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Norma: ESPECIFICAÇÃO DE POSTES DE CONCRETO ARMADO Código: DA50.14 Folha: 1/22 Macroprocesso: PLANEJAR E DESENVOLVER A REDE Primeira Edição: 15/02/2002 Processo: NORMALIZAR O DESENVOLVIMENTO TÉCNICO Edição: Data: 01/07/2005 AA10.01.F01 COMPANHIA ENERGÉTICA DE PERNAMBUCO - CELPE CONTROLE DE APROVAÇÃO ELABORADO REVISADO PELO ÓRGÃO NORMATIVO APROVADO Marcelo Artur Xavier de Lima Petrônio dos Santos Luiz Vicente – PCCI Bruno da Silveira Lobo HISTÓRICO DE MODIFICAÇÕES REVISÃO DATA DA REVISÃO ALTERAÇÕES EM RELAÇÃO A REVISÃO ANTERIOR 00 15/02/2002 Emissão inicial 01 01/07/2005 Adequação dos desenhos e tabelas, e inclusão do código do poste na sua identificação DISTRIBUIÇÃO: A distribuição deste documento é de responsabilidade da Unidade de Controles Internos - PCCI ARQUIVAMENTO: O arquivamento deste documento é de responsabilidade do Departamento de Administração - GDM ATUALIZAÇÃO: A atualização deste documento é de responsabilidade da Unidade de Engenharia Básica - EIEB

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CONTROLE DE APROVAÇÃO

ELABORADO REVISADO PELO ÓRGÃO NORMATIVO APROVADO

Marcelo Artur Xavier de Lima Petrônio dos Santos Luiz Vicente – PCCI Bruno da Silveira Lobo

HISTÓRICO DE MODIFICAÇÕES

REVISÃO DATA DA REVISÃO ALTERAÇÕES EM RELAÇÃO A REVISÃO ANTERIOR

00 15/02/2002 Emissão inicial

01 01/07/2005 Adequação dos desenhos e tabelas, e inclusão do código do poste na sua identificação

DISTRIBUIÇÃO: A distribuição deste documento é de responsabilidade da Unidade de Controles Internos - PCCI ARQUIVAMENTO: O arquivamento deste documento é de responsabilidade do Departamento de Administração - GDM ATUALIZAÇÃO: A atualização deste documento é de responsabilidade da Unidade de Engenharia Básica - EIEB

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ÍNDICE

1. OBJETIVO 3 2. RESPONSABILIDADES 3 3. CONCEITUAÇÃO 3 4. DISPOSIÇÕES GERAIS 5 5. APROVAÇÃO 12 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 12

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1. OBJETIVO Esta norma apresenta os requisitos técnicos mínimos ao fornecimento, relativos a características, projeto, fabricação, ensaios e outras condições específicas de postes de concreto armado de formato Duplo T e circular destinados ao suporte de redes e linhas aéreas urbanas e rurais de distribuição e transmissão. É parte integrante desta norma o documento DA50.25 Condições Técnicas Gerais, onde estão definidas exigências básicas relativas a normas, inspeção, desenhos, embalagem, garantia, treinamento e outras condições complementares para o fornecimento. 2. RESPONSABILIDADES Cabe aos órgãos de suprimento planejamento, engenharia, construção, operação e manutenção o cumprimento das exigências desta norma. 3. CONCEITUAÇÃO 3.1 Armadura Conjunto de peças metálicas destinadas a reforçar o concreto, absorvendo principalmente os esforços de tração. 3.2 Base Plano transversal extremo da parte inferior do poste. 3.3 Cobrimento Espessura da camada de concreto sobre as barras da armadura. 3.4 Comprimento do Engastamento (e) Comprimento calculado e indicado para realizar o engastamento do poste ao solo. 3.5 Comprimento Nominal (L) Distância entre o topo e a base. 3.6 Direção de Maior ou Menor Resistência Mecânica Direção no plano transversal segundo o qual o poste apresenta a maior ou a menor resistência. 3.7 Flecha Medida do deslocamento de um ponto, situado no plano de aplicação dos esforços, provocado pela ação dos mesmos. 3.8 Flecha Residual Flecha que permanece após a remoção dos esforços, determinada pelas condições especificadas. 3.9 Formato É o contorno da seção do poste, resultante de um corte transversal.

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3.10 Limite de Carregamento Excepcional (1,4 Rn) Correspondente a uma sobrecarga de 40% (quarenta por cento) sobre a resistência nominal. Nestas condições de carga o limite elástico da armadura não deve ser atingido, garantindo-se, após a retirada do esforço, o fechamento das trincas e a flecha residual máxima admitida. 3.11 Plano de Aplicação dos Esforços Reais Plano transversal situado à distância (d) abaixo do topo. 3.12 Plano de Aplicação dos Esforços Virtuais Plano transversal situado à distância (dv) acima do topo. 3.13 Plano Transversal Plano normal ao eixo longitudinal do poste. 3.14 Poste Assimétrico Poste que apresenta, em uma mesma seção transversal, momentos resistentes variáveis com a direção e o sentido considerados. 3.15 Poste Retilíneo Poste que apresenta, em qualquer trecho um desvio de eixo inferior a 0,5% do comprimento nominal. Este desvio corresponde à distância máxima medida entre a face externa do poste e um cordão estendido da base ao topo, na face considerada. 3.16 Poste Simétrico Poste que apresenta, em um mesmo plano transversal, momentos resistentes variáveis ou não com as direções consideradas, porém iguais para sentidos opostos. 3.17 Resistência Nominal (Rn) Valor do esforço, indicado no padrão e garantido pelo fabricante, que o poste deve suportar continuamente, na direção e sentido indicados, no plano de aplicação e passando pelo eixo do poste, de grandeza tal que não produza, em nenhum plano transversal, momento fletor que prejudique a qualidade dos materiais, trincas, exceto as capilares, nem flecha superior à especificada. 3.18 Resistência à Ruptura (Rp) Esforço que provoca o desagregamento do poste em uma seção transversal, seja por ter ultrapassado o limite elástico da armadura ou por esmagamento do concreto. A ruptura é definida pela carga máxima indicada no aparelho de medida dos esforços, carregando-se o poste de modo contínuo e crescente. 3.19 Topo Plano transversal extremo da parte superior do poste. 3.20 Trinca Fissura na superfície do poste, na qual se pode distinguir a olho nu a separação entre as bordas. 3.21 Trinca Capilar Fissura na superfície do poste, na qual não se podem distinguir as duas bordas a olho nu.

