campo antes da execuo dos servios, os quais s devero ser executados de acordo com as dimenses levantadas no local da instalao. 4.7.8 A CONTRATADA dever observar rigorosamente o contido nos projetos e nos detalhes que a PETROBRAS lhe venha a fornecer ou solicitar. 4.7.9 Nenhuma modificao poder ser introduzida pela CONTRATADA nos projetos ou em quaisquer especificaes sem o consentimento prvio e por escrito da PETROBRAS. As propostas de modificao devero ser solicitadas por meio de formulrio especfico (CT Consulta Tcnica) que sero analisadas pela PETROBRAS que, a seu exclusivo critrio, poder aceitar ou rejeitar as proposies. 4.7.10 Em qualquer fase do servio, a PETROBRAS, respeitados os direitos da CONTRATADA, poder introduzir modificaes no projeto e nesta ET e seus anexos. 4.7.11 Todos os elementos de projeto que forem especificados no singular tero, todavia, sentido amplo, e a CONTRATADA dever prever e instalar o nmero de elementos indicados nos desenhos e nas especificaes de acordo com o requerido, de modo que todos os ambientes e sistemas sejam entregues completos e em perfeito estado de funcionamento pleno, normal e ininterrupto. 4.7.12 A aprovao da PETROBRAS nos documentos submetidos sua apreciao no exime nem altera a total responsabilidade da CONTRATADA sobre o fornecimento e a instalao que, ao final de sua execuo, devero ser entregues completos, em perfeitas condies de operao, de modo pleno, contnuo e ininterrupto, sem qualquer restrio. 4.7.13 do escopo da CONTRATADA a apresentao do Projeto Detalhado de Montagem do Piso Elevado especificado nesta ET antes do incio dos servios e da aquisio dos materiais, objeto deste projeto, contendo o desenho da paginao do piso elevado e da infra-estrutura, com localizao dos suportes telescpicos e suportaes complementares.

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4.7.14 A Fiscalizao poder examinar todos os materiais recebidos no local da obra antes de sua utilizao e poder impugnar o emprego daqueles que, a seu juzo, forem julgados inadequados. Neste caso, em presena do profissional responsvel pela obra, sero retiradas amostras para a realizao de ensaios de caracterizao da qualidade dos materiais. 4.7.15 Quando forem indicadas duas ou mais referncias de um mesmo material, a CONTRATADA dever selecionar um deles e usar em toda a obra. No ser permitida a utilizao de mais de uma referncia para um mesmo material. 4.7.16 Quando houver motivos ponderveis para a substituio de um material especificado por outro, a CONTRATADA, em tempo hbil, apresentar por escrito Fiscalizao, formulrio especfico (CT - Consulta Tcnica), com a proposta de substituio, instruindo-a com as razes determinantes do pedido e oramento comparativo. O estudo dos pedidos de substituio, s poder ser efetuado quando cumpridas as seguintes exigncias: 01 - Declarao da CONTRATADA de que a substituio se far sem nus para a PETROBRAS; 02 - Apresentao de provas, pela CONTRATADA, da equivalncia tcnica do produto proposto ao especificado, compreendendo, como pea fundamental, o laudo do exame comparativo dos materiais, efetuado por laboratrio tecnolgico idneo. 4.7.17 Tratando-se de materiais que se evidenciem no mbito esttico da obra (acabamentos em geral, revestimentos, madeiras aparentes, etc.), alm das exigncias do item anterior, o material proposto dever se harmonizar com o acabamento restante, a critrio da Fiscalizao da PETROBRAS. 4.7.18 De qualquer forma, sempre que for optar por um produto similar ao especificado como referncia, a CONTRATADA dever submet-lo aprovao prvia da PETROBRAS que, a seu exclusivo critrio de observar a perfeita equivalncia entre o especificado e o similar, poder ou no aceit-lo e, em no aceitando, a CONTRATADA dever utilizar o especificado como referncia. 4.7.19 Faz parte do escopo o fornecimento de todos os materiais, equipamentos e servios necessrios para a execuo das obras civis e de instalaes, completas, testadas e operando de forma plena, contnua e ininterrupta, conforme descrito nesta ET e seus anexos. 4.7.20 A CONTRATADA ser responsvel pelo fornecimento dos materiais complementares necessrios execuo completa dos servios, independente de descrio explcita nesta ET e seus anexos, podendo ser citados: consumveis, arrebites, parafusos, ferragens, chumbadores, tinta, etc, ficando, portanto, responsvel por entregar as novas instalaes completas, bem acabadas e em plenas condies de funcionamento e uso, de modo pleno, continuo e ininterrupto, sem quaisquer restries ou limitaes. 4.7.21 Alm do descrito acima, a CONTRATADA dever tambm fornecer os materiais necessrios ao perfeito andamento dos servios, tais como: uniformes, ferramentas, mquinas de solda, rosqueadeiras, curvadores de tubos, carrinhos, utenslios e equipamentos de segurana de seus empregados, montagem e desmontagem de torres de transporte vertical, andaimes tipo feixe tubular, telas de proteo, guinchos, balancim, pra lixo com protees apropriadas para a perfeita execuo dos servios com a necessria qualidade e segurana.

4.8

Servios de Demolies e Remoes

4.8.1 As demolies, se necessrias, sero efetuadas dentro da mais perfeita tcnica, tomados os devidos cuidados de forma que se evitem danos s reas contguas quelas da obra. Recomenda-se que, sempre que possvel, seja minimizado procedimentos de demolio atravs de impactos.

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4.8.2 Caso haja necessidade de rompimento de estruturas de concreto (lajes, vigas, pilares), para a passagem de tubulaes ou eletrodutos, a CONTRATADA dever faz-lo utilizando extrator, aps a verificao, com pacmetro, de existncia de ferragens, as quais no devero ser removidas sem o necessrio estudo de conseqncias e projeto de possvel reforo. 4.8.3 Nenhum material ou elemento das instalaes hoje existentes ser reutilizado na obra, salvo indicao expressa em contrrio. 4.8.4 Todo o material gerado na etapa de demolio dever ser retirado imediatamente, por conta da CONTRATADA, das reas de obra e de canteiro, devendo a mesma responsabilizar-se e adequar-se s legislaes vigentes dos rgos pertinentes (leis regulamentadoras de tratamento de resduos), apresentando as respectivas licenas de remoo, armazenamento e despejo, quando for o caso. 4.8.5 A CONTRATADA cuidar para que no acontea nenhum dano ao concreto aparente das fachadas, aos brises soleils, s esquadrias e demais elementos construtivos da edificao. 4.8.6 A CONTRATADA dever manter permanentemente as reas limpas, prever solues para eliminar a propagao de poeira nas reas em obras e nas reas contguas a essas. 4.8.7 Todo e qualquer dano causado com a realizao da obra ser de inteira responsabilidade da CONTRATADA, devendo a PETROBRAS ser avisada imediatamente do evento. Correr s expensas da CONTRATADA o conserto, de imediato, que se fizer necessrio, de acordo com orientao a ser dada pela PETROBRAS. No caso desta no ser avisada e posteriormente vir a detectar qualquer dano, se coloca no direito de contratar os servios de terceiros para reparar os danos causados e abater do crdito da CONTRATADA, ou a ela debitar, os custos da advindos. Este mesmo procedimento ocorrer quando do no atendimento do prazo estabelecido pela PETROBRAS ou pela recusa da CONTRATADA em executar os servios. 4.8.8 A PETROBRAS deve tomar cincia de imediato das informaes de que trata o item anterior, para que as providencias cabveis possam ser tomadas em tempo hbil, de modo a no interferir no cronograma da obra.

