especificacao sinalizacao horizontal 2013

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  • Prefeitura de Belo Horizonte SMSU - Secretaria Municipal de Servios Urbanos

    BHTRANS - Empresa de Transportes e Trnsito de Belo Horizonte S.A.

    ESPECIFICAES TCNICAS DE SINALIZAO HORIZONTAL DO MUNICPIO DE BELO HORIZONTE

  • Especificaes Tcnicas

    SINALIZAO ESTATIGRFICA HORIZONTAL

    GERNCIA DE SINALIZAO GESIN JANEIRO / 2013

  • BHTRANS ESPECIFICAES TCNICAS HORIZONTAL Janeiro 2013 Pgina 2 de 67

    INDICE 1. MICROESFERAS DE VIDRO RETRORREFLETIVAS.........................................................................................3 2. FORNECIMENTO E IMPLANTAO DE PRISMAS DE CONCRETO.................................................... ............8 3. DEMARCAO VIRIA COM TINTA BASE DE RESINA ACRILICA..............................................................10 4. DEMARCAO VIRIA COM TINTA BASE DE RESINA ACRLICA EMULSIONADA EM GUA.....................19 5. PLSTICO A FRIO POR EXTRUSO BASE DE RESINAS METACRLICAS.....................................................30 6. FORNECIMENTO, IMPLANTAO E RETIRADA DE TACHAS, TACHES E CALOTAS ESFRICAS....................38 7. DEMARCAO VIRIA COM MATERIAL TERMOPLSTICO EXTRUDADO....................................................45 8. DEMARCAO VIRIA COM MATERIAL TERMOPLSTICO ASPERGIDO.....................................................54 9. LAMINADO ELASTOPLSTICO PARA DEMARCAO VIRIA.....................................................................62

  • BHTRANS ESPECIFICAES TCNICAS HORIZONTAL Janeiro 2013 Pgina 3 de 67

    ESPECIFICAO TCNICA

    1. MICROESFERAS DE VIDRO RETRORREFLETIVAS PARA DEMARCAO VIRIA

    1.1. OBJETIVO

    Esta especificao fixa as condies exigveis para as microesferas de vidro retrorrefletivas, utilizadas em produtos destinados demarcao viria.

    1.2. NORMAS COMPLEMENTARES

    Para aplicao desta especificao ser necessrio consultar:

    NBR 2395:1997 - Peneiras para ensaio e ensaio de peneiramento Vocabulrio

    NBR 3310:1997 Peneiras de ensaio Requisitos tcnicos e verificao

    NBR 6831:2001 - Microesferas de vidro retrorrefletivas - Requisitos.

    NBR 15199:2005 Microesferas de vidro Mtodos de ensaio

    1.3. CLASSIFICAO

    As microesferas de vidro retrorrefletivas, classificam-se em:

  • BHTRANS ESPECIFICAES TCNICAS HORIZONTAL Janeiro 2013 Pgina 4 de 67

    1.3.1. Tipo I

    A So aquelas aplicadas incorporadamente s massas termoplsticas, durante sua fabricao, de modo a permanecerem internas pelcula aplicada,

    permitindo a retrorrefletorizao apenas aps o desgaste da superfcie da pelcula aplicada, quando as microesferas de vidro tornam-se expostas.

    B So aquelas incorporadas tinta antes de sua aplicao, de modo a permanecerem internas pelcula, sendo que aps o desgaste da superfcie tornam-se expostas, permitindo retrorrefletorizao.

    1.3.2. Tipo II

    A/B So aquelas aplicadas por asperso, concomitantemente com a tinta ou termoplstico, de modo a permanecerem na superfcie da pelcula aplicada, permitindo imediata retrorrefletorizao desta.

    1.4. CONDIES ESPECFICAS

    1.4.1. Resistncia ao Cloreto de Sdio

    As microesferas quando ensaiadas de acordo com a NBR 15199:2005 no devem apresentar superfcie embaada.

    1.4.2. Resistncia ao cido Clordrico

    As microesferas quando ensaiadas conforme a NBR 15199:2005 no devem apresentar superfcie embaada.

    1.4.3. Resistncia gua

    As microesferas quando ensaiadas conforme a NBR 15199:2005 no devem apresentar superfcie embaada e no devem gastar mais de 4,5ml de HCI 0,10 N para neutralizao da soluo.

    1.4.4. Resistncia Soluo de Sulfeto de Sdio

    As microesferas quando ensaiadas conforme a NBR 15199:2005 no devem apresentar superfcie embaada.

    1.4.5. Teor da Slica

    As microesferas de vidros retrorrefletivas, devem ser fabricadas com vidro de alta qualidade do tipo soda - cal e no devem ter teor de slica menor do que 65% quando verificadas conforme NBR

  • BHTRANS ESPECIFICAES TCNICAS HORIZONTAL Janeiro 2013 Pgina 5 de 67

    15199:2005. As microesferas no devem conter chumbo, exceto como impureza e, neste caso, no mximo 0,01% da massa total.

    1.4.6. Aparncia e Defeitos

    1.4.6.1. As microesferas devem ser limpas, claras, redondas, incolores, e isentas de matrias estranhas. No mximo 3% (trs por cento) podem ser quebradas ou conter partculas de vidro no fundido e elementos estranhos, e no mximo 30% (trinta por cento) podem ser fragmentos ovoides, deformados, germinados ou com bolhas gasosas.

    1.4.6.2. A verificao dos defeitos deve ser segundo a NBR 15199:2005.

    1.4.7. ndice de Refrao

    As microesferas quando ensaiadas conforme a NBR 15199:2005 no devem ter ndice de refrao inferior a 1,50.

    1.4.8. Massa Especfica

    As microesferas quando ensaiadas conforme a NBR 15199:2005, devem ter massa especfica entre 2,4 g/cm3 e 2,6 g/cm3.

    1.4.9. Granulometria

    As microesferas, conforme sua classificao devem apresentar as faixas granulomtricas da Tabela 1, quando ensaiadas conforme NBR 15199:2005.

  • BHTRANS ESPECIFICAES TCNICAS HORIZONTAL Janeiro 2013 Pgina 6 de 67

    Tabela Granulomtrica

    Microesferas de Vidro Retrorrefletivas

    Peneiras % Passando

    N. Abertura (M) Tipo I Tipo II

    A B A B

    20 850 100 --- 100 ---

    30 600 90 - 100 --- 80 - 100 100

    40 425 --- --- --- 90 - 100

    50 300 18 - 35 100 20 - 50 ---

    70 212 --- 85 - 100 --- 0 - 10

    80 180 --- --- ---

    100 150 0 - 10 15 - 55 0 - 10 0 - 5

    Peneiras % Passando

    N. Abertura (M) Tipo I Tipo II

    A B A B

    140 106 --- --- --- ---

    200 75 0 - 2 --- 0 - 2 ---

    230 63 --- 0 - 10 --- ---

    1.5. CONTROLE DE QUALIDADE DO MATERIAL

    1.5.1. Caber ao fornecedor ensaiar o lote de material a ser utilizado, s suas expensas.

    1.5.2. A amostragem das microesferas de vidro, deve ser realizada de acordo com a NBR15199:2005 .

    1.6 MARCAO E EMBALAGEM

    1.6.1. Embalagem

    A unidade de acondicionamento das microesferas de vidro o saco de 25 kg. Os sacos de papel ou juta devem ter internamente um saco de polietileno.

    1.6.2. Identificao

    Os lotes de fabricao das microesferas devem ser embalados separadamente em sacos identificados externamente, com as informaes a seguir:

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    a) Microesferas de vidro tipo (classificao);

    b) Nome e endereo do fabricante;

    c) Identificao do lote de fabricao;

    d) Data da fabricao;

    e) Massa das microesferas contidas, em quilogramas;

    f) No caso de revestimento qumico, caracteriz-lo.

  • BHTRANS ESPECIFICAES TCNICAS HORIZONTAL Janeiro 2013 Pgina 8 de 67

    ESPECIFICAO TCNICA

    2. FORNECIMENTO E IMPLANTAO DE PRISMAS DE CONCRETO

    2.1. OBJETIVO

    Esta especificao fixa as condies bsicas exigveis para o fornecimento e implantao de prismas pr-moldados em concreto.

    2.2. CONDIES GERAIS

    2.2.1. As formas para execuo dos prismas devem ser metlicas e devem receber aplicao de desmoldante adequado, antes da colocao do conjunto de armaduras.

    2.2.2. Os prismas sero executados em concreto no trao 1:2:4 (Cimento:Areia:Brita) com armaduras.

    2.2.3. Durante a operao de concretagem a pea dever estar protegida da ao do sol e ventos.

    2.2.4. O adensamento do concreto ser feito utilizando-se mesa vibratria ou vibrador de superfcie, obtidos pela adaptao de vibradores de agulha ou de massa oscilante.

    2.2.5. A cura dever ser feita por molhagem das peas com gua vaporizada a intervalos frequentes ou recobrimento com sacos de aniagem ou

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    manta de material esponjoso, mantidos midos por um perodo mnimo de 3 (trs) dias.

    2.2.6. Aps a cura, o prisma de concreto dever ser pintado, com tinta base de resina acrlica, na cor definida pela BHTRANS, podendo ser branco ou amarelo, seguindo o Padro Munsell:

    a) Branco N 9,5 - obedecida tolerncia N 9,0;

    b) Amarela 10 YR 7,5/14 obedecida tolerncia.

    2.2.7. O transporte e estocagem das peas devem ser feitos de maneira a se evitar choques ou batidas.

    2.2.8. As peas sero implantadas em pavimentos totalmente limpos e isento de leos ou graxa.

    2.2.9. Os furos no pavimento para encaixe dos prismas devero ter a profundidade suficiente para abrigar o pino com folga.

    2.2.10. A limpeza dos furos dever ser feita com jato de ar comprimido, para que no fiquem resduos que prejudiquem a aderncia dos pinos de pavimento.

    2.2.11. O assentamento das peas (face inferior e pinos) ser realizado com argamassa de cimento e areia no trao 1:3, retirando-se os excessos com colher de pedreiro.

    2.3. CONTROLE DE QUALIDADE

    A fiscalizao da BHTRANS poder acompanhar a fabricao das peas, embalagens e transporte das mesmas. Tal acompanhamento no exime o fabricante de suas responsabilidades.

    2.4. CRITRIOS PARA MEDIO E PAGAMENTO

    Sero medidas e pagas as unidades pintadas efetivamente fornecidas e/ou implantadas.

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    ESPECIFICAO TCNICA

    3. DEMARCAO VIRIA COM TINTA A BASE DE RESINA ACRLICA RETRORREFLETORIZADA

    3.1. OBJETIVO

    Esta especificao fixa as condies bsicas exigveis para a execuo de servios de demarcao de pavimentos em vias urbanas com tinta base de resina acrlica retrorrefletorizada.

    3.2. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

    Na aplicao desta especificao necessrio consultar:

    NBR 7396:2011 - Material para sinalizao horizontal - Terminologia.

    NBR 11862:2012 - Tintas para sinalizao horizontal a base de resina acrlica - Especificao.

    NBR 15438:2006 Sinalizao Horizontal Tintas Mtodos de ensaio

    NBR 5829:1984 - Tintas, vernizes e derivados. Determinao da massa especfica - Mtodo de Ensaio.

  • BHTRANS ESPECIFICAES TCNICAS HORIZONTAL Janeiro 2013 Pgina 11 de 67

    3.3. CONDIES GERAIS

    3.3.1. Materiais

    3.3.1.1. A tinta a ser aplicada na demarcao viria deve ser especfica para uso em superfcie betuminosa ou de concreto de cimento Portland.

    3.3.1.2. A tinta deve ser aplicada pelo processo de asperso pneumtica, atravs de equipamento automtico ou manual, conforme o tipo de pintura a ser executada.

    3.3.1.3. A tinta logo aps a abertura do recipiente, no deve apresentar sedimentos, natas e ou grumos, que no possam ser facilmente dispersos por ao manual.

    3.3.1.4. A tinta deve apresentar caractersticas anti-derrapantes.

    3.3.1.5. A tinta no deve apresentar cogulos, natas, crostas ou separao de cor.

    3.3.1.6. A tinta deve estar apta a ser aplicada, nas seguintes condies:

    a) Temperatura ambiente, de 10C a 40C

    b) Umidade relativa do ar at 90%

    c) Suportar temperatura de at 80C

    3.3.1.7. A tinta deve estar em condies de ser aplicada por mquinas apropriadas e vir na viscosidade especificada. No caso da aplicao de microesferas de vidro tipo I-B, no entanto, pode ser adicionado, no mximo, 5% de solvente em volume a ser utilizado dever ser apropriado para a tinta especificada, de preferncia de mesmo fabricante.