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3.22 Defeito Falta de conformidade a qualquer dos requisitos especificados. 3.23 Defeito tolerável Defeito que não reduz substancialmente a utilidade da unidade de produto para o fim a que se destina ou não influi substancialmente no uso efetivo ou operação. 3.24 Defeito grave Defeito considerado não crítico, que pode resultar em falha ou reduzir substancialmente a utilidade da unidade de produto para o fim a que se destina. 3.25 Defeito crítico Defeito que pode produzir condições perigosas ou inseguras para quem usa ou mantém o produto. É também o defeito que pode impedir o funcionamento ou o desempenho de uma função importante de um produto mais completo. 4. DISPOSIÇÕES GERAIS 4.1 Escopo do Fornecimento O escopo desta especificação compreende o fornecimento postes de concreto armado, para instalação exterior, conforme características e exigências detalhadas a seguir, inclusive a realização de ensaios de aceitação e tipo, além dos relatórios dos ensaios. 4.2 Características Principais 4.2.1 Características Gerais Os comprimentos, formatos, resistências nominais e tipos, além das dimensões, estão definidos nas tabelas de postes do anexo A. Os postes de concreto devem possuir superfícies suficientemente lisas, sem fendas ou fraturas (exceto pequenas trincas capilares). Não é permitido qualquer pintura, nem o emprego de pasta ou argamassa de cimento em substituição ao cobrimento, salvo sob autorização da CELPE. Devem ser recusadas peças que apresentarem defeitos tais como bolhas, ninhos, trincas de retração, descamação da superfície, manchas, etc. A critério da CELPE, podem ser aceitos materiais com pequenas falhas tais como pequenas bolhas, ou permitido o seu reparo para posterior reinspeção, definindo a metodologia e o material a ser utilizado no reparo. 4.2.2 Furos 4.2.2.1 Nas posições indicadas nos desenhos desta especificação, devem ser previstos furos para fixação de equipamentos, cadeias de isoladores e passagem de cabos. 4.2.2.2 Os furos destinados à fixação de equipamentos e passagem de cabos devem ser cilíndricos ou ligeiramente troncocônicos, permitindo-se o arremate na saída dos furos para

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garantir a obtenção de uma superfície tal que não dificulte a colocação do equipamento, cabo ou fixadores. Devem atender as seguintes exigências: a) Os furos para fixação do equipamento devem ter eixo perpendicular ao eixo da peça; b) Nos furos de configuração troncocônica, a diferença entre os diâmetros das bases deve ser inferior a 3 mm, sendo que o diâmetro menor define o diâmetro do furo; c) Os furos devem ser totalmente desobstruídos e não devem deixar exposta nenhuma parte da armadura. 4.2.3 Furos para degraus nos postes DT Os postes devem conter 1 (um) furo, para degrau, com formato de semicírculo, de 110 mm de diâmetro, por gaveta, iniciando na 3a gaveta a partir da base do poste e no centro da gaveta, com exceção das gavetas superiores, cuja largura não comporte o diâmetro do furo. Nos casos de postes com comprimento igual ou inferior a 12 (doze) metros, Tipo D, bem como, naqueles cuja largura da gaveta não comporte os furos, estes são dispensados. 4.2.4 Furo na base Os postes acima de 8 metros, tipo DT, devem conter um furo com 110 mm de diâmetro, localizado a 300 mm da base. 4.3 Características de Produção 4.3.1 Materiais Os materiais constituintes do concreto armado (cimento, agregados, água e aço) devem obedecer às prescrições das normas ABNT relacionadas nesta Norma. 4.3.2 Fabricação A fabricação de todas as peças das estruturas deve respeitar as mais modernas técnicas e processos empregados neste tipo de manufatura. A fabricação só terá início após a aprovação dos desenhos pela CELPE e deve estar estritamente de acordo com os desenhos aprovados. O concreto deve ser dosado racionalmente, em função das características granulométricas dos agregados, da resistência característica prevista no projeto e da trabalhabilidade necessária para permitir o perfeito adensamento do concreto em função da dimensão da peça e da densidade de armaduras. A cura inicial é obrigatória, antes mesmo da desmoldagem. Após esta, as peças devem ser mantidas úmidas pelo período mínimo de 7 dias, a fim de evitar a perda de água por evaporação, garantindo a realização completa das reações químicas do cimento e diminuindo os efeitos da retração. 4.3.3 Cobrimento da Armadura As barras longitudinais ou transversais da armadura devem ter cobrimento de concreto com espessura não inferior a 15 mm, para garantir a proteção da armadura e a durabilidade da peça. As extremidades da armadura devem estar localizadas a 20 mm a base e do topo do poste, admitindo-se uma tolerância de + 5 mm.