4.9

Movimentao e Estocagem de Materiais

4.9.1 A CONTRATADA dever efetuar o transporte de todos os materiais e equipamentos at o local da instalao, bem como todo o transporte horizontal e vertical dentro e fora da obra. 4.9.2 A CONTRATADA dever realizar os servios de maneira a interferir o menos possvel no acesso e uso normal das demais partes da instalao e no movimento de pessoas e veculos.

4.10

reas Ocupadas e Incmodo de Pessoas

4.10.1 A CONTRATADA dever tomar as devidas providncias para que a poeira gerada pela obra no atinja painis eltricos, de controle, elevadores, ou outros equipamentos que porventura possam de alguma forma ser afetados, sendo responsvel pela limpeza e pelos possveis danos que vier a causar aos mesmos caso o fato venha a ocorrer. Todas as reas afetadas pelas obras devero ser mantidas permanentemente limpas, com adoo de procedimentos para limpeza peridica de, no mnimo, duas vezes ao dia.

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PISO ELEVADO, CABEAMENTO ESTRUTURADO E ELTRICO4.11 Qualidade

4.11.1 Ao ser solicitado pela PETROBRAS, ou fiscal por ela designado, devero ser apresentados os documentos (laudos, certificados, testes, etc.) dos fornecedores (de materiais, de servios ou de equipamentos) da CONTRATADA que comprovem o cumprimento de Normas Tcnicas, de Segurana, Meio Ambiente e Sade e que estejam em conformidade com as especificaes constantes desta ET e seus anexos. 4.11.2 A PETROBRAS, ou o fiscal por ela designado, poder em qualquer etapa das obras, inspecionar o canteiro da CONTRATADA e fbricas de seus fornecedores, para verificao do cumprimento do contrato, ET e respectivos anexos. A CONTRATADA dever empenhar-se para facilitar essas inspees. 4.11.3 A CONTRATADA ser responsvel pelos equipamentos, materiais, posteriores interferncias de manuteno e servios at a data da aceitao final e formal da obra pela PETROBRAS. 4.11.4 A CONTRATADA dever contar com a presena dos fabricantes dos equipamentos e sistemas para apoio aos servios de montagem, condicionamento e testes de aceitao e assistncia operao, quando requerido.

4.12

Planejamento da Obra

4.12.1 A CONTRATADA dever elaborar planejamento detalhado da obra de forma que seja possvel visualizar a seqncia dos trabalhos, horrios de cada etapa, perodos de interdio, histograma de mo de obra, estrutura analtica do projeto e outros elementos necessrios ao acompanhamento da obra e programaes antecipadas. 4.12.2 Antes da elaborao do planejamento, a CONTRATADA dever certificar que as recomendaes da Petrobras constante das documentaes e projetos esto conformes e consistentes entre si e entre as instalaes existentes. Caso seja verificada pela CONTRATADA alguma divergncia, a mesma dever ser tratada em conjunto com a PETROBRAS. 4.12.3 A CONTRATADA dever proceder, s suas expensas, a verificao completa de todas as interferncias nas instalaes de utilidades existentes e que possam afetar o desenvolvimento da obra, e se estruturar logisticamente para san-las, de forma que no perturbe o funcionamento normal do Ed. RB1 e nem altere o cronograma da obra.

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5. 5.1

ESPECIFICAO TCNICA DOS MATERIAIS Cabo UTP CAT 6

5.1.1 Cabo de par tranado (UTP), CAT 6, de 4 pares, 24 AWG, 100 Ohms. Condutores de cobre rgidos com isolao em polietileno de alta densidade, com caractersticas eltricas e mecnicas mnimas compatveis com os padres estabelecidos e testados para at 350 MHz. Com marcao de comprimento em metros, indelvel, em intervalos no superiores a 1 metro. 5.1.2 Os cabos tipo UTP destinam-se a aplicaes de transmisso de dados em alta velocidade, incluindo: ATM 155 Mbits, FDDI/CDDI 100 Mbits, Ethernet 10/100/1000 Mbps, suportando aplicaes tais como: Voz, Vdeo, udio, Automao, Multimdia, etc. Os cabos devem ser do tipo CMR atendendo as seguintes especificaes: Antichama Caractersticas de no propagao e auto-extino do fogo incluindo queima vertical (fogueira). Pirohidrofugante o efeito antichama associado ao de repelncia a gua. Hidrofugante o efeito de repelncia a gua adicionado facilidade de limpeza por dificultar a penetrao de lquidos. NORMAS APLICVEIS: Europia: EN 50173 Americana: ANSI/TIA/EIA-568-B.2-1 Internacional: ISO/IEC 11801 PVC-UL 1666, CMR, FT4, IEC 332-1

5.2

Patch Cord RJ-45 CAT 6 nos Racks (Rede de Dados)

5.2.1 Os Patch Cords categoria 6 devem ser terminados em fbrica com plugs com trava antifisgamento e boot para aliviar as tenses. Devem ser construdos com cabo UTP 24 AWG multifilar. Cada patch cord deve ter a performance 100% testada em fbrica com relao a categoria 6 da norma da ANSI/TIA/EIA 568-B2. 5.2.2 Os Patch Cords devem ser de 3 metros, de cor azul, para conexes entre os equipamentos e as tomadas da caixa de piso e de no mximo 10 metros para conexes entre os Patch Panels da rede horizontal e os Switches. No haver espelhamento para os Switches. 5.2.3 indelvel. A capa externa deve ser de PVC antichama, com marcao de comprimento

5.2.4 O Patch Cord deve apresentar valores de desempenho no centro da faixa dos valores (center tuned) determinados pela norma ANSI/TIA/EIA para NEXT. 5.2.5 A estrutura do plug deve ser de policarbonato transparente UL 94V-0. Os contatos do plug devem ser de cobre com recobrimento de ouro de 1,27 mcron (50 micro-polegadas) nas superfcies do contato.

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PISO ELEVADO, CABEAMENTO ESTRUTURADO E ELTRICO5.3 Patch Cord CAT 5e nos Racks (Rede de Voz)

5.3.1 Os Patch Cords categoria 5e (ou superior) devem ser terminados em fbrica com plugs com trava antifisgamento e boot para aliviar as tenses. Devem ser construdos com cabo UTP 24 AWG multifilar. Cada patch cord deve ter a performance 100% testada em fbrica com relao proposta da categoria 5e (ou superior) da norma da TIA/EIA. 5.3.2 Os Patch Cords devem ser de tamanho suficiente para obedecer s manobras, cabeamento horizontal no rack da sala de telecomunicaes. Na Work Area ser utilizado o cordo do prprio aparelho telefnico. Os patch cords de voz NO podero ser de cor azul. 5.3.3 Capa externa em PVC antichama, com marcao de comprimento indelvel.

