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w -2 4 10 P(W = w) 0.81 0.18 0.01 2x -2 10 P(2X = 2x) 0.9 0.1 6 Existe uma diferença entre usar transformações lineares e jogar vários jogos. Agora pagando o dobro! Às vezes, a ordem é importante. y = 4 quando você obtém –1 em um jogo e 5 no outro. Aqui, as quantias são multiplicadas por 2. As probabilidades continuam as mesmas de antes. Bem, a goma n° 1.466 perdeu o sabor depois de 55 minutos, mas a goma n° 1.467 ainda está uma delícia há mais de 1 hora... 221 416 241

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O guia amigo do seu cérebro

Use a Cabeça! O guia amigo do seu cérebro

Use a Cabeça!

416 Capítulo 10

Por favor, chega de gomas de mascar! Estou ficando sem dentes.

Bem, a goma n° 1.466 perdeu o sabor depois de 55 minutos, mas a goma n° 1.467 ainda está uma delícia há mais

de 1 hora...

O teste da goma de mascar Mighty GumballA Mighty Gumball é a empresa líder em vendas de balas e chocolates. Seu principal produto é a goma de mascar superduradoura. Ela é produzida em vários tipos de cores para agradar a todos os gostos.

A Mighty Gumball pretende fazer uma série de comerciais de televisão para atrair um número ainda maior de clientes, e, como parte disso, deseja divulgar quanto tempo dura o sabor de suas gomas de mascar. O problema é como obter esses dados?

A empresa decidiu implantar um teste de sabor e contratou vários participantes para ajudar nos testes. Porém, existem dois problemas: os participantes estão consumindo todas as gomas de mascar e seus planos odontológicos estão custando uma fortuna à empresa.

o dilema do sabor da goma de mascar da mighty gumball

você está aqui 221

usando distribuições discretas de probabilidade

Então as transformações lineares me dão uma forma rápida de calcular o valor esperado e a variância quando quero jogar

vários jogos?

Existe uma diferença entre usar transformações lineares e jogar vários jogos.Com transformações lineares, todas as probabilidades continuam as mesmas, mas os valores possíveis mudam. Os valores são transformados, mas não as probabilidades. O número de valores possíveis continua o mesmo.

Ao jogar vários jogos, tanto os valores quanto as probabilidades são diferentes, e até mesmo o número de valores possíveis pode mudar. Não é possível apenas transformar os valores. Além disso, o cálculo das probabilidades pode rapidamente ficar complicado.

Vamos examinar um exemplo simples. Suponha que você estivesse jogando um caça-níqueis bastante simples com distribuição de probabilidades X.

E se você jogasse dois jogos no caça-níqueis? Seria necessário calcular a distribuição de probabilidades desde o início considerando todos os possíveis resultados dos dois jogos.

Aqui, as quantias

são multiplicadas

por 2. As

probabilidades

continuam as

mesmas de antes.

Para achar a distribuição de probabilidades de 2X, basta multiplicar os valores x por 2. Os outros valores mudam porque os ganhos potenciais dobraram.

x -1 5P(X = x) 0.9 0.1

2x -2 10P(2X = 2x) 0.9 0.1

w -2 4 10P(W = w) 0.81 0.18 0.01

Dessa vez, tanto as probabilidades quanto os valores mudaram. Então, como podemos achar o valor esperado e a variância para essa situação?

É como se você puxasse a alavanca

duas vezes. Os ganhos possíveis e

as probabilidades são diferentes.

y = 4 quando você obtém –1

em um jogo e 5 no outro.

Agora pagando o dobro!

y = –2 se você perder os dois jogos.

y = 10 se você ganhar os dois jogos.

W representa o resultado

dos dois jogos.

este é um novo capítulo 241

Permutações e combinações6

Construindo Arranjos

Às vezes, a ordem é importante. A contagem de todas as formas possíveis em que você pode ordenar

as coisas consome muito tempo, mas a questão é que este tipo de

informação é essencial para calcular algumas probabilidades. Neste

capítulo, vamos mostrar-lhe uma maneira rápida de deduzir deste tipo

de informação sem ter de calcular todos os resultados possíveis. Venha

conosco e vamos mostrar-lhe como contar as possibilidades.

Se eu tentar todas as permutações, mais cedo ou mais tarde vou conseguir falar com a loja de tatuagens do Tom.

Use a Cabeça! Estatística

Diagramação:

Sumário Automático

Índice Remissivo

Página-Mestre

Numeração Automática

Criações de Legendas

Criações de Tabelas

Nota de Rodapé

Estilos de Caractere

Estilos de Parágrafo

Tratamentos e produções de imagens, utilizando os softwares: Photoshop / Illustrator

Formato: 17 x 24 - 712 páginas Editora: Alta Books

Page 4: Especial Book

O guia amigo do seu cérebro

Use a Cabeça! O guia amigo do seu cérebro Série Use a Cabeça! 6

O guia amigo do seu cérebro

Use a Cabeça!

2 capítulo 1

usando o ajax Profi ssional

você está aqui 3

Páginas Web reinventadasUsando o Ajax Profissional, suas páginas e aplicativos apenas pedem ao servidor o que realmente precisam – apenas as partes de uma página que precisam mudar e somente as partes que o servidor tem que fornecer. Isso significa menos tráfego, atualizações menores e menos tempo esperando as renovações da página.

Com o Ajax, o navegador envia e recebe apenas as partes de uma página que precisa mudar.

Desta vez, o código de sua página cria um objeto de solicitação especial que o navegador envia para o servidor.

O servidor atualiza o objeto de solicitação...

...e seu código informa ao navegador para atualizar apenas as partes da página que mudaram.

Com o Ajax, o usuário não tem

que passar pelos movimentos

rápidos da página ou muita

espera... ele pode até continuar

a usar a página enquanto

a solicitação está sendo

processada.

Algumas vezes o navegador não tem que conversar com o servidor.

O script pode atualizar a

imagem sem o programa no

lado do servidor!

O navegador chama uma função em seu arquivo de script.

O usuário clica em algo.

O script informa ao navegador como atualizar a página... tudo sem uma renovação da página.

22 capítulo 1

usando o ajax Profi ssional

você está aqui 23

Informe ao objeto de solicitação o que fazer quando o servidor responde

E o que acontece quando o servidor responde? O navegador vê outra propriedade do objeto de solicitação, chamada onreadystatechange. Isso nos permite atribuir uma função de callback que deve ser executada quando o servidor responde à nossa solicitação.

3

onreadystatechange é apenas outra

propriedade do objeto de solicitação que

podemos definir em nosso código.

imageID=escape(imageName)imageID=escape(imageName)

url=url=url=url=""""getDetails.php?imageId=" + imageID;getDetails.php?imageId=" + imageID;getDetails.php?imageId=" + imageID;getDetails.php?imageId=" + imageID;getDetails.php?imageId=" + imageID;

open("GET", url, true);open("GET", url, true);open("GET", url, true);open("GET", url, true);open("GET", url, true);open("GET", url, true);open("GET", url, true);open("GET", url, true);

onreadystatechange é apenas outra

propriedade do objeto de solicitação que onreadystatechange é apenas outra

propriedade do objeto de solicitação que onreadystatechange é apenas outra

onreadystatechange=displayDetails;

O valor da propriedade deve ser o nome de uma função a executar assim que o servidor recebe uma resposta para nossa solicitação.

Esta função é chamada de função de callback... ela é “chamada

de volta” com a resposta do servidor.

Faça a solicitação

Agora, estamos prontos para enviar a solicitação para o servidor e obter uma resposta.

4

thumbnails.js

O usuário clica em uma imagem......que chama uma função em thumbnails.js...

...que cria e configura um objeto de solicitação...

... e faz uma solicitação para o servidor.

Por que você acha que a função de callback é atribuída a uma propriedade chamada onreadystatechange? O que você acha que esse nome da propriedade signifi ca?

36 capítulo 1

usando o ajax Profi ssional

você está aqui 37

Codifique sua callback e teste a página de inventário.

Adicione displayDetails( ) ao seu arquivo thumbnails.js. Você também deve assegurar que o programa no lado do servidor com entradas e saídas, detalhado na página 30, esteja em execução e que a URL em seu método getDetails( ) esteja apontando para esse programa. Então, inicialize a página de inventário e clique em um item.

Quando você clicar em um item, deverá ver uma imagem maior dele e detalhes sobre ele. Tudo sem um recarregamento da página.

Confuso sobre como colocar seu programa no lado do servidor em funcionamento?

Vá para o Apêndice I para ter uma ajuda sobre como colocar as coisas funcionando no servidor.

Use a Cabeça! Ajax Profissional

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Formato: 17 x 24 - 528 páginas Editora: Alta Books

Série Use a Cabeça! 4

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O guia amigo do seu cérebro

Use a Cabeça! O guia amigo do seu cérebro

Use a Cabeça!

Use a Cabeça! Padrões de Projetos

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Bem-Vindo aos Padrões de Projetos

23

Guru: Sim, até certo ponto, mas lembre-se de que projeto é uma arte. Sempre haverá trocas. Mas, se você seguir padrões bem pensados e aprovados, já estará um passo à frente.Desenvolvedor: O que faço se não consigo localizar um padrão?Guru: Existem alguns princípios orientados a objeto que são a base dos padrões e conhecê-los irá ajudá-lo quando você não conseguir encontrar um padrão que resolva seu problema.Desenvolvedor: Princípios? Você quer dizer além da abstração, do encapsulamento e...Guru: Sim, um dos segredos para criar sistemas OO de fácil manutenção é pensar em como eles podem mudar no futuro, e esses princípios tratam dessas questões.

Ferramentas para sua caixa de ferramentas de projeto

Você quase terminou o primeiro capítulo! Já colocou algumas ferramentas em sua caixa de ferra-mentas OO; vamos criar uma lista delas antes de passar para o Capítulo 2.

Lembre-se, conhecer conceitos como abstração, herança e

polimorfi smo não faz de você um bom designer orientado a objeto. Um guru do design pensa em como criar designs fl exíveis que possam

lidar com mudanças.

Presumimos que você saiba os fundamentos OO

sobre como usar classes polimorficamente, como

a herança é como o design por contrato e como

o encapsulamento funciona. Se você não souber

bem isso, pegue seu Head First Java e faça uma

revisão. Depois leia este capítulo de novo.

Vamos ver isso em mais detalhes depois e também iremos adicionar alguns à lista.

No decorrer do livro, pense em como os padrões utilizam os fundamentos e princípios OO.

Pontos importantes

Saber os princípios OO não faz você ser um bom designer.

Os bons designs OO podem ser reutilizados, estendidos e mantidos.

Padrões mostram como construir sistemas com boas qualidades de design OO.

Padrões são uma experiência orientada a objeto comprovada.

Padrões não fornecem códigos, mas soluções gerais para problemas de projeto. Você os aplica a seu aplicativo.

Os padrões não são inventados, são descobertos.

A maioria dos padrões e princípios trata de questões de alteração no software.

A maioria dos padrões permite que uma parte do sistema varie independentemente de todas as outras partes.

Geralmente tentamos pegar e encapsular o que varia em um sistema.

Padrões fornecem uma linguagem compartilhada que pode maximizar o valor de sua comunicação com outros desenvolvedores.

Princípios OO

Encapsule o que varia

.

Dê prioridade à composição

em relação à herança.

Programe para interface,

não para implementações.

Fundamentos OO

Abstração

Encapsulamento

Polimorfi smo

Herança

Padrões OO

Strategy – define uma família

de algoritmos, encapsula cada um

deles e os torna int

ercambiáveis. A

estratégia permite que o algoritmo

varie independentemente dos c

lientes

que o utilizam.

Um sai, muitos entram!

UC_PadroesProjetos.indd 23 15/01/2009 14:19:33

Bem-Vindo aos Padrões de Projetos

17

TEM-UM pode ser melhor do que É-UMA relação É-UM é interessante: cada pato tem um FlyBeha-vior e um QuackBehavior aos quais delega as capacidades de voar e de grasnar.

Quando você junta duas classes assim, está usando a com-posição. Em vez de herdar seu comportamento, os patos obtêm seu comportamento ao serem compostos com o objeto de comportamento certo.

Essa é uma técnica importante; na verdade, estamos usando nosso terceiro princípio:

Conforme vimos, criar sistemas usando composições dá a você muito mais fl exibilidade. Além de permitir encapsular uma família de algoritmos em seu próprio conjunto de classes, permite alterar o comportamento no tempo de execu-ção desde que o objeto com o qual você estiver compondo implemente a interface de comportamento certa.

A composição é usada em muitos padrões de projetos e você verá muito mais sobre essas vantagens e desvantagens no decorrer deste livro.

A primeira chamada para performFly() delega para o objeto flyBehavior definido no construtor de ModelDuck, que é uma instância FlyNoWay.

Princípio de projetoDar prioridade à composição

Mestre e aluno...

Mestre: Gafanhoto, me diga o que você aprendeu sobre os

caminhos Orientados a Objeto.

Aluno: Mestre, aprendi que a promessa do caminho orientado a objeto é a reutilização.

Mestre: Gafanhoto, continue...

Aluno: Mestre, pela herança, todas as coisas boas podem ser reutilizadas e, assim, iremos reduzir drasticamente o tempo de desenvolvimento.

Mestre: Gafanhoto, gastamos mais tempo com o código antes ou depois de o desenvolvimento ser concluído?

Aluno: A resposta é depois, Mestre. Sempre gastamos mais tempo mantendo e alterando o software do que com o desenvolvimento inicial.

Mestre: Então, Gafanhoto, o esforço deve ser voltado para a reutilização da manutenção e da extensão acima?

Aluno: Mestre, acredito que isso seja verdade.

Mestre: Vejo que você ainda tem muito a aprender. Gostaria que você meditasse mais sobre a herança. Conforme você viu, a herança tem seus problemas e existem outras maneiras de conseguir a reutilização.

Comportamento de grasnar encapsulado

Cliente

Comportamento de voar encapsuladoPense em cada conjunto de comportamentos como uma família de algoritmos.

O cliente utiliza uma família encapsulada de algoritmos para voar e grasnar.

//OUTROS métodos

//parece um decoyduck}//parece um redhead} //parece um rubberduck}//parece um mallard

//implementa o pato voando

//não faça nada - não pode voar

//implementa o pato grasnando

//implementa o pato grasnando

//não faça nada- não pode grasnar!

Esses “algoritmos” de comportamento são intercambiáveis.

UC_PadroesProjetos.indd 17 15/01/2009 14:19:31

Como usar este livro

XVII

Isto deve ser importante! Não se esqueça disto!

Mas imagine que você esteja em casa, ou em uma biblioteca. É uma área segura, aconchegante e sem tigres. Você está estudando. Preparando-se para um exame. Ou tentando aprender algum tópico técnico difícil que o seu chefe acha que só vai levar uma semana, dez dias no máximo.

Apenas um problema. O seu cérebro está tentando lhe fazer um grande favor. Está tentando certifi car-se de que este conteúdo obviamente sem importância não gaste recursos escassos. Recursos esses que seriam melhor gastos armazenando as coisas realmente importantes. Como tigres. Como o perigo do fogo. Como você não deve nunca mais praticar esqui na neve de calção.

E não existe nenhuma maneira simples de dizer ao seu cérebro: “ei, cérebro, muito obrigado, mas não importa o quanto este livro seja chato, nem quanto eu estou marcando na escala Richter emocional neste momento, eu realmente quero armazenar isto aqui.”

Faz sentido dizer que a Banheira É-UM Banheiro?

Ou o Banheiro É-UMA Banheira? Ou é uma relação TEM-UM?

Nós pensamos no leitor de “Use a Cabeça!” como um aprendiz.

Então, o que é necessário para se aprender algo? Primeiro você tem que entender, depois certifi car-

se de que não vai esquecer. Não se trata de empurrar fatos para dentro da sua cabeça. Conforme as

pesquisas mais recentes sobre ciência cognitiva, neurobiologia e psicologia da educação, aprender

exige muito mais do que texto em uma página. Nós sabemos o que interessa ao seu cérebro.

Consiga – e mantenha – a atenção do leitor. Todos já

tivemos a experiência “eu realmente quero aprender

isto mas não consigo passar da página um acordado”.

O seu cérebro presta atenção em coisas que saiam do

comum, que sejam interessantes, estranhas, impres-

sionantes, inesperadas. Aprender um novo e difícil

assunto técnico não precisa ser enfadonho. O seu

cérebro aprenderá muito mais rápido se não for.

Envolva as emoções do leitor. Nós sabemos, hoje em dia, que a sua capacidade de

lembrar-se de algo depende muito do conteúdo emocional. Você se lembra das coisas

com as quais se importa. Você se lembra quando sente algo. Não, não estamos falando

de histórias de partir o coração sobre um garoto e o seu cachorro. Estamos falando

de emoções como surpresa, curiosidade, diversão, “o que é isso?”, e da sensação de

“Eu sou demais!” que vem quando você resolve um quebra-cabeça, aprende algo

que as demais pessoas acham difícil ou percebe que você sabe algo que o Bob “eu

sou mais técnico do que vós” do departamento de engenharia não sabe.

Ótimo. Só faltam mais 490 páginas

entediantes, secas e chatas.

seu cérebro acha

que IST O não vale

a pena memorizar.

Alguns dos princípios do aprendizado Use a Cabeça!:

Use o visual. As imagens são muito mais memoráveis do que apenas

as palavras e tornam o aprendizado muito mais efetivo (até 89% de

melhoria em estudos de lembrança e transferência). Também torna

as coisas mais fáceis de entender. Coloque as palavras dentro ou perto

dos gráfi cos a que elas se referem, em vez de no fi nal ou em outra

página, e a probabilidade de os aprendizes conseguirem resolver

problemas relacionados ao conteúdo poderá dobrar.

serviço remoto RMI

precisa chamar um método no servidor

valor de retorno

doCalc()

Use um estilo conversacional e personalizado. Em estudos recentes, os estu-

dantes tiveram uma melhora de até 40% no desempenho

em testes pós-aprendizado quando o conteúdo falava

diretamente ao leitor, usando um estilo conversacional, em

primeira pessoa, em vez de se usar um tom formal. Conte

histórias em vez de dar aulas. Use

linguagem casual. Não se leve a

sério demais. Em que você prestaria mais

atenção: em uma conversa interessante durante um

jantar ou em uma aula?

em testes pós-aprendizado quando o conteúdo falava

diretamente ao leitor, usando um estilo conversacional, em

primeira pessoa, em vez de se usar um tom formal. Conte

histórias em vez de dar aulas. Use

linguagem casual. Não se leve a

É realmente uma droga ser um método abstrato. Não

se tem um corpo.

abstract void roam();

O método não tem corpo! Finalize-o com ponto-e-vírgula.

UC_PadroesProjetos.indd 17 15/01/2009 14:19:23

Formato: 17 x 24 - 496 páginas Editora: Alta Books

Page 6: Especial Book

O guia amigo do seu cérebro

Use a Cabeça! O guia amigo do seu cérebro Série Use a Cabeça! 6

O guia amigo do seu cérebro

Use a Cabeça!

2

Use a Cabeça Padrões de Projetos

Só preciso adicionar um método fl y() à classe Duck

e depois todos os patos irão herdá-lo. É a hora de eu mostrar

que sou mesmo um gênio OO.

Começou com um simples aplicativo SimUDuckJoe trabalha para uma empresa que cria um jogo de simulação de lago com patos de grande sucesso, o SimUDuck. O jogo pode mostrar uma grande variedade de espécies de pato nadando e produzindo sons. Os designers iniciais do sistema usaram técnicas OO padrão e criaram uma superclasse Duck (Pato) herdada por todos os outros tipos de pato.

Ano passado, a empresa esteve sob pressão crescente dos concorrentes. Após uma sessão de brainstorming de uma semana jogando golfe, os executivos da empresa acham que está na hora de fazer uma grande inovação. Eles precisam de algo realmente impressionante para mostrar na reunião de acionistas em Maui na semana seguinte.

Mas agora precisamos dos patos para VOAROs executivos decidiram que fazer os patos voarem é o que o simulador para acabar com a concorrência. E é claro que o gerente de Joe disse a eles que Joe poderia criar algo em uma semana. “Afi nal”, disse o chefe de Joe, “ele é programador OO... não pode ser muito difícil”.

Joe trabalha para uma empresa que cria um jogo de simulação de lago com patos de grande sucesso, . O jogo pode mostrar uma grande variedade de espécies de pato nadando e produzindo

Duck

quack()swim()display()fl y()

// OUTROS métodos parecidos com duckÖ

MallardDuck

display() {// parece um pato bravo }

RedheadDuckdisplay() {

// parece um cabeça-vermelha }

Outros tipos de Duck...

O que queremos.

Todas as subclasses

herdam fly().O que Joe adicionou.

Duck

quack()swim()display()// OUTROS métodos pareci-dos com duck...

RedheadDuck

display() {// parece um cabeça-vermelha }

MallardDuck

display() {// parece um pato bravo }

Todos os patos grasnam e nadam, a superclasse cuida do código de implementação. O método display() é abstrato

já que todos os subtipos de pato são diferentes.

Muitos outros tipos de pato

herdam da classe Duck.

Joe

Cada subtipo de

pato é responsável

por implementar

seu próprio

comportamento

display() para o modo

como aparece na tela.