    3.3.1.8. A tinta quando aplicada em quantidade especificada deve recobrir perfeitamente o pavimento e permitir a liberao ao trfego no perodo mximo de tempo de 30 minutos.

    3.3.1.9. A tinta aplicada, aps secagem fsica total, deve apresentar plasticidade e caractersticas de adesividade s microesferas de vidro e ao pavimento, produzir pelcula seca fosca, de aspecto uniforme, sem apresentar fissuras, gretas ou descascamento durante o perodo de vida til.

    3.3.1.10. A tinta quando aplicada sobre a superfcie betuminosa no deve apresentar sangria, nem exercer qualquer ao que danifique o pavimento.

  • BHTRANS ESPECIFICAES TCNICAS HORIZONTAL Janeiro 2013 Pgina 12 de 67

    3.3.1.11. As microesferas de vidro devero ser aplicadas na proporo de:

    a) Tipo I B: de 200g a 250g para cada litro de tinta;

    b) Tipo II A/B : 250g microesferas para cada m de tinta aplicada.

    3.3.2. Embalagem

    3.3.2.1. A tinta dever ser embalada em recipiente metlico, cilndrico e lacrado. O lacre deve apresentar o nmero do laudo laboratorial e dever ser conferido e retirado pela fiscalizao da BHTRANS.

    3.3.2.2. As embalagens das tintas devero trazer no seu corpo, bem legvel, as seguintes informaes:

    a) nome do produto;

    b) cor da tinta (Padro Munsell);

    c) referncia quanto a natureza qumica da resina;

    d) data de fabricao;

    e) prazo de validade;

    f) nmero do lote de fabricao;

    g) nome do fabricante;

    h) quantidade contida no recipiente, em litros.

    3.3.3. Limpeza do Pavimento

    A Contratada dever apresentar aparelhagem necessria para limpar e secar devidamente a superfcie a ser demarcada como: escovas, vassouras, jato de ar comprimido. Quando estes processos no forem suficientes para remover todo o material estranho, as superfcies devero ser escovadas com a soluo de fosfato trisdico ou similar e ento lavadas 24 (vinte e quatro) horas antes do incio efetivo dos servios de demarcao, ou ento quando a BHTRANS determinar.

    3.3.4. Espessura

    A espessura da tinta aps aplicao, quando mida, dever ser de no mnimo 0,6mm e a sua espessura aps secagem dever ser no mnimo de 0,4mm, quando medida sem adio de microesferas Tipo II a/b.

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    3.3.5. Pr-marcao

    Quando da superfcie a ser sinalizada no apresentar marcas existentes que possam servir de guias; deve ser feita a pr-marcao antes da aplicao da tinta na via, na mesma cor da pintura definitiva, rigorosamente de acordo com as cotas e dimenses fornecidas em projeto.

    3.3.6. Aplicao

    3.3.6.1. O material aplicado dever apresentar as bordas bem definidas, sem salpicos ou manchas, no se admitindo diferenas de tonalidade em uma mesma faixa ou em faixas paralelas.

    3.3.6.2. A distribuio de microesferas de vidro dever ser uniforme, no sendo admissvel o seu acmulo em determinadas reas pintadas. Na pintura mecnica ser usada a distribuio por asperso, e na manual um carrinho prprio aprovado pela fiscalizao.

    3.3.6.3. A tolerncia com relao extenso e a largura de cada faixa ser de at 5%. Esse excesso no ser levado em considerao no pagamento, no admitindo-se largura ou extenses inferiores aos indicados no projeto.

    3.3.6.4. Na execuo das marcas retas, qualquer desvio nas bordas excedendo 0,01mm em 10m dever ser corrigido.

    3.3.6.5. Aps aplicada a tinta dever ser protegida de todo trfego de veculos bem como de pedestres, durante o tempo de secagem, cerca de 30 (trinta) minutos.

    3.3.7. Retrorrefletorizao

    A retrorrefletorizao inicial mnima dever ser de 150 mcd/Lux m2.

    3.3.8. Remoo

    A remoo da tinta no pavimento poder ser feita atravs de mtodos de livre escolha, sujeitos aprovao da BHTRANS.

    3.3.9. Notas

    3.3.9.1. A aplicao do material ser executada no perodo noturno, inclusive aos sbados, domingos e feriados, salvo orientao em contrrio da BHTRANS, obedecendo-se rigorosamente os prazos definidos em cada Ordem de Servio.

    3.3.9.2. No caso de qualquer anormalidade observada pela Contratada com relao geometria do local ou qualidade do piso, esta

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    dever comunicar imediatamente fiscalizao, para as providncias necessrias.

    3.3.9.3. Sempre que uma Ordem de Servio no seja cumprida integralmente dentro do prazo programado, por ocorrncia de imprevistos (chuvas, obras no local, etc), a Contratada dever comunicar o fato imediatamente fiscalizao.

    3.3.9.4. Todos os servios de execuo de sinalizao horizontal somente devero ser iniciados, aps a instalao de todos os elementos para uma sinalizao de segurana (cones, cavaletes, dispositivos refletivos e piscantes), devidamente vistoriada e aprovada pela BHTRANS.

    3.4. CONDIES ESPECFICAS

    3.4.1. Requisitos Quantitativos

    Min. Mx. Mtodos de Ensaio

    3.4.1.1 Viscosidade (sem esferas),

    Unidades Krebs... 80 95 NBR 15438:2006

    3.4.1.2 Estabilidade: alterao da

    viscosidade, Unidades Kresb... --- 5 NBR 5830:1976

    3.4.1.3 Matria no voltil, % em massa 62,8 --- NBR 15438:2006

    3.4.1.4 Pigmento, % em massa... 40 50 NBR 15438:2006

    3.4.1.5 Para tinta branca: TiO2 % em

    massa no pigmento... 25 --- NBR 15438:2006

    3.4.1.6 Para tinta amarela: PbCrO4 % em massa no pigmento...

    22 --- NBR 15438:2006

    Min. Mx. Mtodos de Ensaio

    3.4.1.7 Veculo no voltil % em massa

    no veculo... 38 --- NBR 15438:2006

    3.4.1.8 Tempo de secagem: espessura

    mida 0,6mm, min. ... --- 20 NBR 15438:2006

    3.4.1.9

    Ensaio de abraso, xido de alumnio branco (massa especfica 3,90 -3,97Kg/L): referido pelicula seca 0,30 mm,L...

    80 --- NBR 15438:2006

    3.4.1.10 Massa especfica, g/cm 1,30 1,45 NBR 15438:2006

    3.4.1.11 Brilho a 60, unidade... --- 20 NBR 15438:2006

  • BHTRANS ESPECIFICAES TCNICAS HORIZONTAL Janeiro 2013 Pgina 15 de 67

    3.4.2. Requisitos Qualitativos

    3.4.2.1

    Cor (Munsell): - Tinta Branca N 9,5 (com tolerncia N 9,0)

    Tinta amarela 10 YR 7,5/14 com tolerncia 10 YR 6,5/14 e

    8,5 YR 7,5/14.

    3.4.2.3 Flexibilidade

    (NBR 15438:2006)

    Inalterada (no deve apresentar fissuras ou

    deslocamento).

    3.4.2.4 Sangramento

    (NBR 15438:2006)

    Ausncia (no deve apresentar alterao da cor).

    3.4.2.5 Resistncia gua

    (NBR 15438:2006)

    Inalterada (no deve amolecer, empolar ou

    apresentar outra evidncia de deteriorizao).

    3.4.2.6 Resistncia ao calor

    (NBR 15438:2006)

    Inalterada (no deve apresentar alterao da cor, empolamento ou evidncia de deteorizao).

    3.4.2.7

    Ensaio de intemperismo, 400h

    Leve alterao (tolera-se leve amarelecimento ou leve escurecimento).

    Cor Inalterada (no deve apresentar bolhas, fissuras, pulverulncia ou qualquer outra evidncia de alterao de integridade da pelcula).

    Integridade O espectograma de absoro de radiaes infra- vermelhas deve apresentar bandas caractersticas predominantes de resinas acrlicas e estireno.

    3.4.2.8

    Identificao do veculo no

    voltil (Espectmetro infra-

    vermelho).

    Ausncia.

    3.4.2.9 Breu e derivados

    (NBR-5844)

    3.5. CONTROLE DE QUALIDADE

    3.5.1. Materiais

    Para garantia da qualidade dos servios, sero exigidos da Contratada os Certificados de Anlise com respectiva aprovao dos materiais, tinta e microesferas de vidro a serem utilizadas na obra, emitidos por laboratrio credenciado para tal. Somente aps apresentao dos laudos a Contratada poder iniciar os servios e, independente dos laudos, a BHTRANS poder, a qualquer momento, coletar material para anlise de suas caractersticas.

    3.5.2. Servios

    Quanto a execuo dos servios, devero ser observados os seguintes itens:

  • BHTRANS ESPECIFICAES TCNICAS HORIZONTAL Janeiro 2013 Pgina 16 de 67

    3.5.2.1. Espessura

    a) Material ser colhido pela fiscalizao da BHTRANS durante a aplicao em chapa de folha de flandres, a intervalos determinados junto sada do equipamento aplicador. As medidas sero realizadas sem adio de microesferas de vidro do Tipo II A/B;

    b) Devero ser retiradas, amostras para verificao da espessura da pelcula aplicada, desconsiderando-se os 5% iniciais e finais de carga;

    c) A fiscalizao da BHTRANS, munida de um medidor de espessura mida poder parar a obra ou exigir que refaa a pintura, caso no esteja na espessura desejada;

    d) Devero ser realizadas no mnimo 5 (cinco) medidas em cada amostra e o resultado dever ser expresso pela mdia das medidas.

    3.5.2.2. Refletorizao

    a) Material colhido durante a aplicao em chapa de folha de flandres, com as microesferas incorporadas, dever ser medido com aparelhos apropriados.

    b) Devero ser realizadas no mnimo 10 medidas em cada chapa e o resultado dever ser expresso pela mdia das medidas.

    3.6. DURABILIDADE

    Independentemente dos ensaios e inspees, e considerando o volume de trfego de at 10.000 veculos/faixa x dia, a durabilidade da sinalizao implantada dever ser de:

    3.6.1. 9 (nove) meses para 100% da metragem total aplicada de cada Ordem de Servio;

    3.6.2. 12 (doze) meses para 80% da metragem total aplicada de cada Ordem de Servio;

    3.6.3. 15 (quinze) meses para 60% da metragem total aplicada de cada Ordem de Servio.

    3.7. CRITRIOS PARA PAGAMENTO E MEDIO

    3.7.1. Linhas Contnuas

    Mede-se o comprimento (C) da faixa contnua e confere-se a largura (L=0,10 por exemplo). Para linhas duplas considera-se o comprimento de duas linhas contnuas.

    rea para pagamento: S = C x L

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    3.7.2. Linhas Seccionadas

    Conta-se o nmero de linhas cheias (N), conferindo-se os comprimentos (C) e as larguras (L) unitrios, admitindo-se erro de 5% nas dimenses.

    A rea para pagamento ser: S = N x C x L.

    3.7.3. Dizeres e Smbolos

    Computa-se para pagamento a rea efetiva pintada, conforme quadro do subitem 6.7.5.

    3.7.4. Canalizao em Pintura (Cone, Nariz)

    Sero efetuados pagamentos com base na rea efetivamente pintada.

  • BHTRANS ESPECIFICAES TCNICAS HORIZONTAL Janeiro 2013 Pgina 18 de 67

    3.7.5. Faixas de Pedestres

    Conferem-se as larguras das faixas (L=0,40m ou indicado em projeto) e os comprimentos (C=4,00 ou indicado em projeto); contam-se as faixas com tais dimenses (N). A diferena aceitvel para tais medidas de at 5%.