5.3.4 O Patch Cord deve apresentar valores de desempenho no centro da faixa dos valores (center tuned) determinados pela norma ANSI/TIA/EIA para NEXT. 5.3.5 A estrutura do plug deve ser de policarbonato transparente UL 94V-0. Os contatos do plug devem ser de cobre com recobrimento de ouro de 1,27 mcron (50 micro-polegadas) nas superfcies do contato.

5.4

Conector RJ, 8P8C, funo 45, CAT 6, fmea

5.4.1 Os jacks devem ser modulares categoria 6. Os mdulos devem possuir oito posies e oito conectores. Eles sero usados em todas as reas de trabalho e patch panels. 5.4.2 Os conectores terminaro os cabos de par tranado de 4 pares, 100 Ohm, de 24 AWG de dimetro com separador interno. Os mdulos sero universais no desenho, incluindo a compatibilidade retrotica. 5.4.3 Os conectores devem ser verificados pela ETL e possuir caractersticas eltricas e mecnicas mnimas compatveis com os padres estabelecidos para CAT 6 ANSI/EIA/TIA 568B2.1 (Component Compliance), devendo ser verificados tambm pela ISO/IEC classe E quanto performance (definida pela ISO/IEC 11801), para aplicao em canal e enlace permanente. 5.4.4 Os conectores devem ainda aceitar plug com 3 e 4 pares sem apresentar danos aos contatos dos mdulos. Os mdulos devem permitir a reconectorizao de pelo menos 10 vezes. Os conectores devem encaixar tanto nos espelhos quanto nos patch panels. Sua estrutura deve ser fabricada com plstico de alto impacto, retardante a chamas UL 94V-0. 5.4.5 Os contatos devem ser de cobre-berlio com revestimento de nquel em toda a longitude do contato e possuir revestimento adicional de ouro 1.27 mcron (50 micro-polegadas) na rea de contato. 5.4.6 Os contatos IDC devem ser de bronze fosforado com revestimento de nquel em toda a longitude do contato e possuir revestimento adicional de chumbo-estanho na rea de contato com o cabo. Suportar terminaes de condutores entre 22 e 24AWG. Deve ainda preencher no mnimo o requisito de 100 gramas de fora entre os contatos do plug e do jack, quando esto conectados.

5.5

Patch Panel CAT 6

5.5.1 Os patch panels devem ser metlicos de 19, com no mnimo 24 posies em 1U de altura, ou 2U caso j venha com o organizador de cabos no mesmo conjunto. Os patch panels devem aceitar conectores RJ45.

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PISO ELEVADO, CABEAMENTO ESTRUTURADO E ELTRICO5.5.2 Cada posio RJ-45 dever permitir a identificao com cone de identificao (voz e dados, conforme a utilizao prevista) manufaturado em material plstico colorido, diferentes entre ambas as aplicaes e dispor de espaos prprios para colocao de etiquetas cambiveis no autocolantes. 5.5.3 Dever ser includo guia de cabos (barra) traseira para suporte de cabos. A guia traseira deve ser acessria do patch panel e do mesmo fabricante. 5.5.4 Deve ainda cumprir com as especificaes de componentes categoria 6 ANSI/TIA/EIA 568B.2-1 (component compliance) e ter seus componentes comprovados e verificados por UL ou ETL. 5.5.5 Os mdulos devem ter estrutura fabricada com plstico de alto impacto, retardante a chamas UL 94V-0. Os circuitos impressos devem estar totalmente contidos dentro do patch panel, ou seja, o painel deve conter proteo para os circuitos impressos, evitando danos aos mesmos durante o processo de conectorizao. Este item no se aplica para o caso de fornecimento de patch panel descarregado. Nesse caso os jacks RJ45 devero ter a proteo solicitada. 5.5.6 Os contatos devem ser de cobre-berlio com revestimento de nquel em toda a longitude do contato e possuir revestimento adicional de ouro 1.27 mcron (50 micro-polegadas) na rea de contato. 5.5.7 Os contatos IDC devem ser de bronze fosforado com revestimento de nquel em toda a longitude do contato e possuir revestimento adicional de chumbo-estanho na rea de contato com o cabo. Suportar terminaes de condutores entre 22 e 24AWG. 5.5.8 Devem ser compatveis com ferramentas de impacto tipo 110 e suportar no mnimo 750 inseres do patch cord. Deve ainda preencher no mnimo o requisito de 100 gramas de fora entre os contatos do plug e do jack, quando esto conectados.

5.6

Cabo Telefnico

5.6.1 Cabo telefnico de 100 e 50 pares tipo CI (cabo interno), construdo por condutores de cobre estanhado (0,50 mm), na bitola 50 (22AWG), isolados com cloreto de polivinila (PVC), possuir isolao no propagante a chamas, conforme ABNT NBR 10501.

5.7

Organizador Horizontal de Cabos

5.7.1 Organizador horizontal de cabos para Rack 19, de 2U de altura, profundidade suficiente para atender os critrios de curvatura dos patch cords previstos em norma. Deve ser dotado de tampa frontal removvel de um ou dos dois lados, fabricado em termoplstico. Deve preferencialmente ser do mesmo fabricante da soluo de cabeamento estruturado. 5.9 5.9.1 Rack Aberto O Rack deve ser do tipo coluna, padro 19, com 44U de altura til.

5.9.2 O Rack deve ter estrutura em chapa no mnimo de # 1,5 mm, com apoio provido de dispositivo de fixao ao piso. 5.9.3 Deve possuir duas colunas organizadoras verticais fechadas, com acesso frontal, com portas e fechamento magntico. 5.9.4 Deve possuir um organizador de cabos horizontal para interligar as duas colunas verticais, localizado na parte superior do rack.

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5.9.5 Todas as peas devem ser tratadas por processo qumico de oito banhos e pintados com tinta p polister na cor preto (estrutura e portas) com espessura mnima de 80 micros. 5.9.6 Todos os suportes fixadores das colunas organizadoras de cabos e outras fixaes em chapa devem ser de no mnimo # 2,75 mm de espessura. 5.9.7 As colunas organizadoras verticais devem ser vazadas na sua parte inferior, para conduo dos cabos at os elementos passivos. 5.9.8 As colunas organizadoras verticais devero ainda possibilitar a unio entre racks, atravs da fixao em mdulos vazados, mantendo o alinhamento entre os racks. 5.9.9 Devero ser fornecidas porcas gaiola para todas as posies.

5.9.10 Deve possuir 3 (trs) bandejas fixas com fixao frontal e traseira, devendo suportar at 200Kg. 5.9.11 Sero aceitos racks somente de fabricao KNURR, modelo TOP SOLUTIONS PLUS, ou similar, desde que os modelos ofertados atendam integralmente aos requisitos anteriores. 5.10 Distribuio de Energia:

5.10.1 As tomadas de energia devero ter sua carcaa plstica, produzida em material no propagante chama, padro UL94 V1 ou superior. Devero apresentar o padro NEMA 5-15R (2P+T), sendo dois pinos chatos e um redondo para terra. 5.10.2 Os cabos para alimentao das tomadas devero ser singelos, isento de halognios, baixa emisso de fumaa e CO, isolao termoplstico poliolefinico, 750V e 70C, do tipo Afumex da Pirelli.