UC_PadroesProjetos.indd 2 15/01/2009 14:19:25

Remissivo

471

Index

Aabstract 91abstract Product factoryMethod(String type) 91Abstraindo prepareRecipe() 209abstrata 73Acionar o “play” no DVD Player 192A constante no desenvolvimento de software 6A construção da máquina de ordenar patos 226Acrescentando Undo aos comandos do ventilador de teto 165Adaptador 180Adaptador de Classes 185, 186Adaptador de Objetos 185, 186Adaptadores de objetos e de classes 184Adaptadores no mundo real 187Adaptadores orientados a objetos 178Adaptável 177Adapter 177, 190addLemon 209addSugarAndMilk 209A Fábrica Chocolate 130Agora, vamos construir esses elementos de exibição 42Ajustar o amplificador para volume médio (5) 192Alguma confusão sobre Herança versus Composição 67Analisando as dependências dos objetos 100A nova e chique CaffeineBeverage, turbinada pelo Template Method 214API 154aplicando 5Aplicando o Princípio 101Aponte o seu lápis 4, 6, 11, 25Aponte seu lápis 31, 39, 44, 55, 60, 61, 71, 72, 90, 99, 107, 120, 122, 123, 131, 136, 140, 141, 153, 168, 174, 175, 182, 199, 203, 211, 233Applets 228Aprimorando o projeto… 209Aproveitando o gancho do Template Method… 216

As classes de Criação 95As classes de Produtos 95A Simple Factory definida 85Assistindo a um filme 192, 196A tarefa da Garçonete é receber Comandas de Pedidos e, de posse delas, invocar o método orderUp(). 149Atribuindo Comandos aos slots 156

BBaixar a tela 192Bastidores 47, 92, 111Bate-papos em volta da lareira 45, 186, 190, 229Bem-vindo aos Padrões de Projetos 1Bem-vindo ao Starbuzz Coffee 58Beverage 59, 69brainstorming 2brewCoffeeGrinds 209BufferedInputStream 73

CCaffeineBeverage 214Caldeira 141CaliforniaPizzaStore 87Carregando o Invocador 150CeilingFan 165CeilingFanHigh 154Chamar o método cost() e contar com a delegação para adicionar os custos com condimentos 64Changed 30Cheese Pizza 109Chegou a hora de escrever aquela documentação… 161Chegou aquela hora outra vez… 231ChicagoPizzaStore 87Choc-O-Holic 131

UC_PadroesProjetos.indd 471 15/01/2009 14:21:12

Page 7: Especial Book

6 Fabíola Travassos7 Especial Book's Editoração LTDA

Introdução ao Catia V5 R18 23

Resultante

�ree Point Arc Start With Limits – Através desse comando torna-se possível a criação de arcos por meio da seleção de três pontos quaisquer presentes no plano do Sketch, sendo o primeiro ponto igual ao começo do arco, o segundo ponto igual ao fim do arco e, o tercei-ro ponto ou referencial, igual ao limite ou tangência, pela qual o arco deve passar.

Primeiro ponto selecionado Segundo ponto selecionado

Terceiro ponto selecionado Resultante

Arc - Com esse comando, é possivel criar arcos por meio da seleção de três pontos quais-quer, presentes no plano do Sketch, sendo o primeiro ponto igual ao centro do arco, o segundo ponto igual ao começo do arco e, o terceiro ponto igual ao limite ou fim do arco.

Sketcher

Introdução ao Catia V5 R18 121

Projetando no PART DESIGN (1)Agora que já aprendemos a função dos comandos mais utilizados durante a criação de um ele-

mento tridimensional no Workbench do “Part Design”, vamos colocar nosso conhecimento em prática.

Na figura abaixo, é exibida a perspectiva de um elemento a ser projetado:

Elemento a ser projetado

Dada suas medidas:

Vista Isométrica

Part Design

INTRODUÇÃO AO CATIA V5 R18

Logo de Abertura do Catia

O Catia é atualmente o programa de CAD (Computer Assist Design) mais utilizado do mundo dentro da área de engenharia. No Japão, EUA, França, Alemanha, China, entre outros países, empresas de grande porte a exemplo das gigantes Toyota Japan e Embraer Brasil, utilizam essa poderosa ferramenta. O catia serve tanto para a projeção quanto para a simulação da criação de peças e maquinários para variadas áreas da engenharia, sejam elas mecânica, naval, aeronáutica, civil ou automobilística.

No Brasil, o Catia começou a ganhar espaço no mercado de trabalho há poucos anos atrás, e tem aumentado exponencialmente sua utilização.

Desde suas versões anteriores V5 R17, V5 R16, até a sua versão atual V5 R18, o Catia tem con-servado a sua interface, facilitanto assim a utilização para os usuários de antigas versões do programa.

Interface do Catia V5 R18Depois de instalado o software Catia V5 R18 em seu computador, será exibido o ícone de

atalho do programa no Desktop, como mostra a figura abaixo:

Catia V5 R18Formato: 17 x 24 - 208 páginas Editora: Alta Books

Diagramação:

Sumário Automático

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Estilos de Parágrafo

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Page 8: Especial Book

Catia V5 R18 7 Catia V5 R18 8

Introdução ao Catia V5 R18 179

Como voce já deve ter averiguado, movendo o cursor do mouse no sentido horizontal para direita em relacao a vista de elevacao do elemento, a projecao resultante será a vista lateral esquerda do mesmo. Agora, se movermos o cursor do mouse no sentido horizontal para esquerda em relacao a vista de elevacao do mesmo, a projecao resultante será a vista lateral direita do elemento. Tendo essa concepcao em mente, insira a vista lateral esquerda do elemento em questão clicando com o mouse em qualquer área da tela do Drafting;

Resultante

19 – Projetada as vista em questão, vamos agora ativar a grade de fundo do plano do Drafting (caso ainda não estiver ativado), para isso, habilite o comando “Sketcher Grid” localizado na Barra de Ferramentas “Visualization”;

Ativa/Desativa a grade de fundo do plano corrente

20 – Feito isso, ative também o comando “Snap to Point” (caso ainda não estiver ativa-do), localizado na barra de Ferramentas “Tools”;

Ativa/Desativa a movimentacao do cursor pelos pontos de interseccao da grade no plano corrente

20 – Em seguida, habilite o comando “Offset Section View” localizado na Barra de Ferra-mentas “Views” e, estando o comando habilitado, crie uma linha de centro, no sentido vertical do eixo, que passe pelas 2 extremidades da vista de elevacao em questão, feito isso de 2 cliques rápidos com o botão esquerdo do mouse, confirmando assim o plano de corte a ser adotado;

Linha de centro criada por meio do comando “O�set Section View” para a criacao de uma vista de corte no elemento

PART DESIGN

É o plano do Workbench pelo qual pode-se criar e editar elementos tridimensionais, atra-vés da construção de sólidos.

Geralmente, os usuários do Catia criam elementos ou entidades em 3D por meio da cons-trução de sólidos, porém para editá-los, utilizam tanto as ferramentas do sólido, como as ferramen-tas de malha aprendidas no capítulo anterior.

Tela do Part Design

Invocando o PART DESIGNO plano do PART DESIGN é invocado pelo acesso a Barra de Menus, como mostra a

figura abaixo:

Acessando-o por meio da Barra de Menus (Start / Mechanical Design / Part Design).

Page 9: Especial Book

9 Especial Book's Editoração LTDA

407

Os modelos geralmente devem estar na mesma pose que o modelo anatômico de da Vinci. Ou seja, com os pés alinhados com os ombros e os braços estendidos para os lados com as palmas viradas para baixo, como mostra a Figura 9.1. Assim é possível o animador observar, em pelo menos duas viewports, todas as características do modelo sem obstruções. Esta disposição é padrão na indústria de CG, pois facilita o revestimento da estrutura.

Figura 9.1

Personagem bípede na pose referencial

Uma vez que o termo bípede se refere a um animal ou personagem com dois pés, no 3ds Max, um bípede será uma estrutura, a princípio humanóide, predefi nida. É importante entender que você anima o bípede que está associado ao modelo, e não o modelo em si. Depois de unir o modelo à estrutura, ou esqueleto, esta se torna guia do modelo. O modifi cador Physique no CS é usado para defi nir a relação entre o esqueleto e o modelo.

O uso do modifi cado Physique assegura que o modelo seguirá a animação do esqueleto. Você irá trabalhar com esse processo de vinculação mais adiante neste capítulo. Ou pode usar outro método do 3ds Max, o modifi cador Skin, para vincular o modelo ao esqueleto bípede. As diferenças entre os dois processos são explicadas a seguir.

Physique e SkinAtualmente, o 3ds Max possui dois modifi cadores que basicamente fazem a mesma coisa. O Physique ou o Skin pode ser usado para transferir o movimento da estrutura

FLUXO NO CHARACTER STUDIOCAPÍTULO 7: Materiais e Mapeamento354

Acrescentaremos agora as coordenadas de mapeamento. Veja que há dois materiais para cada lado do foguete, e que o Map Channel 1 está definido para o lado direito e o Map Channel 2 para o lado esquerdo. Começaremos acrescentando e configurando o mapeamento no lado direito do foguete.

Acesse o painel 6. Modify e clique em Editable Poly para sair do modo de seleção do sub-objeto. Em seguida, na lista Modifier, escolha o modificador de mapa UVW. Vamos manter a configuração atual, que está definida como Planar. Nos parâmetros de alinhamento do modificador, marque o eixo X, como mostra a figura.Clique no botão 7. Bitmap Fit. Selecione o arquivo Rocket_Body_Right da pasta SceneAssets\Images do projeto Red Rocket. O gizmo assumirá o mesmo tamanho do bitmap, mantendo a imagem proporcional.No painel 8. Modify, vá ao Modifier Stack e clique no ícone com o sinal de adição próximo ao modificador UVW Mapping, como mostra a figura. Clique em Gizmo para transformar a imagem por meio do gizmo sem afetar o objeto.Mova o 9. gizmo do Modifier de maneira que a faixa branca do decalque fique alinhada à dianteira do foguete, como mostra a Figura 7.95.Saia do modo sub-objeto do 10. gizmo do UVW Mapping Modifier clicando no modificador do Modifier Stack.

Figura 7.95Alinhe a faixa

do material de acordo com a

foto do foguete

Acrescente um segundo modificador UVW 11. Map ao foguete e mude o Map Channel para 2.

CAPÍTULO 10: ILUMINAÇĂO NO 3DS MAX484

entanto, as sombras do Shadow Map não mostram a cor lançada por objetos transparentes ou translúcidos. Ao selecionar o Shadow Maps no menu General Parameters para uma luz, o menu Shadow Map Params aparece. Veja a fi gura.

Por esse tipo de sombra se basear em mapas, é importante controlar a resolução dos mapas gerados. Quando se está próximo de uma sombra, a

resolução precisa ser maior para a sombra projetada do que se ela estivesse mais distante da câmera, a fi m de evitar bordas franzidas ao redor da sombra.

Os parâmetros seguintes são úteis na criação de mapas de sombras:Bias A sombra é movida, de acordo com o valor defi nido, para mais perto ou mais longe do objeto que projeta a sombra. A Figura 10.68 mostra que há menos inclinação com o aumento do valor do parâmetro.

Bias = 6.0 Bias = 1.0 (Normal)

Size Sombras detalhadas precisam de mapas detalhados. Aumente o valor Size e 3ds Max aumentará o número de subdivisões para o mapa, o que aumenta os detalhes da sombra lançada. A Figura 10.69 compara um Shadow Map Size baixo para “renderizar” o tabuleiro de xadrez com outro quatro vezes maior. Note como as sombras à esquerda (Size = 1024) são um tanto inconsistentes e menos perceptíveis, enquanto as sombras à direita (Size = 4096) são agudas e limpas. No entanto, você não quer que o valor de seu Shadow Map seja muito alto. Isso aumentaria o tempo da “renderização” por pouco ou nenhum efeito. Uma faixa ao redor de 2048 é boa na maior parte das vezes. Cenas maiores, como esse tabuleiro de xadrez, que têm uma escala grande, exigem valores de Size maiores, como o 4096 usado. O princípio é usar o menor valor Size que dê o melhor resultado à sua cena.

Em algumas cenas, você descobrirá que nenhum tamanho de Shadow Map te dará bons resultados (em grandes áreas ao ar livre, por exemplo). Nesses casos, você terá que reverter para um método de sombra diferente, como as sombras Raytraced.

Figura 10.68

O Bias contra-balança som-

bra e objeto

Aprendendo 3ds Max® 2008

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Aprendendo 3ds Max® 2008 10

A C I M A : Usando como referências alguns barcos e botes de pesca, Brian F. Lee teve a idéia do “Barco Enevoado” que ele queria construir. Depois da modelagem, ele usou várias texturas, luzes e efeitos de névoa para dar vida à cena. As texturas foram retiradas de fotos de madeira podre e metal enferrujado que o próprio Brian tirou no porto e editou no Photoshop. Ele pintou detalhes adicionais já pensando nas repetições do mapa. Os feixes de luz, combinados com a névoa, dão uma aparência bem natural, e as luzes onidirecionais que partem do interior do casco do barco e de cima da doca dão uma aparência mecânica.A B A I X O : Joshua Palácios usou apenas 4.463 polígonos para criar este modelo. Ele fez os feixes de luz, as garrafas, a corda, as correntes e as latas de spray com extrusão de splines; aplicou alguns chanfros formando saliências e cavidades no chão; e aplicou planos regulares (com mapas de canal alpha) nas correntes, paredes e teto. Joshua então pintou algumas manchas perto das latas e tentou fazer as figuras em grafite parecerem o mais real possível posicionando-as onde grafiteiros normalmente fariam. Para a iluminação, Joshua usou 4 luzes onidirecionais próximas ao chão para clarear um pouco o lugar. E ainda posicionou Targets spotlights em direção ao ambiente para conferir uma iluminação externa, “renderizada” com alguns efeitos de névoas.

GALERIA

Galeria de iniciantesNas páginas seguintes, você vai encontrar um conjunto de ima-gens usadas no livro e outras criadas por alguns artistas iniciantes em 3ds Max, dos quais todos são estudantes do Art Institute of California - Los Angeles, onde um dos autores é professor. Esperamos que essas imagens sirvam de inspiração para suas próprias criações, enquanto você vai se familiarizando com o 3ds Max e com gráficos 3D em geral. Na Internet, você vai achar informações valiosas sobre escolas e cursos, a exemplo do Art Institute of California - Los Angeles, onde você possa dar continui-dade a seu aprendizado com trabalhos em CG.Alguns desses artistas, depois de pouco tempo usando o 3ds Max, já se tornaram capazes de usar as ferramentas e técnicas que aprenderam para direcionar o senso artístico e a criatividade à execução de belas e interessantes imagens.

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11 Especial Book's Editoração LTDA

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r

186 Capítulo 9: Usando os Componentes ActionScript 3.0

Os componentes de mídia são realmente pretendidos para ActionScript 1.0, mas ainda funcionam em documentos ActionScript 2.0. Não sendo, pois, de qualquer modo, compatíveis com ActionScript 3.0.

A lista completa de componentes de ferramenta de criação para ActionScript 2.0 e 3.0 é exposta na Tabela 9-2, Tabela 9-3, Tabela 9-4 e Tabela 9-5.

Figura 9-5.O componente FLVPlayback e os componentes relacionados a vídeo de UI colaboram, até sem ActionScript (performance de theremin de Peter Pringle, http://PeterPringle.com, usado com permissão)

Tabela 9-2. Componentes de dados disponíveis com Flash CS4 Professional

Componente ComoAS 2.0 Como AS3.0

DataHolder X

DataSet X

RDBMSResolver X

WebServiceConnector X

XMLConnector X

XUpdateResolver X

348 Capítulo 15: Como Trabalhar com Texto?

15.11 Formatando Texto com o Uso de CSS

ProblemaVocê deseja utilizar Folhas de Estilo em Cascata para formatar texto.

SoluçãoUse a classe StyleSheet e a propriedade correspondente, styleSheet, da classe TextField.

DiscussãoComo com HTML, ActionScript suporta um conjunto limitado de propriedades CSS. Você pode ver essas propriedades na Tabela 15-2. Note que, para consistência, os nomes das propriedades correspondentes ActionScript não têm hífens.

Tabela 15-2. Etiquetas CSS suportadas por Flash Player

Propriedade CSS Notas

<color> Cor de fonte em formato 0xRRGGBB.

<display>Controla exibição de item. Os valores incluem: none(nenhum), block(bloquear), inline.

font-familyNome de fonte. Propriedade correspondente ActionScript modificada para fontFamily.

font-sizeTamanho de fonte em pixels. Propriedade correspondente ActionScript modificada para fontSize.

font-styleEstilo de fonte. Valores incluem: italic, normal. Propriedade correspondente ActionScript modificada para fontStyle.

font-weightEstilo de fonte. Valores incluem: bold, normal. Propriedade correspondente ActionScript modificada para fontWeight.

kerning

Muda o espaçamento de tipos ligados ou desligados para on ou off. Valores incluem: true, false. Funciona apenas quando usar fontes embutidas e em arquivos SWF criados na plataforma Windows.

leading

Fonte principal em pixels. Não suportado oficialmente. Semelhante a: text-height(altura de texto). Funciona bem em objeto de estilo interno, mas pode não ser confiável em CSS carregada.

letter-spacingRastreia em pixels. Propriedade correspondente ActionScript modificada para letterStyle.

margin-leftPosiciona a margem esquerda em pixels. Propriedade correspondente ActionScript modificada para marginLeft.

margin-rightPosiciona a margem direita em pixels. Propriedade correspondente ActionScript modificada para marginRight.

text-align

Especifica o comportamento de alinhamento de texto. Valores incluem: left(esquerda), right(direita), center(centralizar) ou justify(justificar). Propriedade correspondente ActionScript modificada para textAlign.

355

CAPÍTULO 16

Como Trabalhar com XML?

16.0 IntroduçãoXML (Extensible Markup Language [Linguagem de Marcação Extensível]) é um modo flexível para estruturar dados para armazenagem, transmissão e análise gramatical. Pares tradicionais de nome-valor, usados por ações de formulário padrão GET e POST, são ótimos para transferir pequenas quantidades de dados simples. Contudo, essa técnica não é bem apropriada para grandes quantidades de dados, ou quando você tem de organizar cuidadosamente os dados.

Por exemplo, pares de nome-valor são associações limitadas que ligam um valor único a uma variável única. Associações complexas, em que variáveis devem ser agrupadas em alguma forma, são discutivelmente impossíveis, ou exigiriam múltiplas variáveis com nomes semelhantes. Você poderia ter uma estrutura como base de dados, deste modo, com pares de nome-valor:

?user1namefirst=John&user1namelast=Public&user1joined=2007&user1reg=yes&

Usando XML, contudo, você pode facilmente associar variáveis relacionadas. A submissão do par nome-valor precedente poderia ser representada deste modo em XML:

<user> <first>John</first> <last>Public</last> <joined reg=”yes”>2007</joined></user>

Você pode imaginar, quando esses dados se estendem para muitos usuários, o quanto mais facilmente você pode trabalhar com uma única variável que contém dados que são organizados consistentemente.

Ainda que este livro discuta a habilidade de ActionScript 3.0 para manipular XML, não pode sondar dentro do básico de XML. Contudo, você encontrará um generoso suprimento de informação online. Um desses recursos é World Wide Web Consortium doméstico para cobertura XML, http://www.w3c.org/XML/.

Para Desenvolvedores e Designers que Utilizam Flash CS4 Professional

David Stiller, Rich Shupe,

Jen deHaan & Darren Richardson

ActionScript 3.0 Guia de Referência Rápida

ActionScript 3.0 Guia de Referência Rápida

Stiller, Shupe, deHaan &

Richardson

Flash/ActionScript

ActionScript 3.0 Guia de Referência RápidaEscrito por quatro dos maiores especialistas na indústria, incluindo um membro da equipe de produto Flash, de Adobe, este guia é elaborado especificamente para ajudar designers e desenvolvedores Flash a fazer a

transição ágil de ActionScript 2.0 para ActionScript 3.0, rapidamente e sem dor. Formatado de modo que você possa encontrar qualquer tópico facilmente, ActionScript 3.0 Guia de Referência Rápida explica:

melhoram a performance

2.0 e ActionScript 3.0, incluindo ferramentas, edição de código, conjuntos de componentes e renderização de imagem e fonte

encontrar recursos familiares em ActionScript 3.0, tais como funções, operadores, propriedades e declarações globais

desempenhar tarefas com ActionScript 3.0, incluindo, entrada, som, vídeo, exibição, eventos, texto e muito mais

Também estão incluídas visões gerais de recursos Flash e ActionScript. ActionScript 3.0 é uma enorme

atualização para a linguagem de programação Flash — e este guia ajuda você a atualizar suas habilidades para combinar com isso.

David Stiller é um autor

com e efetivo em fóruns de suporte Flash e ActionScript.

Rich ShupeLearning ActionScript 3.0

programação ActionScript na New York School of Visual

Jen deHaan é engenheira de qualidade de software na equipe de criação Flash, em

Darren Richardson escreve

à comunidade.

“Não importa qual sua experiência, este livro irá proporcionar-lhe excelente conhecimento, discernimento e, até, um pouco de bom senso no terreno de Flash e ActionScript.”

—Branden Hall, CTO, Automatic Studios Ltd. da Apresentação.

desenvolvedores Flash novos domínios.Este livro objetiva mostrar a você em que o Flash CS4 Professional e ActionScript diferem das versões anteriores de Flash e ActionScript, respectivamente. O leitor pode usar este texto como guia, que ajudará a decidir se os novos recursos do aplicativo garantem uma atualização, auxiliando no difícil processo de aprendizagem imposto pela robustez da nova, e mais robusta, linguagem. Talvez mais claramente, este livro irá ampliar sua familiaridade com a estrutura e a sintaxe do ActionScript 3.0, permitindo que você ajuste (ou abandone) as práticas de codificação ActionScript 2.0 mais facilmente. Neste território aperfeiçoado, ActionScript tem emergido da ginástica com um novo físico.

Aproveite e boa leitura!

Con�ra nossos lançamentos:

Apache Guia Prático Autores: Ken Coar e Rich Bowen ISBN: 978-85-7608-298-9

Visualizando Dados Autor: Ben Fry ISBN: 978-85-7608-224-8

Aprendendo MySQL Autores: Saied Tahaghoghi e Hugh Williams ISBN: 978-85-7608-147-0

Windows Server 2008 Guia De�nitivoAutor: Jonathan Hassell ISBN: 978-85-7608-235-4

ISBN 978-85-7608-350-4

www.altabooks.com.br

R

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ActionScript 3.0 Guia de Referência Rápida

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O Melhor do JavaScript 12

O Melhor do JavaScript

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Capítulo 1: O Melhor 3

Analisando o JavaScriptO JavaScript baseia-se em algumas idéias muito boas e umas poucas ruins.

As boas incluem funções, tipificação fraca ou frouxa (loose typing), objetos dinâmicos, e notação literal de expressão de objetos. As ruins incluem um modelo de programação baseado em variáveis globais.

Funções em JavaScript são objetos de primeira classe com (na maior parte) escopo léxico. É a primeira linguagem lambda a se tornar tão popular. Bem lá no fundo, tem mais em comum com o Lisp e o Scheme do que com o Java. É Lisp disfarçado de C, o que a torna uma linguagem de programação com um poder digno de nota.

Na maioria das linguagens é comum, hoje em dia, a tipificação estrita, ou forte (strong typing). A teoria diz que isso permite que um compilador detecte uma ampla gama de erros em tempo de compilação. Quanto mais cedo forem detectados e corrigidos, menor será o custo decorrente. O JavaScript é uma linguagem com tipificação fraca, de forma que seus compiladores são incapazes de detectar erros de tipo. Isso pode assus-tar pessoas que estejam adotando a linguagem vindo de outras, com tipificação estrita. Mas acontece que a tipificação estrita não elimina a necessidade de testes cuidadosos. Tenho visto nos meus trabalhos que os tipos de erro detectados pelas checagens de tipo não são os que preocupam. Por outro lado, considero a ti-pificação fraca como libertadora. Não preciso formular complexas hierarquias de classes. E nunca tenho que fazer coerção de dados ou lutar com o sistema de tipificação para obter o comportamento que desejo.