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Todos os postes circulares de conicidade normal e reduzida devem possuir uma proteção em PVC no trecho da armadura passante no rasgo, com 5 cm além do comprimento deste, sendo 2,5 cm para cada lado, para proteção da armadura neste ponto. 4.3.4 Tolerância de Dimensões As tolerâncias admitidas não são cumulativas e devem ser as seguintes com relação às dimensões estabelecidas nos projetos:

± 50 mm para o comprimento nominal. a) Postes: ± 5 mm para as dimensões transversais

+ 2 mm para o diâmetro nominal. + 3 mm para a diferença entre os diâmetros das bases do furo.

b) Furos:

+ 4 mm para a distância entre eixos. c) Postes para Linha de Transmissão: + 10 mm no comprimento + 3 mm nas dimensões das seções + 2 mm para diâmetro dos furos + 4 mm para distância entre eixos 10% de variação na resistência característica a

compressão de concreto. 4.3.5 Outras Características As demais características técnicas e construtivas dos postes, tais como teor de absorção de água, armadura, flechas, trincas, resistência à ruptura, super dimensionamento do concreto e do aço no topo dos postes e demais materiais, devem obedecer às disposições da NBR 8451. 4.3.6 Acessórios Metálicos Os acessórios metálicos, eventualmente incluídos no fornecimento, devem ser fabricados em estrita concordância com os desenhos fornecidos pela CELPE e devem ser zincado a quente, conforme DA50.13 Especificação de Ferragens Galvanizadas a Quente. Para possibilitar a fixação do selo de liberação do material pela CELPE, deve ser colocado um elo de arame galvanizado de pelo menos 1,5 mm, embutido no concreto com diâmetro de 50 mm, posicionado a 25 mm do topo, no caso de postes. 4.3.7 Aterramento Os postes devem ter um eletroduto plástico embutido, com diâmetro variando de 12 a 20 mm, para descida do cabo de aterramento. 4.3.8 Postes para Ambientes de Atmosfera Agressiva Os postes devem satisfazer as seguintes características básicas: a) Cobrimento - as ferragens devem possuir um cobrimento mínimo de 20 mm, em qualquer ponto da superfície interna ou externa. b) Traço do concreto - deve ser utilizada uma dosagem racional do traço para o concreto, considerando-se a sua utilização em zonas salitrosas, e sujeita a jateamento de areia; abaixo tabela orientativa para utilização.

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TABELA 1

MATERIAIS TRAÇO EM MASSA STATUS Cimento posolânico CP – IV 32 RS 1,0 Obrigatório Areia fina ---- Definição própria Brita 0 (9,5 mm) ---- Definição própria Microssilica SEM 500U 10% Obrigatório Retard VZ 0,25% Sugestão Água 0,45 Obrigatório Consumo de cimento 482 kg/m3 Sugestão Abatimento 40+/-10 mm Sugestão

Caso o Fabricante adote um traço divergente do sugerido nesta Norma, o mesmo deve executar os seguintes ensaios, em corpos de provas, com o traço do concreto adotado: a) NBR 10787; b) NBR 9204; c) NBR 8094; d) demais características técnicas conforme NBR 8451. 4.3.9 Especificações de Projeto As estruturas devem ser projetadas em concordância com os desenhos e demais informações técnicas fornecidas pela CELPE. 4.3.9.1 As cargas indicadas nos desenhos ou diagramas fornecidos incluem os esforços motivados pelos equipamentos, cabos, isoladores e acessórios, que devem ser montados nas estruturas. 4.3.9.2 As cargas indicadas são básicas, sem consideração de qualquer fator de segurança. 4.3.9.3 As estruturas devem resistir a combinação mais desfavorável de todos os esforços atuantes. O comprimento do engastamento dos postes, quando não indicado nos desenhos fornecidos nesta especificação, deve ser determinado conforme NBR 8451. 4.4 Identificação 4.4.1 A identificação dos postes é gravada diretamente no concreto, em baixo relevo, e alinhadas paralelamente ao eixo dos postes, com as letras medindo 50 mm x 50 mm, e separadas entre si por 10 mm, em comprimento máximo de 2.000 mm e iniciar 4.000 mm ± 50 mm da base,conforme Anexo C – Identificação do poste, tendo as seguintes indicações: a) CELPE; b) resistência nominal na direção e sentido de maior resistência (daN); c) comprimento nominal (m); d) Ano de fabricação; e) Nome do Fabricante; f) Código do Poste.