6. 6.1

PISO ELEVADO Descrio do Material

6.1.1 Piso elevado em plstico de engenharia em polipropileno, a fim garantir as resistncias mecnicas especificadas no item 6.2 com uma altura acabada mxima de 70 mm (gabarito da placa), tendo em vista o p-direito do pavimento tipo; Os produtos orados devero obedecer as Normas: ABNT 11802, ASAM E 662/92, ABNTNBR9442/86 e, devendo apresentar, anexa a proposta comercial, documentao de rgo independente e de competncia comprovada (IPT, IPEM, INMETRO, Universidades Federais e etc.) atestando de forma inequvoca que as caractersticas preconizadas na referidas Normas so integralmente obedecidas pelo material ofertado. 6.1.2 A placa de piso dever possuir modulao de 500 X 500 mm, consideradas as superfcies acabadas, com possibilidade de receber revestimento em carpete; Piso elevado instalado nessa altura bsica dever possuir plenum de trfego de cabos e eletrodutos com altura livre mnima de 40 mm X 160 mm, permitindo o cruzamento de dutos e cabos e calhas. 6.1.3 Em cada face lateral da placa ou no seu ponto mais crtico a soluo dever apresentar rea livre de passagem de cabos/dutos/calhas de 1.200 mm, assim consideradas as dimenses entre a superfcie acabada da laje ou contrapiso, a face inferior das placas e as faces de apoio do mesmo.

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PISO ELEVADO, CABEAMENTO ESTRUTURADO E ELTRICO6.1.4 A soluo proposta dever permitir a variao da altura das placas do piso elevado da altura bsica de 70mm at 270mm atravs das sobreposies dos pedestais, sendo permitido o acrscimo de acessrios para tal finalidade, mas sem a perda de quaisquer materiais adquiridos. Por tratar-se de rea sujeita a alteraes, o revestimento aplicado dever permitir o remanejamento de suas placas, inclusive daquelas com caixas de tomada sem a necessidade de compra de novos revestimentos e ou inutilizao dos existentes; 6.1.5 O Piso elevado quando instalado dever permitir o aterramento do conjunto para obter a capacidade de dissipao esttica conforme Norma ASTM F150 - resistncia a condutividade eltrica 1X109 Max, antes da colocao do revestimento e para tanto ser efetuado teste em loco.

6.2

Caractersticas Tcnicas:

6.2.1 Carga esttica distribuda mnima de 1.200 Kg/m, em condio normal de montagem, mantendo o plenum mnimo de 40 mm X 160mm. 6.2.2 Carga esttica concentrada mnima de 150 Kg/cm, em condio normal de montagem, mantendo o plenum mnimo de 40 mm X 160mm. 6.2.3 6.2.4 6.2.5 6.2.6 Deflexo mxima: 2,0 mm. Deformao mxima: 0 mm. Peso de cada placa completa: 3,0 Kg, no mximo. Peso do piso por m: 12,00 Kg, no mximo.

6.3

Caractersticas Construtivas:

6.3.1 O material utilizado no painel e peas de apoio/regulagem do piso elevado dever apresentar as seguintes propriedades: 6.3.1.1 Apresentar caracterstica fogo retardante e auto-extinguvel de acordo com as normas: ASTM E 662 Determinao do ndice de densidade tica especifica de fumaa; ABNT-NBR 9442/86 Determinao do ndice de propagao superficial de chama.

6.3.2 A empresa Proponente dever apresentar laudo de rgo independente e de competncia comprovada, atestando de forma inequvoca que as caractersticas preconizadas nas referidas Normas so integralmente obedecidas pelo material ofertado. 6.3.3 Peso prprio do sistema, exclusive revestimentos, no superior a 12 Kg/m, a fim de otimizar as sobrecargas admissveis das lajes sobre as quais ser instalado o piso. 6.3.4 O piso dever dispor de recursos tcnicos ou construtivos que prescindam de aterramento de carcaa. 6.3.5 Cada pea ou mdulo dever ser removvel, por uso de ventosas ou outro acessrio, sendo vedado o uso de parafusos de fixao. 6.3.6 As peas devero ser intertravadas entre si, garantindo perfeita estabilidade e rigidez do conjunto.

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PISO ELEVADO, CABEAMENTO ESTRUTURADO E ELTRICO6.3.7 Os acessrios no podero ser colados ou aparafusados laje, contrapiso ou piso sobre o qual ser instalado; 6.3.8 O sistema dever prescindir de peas complementares de acabamento, seno aquela de fechamento vertical perimetral; 6.3.9 No sero admitidos pisos elevados cujos painis, acessrios ou caractersticas construtivas apresentem rudos ou deformaes quando submetidas ao trfego de pessoas.

6.4

Processo Executivo:

6.4.1 A empresa Contratada dever regularizar o contrapiso com pasta de cimento e cola a base de PVA se necessrio. Eventuais recomposies/ regularizaes dos rodaps, tambm devero ser executadas pela empresa Contratada. 6.4.2 Os pisos elevados devero ser montados sobre manta de polietileno de alta densidade, ncleo fechado com caractersticas antichama e antiesttica, com no mnimo 2,0 mm de espessura. 6.4.3 Nos locais de passagem de pblico (conforme layout), onde houver desnvel entre o piso elevado e demais pisos, a transio dever ser feita atravs de rampas, preferencialmente metlicas, revestidas com manta de borracha antiderrapante, se houver necessidade, e sob aprovao da fiscalizao da Petrobrs. 6.4.4 apoiadas. Todas as placas, mesmo as recortadas, devero ter suas extremidades totalmente

6.4.5 Os recortes necessrios devero ser executados de modo que estes fiquem em local de menor impacto visual. 6.4.6 No sero admitidos folgas ou espaamentos maiores que 2mm entre as placas e os fechamentos existentes. 6.4.7 Todo o permetro externo das reas onde ser instalado o piso elevado dever ser confeccionado no mesmo material do piso, inclusive revestimentos indicados. 6.4.8 Nos locais onde for necessria maior resistncia para suportar o peso de equipamentos e mveis sero utilizados suportes apropriados para as placas do piso. 6.4.9 Todo o entulho, guarda de material, inclusive sobras, devero ser colocados em local determinado previamente pelo responsvel tcnico da fiscalizao da Petrobrs.

6.5

Revestimento das reas de piso elevado

6.5.1 Os pisos elevados devero ser revestidos com o seguinte material, conforme reas definidas em planta:

6.6

Revestimento em Carpete em Placas:

6.6.1 O revestimento do piso dever ser em placas de carpetes semelhantes em sua textura e colorao e dever ter as dimenses adequadas ao piso elevado, objetivando o acabamento perfeito em suas junes, no sendo admitidos, frestas, sobreposies ou qualquer deformao nos arremates entre placas bem como refilamento das placas de carpete para adequao ao piso.

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PISO ELEVADO, CABEAMENTO ESTRUTURADO E ELTRICO6.6.2 Tal procedimento visa preservar a integridade do material, a manuteno da garantia do produto e a readequao de layout sem a necessidade de refilamentos constantes. 6.6.3 Na instalao devera ser utilizado cola que contenha caractersticas condutivas.

6.6.4 A verificao da resistncia superficial do revestimento a ser instalado sobre o piso elevado, devera ser de no mximo 1 X 109 (ohms), tomando como base para averiguao qualquer ponto da rea de revestimento. 6.6.5 Dever ser prevista uma malha de aterramento apropriada para garantir o aterramento de toda a superfcie instalada, para tanto dever ser apresentado projeto especifico antes do inicio da obra para aprovao da rea tcnica responsvel.