O JavaScript tem uma notação literal para objetos bastante poderosa. Objetos podem ser criados simples-mente listando seus componentes. Essa notação foi a inspiração para o JSON, um formato de intercâmbio popular de dados (existe mais a respeito do JSON no Apêndice E).

Uma característica controversa em JavaScript é a herança prototípica. O JavaScript tem um sistema de objetos livre de classes que herdam propriedades diretamente de outros. Isso é muito poderoso, mas não é muito familiar para programadores com treinamento clássico. Tentar aplicar padrões de projeto clássicos diretamente ao JavaScript pode ser frustrante. Mas ao se aprender a trabalhar com a natureza prototípica da linguagem, os esforços serão melhor recompensados.

O JavaScript é muito criticado pelas escolhas de conceitos chave em seu projeto. Entetanto, na maior parte, essas escolhas foram boas, mesmo tendo sido pouco comuns. Embora exista uma delas que foi particular-mente ruim: o JavaScript depende de variáveis globais para fazer associações. Todas as variáveis com nível mais alto de todas as unidades compiladas são jogadas em um namespace comum chamado de objeto global. Isso é ruim porque variáveis globais são uma má idéia, e em JavaScript elas são fundamentais. Por sorte, a linguagem também nos dá ferramentas para minimizar esse problema, como veremos adiante.

Em alguns poucos casos, não se pode ignorar as partes ruins. Existem algumas que são inevitáveis, e destacaremos quando isso estiver acontecendo. Esse tópico também será resumido no Apêndice A. Porém, conseguiremos evitar a maior parte das peças ruins neste livro, e resumiremos muito do que excluímos do uso no Apendicê B. Se deseja aprender mais sobre as partes ruins e como mal utilizá-las, consulte qualquer outro livro sobre JavaScript.

O padrão que define o JavaScript (também conhecido como JScript) é a terceira edição da Linguagem de Programação ECMAScript, disponível em inglês em http://www.ecma-international.org/publications/files/ecma-st/ECMA-262.pdf. A linguagem descrita neste livro é um subconjunto adequado da ECMAScript. Não descreveremos a linguagem de forma completa pois deixaremos de lado as partes ruins. O tratamento aqui não será exaustivo. Evitaremos os casos limítrofes e extremos. Você deveria fazer o mesmo. Existe perigo e miséria nos limites.

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O Melhor do JavaScript2

Felizmente, o JavaScript tem algumas partes extraordinariamente boas. Nessa linguagem, existe uma forma bonita, elegante e altamente expressiva de codificar, oculta dentro de uma pilha fumegante de boas inten-ções e erros. A melhor natureza do JavaScript fica tão efetivamente escondida que por muitos anos a opi-nião dominante sobre ele era que a linguagem era um brinquedo ineficiente e feio. Minha intenção é expor o que existe de bom no JavaScript, uma linguagem de programação excepcional e dinâmica. O Java Script é um bloco de granito, e talharei, fora as características que não são belas, até que a verdadeira natureza da linguagem se revele. Acredito que o subconjunto elegante que a ser lapidado será muito mais importante para a linguagem como um todo, graças a sua confiabilidade, legibilidade e capacidade de manutenção.

Este livro não tentará descrever a linguagem completamente. Ao contrário disso, se concentrará nas melho-res partes, com avisos ocasionais sobre como evitar as ruins. O subconjunto que aqui será descrito pode ser usado para construir programas confiáveis, grandes e pequenos e fáceis de ler. Ao me concentrar somente nas partes boas, espero reduzir o tempo de aprendizagem, aumentando a robustez da programação, e salvando algumas árvores.

Talvez o maior benefício de estudar apenas as partes boas seja o modo de evitar a necessidade de desa-prender as ruins. Desaprender padrões ruins é muito difícil. Pode ser uma tarefa dolorosa, vista com muita relutância pela maioria de nós. Algumas vezes as linguagens são simplificadas para fazer com que possam ser ensinadas com mais eficiência para estudantes. Mas neste caso, estou simplificando o JavaScript para fazer com que venha funcionar melhor para profissionais.

Porque JavaScript?É uma linguagem importante porque é a de navegadores de Internet. Sua associação com esses programas a torna uma das mais populares no mundo e, ao mesmo tempo, uma das mais desprezadas. As APIs dos na-vegadores, a Modelagem de Objetos de Documento (DOM, Document Object Model) é bastante medonha, e o JavaScript é injustamente culpado disso. Seria doloroso trabalhar com a DOM em qualquer linguagem. Ela tem uma especificação medíocre e implementações inconsistentes. Este livro toca apenas de leve na DOM. Creio que escrever um livro “O Melhor de” a respeito da DOM seria um grande desafio.

O JavaScript é muito desprezado porque não é apenas “mais uma linguagem”. Sendo você habilido-so nessas “outras linguagens” e vendo-se obrigado a programar num ambiente que suporte apenas JavaScript, fica evidentemente forçado a utilizá-la, e isso pode ser um incômodo. Muitas pessoas, nessa situação, sequer se preocupam em aprender algo sobre o JavaScript, ficando surpresos quando se apresentam diferenças significativas entre esta e a linguagem que prefeririam estar usando, e ao perceberem que essas diferenças são importantes.

Algo impressionante a respeito do JavaScript é que se pode cumprir uma tarefa sem ter que conhecer muito da linguagem, ou mesmo sem ter que saber muito sobre programação. É uma linguagem com um poder de expressão imenso. E é ainda melhor quando você sabe o que está fazendo. Programar é uma tarefa difícil. Nunca deveria ser iniciada sem o conhecimento adequado.

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1

...deixando de lado os atrativos do melhor em mim, não tenho nenhum outro encanto.

— William Shakespeare, As Alegres Matronas de Windsor

Quando eu era um programador jovem no início da jornada, aprendia sobre cada característica das lin-guagens que usava, e tentava empregar todas elas criando códigos. Suponho que era uma forma de me mostrar, e acredito que funcionava porque eu era a pessoa sempre procurada caso alguém quisesse saber alguma coisa a respeito de um detalhe em particular.

Eventualmente percebi que algumas características davam mais trabalho do que vantagens. Algumas delas tinham um projeto medíocre, e dessa forma provavelmente criariam problemas de portabilidade. Outras tinham como conseqüência um código difícil de ler ou alterar, induzindo a codificar de uma forma peculiar e propensa a erro e várias delas eram simplesmente erros de projeto que muitas vezes os projetistas de linguagens os cometem.

A maioria das linguagens de programação contém partes boas e ruins. Eu descobri que seria um progra-mador melhor usando apenas as partes boas e evitando as outras. Afinal, como pode-se criar algo bom usando peças ruins?

É raro que comitês de padronização possam remover imperfeições de uma linguagem, pois isso faria com que todos os programas ruins existentes, dependentes dessas características, deixassem de funcionar. Fica-se, portanto, impotente para fazer qualquer coisa exceto empilhar mais características sobre a pilha de imperfeições existentes. E as novas partes nem sempre interagem harmoniosamente com as antigas, pro-duzindo, assim, mais trechos ruins.

Mas você tem o poder de definir seu próprio subconjunto. Pode escrever programas melhores aproveitando-se exclusivamente do que uma linguagem tem de melhor.

O JavaScript é uma linguagem com mais de uma boa parcela de partes ruins. Emergiu da inexistência para ser padrão mundial num período de tempo assustadoramente curto. Nunca teve um intervalo de laboratório onde pudesse ter sido testada e aprimorada. Saiu diretamente do Netscape Navigator 2 exatamente como foi criada, e era bem grosseira. Quando os applets Java™ falharam, o JavaScript se tornou a “linguagem da Internet” padrão. Sua popularidade é quase totalmente independente de suas qualidades como linguagem de programação.

O Melhor

CAPÍTULO 1

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Formato: 17 x 24 - 160 páginas Editora: Alta Books

Page 13: Especial Book

13 Especial Book's Editoração LTDA

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158 CAPÍTULO 6Embelezando com animações e efeitos

src=”../scripts/jquery-1.2.1.js”></script> <script type=”text/javascript”> $(function(){ $(‘#loadButton’).click(function(){ $.getScript( ‘new.stuff.js’//,function(){$(‘#inspectButton’).click()} ); }); $(‘#inspectButton’).click(function(){ someFunction(someVariable); }); }); </script> </head>

<body> <button type=”button” id=”loadButton”>Load</button> <button type=”button” id=”inspectButton”>Inspect</button> </body>

</html>

Essa página define dois botões que são usados para acionar a atividade do exem-plo. O primeiro botão, chamado Carregar, faz com que o arquivo new.stuff.js seja di-namicamente carregado por meio do uso da função $.getScript() . Observe que, inicialmente, o segundo parâmetro (o callback) é comentado – chegaremos lá num minuto.

Ao clicar naquele botão, o arquivo new.stuff.js é carregado e seu conteúdo é avaliado. Como esperado, a instrução embutida dentro do arquivo aciona uma mensagem de alerta como mostrado na figura 6.6.

Clicar no botão Inspecionar executa seu manipulador click , o qual executa a fun-ção someFunction() dinamicamente carregada, passando o valor da variável some-Variable da mesma forma. Se o alerta aparecer como mostrado na figura 6.7, sabemos que tanto a variável quanto a função estão carregadas corretamente.

Figura 6.6 O carregamento dinâmico e a avaliação do arquivo de script resultam na ins-trução de alerta embutido sendo executada.

Busca o script ao clicar-se o botão Carregar

Exibe o resultado ao clicar-se o botão Inspecionar

Define os botões

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204 CAPÍTULO 8Fale com o servidor com o Ajax

8.3.1 Obtendo dados com o jQuery

Quando queremos buscar algum dado do servidor e decidir o que fazer com ele (ao in-vés de deixar o comando load() defini-lo como o conteúdo de um elemento HTML), podemos usar a função utilitária $.get(). Sua sintaxe é como se segue:

Sintaxe de Comando: $.get

$.get(url,parameters,callback)Inicia uma solicitação GET para o servidor usando a URL especificada com qualquer parâmetro passado como a ca-deia de consulta.

Parâmetrosurl (Cadeia) A URL do recurso do lado do servidor para contatar por meio do método GET.

parameters (Objeto|Cadeia) Um objeto cujas propriedades servem como os pares nome/valor usados para construir uma cadeia de consulta a ser anexada à URL, ou um cadeia de consulta pré-formatada e codificada.

callback (Função) Uma função invocada quando a solicitação é completada. O corpo da resposta é passado como o primeiro parâmetro para esse callback e o status como o segundo.

DevolveA instância XHR

Vejamos um uso simples dessa função como mostrada na listagem 8.5 (que pode ser encontrada no arquivo chapter8/$.get.html).

Listagem 8.5 Usando a função utilitária $.get() para buscar dados do servidor

<html> <head> <title>$.get() Example</title> <link rel=”stylesheet” type=”text/css” href=”../common.css”> <script type=”text/javascript” src=”../scripts/jquery-1.2.1.js”></script> <script type=”text/javascript”> $(function(){ $(‘#testButton’).click(function(){ $.get( ‘reflectData.jsp’, {a:1, b:2, c:3}, function(data) { alert(data); } ); }); }); </script> </head>

<body> <button type=”button” id=”testButton”>Click me!</button> </body>

</html>

Obtém dados do servidor

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268 CAPÍTULO 9Plugins proeminentes, poderosos e práticos

Figura 9.11Conforme um draggable adequado se move sobre a página, o droppable se move entre seus vários estados.

Tabela 9.3 Opções básicas e estendidas para o comando droppable()Nome Descrição

Opções básicas

accept (String|Função) Especifica quais draggables são adequados para soltar nos dro-ppables. Pode ser uma cadeia descrevendo um seletor jQuery ou uma função que devolva true para especificar que um draggable é aceitável. Quando uma função é especificada, ela é invocada com o draggable candidato passado como seu único parâmetro.

Tolerance (String) Um valor de cadeia que define como um draggable deve ser posicionado em relação ao droppable de modo a armá-lo. Os valores possíveis são os seguintes: touch – Arma o droppable se o draggable toca aquele ou se qualquer parte do

draggable sobrepõe-se ao droppable pointer – Arma o droppable se o ponteiro do mouse entra na sua área durante a

operação drag intersect – Arma o droppable se 50% do draggable intersecta aquele fit – Arma o droppable se o draggable é completamente contido dentro daquele

activate (Função) Uma função callback invocada quando uma operação drag para um drag-gable aceitável começa – quando o droppable faz a transição do estado inativo para o estado ativo. O contexto da função (this) é definido para o elemento droppable. Essa função é passada a instância event e um objeto que contém informação sobre a operação com as seguintes propriedades: draggable – A instância draggable droppable – A instância droppable element – O elemento draggable helper – O auxiliar draggable options – As opções passadas ao droppable()

continua na próxima página

JQuery completo.indd 268 23/01/2009 16:33:43

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Em Ação 14

Zend Framework em Ação Formato: 17 x 24 - 360 páginas

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CAPÍTULO 6 Gerenciando o banco de dados96

acesso aos recursos mais avançados disponibilizados pelo banco de dados. Para chamar as funções SQL específicas do seu servidor de banco de dados, a classe Zend_Db_Se-lect tem uma classe helper chamada Zend_Db_Expr. O Zend_Db_Expr é usado para chamar funções SQL ou para criar outras expressões a serem usadas no SQL.

Vamos considerar um exemplo em que queremos concatenar o primeiro nome e o sobrenome dos nossos usuários. O código está na listagem 6.5.

$select = $db->select();$columns = array(id, "CONCAT(first_name, ' ', last_name) as n"; $select->from('users', $columns);$stmt = $db->query($select);$result = $stmt->fetchAll();

Listagem 6.5 Usando funções em instruções SQL

Usa CONCAT() que éespecífico do MySQL

O método from() percebe que um parêntesis foi usado no parâmetro columns e o con-verte automaticamente para um Zend_Db_Expr. No entanto, nós podemos usar Zend_Db_Expr por conta própria, configurando explicitamente a instrução columns:

$columns = array(id, “n”=>new Zend_Db_Expr(“CONCAT(first_name, ‘ ‘, last_name”));

Agora que já consideramos como fazer a abstração das diferenças entre os mecanismos de bancos de dados por meio do uso de adaptadores criados pelo método de factory do Zend_Db, podemos nos concentrar em como usar um banco de dados dentro de uma aplicação. Programadores inexperientes de web tendem a colocar as chamadas do banco de dados exatamente onde elas são necessárias, o que leva a um pesadelo de manuten-ção, com instruções SQL espalhadas por toda a aplicação. Vamos considerar modos de consolidar nosso SQL e daremos uma olhada em como o componente Zend_Db_Table do Zend Framework ajuda a melhorar a arquitetura de nossas aplicações.

6.2 Abstração de tabela com Zend_Db_TableQuando lidamos com um banco de dados, é útil ser capaz de abstrair seu raciocínio e considerar o sistema no nível do domínio, em vez de focar nos detalhes das instruções SQL propriamente ditas. No nível do domínio, você pode pensar no problema na linguagem do domínio.

O modo mais fácil de fazer isso é criando classes que sabem como se carregar e se salvar no banco de dados. Uma classe que representa uma linha de uma tabela do banco de dados implementa o padrão Row Data Gateway. Este padrão permite o acesso a uma única linha do banco de dados e está intimamente relacionado com o padrão Active Record.

Diferenças entre Active Record e Row Data Gateway

O padrão Active Record é um parente próximo do Row Data Gateway. As diferenças significativas estão no fato de que o Row Data Gateway contém somente funções de acesso ao banco de dados enquanto Active Record contém também a lógica do domínio. As implementações do Active Record também tendem a ter funções está-ticas de busca incluídas, mas este não é um requisito da definição do padrão.

No Zend Framework, o Zend_Db_Table_Row_Abstract é estendido para implemen-tar a lógica do domínio na classe, de modo que nós transformamos o Row Data Gateway disponibilizado em algo mais parecido com Active Record em certas aplicações.

CAPÍTULO 7 Autenticação e controle de acesso dos usuários120

Agora é hora de prosseguirmos e analisar o controle de acesso e a forma de dar mais direitos aos usuários logados do que aos visitantes. Isto é tratado pelo irmão de Zend_Auth, o Zend_Acl.

7.4 Implementando o controle de acessoConforme discutimos na seção 7.1, o controle de acesso é o processo de permitir que um usuário logado acesse um recurso específico. Existem diversas maneira de fazer isso, mas um método flexível e padrão é utilizar listas de controle de acesso baseadas em papéis. O Zend Framework disponibiliza o Zend_Acl para cuidar disso para nós.

Jargão relacionado ao controle de acesso

Existem vários jargões quando falamos de controle de acesso. Estes são os prin-cipais termos:

papel (role): um grupo de usuários ■recurso (resource): algo a ser protegido, como uma ação do controlador ■

ou um registro de dadosprivilégio (privilege): o tipo de acesso exigido, como ■ read ou edit

As ACLs constituem uma solução bastante flexível para controle de acesso. Tudo o que você precisa fazer é identificar quais itens de sua aplicação se relacionam com o papel, o recurso e o privilégio. A figura 7.4 mostra como as três partes principais do quebra cabeça se relacionam.

Figura 7.3 A mensagem de boas vindas após login no website dá um retorno ao usuário para saber se ele está logado.

Figura 7.4 O relacionamento entre as partes do quebra-cabeça ACL

Esta é apenas uma maneira por meio da qual a ACL pode ser usada para prover acesso a um recurso, que neste caso são ações do controlador.

Começaremos dando uma olhada em Zend_Acl e depois continuaremos com a aplicação da ACL para controlar o acesso a diferentes ações do controlador. Por último, daremos uma olhada no controle de acesso no nível do banco de dados.

275

16Criando PDFs

Este capítulo cobreComo criar, carregar e salvar documentos PDF com Zend_Pdf ■

Desenhar textos e formas na página ■

Adição de cor e de estilos ■

Rotação e recorte de objetos ■

Construção de um exemplo de gerador de relatórios em PDF ■

Pode parecer surpreendente que ainda existam pessoas que usam e precisam de docu-mentos em papel para nós que gastamos uma quantidade absurda de tempo no mundo digital. Dito isso, apesar de podermos gerar páginas web bem formatadas com o uso inteligente de HTML e de CSS, ainda existem limites na precisão das páginas no âmbito de pixels, especialmente quanto se trata de imprimi-las.

A Adobe Systems criou o PDF (Portable Document Format) para cobrir a distância entre documentos impressos e digitais, e desde então ele se tornou padrão para docu-mentos baseados em web que podem ser impressos, bem como uma parte integrante de um fluxo de trabalho moderno para imagens. A precisão do formato PDF é particular-mente importante para documentos, tais como cópias especificamente formatadas de conteúdos de páginas web, faturas por e-mail, estatísticas de site e outros relatórios.

Editora: Alta Books

Page 15: Especial Book

14 Fabíola Travassos

Frommer's Portugal Formato: 17 x 24 - 448 páginas

Diagramação:

Sumário Automático

Índice Remissivo

Página-Mestre

Numeração Automática

Criações de Legendas

Criações de Tabelas

Nota de Rodapé

Estilos de Caractere

Estilos de Parágrafo

Tratamentos e produções de imagens, utilizando os softwares: Photoshop / Illustrato

16 CAPÍTULO 2 PLANEJANDO SUA VIAGEM A PORTUGAL

CLIMA“Nós não sabíamos que tínhamos um Abril”, diz um morador de Lisboa, “até aquela música ser lançada”. Tanto como música como esta-ção, “Abril em Portugal” é famoso. O verão deve ser o período mais popular para se visitar, mas para viajantes independentes, a primave-ra e o outono são as melhores estações.Para os norte-americanos, o clima de Por-tugal é semelhante ao da Califórnia. Há somente uma pequena flutuação de tempe-ratura entre verão e inverno; a máxima fica entre 25º C no verão e 14º C no inverno. A estação de chuvas começa em novembro e normalmente vai até janeiro. Por causa da corrente do golfo, a região mais ao norte de Portugal, Minho, desfruta de um clima ame-

no (ainda que chuvoso) no inverno, mesmo estando na mesma latitude da cidade de Nova Iorque. A neve traz muitos entusiastas do esqui para a Serra de Estrela na região central-norte de Portugal. Na maior parte, entretanto, o inverno significa somente chuva e queda de temperatura em outras regiões. O Algarve e especialmente a Ilha da Madeira, desfrutam de invernos temperados. O Algarve, também, é como uma Riviera de inverno que atrai admiradores do sol da América do Norte e da Europa. Os verões, em ambos, tendem a ser longos, quentes, claros e secos.Lisboa e Estoril desfrutam de temperaturas de 8º C até 18º C no inverno, e de 16º C até 28º C no verão.

Média Diurna de Temperatura (°C & ºF) & Quantidade de Chuva Mensal (Polegadas) em Lisboa

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Temp.(°F) 57 59 63 67 71 77 81 82 79 72 63 58Temp.(°C) 13.8 15 17.2 19.4 21.6 25 27.2 27.7 26.1 22.2 17.2 14.4Chuvas 4.3 3.0 4.2 2.1 1.7 .6 .1 .2 1.3 2.4 3.7 4.1

FERIADOSVeja os feriados públicos e programe suas necessidades bancárias: Ano Novo e Confra-ternização Universal (1 Jan); Carnaval (Fev ou início de Mar – datas variam); Sexta-Feira Santa (Mar ou Abr – datas variam); Dia da Li-berdade, comemoração da revolução (25 Abr); Dia do Trabalho (1 Mai); Corpus Christi (Mai ou Jun – datas variam); Dia de Portugal (10 Jun); Festa da Assunção de Nossa Senhora (15 Ago); Proclamação da República (5 Out); Dia de Todos os Santos (1 Nov); Restauração da Independência (1 Dez); Festa da Imaculada Conceição (8 Dez) e Natal (25 Dez). A festa de Santo Antônio (13 Jun) é um feriado pú-blico em Lisboa e a festa de São João Batista (24 Jun) é um feriado público no Porto.

CALENDÁRIO DE EVENTOS DE PORTUGALSugerimos que você verifique as datas seguintes no centro de informações ao turista pois elas

podem variar de um ano para o outro. Algu-mas mudanças de última hora são feitas por problemas na agenda.Para uma imensa lista de eventos além dos listados aqui consulte http://events.from-mers.com (em inglês), onde você encontrará uma lista atualizada do que está para aconte-cer nas cidades ao redor do mundo.