    NR/NOME DIMENSES REA

    EFETIVA

    REA

    ENVOLVENTE

    ---

    1 20x240 0,39 m 0,40 m

    2 60x200 0,32 m 1,44 m

    3 60x240 0,88 m 1,44 m

    4 60x240 0,77 m 1,44 m

    5 60x240 0,93 m 1,44 m

    6 60x240 0,98 m 1,44 m

    7 60x240 0,59 m 1,44 m

    8 60x240 1,10 m 1,44 m

    9 60x240 0,98 m 1,44 m

    0 60x240 0,94 m 1,44 m

    40 --- 1,74 m 3,60 m

    60 --- 2,03 m 3,60 m

    KM/h 254 x 240 3,30 m 6,10 m

    ONIBUS 285 x 240 3,16 m 6,84 m

    DEVAGAR 270 x 240 3,84 m 6,48 m

    PARE 235 x 240 3,19 m 5,64 m

    TXI 210 x 240 2,26 m 5,04 m

    SINAL 269 x 240 3,36 m 6,46 m

    ESCOLA 252 x 240 2,60 m 6,05 m

    NIBUS 80 X 555 1,73 m 4,44 m

    ADIANTE 397 x 240 4,99 m 9,53 m

    SETA - A 33,33x400 1,08 m 1,33 m

    SETA - B 50x400 1,28 m 2,00 m

    SETA - C 56,67x400 1,87 m 4,27 m

    SETA - D 106,67x400 1,87 m 4,27 m

    SETA - E 75,225 0,66 m 1,69 m

    SETA - A Seta Siga em Frente.

    SETA - B Seta Converso.

    SETA - C Seta Siga em Frente / Converso.

    SETA - D Seta Siga em Frente / Converso (Oblqua).

    SETA - E Seta Faixa de Pedestre.

  • BHTRANS ESPECIFICAES TCNICAS HORIZONTAL Janeiro 2013 Pgina 19 de 67

    ESPECIFICAO TCNICA

    4. DEMARCAO VIRIA COM TINTA BASE DE RESINA ACRLICA EMULSIONADA EM GUA

    4.1. OBJETIVO

    Esta especificao fixa as caractersticas exigveis no recebimento de tintas base de resina acrlica, emulsionadas em gua, destinadas sinalizao horizontal viria, fornecidas separadamente das microesferas de vidro.

    4.2. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

    Na aplicao desta especificao necessrio consultar:

    NBR 5829/1984 Tintas, vernizes e derivados. Determinao da massa especifica Mtodo de Ensaio.

    NBR 5830/1984 Resinas e vernizes. Determinao de estabilidade acelerada Mtodo de ensaio.

    NBR 6831/2001 Sinalizao horizontal viria. Microesferas de vidro Requisitos.

    NBR 7396/2011 Material para sinalizao horizontal Terminologia.

  • BHTRANS ESPECIFICAES TCNICAS HORIZONTAL Janeiro 2013 Pgina 20 de 67

    NBR 15438:2006 Sinalizao Horizontal Tintas Mtodos de ensaio

    NBR 12040/1992 Tintas para sinalizao horizontal Determinao da resistncia ao intemperismo Mtodo de Ensaio.

    ASTM D 2697/1973 Volume nonvolatile matter in clear or pigmented coatings.

    ASTM D 2792/1969 Solvent and fuel resistance of traffic paint.

    ASTM D 3168/1973 Qualitative identification of polymers in emulsion paints.

    4.3 - CONDIES GERAIS

    4.3.1 - Materiais

    4.3.1.1. A tinta deve ser fornecida para aplicao em superfcies betuminosas ou de concreto de cimento Portland. No caso de concreto de cimento Portland novo, deve ser removido qualquer material que impea a adesividade da tinta e, em seguida, aplicado um Primer promotor de aderncia.

    4.3.1.2. A tinta deve ser aplicada pelo processo de asperso pneumtica, atravs de equipamento automtico ou manual, conforme o tipo de pintura a ser executada.

    4.3.1.3. A tinta logo aps a abertura do recipiente, no deve apresentar sedimentos, natas e ou grumos, que no possam ser facilmente dispersos por ao manual.

    4.3.1.4. A tinta deve apresentar caractersticas anti-derrapantes.

    4.3.1.5. A tinta no deve apresentar cogulos, natas, crostas ou separao de cor.

    4.3.1.6. A tinta deve estar apta a ser aplicada, nas seguintes condies:

    Temperatura ambiente, de 10C a 40C

    Umidade relativa do ar at 90%

    Suportar temperatura de at 80C

    4.3.1.7. A tinta deve permitir sua aplicao por equipamentos compatveis na consistncia especificada, sem ser necessria adio de diluente. No caso de adio de microesferas de vidro tipo I-B (ver NBR 6831), pode ser adicionado no mximo 5% em volume de gua potvel para ajuste de viscosidade.

    4.3.1.8. A tinta quando aplicada em quantidade especificada deve recobrir perfeitamente o pavimento e permitir a liberao ao trfego no perodo mximo de tempo de 20 minutos.

  • BHTRANS ESPECIFICAES TCNICAS HORIZONTAL Janeiro 2013 Pgina 21 de 67

    4.3.1.9. A tinta aplicada, aps secagem fsica total, deve apresentar plasticidade e caractersticas de adesividade s microesferas de vidro e ao pavimento, produzir pelcula seca fosca, de aspecto uniforme, sem apresentar fissuras, gretas ou descascamento durante o perodo de vida til.

    4.3.1.10. A tinta quando aplicada sobre a superfcie betuminosa no deve apresentar sangria, nem exercer qualquer ao que danifique o pavimento.

    4.3.1.11. As microesferas de vidro devero ser aplicadas na proporo de:

    a) Tipo I B: de 200g a 250g para cada litro de tinta;

    b) Tipo II A/B : 350g microesferas para cada m de tinta aplicada.

    4.3.1.12. A resina da tinta deve ser 100% acrlica, no sendo permitido outro tipo de copolmero.

    4.3.1.13. A tinta deve ser isenta de metais pesados, tais como chumbo, cdmio, cromo e brio.

    4.3.1.14. Os pigmentos da tinta a serem utilizados podem ser combinaes deles, desde que satisfaam s exigncias desta Norma.

    4.3.1.15 O material voltil no deve conter mais que 150g de material orgnico voltil por litro de material no-voltil da tinta.

    4.3.2. Embalagem

    A tinta dever ser embalada em recipientes metlicos, cilndricos lacrados; o lacre deve apresentar o nmero do laudo laboratorial e dever ser conferido e retirado pela fiscalizao da BHTRANS.

    As embalagens das tintas devero trazer no seu corpo, bem legvel, as seguintes informaes:

    nome do produto;

    cor da tinta (Padro Munsell);

    referncia quanto natureza qumica da resina;

    data de fabricao;

    prazo de validade;

    nmero do lote de fabricao;

  • BHTRANS ESPECIFICAES TCNICAS HORIZONTAL Janeiro 2013 Pgina 22 de 67

    nome do fabricante;

    quantidade contida no recipiente, em litros.

    nmero e ano desta Norma.

    4.3.3. Limpeza do pavimento

    A CONTRATADA dever apresentar aparelhagem necessria para limpar e secar devidamente a superfcie a ser demarcada como: escovas, vassouras, jato de ar comprimido; quando estes processos no forem suficientes para remover todo o material estranho, as superfcies devero ser escovadas com a soluo de fosfato trisdico ou similar e ento lavadas, 24

    (vinte e quatro) horas antes do incio efetivo dos servios de demarcao, ou ento quando a BHTRANS determinar.

    4.3.4. Espessura

    A espessura da tinta aps aplicao quando mida, dever ser de no mnimo 0,40mm; e a sua espessura aps secagem dever ser no mnimo de 0,20mm, quando medida sem adio de microesferas Tipo II a/b.

    4.3.5. Pr-marcao

    Quando da superfcie a ser sinalizada no apresentar marcas existentes que possam servir de guias; deve ser feita a pr-marcao antes da aplicao da tinta na via, rigorosamente de acordo com as cotas e dimenses fornecidas em projeto.As cores sero as mesmas da pintura definitiva.

    4.3.6. Aplicao

    4.3.6.1. A tinta deve ser suscetvel de rejuvenescimento, mediante aplicao de nova camada.

    4.3.6.2. Em regies com condies climticas adversas, utilizar 450g de esfera de vidro para cada metro quadrado de tinta aplicada, com a granulometria estabelecida na tabela.

    Peneiras N Abertura nominal (mm) % Passando

    12 1,70 100

    14 1,40 95 - 100

    16 1,18 80 - 95

    18 1,00 10 - 40

    20 0,85 0 - 5

    25 0,71 0 - 2

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    4.3.6.3. No caso de serem exigidas microesferas de vidro tipo II e esferas, a sua aplicao deve ser mecnica e simultaneamente com a tinta, na proporo especificada em

    4.3.6.3. A tinta deve ser aplicada em espessura mida mnima de 0,4 mm.

    4.3.6.5. Em regies com condies climticas adversas, a tinta deve ser aplicada em espessura mida de 0,5 mm.

    4.3.6.6. A tinta, quando aplicada na quantidade especificada, deve cobrir perfeitamente o pavimento e permitir a liberao do trfego no perodo mximo de 20 min.

    4.3.6.7. A tinta deve manter integralmente a sua coeso e cor aps sua aplicao no pavimento.

    4.3.6.8. A tinta aplicada, aps secagem total, deve apresentar plasticidade e caractersticas de adesividade s esferas de vidro e ao pavimento. Deve produzir pelcula seca fosca, de aspecto uniforme, sem apresentar fissuras, gretas ou descascamentos durante o perodo de vida til.

    4.3.6.9. Equipamentos

    A(s) mquina(s) para aplicao da tinta a frio deve(m) conter, no mnimo, os seguintes equipamentos:

    motor para autopropulso;

    compressor de ar, com tanque e pulmo;

    tanques pressurizados para tinta;

    misturadores mecnicos para material;

    quadro de instrumentos e vlvulas para regulagem, controle e acionamento;

    sistema de limpeza de mangueiras e pistolas, com tanque de solvente, vlvulas e registros;

    sistema sequenciador para atuao automtica das pistolas nas pinturas de eixos tracejados;

    sistemas de pistolas para material, atuados pneumaticamente, permitindo a variao da largura das faixas;

    sistema espalhador de microesferas por asperso;

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    sistemas de discos limitadores de faixas;

    depsito para microesferas;

    sistema de braos suportes para pistolas;

    sistema de pistolas manuais, atuados pneumaticamente.

    4.3.7. Retrorrefletorizao

    A retrorrefletorizao inicial mnima dever ser de 150 mcd/Lux m2.

    4.3.8. Remoo

    A remoo da tinta no pavimento poder ser feita atravs de mtodos de livre escolha, sujeitos aprovao da BHTRANS.

    4.3.9. Notas

    4.3.9.1. Aplicao do material ser executada no perodo noturno, inclusive aos sbados, domingos e feriados, salvo orientao em contrrio da BHTRANS, obedecendo-se rigorosamente os prazos definidos em cada Ordem de Servio.

    4.3.9.2. No caso de qualquer anormalidade observada pela CONTRATADA com relao geometria do local ou qualidade do piso, esta dever comunicar imediatamente fiscalizao, para as providncias necessrias.

    4.3.9.3. Sempre que uma Ordem de Servio no seja cumprida integralmente dentro do prazo programado, por ocorrncia de imprevistos (chuvas, obras no local, etc.), a CONTRATADA dever comunicar o fato imediatamente fiscalizao.

    4.3.9.4. Todos os servios de execuo de sinalizao horizontal somente devero ser iniciados, aps a instalao da sinalizao de segurana (cones, cavaletes, dispositivos refletivos e piscantes), devidamente vistoriada e aprovada pela BHTRANS.