6.7

Caractersticas tcnicas do revestimento em carpete:

Platinium Square - Verona mna, cor Platinium 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. Tamanho das placas - 50x50cm Tipo de fibra - 100% nylon Sistema de tingimento - 100% Solution Dyed Peso do plo - 814 g/m2 Altura do plo 3,8mm Trfego Pesado (BS 7131 ou equivalente) Peso total: 4,692g/m2 Espessura total: 6,7mm Descrio fio 1/10, plo encaracolado, com efeito, retorcido. Base base vinlica com reforo em fibra de vidro Definio Tufting loop-pile Flamabilidade: a) Painel irradiante: Classe 1 (ASTM E-648) b) Cmara de fumaa: Menos que 450 (ASTM E-662) 13. Esttica Menos que 2,0kv (AATC 134)

7.

GARANTIA

7.1 Para o cabeamento estruturado, a garantia mnima exigida de 20 anos para materiais e 5 anos para os servios, ou seja, para o caso de defeitos constatados em toda a instalao, devero ser feitos os devidos reparos sem nenhum nus para a PETROBRAS, com um tempo de atendimento inicial inferior a 48 horas, sob pena de no caso de no cumprimento desta garantia, ser a Contratada suspensa do Cadastro da PETROBRAS. 7.2 Para o piso elevado, o fabricante e o instalador do sistema, juntamente com a contratada, sero co-responsveis e devero fornecer uma garantia de fabricao e de instalao por um perodo mnimo de 10 (dez) anos. 7.3 til. 8. 8.1 Os materiais e equipamentos devero ter proteo contra corroso durante sua vida

DOCUMENTOS / LICENAS Fazem parte da documentao necessria na apresentao da proposta: Certificado do fabricante credenciando a contratada como empresa integradora, com alto nvel de especializao em produtos de sua fabricao, apta a instalar os produtos adquiridos e apresentar as garantias solicitadas;

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PISO ELEVADO, CABEAMENTO ESTRUTURADO E ELTRICOCarta de solidariedade dos Fabricantes com a Garantia dos servios e produtos ofertados; Atestado de Capacidade Tcnica comprovando a instalao de no mnimo 3.000 pontos de rede em trs ou mais projetos similares, com firma reconhecida dos emitentes. 8.2 Fazem parte da documentao necessria para iniciar a execuo do projeto pela empresa contratada: Emisso de Anotao de Responsabilidade Tcnica (ART), da instaladora, pelo CREA, referente Execuo de Projeto de Cabeamento de Telecomunicaes; Emisso de Anotao de Responsabilidade Tcnica (ART), da instaladora, pelo CREA, referente Execuo da Instalao de Distribuio de Energia; Certificado de Calibrao dentro da validade dos instrumentos a serem utilizados na Certificao da Rede metlica e ptica. Declarao com relao de funcionrios que participaro dos trabalhos.

9.

PROJETO EXECUTIVO DEFINITIVO

9.1 Constitui-se no detalhamento do Projeto Executivo Preliminar (Fornecido pela Petrobras), de modo a prover toda a documentao necessria correta instalao e posterior operao da rede de cabeamento estruturado. Na elaborao do Projeto Executivo Definitivo, sero utilizados como referncia os dados fornecidos pela PETROBRAS, bem como os levantamentos realizados pela prpria CONTRATADA. 9.2 Para efeitos contratuais, consideraremos o PROJETO EXECUTIVO DEFINITIVO subdividido nas seguintes etapas: 9.2.1 Levantamento de Dados / Vistoria

Coleta dos dados necessrios elaborao do Projeto Executivo, atravs de vistorias e levantamentos em campo, visando complementar os dados fornecidos pela PETROBRAS. 9.2.2 Projeto de Adequao da Infra-estrutura

Elaborao da documentao necessria adaptao das instalaes prediais e industriais, visando instalao e posterior operao dos materiais/ equipamentos, incluindo toda a estrutura de apoio referente s instalaes eltricas, de aterramento, climatizao etc. O Projeto de Adequao da Infra-estrutura dever ser elaborado de acordo com o Anexo 1, que descreve os itens mnimos necessrios para a composio deste documento, alm dos critrios do fabricante. 9.2.3 Projeto de Instalao

Elaborao da documentao necessria correta instalao dos equipamentos/ materiais que compem a rede de cabeamento estruturado. Abrange todos os procedimentos das etapas definidas no item 12 desta Especificao Tcnica. O Projeto de Instalao dever ser elaborado de acordo com o Anexo 2, que descreve os itens mnimos necessrios para a composio deste documento.

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PISO ELEVADO, CABEAMENTO ESTRUTURADO E ELTRICO9.2.4 Projeto das Estaes

Constitui-se no projeto completo da estao de Telecomunicaes, consolidando todas as etapas citadas anteriormente. 9.3 Os servios referentes ao fornecimento do Projeto Executivo do Sistema/ rede, pela CONTRATADA, devero satisfazer as definies descritas acima e constaro de: a) Levantamento de Dados/Vistoria: b) Anlise dos desenhos do projeto bsico fornecidos pela PETROBRAS, com emisso de relatrio conclusivo; b) Projeto de Adequao da Infra-estrutura (Anexo 1); c) Projeto de Instalao (Anexo 2). 9.4 A execuo das adequaes da infra-estrutura, que forem necessrias, dever ser aprovada pela Petrobras.

10.

INSTALAO

10.1 Constitui-se na execuo de todas as atividades necessrias colocao dos materiais/equipamentos e da respectiva rede de cabeamento estruturado, em funcionamento, e na realizao de todas as atividades de verificao do atendimento s caractersticas tcnicas especificadas, englobando desde a desembalagem dos equipamentos/materiais at a sua aceitao em campo. 10.2 Para efeitos contratuais, consideraremos a INSTALAO subdividida em montagem mecnica, interligao, energizao, configurao, testes locais, testes de sistema e aceitao em campo, procedimento de testes e certificao da rede, ativao da rede e migrao, conforme descrito nos itens a seguir 10.3 Montagem Mecnica

Colocao e fixao dos equipamentos/materiais e cabos que compem o Sistema/Rede nos respectivos locais e nas condies previstas pelo Projeto Executivo. 10.4 Interligao

10.4.1 Execuo de todas as conexes, de sinal, eltricas e aterramento, entre os equipamentos/materiais que compem o Sistema/Rede e os sistemas associados existentes, incluindo as interconexes nos distribuidores e quadros. 10.4.2 A CONTRATADA SER RESPONSVEL PELA INTERLIGAO DE TODA REDE INSTALADA, JUMPEANDO OS SERVIOS DA SEGUINTE FORMA: 10.4.2.1 Ramais: Jumper nos DGs da Sala de Equipamentos de Telecomunicaes e da Sala das Concessionrias (PTR), Patch Cord nos Racks das Salas Satlites dos pavimentos e cordo do aparelho na Work Area; 10.4.2.2 Rede LAN: Fiber Jumper no Rack do CORE da Sala de Equipamentos de Telecomunicaes, Fiber Jumper no Rack do SWITCH das Salas Satlites dos pavimentos, Patch Cord no Rack da Rede das Salas Satlites dos pavimentos e Patch Cord na Work Area.; 10.5 Energizao

Ativao da alimentao eltrica dos equipamentos/materiais que compem o Sistema/Rede.