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4.4.2 No caso de poste duplo T, as gravações devem estar na face lisa (Face B). Os postes devem ter ainda um traço de referência indelével, paralelo a base e localizado a 3 (três) metros desta, para possibilitar a verificação da profundidade de engastamento, após a montagem. 4.4.3 O código do poste é uma seqüência alfa-numérica, formado por 01 (uma) letra e 06 (seis) números, fornecida pela CELPE. 4.4.4 O código do poste também deve ser gravado na base do mesmo. 4.4.5 Sobre o código do poste devem ser aplicadas 02 (duas) demãos de esmalte sintético de cor amarela, medindo 450 mm x 110 mm, de forma a ressaltar a codificação. 4.4.6 Para facilitar a inspeção e o armazenamento, os postes devem ser marcados com tinta a óleo, na base, de forma legível, com as seguintes informações: resistência nominal, comprimento nominal e data de fabricação. 4.4.7 Os demais critérios de marcação dos postes devem atender às prescrições da NBR 8452. 4.5 Ensaios Observado o disposto nas Condições Técnicas Gerais, são obrigatoriamente realizados os ensaios de recebimento a seguir relacionados, em presença do Inspetor da CELPE ou seu representante: a) inspeção geral; b) verificação do controle da qualidade; c) verificação das características. 4.5.1 Inspeção Geral Antes de iniciar os ensaios, deve ser feita a inspeção geral, verificando-se: a) acabamento; b) dimensões; c) furação (posição, diâmetro, e desobstrução) d) identificação. 4.5.2 Verificação do Controle da Qualidade O Fabricante deve efetuar, as suas expensas, os ensaios de controle de qualidade do concreto e do aço utilizados na fabricação das estruturas, em conformidade com as normas da ABNT: a) cimento – conforme prescreve a NBR 5732 ou NBR 5733; b) agregado – conforme prescreve a NBR 7211; c) água – destinada ao amassamento do concreto e isenta de teores prejudiciais de substâncias estranhas, conforme NBR 6118; d) aço – o aço utilizado para a armadura deve obedecer à NBR 7480, com exceção da característica de dobramento, que é dispensada para as barras longitudinais; e) Concreto – para dosagem e controle tecnológico do concreto, devem ser obedecidas as NBR 12654, NBR 12655, NBR 5738 e NBR 5739. A resistência do concreto à compressão não deve ser menor que 25 MPa aos 28 dias.

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Cópias dos relatórios destes ensaios devem estar disponíveis para verificação a qualquer momento, durante a fabricação e/ou inspeção de recebimento. 4.5.3 Verificação das Características Os ensaios de verificação de características devem ser realizados conforme disposições das normas NBR 8451 e 6124. Os resultados devem ser satisfatórios se conduzirem a valores no mínimo iguais aos especificados na NBR 8451. Os ensaios são: a) momento fletor no plano de aplicação dos esforços (MA) b) elasticidade; c) resistência a ruptura; d) determinação do cobrimento e afastamento da armadura; e) determinação do teor de absorção de água. 4.5.4 Condições de Inspeção O Fabricante deve dispor de pessoal e aparelhagem necessária para realização dos ensaios ou contratar, às suas expensas, laboratório previamente aceito pela CELPE. A aparelhagem deve estar devidamente calibrada por laboratório acreditado, reconhecido pelo Inmetro ou aprovado pela CELPE, com o devido laudo comprobatório. Os ensaios devem ser realizados às expensas do Fabricante. As repetições, quando solicitadas, são realizadas às expensas da CELPE, se os materiais forem aprovados. Caso reprovados, os custos dos ensaios devem ser assumidos pelo Fabricante. 4.5.5 Plano de Amostragem para Ensaios O tamanho da amostra ou séries de tamanho de amostra, bem como o critério de aceitação do lote estão definidos na NBR 8451. 4.5.6 Aceitação e Rejeição Todos os materiais rejeitados nos ensaios de recebimento, integrantes de lotes aceitos, devem ser substituídos por unidades novas e perfeitas pelo Fabricante, sem qualquer ônus para a CELPE. A aceitação de um determinado lote pelo comprador não exime o Fabricante da responsabilidade de fornecer os materiais em conformidade com as exigências desta especificação nem invalida as reclamações que a CELPE possa fazer a respeito da qualidade dos materiais empregados na fabricação das peças. 4.6 Relatórios de Ensaios Durante o período de fornecimento dos materiais o Fabricante deve disponibilizar ou enviar a CELPE relatório com os ensaios do controle tecnológico do concreto. 4.7 Exigências Adicionais Além das exigências contidas na DA50.25, são consideradas como complementares às apresentadas nos itens a seguir.

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4.7.1 Garantia O Fornecedor garante os postes fornecidos por um período não inferior a 30 (trinta) anos, a partir da data de fabricação, observadas as disposições da DA50.25. Os materiais de concreto fabricados conforme esta Norma devem ter vida média mínima de 35 anos a partir da data de fabricação, admitindo-se um percentual de falhas de 1% nos primeiros 10 anos e 1% a cada 5 anos subseqüentes, totalizando 6% no fim do período de 35 anos. Para os postes padrão orla a garantia não deve ser inferior a 10 (dez) anos, salvo indicação contrária emitida pela CELPE. 4.7.2 Embalagem e Transporte As exigências básicas relativas a este tópico estão definidas na DA50.25 Condições Técnicas Gerais. Os materiais para aplicação em redes de distribuição e de transmissão podem ser embarcados e transportados, respectivamente, após 20 dias de fabricação, após inspeção e realização dos ensaios. Com prévia e formal autorização podem ser aceitos prazos inferiores aos estabelecidos acima, tratando-se de concreto de alto desempenho, cura a vapor ou outros processos. 4.7.3 Desenhos Quando solicitado pela CELPE, o Fornecedor deve submeter, antes do inicio da fabricação e no prazo máximo de 30 (trinta) dias da aceitação, 3 (três) cópias heliográficas dos seguintes desenhos: a) desenhos detalhados de cada uma das peças, com indicação de todas as dimensões, peso da peça, diâmetro e cotas da furação e demais detalhes necessários; b) lista com no mínimo as seguintes informações: item, descrição, no do desenho da peça, quantidade e peso unitário da peça; Os critérios para apresentação e aprovação dos desenhos estão definidos nas Condições Técnicas Gerais. 4.8 Informações Técnicas Requeridas com a Proposta Na parte técnica da Proposta devem obrigatoriamente ser apresentadas, no mínimo, as informações a seguir relacionadas, sob pena de desclassificação: a) Características técnicas garantidas do equipamento ofertado, conforme modelo anexo a esta Norma. Salienta-se que os dados da referida lista são indispensáveis ao julgamento técnico da oferta e devem ser apresentados independentemente dos mesmos constarem dos catálogos e/ou folhetos técnicos anexados a Proposta; b) Declaração de Exceção às Especificações de acordo com as Condições Técnicas Gerais ; c) Informações sobre as condições para a realização dos ensaios de tipo referidos nesta Norma, discriminando os ensaios que podem ser realizados em laboratórios do próprio Fabricante, relação dos laboratórios onde devem ser realizados os demais ensaios, bem como preços unitários para cada um dos ensaios; d) Prazos de garantia ofertados;