  • BHTRANS ESPECIFICAES TCNICAS HORIZONTAL Janeiro 2013 Pgina 25 de 67

    4.4. CONDIES ESPECFICAS

    4.4.1. Requisitos Quantitativos

    Min. Mx. Mtodos de Ensaio

    4.1.1 Consistncia UK 80 --- NBR 15438:2006

    4.1.2 Estabilidade na armazenagem:

    Alterao da consistncia UK --- 10 ABNT NBR 5830

    4.1.3 Massa especifica, g/cm 1,59 --- ABNT NBR 5829

    4.1.4 Finura de moagem, Hegmann 4 --- ABNT NBR 7135

    4.1.5 Tempo de secagem, no pick-up time NBR 15438:2006

    (extensor de 0,4 mm), minutos --- 12

    4.1.6 Tempo de secagem, no pick-up time,

    com umidade relativa a 90%

    (extensor de 0,4 mm), minutos --- 20

    4.1.7 Brilho a 60, unidade --- 20 NBR 15438:2006

    4.1.8 Tempo de secagem: espessura

    mida 0,6mm, min. ... --- 20 NBR 15438:2006

    4.1.9 Slidos por volume 62 --- ASTM D 2697

    4.1.10 Resistncia abraso: NBR 15438:2006

    Tinta branca 100 ---

    Tinta amarela, azul, vermelha e preta 90 ---

    4.1.11 Poder de cobertura NBR 9676:1986

  • BHTRANS ESPECIFICAES TCNICAS HORIZONTAL Janeiro 2013 Pgina 26 de 67

    4.4.2. Requisitos Qualitativos

    4.2.1 Cor Munsell Highway:

    - Tinta Branca N 9,5 NBR 15438:2006

    - Tinta amarela 10YR 7,5/14

    - Tinta azul 5PB 2/8

    - Tinta vermelha 2,5R 4/14

    - Tinta preta N 0,5

    4.2.3 Flexibilidade Inalterada NBR 15438:2006

    4.2.4 Resistncia gua Inalterada NBR 15438:2006

    4.2.5 Resistncia ao calor Inalterada NBR 15438:2006

    4.2.6 Resistncia gasolina, 2 h Inalterada ) ASTM D 2792

    4.2.7 Resistncia ao intemperismo (400 h)

    - Cor Inalterada ABNT NBR 12040

    - Integridade Inalterada

    4.2.8 Identificao do veculo no voltil 2) ASTM D 3168

    ) Na tinta amarela permitida alterao de cor.

    ) O espectrograma de absoro de radiaes infravermelhas deve apresentar bandas caractersticas de resinas acrlicas.

    4.5. CONTROLE DE QUALIDADE

    4.5.1. Materiais

    Para garantia da qualidade dos servios, sero exigidos da CONTRATADA os Certificados de Anlise com respectiva aprovao dos materiais, tinta e microesferas de vidro a serem utilizadas na obra, emitidos por laboratrio credenciado para tal; somente aps apresentao dos laudos

    CONTRATADA poder iniciar os servios, e independente dos laudos a BHTRANS poder a qualquer momento coletar material para anlise de suas caractersticas.

    4.5.2. Servios

    Quanto a execuo dos servios, devero ser observados os seguintes itens:

  • BHTRANS ESPECIFICAES TCNICAS HORIZONTAL Janeiro 2013 Pgina 27 de 67

    4.5.2.1. Espessura

    O material ser colhido pela fiscalizao da BHTRANS durante a aplicao em chapa de folha de flandres, a intervalos determinados junto sada do equipamento aplicador. As medidas sero realizadas sem adio de microesferas de vidro do Tipo II A/B.

    Devero ser retiradas, amostras para verificao da espessura da pelcula aplicada, desconsiderando-se os 5% iniciais e finais de carga.

    A fiscalizao da BHTRANS, munida de um medidor de espessura mida poder parar a obra; ou exigir que refaa a pintura, caso no esteja na espessura desejada.

    Devero ser realizadas no mnimo 05 (cinco) medidas em cada amostra e o resultado dever ser expresso pela mdia das medidas.

    4.5.2.2. Refletorizao

    O material colhido durante a aplicao em chapa de folha de flandres, com as microesferas incorporadas, dever ser medido com aparelhos apropriados.

    Devero ser realizadas no mnimo 10 medidas em cada chapa e o resultado dever ser expresso pela mdia das medidas.

    4.6. DURABILIDADE

    Independentemente dos ensaios e inspees, e considerando-se volume de trfego de at 10.000 veculos/faixa x dia, a durabilidade da sinalizao implantada dever ser de:

    4.6.1. 09 (nove) meses para 100% da metragem total aplicada de cada Ordem de Servio;

    4.6.2. 12 (doze) meses para 80% da metragem total aplicada de cada Ordem de Servio;

    4.6.3. 18 (dezoito) meses para 60% da metragem total aplicada de cada Ordem de Servio.

    4.7. CRITRIOS PARA PAGAMENTO E MEDIO

    4.7.1. Linhas Contnuas

  • BHTRANS ESPECIFICAES TCNICAS HORIZONTAL Janeiro 2013 Pgina 28 de 67

    Mede-se o comprimento (C) da faixa contnua e confere-se a largura (L=0,10 por exemplo). Para linhas duplas considera-se o comprimento de duas linhas contnuas.

    rea para pagamento: S = C x L

    4.7.2. Linhas Seccionadas

    Conta-se o nmero de linhas cheias (N), conferindo-se os comprimentos (C) e as larguras (L) unitrios, admitindo-se erro de 5% nas dimenses.

    A rea para pagamento ser: S = N x C x L.

    4.7.3. Dizeres e Smbolos

    Computa-se para pagamento a rea efetiva pintada, conforme Quadro I.

    4.7.4. Canalizao em Pintura (Cone, Nariz)

    Sero efetuados pagamentos com base na rea efetivamente pintada.

    4.7.5. Faixas de pedestres

    Conferem-se as larguras das faixas (L=0,40m ou indicado em projeto) e os comprimentos (C=4,00 ou indicado em projeto); contam-se as faixas com tais dimenses (N). A diferena aceitvel para tais medidas de 5%.

  • BHTRANS ESPECIFICAES TCNICAS HORIZONTAL Janeiro 2013 Pgina 29 de 67

    QUADRO I

    NR/NOME DIMENSES REA REA

    EFETIVA ENVOLVENTE

    ---

    1 20x240 0,39 m 0,40 m

    2 60x200 0,32 m 1,44 m

    3 60x240 0,88 m 1,44 m

    4 60x240 0,77 m 1,44 m

    5 60x240 0,93 m 1,44 m

    6 60x240 0,98 m 1,44 m

    7 60x240 0,59 m 1,44 m

    8 60x240 1,10 m 1,44 m

    9 60x240 0,98 m 1,44 m

    0 60x240 0,94 m 1,44 m

    40 --- 1,72 m 3,60 m

    60 --- 1,93 m 3,60 m

    KM/h 254 x 240 2,17 m 6,10 m

    ONIBUS 285 x 240 3,57 m 6,84 m

    DEVAGAR 270 x 240 3,19 m 6,48 m

    PARE 235 x 240 3,16 m 5,64 m

    TXI 210 x 240 2,26 m 5,04 m

    SINAL 269 x 240 3,36 m 6,46 m

    ESCOLA 252 x 240 2,46 m 6,05 m

    NIBUS 80 X 555 1,73 m 4,44 m

    ADIANTE 397 x 240 4,99 m 9,53 m

    SETA - A 33,33x400 0,60 m 1,33 m

    SETA - B 50x400 0,63 m 2,00 m

    SETA - C 56,67x400 0,73 m 4,27 m

    SETA - D 106,67x400 0,90 m 4,27 m

    SETA - E 75,225 0,66 m 1,69 m

    SETA - A Seta Siga em Frente

    SETA - B Seta Converso

    SETA - C Seta Siga em Frente / Converso

    SETA - D Seta Siga em Frente / Converso (Oblqua)

    SETA - E Seta Faixa de Pedestre

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    ESPECIFICAO TCNICA

    5. PLSTICO A FRIO PLANO POR EXTRUSO, BASE DE RESINAS METACRLICAS REATIVAS

    5.1. OBJETIVO

    Esta especificao fixa as condies bsicas exigveis para a execuo de servios de demarcao viria de pavimentos em vias urbanas utilizando-se o material plstico a frio a base de resinas metacrlicas reativas retrorrefletorizadas.

    5.2. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

    Para aplicao desta especificao ser necessrio consultar:

    NBR 6831:2001 - Microesferas de vidro retrorrefletivas - Requisitos.

    NBR 7396:2011 - Material para sinalizao horizontal Terminologia.

    NBR 15870:2010 - Sinalizao Horizontal viria Plstico a frio base de resinas metacrlicas reativas Fornecimento e aplicao.

    NBR 14281:1999 - Sinalizao Horizontal viria Esferas de vidro requisitos.

  • BHTRANS ESPECIFICAES TCNICAS HORIZONTAL Janeiro 2013 Pgina 31 de 67

    NBR 15438:2006 - Sinalizao Horizontal viria Tintas Mtodos de ensaios.

    NBR 15482:2007 - Sinalizao Horizontal viria Termoplsticos - Mtodo de Ensaio.

    5.3. CONDIES GERAIS

    5.3.1. Materiais

    5.3.1.1. Os materiais plsticos a frio devem ser fornecidos em dois componentes A (resina metacrlica reativa pura, cargas minerais, pigmentos, aditivos e microsesferas de vidro) e B (agente endurecedor, em p ou lquido), que, misturados em propores corretas, aps a cura, devem formar um Produto slido, mantendo a espessura mida igual espessura seca. Somente para o plstico a frio por asperso, deve ser fornecido em trs componentes A, B e C.

    5.3.1.2. A resina metacrlica utilizada no plstico a frio deve ser 100% metacrlica reativa livre de solventes. Misturas com outras resinas, lquidos ou solventes no so permitidas.

    5.3.1.3. O agente endurecedor (componente B) deve ser o perxido de benzoila em p ou lquido. Para aplicao manual, o perxido utilizado deve ser em p. Para aplicao mecanizada, o perxido pode ser em p ou lquido, conforme o tipo de equipamento utilizado para o sistema.

    5.3.1.4. O plstico a frio deve ser aplicado sobre superfcie de revestimento asfltico ou de concreto de cimento Portland. Em revestimentos novos, deve ser respeitado seu perodo de cura para aplicao da sinalizao.

    5.3.1.5. A superfcie a ser demarcada deve se apresentar seca, livre de sujeira, leos, graxas ou quaisquer outros materiais que possam prejudicar a aderncia do plstico a frio.

    5.3.1.6. Para aplicao do plstico a frio sobre substratos de concreto novo, deve-se remover a pelcula de cura (curing) e quaisquer contaminantes e/ou materiais estranhos que possam prejudicar a aderncia do sistema e aplicar primer base de resinas metacrlicas 100 % reativas de dois componentes A e B, ou primer monocomponente base de resina metacrlicas puras.

    5.3.1.7. Os componentes do plstico a frio devem se apresentar homogneos, isentos de endurecimento ou grumos. No caso de leve sedimentao do material no recipiente, o material deve permitir uma perfeita homogeneizao.

    5.3.1.8. Sempre que houver insuficincia de contraste entre as cores do pavimento e do plstico a frio, as faixas demarcatrias

  • BHTRANS ESPECIFICAES TCNICAS HORIZONTAL Janeiro 2013 Pgina 32 de 67

    devem receber previamente pintura de contraste, proporcionando melhor visibilidade diurna. A pintura de contraste deve apresentar compatibilidade com o plstico a frio e ser de mesma natureza qumica, tais como tintas base de resinas acrlicas e/ou metacrlicas.

    5.3.1.9. O plstico a frio deve ser apto a ser aplicado nas seguintes condies:

    a) temperatura do ambiente entre 5 C e 45 C;

    b) umidade relativa do ar at 80 %.

    5.3.1.10. O plstico a frio deve ser inerte a intempries, combustveis e lubrificantes.

    5.3.1.11. O plstico a frio de deve ter boa caracterstica de adesividade s microesferas de vidro e ao pavimento, produzir pelcula seca fosca, de aspecto uniforme, sem apresentar fissuras, gretas ou descascamento durante o perodo de vida til.

    5.3.1.12. O plstico a frio quando aplicado sobre a superfcie betuminosa no deve apresentar sangria, nem exercer qualquer ao que danifique o pavimento.

    5.3.1.13. Para aplicao manual, o agente endurecedor (componente B p) deve ser adicionado ao plstico a frio (componente A - lquido) sob agitao e homogeneizado mecanicamente com o auxlio de haste homogeneizadora acoplada em furadeira.

    5.3.1.14. As microesferas de vidro Tipo II B, devero ser aplicadas na proporo de 350g para cada m de material aplicado. A distribuio de microesferas de vidro dever ser uniforme, no sendo admissvel o seu acmulo em determinadas reas aplicadas, devendo ser utilizado um carrinho prprio aprovado pela fiscalizao.