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PISO ELEVADO, CABEAMENTO ESTRUTURADO E ELTRICO10.6 Testes Locais

Execuo de todas as tarefas necessrias colocao e verificao de cada equipamento/ material, que compe a rede de cabeamento estruturado, dentro das caractersticas tcnicas especificadas, conforme o plano de testes. Os testes locais sero realizados de acordo com o subitem 10.8 Procedimento de testes e certificao da rede. 10.7 Testes de Sistema e Aceitao em Campo

Execuo de todos os testes de aceitao, acordados entre as PARTES, estabelecidos nos Planos de Testes, e verificao pela PETROBRAS do atendimento s condies previstas no Projeto Executivo e nas Especificaes Tcnicas, visando atestar o perfeito funcionamento da rede de cabeamento estruturado. Os testes da rede/sistema sero realizados de acordo com o subitem 10.8 - Procedimento de testes e certificao da rede. 10.8 Procedimentos de Testes Locais Sistmicos e Certificao da Rede

Os testes e certificao da rede de cabeamento estruturado sero realizados conforme descrito nos subitens a seguir: 10.8.1 O backbone metlico da Rede de Voz (CI-50 e CTP/APL) deve ser testado quanto continuidade de todos os condutores e quanto ao isolamento entre os fios do mesmo par e de outros pares e entre os fios e o terra do cabo. 10.8.2 A Rede Horizontal de Cabos Metlicos (UTP) dever ser Certificada CAT 6 de acordo com as Normas ANSI/EIA/TIA 568-B2-1, no padro Permanent Link. 10.8.3 Devero ser utilizados os instrumentos de certificao da Fluke modelos DTX-1800 ou DSP-4300. 10.8.4 Toda Rede ptica deve ser testada com Power Meter nos dois sentidos, para o caso de terminaes do cabo com conectores em campo, sendo gerado um relatrio com todas as medies executadas. 10.8.4.1 O Relatrio deve conter as medidas fsicas do cabo e as atenuaes apresentadas.

10.8.4.2 Somente sero aceitas medidas com valores iguais ou inferiores aos valores das perdas padro do cabo, somados a perda de 0,3 dB por fuso (ao pig tail) e 0,3 dB por conector. 10.8.4.3 Caso tenham sido feitas fuses para terminao dos cabos, devero tambm ser feitos os testes com o OTDR. 10.8.5 No sero aceitos conectores com falhas no polimento.

10.8.5.1 Os testes sero feitos por amostragem para o caso de Pig Tail e em todos para o caso de conectores feitos em campo. 10.8.6 Todos os instrumentos utilizados devero estar acompanhados do Certificado de Calibrao que dever estar dentro do prazo de validade. O Certificado deve ser apresentado antes do incio dos testes e deve ter cpia autenticada do original que dever seguir anexado a Documentao a ser entregue ao final da obra.

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PISO ELEVADO, CABEAMENTO ESTRUTURADO E ELTRICO10.9 10.9.1 Ativao da Rede A CONTRATADA ser responsvel pela ativao de toda rede instalada.

10.9.2 Aps a realizao dos testes da rede/sistema, ser realizada a carga no banco de dados do Sistema de Gerenciamento da Rede. 10.9.3 A ativao da Rede ser Coordenada pela PETROBRAS e executada pela CONTRATADA.

11.

OPERAO ASSISTIDA

11.1 A operao assistida constitui-se no acompanhamento e monitorao, por um tcnico qualificado da CONTRATADA, residente na PETROBRAS, da perfeita funcionalidade dos materiais e da rede ou sistema implantado, a rede de cabeamento estruturado, dentro da plenitude das caractersticas operacionais e condies tcnicas previstas no projeto, durante o perodo de sua operao preliminar, com o objetivo de sanar imediatamente, diagnosticar e relatar falhas que ocorrerem e tomar as aes para prevenir a repetio dessas falhas. 11.2 A CONTRATADA dever fazer a operao assistida pelo perodo de 5 dias a contar da data de emisso do TRP (Termo de Recebimento Provisrio) pela Petrobras. 11.3 A CONTRATADA dever manter a disposio da PETROBRAS, durante o perodo de Operao Assistida, pessoal tcnico especializado e qualificado para o acompanhamento e verificao do desempenho operacional e eliminao imediata de eventuais falhas da rede/ sistema. 11.4 Para a operao assistida, dever ser mantido no mnimo 1 profissional no local para execuo das seguintes atividades: Adequao no posicionamento dos pontos instalados; Mudanas de usurios de localizao; Correo de defeitos caso necessrio; Ativao de algum usurio novo; Atualizao do banco de dados documentando as mudanas executadas; Ampliao da Rede em algum ponto no contemplado. Apenas este item pode ser aditado ao contrato ser for o caso. 11.5 O pessoal tcnico da CONTRATADA, destinado para a realizao da Operao Assistida, dever ficar residente na PETROBRAS, durante o perodo de Operao Assistida. 11.6 O pessoal tcnico especializado e qualificado da CONTRATADA, para a Operao Assistida, dever ficar presente no horrio administrativo, de 08:00 as 17:00h, nos dias teis. 11.7 Nos casos de falhas ou defeitos, que ocorram fora do horrio administrativo, nos sbados, domingos e feriados, na fase de operao assistida, o tcnico da CONTRATADA dever estar presente e disponvel, nas dependncias do Ed. RB-1, no mximo 2 horas, aps a solicitao da PETROBRAS. 11.8 A CONTRATADA dever emitir relatrio tcnico identificando e diagnosticando as falhas que ocorrerem. 11.9 A CONTRATADA dever propor e tomar as aes necessrias para a preveno da repetio das falhas que ocorrerem. 11.10 Caso seja necessria atuao da CONTRATADA no decorrer do perodo de Operao Assistida, para sanar falhas ou irregularidades de ordem operacional, novo perodo

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PISO ELEVADO, CABEAMENTO ESTRUTURADO E ELTRICOser contado a partir da data de concluso das providncias efetuadas pela CONTRATADA, e assim sucessivamente at que seja atingido o trmino de um perodo de 30 (trinta) dias ininterruptos sem pendncias, de acordo com o item 11.2; 11.11 O Termo de Recebimento Definitivo (TRD) ser emitido pela PETROBRAS logo aps o trmino da Operao Assistida e entrega do As-Built, estando o sistema/rede em perfeitas condies operacionais e no havendo pendncias por parte da CONTRATADA.

12.