Janeiro

Festa de São Gonçalo e São Cristovão, Vila Nova de Gaia, do outro lado do rio do Porto. Lembram rituais de fertilidade e são dois dos mais populares festivais religiosos em Portugal. Uma imagem de São Gonçalo é carregada pelas estreitas ruas ao som de ba-terias. Barqueiros ao longo do Douro levam uma figura de São Cristóvão em uma balsa que desce o rio. Muito vinho é bebido, e bolos assados em formas simbólicas são con-sumidos por todos. Ligue 22/374-24-00 para mais informações. Início de janeiro.

4 Quando Ir26 CAPÍTULO 2 PLANEJANDO SUA VIAGEM A PORTUGAL

Nota: os bancos membros do Global ATM Alliance não cobram taxas para saques feitos em outros bancos membros da Alliance; os quais incluem Bank of America, Scotiabank (Canadá, Caribe e México), Barclays (Reino Unido e parte da África), Deutsche Bank (Alemanha, Polônia, Espanha e Itália) e o BNP Paribus (França).

CARTÕES DE CRÉDITOCartão de crédito é o jeito mais seguro de ter dinheiro. Eles também guardam todos os registros de todas as suas despesas e geral-mente oferecem boas taxas de câmbio. Você pode sacar antecipadamente com seu cartão de crédito no banco ou em caixas eletrônicos, mas as altas taxas do cartão podem ser peri-gosas. Tenha em mente que você pagará juros no momento do seu saque, mesmo que você pague sua conta do cartão em dia. Saiba que muitos bancos cobram de 1 a 3% de “taxa transação” em todas as operações no exterior (não importando se você utiliza a moeda local ou do seu país de origem).American Express, Diners Club, MasterCard e Visa, normalmente são aceitos, predomi-nando os dois últimos mencionados.

CHEQUE DE VIAGEM (TRAVELER´s CHECK)Você poderá comprar cheques de viagem na maioria dos bancos. Eles oferecem folhas de R$47,24, R$1.18,10, R$2.36,20 R$1.181,00 e algumas vezes de R $2.362,00. Geralmente, você paga pelo serviço de 1 a 4%. Os cheques de viagem mais famosos são oferecidos pela

American Express ( 800/807-6233, ou 800/221-7282 para portadores desse cartão – esse número aceita ligações a cobrar, oferece serviços em diferentes idiomas e isenta porta-dores do Amex Gold e Platinum da taxa de 1%); Visa ( 800/732-1322) – membros do AAA podem obter cheques Visa por uma taxa de US$ 9,95 (para cheques até US$ 1.500) na maioria dos escritórios AAA ou ligando para 866/339-3378; e MasterCard ( 800/223-9920).Mantenha uma cópia dos números seriais dos cheques separadamente, caso você seja eventualmente roubado ou os perca. Você terá o reembolso mais rapidamente se souber os números dos cheques.American Express, Thomas Cook, Visa e MasterCard oferecem cheques em moeda estrangeira, o que é útil se você está viajando para apenas um país ou para a área do euro.Eles são aceitos onde os cheques em dólar podem não ser.Outra opção é o cartão pré-pago de viagem, que pode ser recarregado e funciona como cartão de débito, mas não vinculado à sua conta bancária.Cartão American Express de Viagem, por exemplo, exige um depósito mínimo, e limita o máximo. A taxa de emissão do cartão é de US$ 15. Você pode sacar dinheiro dos caixas eletrônicos (ATM) por uma taxa de US$ 2,50 por transação, não incluindo as taxas do banco. Estes fundos podem ser adquiridos em dólares, euros ou libras. Se você perder o cartão, seus fundos serão reembolsados em 24 horas.

Tabela de Conversão (em 17/12/08)Euro € Dólar US$ Libra ₤ Real R$

1 1,43 0,92 3,392 2,87 1,85 6,793 4,31 2,78 10,594 5,75 3,71 13,595 7,19 4,64 16,9910 14,39 9,29 33,9815 21,59 13,93 50,9720 28,79 18,58 67,96

Explorando Lisboa

5

Muitos visitantes usam Lisboa como base para explorar outros lugares próximos, mas geralmente desprezam as jóias culturais incrustadas na capital portuguesa. Uma das razões pela qual Lisboa não ganha destaque é que os visitantes não dedicam muito tempo a ela. Você precisa de, no mínimo 5 dias de-dicados a essa cidade e seus arredores. Além disso, até mesmo as principais atrações de Lis-boa continuam relativamente desconhecidas, o que é uma benção para quem viaja e está cansado de trilhar milhares de locais pela Eu-ropa. Este capítulo leva você até os tesouros desconhecidos dessa capital. Se seu tempo é curto, explore o Museu Nacional dos Co-

ches, o Mosteiro de Jerónimo, o bairro de Alfama e o Castelo de São Jorge. Ao menos dois museus de arte, embora nenhum deles seja do calibre do Prado, de Madrid, merecem atenção: o Museu Nacional de Arte Antiga e o Museu da Fundação Calouste Gulbenkian. Se você tiver tempo, visite a Fundação Ri-cardo Espírito Santo e veja reproduções de antiguidades sendo feitas ou livros sendo folheados a ouro. Você pode também passar algum tempo conhecendo as galés reais de ouro no Museu Naval, perambulando pelo mercado de peixes, visitando o novo aquário de Lisboa, ou explorando artes e desenhos do Museu de Arte Popular de Belém.

1 Itinerários SugeridosPara mais itinerários detalhados, e não somente sobre Lisboa, consulte o capítulo 3.

Se Você tem 1 Dia

Dê uma volta pelo bairro de Alfama (veja “Passeios a Pé 1”, a seguir neste capítulo), a região mais interessante de Lisboa. Visite a (catedral) Sé, do século XII, e aprecie a vista da cidade e do rio Tejo a partir de Santa Lui-za Belvedere. Suba o Castelo de São Jorge. Pegue um táxi ou um ônibus para Belém para ver o Mosteiro dos Jerónimos e a Torre de Belém. Enquanto estiver em Belém, explore uma das melhores vistas de Lisboa, o Museu Nacional dos Coches.

Se Você tem 2 Dias

No segundo dia, vá para Sintra, um dos luga-res mais visitados nos arredores de Lisboa – o qual Byron chamava de “o Éden glorioso”. Você pode passar o dia explorando o castelo

e outros palácios nessa bela área. Tente ao menos visitar o Palácio Nacional de Sintra e o Palácio Nacional da Pena. Volte a Lisboa para uma noite em um café de fado.

Se Você tem 3 Dias

No terceiro dia, passe uma manhã no Museu da Fundação Calouste Gulbenkian, um dos tesouros artísticos da Europa. Almoce no Bair-ro Alto. À tarde, visite a Fundação Ricardo Espírito Santo (Museu de Arte Decorativa) e o Museu Nacional de Arte Antiga. No final do dia, dê um giro pelo Parque Eduardo VII.

Se Você tem 4 Dias

No quarto dia, faça uma excursão por Lisboa. (Para facilitar, prefira uma excursão já organi-zada – consulte algumas listas no final deste capítulo). Visite a vila pesqueira de Nazaré

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Page 16: Especial Book

Frommer's - Guia de Viagem 16

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126 CAPÍTULO 5 EXPLORANDO LISBOA

FAÇA UMA PAUSANo Miradouro de Santa Luzia existem vários cafés pequenos e bares com mesas ao ar livre. Visitantes de todo o mundo vêm

aqui para tomar café e refrescos e apreciar a vista da atividade portuária do Tejo. Esses estabelecimentos são, na prática, todos iguais, mas recomendamos Cerca Moura, Largo das Portas do Sol 4 ( 21/887-48-59), o qual oferece o melhor menu de sanduíches e bebidas do local e possui uma vista de tirar o fôlego.

Uma rápida, porém íngreme, subida saindo do Largo das Portas do Sol via Travessa de Santa Luzia leva você até o:

6 Castelo de São Jorge

Os resquícios dessa outrora imponente fortale-za foram invadidos por turistas, mas ainda é a razão pela qual a maioria dos visitantes cami-nha pelo Alfama. Somente as vistas que temos de lá já valem o esforço, pois oferecem os melhores panoramas de Lisboa e do Tejo. Veja p. 111 para uma descrição mais completa.

decorada, mas é isso que você vê. Para uma descrição completa veja p. 277.

Continuando a leste no Alfama, siga pela Rua Augus-to Rosa que vira Rua do Limoeiro. Rapidinho você chegará ao:

4 Miradouro de Santa Luzia

Esse mirante é o mais famoso no Alfama. Desse ponto, você pode ver lá embaixo a mistura de casas antigas que parecem amontoar-se no Rio Tejo. A já imponente, Igreja de Santa Luzia, que se abre nessa praça, já passou por dias melhores. Os delicados azulejos que um dia adornaram seu exterior foram arrancados, tornando a igreja uma triste figura vítima de pichação.

Continue ao nordeste no:

5 Largo das Portas do Sol

Nessa praça fica a Fundação Ricardo do Espí-rito Santo Silva, um museu de arte decorativa (veja “Mais Atrações”, p. 119).

PASSEIOS A PÉ 2 BAIXA, CENTRO & CHIADO

Início: Praça do Comércio

Final: Elevador de Santa Justa

Tempo: 3 horas

Melhores dias: qualquer dia ensolarado exceto domingo

Piores dias: De segunda a sábado, das 07h30min às 09h e das 17h às 19h; Domingos quando as lojas estão fechadas

O melhor lugar para começar esse passeio é na:

1 Praça do Comércio (também conhecida como Terreiro do Paço)

Às margens do Baixa. A Casa de Bragança terminou aqui com o assassinato de Carlos I e seu filho mais velho, Luís Felipe, em 1908. De forma lamentável, os funcionários públi-cos que trabalham nos prédios do governo próximos usam a Praça como estacionamen-to. O Marquês de Pombal projetou a praça quando reconstruiu Lisboa após o terremoto de 1755. A Estátua Equestre é de Dom José, o rei português da época do terremoto.

Antes dessa caminhada, principalmente se for em um dia quente, você vai precisar:

FAZER UMA PAUSACafé Martinho da Arcada, Praça do Comércio 3 ( 21/887-92-59) tem sido frequentado por intelectuais desde 1782,

atraindo grandes nomes como o poeta português Fernando Pessoa. O velho restaurante já foi de luxo, mas tem anexo um café e um bar, frequentemente classificados como os melhores de Portugal. Se você chegar para o almoço, peça uma saborosa caldeirada de peixe, chamada de cataplana, ou peça cozido servido à moda de Algarve. Aberto de segunda a sábado, das 07h às 23h.

Passeio a Pé: Baixa, Centro & Chiado

R i o T e j o

L I S B O A

início

término

Praça do

Comércio

Praça

Dom Pedro Praça

da Figueira

Praça dos

Restauradores

EstaçãoFerroviária

Av. da Ribeira das Náus

Rua Vitor Cordon

Rua do Arsenal

Rua Capelo

Rua da Vitória

Rua de S. Nicolau

Rua da Conceição

Rua de São Julião

Rua do Comércio

Rua dos Douradores

Rua da Prata

Rua Augusta

Rua dos Sapateiros

Rua Aurea (Rua do Ouro)

Rua do Crucifixo

Rua Nova do Almada

Rua Ivens

Rua 1 de Dezem

bro

C. d

o Ca

rmo

Rua Betesga

Rua

do C

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Rua de Santa Justa

Rua da Assunção

Rua dos Correeiros

Rua de Oliveira

Av. da Liberdade

C. da

Gloria

Portas de

Rua das

Rua Garrett

Rua

Serp

a Pi

nto

Santo Antão

5

6

3

4

7

2

1

1 Praça do Comércio

(Terreiro do Paço)

2 Café Martinho da Arcada

2 Rua Augusta

3 Rossio

Café Nicola

4 Avenida da Liberdade

5 Praça dos Restauradores

6 Estação do Rossio

7 Elevador de Santa Justa

N 1/10 milha

100 metros

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Ferrovia

Faça uma pausa

Page 17: Especial Book

16 Especial Book's Editoração LTDA

Mac OS x Leopard Para LeigosFormato: 17 x 24 - 432 páginas

Diagramação:

Sumário Automático

Índice Remissivo

Página-Mestre

Numeração Automática

Criações de Legendas

Criações de Tabelas

Nota de Rodapé

Estilos de Caractere

Estilos de Parágrafo

Tratamentos e produções de imagens, utilizando os softwares: Photoshop / Illustrato

Chegou um novo “felino” na cidade

Inslate, configure e tire o máximo dos recursos da última versão do sistema Macintosh!

Mac OS® X LeopardTM

Tornando tudo mais fácil! R

Bob “Dr. Mac” LeVitusConsiderado uma das maiores autoridades em Macintosh e Mac OS X do mundo.

Uma maneira fácil de dominar todo o poder do Leopard e de seus excitantes recursosQuer tirar suas dúvidas sobre o Leopard? Como este guia tem por objetivo revelar todas as novidades deste SO, não faz diferença se você for um usuário novo ou antigo do Mac. Desde a navegação pelo Finder , acessar a Internet, usar a rede da sua empresa, fazer a adição de itens ao Dashboard, até o reconhecimento de voz e recursos de acessibilidade. Quer mais? Pois você ainda poderá resolver problemas de configuração. Isto é, irá descobrir tudo que precisa para conseguir o melhor deste sistema operacional.

Bob LeVitus é considerado uma das maiores autoridades em Macintosh e Mac OS X do mundo. Ele escreve uma popular coluna para o Houston Chronicle todas as terças e é colunista do Mac Observer.

Personalizar o Dock e sua área de trabalho

Fazer buscas mais rápidas com o Spotlight

Sincronizar contatos e calendários com facilidade

Iniciar conversas de vídeo rapidamente

Navegar na internet com segurança

Organizar tudo

Explicações em português

Informações de como fazer e desfazer

Ícones e outros recursos de navegação

Folha de cola para recortar

Listas dos 10 melhores

Um toque de humor e diversão

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Capítulo 4

Qual é a do Dock?

Neste capítulo Conhecendo o Dock

Descobrindo os ícones padrão do Dock

Falando sobre o Trash (Lixo)

Aprofundando-se na personalização do Dock

Ajustando as preferências do Dock

Observe durante um minuto a linha de ícones na parte inferior do seu monitor. Esta linha, meu caro amigo, é o Dock (mostrado na figura 4-1),

e estas imagens individuais são conhecidas como ícones (sobre os quais eu discutirei em detalhes).

Figura 4-1: O Dock e

todos seus ícones

padrão.

Os ícones do Dock são patinhos feios (diferentes), pois são ativados por um clique simples. A maioria dos outros símbolos é selecionada (em destaque) ao clicar uma vez, e abertos quando pressionados duas vezes. Então os íco-nes do Dock são uma espécie de link em uma página da Internet, porque você precisa de apenas um clique para abri-lo.

Uma introdução rápida ao uso do DockClique uma vez em um ícone do Dock para abrir o item que ele representa:

Se o item for uma aplicação, ela abre e se torna ativa.

Se o item for um documento, ele se abre na aplicação apropriada, também a tornando ativa.

Se o item for um ícone de uma pasta, você verá um menu em lista de subpastas, e o Finder se tornará a aplicação ativa. Clique no Show in Fin-der (Mostrar no Finder) para abrir a pasta na janela neste dispositivo.

DICA

239 Capítulo 12: O Mac Multimídia

Muitas das opções de configuração disponíveis estão na janela Preferên-cias: Reprodutor de DVD Preferências (Atalho de teclado: + ,).

Para mais dados sobre quase qualquer recurso sobre DVDs, escolha AjudaAjuda Reprodutor de DVD.

É essencial dizer que este aplicativo está presente apenas nos Macs que possuem um tocador de DVD reconhecido ou um SuperDrive tocador/gra-vador de DVD.

Reproduzindo vídeos e músicas no QuickTime

Trata-se de uma tecnologia da Apple desenvolvida para a criação de mídias digitais, entrega e reprodução. O QuickTime pode ser usado de diferentes formas, por programas como o Apple iMovie e o Final Cut, além de sites da Internet, como o YouTube (www.youtube.com), e em vídeos de treinamento entregues em CD ou DVD.

É um aplicativo do Mac OS X que permite que você assista a filmes QuickTi-me, QuickTime VR (Realidade Virtual) e a muitos outros tipos de arquivos de áudio e vídeo. A maneira mais rápida para abri-lo é clicando em seu ícone no Dock. Ele também se abre automaticamente quando um vídeo no formato QuickTime é iniciado.

Um tocador de DVD é uma aplicação bem simples de usar. Entretanto, seu equipa-mento pode não funcionar como o desejado devido a algumas razões:

Você mudou a configuração padrão, Abrir DVD Player When You Insert a Video DVD (Abrir o tocador de DVD quando inserir um disco de vídeo), no painel de preferências de sistema dos CDs e DVDs, o qual você pode encontrar na aplicação Preferências do Sistema.

Certos tocadores externos não são reconhecidos como tocadores de DVD. Se este for o caso, você preci-sará do programa de visualização que acompanha o drive ou um programa como o VLC (VideoLAN Client).

Seu Mac pode não ter um tocador de DVD, embora esta situação só ocorra se seu aparelho for antigo. Se escolher About This Mac (Sobre este Mac) no Finder, a janela de informações sobre este Mac estará no botão More Info (Mais Informações). Clique nele para exibir uma aplicação chamada Visão do Sistema. Ou então, exiba o Visão do Sistema (o qual pode encontrar na pasta Utilitários) de uma maneira mais antiquada, clicando duas vezes em seu ícone. De qualquer forma, ele lhe dirá se você tem um drive de DVD em seu Mac. Apenas clique no item Gravação de Disco no conteúdo da coluna à esquerda e os detalhes aparecerão à direita.

Resolução de problemas nas configurações do tocador de DVD

EQUI

PE TÉCNICA

Mac OS® X Leopard Para Leigos®

Para leigos: A série de livros para iniciantes que mais vende no mundo.

Folha

de Cola

Comando Teclas de Atalho

Adicionar item seleci-onado à barra lateral +T

Feche todas as janelas + Opção+W

Fechar a janela + W

Copiar + C

Recortar + X

Dashboard F12

Duplicar +D

Ejetar disco +E

Esvaziar lixo + shift + deleteExposé: todas as janelas F9

Exposé: Aplicação

da Janela F10

Exposé: Mesa de Trabalho F11Buscar + F

Obter Informações + I

Ir para pasta de

Aplicações + shift + A

Ir para Mesa de Trabalho +shift + D

Ir para pasta Início + shift + H

Ajuda +shift + ?

Ocultar aplicação atual + H

Sair da sessão atual do usuário + shift+Q

Criar Atalhos + L

Comando Teclas de Atalho

Minimiza a janela +M

Mover para o lixo +Delete

Nova janela do Finder +N

Nova pasta + Shift + N

Nova pasta Inteligentes + Option + N

Próxima janela +'

Abrir +O

Obter Informações +Option + I

Colar +VVisualização rápida

(de um item selecionado) +Y

Selecionar todos + AMostrar original

(de atalhos selecionados) +RMostrar opções

de visualização +J

Mostrar/Ocultar o Dock +Option + D

Ligar e desligar o VoiceOver + F5

Ligar e desligar o Zoom +Option + 8

Desfazer +Z

Visualização de janelas por colunas +3Visualização de janelas

por ícones +1Visualização de janelas

por lista + 2

Faça destes atalhos sua segunda vida. Todos estes atalhos trabalham no Finder, e muitos deles trabalham em ou-tros programas aplicativos, pois bem. Vê aquelas perfurações ali? Isso é para que você possa rasgar fora esta folha e memorizar estes atalhos. Pronto? Corte nas perfurações e Boa Sorte!

Atalhos do Teclado

Copyright © 2008 Editora Alta Books Rua Viúva Cláudio, 291 – Jacaré Rio de Janeiro – RJ CEP: 20970-031 Tels: 21 3278-8069/8419 Email: [email protected] Site: www. altabooks.com.br

Editora: Alta Books

17 Especial Book's Editoração LTDA

Page 18: Especial Book

Para Leigos 17 Tornando tudo mais fácil!

Capítulo 1

Descobrindo o Melhor do Walt Disney World e OrlandoNeste Capítulo

Experimentando o melhor que Orlando tem a oferecerEncontrando os melhores hotéis da cidadeProvando dos melhores restaurantes em OrlandoBrincando nos passeios mais legais do parque temáticoDescobrindo os melhores shows e atrações

P assar as férias em Orlando é como escapar para uma outra época e lugar, um mundo de fantasia repleto de diversão. A cidade atrai os

jovens e os jovens de coração de todas as partes do mundo, para experimentar os parques temáticos, os resorts de primeira classe e a beleza natural espetacular da área. Não deve ser nenhuma surpresa para você que Orlando seja o destino número um para as famílias em férias nos Estados Unidos, sem mencionar um dos principais destinos de viagem do mundo. Sim, ele fica tumultuado e no verão é quente e úmido, mas algo que nunca irá acontecer é você ficar entediado. E neste capítulo, eu ofereço o melhor do melhor que o Walt Disney World e Orlando têm a oferecer.Nota: Com exceção dos itens listados em “As Melhores Experiências em Orlando”, eu destaco todos os hotéis, restaurantes e atrações neste capítulo com o ícone O Melhor dos Melhores, quando analisado neste livro.

As Melhores Experiências em OrlandoSe imagens do Castelo da Cinderela aparecem na sua cabeça pela simples menção de Orlando, você não está sozinho. O castelo símbolo do Magic Kingdom e o adorável Mickey Mouse que iniciou tudo são, de longe, os mais famosos símbolos do Disney e a razão principal pela qual a maioria das pessoas se aventura no Estado Ensolarado. Lembre-se de que embora uma visita ao Magic Kingdom seja uma das principais experiências em Orlando, especialmente para as crianças, várias outras experiências e atrações o aguardam:

Walt Disney World & Orlando Para Leigos

Formato: 17 x 24 - 400 páginas

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4 Walt Disney World & Orlando para Leigos ____________________

Parte I: Apresentando o Walt Disney World e OrlandoPense nesta parte como a entrada. Nesta parte, tentarei você com as melhores experiências, hotéis, restaurantes e atrações no Disney e no resto de Orlando. Eu lhe darei uma pequena aula de história (mas não se preocupe – nenhum teste virá a seguir), irei sugerir alguns filmes e livros para que você entre no clima do Mickey e depois indicarei os melhores eventos especiais de Orlando. Pelo fato da cidade possuir belas e distintas estações, também me aprofundei nos prós e contras de se viajar durante diferentes estações do ano e ainda acrescentei uma previsão do tempo.