    5.3.2. Embalagem

    5.3.2.1. O plstico a frio dever ser embalado em recipiente metlico, cilndrico e lacrado. O lacre deve apresentar o nmero do laudo laboratorial e dever ser conferido e retirado pela fiscalizao da BHTRANS.

    5.3.2.2. As embalagens das tintas devero trazer no seu corpo, bem legvel, as seguintes informaes:

    a) nome do produto;

    b) cor da tinta (Padro Munsell);

    c) referncia quanto a natureza qumica da resina;

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    d) data de fabricao;

    e) prazo de validade;

    f) nmero do lote de fabricao;

    g) nome do fabricante;

    h) quantidade contida no recipiente, em kgs.

    5.3.3. Limpeza do pavimento

    A Contratada dever apresentar aparelhagem necessria para limpar e secar devidamente a superfcie a ser demarcada como: escovas, vassouras, jato de ar comprimido Quando estes processos no forem suficientes para remover todo o material estranho, as superfcies devero ser escovadas com a soluo de fosfato trisdico ou similar e ento lavadas 24 (vinte e quatro) horas antes do incio efetivo dos servios de demarcao, ou ento quando a BHTRANS determinar.

    5.3.4. Espessura

    A espessura do plstico a frio aps a aplicao dever ser de no mnimo 3,0mm, quando medida sem adio de microesferas Tipo II C.

    5.3.5. Pr-Marcao

    Quando da superfcie a ser sinalizada no apresentar marcas existentes que possam servir de guias deve ser feita a pr-marcao antes da aplicao da tinta na via, na mesma cor da pintura definitiva, rigorosamente de acordo com as cotas e dimenses fornecidas em projeto.

    5.3.6. Aplicao

    5.3.6.1. O material aplicado dever apresentar as bordas bem definidas, sem salpicos ou manchas, no se admitindo diferenas de tonalidade em uma mesma faixa ou em faixas paralelas.

    5.3.6.2. Aps aplicado dever ser protegida de todo trfego de veculos bem como de pedestres, durante o tempo de secagem, cerca de 30 (trinta) minutos.

    5.3.7. Equipamentos

    Os equipamentos mnimos necessrios por equipe para aplicao de material plstico a frio por extruso so:

    a) Para aplicao manual dever ser utilizado sapatas manuais de empurrar, desempenadeiras, esptulas;

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    b) Haste homogeinizadora acoplada em furadeira;

    c) Gerador de energia, higrmetro, termmetro de infravermelho, trena, machadinha, vassoura, etc.

    5.3.8. Retrorrefletorizao

    A retrorrefletorizao inicial mnima dever ser de 150 mcd/Lux m2.

    5.3.9. Remoo

    A remoo das marcas virias no pavimento poder ser feita por processos de decapagem por abraso ou por queima, atravs de:

    5.3.9.1. Equipamento composto por compressor, reservatrio de gs propano e dispositivo controlados, tipo Jet-Blaster ou similar.

    5.3.9.2. Maarico a gs butano e raspa ou outro.

    5.3.10. Notas

    5.3.10.1. A aplicao do material ser executada no perodo noturno, inclusive aos sbados, domingos e feriados, salvo orientao em contrrio da BHTRANS, obedecendo-se rigorosamente os prazos definidos em cada Ordem de Servio.

    5.3.10.2. No caso de qualquer anormalidade observada pela Contratada com relao geometria do local ou qualidade do piso, esta dever comunicar imediatamente fiscalizao, para as providncias necessrias.

    5.3.10.3. Sempre que uma Ordem de Servio no seja cumprida integralmente dentro do prazo programado, por ocorrncia de imprevistos (chuvas, obras no local, etc), a Contratada dever comunicar o fato imediatamente fiscalizao.

    5.3.10.4. Todos os servios de execuo de sinalizao horizontal somente devero ser iniciados, aps a instalao da sinalizao de segurana (cones, cavaletes, dispositivos refletivos e piscantes), devidamente vistoriada e aprovada pela BHTRANS.

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    5.4. CONDIES ESPECFICAS

    5.4.1. Requisitos Quantitativos

    Componente A Componente B Mtodos de ensaio

    Mnimo Mximo Mnimo Mximo

    Determinao da massa especfica (g/cm) 1,9 2,4 X X NBR 15438:2006

    Teor de microesferas de vidro, % massa 20 40 X X NBR 15482:2007

    Cor X X

    Conforme coordenadas cromticas da

    tabela

    EN 1436

    Viscosidade Daniel Flow (1 min) 11 13 X X Anexo A

    Estabilidade, variao DF e aparncia Isento de grumos,

    sedimentos X X

    ABNT NBR 15438:2006

    Dureza shore D Aps 24 h, espessura 2 mm X X 40,0 X EN 53505

    Quantidade de resina, EN 12802 19,5 X X X EN 12802

    5.4.2. Requisitos Qualitativos

    Identificao da resina, EN12802 Resina metil e butil metacrilato, pura, isenta de blendas

    EN12802

    Resistncia luz 100 h Manter-se dentro das coordenadas cromticas (cor) da tabela En 1436

    NBR 15482:2007

    5.5. CONTROLE DE QUALIDADE

    5.5.1. Materiais

    Para garantia da qualidade dos servios, sero exigidos da Contratada os Certificados de Anlise com respectiva aprovao dos materiais, tinta e microesferas de vidro a serem utilizadas na obra, emitidos por laboratrio credenciado para tal. Somente aps apresentao dos laudos a Contratada poder iniciar os servios e, independente dos laudos, a BHTRANS poder, a qualquer momento, coletar material para anlise de suas caractersticas.

    5.5.2. Durabilidade

    Independentemente dos ensaios e inspees, e considerando o volume de trfego de at 20.000 veculos/faixa x dia, a durabilidade da sinalizao implantada, dever ser de:

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    5.5.2.1. 18 (dezoito) meses para 100% de metragem total aplicada de cada Ordem de Servio.

    5.5.2.2. 24 (vinte e quatro) meses para 80% da metragem total aplicada de cada Ordem de Servio.

    5.5.2.3. 36 (trinta e seis) meses para 60% da metragem total aplicada de cada Ordem de Servio.

    5.6. CRITRIOS PARA PAGAMENTO E MEDIO

    5.6.1. Dizeres e Smbolos

    Computa-se para pagamento a rea efetiva pintada, conforme Quadro do subitem 7.6.3.

    5.6.2. Canalizao em Pintura (Cone, Nariz)

    Sero efetuados pagamentos com base na rea efetivamente pintada.

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    5.6.3. Faixas de pedestres

    Conferem-se as larguras das faixas (L=0,40m ou indicado em projeto) e os comprimentos (C=4,00m ou indicado em projeto), contam-se as faixas com tais dimenses (N). A diferena aceitvel para tais medidas de at 5%.

    NR/NOME DIMENSES REA

    ENVOLVENTE

    REA

    ENVOLVENTE

    1 20x240 0,39 m 0,40 m

    2 60x200 0,32 m 1,44 m

    3 60x240 0,88 m 1,44 m

    4 60x240 0,77 m 1,44 m

    5 60x240 0,93 m 1,44 m

    6 60x240 0,98 m 1,44 m

    7 60x240 0,59 m 1,44 m

    8 60x240 1,10 m 1,44 m

    9 60x240 0,98 m 1,44 m

    0 60x240 0,94 m 1,44 m

    40 --- 1,74 m 3,60 m

    60 --- 1,93 m 3,60 m

    KM/h 254 x 240 3,30 m 6,10 m

    ONIBUS 285 x 240 3,16 m 6,84 m

    DEVAGAR 270 x 240 3,84 m 6,48 m

    PARE 235 x 240 3,19 m 5,64 m

    TXI 210 x 240 2,26 m 5,04 m

    SINAL 269 x 240 3,36 m 6,46 m

    ESCOLA 252 x 240 2,60 m 6,05 m

    NIBUS 80 X 555 1,73 m 4,44 m

    ADIANTE 397 x 240 4,99 m 9,53 m

    SETA - A 33,33x400 1,08 m 1,33 m

    SETA - B 50x400 1,28 m 2,00 m

    SETA - C 56,67x400 1,87 m 4,27 m

    SETA - D 106,67x400 1,87 m 4,27 m

    SETA - E 75,225 0,66 m 1,69 m

    SETA - A Seta Siga em Frente.

    SETA - B Seta Converso.

    SETA - C Seta Siga em Frente / Converso.

    SETA - D Seta Siga em Frente / Converso (Oblqua).

    SETA - E

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    ESPECIFICAO TCNICA

    6. FORNECIMENTO, IMPLANTAO E REMOO DE TACHES, TACHAS E CALOTAS ESFRICAS

    6.1. OBJETIVO

    Esta especificao fixa as condies bsicas exigveis para o fornecimento, implantao e remoo de taches, tachas e calotas esfricas com pinos utilizados na sinalizao viria horizontal de pavimentos.

    6.2. CONDIES GERAIS

    6.2.1. Materiais

    De acordo com o nmero de elementos refletivos, os taches, tachas e calotas esfricas podem ser classificados em:

    a) Monodirecionais: com 1 (um) elemento refletivo;

    b) Bidirecionais: com 2 (dois) elementos refletivos.

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    6.2.1.1. Formatos e Dimenses

    6.2.1.1.1. Taches

    Os taches de formato retangular sero abaulados, sem quinas retas, devendo ter basicamente as seguintes dimenses:

    a) Dimenses externas: 240 (+ou-10) x 155 (+ou-5) x 50 (+ou-2,5) mm;

    b) N. de pinos de fixao: 2 (dois);

    c) Dimetro do pino de fixao: dimetro 1/2";

    d) Comprimento externo do pino de fixao: 70 (+ou-5) mm;

    e) Comprimento total do pino de fixao: 95 (+ou-5) mm;

    f) Espaamento entre pinos: 140 (+ou-10) mm;

    g) Largura mnima do elemento refletivo: 14mm;

    h) Comprimento mnimo do elemento refletivo:150mm.

    6.2.1.1.2. Tachas

    As tachas de formato quadrado sero abauladas, sem quinas retas, devendo obedecer as seguintes dimenses:

    a) Dimenses externas: 97 (+ou-3)x 90 (+ou-5) x 19 (+ou-2) mm;

    b) N. de pinos de fixao: 1 (um);

    c) Dimetro do pino de fixao:1/2" = 12,7mm;

    d) Comprimento externo do pino de fixao: 43 (+ou-2) mm;

    e) Comprimento total do pino de fixao: 57 (+ou -2) mm;

    f) Largura mnima do elemento refletivo: 9mm;

    g) Comprimento mnimo do elemento refletivo: 65mm.

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    6.2.1.1. Calotas esfricas

    As calotas de formato semi-circular, tipo tartaruga, devero ter as seguintes dimenses:

    a) Dimetro externo: 150 (+ ou -5) mm;

    b) Altura da pela: 35 (+ ou -2) mm;

    c) Dimetro do pino de fixao: 1/2" 12,7mm;

    d) Comprimento externo do pino de fixao: 43 (+ou-2) mm;

    e) Comprimento total do pino de fixao: 57 (+ou-2) mm;

    f) Largura mnima do elemento refletivo: 9mm;

    g) Comprimento mnimo do elemento refletivo: 65mm.

    6.2.1.2. Composio do Corpo

    O corpo das peas dever ser de resina sinttica base de polister, ou plstico acrlico tipo metilmetacrilato preenchido por composto de alta aderncia ou qualquer outro material plstico, desde que apresente alta resistncia compresso.

    6.2.1.3. Cor As cores devero ser indelveis, obedecendo ao Padro Munsell, conforme descrito abaixo: Branco - N 9,5, obedecida a tolerncia N 9,0. Amarelo - 10 YR 7,5/14, obedecida a tolerncia 10 YR 8/16.

    6.2.1.4. Elementos de fixao

    Os taches retangulares apresentaro dois pinos de fixao e as tachas e calotas apresentaro apenas um pino de fixao. Este(s) pino(s) deve(m) estar embutido(s) no corpo da pea e deve(m) apresentar superfcie rosqueada, de forma a permitir melhor aderncia do pino no material de fixao e no pavimento.

    6.2.1.5. Estrutura Interna

    O dimensionamento e tipo de material necessrio estrutura interna das peas ficaro a critrio do fabricante.