DOCUMENTAO TCNICA DOS SERVIOS

12.1 Fazem parte da documentao a ser entregue ao final da obra, pela CONTRATADA, os seguintes documentos: As Built contendo a infra-estrutura de dados, paginao do piso elevado, energia e aterramento instalados; As Built contendo a Rede de Energia instalada; As Built contendo Rede Horizontal instalada; As Built contendo o Backbone ptico e Metlico; As Built contendo arquivo eletrnico de fotos digitais, para uma viso geral da qualidade das instalaes e acabamentos (racks, patch panels, encaminhamentos); Memorial Descritivo da rede instalada; Planilhas de interligao De x Para; Plano de Face de todos os racks instalados; Plano de Face de todos os DGs instalados; Relatrios de Medio de toda a rede ptica; Certificao CAT 6 (Permanent Link) de todos os pontos; Relatrios de Medio de todo o backbone metlico (voz); Declarao de Garantia do fabricante para 20 anos; Documentao Descritiva de todos os materiais empregados na instalao; Lista de material; Procedimento de montagem mecnica (fixao); Diagrama fsico da rede; Tabela de contatos para suporte tcnico. 12.1.1 O AS BUILT constitui-se da reviso final do Projeto Executivo, incluindo os documentos de projeto que foram atualizados ou elaborados durante ou aps a instalao, e dos resultados obtidos nos testes locais e de aceitao de campo, de acordo com o manual de configurao da PETROBRAS, PDGRST. 12.2 A Documentao Tcnica referente aos servios de implantao (projeto de instalao, as-built, etc) definidos acima dever ser apresentada individualmente por estao em meio eletrnico (2 CDs); 12.3 A CONTRATADA dever fornecer a documentao tcnica dos servios de acordo com o padro da gerncia de configurao do PDGRST (Plano Diretor de Gerncia de Redes e Servios de Telecomunicaes). 12.4 Os documentos a serem apresentados, devero ser desenvolvidos em meios eletrnicos (AutoCad, Word, Excel e Power Point), devendo ser entregues em Compact Disc (CD). 12.5 O software empregado na confeco dos textos integrantes da documentao tcnica dos servios dever ser o MS Word, na mais recente verso disponvel; 12.6 O software empregado na confeco das tabelas integrantes da documentao tcnica dos servios dever ser o Excel, na mais recente verso disponvel;

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PISO ELEVADO, CABEAMENTO ESTRUTURADO E ELTRICO12.7 O software empregado na confeco dos desenhos integrantes da documentao tcnica final dos servios dever ser do tipo CAD (Computer Aided Design). Os desenhos no definitivos podero ser em Power Point. 12.8 A PETROBRAS, aps anlise da Documentao Tcnica dos servios, emitir um dos seguintes pareceres: a) NO LIBERADO - significa que o documento no foi aprovado, devendo ser refeito nos prazos estabelecidos, no podendo ser utilizado como referncia para nenhuma tarefa subseqente; b) LIBERADO COM COMENTRIOS - significa que o documento no foi aprovado integralmente, devendo ser revisado dentro dos prazos estabelecidos, podendo ser utilizado como referncia para tarefas subseqentes, desde que atendidos os comentrios da PETROBRAS ; c) LIBERADO - significa que o documento est aprovado, devendo ser encaminhado para a PETROBRAS, no prazo de 5 dias teis aps a sua aprovao. 12.9 Os prazos para a movimentao da Documentao Tcnica dos servios, a partir da data de solicitao pela PETROBRAS so os seguintes: 12.9.1 Prazo de entrega pela CONTRATADA: 5 (cinco) dias teis aps a solicitao da PETROBRAS e/ ou envio dos desenhos comentados; 12.9.2 12.9.3 teis. Prazo de anlise pela PETROBRAS: 5 (cinco) dias teis; Prazo de entrega dos documentos revisados pela CONTRATADA: 5 (cinco) dias

12.9.4 Alm da documentao tcnica dos servios, especificada acima, a CONTRATADA dever fornecer, quando aplicvel, os manuais tcnicos dos materiais/equipamentos integrantes da documentao tcnica do sistema. 12.9.5 Todos documentos pertencentes documentao tcnica dos servios, a serem fornecidos pela CONTRATADA, devero ser identificados com data e nmero de emisso e verso.

13.

MATERIAIS PARA EXECUO DOS SERVIOS

13.1 A CONTRATADA dever fornecer as ferramentas e todos os materiais de instalao necessrios execuo dos servios de implantao, sem nus para a PETROBRAS. 13.2 Todos os acessrios e sobressalentes a serem utilizados no servio de implantao devero ser fornecidos sem nus para a PETROBRAS.

14.

SEGURANA DO TRABALHO - CONDIES E PROCEDIMENTOS PARA A EXECUO DOS SERVIOS

14.1 Todo o pessoal da CONTRATADA locado no Ed. RB-1 dever fazer o treinamento de integrao ministrado pela SMS da PETROBRAS. 14.2 Alm dos procedimentos legais, a CONTRATADA dever seguir os Regulamentos Especficos de Segurana e Meio Ambiente de cada rgo local da PETROBRAS, cujas informaes sero disponibilizadas oportunamente.

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PISO ELEVADO, CABEAMENTO ESTRUTURADO E ELTRICO14.3 Antes de iniciar qualquer nova atividade, o representante da CONTRATADA dever solicitar para o fiscal da PETROBRAS a emisso do PT (permisso de trabalho) a fim de determinar as condies e recomendaes de segurana da atividade. 14.4 Durante toda a execuo dos trabalhos a CONTRATADA responsvel por todo e qualquer dano causado s partes da edificao (instalaes, paredes, pinturas e etc), e caso ocorram, devero ser recuperados atendendo o padro at ento existente. 14.5 A CONTRATADA ser responsvel por acidentes que eventualmente ocorram com seus funcionrios durante os servios em dependncias da PETROBRAS, exigindo deles a utilizao de equipamentos de segurana adequados, cujo fornecimento ser de responsabilidade da prpria CONTRATADA. Quanto fiscalizao da execuo dos trabalhos em tais condies, a CONTRATADA ser responsvel pelos encargos decorrentes das leis fiscais e sociais em vigor, questes trabalhistas, multas por infraes de qualquer natureza, bem como quaisquer danos pessoais e materiais causados a terceiros e a PETROBRAS. 14.6 A equipe empregada na instalao dever se apresentar no local dos trabalhos devidamente uniformizada, com todos os EPIs necessrios, observando sempre as normas de segurana para o local e servios a serem executados. 14.6.1 Os EPIs a serem utilizados na execuo dos trabalhos devero ter inspeo e autorizao prvia da PETROBRAS. 14.7 Devero ser utilizados tambm EPCs (Equipamento de Proteo Coletiva) conforme necessrio. 14.8 A empresa dever estabelecer um Dirio de Obras onde sero registrados todas as atividades de instalao/implantao, devendo o mesmo ser rubricado pelo representante (fiscal) da PETROBRAS. 14.9 Ao final de cada jornada de trabalho os locais dos servios devero ser deixados limpos, sendo a CONTRATADA responsvel pela remoo de eventuais entulhos gerados pela obra. 14.10 Estar sob a responsabilidade da CONTRATADA, providenciar o acesso de sua equipe, atravs de conduo prpria, aos locais de instalao para execuo dos servios. 14.11 Todos os servios contratados tero o acompanhamento de fiscal designado pela PETROBRAS / TCOM. 14.12 pr-condio para liberao de incio dos trabalhos em situaes de riscos potenciais, por exemplo, trabalho em alturas, a avaliao mdica dos funcionrios das empresas contratadas para realizao de servios no Ed. RB-1 no sentido de nos assegurarmos que as seguintes orientaes de Sade Ocupacional sero seguidas: 1- NR-7= PPRA, PCMSO e ASO das empresas contratadas e seus funcionrios (disponveis no local de trabalho, inclusive frente de trabalho). 2- Avaliao Clnica (anamnese e exame fsico), voltado a patologias que podero originar mal sbito e queda de altura, realizados no nosso ambulatrio antes de iniciarem as atividades. As informaes acima constam na Sugesto de Conduta Mdico Administrativa da ANAMTSCMAn01/2004. 14.13 14.13.1 Certificao de equipamentos: No caso de EPIs devem ser exigidos CA e Laudos da Fundacentro;

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14.13.2 Idneos.