Parte II: Planejando a Sua Viagem para o Walt Disney World e OrlandoEssa parte apresenta os pequenos e importantes detalhes do planejamento de uma viagem. Orlando é conhecida por ficar com uma grande quantidade de dinheiro da carteira dos visitantes desavisados, então eu dou sugestões de como economizar para que você não sinta que tenha que arrumar uma segunda hipoteca para realizar a viagem. Eu me aprofundo nas várias maneiras para chegar até aqui e apresento informações verdadeiras sobre os pacotes de férias; eles são uma maneira muito popular de se viajar para Orlando – e você encontrará muitos deles por aí. E, como gosto que todas as pessoas se divirtam nas suas férias, também forneço dicas para aqueles que necessitam de informações de viagens mais especializadas: famílias, idosos, viajantes com necessidades especiais e viajantes gays e lésbicas.

Parte III: Estabelecendo-se em OrlandoDepois de levar você a Orlando, o apresentarei às regiões e explorarei alguns dos modus transporto (modo de transporte, como ônibus local, bonde elétrico, táxis, transportes de passageiro, e outros veículos para ir de cá para lá). Eu também dou dicas sobre o sistema especial de transporte do Disney. A partir daí, cabe uma discussão sobre a multiplicidade de opções em acomodações da cidade e uma análise profunda sobre os melhores locais para dormir. E, pelo fato de você gastar muita energia dentro dos parques temáticos, eu falo sobre os melhores locais para se fazer uma refeição na cidade e apresento a você a experiência mais importante no que se refere à refeição em Orlando: a refeição com personagem.(Pois, o que melhor contar do Disney do que ter feito uma refeição com o Pato Donald ou o Pateta? Ou a Cinderela? Ou o Simba? Bem, você entendeu).

Parte IV: Explorando o Walt Disney WorldVocê, agora, já fez o seu registro e está abastecido. Ótimo. Bem-vindo ao Walt Disney World, o destino turístico número um do país. Você pode facilmente gastar meses explorando esse resort gigante, mas se você é como a maioria dos visitantes da Casa do Mickey, tem apenas uma semana ou mais para conhecer tudo. Não se preocupe. Nesta parte

6 Walt Disney World & Orlando para Leigos ____________________

Ícones usados neste livro É isto que os ícones significam:

Fique atento ao ícone de Alerta de Oferta enquanto você procura por dicas para economizar ou grandes promoções.*

O Melhor dos melhores destaca o melhor que Orlando tem a oferecer em todas as categorias – hotéis, restaurantes, atrações, atividades, lojas e vida noturna.

Procure pelo ícone Fique Esperto para identificar situações chatas e potencialmente perigosas, tais como armadilhas para turistas, regiões perigosas, fraudes e outras coisas para se tomar cuidado.

Encontre conselhos úteis sobre coisas para se fazer e maneiras de manejar o seu tempo quando você encontrar o ícone Dica.

Você encontrará o primeiro destes dois ícones similares – este aqui indicando o que é bom – quando eu começar a andar pelos grandes parques. Como você pode muito bem estar acompanhado de crianças quando estiver visitando Orlando, eu decidi pedir algumas informações para crianças (especialmente, meus cinco filhos, com idades entre 7 e 15) sobre muitos dos passeios e atrações populares da cidade.

E, é claro, este ícone aponta algumas análises negativas dos meus críticos. Lembre-se de que nem todos os passeios e atrações obtiveram votos unânimes de agrado ou insatisfação, então muitas análises possuem ambos os ícones.

O que fazer agoraEu o instrui sobre o que esperar deste livro e disse como utilizá-lo para planejar umas férias mágicas no Walt Disney World – nenhum pó mágico será necessário. Então, comece a ler; você tem muito que fazer antes de viajar, de arranjar um local para descansar os seus pés fatigados a cada noite até explorar o que de melhor os parques temáticos de Orlando têm a oferecer. Como dizem os Escoteiros, o viajante bem sucedido de Orlando precisa “estar preparado”; siga os conselhos deste livro e você estará. Então, coloque as suas orelhas de camundongo e sorria – você está indo para o Disney World!

Editora: Alta Books

Para Leigos 18

Page 19: Especial Book

18 Especial Book's Editoração LTDA

Oracle 11g Para Leigos Formato: 17 x 24 - 378 páginas

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8 Parte I: Você não tem que ir até o Delphi para conhecer o Oracle

Agrupando Recursos com a Computação em Grade

A computação em grade oferece um conjunto de recursos dis-tribuídos para serviços computacionais. Ela é simplesmente descrita tão computacional quanto um serviço, semelhante a um modelo de tipo utilitário.

O Oracle suporta a computação em grade com a sua capacidade Real Application Clusters (RAC) e seu Oracle Enterprise Manager (OEM):

A RAC utiliza o software de agrupamento do Oracle para gerenciar um ambiente altamente disponível. Se você precisar de recursos de hardware adicionais (tais como a memória ou a CPU), ou experimentar falhas de hardware, basta acrescentar outro nó (servidor) à grade. (Na verdade, é mais complicado do que isso, mas você entendeu.)

EM gerencia os bancos de dados e hosts, que também são cha- mados de alvos. Ele possui uma interface web que proporciona uma visão compreensiva do estado de cada alvo. Ele cuida de to-das as exigências de monitoramento e fornece outras ferramen-tas baseadas na web com as quais interage ou faz manutenção.

Juntos, RAC e EM formam os componentes para suportar a verda-deira computação em grade. A RAC é uma arquitetura complexa que requer uma quantidade razoável de sistemas e conhecimentos de um administrador de banco de dados, que infelizmente está além do escopo deste livro.

O Capítulo 13 abrange as capacidades e a confi guração do EM e sua versão única mais leve do banco de dados, o DB Console. Você encontra informações adicionais sobre Oracle RAC em www.oracle.com/database/rac-home.html.

Decodifi cando o g no Oracle 11gO Oracle sempre teve técnicas de marketing criativas. No fi nal de 1990, houve o boom da In-ternet e todos queriam essa tecnologia. O Ora-cle lançou uma versão modernizada do Oracle 8 e a intitulou 8i. i representa a Internet. Essa adição foi uma mudança popular porque os ne-gócios perceberam as vantagens ao fornecerem acesso via Internet. O uso da Internet também

reduziu as exigências de trabalho e custo para as aplicações de servidor do cliente em que o cliente foi instalado ao fi nal do PC do usuário.

Assim como o boom da Internet foi tão popular, a computação em grade é agora a evolução do gerenciamento da arquitetura empresarial. (Por isso o g, que signifi ca grade.)

26 Parte I: Você não tem que ir até o Delphi para conhecer o Oracle

Processos do servidor negociam as ações dos usuários.

Processos do usuário funcionam comumente fora do servidor do banco de dados em si para rodar a aplicação que acessa o banco de dados.

Processos em Segundo PlanoNo Oracle 11g, você pode ter cerca de 212 processos em segundo plano. Dizemos por volta de porque eles variam por sistema ope-racional. Se parecem ser muitos, não se assuste. Muitos deles são múltiplos do mesmo processo (por paralelismo e aproveitando-se dos sistemas com CPUs múltiplas). A Tabela 2-1 mostra os proces-sos mais comuns em segundo plano.

Por padrão, nenhum processo possui mais de uma instância do seu tipo criado. Funções de ajustes mais avançadas envolvem paralelis-mo. Para ver uma lista completa de todos os processos em segundo plano em seu SO, consulte V$BGPROCESS.

Tabela 2-1 Processos Comuns em Segundo Plano

Nome do processo em segundo plano

Descrição

PMON O monitor do processo (ou P_MOM, porque ele limpa depois que você usa, assim como a sua mãe fazia quando você era criança) gerencia os processos do servidor do sistema. Ele limpa processos com falhas liberando recur-sos e retornando dados descomprometidos.

SMON O monitor do sistema é responsável primariamente pela recuperação da instância. Se o banco de dados cai e tenta refazer a informação deve ser lida e aplicada, o SMON cuida disso. Ele também limpa e libera espaço temporário.

DBWn A única tarefa do escritor do banco de dados é tirar blocos sujos da lista suja e escrevê-los no disco. Pode haver até 20 deles, por isso o n. Ele começa como DBW0 e continua com DBW1, DBW2 e assim por diante. Depois do DBW, ele continua com DBWa até DBWj. Um sistema médio não verá mais do que alguns desses.

LGWR O processo do log writer (escritor de log) limpa o buffer de log de redo. Ele escreve as entradas de redo no disco e indica uma finalização.

CKPT O processo do ponto de controle é responsável por iniciar pontos de verificação. Um ponto de verificação é quando o sistema deposita periodicamente todos os buffers sujos no disco. Isso acontece mais comumente quando o banco de dados recebe um comando de fechamento. Ele também atualiza os cabeçalhos dos arquivos de dados e os arqui-vos de controle com as informações do ponto de controle para que o SMON saiba por onde começar a recuperação no evento de uma queda do sistema.

310 Parte IV: Inspecionando as Tecnologias Avançadas do Oracle

Considerações de Hardware para o RACO RAC possui muitas requisições de hardware.

NósUm nó é um servidor que roda uma instância Oracle. Uma verdadei-ra configuração RAC possui pelo menos dois nós.

O número de nós em sua configuração RAC depende de limitações de hardware e software. De acordo com os sites de documentação e suporte Oracle, o software da Oracle em si pode suportar até 100 nós, mas outras forças podem limitá-lo a um número menor.

Se você estiver entrando em muitos nós (mais de oito), verifique com todos os seus fornecedores de hardware e software para ver qual é o seu limite.

Acrescente nós conforme modifica o tamanho do seu cluster. Você pode acrescentar e removê-los com interrupções mínimas ou sem serviço em sua aplicação. Isso confirma a alta disponibilidade. Ge-ralmente, cada nó terá sua própria instalação do software Oracle.

Você pode ter um diretório de software central, compartilhado para que cada nó o utilize. Porém, uma configuração como essa limita as suas capacidades de alta disponibilidade.

Por exemplo, uma vantagem ao instalar o software Oracle em cada nó é a capacidade de reparar os nós individualmente pegando um por vez. Esse reparo em lista evita uma interrupção completa da aplicação. Você não pode aplicar todos os reparos dessa maneira. Verifique com a documentação sobre reparo para ter certeza. Por outro lado, uma instalação central requer que você feche todo o cluster para aplicar o reparo.

Figura 15-1: Essa arqui-tetura RAC

comum mos-tra alguns

dos maiores componentes necessários.

Interconexão de Cluster

Armazenamento Central

Nó1 Nó2

Nó3 NóX

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19 Especial Book's Editoração LTDA

Page 20: Especial Book

Para Leigos 19 Tornando tudo mais fácil!

Microsoft SQL Server 2008 Para Leigos

Formato: 17 x 24 - 392 páginas

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44 Parte I: Bem-vindo ao SQL Server 2008

Conhecendo a interface do SSMSA interface do SSMS usa uma estrutura de navegação, baseada em pastas, chamada de Object Explorer (Navegador de Objetos). Observe que ela usa cinco pastas para organizar as opções do SSMS nas seguintes categorias:

Bancos de dados;

Segurança;

Objetos do servidor;

Replicação;

Gerenciamento.

Você pode expandir essas pastas para exibir os detalhes subjacentes cli-cando no sinal de adição (+) que aparece à esquerda da pasta. Cada pasta contém subpastas que podem ser expandidas da mesma forma. Quando você clica em um nó de origem, o painel principal da janela do SSMS exibe informações detalhadas sobre esse item.

Ao longo deste livro, descrevo como é possível usar o SSMS para gerenciar sua instância do SQL Server.

Figura 3-8: atual-

ize seus dados de conexão, conforme

necessário, na caixa

de diálogo SSMS Con-

nection.

Figura 3-9: as opções

de Servidor no SQL Server

Manage-ment

Studio.

SQL Dummies 2008 completo.indd 44 09/01/2009 10:24:08

Tradução da8a Edição

Lowe

Acesso rápido as últimas atualizações do SQL Server!

Mikeb Chapple, MCDBAR

Veja como administrar, detectar e solucionar problemas , e criar relatórios pro�ssionais no SQL ServerVocê está pronto para aproveitar todas as vantagens dos dados de sua empresa para conquistar seus objetivos comerciais? Este livro vai ajudá-lo a desenvolver as habilidades que os administradores de bancos de dados do SQL Server devem ter para alcançar bons resultados. Você vai aprender como desenvolver e manter um sistema do SQL Server, como planejar bancos de dados, administrar dados e muito mais.

Mike Chapple, MCDBA, CISA, CISSP, é um pro�ssional de TI na Universidade de Notre Dame, onde ministra um curso de aplicativos computacionais. É co-autor do livro CISSP Study Guide (Guia de estudo CISSP).

Criar seus primeiros bancos de dados no SQL Server

Inserir, manipular e recuperar dados

Manter o servidor de seu banco de dados em execução contínua

Proteger dados de olhares curiosos

Aumentar o desempenho com capturas do banco de dados

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Explicações simples

Informações básicas

Ícones e outros auxílios para navegar

na rede

Folha destacável para preencher com

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Uma forma divertida e fácil de criar bancos de dados potentes

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100 Parte II: Criação de bancos de dados do SQL Server 2008

8. Revise as informações restantes na janela.

As outras propriedades da nova restrição aparecem abaixo da expressão, incluindo o nome da restrição e as três opções de execução, discutidas na seção anterior. Você pode aceitar os valores-padrão para essas propriedades ou modificá-las para atender às suas necessidades comerciais. A Figura 6-4 apresenta um exemplo da restrição CHECK concluída.

9. Clique no botão Close para fechar a janela Check Constraints.

10. No menu File, selecione Save para aplicar sua nova restrição ao banco de dados.

É importante perceber que o banco de dados não aplica a restrição antes da conclusão dessa última etapa.

Desativação de restrições CHECKDepois de adicionar uma restrição CHECK ao seu banco de dados, não será possível adicionar novas linhas a uma tabela que não esteja de acordo com a restrição (obviamente, caso você tenha selecionado a opção Enforce for INSERTs e UPDATEs). Se tentar inserir uma linha que viole a restrição, será exibida uma mensagem de erro similar a da Figura 6-5.

Figura 6-3: janela

Check Con-straints.

Figura 6-4: restrição

CHECK na tabela de

lojas.

SQL Dummies 2008 completo.indd 100 09/01/2009 10:24:16

107Capítulo 7: Desenvolvimento de consultas simples ao banco de dados

Parte III

Recuperação de dados de bancos

de dadosA 5ª Onda Por Rich Tennant

SEÇÃO PORTA

EXPOSIÇÃO DE CARROS PARA EXECUTIVOS DE ARMAZENAMENTO

SQL Dummies 2008 completo.indd 107 09/01/2009 10:24:17

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Para Leigos 20

Page 21: Especial Book

20 Especial Book's Editoração LTDA

Exercícios de Guitarra Para Leigos Formato: 17 x 24 - 240 páginas

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Capítulo 1

Revendo os fundamentos de guitarraNeste capítulo

Segurando a guitarra sentado e em pé

Entendendo tablaturas

Lendo diagramas de corda, diagramas de braço e barras de compasso

Sabemos que você está ansioso por começar, mas antes de dar início, resista a tentação e comece por aprofunda-se nas centenas de exercícios que esperam por você nesse livro, tenha certeza de que está

devidamente preparado para o trabalho. Neste capítulo, oferecemos alguns lembretes básicos relacionados à guitarra. Nós também oferecemos atualizações em notações de guitarra. Mesmo que você toque com freqüência e entenda de notação, deve checar a seção “Desenferrujando em Notação de Guitarra” assim você entenderá como as músicas escritas funcionam nesse livro.

Aperfeiçoando sua postura ao praticarVocê está provavelmente pensando que vamos te pedir para praticar guitarra sentado na borda de uma cadeira robusta (em outras palavras, dura) com a coluna ereta e seus pés fincados ao chão. Embora essa seja a postura ideal, é bem verdade que você pode praticar em qualquer posição que se sinta confortável. Após encontrar sua postura, deve focar-se em como segurar a guitarra e a palheta corretamente. Nos lhe fornecemos dicas nessa seção.

Verdade seja dita, você não enxergará benefício em estar sentado e em pé quando estiver exercitando. É geralmente mais confortável ficar sentado se você pretende passar muito tempo praticando. (A maioria das pessoas consegue ficar sentadas por um período maior do que em pé.) Contudo, você geralmente fica em pé quando se apresenta, então é uma boa idéia praticar nessa posição de vez em quando.

Você deve segurar a guitarra levemente diferente dependendo se estiver sentado ou em pé. Eis algumas linhas gerais:

Sentando com a guitarra: A maioria dos guitarristas, quando sentados, apóia a guitarra na perna direita e a seguram com o braço direito, o qual balança de um lado para o outro permitindo à mão direita varrer as cordas intensamente em frente à abertura acústica (ou captadores se você estives-se tocando uma guitarra elétrica). Você deve puxar a guitarra contra seu corpo mas isto tem que ser confortável. Tenha certeza de que seu antebraço pode se mover livremente. Se colocar a guitarra em sua perna esquerda, como muitos guitarristas clássicos fazem precisará elevar sua perna entre 10 e 15 cm em um pequeno apoio para pés, assim você pode aproximar o braço da guitarra para o centro do seu corpo. (Outra forma de aproximar a guitarra é usar um equipamento chamado suporte, que levanta o a guitarra enquanto permite que você mantenha os pés rentes ao chão.)

Em pé com a guitarra: para tocar guitarra em pé, use uma faixa ajustável que adapta a guitarra ao tama-nho do seu corpo a forma de tocar. Algumas pessoas gostam da guitarra alta (acima do cinto), porque esta posição facilita ao tocar. Alguns gostam de baixar a guitarra a uma posição que não pareça

LEM

BRE-SE

Mark PhillipsDiretor Musical, Cherry Lane Music

Jon ChappellGuitarrista premiado e autor

Desenvolver força e consistência ao passo que toca

Praticar aquecimentos, escalas, arpejos e acordes

Tocar peças e sons longos

Desenvolver técnicas perfeitas com o cd de áudio

Aprenda a:

Exercícios deGuitarra

Tornando tudo mais fácil!™

Exercícios selecionados de cada capítulo

Cada peça para performance

Notas de afinação em cordas abertas

Faixas de metrônomo em diferentes andamentos

O CD bônus inclui

Abra este livro e descubra:

Mais de 300 exercícios em várias claves, posições e ritmos

Treinos e dicas para tornar perfeito seu toque e maximizar seu tempo de prática

Oportunidade de construção de técnicas

Escalas, seqüências de escalas, arpejos, seqüência de arpejo e acordes

Peças longas para acompanhar

Modos de melhorar sua musicalidade

Mark Phillips é guitarrista, arranjador, autor e editor com mais de 30 anos no ramo editorial musical. Jon Chappell é um guitarrista multi-estilo, arranjador, autor, jornalista e antigo editor da Guitar magazine. Phillips e Chappell são os autores do Best-seller Guitarra para Leigos, 2ª edição.

Música/Instrumentos Musicais/Guitarrra

Tornando tudo mais fácil!™

Quer afiar suas habilidades em tocar guitarra? Esse livro é repleto de técnicas de construção prática, de exercícios de aquecimento e escalas para arpejos, acordes e muito mais. Você verá como aplicar sua técnica com peças para performance ao fim de cada capítulo.

fáceis

— tocando padrões de notas

Treine seus dedos para se tornarem magras e cruéis máquinas de tocar guitarra!

Arquivos de Aúdio

no CD

Exercícios d

e Gu

itarra

Phillips Chappell

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ISBN 978-85-7608-336-8

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76 Parte II: Escalas e Sequência de Escalas

Subindo e descendo a escala: Praticando sequências em escala menor melódica

A escala menor melódica foi elevada ao 6º e 7º graus da versão ascendente e normal, versões não elevadas desses graus na versão descendente então a escala menor melódica descendente é a mesma que a escala menor natural (a qual você pode ler na seção anterior “Simplesmente natural: Praticando sequências em escala menor natural”). Então quando você tocar as versões descendentes dos exercícios seguintes estará tocando as notas da escala menor natural. Mas você deve ainda seguir a sequência padrão estabelecida pelos exercícios de escala menor melódica que imediatamente o precede.

Para melhor apreciar como a escala menor melódica funciona em uma sequência tenha certeza de tocar as sequências ascendentes e descendentes de costas uma para a outra sem parar (exceto para contar as demais na última barra, se aparecer) sem perder o ritmo.

Sequências em escala menor melódica usando padrão #1A figura seguinte mostra sequências ascendentes e descendentes na clave de B menor em 7ª posição na versão ascendente, você pode achar mais fácil tocar os 8º e 9º trastos da 4ª corda usando os dedos 1 e 2 ao invés de 2 e 3. Isso faz com que a nota em 11º trasto seja mais fácil de tocar, pois você não deve alongar para tocá-la. Quando você move o primeiro dedo para cima, tecnicamente, você muda as posições (algo que tentamos evitar neste livro), mas tudo bem isso é temporário. Quando você for para a 3ª corda, volte para a 7ª posição e agarre a nota fora de posição subsequente de forma adicional por alongar para eles. Muitas outras formas de dedilhado existem aqui, mas nós queremos que você comece com um exemplo.

TAB

1

4

7 9 109

9 107 11

4

43

107 9

87 9 11

9

42

4

42

9 118 11

118 9

7

43

4

8 9 119

9 117

7

4

4

117 9

97 9

7 11

3

97 9

7

Faixa 35, 0:00

D

ICA

161Capítulo 12: Treinando sua mão nas sequências de arpejo de acorde em sétima

Adicionando sequências de arpejo de acorde em sétima menor à sua coleção

Se você estiver pronto para praticar sequências de acorde de arpejo em sétima menor, esta é a seção para você. Após praticá-los, seus dedos saberão o que fazer quando estiver percorrendo um acorde em sétima menor que requer um toque de nota única. E há muitos deles em música!

Em alguns tipos de música, particularmente jazz, sequência de arpejo de acorde em sétima menor ocorrem com mais frequência que muitos outros tipos de sequências de arpejos de acorde em sétima. Então tocar acordes em sétima menor prepara você melhor para tocar jazz, ou músicas que envolvem estilos tipo jazz (como as canções pop de Norah Jones e John Mayer, que gostam de empregar acordes do jazz). Toque as sequência de arpejo de acorde em sétima menor nas seções seguintes com os arpejos de acordes em sétima menor (no Capítulo 11) para ter certeza de que você tem um meticuloso exercício com material em sétima menor.