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    6.2.1.6. Elementos Refletivos

    a) O elemento refletivo, composto por uma ou mais unidades ticas, dever ser da mesma cor da pea, estando perfeitamente embutido na mesma;

    b) O elemento refletivo dever manter a reflexo durante o perodo de garantia da pea e dever estar perfeitamente embutido no corpo do tacho, tacha ou calota;

    c) O elemento retrorrefletor dever resistir aos impactos pneumticos e s condies ambientais (intempries poluio, etc.).

    6.2.1.7. Cola

    A cola a ser utilizada no assentamento e fixao das peas dever ser sinttica com 2 (dois) componentes, pr-acelerada, base de resina de polyester, com as seguintes propriedades:

    a) No sofra retrao aps a cura, para no permitir;

    b) Vazios entre as peas e o pavimento;

    c) Movimentos do pino de fixao;

    d) Tempo mximo de cura de 60 minutos;

    e) Alta aderncia em pavimentos asflticos.

    6.2.2. Limpeza do Pavimento A Contratada dever apresentar aparelhagem necessria para limpar e secar devidamente a superfcie a ser instalada a pea, como escovas, vassouras e retirar todo resduo ou manchas de leo, antes da furao.

    6.2.3. Pr-marcao

    Quando a superfcie a ser sinalizada no apresentar marcas existentes que possam servir de guias, deve ser feita a pr-marcao antes da furao do pavimento, seguindo rigorosamente o projeto.

    6.3. IMPLANTAO

    6.3.1. Furao

    A marcao dos locais a perfurar dever ser efetuada com auxilio de gabaritos. A furao propriamente dita dever ser feita com broca, acoplada a um martelete acionado por ar comprimido ou corrente eltrica, ou outro equipamento a critrio da BHTRANS. O furo dever ter a profundidade suficiente para abrigar o pino de fixao com folga.

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    6.3.2. Limpeza dos furos

    Dever ser feita a limpeza dos furos bem como do local de assentamento utilizando-se o ar comprimido para que no fiquem resduos que prejudiquem a aderncia do material de fixao ao pavimento.

    6.3.3. Fixao

    6.3.3.1. O assentamento e a fixao da pea devero ser executados com quantidades de material suficientes para que as peas no se desprendam do pavimento posteriormente.

    6.3.3.2. As peas instaladas devem permanecer intactas durante o tempo de pega do material de fixao, para uma perfeita aderncia sobre o pavimento.

    6.3.3.3. Aps a instalao da pea, a Contratada dever recolher todo entulho ou sobra de materiais resultantes da execuo dos mesmos. No sero aceitas as peas cujos elementos refletivos estiverem cobertos de cola aps a implantao.

    6.3.4. Notas

    6.3.4.1. A instalao das peas ser executada no perodo noturno, inclusive aos sbados, domingos e feriados, salvo orientao em contrrio da BHTRANS, obedecendo-se rigorosamente os prazos definidos em cada Ordem de Servio.

    6.3.4.2. No caso de qualquer anormalidade observada pela Contratada com relao geometria do local ou qualidade do piso, esta dever comunicar imediatamente fiscalizao para as providncias necessrias.

    6.3.4.3. Sempre que uma Ordem de Servio no seja cumprida integralmente dentro do prazo programado por ocorrncia de imprevistos (chuvas, obras no local, etc), a Contratada dever comunicar o fato imediatamente fiscalizao.

    6.3.4.4. Todos os servios de execuo de sinalizao horizontal somente devero ser iniciados aps a instalao da sinalizao de segurana (cones, cavaletes, dispositivos refletivos e piscantes), devidamente vistoriada e aprovada pela BHTRANS.

    6.4. REMOO

    6.4.1. Quanto retirada das peas, os pinos de fixao devero ser totalmente removidos para tanto devero ser utilizados alavancas cujas extremidades sero inseridas na parte inferior das peas, nas duas extremidades sucessivamente at seu destacamento do pavimento.

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    6.4.2. Em seguida dever-se- executar o preenchimento dos furos com piche ou argamassa de areia-cimento, na proporo 3:1, recompondo-se assim o pavimento.

    6.5. CONTROLE DE QUALIDADE

    Para garantia da qualidade dos servios sero exigidos os Certificados de Anlise com respectiva aprovao das peas a serem utilizadas, emitidos por laboratrio credenciado para tal.

    6.6. MTODOS DE ENSAIO

    As peas devero ser submetidas a ensaios de resistncia, compresso e retrorrefletncia, atendendo aos seguintes valores:

    6.6.1. Resistncia Compresso

    6.6.1.1. Aparelhagem: a mquina para ensaio poder ser de qualquer tipo, de capacidade suficiente e que possibilite a aplicao de carga contnua e sem choques.

    6.6.1.2. As peas devero suportar uma carga mnima de 5000 kgf (para tachas e calotas) e 10.000 kgf para taches.

    6.6.2. Retrorrefletncia

    Valores mnimos CIL (Coeficiente de Intensidade Luminosa).

    TABELA I

    ngulo de entrada

    V = 0 V = 0 V = 0 V = 0

    H = 15 H = 10 H = 10 H = 10

    E e D E e D E e D E e D

    ngulo de observao 2 1 0,5 0,3

    R (mcd/lx) 5 20 60 100

    * Os fatores de correo de reflexo em funo da cor do retrorrefletor, so dados na Tabela II.

    TABELA II

    COR Branco Amarelo

    Fator de multiplicao 1,0 0,5

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    6.6.3. Cor

    As tachas, taches e calotas devero seguir o Padro Munsell e devero ser comparadas visualmente com a tonalidade de correspondente.

    6.7. DURABILIDADE

    Independentemente dos ensaios e inspees, a durabilidade das peas fornecidas e/ou implantadas, dever ser de 3 (trs) anos, no que diz respeito a deslocamento, quebra, soltura do pavimento, bem como do retrorrefletor, excetuando casos que comprovadamente no forem responsabilidade da Contratada.

    6.8. CRITRIOS PARA MEDIO E PAGAMENTO

    6.8.1. Fornecimento e/ou Implantao

    Sero medidas e pagas as unidades efetivamente implantadas.

    6.8.2. Remoo

    Sero medidos e pagos os servios referentes as unidades efetivamente removidas.

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    ESPECIFICAO TCNICA

    7. DEMARCAO VIRIA COM MATERIAL TERMOPLSTICO EXTRUDADO RETRORREFLETORIZADO

    7.1. OBJETIVO

    Esta especificao fixa as condies bsicas exigveis para a execuo de servios de demarcao viria de pavimentos em vias urbanas, utilizando-se os materiais termoplsticos extrudado retrorrefletorizados.

    7.2. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

    NBR 6831:2001 Microesferas de vidro retrorrefletivas para demarcao viria - Especificao.

    NBR 7396:2011 Material para Sinalizao Horizontal - Terminologia.

    NBR 13132:1994 Termoplstico para sinalizao horizontal aplicado pelo processo de extruso Especificao

    NBR 15402:2006 Termoplsticos - Procedimentos para execuo de demarcao e avaliao

    NBR 15482:2007 Sinalizao Horizontal Termoplstico - Mtodos de Ensaio.

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    7.3. CONDIES GERAIS

    7.3.1. Materiais

    7.3.1.1. O material termoplstico se constituir de uma mistura em propores convenientes de ligantes, partculas granulares como elementos inertes, pigmentos e seus agentes dispersores, microesferas de vidro e outros componentes que propiciem ao material qualidades que venham atender a finalidade a que se destina.

    7.3.1.2. O ligante deve ser constitudo de resinas naturais e/ou sintticas e um leo como agente plastificante.

    7.3.1.3. As partculas granulares sero constitudas por talco, dolomita, calcita, quartzo, outros materiais similares e microesferas de vidro Tipo IA conforme a NBR 6831.

    7.3.1.4. No termoplstico de cor branca, o pigmento dever ser o dixido de titnio rutilo e no de cor amarela deve ser cromato de chumbo ou sulfeto de cdmio. Os pigmentos empregados devem assegurar uma qualidade e resistncia luz e ao calor, tais que a tonalidade das faixas permaneam inalteradas.

    7.3.1.5. O termoplstico deve apresentar boas condies de trabalho e suportar temperaturas de at 80C sem sofrer deformaes.

    7.3.1.6. O termoplstico deve ser inerte a intempries, combustveis e lubrificantes.

    7.3.1.7. O termoplstico deve produzir marcas que se agreguem firmemente ao pavimento, no se destacando do mesmo em consequncia de esforos provenientes do trfego.

    7.3.1.8. O termoplstico deve ser passvel de remoo intencional, no ocasionando danos sensveis ao pavimento.

    7.3.1.9. O termoplstico no deve possuir capacidade destrutiva ou desagregadora do pavimento.

    7.3.1.10. Quando o pavimento for de concreto ou apresentar agregado exposto, deve-se fazer uma aplicao de uma camada de ligao antes da demarcao, de forma a criar um meio ligante entre o pavimento e o termoplstico.

    7.3.1.11. O termoplstico deve manter integralmente a sua coeso e cor aps a sua aplicao no pavimento.

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    7.3.1.12. O termoplstico quando aquecido temperatura exigida para sua aplicao no deve desprender fumos ou gases txicos que possam causar danos s pessoas ou a propriedades.

    7.3.1.13. As microesferas do Tipo I-A devero ser aplicadas incorporadamente s massas termoplsticas durante a sua fabricao, de modo a permanecerem internas pelicula aplicada na proporo de 20 a 40% em massa da mistura.

    7.3.1.14. A camada final de microesferas de vidro do Tipo II A/B aplicada por meio de pistolas acionadas a ar comprimido, concomitantemente com o material, dever ser de 350g/m.

    7.3.2. Embalagem

    7.3.2.1. O termoplstico dever ser acondicionado em sacos plsticos devidamente fechados e lacrados. O lacre dever apresentar o nmero do laudo laboratorial e dever ser conferido e retirado pela fiscalizao da BHTRANS.

    7.3.2.2. As embalagens devero trazer no seu corpo, bem legvel, as seguintes informaes:

    a) Nome do Produto;

    b) Cor do material (Padro Munsell);

    c) Nmero do lote de fabricao;

    d) Data de fabricao;

    e) Nome do fabricante;

    f) Prazo de validade;

    g) Quantidade contida, em quilos.

    7.3.3. Limpeza do Pavimento

    A Contratada dever apresentar a aparelhagem necessria para limpar e secar devidamente a superfcie a ser demarcada como: escovas, vassouras, jato de ar comprimido. Quando estes processos no forem suficientes para remover todo o material estranho, as superfcies devero ser escovadas com soluo de fosfato trisdico ou similar e ento lavadas 24 (vinte e quatro) horas antes do incio dos servios de demarcao ou quando a BHTRANS determinar.

    7.3.4. Espessura

    A espessura do termoplstico extrudado aps aplicao dever ser de no mnimo de 3,0mm, quando medida sem adio de microesferas Tipo II A/B.

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    7.3.5. Pr-Marcao

    Quando da superfcie a ser sinalizada no apresentar marcas existentes que possam servir de guias, deve ser feita a pr-marcao antes da aplicao do termoplstico na via, na mesma cor da pintura definitiva, rigorosamente de acordo com as cotas e dimenses fornecidas em projeto.

    7.3.6. Aplicao

    7.3.6.1. O material ser aplicado pelo processo de extruso, sendo que a temperatura mxima de aplicao dever ser de 180C para o termoplstico de

    cor amarela e de 200C para o termoplstico de cor branca, a fim de manter a coeso e cores naturais do termoplstico.

    7.3.6.2. O material dever ser aplicado sobre pavimentos limpos e secos, nas seguintes condies ambientais:

    a) Temperatura entre 10 e 40C;

    b) Umidade relativa do ar at 80%.

    7.3.6.3. O material aplicado dever apresentar as bordas bem definidas, sem salpicos ou manchas, no se admitindo diferenas de tonalidade em uma mesma faixa ou em faixas paralelas.

    7.3.6.4. As marcas devem ser aplicadas nos locais e com as dimenses e espaamentos indicados em projeto.

    7.3.6.5. A tolerncia com relao extenso e a largura de cada faixa ser de at 5%. Este excesso no ser levado em considerao no pagamento, no admitindo-se largura ou extenses inferiores aos indicados em projeto.

    7.3.6.6. Na execuo das marcas retas, qualquer desvio nas bordas excedendo 0,01m em 10m dever ser corrigido.

    7.3.6.7. O termoplstico aps aplicado dever permitir a liberao do trfego em 5 (cinco) minutos.

    7.3.7. Retrorrefletorizao

    A retrorrefletorizao inicial mnima da sinalizao dever ser de 150 mcd/lux.m.

