espaÇos confinados engevix.pdf

107
1 27/08/2007

Upload: selsoluis

Post on 17-Dec-2015

49 views

Category:

Documents


4 download

TRANSCRIPT

  • 127/0

    8/2

    007

  • 227/0

    8/2

    007

    SEGURANA E SADE NOS TRABALHOS EM

    ESPAOS CONFINADOS

    Instrutor: Eng Andr Vincius Campos de Paula

    Cel.: (53) 91580487 / Comercial: (53) 21255879

    E-mail.: [email protected]

  • 327/0

    8/2

    007

  • 427/0

    8/2

    007

    OBJETIVO

    Passar informaes tcnicas sobre identificao emedidas de controle para atividades em Espaos

    confinados.

    Prestar orientao de medidas de controle paraproteger os trabalhadores contra os riscos de entrada

    em espao confinado.

    Sugerir medidas para resgate de pessoas em situaode emergncia.

  • 527/0

    8/2

    007

    HISTRICO

  • 627/0

    8/2

    007

    ESPAO CONFINADO:

    Qualquer rea no projetada para ocupao contnua, a qual

    tem meios limitados de entrada e sada e na qual a ventilao

    existente insuficiente para remover contaminantes perigosos

    e/ou deficincia/enriquecimento de oxignio que possam existir

    ou se desenvolver.

    DEFINIO

  • 727/0

    8/2

    007

    POR QUE ENTRAR EM UM

    ESPAO CONFINADO ?

  • 827/0

    8/2

    007

    Servios de Limpeza;

    Servios de Inspeo;

    Servio de manuteno e montagem;

    Resgate.

    ENTRAMOS EM ESPAO CONFINADO PARA:

  • 927/0

    8/2

    007

    ABNT NBR 14787 ESPAO CONFINADO - PREVENO DE ACIDENTES, PROCEDIMENTOS E MEDIDAS DE PROTEO;

    Norma Petrobras N-2637 SEGURANA NO TRABALHO EM

    ESPAO CONFINADO;

    PE-2T-00024 SEGURANA NOS TRABALHOS EM ESPAOS

    CONFINADOS;

    Ministrio do Trabalho NR-33 Segurana em Trabalhos em

    Espaos Confinados; OSHA, NFPA, NIOSH, ACGIH

    ORGOS DE REGULAMENTAO E NORMAS

  • 10

    27/0

    8/2

    007

    TIPOS DE RISCOS EM ESPAOS CONFINADOS

  • 11

    27/0

    8/2

    007

    RISCOS ATMOSFRICOS

    Atmosferas Inflamveis;

    Atmosfera Pobre em O2;

    Atmosfera Rica em O2.

    TIPOS DE RISCOS EM ESPAOS CONFINADOS

  • 12

    27/0

    8/2

    007

    RISCOS FSICOS

    Eltricos;

    Temperaturas extremas;

    Afogamento, Engolfamento;

    Encarderamento;

    Trnsito.

    TIPOS DE RISCOS EM ESPAOS CONFINADOS

  • 13

    27/0

    8/2

    007

    Riscos Qumicos;

    Riscos Biolgicos - Animal (Vivo Ou Morto);

    Riscos Mecnicos (partes mveis);

    Riscos Psicolgicos (outras pessoas).

    TIPOS DE RISCOS EM ESPAOS CONFINADOS

  • 14

    27/0

    8/2

    007

    TIPOS DE RISCOS EM ESPAOS CONFINADOS

  • 15

    27/0

    8/2

    007

    Enriquecimento De Oxignio;

    Deficincia De Oxignio;

    O intervalo do percentual considerado seguro pela legislao

    vigente est entre 19,5 % e 23%;

    78% N2 (Nitrognio)21% O2

    (20,9%)

    1%

    Outros gases

    OXIGNIO (O2)

  • 16

    27/0

    8/2

    007

    Consumo devido a respirao dos trabalhadores;

    Queima rpida (solda), ou lenta (oxidao);

    Decomposio de materiais orgnicos;

    Inertizao de atmosferas;

    Vazamentos.