Sequências de arpejo de acorde em sétima menor usando padrão #1Consulte a figura seguinte para praticar. Ela mostra sequências ascendentes e descendentes de quatro notas na clave de B menor em 7ª posição. Comece com a versão ascendente tocando as notas com as pontas dos seus dedos (substituindo o 4º dedo pelo 3º na décima nota, se você quiser), então alongue o seu 1º dedo para tocar o restante do exercício com uma mini-barra de 1º dedo. Você pode usar o 4º dedo como uma minibarra para as notas 13 e 14 na barra 2, criando uma minibarra dupla entre seu 1º e 4º dedos. Não se preocupe isso é perfeitamente legal!

3 7 3 75

75

45

4 6 4 65

6

56

56 4 6 4

54

57

57 3 7

Faixa 85, 1:44

LEM

BRE-SE

Editora: Alta Books

21 Especial Book's Editoração LTDA

Page 22: Especial Book

Para Leigos 21 Tornando tudo mais fácil!

Google AdWords Para Leigos Formato: 17 x 24 - 378 páginas

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160 Parte III: Gerenciando Suas Campanhas do AdWords

Separando sua conta em três tipos de campanhasPor padrão, o Google quer mostrar cada um dos seus anúncios ao máximo de pessoas possível. É um bom negócio para eles, e possivelmente para você também. Mas até você separar os fluxos de tráfego e avaliar cada um individualmente, você nunca saberá. Para a maioria das palavras-chave, a pesquisa do Google converte melhor, os parceiros de pesquisa em segundo lugar e a rede de conteúdo por último. Portanto, faz sentido testar seus anúncios e palavras-chave onde eles têm a maior chance de sucesso antes da disponibilização global. O Google é um pouco como “New York, New York” de Frank Sinatra: Se você conseguir isso, poderá consegui-lo em qualquer lugar.

Separar seu tráfego por rede é um pouco mais complicado do que deveria, mas isso vem a ser uma coisa boa. Se fosse fácil, todos estariam fazendo isso, e você não poderia obter uma vantagem competitiva.

Pesquisa do GoogleSua primeira campanha deve provavelmente ser apenas pesquisa do Google. Criar uma campanha apenas para o Google é simples. Na página Edit Campaign Settings (Editar Definições da Campanha), desmarque as caixas próximo a Search Network (Rede de Pesquisa) e Content Network (Rede de Conteúdo). O Google tem um pequeno chilique quando você desmarca essa última caixa - e tenta convencê-lo a mantê-la marcada e “pagar menos por lances de conteúdo” (consulte a Figura 7-10). Clique em OK para ignorar a súplica e salve suas alterações.

Figura 7-10: Não mantenha

a Content Network (Rede

de conteúdo) ativada para sua primeira

campanha.

Essa campanha mostrará seus anúncios apenas nas páginas do Google; e não na pesquisa na AOL, não no Earthlink, não na Amazon.com. Para confirmar essa definição, visite a guia Palavras-chave de um dos grupos de anúncios nesta campanha e verifique se o status de Content Network Total (Total da rede de conteúdo) está Disabled (Desativado).

A Figure 7-11 mostra um grupo de anúncios com uma campanha bagunçada que misturou os resultados da Pesquisa e do Conteúdo. Enquanto a rede de conteúdo recebeu mais de 5 vezes as impressões da rede de pesquisa (78.396 vs. 17.565), ela gerou menos de 1/5 dos cliques (36 comparados a 203). Minha CTR na Pesquisa foi de um respeitável 1,15%, mas apenas 0,04% para o Conteúdo. Como resultado, o ruído de todas essas impressões não clicadas supera meus valiosos dados. Os CTRs dos meus dois anúncios são de 0,32% e 0,17%, respectivamente, bem abaixo da média da Pesquisa de 1,15%. Eu não posso dizer ao olhar qual anúncio funciona melhor para Pesquisa.

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Descubra quais palavras-chave atraem clientes e trazem dinheiroQual é a palavra certa? É AdWords, a solução de marketing que ajuda a transformar cliques em dinheiro atraindo os visitantes certos para o seu site.

Este livro mostra como encontrar os melhores termos de pesquisa para ajudar a construir seu negócio, e também como pesquisar seu mercado, construir uma estratégia de marketing direto, analisar o sucesso dos anúncios e alcançar um lucro considerável.

Lucre com a revolução do Pague por Clique e aproxime-se cada vez mais dos seus clientes potenciais. Com o Google AdWords para Leigos você poderá avaliar o mercado antes de qualquer ação, estimar seus lucros e desfrutar da mais poderosa ferramenta de marketing da Internet.

Explicações simples

Informações básicas

Ícones e outros auxílios para navegar na rede

Folha destacável para preencher com as informações mais essenciais

Lista dos 10 mais

Muito humor e diversão

Tornando tudo mais fácil!

Marketing/Ferramentas de Internet

Domine o mercado On-line escolhendo as palavras-chave certas!

Acompanhe seus clientes potenciais!

Veja como o Google Analytics pode aumentar suas vendas!

Google

Capítulo 15

Fazendo Mais Vendas com o Google Analytics

Neste capítulo:Ativando o Google Analytics

Observando e avaliando o comportamento dos seus visitantes

Identificando bloqueios e desvios do site

Tornando seu site amigável e mais eficaz

Em Vamos às compras! A ciência do consumo (Editora Campus), Paco Underhill partilha os conhecimentos reunidos durante 20 anos em seu

estudo da ciência das compras. Alguns deles incluem:

Colocar cestos de compras em todas as livrarias.

Ampliar os corredores do vestuário feminino para evitar a irritação da "bumbum-pincel".

Colocar provadores ao lado da seção de vestuário masculino uma vez que os homens compram principalmente em função do caimento, enquanto as mulheres consideram muitos outros fatores.

Estes achados podem parecer bom senso para você, mas eu não os teria imaginado em cem anos. E nem os gigantes do varejo, até que eles contrataram Underhill para estudar o comportamento dos compradores e reprojetar suas lojas. O site da empresa do Underhill, www.envirosell.com, descreve a metodologia para um compromisso típico:

Doze lojas Staples foram estudadas em diferentes mercados em todo o país durante dois dias cada.

Os compradores foram vigiados ao longo de suas visitas por observadores dentro da loja.O vídeo, focado em diferentes áreas da loja, gravou os padrões de compras por oito horas em cada dia de pesquisa.Os compradores foram interceptados e entrevistados após terem concluído a visita de compras.Um gerente e um associado de cada loja foram entrevistados pelos pesquisadores para reunir os seus pontos de vista sobre a loja.

Índice Remissivo

Símbolos 80/20, princípio 177"(aspas), para palavras-chave 38[ ] (colchetes), para palavras-chave 38.com 106- (hífen), 116! (ponto de exclamação), regras do Google

para 142

A about.com 15, 84Abrindo uma nova conta 47, 48Abrindo uma nova conta da Edição

Completa 47, 48Acompanhamento 22, 163, 194, 221, 226,

287, 288, 293acompanhamento da conversão 26, 287Acrescentando palavras-chave 38adicionar palavras-chave 116, 183adwords.google.com 27, 33, 44, 48, 142,

196, 293AIDA 130Ajustando Seu Anúncio 125algoritmo de pesquisa, no Google 16, 236alterações do site 325Amazon 74, 75, 76, 102, 139, 160, 271America Online (AOL) 14ampla correspondência 95Analytics 91, 274, 309, 310, 311, 319, 320,

321, 322, 323, 326anexos 249Anúncios 1, 5, 11, 12, 13, 17, 18, 19, 20, 21,

22, 26, 29, 30, 31, 33, 34, 35, 36, 37, 38, 40, 41, Ajustando Seu Anúncio 125Classificação baixa 44Desaprovação editorial 43

Desempenho inferior da palavra-chave 44

Editando 36Escrevendo um segundo anúncio 37Locais 157Onde e Quando Mostrar 151Personalizado 158, 239, 240Programação de anúncios 153Testando 5, 36, 138, 273, 280, 293Três Objetivos 121, 122Veiculação de anúncios 155, 332

anúncios de texto 5, 27, 144, 145, 162, 167, 295conteúdo 12exibir calendário e localização 13

anúncios de vídeo 143, 147anúncios lucrativos 295anúncios por imagem 144Anúncios reprovados 196Anúncios sem Testar 332Argumentação do Anúncio 95arquivo PDF 181Arquivos MP3 266arquivo swipe 131Artigos 262ask.howie.com/chapter-4 64askhowie.com/freewords 63, 99ask.howie.com/googlesearch 64askhowie.com/keywords5 111askhowie.com/mpg 66askhowie.com/sitereports 163aspas 38, 84, 96, 97, 106, 306, 337, 345Aspecto e aparência geral 208Ativar conta 42att.net 14AT&T Worldnet 14Áudio 218, 235, 265audiotestemunhos 93auto-responder 237, 238, 240, 241, 242, 244,

245, 246, 250, 252, 291, 306, 352

Editora: Alta Books

Para Leigos 22

Page 23: Especial Book

22 Especial Book's Editoração LTDA

Espanhol Para Leigos Curso em Áudio Formato: 17 x 24 - 96 páginas

Diagramação:

Sumário Automático

Índice Remissivo

Página-Mestre

Numeração Automática

Criações de Legendas

Criações de Tabelas

Nota de Rodapé

Estilos de Caractere

Estilos de Parágrafo

Tratamentos e produções de imagens, utilizando os softwares: Photoshop / Illustrator

Lição 1:5Apresentações Sobre si

Mesmo e Diálogos Sobrede Onde Você Veio

As frases abaixo são consideradas formais e podem ser usadas quando falamos com uma pessoa que conhe-

cemos há pouco, com uma pessoa mais velha ou com supe-riores em uma empresa.

Qual é o seu nome? (formal) ¿Cómo se llama usted?

Qual é o seu nome? (informal)

¿Cómo te llamas tú?

Meu nome é Mateus. Me llamo Matthew.

Eu sou a Julia. Soy Julia.

Qual é o seu primeiro nome? ¿Cuál es su nombre?

Meu nome é Eduardo. Mi nombre es Eduardo.

E o seu sobrenome? ¿Y su apellido?

Meu sobrenome é Jonhson. Mi apellido es Jonhson.

Como se soletra seu nome? ¿Cómo se deletrea su nombre?

Como se pronuncia seu nome?

¿ Cómo se pronuncia su nombre?

Prazer em conhecê-lo. Mucho gusto.

É um prazer (conhecê-lo)/(conhecê-la)

Es un placer (conocerle)

Lição 1:10Você pode “Contar” Comigo:

uma Visão Geral dos Números

1 uno

2 dos

3 tres

4 cuatro

5 cinco

6 seis

7 siete

8 ocho

9 nueve

10 diez

11 once

12 doce

13 trece

14 catorce

15 quince

Para contar números de 16 a 29, você combina as dezenas e unidades. Em vez de utilizar três palavras separadas, você poderá abreviá-las em uma única palavra, alterando o “z” para “c” e o “y” para “i”. Por exemplo, diez y seis tona-se dieciséis.

Introdução

A língua espanhola está crescendo em popularidade. Se você está em casa, no trabalho ou em atividade, você vê espanhol

em todos os lugares. Mais e mais pessoas precisam compreender os seus fundamentos para avançar em suas vidas cotidianas. Para viajantes globais – para aqueles que batalham nos negócios, es-tudantes no exterior e pessoas de férias – entender espanhol não precisa ser um peso, se você tem em mãos Espanhol para Leigos – Conjunto de Áudio.

Sobre este Conjunto de Áudio Espanhol para Leigos – Conjunto de Áudio permite a você se fa-miliarizar rapidamente com a língua espanhola e começar a se comunicar em nível básico com outras pessoas que falam o Espa-nhol. Ouvindo os CDs e acompanhando este livreto, você pode es-tabelecer seu próprio ritmo de estudo e aprofundar-se nos tópicos que interessam a você. O CD1 oferece a você os fundamentos do Espanhol; o CD2 abrange a estrutura de linguagem e o CD3 apre-senta a linguagem em situações reais do cotidiano.

A propósito, você poderá poderá ouvir os CD de áudio em qual-quer CD player, então poderá estudar em seu carro, no aparelho de som de sua casa ou no computador.

Convenções Usadas Neste Conjunto de ÁudioJá que você poderá facilmente acompanhar os CDs e este livre-to, determinei algumas convenções:

Editora: Alta Books

23 Especial Book's Editoração LTDA

Page 24: Especial Book

Para Leigos 23 Tornando tudo mais fácil!

Espanhol Para Leigos Formato: 17 x 24 - 368 páginas

Diagramação:

Sumário Automático

Índice Remissivo

Página-Mestre

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Criações de Legendas

Criações de Tabelas

Nota de Rodapé

Estilos de Caractere

Estilos de Parágrafo

Tratamentos e produções de imagens, utilizando os softwares: Photoshop / Illustrator

CartunsDe Rich Tennant

“Eu sei que é uma expressão comum em Inglês, mas você simplesmente não pode dizer ‘Hasta la vista, baby’ para

uma freira”.

“Já que vamos viajar para um outro

país, eu acho que deveríamos

aprender mais sobre as unidades

de medida. Aliás, como está o seu

Espresso Grande?”

“Liguei e disse para o Morris que

eu adoraria ter flautas para o

jantar dessa noite. Vamos ver

como ele se saiu.”

“Eu estou tão orgulhosa do Fred. Ele fez o pedido da refeição todo em Espanhol e deu tudo certo – do sushi à sopa de macarrão com wontan ao tempurá de camarão”.

“Você se incomoda de NÃO praticar seus ‘Olés!’ enquanto estou aspirando o pó?”

The 5th Wave

The 5th Wave

The 5th Wave

The 5th Wave

The 5th Wave

de Rich Tennant

de Rich Tennant

de Rich Tennant

de Rich Tennant

de Rich Tennant

página 189

página 293

página 7

página 37

página 313

espanhol leigos.indd 9 19/12/2008 08:56:44

Wald

®

Fale Espanhol — de uma maneira fácil e divertida!

Espanhol

Susana Wald

R

O renomado método Berlitz® com um toque de diversão e informalidade!

O instigante guia dos especialistas da Berlitz® ajuda você começar a falar Espanhol — rápido e facilmente! Seja você um estudante, alguém que vai viajar ou que deseja simples-mente aprender o básico do Espanhol, descobrirá um guia cheio de lições práticas, fatos culturais e referências úteis — incluindo até mesmo um mini-dicionário Espanhol/Por-tuguês, listas de verbos mais usados e muito mais!

Berlitz® já ensinou idiomas para milhares de pessoas em mais de 120 anos de existência.

Susana Wald é tradutora, professora de idiomas e editora.

Ter conversas do dia a dia em Espanhol

Dar sentido à gramática do Espanhol

Melhorar sua pronúncia

Conseguir uma ajuda para conjugar os verbos

Usar frases e expressões populares

Explorar um país de língua espanhola

[email protected]

Fique esperto!www.altabooks.com.br

Encontre listagens de todos os nossos livros

Escolha entrevárias categorias

Acompanhe as dicas pelo site da Alta Books

R

Fale espanhol ao estilo Berlitz —

através de conversas reais

Diálogos apresentados por nativos

�uentes em espanhol

Ouça espanhol como ele é realmente

falado

Reforce as lições do livro

Seu guia de sobrevivência com palavras e expressões

do dia a dia

Professora de idiomas,tradutora e editora

Dialogos do livro em

Cd de áudioTornando tudo mais fácil!

Diálogospráticos no

CD de áudio

Líder mundialem ensino de idiomas

Espanhol

ISBN 978-85-7608-263-7

tudo isso no

CD de áudio

102 Parte II: Espanhol em Ação

Palavras importantesLos pantalones (los pan-ta-lo-nes) as calças

Queda grande (ke-da gran-de) ficou grande

Queda bien (ke-da bien) ficou bom/boa

Probar (pro-bar) provar, experimentar

Informações sobre fibras e tecidosQuando estiver fazendo comprar, provavelmente, você notará que em regiões mais pobres, os tecidos são feitos com fibras artificiais e que o preço desses tecidos não é necessariamente mais baixo do que aque-les feitos com fibras naturais. As expressões a seguir podem ser úteis na hora de se informar sobre o tecido e as fibras de uma peça:

¿Este pantalón es de pura lana? (es-te pan-ta-lon es de pu-ra la-na) (Essas calças são de lã pura?)

No, es de lana com nylon. (no es de la-na kon nai-lon) (Não. São de lã e náilon.)

¿La camisa es de puro algodón? (la ka-mi-sa es de pu-ro ahl-go-don) (A camisa é de algodão puro?)

No, es de algodón con poliéster. (no es de al-go-don kon po-lies-ter) (Não. É de algodão com poliéster.)

¿Cuánto algodón tiene esta tela? (kuan-to de al-go-don tie-ne es-ta te-la) (Quanto de algodão tem nesse tecido?)

Tiene un cuarenta por ciento. (tie-ne un kua-ren-ta por sien-to) (Tem quarenta por cento.)

Busco ropa de fibras naturales. (bus-ko ro-pa de fi-bras na-tu-ra-les) (Procuro roupas de fibras naturais.)

También tenemos. (tam-bien te-ne-mos) (Temos também.)

espanhol leigos.indd 102 19/12/2008 08:57:33

332 Parte V: Apêndices

Presente Passado Futuro

Ofrecer Yo ofrezco ofrecí ofreceré

Oferecer Tú ofreces ofreciste ofrecerás

Él/ella/Ud. Ofrece ofreció ofrecerá

Gerundio: Nosotros ofrecemos ofrecimos ofreceremos

Ofreciendo Ellos/ellas/Uds. ofrecen ofrecieron ofrecerán

Presente Passado Futuro

Oir Yo oigo oí oiré

Ouvir Tú oyes oíste oirás

Él/ella/Ud. oye oyó oirá

Gerundio: Nosotros oímos oímos oiremos

Oyendo Ellos/ellas/Uds. oyen oyeron oirán

Presente Passado Futuro

Pedir Yo pido pedí pediré

Pedir Tú pides pediste pedirás

Él/ella/Ud. pide pidió pedirá

Gerundio: Nosotros pedimos pedimos pediremos

Pidiendo Ellos/ellas/Uds. piden pidieron pedirán

Presente Passado Futuro

Pensar Yo pienso pensé pensaré

Pensar Tú piensas pensaste pensarás

Él/ella/Ud. piensa pensó pensará

Gerundio: Nosotros pensamos pensamos pensaremos

Pensando Ellos/ellas/Uds. piensan pensaron pensarán

Presente Passado Futuro

Perder Yo pierdo perdí perderé

Perder Tú pierdes perdiste perderás

Él/ella/Ud. pierde perdió perderá

Gerundio: Nosotros perdemos perdimos perderemos

Perdiendo Ellos/ellas/Uds. pierden perdieron perderán

espanhol leigos.indd 332 19/12/2008 08:59:03

Editora: Alta Books

Para Leigos 24

Page 25: Especial Book

24 Especial Book's Editoração LTDA

Francês Para Leigos Formato: 17 x 24 - 352 páginas

Diagramação:

Sumário Automático

Índice Remissivo

Página-Mestre

Numeração Automática

Criações de Legendas

Criações de Tabelas

Nota de Rodapé

Estilos de Caractere

Estilos de Parágrafo

Tratamentos e produções de imagens, utilizando os softwares: Photoshop / Illustrator

Capítulo 3

Bonjour! Olá! Saudações e Apresentações

Neste capítulo Cumprimentando e dirigindo-se às pessoas

Sendo formal ou informal

Apresentando-se aos amigos

Falando sobre cidades, países e nacionalidades

Estando lá: être (étre) (ser/estar)

As saudações são a primeira etapa ao estabelecer contato com alguém, seja qual for o idioma. Em muitos casos, um sorriso

resolve e você só tem que esperar que a outra pessoa cumprimente você e repetir o que ela acabou de dizer. Contudo, este capítulo apresenta muitas saudações francesas simples as quais você poderá usar em ocasiões diferentes para ajudar a conhecer as pessoas.

Dizendo Olá e AdeusQuando você está visitando um país diferente, os habitantes locais geralmente gostam de seu esforço para falar o idioma, mesmo que sejam umas poucas palavras. Não há nada mais fácil do que dizer olá em qualquer idioma. Na verdade, a língua francesa tem um ditado, ao se referir a algo que é realmente fácil: “C’est simple comme bonjour (cé saNple come boNjur) (É tão fácil quanto dizer bom dia). Portanto, vá em frente, pratique estas poucas saudações e você se sairá bem.

Eis alguns exemplos de olás e adeus comuns:

Bonjour (boNjur): Isto significa literalmente “Bom dia”, mas você pode usar quando cumprimentar pela primeira vez alguém, de manhã e à tarde, mais ou menos enquanto o sol estiver brilhando.

Fale Francês – de forma divertida e fácil!

Abra este livro e descubra:

Ter conversas diárias em Francês

Entender a gramática francesa

Melhorar sua pronúncia

Lidar com conjugações de verbos

Usar expressões idiomáticas e expressões populares

Passear por um país que fala francês

Acesse o site www.paraleigos.com.br

para outros livros da série!

Berlitz®

Francês

www.altabooks.com.br

ISBN 978-85-7608-405-1

Seu guia de sobrevivência com palavras e expressões diárias

O renomado método Berlitz® com um toque divertido e amistoso!Este simpático guia dos especialistas Berlitz® irá ajudá-lo a começar falar Francês – rápido e facilmente! Se você é um estudante, viajante ou apenas deseja aprender o Francês básico, encontrará lições práticas, fatos culturais e referências úteis – inclusive um minidicionário Francês-Português, além de uma listas de verbos comuns e muito mais!

Berlitz® vem ensinado idiomas a milhões de pessoas por mais de 120 anos. Dodi-Katrin Schmidt, Michelle M. Williams e Dominique Wenzel são professoras, tradutoras e escritoras altamente respeitadas.

Idiomas

Diálogos do livro no CD de áudio

Tornando tudo mais fácil!

Dodi-Katrin SchmidtMichelle M. WilliamsDominique Wenzel

Líder mundialem ensino de idiomas

Diálogospráticos no

CD de áudio

tudo isso noCD de áudio

Aprenda Francês com o método Berlitz – através de conversas reais

Apresenta diálogos entre franceses

Permite ouvir Francês como ele realmente é falado

Reforça as lições do livro

Francês

Parte I: Iniciando ___________________________________________46Elle ne s’appelle pas Claire. (éle nê sapéle pá clér) (Seu nome não é Claire.)

New York n’est pas une petite ville. (niu iorq né pás yne petite vile) (Nova York não é uma pequena cidade.)