    7.3.8. Remoo

    A remoo das marcas virias poder ser feita por processos de decapagem por abraso ou por queima, atravs de:

  • BHTRANS ESPECIFICAES TCNICAS HORIZONTAL Janeiro 2013 Pgina 49 de 67

    7.3.8.1. Equipamento composto por uma mquina bsica (Chassis, motor, guia direcional, sistema de levantamento e direo), contra-pesos e fresas cortadoras, tipo desmarcadora universal ou similar.

    7.3.8.2. Equipamento composto por compressor, reservatrio de gs propano e dispositivo controlados, tipo Jet-Blaster ou similar.

    7.3.8.3. Maarico a gs butano e esptula ou outro.

    7.3.9. Notas

    7.3.9.1. A aplicao do material ser executada no perodo noturno, inclusive aos sbados, domingos e feriados, salvo orientao em contrrio da BHTRANS, obedecendo rigorosamente os prazos definidos em cada Ordem de Servio.

    7.3.9.2. No caso de qualquer anormalidade observada pela Contratada com relao Geometria do local ou qualidade do piso, esta dever comunicar imediatamente a fiscalizao para as providncias necessrias.

    7.3.9.3. Sempre que uma Ordem de Servio no seja cumprida integralmente dentro do prazo programado, por ocorrncia de imprevistos (chuvas, obras no local, etc), a Contratada dever comunicar por escrito o fato imediatamente fiscalizao.

    7.3.9.4. Todos os servios de execuo de sinalizao horizontal somente devero ser iniciados aps a instalao da sinalizao de segurana (cones, cavaletes, dispositivos refletivos e piscantes), devidamente vistoriada e aprovada pela BHTRANS.

  • BHTRANS ESPECIFICAES TCNICAS HORIZONTAL Janeiro 2013 Pgina 50 de 67

    7.4. CONDIES ESPECFICAS

    7.4.1. Requisitos Quantitativos

    7.4.2. Requisitos Qualitativos

    7.5. CONTROLE DE QUALIDADE

    7.5.1. Materiais

    Para garantia de qualidade dos materiais sero exigidos da Contratada os Certificados de Anlise com a respectiva aprovao dos termoplsticos e microesferas de vidro a serem utilizados, emitidos por laboratrio credenciado para tal. Somente aps apresentao dos laudos a Contratada poder iniciar os servios e, independente dos laudos, a BHTRANS poder a qualquer momento coletar material para anlise de suas caractersticas.

    7.5.2. Servios

    Quanto execuo dos servios devero ser observados os seguintes itens:

    Min. Mx. Mtodos de Ensaio7.1.1 Ligante, % em massa na mistura 18 24 ABNT NBR 130767.1.2 Para o tremoplstico branco TiO2,

    % em massa na mistura 8 --- NBR 15482:2007 7.1.3 Para o termoplstico amarelo,

    % em massa na misturaPbCrO4 2 --- NBR 15482:2007CdS 1 ---

    7.1.4 Microesferas, % em massa namistura 20 40 NBR 15482:2007

    7.1.5 Massa especfica, g/cm3 1,85 2,25 NBR 15482:20077.1.6 Ponto de amolecimento, oC 90 --- NBR 15482:20077.1.7 Deslizamento, % --- 3 NBR 15482:20077.1.8 Resistncia abrso, g --- 0,4 NBR 15482:2007

    4.2.1 Cor Munsell- termoplstico branco N 9,5 com tolerncia N 9,0- termoplstico amarelo 10 YR 7,5/14 com tolerncia 10 YR6,5/14 e 8,5 YR 7,5/14

    4.2.2 Estabilidade ao calor ....... satisfatria ABNT NBR 130934.2.3 Resistncia luz .......... inalterada ABNT NBR 13094

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    7.5.2.1. Espessura

    a) O material ser colhido pela fiscalizao da BHTRANS durante a aplicao em chapa de folha de flandres, a intervalos determinados junto sada do equipamento aplicador. As medidas sero realizadas sem a adio de microesferas de vidro do tipo II A/B;

    b) Devero ser retiradas como amostras para verificao da espessura da pelcula aplicada, desconsiderando-se os 5% iniciais e finais de carga;

    c) Devero ser realizadas no mnimo 10 (dez) medidas em cada amostra e o resultado dever ser expresso pela mdia das medidas;

    d) O controle da espessura da pelcula tambm ser realizado diariamente atravs da aferio da sapata utilizada para aplicao manual. Tal aferio consistir na medida da largura e da abertura da sapata, sendo realizada na presena do representante da Contratada com utilizao de paqumetro ou outro instrumento adequado.

    7.5.2.2. Retrorrefletorizao

    a) O material colhido durante a aplicao em chapa de folha de flandres, com as microesferas incorporadas, dever ser medido com aparelhos apropriados;

    b) Devero ser realizadas no mnimo 10 (dez) medidas em cada amostra e o resultado dever ser expresso pela mdia das medidas.

    7.6. DURABILIDADE

    Independentemente dos ensaios e inspees, e considerando o volume de trfego de at 30.000 veculos/faixa x dia, a durabilidade da sinalizao implantada, dever ser de:

    7.6.1. 18 (dezoito) meses para 100% de metragem total aplicada de cada Ordem de Servio.

    7.6.2. 24 (vinte e quatro) meses para 80% da metragem total aplicada de cada Ordem de Servio.

    7.6.3. 36 (trinta e seis) meses para 60% da metragem total aplicada de cada Ordem de Servio.

    7.7. CRITRIOS DE MEDIO E PAGAMENTO

    A apurao das quantidades executadas em cada servio, seja de demarcao ou remoo, ser calculada da seguinte forma:

  • BHTRANS ESPECIFICAES TCNICAS HORIZONTAL Janeiro 2013 Pgina 52 de 67

    7.7.1. Linhas Contnuas

    Mede-se o comprimento (C) da faixa contnua e confere-se a largura (L=0,10 por exemplo). Para linhas duplas considera-se o comprimento de duas linhas contnuas.

    rea para pagamento: S = C x L.

    7.7.2. Linhas Seccionadas

    Conta-se o nmero de linhas cheias (N), conferindo-se os comprimentos (C) e as larguras (L), admitindo-se erro de at 5% nas dimenses.

    A rea para pagamento ser: S = N x C x L.

    7.7.3. Dizeres e Smbolos

    Computa-se para pagamento a rea efetivamente demarcada, conforme Quadro do subitem 9.7.5.

    7.7.4. Canalizao (Cone, Nariz)

    Sero efetuados pagamentos com base na rea efetivamente demarcada.

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    7.7.5. Faixas de Pedestres

    Confere-se as larguras das faixas (L=0,40m ou indicado em projeto) e os comprimentos (C=4,00m ou indicado em projeto), contam-se as faixas com tais dimenses (N).

    A diferena aceitvel para tais medidas de at 5%.

    Nr. NOME DIMENSES REA EFETIVA

    1 20 x 240 0,39 m

    2 60 x 200 0,32 m

    3 60 x 240 0,88 m

    4 60 x 240 0,77 m

    6 60 x 240 0,98 m

    7 60 x 240 0,59 m

    8 60 x 240 1,10 m

    9 60 x 240 0,98 m

    0 60 x 240 0,94 m

    40 - 1,74 m

    60 - 2,03 m

    KM/h 254 x 240 3,30 m

    NIBUS 285 x 240 3,16 m

    DEVAGAR 270 x 240 3,84 m

    PARE 235 x 240 3,19 m

    TXI 210 x 240 2,26 m

    SINAL 267 x 240 3,36 m

    ESCOLA 252 x 240 2,60 m

    ADIANTE 397 x 240 4,99 m

    SETA - A 33,33 x 400 1,08 m

    SETA - B 50 x 240 1,28 m

    SETA - C 56,67 x 400 1,87 m

    SETA - D 106,67 x 400 1,87 m

    SETA - E 75 x 225 0,66 m

    SETA - A Seta Siga em Frente.

    SETA - B Seta Converso.

    SETA - C Seta Siga em Frente / Converso.

    SETA - D Seta Siga em Frente / Converso (Oblqua).

    SETA - E Seta Faixa de Pedestre

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    ESPECIFICAO TCNICA

    8. DEMARCAO VIRIA COM MATERIAL TERMOPLSTICO ASPERGIDO RETRORREFLETORIZADO

    8.1. OBJETIVO

    Esta especificao fixa as condies bsicas exigveis para a execuo e fiscalizao de servios de demarcao viria de pavimentos em vias urbanas, utilizando-se os materiais termoplsticos aspergidos retrorrefletorizados.

    NBR 6831:2001 Microesferas de vidro retrorrefletivas para demarcao viria Especificaes.

    NBR 7396:2011 Material para Sinalizao Horizontal - Terminologia.

    NBR 13159:1994 Termoplstico para sinalizao horizontal aplicado pelo processo de asperso.

    NBR 15402:2006 Termoplsticos - Procedimentos para execuo de demarcao e avaliao.

    NBR 15482:2007 Termoplstico retrorrefletorizado para sinalizao horizontal - Mtodos de Ensaio.

  • BHTRANS ESPECIFICAES TCNICAS HORIZONTAL Janeiro 2013 Pgina 55 de 67

    8.3. CONDIES GERAIS

    8.3.1. Requisitos bsicos

    8.3.1.1. Material termoplstico se constituir de uma mistura em propores convenientes de ligantes, partculas granulares como elementos inertes, pigmentos e seus agentes dispersores, microesferas de vidro e outros componentes que propiciem ao material qualidades que venham atender a finalidade a que se destina.

    8.3.1.2. O ligante deve ser constitudo de resinas naturais e/ou sintticas e um leo como agente plastificante.

    8.3.1.3. As partculas granulares sero constitudas por talco, dolomita, calcita, quartzo, outros materiais similares e microesferas de vidro Tipo I A.

    8.3.1.4. No termoplstico de cor branca, o pigmento dever ser o dixido de titnio rutilo e no de cor amarela deve ser cromato de chumbo ou sulfeto de cdmio. Os pigmentos empregados devem assegurar uma qualidade e resistncia luz e ao calor, tais que a tonalidade das faixas permaneam inalteradas.

    8.3.1.5. O termoplstico deve apresentar boas condies de trabalho e suportar temperaturas de at 80C sem sofrer deformaes.

    8.3.1.6. O termoplstico deve ser inerte a intempries, combustveis e lubrificantes.

    8.3.1.7. O termoplstico deve produzir marcas que se agreguem firmemente ao pavimento, no se destacando do mesmo em consequncia de esforos provenientes do trfego.

    8.3.1.8. O termoplstico deve ser passvel de remoo intencional, no ocasionando danos sensveis ao pavimento.

    8.3.1.9. O termoplstico no deve possuir capacidade destrutiva ou desagregadora do pavimento.

    8.3.1.10. Quando o pavimento for de concreto ou apresentar agregado exposto, deve-se fazer uma aplicao de uma camada de ligao antes da demarcao, de forma a criar um meio ligante entre o pavimento e o termoplstico.

    8.3.1.11. O termoplstico deve manter integralmente a sua coeso e cor aps a sua aplicao no pavimento.

    8.3.1.12. O termoplstico quando aquecido temperatura exigida para sua aplicao no deve desprender fumos ou gases txicos que possam causar danos s pessoas ou a propriedades.

  • BHTRANS ESPECIFICAES TCNICAS HORIZONTAL Janeiro 2013 Pgina 56 de 67

    8.3.1.13. As microesferas do Tipo I A devero ser aplicadas incorporadamente s massas termoplsticas durante a sua fabricao, de modo a permanecerem internas pelicula aplicada na proporo de 20 a 40% em massa da mistura.

    8.3.1.14. A camada final de microesferas de vidro do Tipo II A/B aplicada por meio de pistolas acionadas a ar comprimido, concomitantemente com o material, dever ser de 350g/m2.

    8.3.2. Embalagem

    8.3.2.1. O termoplstico dever ser acondicionado em sacos plsticos devidamente fechados e lacrados. O lacre dever apresentar o nmero do laudo laboratorial e dever ser conferido e retirado pela fiscalizao da BHTRANS.