Para outros Materiais/Equipamentos, devem ser exigidos Testes em Laboratrios

15.

LOCAL DE ENTREGA DOS MATERIAIS E EXECUO DO SERVIO DE INSTALAO

Edifcio RB1, localizado na Av. Rio Branco, 1 Centro - Rio de Janeiro / RJ. CEP 20.090-003

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PISO ELEVADO, CABEAMENTO ESTRUTURADO E ELTRICOANEXO 1 - PROJETO DE ADEQUAO DA INFRA-ESTRUTURA 1. FOLHA DE ROSTO

Identificao do tipo de documento (Projeto de Adequao da Infra-estrutura); Nome do Empreendimento; Nome do Equipamento; Verso do Software; Nome do Fabricante; Nome do Fornecedor; Local da Estao; Data. Nota: Projeto de Adequao da Infra-estrutura feito a partir da Vistoria do local e das Plantas. 2. ADEQUAO ELTRICA

- Indicao das cargas e tenses eltricas dos equipamentos. - Valor de aterramento. - Desenhos das linhas/fios de energia, sinal e terra, ligando equipamentos, racks, etc. - Cabos e conectores (comprimento e tipo). - Disjuntores/fusveis (carga e posio). - Dutos de passagem (dimenses, encaminhamento e identificao) - Esteiramento (dimenses, encaminhamento e identificao). - QDCA e QDCC (encaminhamento e identificao). - PATCH PANEL, quando aplicvel (encaminhamento e identificao). - Como Fixar e Montar, quando aplicvel (desenho e descrio). - Lista de materiais com referncias. 3. ADEQUAO AMBIENTAL

- Indicao das cargas trmicas e ajuste de temperatura/umidade ambiente. - Indicao do peso e necessidade de reforo estrutural. 4. LAY-OUT

- Diagrama esquemtico da estao/sala de equipamentos e seus integrantes, relativos aos equipamentos ou rede a serem implantados. - Local e a Posio dos equipamentos e demais integrantes da rede/ sistema (cotas): Racks/ bastidores, equipamentos, DID, DIO, DG, esteiras, dutos, canaletas, cadeiras, mesas, lmpadas, etc. - Indicao das dimenses dos equipamentos. 5. PLANTAS 5.1 PLANTA BAIXA - Desenho com cotas (c,l,h), incluindo portas, janelas. Obs.: Poder estar contido em outro desenho como o projeto do lay-out ou a arquitetura. 5.2 PLANTA DE SITUAO

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PISO ELEVADO, CABEAMENTO ESTRUTURADO E ELTRICOANEXO 2 - PROJETO DE INSTALAO 1. FOLHA DE ROSTO

Identificao do tipo de documento (Projeto de Instalao); Nome do Empreendimento; Nome do Equipamento; Verso do Software; Nome do Fabricante; Nome do Fornecedor; Local da Estao; Data. 2. 2.1 PROJETO DA INSTALAO DA REDE/ SISTEMA CARACTERSTICAS GERAIS DA REDE/ SISTEMA

Descrio resumida. Finalidade. Composio. Capacidade. Parmetros. 2.2 DIAGRAMA FSICO GERAL DA REDE/ SISTEMA

Desenho em blocos, o mais sintetizado. 2.3 DIAGRAMA FSICO DA REDE/ SISTEMA

Diagrama de blocos funcional, incluindo a interconexo da rede/ sistema com os outros meios TX, circuitos/ enlaces eltricos e ticos, a gerncia e o sincronismo. 2.4 2.5 DIAGRAMA LGICO DA REDE/ SISTEMA TABELA DE ENDEREAMENTO IP

Hostname, modelo equipamento, endereo da gerncia, nmero da VLAN, localizao. 2.6 PLANOS ESTRUTURAIS

Plano de encaminhamento, plano de numerao, plano de sinalizao, plano de sincronismo e plano de transmisso. 2.7 2.8 2.9 PLANO DE MIGRAO TOPOLOGIA DA GERNCIA DA REDE/ SISTEMA TOPOLOGIA DO SINCRONISMO

2.10 DIAGRAMA DOS CIRCUITOS DE TRANSMISSO (PDGRST) Tabela contendo: Designao dos Circuitos x Designao dos Enlaces x Agregados.

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PISO ELEVADO, CABEAMENTO ESTRUTURADO E ELTRICOANEXO 2 2.11 DIAGRAMA DE CONEXES DE ENLACE (PDGRST) Tabela contendo: Designao do Enlace x Equipamento x Cabos (codificao).

3. 3.1

PROJETO DA INSTALAO DOS EQUIPAMENTOS CARACTERSTICAS GERAIS DOS EQUIPAMENTOS

Descrio resumida. 3.2 BAY-FACE DOS EQUIPAMENTOS

Desenho ilustrativo dos equipamentos (real), posio das unidades. 3.3 DIAGRAMA FSICO DA ESTAO

Diagrama de blocos contendo a interligao funcional entre os equipamentos, incluindo "de/para" outros subsistemas. 3.4 TABELA DE INTERLIGAO DOS EQUIPAMENTOS

Tabela contendo todos as interligaes fsicas entre os equipamentos, incluindo "de/para" outros subsistemas, as conexes aos DG, DID, DIO. Cdigo do equipamento, slot/ porta, mdulo/ placa, interface, conectores do cabo, rack, cdigo do distribuidor, posio do distribuidor. 3.5 TABELA DE CABOS

Tabela com a lista dos tipos e cdigos dos cabos, fibras, conectores, etc, empregados. Nota: Pode ser parte da Tabela de Conexes dos equipamentos. 3.6 3.7 3.8 TABELA DE OCUPAO DO DG DIAGRAMA DA ALIMENTAO ELTRICA e ATERRAMENTO DOS EQUIPAMENTOS TABELA DE EQUIPAMENTOS

Por estao. Cdigo do equipamento, rack, slot, placa, nmero de srie, modelo do equipamento, fabricante, fornecedor, localizao, pedido de compra, tipo garantia.

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PISO ELEVADO, CABEAMENTO ESTRUTURADO E ELTRICOANEXO 2 3.9 PROCEDIMENTO DE MONTAGEM MECNICA (FIXAO)

Desenhos e descrio, detalhes, materiais utilizados, ferramentas. 3.10 CONFIGURAO/ PARMETROS DOS EQUIPAMENTOS Programao por hardware e por software. 3.11 CONFIGURAO DOS CABOS 3.12 LISTA DE MATERIAL 3.13 DOCUMENTAO Lista dos manuais de referncia. 3.14 TABELA DE CONTATOS PARA SUPORTE TCNICO Nome, empresa, lotao, e-mail, telefone, celular. 3.15 LAY OUT DA SALA/ ESTAO DE EQUIPAMENTOS Ver descrio no Anexo 1.