Palavras a saber Où est... u é Onde é... ?

une petite ville yne petite vile uma pequena cidade une grande ville yne graNde vile uma grande cidade une ville internationale yne vile eNternacionale uma cidade

internacional

Como em português, no francês, a maioria dos adjetivos vem depois dos substantivos que qualificam. Mas alguns adjetivos muito comuns sempre precedem o substantivo. Veja o Capítulo 12 para obter mais detalhes.

Observe também que o adjetivo tem que concordar com o substantivo que modifica. Assim, petit (petí) (pequeno) torna-se petite (petite) quando associado a um substantivo feminino, como em une petite ville (yne petite vile) (uma pequena cidade).

Falando o IdiomaSe você estiver em um país que fala francês, perdido, com fome ou quem sabe o quê, e estiver desesperado por alguma ajuda, sempre poderá perguntar: Você fala português? Se você obtiver um olhar parado de volta, vá em frente, comece e parlez français (parlê fraNcé) (fale francês)! Uma destas frases poderá ajudá-lo a expressar sua situação:

Parlez-vous français?/Est-ce que vous parlez français? (parlê vu fraNcé/ésce quê vu parlê fraNcé) (Você fala francês?) [formal e plural]

Je parle un peu français. (jê párle aN pê fraNcé) (Falo um pouco de francês.)

Je parle bien français. (jê párle biaN fraNcé) (Falo bem o francês.)

Je ne parle pas du tout français. (jê nê párle pá dy tu fraNcé) (Não falo nada de francês.)

Calendário francêsDias (Lê jur)

Segunda-feira: lundi (landí)

Terça-feira: mardi (mardí)

Quarta-feira: mercredi (mércredi)

Quinta-feira: jôdi (jâdí)

Sexta-feira: vendredi (vaNdredí)

Sábado: samedi (samedi)

Domingo: dimanche (dimaNche)

Meses (Lê muá)

Janeiro: janvier (jaNviê)

Fevereiro: février (fevriê)

Março: mars (mars)

Abril: avril (avril)

Maio: mai (mé)

Junho: juin (juãn)

Julho: juillet (jyiê)

Agosto: aoûte (a-út)

Setembro: septembre (septambre)

Outubro: octobre (octôbre)

Novembro: novembre (novambre)

Dezembro: décembre (deçambre)

Números1. un (aN)

2. deux (dâ)

3. trois (troá)

4. quatre (catre)

5. cinq (çanq)

6. six (siz)

7. sept (sét)

8. huit (uit)

9. neuf (nef)

10. dix (diz)

11. onze (onz)

12. douze (duz)

13. treize (tréze)

14. quatorze (catórze)

15. quinze (cánz)

16. seize (sesi)

17. dix-sept (diz cét)

18. dix huit (diz uit)

19. dix neuf (diz nef)

20. vingt (vâN)

21. vingt-et-un (vâNte aN)

22. vingt-et-deux (vâNt dâ)

23. vingt-et-trois (vâNt troá)

etc...

30. trente (traNt)

31. trente-et-un (traNte aN)

etc...

40. quarante (carraNt)

50. cinquante (çaNcaNt)

60. soixante (soassaNt)

70. soixante-dix (soassaNt diz)

80. quatre-vingts (catre vâN)

90. quatre-vingt dix (catre vâN diz)

100. cent (çaN)

1.000 mille (mile)

1.000.000 un million (ãN milion)

1.000.000.000 un milliard (ãN miliar)

Francês para leigos®Folha

de Cola

Para leigos: A série de livros para iniciantes que mais vende no mundo.

Editora: Alta Books

25 Especial Book's Editoração LTDA

Page 26: Especial Book

Para Leigos 25 Tornando tudo mais fácil!

Introdução

A capacidade de comunicar-se em vários idiomas é uma necessidade crescente. Em particular, a capacidade de

falar inglês é uma maneira de ampliar as oportunidades de tra-balho, de se adaptar à vida em um país de língua inglesa ou de tornar uma viagem mais proveitosa para as pessoas que falam o português. Se deseja aprender inglês para fins profissionais ou apenas quer ter o aprendizado de inglês como um passa-tempo, descobrirá que o livro Inglês Para Leigos - Curso em Áudio vem ao encontro de seus desejos.

Sobre o Curso em ÁudioInglês Para Leigos - Curso em Áudio permitirá a você fami-liarizar-se rapidamente com o idioma inglês e começar a se comunicar em um nível básico com pessoas que falam inglês. Você poderá escutar os CDs de uma hora, acompa-nhando o seu conteúdo neste livro, seguindo o seu próprio ritmo e abordando os tópicos de seu maior interesse. O CD1 ensinará os fundamentos do idioma inglês; o CD2 co-bre algumas das estruturas do idioma e o CD3 apresenta o idioma em situações da vida cotidiana.

Você pode ouvir os CDs deste Curso em qualquer aparelho de CD, assim como poderá ouvi-lo no seu carro, em seu som de casa ou em seu computador.

Lição 1:10

Algumas Frases Necessárias

Com licença. Excuse me.

Onde está? Where is...?

Não falo inglês muito bem.

I do not speak English well.

Falo um pouquinho de inglês.

I speak a little English.

Falo português. I speak Portuguese.

Não sei. I do not know.

Preciso de informação.

I need information.

Estou perdido. I am lost.

Estou procurando por...

I am looking for...

Eu gostaria deste aqui, por favor.

I would like that, please.

Preciso agendar um compromisso.

I need to make an appointment.

A que horas é o compromisso?

What time is the appointment?

Não posso comparecer (a uma reunião).

I can not attend.

Não entendo. I do not understand.

Pode repetir, por favor?

Can you repeat that, please?

Tem um tradutor? Is there a translator?

Estou muito agradecido.

I appreciate it.

Inglês Para Leigos Formato: 17 x 24 - 368 páginas

Diagramação:

Sumário Automático

Índice Remissivo

Página-Mestre

Numeração Automática

Criações de Legendas

Criações de Tabelas

Nota de Rodapé

Estilos de Caractere

Estilos de Parágrafo

Tratamentos e produções de imagens, utilizando os softwares: Photoshop / Illustrator

Minidicionário

Minidicionário Inglês-Portuguêsa bit (ei bit): um poucoaccount (a-caunt): contaactor (ak-tor): atoraddress (a-dres): endereçoafternoon (af-ter-nun): semana

agency (ei-gen-si): agênciaamusing (a-miu-zin):

divertidoanswer (an-sêr): respostaapril (ei-pril): abrilarm (arm): braçoarrive (ar-aivi): chegarask (ask): perguntaraugust (ó-gust): agostoaunt (ent): tiaavenue (a-ve-nu): avenidabalance (ba-lan-ce): saldo;

equilíbriobathroom (béfe-rum):

banheirobeach (bich): praiabeautiful (biu-ri-ful): lindobed (bed): camabegin (bi-guin): começarbest (best): melhorbicycle (bai-ci-kol): bicicletabig (big): grande

bill (biu): contabird (berd): pássaroblack (blék): pretoblock (blók): blocoblood (blãad): sangueblue (blu): azulbook (buk): livroboy (bói): meninobreakfast (brék-fest): café-

da-manhãbrother (bró-der): irmãobrown (braun): marrombuilding (bil-ding):

construçãobusy (bi-zi): ocupadocancel (can-cel): cancelarcar (car): carrochange (tchen-ge): alterarchest (tchest): peitochicken (tchi-ken): frangocinema (cí-ne-ma): cinemacity (ci-ti): cidadeclean (clin): limparcoffee (co-fi): cafécoin (cóin): moedacomputer (com-piu-ter):

computador

Editora: Alta Books

Para Leigos 26

Page 27: Especial Book

26 Especial Book's Editoração LTDA

Photoshop CS4 Para Leigos Formato: 17 x 24 - 370 páginas

Diagramação:

Sumário Automático

Índice Remissivo

Página-Mestre

Numeração Automática

Criações de Legendas

Criações de Tabelas

Nota de Rodapé

Estilos de Caractere

Estilos de Parágrafo

Tratamentos e produções de imagens, utilizando os softwares: Photoshop / Illustrator

286 Parte III: Criando “Arte” no Photoshop

Ferramenta Twirl Clockwise: Clique e pressione o botão do mouse para baixo ou arraste em um círculo para girar os pixels dentro do diâmetro do pincel. E se você quiser girar no sentido anti-horário, simplesmente adicione a tecla Option/Alt.

Ferramenta Pucker: A ferramenta Pucker suga os pixels para dentro do centro do pincel. Você clicar e pressionar ou arrastar a ferramenta Pucker pressionando a tecla Option/Alt, leva você para a ferramenta Bloat.

Ferramenta Inchar: O oposto da ferramenta Pucker, a ferramenta Bloat empurra os pixels para fora do centro. Pressionando a tecla Option/Alt alterna para a ferramenta Pucker.

Ferramenta Push Left: À medida que você arrasta a ferramenta Push Left, os pixels são transferidos para a esquerda do demarcador ao longo do qual você arrasta. (não necessariamente para sua esquerda). Se você arrastar para cima, os pixels são transferidos para a esquerda na tela; arraste para baixo e os pixels são transferidos para a direita. Use a tecla Option/Alt para reverter o comportamento e empurrar os pixels para a direita do demarcador.

Ferramenta Mirror: À medida que você arrasta a ferramenta Mirror, qualquer pixel que estiver imediatamente à esquerda do cursor à medida que você arrasta são virados e colados dentro do pincel ao longo do demarcador que você arrasta. Ao arrastar da direita para a esquerda, o que estiver diretamente sobre o cursor à medida que você arrasta é virado e copiado para dentro do pincel. Para melhores resultados, use a ferramenta Freeze Mask (veja o marcador seguinte) nos pixels que você quer copiar antes de usar a ferramenta Mirror. Pressionando a tecla Option/Alt reverte o comportamento, copiando os pixels para a direita do demarcador à medida que você arrasta.

Figura 15-10: Liquify te dá um controle inacreditável sobre os pixels na sua imagem.

Peter BauerProfessor do Photoshop World Dream Team

Ajustar bilho, padrão de cores e corrigir falhas

Trabalhar Smart Objects e Smart Filters

Criar imagens compostas com camadas e modos de mesclagens

GALERIA DE FOTOS COLORIDAS!

Aprenda como:

Photoshop® CS4

Tornando tudo mais fácil!

FPOPlease Provide Art

Abra este livro e descubra:

Explicação dos menus, painéis, ferramentas, opções, e atalhos que você mais precisa

Dicas para tirar vantagem do formato do arquivo camera raw

Como ajustar seus problemas com ferramentas de seleção

O que você pode fazer com filtros

Passos para criar imagens compostas

Opções para adicionar texto a uma imagem

Como simplificar seu fluxo de trabalho

Peter Bauer é um fotógrafo ganhador de prêmios e um escritor

contribuinte para as revistas Photoshop User e Layers. Ele é

melhor conhecido como o Diretor de Help Desk da Associação

Nacional de Profissionais de Photoshop (ANPP), mas ele

também foi o autor e co-autor de uma dúzia de livros sobre

Adobe Photoshop, Illustrator, Computação Gráfica, e Fotografia.

Computação Gráfica / design

Se você estiver apenas aprendendo Photoshop ou quer elevar suas habilidades até certo ponto, você veio ao lugar certo. Photoshop CS4 tem alguns truques novos na manga, e o especialista em Photoshop Peter Bauer vai mostrar a você como usá-las. Do básico como pegando suas imagens dentro e fora do Photoshop até melhorar, cortar, e corrigir a cor, está tudo aqui!

— se você for iniciante, dê uma olhada

se familiarizar com todas as partes

— olhos-vermelhos, rugas,

contato, e muito mais

Conheça o Photoshop e comece a usar as técnicas mais novas e legais!

Galeriade Fotos

Coloridas

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sho

p® C

S4Ph

otosh

op

® CS4

Bauer

Acesse o site paraleigos.com.br

para outros livrosda série!

ISBN 978-85-7608-346-7

www.altabooks.com.br

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280 Parte III: Criando “Arte” no Photoshop

Nome do filtro O que ele faz Dicas sobre como usá-los

Shape Blur Use o indicador Radius e uma das formas do seu Selector Shape como um padrão para o desfoque.

Você pode carregar formas adicionais usando o pequeno triângulo preto na parte superior direita da área de formas.

Smart Blur Controla o desfoque através do reconhecimento das arestas (áreas de diferença extrema ao longo de uma linha de pixels) e do desfoque dentro dessas áreas.

Use o Smart Blur em modo Normal para eliminar todos os detalhes sutis na imagem, use-o novamente no modo Edge Only apenas para traçar arestas na imagem e depois use o atalho + I/Ctrl + I par inverter a imagem, que produz um esboço em preto e branco do seu original.

Surface Blur O filtro vai além do Smart Blur em preservar as arestas. Restrinja o desfoque para áreas grandes de cores semelhantes na imagem, deixando o detalhe sutil da imagem sem desfoque.

Assim como trabalhar com o filtro Unsharp Mask, você usa o indicador Radius para determinar a quantidade de mudança e o indicador Threshold para livrar algumas áreas da imagem da mudança.

Figura 15-6: Lens Blur pode usar um canal alfa (máscara) para controlar o desfoque.

Usando o filtro Lens Correction O filtro Lens Correction (encontre-o entre os Filtros de Distort) faz um maravilhoso trabalho de limpar a distorção de arestas redondas e de barril. (as arestas externar da sua imagem parecem se curvar para dentro ou para fora, respectivamente). Você vai ver arestas redondas ao fotografar com lentes de telefoto no seu zoom máximo e a distorção barril na menor ampliação da lente. Ambas são muito óbvias quando a foto tem o que deveria ser linhas retas nas arestas. Você também pode usar a Correção de lente para ajustar o plano vertical ou horizontal de uma imagem. Na Figura 15-7, você vê a janela da Lens Correction, um tanto quanto complexo ambiente de trabalho.

18

As Dez Mais: Dicas e Truques do Photoshop favoritos do Pete

Neste capítulo:

Brincando com truques criativos e artísticos

Explorando algumas dicas úteis

Eu literalmente tenho milhares de dicas e truques do Photoshop para compartilhar com você, mas o espaço que tenho permite apenas dez. Na

realidade, quase tudo que você faz que não usa o valor padrão ou as pré-definições do Photoshop pode ser considerado uma dica ou um truque. No entanto, você provavelmente está interessado em atalhos criativos e produtivos ao invés de algo do tipo: Salve cópias dos seus pincéis, estilos e várias outras coisas personalizadas em algum lugar exceto a pasta do Photoshop para que você não os perca caso precise reinstalar o programa (Ops! Eu entreguei uma dica extra, não foi?).

Neste capítulo, eu apresento dez das minhas técnicas criativas e úteis. Alguns desse truques eu desenvolvi ao ajudar a resolver problemas como Diretor de Help Desk da National Association of Photoshop Professionals (NPPA) e outros são ajudantes consagrados que estão por aí há anos.

Adicionando efeitos criativos e artísticos

Certamente você preferiria ler Preencha uma camada com marrom, use o filtro Add Noise (Gaussian Distribution, Monochrome) e depois aplique um filtro de desfoque de movimento para criar um efeito de madeira granulado ao invés de Caso você precise aplicar um filtro em tons de cinza a uma imagem CMYK, aplique-o em um canal e depois aos outros três individualmente usando + F/Ctrl + F. (Agora, não considere essas serem dicas ou truques – lembre-se que o título do capítulo diz “Dez”!). Aqui estão algumas das minhas dicas criativas favoritas e muito úteis.

Editora: Alta Books

27 Especial Book's Editoração LTDA

Page 28: Especial Book

Para Leigos 27 Tornando tudo mais fácil!

Photoshop CS4 Para Leigos 346

Capítulo 6

Capítulo 6

Capítulo 6

Capítulo 6 Capítulo 6

Peter BauerProfessor do Photoshop World Dream Team

Ajustar bilho, padrão de cores e corrigir falhas

Trabalhar Smart Objects e Smart Filters

Criar imagens compostas com camadas e modos de mesclagens

GALERIA DE FOTOS COLORIDAS!

Aprenda como:

Photoshop® CS4

Tornando tudo mais fácil!

FPOPlease Provide Art

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Computação Gráfica / design

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Apêndice:

Galeria de Imagens

Capítulo 1

Capítulo 1

Capítulo 1

Capítulo 4 Capítulo 5

Capítulo 5

Para Leigos 28

Page 29: Especial Book

29 Especial Book's Editoração LTDA

13VISÃO GERAL E INSTALAÇÃO DO SQL SERVER 2008C A P Í T U L O 1

Estamos no meio de uma situação complicada aqui. Você precisa conhecer a segurança para o seu processo de instalação, mas

Experimente – Modo de Autenticação do Windows1. No Windows Vista você pode precisar alterar o acesso de controle do seu usuário para evitar muitas caixas de diálogo

2. Em Start |

3. Quando a caixa de diálogo Manage Another Account no Vista, seguido por

4. Quando a caixa de diálogo Name the Account andcomo mostrado na Figura 1-11.

5. de administrador. Depois de pronto, clique em

Figura 1-11.

6. acima usando os seguintes detalhes:

Nome de usuário: VMcGlynn

7. Efetue logoff do Windows e então logon usando o primeiro ID que você criou: JThakur.

8. Depois do login, inicie o SQL Server Management Studio selecionando Start / Microsoft SQL Server 2008 /em Browse For More, então selecione Database Engine e selecione a instalação. Entraremos em mais detalhes sobre

9. Examine a mensagem de erro exibida, que deve ser parecida com a mensagem vista na Figura 1-13 JThakur como login não

um usuário que está no grupo Administrators do Windows. Lembre-se de que JThakur é um usuário Limited.

10. Agora tentaremos o outro usuário que criamos. Feche o SQL Server, faça logoff do Windows, e faça logon usando o segundo ID que criamos-VMcGlynn. Depois de logado, inicie o SQL Server Management Studio e se conecte ao seu

6 VISÃO GERAL E INSTALAÇÃO DO SQL SERVER 2008C A P Í T U L O 1

outras opções para manter as instalações SQL Server.

opções de Installation, instalação independente do Nove SQL Server ou adicionar características a uma instalação existente, e a instalação do SQL Server 2008 é iniciada.

SQL Server. Há vários arquivos de suporte que o SQL Server usa como parte do processo de instalação, também para garantir que ocorra uma instalação limpa e válida. Na Figura 1-2 você verá que não há nenhuma advertência no processo, mas ainda é possível prosseguir. Sendo que nenhum erro é listado no seu processo, clique em Next.

Figura 1-1. Iniciando a instalação com o

Figura 1-2.

Escolha dos Componentes para InstalaçãoAgora chegamos à telainstalação terá tudo instalado, porque esta será sua instância de desenvolvimento, no qual você irá testar todos os aspectos do SQL Server distantes de qualquer desenvolvimento de projetos que estejam acontecendo. Isso será então mais como um

este livro, você precisará de Database Engine Services, Services, Business Intelligence Development

Bem-vindo ao SQL Server 2008 para Desenvolvedores. Este livro foi escrito para aqueles que têm interesse em aprender como criar soluções com Microsoft SQL Server 2008, mas que ainda não conhece o SQL Server 2008. É possível que você tenha experiência com outros bancos de dados, como MySQL, Oracle ou Microsoft Access, mas SQL Server usa interfaces diferentes e possui uma maneira diferente de trabalho comparado a muitos dos concorrentes. O objetivo deste livro é rapidamente levá-lo a um nível no qual você estará competentemente desenvolvendo com SQL Server 2008. Este livro é especificamente dedicado a iniciantes e àqueles que neste momento desejam usar somente o SQL Server 2008. Também é para aqueles desenvolvedores que possuem experiência em SQL Server 2005 e desejam um método rápido para acelerar no SQL Server 2008. Você achará este livro útil para entender os fundamentos de outros bancos de dados no mercado, especialmente ao trabalhar com T-SQL. Muitos bancos de dados usam um SQL padrão ANSI, então mudar de um SQL Server para Oracle, Sybase, etc., depois de ler este livro será muito mais fácil.

Neste capítulo, explicaremos as seguintes áreas:

Também observaremos a instalação da nossa edição escolhida e abordar o seguinte:

logon sa (administrador do sistema)

Por que o SQL Server 2008?discussão é muito útil. Há a concorrência com outros bancos de dados, não apenas com outros produtos da Microsoft, como o

Sybase, DB2 e Informix, para citar

O fato de ser empacotado em algumas edições do

escalabilidade, velocidade e flexibilidade, mas, para muitos sistemas, essas áreas de preocupação não são um problema, já

dados e possui uma base de usuários extremamente grande. Não há dúvidas de que é um grande produto e se adapta muito bem

C a p í t u l o 1

Visão Geral e Instalação do SQL Server 2008

Microsoft SQL Server 2008 para Desenvolvedores Formato: 17 x 24 - 376 páginas

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Criações de Tabelas

Nota de Rodapé

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Estilos de Parágrafo

Tratamentos e produções de imagens, utilizando os softwares: Photoshop / Illustrator

Editora: Alta Books

Page 30: Especial Book

Fundamentos do Processo Saúde - Doença - Cuidado 30

212

Fundamentos do Processo Saúde-Doença-Cuidado

Acupressão é também chamada Shiatsu (Shi = dedo; atsu = pressão) ou acupuntura sem agulhas; alguns estudiosos consideram-na precursora da acupuntura. Fundamentalmente, a diferença entre acupressão e acupuntura está em que a primeira utiliza-se das mãos, e não de agulhas.

Os pontos de acupressão ultrapassam a cifra de 500 e seguem o mapa dos meridianos da acupuntura, abaixo reproduzido.

Figura 7 – Representação geral do mapa dos meridianos da Acupuntura

Fonte: http://www.shiatsu.infinito.com.pt

Vale recordar os 12 principais meridianos da acupuntura: meridianos são caminhos, linhas, canais de fluxo energético no corpo; esse fluxo segue as direções do tronco para as mãos, das mãos para a cabeça, da cabeça para os pés, dos pés para o tronco e retomando para as mãos.