    8.3.2.2. As embalagens devero trazer no seu corpo, bem legvel as seguintes informaes:

    a) Nome do Produto;

    b) Cor do material (Padro Munsell);

    c) Nmero do lote de fabricao;

    d) Data de fabricao;

    e) Nome do fabricante;

    f) Prazo de validade;

    g) Quantidade contida, em quilos.

    8.3.3. Limpeza do Pavimento

    A Contratada dever apresentar a aparelhagem necessria para limpar e secar devidamente a superfcie a ser demarcada como: escovas, vassouras, jato de ar comprimido. Quando estes processos no forem suficientes para remover todo o material estranho, as superfcies devero ser escovadas com soluo de fosfato trisdico ou similar e ento lavadas 24 (vinte e quatro) horas antes do incio do servio de demarcao ou quando a BHTRANS determinar.

    8.3.4. Espessura

    A espessura do termoplstico extrudado aps aplicao dever ser de no mnimo de 1,50mm, quando medida sem adio de microesferas Tipo II A/B.

    8.3.5. Pr-Marcao

  • BHTRANS ESPECIFICAES TCNICAS HORIZONTAL Janeiro 2013 Pgina 57 de 67

    Quando da superfcie a ser sinalizada no apresentar marcas existentes que possam servir de guias, deve ser feita a pr-marcao antes da aplicao do termoplstico na via, rigorosamente de acordo com as do projeto.

    8.3.6. Aplicao

    8.3.6.1. O material ser aplicado pelo processo de asperso, sendo que a temperatura mxima de aplicao dever ser de 180C para o termoplstico de cor amarela e de 200C para o termoplstico de cor branca, a fim de manter a coeso e cores naturais do termoplstico.

    8.3.6.2. O material dever ser aplicado sobre pavimentos limpos e secos, nas seguintes condies ambientais:

    a) Temperatura entre 10 e 40C;

    b) Umidade relativa do ar at 80%.

    8.3.6.3. O material aplicado dever apresentar as bordas bem definidas, sem salpicos ou manchas, no se admitindo diferenas de tonalidade em uma mesma faixa ou em faixas paralelas.

    8.3.6.4. As marcas devem ser aplicadas nos locais e com as dimenses e espaamentos indicados em projeto.

    8.3.6.5. A tolerncia com relao extenso e a largura de cada faixa ser de at 5%. Este excesso no ser levado em considerao no pagamento, no admitindo-se largura ou extenses inferiores aos indicados em projeto.

    8.3.6.6. Na execuo das marcas retas, qualquer desvio nas bordas excedendo 0,01m em 10m dever ser corrigido.

    8.3.6.7. O termoplstico aps aplicado dever permitir a liberao do trfego em 5 (cinco) minutos.

    8.3.7. Retrorrefletorizao

    A retrorrefletorizao inicial mnima da sinalizao dever ser de 150 mcd/lux.m.

    8.3.8. Remoo

    A remoo das marcas virias poder ser feita por processos de decapagem por abraso ou por queima, atravs de:

    8.3.8.1. Equipamento composto por uma mquina bsica (Chassis, motor, guia direcional, sistema de levantamento e direo),

  • BHTRANS ESPECIFICAES TCNICAS HORIZONTAL Janeiro 2013 Pgina 58 de 67

    contra-pesos e fresas cortadoras, tipo desmarcadora universal ou similar.

    8.3.8.2. Equipamento composto por compressor, reservatrio de gs propano e dispositivo controlados, tipo Jet-Blaster ou similar.

    8.3.8 3. Maarico a gs butano e esptula ou outro.

    8.3.9. Notas

    8.3.9.1. A aplicao do material ser executada no perodo noturno, inclusive aos sbados, domingos e feriados, salvo orientao em contrrio da BHTRANS, obedecendo-se rigorosamente os prazos definidos em cada Ordem de Servio.

    8.3.9.2. No caso de qualquer anormalidade observada pela Contratada com relao geometria do local ou qualidade do piso, esta dever comunicar imediatamente a fiscalizao para as providncias necessrias.

    8.3.9.3. Sempre que uma Ordem de Servio no possa ser cumprida integralmente dentro do prazo programado por ocorrncia de imprevistos (chuvas, obras no local, etc), a Contratada dever comunicar o fato imediatamente fiscalizao e retornar ao local tantas vezes quanto necessrio, at a concluso dos servios.

    8.3.9.4. Todos os servios de execuo de sinalizao horizontal somente devero ser iniciados aps a instalao da sinalizao de segurana (cones, cavaletes, dispositivos refletivos e piscantes), devidamente vistoriada e aprovada pela BHTRANS.

    8.4. CONDIES ESPECFICAS

    8.4.1. Requisitos Quantitativos

    Min. Mx. Mtodos de Ensaio4.1.1 Ligante, % em massa na mistura 18 28 ABNT NBR 130764.1.2 Para o tremoplstico branco TiO2,

    % em massa na mistura 8 --- ABNT NBR 130904.1.3 Para o termoplstico amarelo,

    % em massa na misturaPbCrO4 2 --- ABNT NBR 13077CdS 1 --- ABNT NBR 13078

    4.1.4 Microesferas, % em massa namistura 20 40 ABNT NBR 13091

    4.1.5 Massa especfica, g/cm3 1,85 2,25 ABNT NBR 130794.1.6 Ponto de amolecimento, oC 90 --- ABNT NBR 130924.1.7 Deslizamento, % --- 5 ABNT NBR 130804.1.8 Resistncia abraso, g --- 0,4 ABNT NBR 13081

  • BHTRANS ESPECIFICAES TCNICAS HORIZONTAL Janeiro 2013 Pgina 59 de 67

    8.4.2. Requisitos Qualitativos

    4.2.1 Cor Munsell- termoplstico branco N 9,5 com tolerncia N 9,0- termoplstico amarelo 10 YR 7,5/14 com tolerncia10 TR 6,5/14 e 8,5 YR 7,5/14

    4.2.2 Estabilidade ao calor........... satisfatria ABNT NBR 130934.2.3 Resistncia luz ................ inalterada ABNT NBR 13094

    8.5. CONTROLE DE QUALIDADE

    8.5.1. Materiais

    8.5.1.1. Para garantia de qualidade dos materiais sero exigidos da Contratada os Certificados de Anlise com a respectiva aprovao dos termoplsticos e microesferas de vidro a serem utilizados, emitidos por laboratrio credenciado para tal.

    8.5.1.2. Somente aps apresentao dos laudos a Contratada poder iniciar os servios e, independente dos laudos, a BHTRANS poder a qualquer momento coletar material para anlise de suas caractersticas.

    8.5.2. Servios

    Quanto execuo dos servios devero ser observados os seguintes itens:

    8.5.2.1. Espessura

    a) O material ser colhido pela fiscalizao da BHTRANS durante a aplicao em chapa de folha de flandres, a intervalos determinados junto sada do equipamento aplicador. As medidas devem ser realizadas sem a adio de microesferas de vidro do tipo II A/B;

    b) Devero ser retiradas amostras para verificao da espessura da pelcula aplicada, desconsiderando-se os 5% iniciais e finais de carga;

    c) Devero ser realizadas no mnimo 10 (dez) medidas em cada amostra e o resultado dever ser expresso pela mdia das medidas.

    8.5.2.2. Retrorrefletorizao

  • BHTRANS ESPECIFICAES TCNICAS HORIZONTAL Janeiro 2013 Pgina 60 de 67

    a) O material colhido durante a aplicao em chapa de folha de flandres, com as microesferas incorporadas, dever ser medido com aparelhos apropriados;

    b) Devero ser realizadas no mnimo 10 (dez) medidas em cada amostra e o resultado dever ser expresso pela mdia das medidas.

    8.6. DURABILIDADE

    Independentemente dos ensaios e inspees, e considerando o volume de trfego de at 20.000 veculos/faixa x dia, a durabilidade da sinalizao implantada, dever ser de:

    8.6.1. 18 (dezoito) meses para 100% de metragem total aplicada de cada Ordem de Servio.

    8.6.2. 24 (vinte e quatro) meses para 80% da metragem total aplicada de cada Ordem de Servio.

    8.6.3. 36 (trinta e seis) meses para 60% da metragem total aplicada de cada Ordem de Servio.

    8.7. CRITRIOS DE MEDIO E PAGAMENTO

    A apurao das quantidades executadas em cada servio seja de demarcao ou remoo, ser calculada da seguinte forma:

    8.7.1. Linhas Contnuas

    Mede-se o comprimento (C) da faixa contnua e confere-se a largura (L=0,10 por exemplo). Para linhas duplas considera-se o comprimento de duas linhas contnuas.

    rea para pagamento: S = C x L.

    8.7.2. Linhas Seccionadas

    Conta-se o nmero de linhas cheias (N), conferindo-se os comprimentos (C) e as larguras (L), admitindo-se erro de at 5% nas dimenses.

    A rea para pagamento ser: S = N x C x L.

    8.7.3. Dizeres e Smbolos

    Computa-se para pagamento a rea efetivamente demarcada, conforme Quadro do subitem 10.7.5.

    8.7.4. Canalizao (Cone, Nariz)

    Sero efetuados pagamentos com base na rea efetivamente demarcada.

  • BHTRANS ESPECIFICAES TCNICAS HORIZONTAL Janeiro 2013 Pgina 61 de 67

    8.7.5. Faixas de pedestres

    Confere-se as larguras das faixas (L=0,40m ou indicado em projeto) e os comprimentos (C=4,00m ou indicado em projeto); contam-se as faixas com tais dimenses (N). A diferena aceitvel para tais medidas de at 5%.

    N r . N O M E D I M E N S E S R E A E F E T I V A

    1 2 0 x 2 4 0 0 , 3 9 m 2 6 0 x 2 0 0 0 , 3 2 m 3 6 0 x 2 4 0 0 , 8 8 m 4 6 0 x 2 4 0 0 , 7 7 m 6 6 0 x 2 4 0 0 , 9 8 m 7 6 0 x 2 4 0 0 , 5 9 m 8 6 0 x 2 4 0 1 , 1 0 m 9 6 0 x 2 4 0 0 , 9 8 m 0 6 0 x 2 4 0 0 , 9 4 m 4 0 - - - 1 , 7 2 m 6 0 - - - 1 , 9 3 m K M / h 2 5 4 x 2 4 0 2 , 1 7 m O N I B U S 2 8 5 x 2 4 0 3 , 5 7 m D E V A G A R 2 7 0 x 2 4 0 3 , 1 9 m P A R E 2 3 5 x 2 4 0 3 , 1 6 m T A X I 2 1 0 x 2 4 0 2 , 2 6 m S I N A L 2 6 9 x 2 4 0 3 , 3 6 m E S C O L A 2 5 2 x 2 4 0 2 , 4 6 m A D I A N T E 3 9 7 x 2 4 0 4 , 9 9 m S E T A - A 3 3 , 3 3 x 4 0 0 0 , 6 0 m S E T A - B 5 0 x 4 0 0 0 , 6 3 m S E T A - C 5 6 , 6 7 x 4 0 0 0 , 7 3 m S E T A - D 1 0 6 , 6 7 x 4 0 0 0 , 7 3 m S E T A - E 7 5 x 2 2 5 0 , 6 6 m

    S E T A - A S I G A E M F R E N T ES E T A - B S E T A C O N V E R S OS E T A - C S E T A S I G A E M F R E N T E - C O N V E R S OS E T A - D S E T A S I G A E M F R E N T E - C O N V E R S O ( O B L Q U A )S E T A - E S E T A F A I X A D E P E D E S T R E

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    ESPECIFICAO TCNICA

    9. LAMINADO ELASTOPLSTICO PARA DEMARCAO DE PAVIMENTOS

    9.1 OBJETIVO

    Esta especificao fixa as condies tcnicas exigveis para o fornecimento e implantao de laminado elastoplstico para demarcao de pavimentos.

    9.2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

    9.2.1. NBR 15741:2009 Laminado elastoplstico para sinalizao Requisitos e mtodos de ensaio.

    9.2.2. ASTM E 303 Measuring surface frictional properties using the british pendulum tester.

    9.3 CONDIES GERAIS

    9.3.1. Material

    O laminado elastoplstico deve ser pr-fabricado, constitudo de mistura de materiais selecionados, como polmeros, acrescidos de pigmentos e microesferas de vidro incorporadas, distribudos uniformemente atravs de toda a rea de sua seco transversal.

    9.3.2. Caractersticas

  • BHTRANS ESPECIFICAES TCNICAS HORIZONTAL Jan