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e) Outras informações, tais como catálogos, folhetos técnicos, relatórios de ensaios de tipo, lista de fornecimentos similares, etc, considerados relevantes pelo Proponente para o julgamento técnico de sua oferta. 5. APROVAÇÃO

Bruno da Silveira Lobo Departamento de Planejamento de Investimentos

6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS O projeto, a fabricação e os ensaios dos equipamentos, objeto desta Norma, devem obedecer as últimas revisões das normas aplicáveis da ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas, e em especial as normas a seguir relacionadas: NBR 5426 Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos −

Procedimento; NBR 5427 Guia para utilização da norma NBR-5426 - Planos de amostragem e

procedimentos na inspeção por atributos – Procedimento; NBR 5433 Redes de distribuição aérea rural de energia elétrica – Padronização; NBR 5434 Redes de distribuição aérea urbana de energia elétrica – Padronização; NBR 5732 Cimento Portland comum - Especificação; NBR 5733 Cimento Portland de alta resistência inicial - Especificação; NBR 5738 Moldagem e cura de corpos-de-prova de concreto, cilíndricos ou prismáticos –

Procedimento; NBR 5739 Ensaios a compressão de corpos-de-prova cilíndricos de concreto - Método de

ensaio; NBR 6118 Projeto e execução de obra de concreto armado - Procedimento; NBR 6124 Determinação da elasticidade, carga de ruptura, absorção de água e da

espessura do cobrimento em postes e cruzetas de concreto armado - Método de ensaio;

NBR 6323 Produto de aço ou ferro fundido - Revestimento de zinco por imersão a quente – Especificação;

NBR 7211 Agregado para concreto – Especificação; NBR 7480 Barras e fios de aço destinados à armadura para concreto armado -

Especificação; NBR 7482 Fios de aço para concreto protendido – Especificação;

NBR 7483 Cordoalhas de aço para concreto protendido – Especificação; NBR 8451 Postes de concreto armado para redes de distribuição de energia elétrica -

Especificação;

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ESPECIFICAÇÃO DE POSTES DE CONCRETO ARMADO Código:

DA50.14 Folha: 13/22

Macroprocesso: PLANEJAR E DESENVOLVER A REDE

Primeira Edição: 15/02/2002

Processo: NORMALIZAR O DESENVOLVIMENTO TÉCNICO

Edição: 2ª

Data: 01/07/2005

AA10.01.F01

COMPANHIA ENERGÉTICA DE PERNAMBUCO - CELPE

NBR 8452 Postes de concreto armado para redes de distribuição de energia elétrica – Padronização;

NBR 9204 Concreto endurecido – Determinação da resistividade elétrica volumétrica – Métodos de ensaios;

NBR 10787 Concreto endurecido - Determinação da penetração de água sob pressão – Ensaios de permeabilidade;

NBR 12654 Controle tecnológico de materiais componentes do concreto – Procedimento; NBR 12655 Preparo, controle e recebimento de concreto – Procedimento NBR 8094 Material metálico revestido e não revestido – Corrosão por exposição à névoa

salina

Page 14: Especificação de postes de concreto armado;110209;20050705

Norma:

ESPECIFICAÇÃO DE POSTES DE CONCRETO ARMADO Código:

DA50.14 Folha: 14/22

Macroprocesso: PLANEJAR E DESENVOLVER A REDE

Primeira Edição: 15/02/2002

Processo: NORMALIZAR O DESENVOLVIMENTO TÉCNICO

Edição: 2ª

Data: 01/07/2005

AA10.01.F01

COMPANHIA ENERGÉTICA DE PERNAMBUCO - CELPE

ANEXO A – TABELAS DE POSTES

TABELA 01 – Postes de Concreto Duplo T – Distribuição RD Secundária

DIMENSÕES (mm) RESIST. NOM. (Rn)

(daN) Face A Face B ITEM CÓDIGO

COMP. NOM. L±0,05

(m)

TIPO Face

A Face

B

MASSA APROX.