Seguindo a tradicional Ciência Chinesa, explicitada por Huard e Wong (1990):

- O meridiano ou vaso do baço-pâncreas, também denominado “vaso grande Yin do pé”, possui 20 (ou 21) pontos, inicia-se na borda interna do grande artelho (no ponto Yin-Pai), sobe até a borda inferior da 3ª Costela (na dobra da virilha) e desce até a borda inferior da 6ª Costela (no ponto Ta-Pao);

- O meridiano ou vaso da bexiga, também denominado “vaso grande Yang do pé”, possui 67 pontos, inicia-se no ângulo súpero-interno da órbita ocular (no ponto Tsing-Ming) e ter-mina externamente ao ângulo ungueal do 5º Artelho (no ponto Tche-Yin);

296

Fundamentos do Processo Saúde-Doença-Cuidado

COMUNICAR(Comunicar é expressar, transmitir, esclarecer, propagar, apresentar, expressar-se com e expressar-se para)

1. Avaliação da capacidade de leitura, escrita, uso da língua e da linguagem2. Formas diversas de comunicação

MOVIMENTAR(Mover é movimentar, ativar, animar)

1. Atividades2. Repouso3. Recreação

4. Cuidado com o ambiente doméstico5. Práticas de controle e segurança da saúde

6. Autocuidado

PERCEBER(Perceber é função corpopsíquica racional dos sentidos humanos ampliados, incluindo a intuição que é percepção sensória, dar-se conta interna e externamente de, prestar atenção, enfatizar algo, considerare;

processos perceptivos são estruturas interconexas totalizantes para as quais estão entrelaçados processos de representação, dos conceitos, dos juízos, do raciocínio, da memória, da atenção, da orientação, da consciência.

1. Autoconceito2. Capacidade de verbalizar estados emocionais

3. Percepção sensorial

RELACIONAR(Relacionar é estabelecer nexos, vínculos, elos, conexões)

1. Modo e constituição das relações afetivas, profissionais, econômicas, conjugais2. Sociabilidade

VALORIZARValorizar é ato de qualificar, tornar algo signicativo segundo critérios

pessoais internos ou vivência significativa) - Preferências, práticas, preocupações e orientação religiosa, espiritual, cultural

TROCAR

(Trocar é intercambiar, dar e receber, permutar, substituir, agir com reciprocidade)

1. Troca cardíaca2. Troca cerebral

3. Troca periférica4. Troca tegumentar5. Troca oxigênica

6. Troca para regulagem do corpo7. Troca nutricional

8. Troca pelas eliminações

Esquema 44 – Padrões de Respostas Humanas

281

A Taxonomia NANDA (North American Nursing Diagnosis Association) abrange a Classifi cação dos Diagnósticos de Cuidado (NANDA), a Classifi cação das Intervenções de Cuidado (NIC – Nursing Interventions Classifi cation), a Classifi cação dos Resultados de Cuidado (NOC – Nursing Ouctomes Classifi cation) e a Taxonomia NNN (síntese dos três sistemas anteriores): é o resultado do desenvolvimento (= diferenciação e aperfeiçoamento) de todos os esforços e as contribuições de pesquisa de Enfermagem sobre o processo de cui-dado, desde os anos da década de 1950.

No campo da taxonomia de Enfermagem, ainda são internacionalmente reconhecidas:

- A Classifi cação das Respostas Humanas de Interesse para a Prática da Enfermagem Psiquiátrica e na Saúde Mental;

- A Classifi cação do Cuidado de Saúde Domiciliar, construída por Virgínia Saba a partir do ano de 1991;

- A Classifi cação de Omaha, ou seja, um esquema de classifi cação de problemas, de inter-venções e uma escala de resultados utilizados na sistematização da prática de Enfermagem em Saúde Pública – sabendo-se que, nos Estados Unidos da América do Norte, a concepção e a denominação é de Saúde Comunitária, e não Saúde Pública;

- A Classifi cação Internacional Para a Prática de Enfermagem (CIPE), em suas versões alfa e beta e na qual está incluída a inacabada Classifi cação Internacional das Práticas de Enfer-magem em Saúde Coletiva (CIPESC).

Tais esforços e contribuições permitem com que, no século XXI, o processo de cuidado seja incorporado ao processo saúde-doença; e não apenas incorporado, mas redimensionando a com-preensão e abordagem do processo saúde-doença para todas as atuais Ciências da Saúde.

O Sistema NANDA busca a superação da dicotomia entre saúde individual e saúde cole-tiva, saúde hospitalar e saúde ambulatorial, além de não estar centrado em sinais e sintomas de doenças; ratifi cando, a atenção do Cuidado de Enfermagem, de acordo com a Taxonomia

Capítulo 7

A PROPOSIÇÃO DO SISTEMA NANDA

Fundamentos do Processo Saúde - Doença - Cuidado Formato: 17 x 24 - 384 páginas

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Fundamentosdo Processo

Fundamentos do Processo

Saúde – Doença – Cuidado

Carlos Roberto FernandesCarlos

RobertoFernandes

Fundamentos do ProcessoSaúde – Doença – Cuidado

Editora Águia Dourada Ltda.Av. Maracanã, 1267 – Tijuca

CEP: 20.511-000 – Rio de Janeiro/RJ(21) 2238-1124

editorial@editoraaguiadourada.com.brwww.editoraaguiadourada.com.br

Saúde – Doença – Cuidado

Carlos Roberto Fernandes possui gra-duação em Enfermagem pela Univer-sidade Federal do Triângulo Mineiro (1994) e mestrado em Enfermagem pela Universidade Federal de Minas Gerais (2003). Prestou consultorias pedagógi-cas de Enfermagem em algumas facul-dades privadas, sendo consultor ad-hoc do Sistema de Informação de Ciência e Tecnologia em Saúde (SISCT). Atual-mente é professor da Universidade Fe-deral do Espírito Santo (Centro Univer-sitário Norte do Espírito Santo). Tem experiência na área de Enfermagem, com ênfase em Enfermagem de Saúde Pública, atuando principalmente nos seguintes temas e microáreas: ciência do cuidado, educação de enfermagem, cuidado de enfermagem; cuidado, saú-de coletiva/saúde comunitária e funda-mentos de enfermagem; Metodologia Científi ca e Metodologia do Cuidado de Enfermagem; Ética e Bioética Fun-damental; Enfermagem de Segurança Pública, Enfermagem Forense. Em seu site ofi cial (www.carlosfernandes.prosa-everso.net) publica matérias nos campos da Enfermagem, Literatura Brasileira, Teoria Literária, Psicomitologia, Edu-cação, além de divulgar áreas transdis-ciplinares de conhecimento, criadas a partir de suas pesquisas científi cas, tais como Semiótica do Cuidado, Antropo-logia do Cuidado, Psiquêutica, Histo-rística e Paidagogia.

O Livro Fundamentos do Processo Saúde – Doença - Cuidado, de Carlos Fernandes, é bem-vindo porque a enfermagem brasileira precisa do que tem sido feito/escrito acerca não só do processo saúde-doença, mas, principalmente, sobre o cuidado.

O leitor mais atento ou mais “antenado” nas questões do livro poderá perceber que existem dois caminhos possíveis de andança: um poderá se embrenhar pelos caminhos do conhecimento com sua fi losofi a e complexidade; o outro caminho nos levará a um tema que envolve o conhecimento e interesse de todos os que querem saber mais sobre o cuidado em um sentido mais amplo e abrangente.

Nébia Maria Almeida de FigueiredoDoutora em Enfermagem pela Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ

Coordenadora do Programa de Pós-graduação em Enfermagem da UNIRIO

Livre-docente em Administração de Enfermagem da UNIRIO

Professora Titular em Fundamentos de Enfermagem da UNIRIO

Pesquisadora do CNPq

Ousadia: essa é a palavra que me vem à mente ao ler a obra escrita pelo Professor e Enfermeiro Carlos Roberto Fernandes, intitulado Fundamentos do Processo Saúde – Doença – Cuidado. O que vejo é a ousadia de cruzar as fronteiras disciplinares, históricas e aventurar-se em terra estrangeira.

A aventura do caro autor é caminhar pelas terras ainda virgens e estranhas para uma nova proposta interpretativa que emerge o conceito do processo Saúde-doença-cuidado (PSDC), pouco explorado e estudado no Brasil.

Kátia Cilene Godinho BertoncelloProfessora Adjunta do Departamento de Enfermagem da

Universidade Federal de Santa Catarina

Leia também:

Fundamentosdo Processo

Carlos Roberto Fernandes

SaúdeDoençaCuidado

Editora: Águia Dourada

Page 31: Especial Book

31 Especial Book's Editoração LTDA

Madhava Nidana

235

autor, é um texto complementar que aborda os tratamentos das doenças descritas, no Madhava Nidana, com medicamentos de origem vegetal. Além disto, descreve outros importantes temas: rejuvenescimento (rasayana), afrodisíacos (vajikara-na), purvakarma (terapias preparatórias como oleação e sudação) e pancha karma (terapias purificadoras)5.

5 Pesquisar o texto de Meulenbeld, vol II A, p. 67-8.

Madhavakara, médico do século VIII, autor do texto Madhava Nidana

A Tradição Ayurveda

186

Visucika (gastroenterite) Vrana (úlceras) 2- Doenças não infecciosas Apasmara (epilepsia) Arsa (hemorróidas) Gulma (constipação, gases e obstrução no abdome) Hrdroga (doença do coração) Madatyaya (alcoolismo) Panduroga (anemia) Prameha (poliúria) Rakta Pitta (hemorragias) Unmada (doença mental)3

No Caraka Samhita observamos que as doenças infecciosas são as de

maior prevalência e incidência na Índia antiga. As referências no texto à febre de todos os tipos totalizam cerca de 430 tópicos, seguida de tuberculose com 130 re-ferências, úlceras com 87 referências, lepra e doenças de pele com 64 referências, celulite possui 55 referências, cólera 22 e abscessos 11 referências.

No tratado, as doenças não infecciosas mais comuns são as chamadas gul-ma, traduzido como gases, constipação e obstrução no tubo digestivo, que pos-suem 132 referências, seguidas de hemorragias gastrointestinal com 95, hemor-róidas com 77, epilepsia com 60, doenças do coração com 59, poliúria com 51, anemia com 49, doença mental com 35 e alcoolismo com 22 referências. O total de referências para doenças não infecciosas é de 580, porém as doenças infeccio-sas totalizam 888 referências demonstrando que na época de Caraka, as doenças infecciosas eram mais comuns e mais sérias do que as não infecciosas.

Esta foi uma pequena apresentação introdutória do Caraka Samhita e seus capítulos, mais à frente no capítulo dos textos comparados, iremos retornar ao es-tudo deste compêndio comparando-o com os outros tratados clássicos autorizados da racionalidade médica ayurvédica.

3 Ver o trabalho de Valiathan: “ The Legacy of Caraka Samhita”, p. xxiv-xlviii.

241

O Bhavaprakasha, como já citado anteriormente, é um texto de um au-tor brâmane do século XVI chamado Bhavamisra. Este trabalho enciclopédico aborda todos os aspectos do Ayurveda, o próprio autor afi rma que coletou todas as informações disponíveis de várias fontes antigas autorizadas sobre esta ra-cionalidade médica. O texto consiste de 10268 versos distribuídos em 3 seções (khandas), 7 partes (bhagas) e 80 capítulos (prakaranas). Analisamos a tradução para a língua inglesa de Srikantha Murthy, reedição de 2008, pela Chowkhamba Krishnadas Academy. Este trabalho apresenta-se em 2 extensos volumes, o volu-me 1 possui 738 páginas e o volume 2 compõe-se de 884 páginas, somando um total de 1622 páginas:

Total de Capítulos VersosI. Purva Khanda (primeira seção): Prathama bhaga (parte I) - 6 capítulos Dvitiya bhaga (parte II) - 1 capítulo

7 4307II. Madhya khanda (seção média):Prathama bhaga (parte I) - 4 capítulos Dvitiya bhaga (parte II) - 25 capítulosTritiya bhaga (parte III) - 19 capítulosCaturtha bhaga (parte IV) - 23 capítulos

71 5866III. Uttara khanda (última seção) - 2 capítulos

2 95Conteúdo Resumido 80 10268

13- BHAVAPRAKASHAO Tratado de Bhavamisra

A Tradição do Ayurveda Formato: 14 x 21 - 288 páginas

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Page 32: Especial Book

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Como fazer o plano de Deus acontecer em sua vida

165

Medite e ore:

Prestai toda a atenção, pois, a partir de hoje e para sempre. Antes que se começasse a colocar pedra sobre pedra no templo do Senhor, que vos acon-tecia? Um feixe de trigo, do qual se esperava vin-te medidas de grãos, não dava mais que dez; uma cuba de vinho de cinquenta medidas não dava mais que vinte; mandei ferrugem, mangra e sarai-va para destruir o trabalho de vossas mãos, e não vos voltastes para mim — oráculo do Senhor. Prestai toda a atenção no que vai acontecer a partir deste dia, a partir do vigésimo quarto dia do nono mês, dia em que foram lançadas as pedras de funda-mento da casa do Senhor. Prestai toda a atenção! Vede se o grão falta ainda nos celeiros, se a vinha, a figueira, a romãzeira e a oliveira continuam im-produtivas... porque a partir deste dia derramarei a minha bênção.

Ageu 2:15-19

Como fazer o plano de Deus acontecer em sua vida

137

Mas, em todas essas coisas, somos mais que ven-cedores pela virtude daquele que nos amou. Pois estou persuadido de que nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem o presen-te, nem o futuro, nem as potestades, nem as alturas, nem os abismos, nem outra qualquer criatura nos poderá apartar do amor que Deus nos testemunha em Cristo Jesus, nosso Senhor.

Romanos 8:28-39

Princípio 7: Seja humilde — reconheça de onde vêm os seus talentos

Aos humildes salvais; aos semblantes soberbos hu-milhais.

2 Samuel 22:28

Na de�nição de Santa Teresa “humildade é andar na ver-dade”. À primeira vista, essa frase é de difícil entendimento, mas ela explica: “Certa vez, estava eu considerando por que razão Nosso Senhor é tão amigo da virtude da humildade. Veio-me logo de improviso, sem trabalho de raciocínio, esta resposta: é porque Deus é a suma verdade — e ser humilde é andar na verdade. Grande verdade é que nada de bom pro-

PARTE I

Como Deus realiza o seu plano

A história de José do Egito

por Daniel Godri Jr.

No dia em que Jacó conheceu a jovem Raquel, ele sabia que nunca mais seria o mesmo. Seu coração passou a bater mais forte, ansiando pelo dia em que se casaria com a mais bela das �lhas de Labão. Em uma negociação mais ou menos comum no tempo dos Patriarcas, ele promete trabalhar sete anos para o pai da moça, e em troca este a daria como esposa.

Deus tem um plano para você Formato: 20 x 13 cm - 160 páginas

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Editora: Ediouro - Grupo Thomas Nelson Brasil

Page 33: Especial Book

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O PODER DA ESPERANÇA

255

Senhor, agradeço por tuas mãos serem fortes e firmes. O

meu futuro está em tuas mãos – e esse é um bom lugar

para ele estar. Em minhas mãos, cairia e quebraria. Mas

não na tua. As tuas mãos criam, tuas mãos guiam e orien-

tam, e as tuas mãos seguram e confortam. Estou segu-

ra em cada momento de minha vida sabendo que tu irás

proteger-me e manter-me segura. De mãos dadas, que nós

encaremos o futuro com esperança.

Deus tem Bons Planos para Mim

“Porque sou eu que conheço os planos que tenho para vocês”, diz o Senhor, “planos de fazê-los prosperar e não de lhes causar dano, planos de dar-lhes esperança e um futuro. Então vocês clamarão a mim, virão orar a mim, e eu os ouvirei. Vocês me procurarão e me acharão quando me procurarem de todo o coração”.

JEREMIAS 29:11-13

Senhor, estou feliz em saber que tu tens planos para mim

– pois o futuro é tão incerto em minha cabeça. Tu desejas

que eu prospere, isso não me faz mal. Como o provedor de

todos os bons presentes, tu embrulhas a esperança e o fu-

turo para mim. Clamo a ti, Senhor, sabendo que tu sempre

ouves. Procuro por ti com todo o meu coração, Senhor, e

olho adiante com a esperança de que coisas boas virão.

O PODER DA OBEDIÊNCIA

103

Alegria Real e Duradoura

Pois o Reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, paz e alegria no Espírito Santo.

ROMANOS 14:17

Senhor, estou tão cansada de imitações. As pessoas fin-

gem que são algo que não são. A comida é aromatizada

com ingredientes artificiais. É difícil de dizer o que é

verdade e o que é mentira. Quando o assunto é alegria,

quero a verdadeira. Derrames em minha vida tua ale-

gria genuína e duradoura. Preciso mais de ti, Senhor.

Oro em nome do Espírito Santo por justiça, paz e ale-

gria. Preencha-me, por favor.

Alegria em Orar pelos Outros

Em todas as minhas orações em favor de vocês, sempre oro com alegria.

FILIPENSES 1:4

Senhor, agradeço pela alegria e pelo privilégio de orar

por outras pessoas. Que bênção é ser capaz de interceder,

de ficar no desfiladeiro e mover céus e terras por aqueles

que amo. Em todas as minhas orações por aqueles que

conheço, que eu tenha um coração de alegria. Abençoe

minha família e meus amigos, Senhor. Abençoe aqueles

que precisam de ti hoje. Que eu encontre satisfação em

orar por outras pessoas.

INTRODUÇÃO

O poder da oração

Não há no mundo vida mais doce e encantadora do que a vivida em constante conversação com Deus.

BROTHER LAWRENCE

OAMOR, a comunicação e os relacionamentos têm igual

importância para as mulheres. Nós gostamos de nutrir os

laços de amizade passando nosso tempo em grupo – seja

conversando ao tomar café, fazendo scrapbook com amigos

ou sendo voluntárias na entrega de uma sopa. Nós ansiamos

por nos conectar de forma mais profunda em conversas com

nossos maridos e namorados (ok, muitas vezes não obtemos

sucesso, mas continuamos ansiando por isso). Com nos-

sos amigos mais próximos dividimos nossas vontades e

perdas, desejos e decepções, batalhas e sonhos secretos.

As amizades nos trazem alegria e nos preenchem.

Enquanto os laços emocionais com a família e os ami-

gos são essenciais para o nosso bem-estar, também o é a

nossa conexão com Deus. Esse é, de fato, o relacionamen-

O Poder Da Oração Para As Mulheres Formato: 20 x 13 cm - 272 páginas

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Editora: Ediouro - Grupo Thomas Nelson Brasil

Page 34: Especial Book

Especial Book's Editoração LTDA

QUESTÕES PARA PENSAR E DISCUTIR

Capítulo 1: RealidadeJá houve um tempo na sua vida em que você olhou para 1. as suas circunstâncias e se perguntou se Deus realmente se importava?

Dê um exemplo de um momento em que você perce-2. beu que alguma área da sua vida não estava como você esperava.

Você às vezes �ca frustrado, observando a vida de outras 3. pessoas, pensando que tudo parece dar certo para elas e não para você? Como você lida com essa frustração?

O que representa um problema maior para você: acredi-4. tar em Deus ou lidar com a realidade de que Deus existe mas que também existe muita dor e sofrimento?

Qual é a sua reação típica quando Deus não age como 5. você esperava que ele fosse agir?

Capítulo 2: Não fujaVocê se lembra de uma época em que todas as circuns-1. tâncias da sua vida o levaram a acreditar que determi-nado sonho ia se tornar realidade e então aquele sonho se despedaçou (ou foi desfeito)?

Você vê algo similar entre a sua vida e a primeira meta-2. de da história de Davi?

CHICOTADA

133

E o mais importante, ele escolheu em quem ele iria confiar. Ele escolheu acreditar em Deus em vez de acreditar nas cir-cunstâncias.

Cada um de nós deve tomar uma decisão muito importante, e essa decisão terá enormes implicações em como processamos o que nos acontece. Precisamos decidir se vamos colocar a nossa fé no que Deus faz ou em quem Deus é.

�Nesta vida, muitas das nossas perguntas simplesmen-

te não terão resposta, mas aconteça o que acontecer, o

próprio Deus nunca vai mudar. É por isso que a nossa fé

deve repousar na identidade dele e não necessariamente

na sua atividade.

Se você colocar a sua fé no que Deus faz, é melhor ir se pre-parando para a frustração e a decepção, porque aqui na terra você nunca vai entender os caminhos de Deus. Deus é Deus! Como ele disse ao profeta Isaías...

Assim como os céus são mais altos do que a terra, tam-bém os meus caminhos são mais altos do que os seus caminhos, e os meus pensamentos, mais altos do que os

seus pensamentos (Isaías 55:9).

※※ 2

NÃO FUJA

embora a Bíblia esteja cheia de histórias sobre homens e mulheres que enfrentam um sonho destruído, nenhuma

é tão empolgante para mim quanto a história de Davi, no An-tigo Testamento. Desde que eu era criança, a história de Davi sempre prendeu a minha atenção. Caso você não conheça a história, deixe-me fazer uma pausa e contá-la para você. Ela começa em 1 Samuel, Capítulo 16.

NASCE UM SONHO

Quando Davi ainda era adolescente, um dia um homem cha-mado Samuel apareceu em sua casa. Samuel era um profeta en-viado por Deus para escolher o próximo rei. Ele fora instruído por Deus de que o novo rei seria um dos �lhos de Jessé. Curio-samente, ele escolheu Davi. Seguindo as instruções de Deus, ungiu o jovem com óleo e anunciou que ele seria rei.

Isso pareceu meio estranho para Davi e toda a sua família, porque já existia um rei chamado Saul e todos achavam que se ele morresse, seu filho Jônatas iria assumir. Além disso, a

Plano B Formato: 20 x 13 cm - 368 páginas

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Page 35: Especial Book

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A

Reconheça o Senhor em todos os seus caminhos,

e ele endireitará as suas veredas.

P :

Você goste

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Deus nos fornece dons para que possamos tor-ná-lo conhecido. Ponto �nal. Deus deu aos atletas olímpicos a velocidade; ao vendedor, a sagacidade; ao cirurgião, a precisão. Por quê? Para que conquis-tássemos medalhas de ouro? Para que fechássemos grandes vendas? Para que corpos fossem curados? Sim, mas apenas parcialmente.

A grande resposta ao que nos foi dado é, no entan-to, prestarmos uma grande atenção a Deus. Honrá-lo. Alegrá-lo. “Cada um exerça o dom que recebeu para servir aos outros, administrando �elmente a graça de Deus em suas múltiplas formas” (1 Pedro 4:10).

Viva de forma que “ele tenha todo o crédito como o Todo-Poderoso — até o �m dos tempos. Ah, sim!” (1 Pedro 4:11 — �e Message). Mostre Deus com sua unicidade. Quando você dá importância ao seu criador com sua força, quando a sua contribuição enriquece a reputação de Deus, seus dias começam a �car mais doces. E, para realmente adocicar seu dia, use a sua unicidade para dar muita importância a Deus...

T .| |

DESCUBRA SEU Ponto de Força

A cada um, porém, é dada a manifestação do Espírito

visando ao bem comum. C :

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Você pode ser Tudo o que deus quiser que seja Formato: 18 x 13,7 cm - 128 páginas

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