(kg) Topo a±5

Base A±5

Topo b±5

Base B±5

F±20 J±20 e±15 T+20 - 5 M±15

01 3300029 D 100 200 470 120 264 100 190 02 3300000 150 300 03 3300004 200 400 04 3300019

B 300 600

750 140 392 110 290

05 3300057

09

B-1,5 500 1000 1026 182 434 140 320

3100 1000 1500 3025 3000

Conforme Desenho 3300-C6 TABELA 02 – Postes de Concreto Duplo T – Distribuição RD Secundária – Ambiente de Atmosfera Agressiva

DIMENSÕES (mm) RESIST. NOM. (Rn)

(daN) Face A Face B ITEM CÓDIGO

COMP. NOM. L±0,05

(m)

TIPO Face

A Face

B

MASSA APROX.

(kg) Topo a±5

Base A±5

Topo b±5

Base B±5

F±20 J±20 e±15 T+20 - 5 M±15

01 3300091 150 300 02 3300092

09 B 300 600

750 140 392 110 290 3100 1000 1500 3025 3000

Conforme Desenho 3300-C6 TABELA 03 – Postes de Concreto Duplo T – Distribuição RD Primária

DIMENSÕES (mm) RESIST. NOM. (Rn)

(daN) Face A Face B ITEM CÓDIGO

COMP. NOM. L±0,05

(m)

TIPO Face

A Face

B

MASSA APROX.

(kg) Topo a±5

Base A±5

Topo b±5

Base B±5

F±20 J±20 e±15 T+20 - 5 M±15

01 3300002 150 300 02 3300010

B 300 600

1050 140 448 110 330

03 3301004 B-1,5 500 1000 1330 182 490 140 360 04 3301045

11

B-3 750 1500 1450 224 532 170 390

1200 1700

06 3300003 150 300 07 3300009

B 300 600

1210 140 476 110 350

08 3301021 B-1,5 500 1000 1520 182 518 140 380 10 3300060

12

B-4,5 1000 2000 2100 266 602 200 440

4600

1300 1800

4525 4500

Conforme Desenho 3300-C6

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Norma:

ESPECIFICAÇÃO DE POSTES DE CONCRETO ARMADO Código:

DA50.14 Folha: 15/22

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Primeira Edição: 15/02/2002

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Edição: 2ª

Data: 01/07/2005

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TABELA 04 – Postes de Concreto Duplo T – Distribuição RD Primária – Ambiente de Atmosfera Agressiva

DIMENSÕES (mm) RESIST. NOM. (Rn)

(daN) Face A Face B ITEM CÓDIGO

COMP. NOM. L±0,05

(m)

TIPO Face

A Face

B

MASSA APROX.

(kg) Topo a±5

Base A±5

Topo b±5

Base B±5

F±20 J±20 e±15 T+20 - 5 M±15

01 3300093 150 300 02 3300094

12 B 300 600

1210 140 476 110 350 4600 1300 1800 4525 4500

Conforme Desenho 3300-C6 TABELA 05– Postes de Concreto Circular – Distribuição RD Secundária

DIMENSÕES (mm)

ITEM CÓDIGO

COMP. NOM. L±0,05

(m)

TIPO RESIST.

NOM. (Rn) (daN)

MASSA APROX.

(kg) Topo A±5

Base B±5 F±20 J±20 e±15 T+20

- 5 M±15

01 3302000 C-14 200 630 140 320 02 3302003 C-17 400 800 170 350 03 3302010 C-19 600 910 190 370 04 3302014

09

C-23 1000 1160 230 410

3100 1000 1500 2950 3000

Conforme Desenho 3302-C1 TABELA 06– Postes de Concreto Circular – Distribuição RD Primária

DIMENSÕES (mm) Face A ITEM CÓDIGO

COMP. NOM. L±0,05

(m)

TIPO RESIST.

NOM. (Rn) (daN)

MASSA APROX.

(kg) Topo A±5

Base B±5

F±20 J±20 e±15 T+20 - 5 M±15

01 3302005 C-17 400 1200 170 390 02 3302007 C-19 600 1260 190 410 03 3303003 C-23 1000 1520 230 450 04 3303005 1500 1980 05 3303015

11

C-29 2000 2100

290 510

1200 1700

06 3302006 C-17 400 1300 170 410 07 3302016 C-19 600 1440 190 430 08 3303001 C-23 1000 1770 230 470 09 3303009 1500 2220 10 3303011

12

C-29 2000 2500

290 530

4600

1300 1800

4450 4500

Conforme Desenho 3302-C1

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Norma:

ESPECIFICAÇÃO DE POSTES DE CONCRETO ARMADO Código:

DA50.14 Folha: 16/22

Macroprocesso: PLANEJAR E DESENVOLVER A REDE

Primeira Edição: 15/02/2002

Processo: NORMALIZAR O DESENVOLVIMENTO TÉCNICO

Edição: 2ª

Data: 01/07/2005

AA10.01.F01

COMPANHIA ENERGÉTICA DE PERNAMBUCO - CELPE

TABELA 07– Postes de Concreto Duplo T – Transmissão

DIMENSÕES (mm) RESIST. NOM. (Rn)

(daN) Face A Face B ITEM CÓDIGO

COMP. NOM. L±0,05

(m)

TIPO Face

A Face

B

MASSA APROX.

(kg) Topo a±5

Base A±5

Topo b±5

Base B±5

F±20 J±20 e±15 T+20 - 5 M±15

06 3301226 B-1 400 800 3000 168 672 130 490 07 3301211 B-1,5 500 1000 3300 182 686 140 500 08 3301229 B-3 750 1500 3520 224 728 170 530 09 3301232 B-4,5 1000 2000 3830 266 770 200 560 10 3301305

18

B-5 1250 2500 4170 280 784 210 570

1900 2400

11 3301234 B-1 400 800 3680 168 728 130 530 12 3301235 B-1,5 500 1000 3980 182 742 140 540 13 3301238 B-3 750 1500 4300 224 784 170 570 14 3301241 B-4,5 1000 2000 4650 266 826 200 600 15 3301183 B-5 1250 2500 5100 280 840 210 610 16 3301224

20

B-6 1500 3000 5520 308 868 230 630

2100 2600

17 3301212 B-1,5 500 1000 4820 182 798 140 580 18 3301184 B-3 750 1500 5220 224 840 170 610 19 3301175 B-4,5 1000 2000 5680 266 882 200 640 20 3301339 B-5 1250 2500 6060 280 896 210 650 21 3301251

22

B-6 1500 3000 6470 308 924 230 670

2300 2800

22 3301176 B-3 750 1500 6200 224 896 170 650 23 3301177 B-4,5 100 2000 6640 266 938 200 680 24 3301178 B-5 1250 2500 7150 280 952 210 690 25 3301179

24

B-6 1500 3000 7600 308 980 230 710

2500 3000

26 3301180 B-3 750 1500 7290 224 952 170 690 27 3301181 B-5 1250 2500 8260 280 1008 210 730 28 3301182

26 B-6 1500 3000 8860 308 1036 230 750

9050

2700 3200

4925 8950

Conforme Desenho 3303-C1

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Norma:

ESPECIFICAÇÃO DE POSTES DE CONCRETO ARMADO Código:

DA50.14 Folha: 17/22

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Primeira Edição: 15/02/2002

Processo: NORMALIZAR O DESENVOLVIMENTO TÉCNICO

Edição: 2ª

Data: 01/07/2005

AA10.01.F01

COMPANHIA ENERGÉTICA DE PERNAMBUCO - CELPE

TABELA 08– Postes de Concreto Circular – Transmissão

DIMENSÕES (mm) Face A ITEM CÓDIGO

COMP. NOM. L±0,05

(m)

TIPO RESIST.

NOM. (Rn) (daN)

MASSA APROX.

(kg) Topo A±5

Base B±5

J±20 e±15 M±15 T+20 -5

01 3303053 C-21 800 3030 210 570 02 3303054 C-23 1000 3120 230 590 03 3303055 1500 3910 04 3303056

18 C-29

2000 3910 290 650

2100 2400 8180

05 3303057 C-21 800 3560 210 610 06 3303066 C-23 1000 3660 230 630 07 3303058 1500 4560 08 3303067 2000 4560 09 3303068

20 C-29

2500 4560 290 690

2300 2600 10010

10 3303059 C-23 1000 4250 230 670 11 3303060 1500 5250 12 3303108 2000 5250 13 3303113 2500 5250 14 3303117

22 C-29

3000 5250

730 2500 2800 11840

15 3303061 1500 5980 16 3303062 2000 5980 17 3303072 2500 5980 18 3303052

24 C-29

3000 5980

770 2700 3000 13670

19 3303063 1500 6760 20 3303064 2500 6760 21 3303065

26 C-29 3000 6760

290

810 2900 3200 15500

4370

Conforme Desenho 3303-C2

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DA50.14 Folha: 18/22

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Primeira Edição: 15/02/2002

Processo: NORMALIZAR O DESENVOLVIMENTO TÉCNICO

Edição: 2ª

Data: 01/07/2005

AA10.01.F01

COMPANHIA ENERGÉTICA DE PERNAMBUCO - CELPE

100

25

1- ELETRODUTO PLÁSTICO Ø12mm EMBUTIDO NO POSTE.

POSTE DE CONCRETO DUPLO T- PARA DISTRIBUIÇÃO

300

J

e

L

APROVADO: EIEB

NOTAS:

VERSÃO: 2

S/ESCALA DESENHO: 3300-C6

DATA: 16/06/2005

50

FACE A

F

50

NOTA 1

T 100

75

50

a

3.00

0

COTAS EM MILÍMETROS

FACE B

25

FUROS Ø19

CENTRO DE GRAVIDADE

M

IDENTIFICAÇÃO

LINHA DE REFERÊNCIA

FURO Ø110

(ANEXO C)

FUROS Ø19

100

b

100

A B

ANEXO B – DESENHOS

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Norma:

ESPECIFICAÇÃO DE POSTES DE CONCRETO ARMADO Código:

DA50.14 Folha: 19/22

Macroprocesso: PLANEJAR E DESENVOLVER A REDE

Primeira Edição: 15/02/2002

Processo: NORMALIZAR O DESENVOLVIMENTO TÉCNICO

Edição: 2ª

Data: 01/07/2005

AA10.01.F01

COMPANHIA ENERGÉTICA DE PERNAMBUCO - CELPE

LINHA DE REFERÊNCIA

CENTRO DE GRAVIDADE

S/ESCALA

APROVADO: EIEB

DATA: 30/09/2004VERSÃO: 1

DESENHO: 3302-C1 POSTE DE CONCRETO CIRCULAR - PARA DISTRIBUIÇÃO

1- ELETRODUTO PLÁSTICO Ø12mm EMBUTIDO NO POSTE.

NOTAS:

L

100

EIXO B

EIXO A

COTAS EM MILÍMETROS

ØA

100

100

M

5010

0

T F

e

300

J

ØB

FURO Ø25

FUROS Ø19

FUROS Ø19

NOTA 1

4.00

0

IDENTIFICAÇÃO(ANEXO C)

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Norma:

ESPECIFICAÇÃO DE POSTES DE CONCRETO ARMADO Código:

DA50.14 Folha: 20/22

Macroprocesso: PLANEJAR E DESENVOLVER A REDE

Primeira Edição: 15/02/2002

Processo: NORMALIZAR O DESENVOLVIMENTO TÉCNICO

Edição: 2ª

Data: 01/07/2005

AA10.01.F01

COMPANHIA ENERGÉTICA DE PERNAMBUCO - CELPE

NOTAS:

1- OS FUROS PARA DEGRAUS NAS GAVETAS COMEÇAM A PARTIR DA 3ª GAVETA NO SENTIDO

2- FUROS PARA DEGRAUS EXIGIDOS NOS POSTES ACIMA DE 12 m; DE BAIXO PARA CIMA, COM FORMATO DE SEMI-CIRCULO E DIÂMETRO DE 110 mm;

300

J

e

L

50

FACE A

F

50

NOTA 3

T

200

7525

0

a

3.00

0

COTAS EM MILÍMETROS

FACE B

25

FUROS Ø25

CENTRO DE GRAVIDADE

MIDENTIFICAÇÃO

LINHA DE REFERÊNCIA

FURO Ø110

(ANEXO C)

FUROS Ø25

200

25

b

150

VERSÃO: 1

APROVADO: EIEB

S/ESCALA DESENHO: 3303-C1

DATA: 30/09/2004

POSTE DE CONCRETO DUPLO T- TRANSMISSÃO

VER NOTAS 1 E 2

3- ELETRODUTO PLÁSTICO Ø19mm EMBUTIDO NO POSTE COM GUIAEM ARAME GALVANIZADO Nº 12 BWG.

Page 21: Especificação de postes de concreto armado;110209;20050705

Norma:

ESPECIFICAÇÃO DE POSTES DE CONCRETO ARMADO Código:

DA50.14 Folha: 21/22

Macroprocesso: PLANEJAR E DESENVOLVER A REDE

Primeira Edição: 15/02/2002

Processo: NORMALIZAR O DESENVOLVIMENTO TÉCNICO

Edição: 2ª

Data: 01/07/2005

AA10.01.F01

COMPANHIA ENERGÉTICA DE PERNAMBUCO - CELPE

3.00

0

4.00

0

e

L

COTAS EM MILÍMETROS

POSTE DE CONCRETO CIRCULAR - PARA TRANSMISSÃO

2- SEÇÃO MACIÇA DE CONCRETO - MÍNIMO DE 150 kgf/cm A SER

FURO Ø25

1- ELETRODUTO PLÁSTICO Ø19mm EMBUTIDO NO POSTE COM GUIA

S/ESCALA

APROVADO: EIEB

DESENHO: 3303-C2

VERSÃO: 2

PREENCHIDA NA OBRA.

NOTAS:

EM ARAME GALVANIZADO Nº 12 BWG;

DATA: 14/06/2005

300

EIXO AØB

EIXO B

DETALHE DE RASGO

150

60

M

5.50

0

2.50

0

NO

TA 2

1.00

0

300

150

A A

1.00

020

0

IDENTIFICAÇÃORASGO PARA ENCHIMENTODA BASE - VER DETALHE

LINHA DE REFERÊNCIA

(ANEXO C)

FUROS Ø25

NOTA 1

CENTRO DE GRAVIDADE

50

90

1.00

0FUROS Ø25

305 10

0

T

250

305

FUROS Ø25 50

CORTE "AA"

60

ØA

J

NOTA 2

Page 22: Especificação de postes de concreto armado;110209;20050705

Norma:

ESPECIFICAÇÃO DE POSTES DE CONCRETO ARMADO Código:

DA50.14 Folha: 22/22

Macroprocesso: PLANEJAR E DESENVOLVER A REDE

Primeira Edição: 15/02/2002

Processo: NORMALIZAR O DESENVOLVIMENTO TÉCNICO

Edição: 2ª

Data: 01/07/2005

AA10.01.F01

COMPANHIA ENERGÉTICA DE PERNAMBUCO - CELPE

50

1010

10

50

1010

10

5050

GABARITO

2000

1- O CÓDIGO DO POSTE TAMBÉM DEVERÁ SER INDICADO NA BASE DO MESMO.

NOTAS:

S/ESCALA

APROVADO: EIEB

DATA: 14/06/2005VERSÃO: 1

DESENHO: IDENTIFICAÇÃO DO POSTE

COTAS EM MILÍMETROS

2-E

PL

EC

00

/1

2005

FABRIC

-1000000

2-

-0

X

NOME "CELPE"

RESIST. NOMINAL (daN)

COMPRIMENTO NOMINAL (m)

ANO DE FABRICAÇÃO

FABRICANTE

CÓDIGO DO POSTE

4000

2000

2-E

PL

EC

00

/1

2005

FABRIC

-1000000

2-

-0

X

NOME "CELPE"

RESIST. NOMINAL (daN)

COMPRIMENTO NOMINAL (m)

ANO DE FABRICAÇÃO

FABRICANTE

4000

2000

POSTE DT POSTE CIRCULAR

CÓDIGO DO POSTE

50

ANEXO C – IDENTIFICAÇÃO DO POSTE