    RAZES PARA DEFICINCIA EM O2

  • 17

    27/0

    8/2

    007

    23,5% ou mais

    Atmosfera enriquecida gera efeito narctico, risco elevado de exploso e/ou incndio

    20,9 % Concentrao normal de oxignio na atmosfera

    19,5 % Nvel mnimo aceitvel (seguro)

    16 % Desorientao, incapacidade de raciocnio e dificuldades respiratrias

    14 % Dificuldade em coordenao motora e Fadiga

    8 % Dificuldade mental, desmaio

    6 % ou menos

    Extrema dificuldade respiratria e morte em poucos minutos

    CARACTERSTICAS DA DEFICINCIA DE O2

  • 18

    27/0

    8/2

    007

    Caixas dgua;

    Tanques;

    Caixas Subterrneas;

    Poro de navio;

    Reatores;

    Vasos de Presso;

    Asas de Aeronave;

    Silos;

    Tubulaes;

    Tneis;

    Trincheiras;

    Caldeiras;

    Decantadores;

    Torres;

    Galerias;

    Dutos;

    Chamins.

    EXEMPLOS DE ESPAOS CONFINADOS

  • 19

    27/0

    8/2

    007

    EXEMPLOS DE ESPAOS CONFINADOS

  • 20

    27/0

    8/2

    007

    EXEMPLOS DE ESPAOS CONFINADOS

  • 21

    27/0

    8/2

    007

    So divididos em trs nveis distintos, com base na severidade

    dos perigos associados cada nvel:

    Nvel 1 o Espao Confinado que possui uma condio

    IPVS, isso inclui, mas no est limitado, a deficincia de

    oxignio, atmosfera inflamvel ou explosiva e/ou

    concentrao de substncias txicas ou mortais para o

    trabalhador.

    CLASSIFICAO DE ESPAO CONFINADO

  • 22

    27/0

    8/2

    007

    Nvel 2 o Espao Confinado que, em funo da natureza

    dos trabalhos, layout, configurao e atmosfera interna, tem

    potencialidade para provocar leso ou qualquer tipo de

    enfermidade no trabalhador. E assim, torna- se necessrio a

    adoo de medidas de controle especficas para viabilizar a

    entrada e execuo de trabalho no seu interior. No apresenta

    qualquer condio IPVS.

    CLASSIFICAO DE ESPAO CONFINADO

  • 23

    27/0

    8/2

    007

    Nvel 3 um Espao Confinado em que o perigo potencial

    no requer nenhuma alterao especfica no procedimento

    normal de trabalho. O AMBIENTE CONFINADO ONDE

    NO EXISTEM RISCOS ATMOSFRICOS E ONDE

    CRITRIOS TCNICOS DE PROTEO PERMITEM A

    ENTRADA E PERMANNCIA PARA TRABALHO EM SEU

    INTERIOR.

    Espao confinado nvel 3 pode ser contemplado com PT.

    CLASSIFICAO DE ESPAO CONFINADO

  • 24

    27/0

    8/2

    007

    IMPORTANTE :

    Um Espao Confinado, ao longo do processo de

    condicionamento, liberao, manuteno e fechamento, pode

    passar pelos trs nveis de classificao. Cabe SMS, aps

    nova avaliao dos riscos, a definio de cada fase.

    CLASSIFICAO DE ESPAO CONFINADO

  • 25

    27/0

    8/2

    007

    Por meio de anlise de risco;

    AR nvel 2;

    Quando da execuo da anlise de risco nvel 2, esta

    dever ser composta por uma equipe multidisciplinar,

    participando no mnimo 01 representante de SMS, 01 da

    Operao e 01 da Manuteno/Execuo;

    AVALIAO DE RISCO

  • 26

    27/0

    8/2

    007

    Anlise de Risco;

    Identificar os riscos;

    Eliminar os riscos;

    No sendo possvel eliminar, controle os riscos (Ex.: atravs

    do treinamento e conscientizao dos trabalhadores).

    AVALIAO DE RISCO

  • 27

    27/0

    8/2

    007

    PERCEPO DE RISCO

    O ATO DE TER CONTATO COM UM PERIGO POR MEIO

    DOS SENTIDOS, INTERPRETAR ESSA INFORMAO E,

    ENTO, DECIDIR E AGIR DE FORMA RPIDA E SEGURA,

    AFIM DE NEUTRALIZAR OU MINIMIZAR O RISCO EXPOSTO

    PELO MESMO.

  • 28

    27/0

    8/2

    007

    PERCEPO COGNITIVA

    s vezes, o risco pode estar fora do foco de nossos olhos!

    INTUIO

    PERCEPO DE RISCO

  • 29

    27/0

    8/2

    007

    UM ACIDENTE

    PODE CAUSAR:

    PERDA DE TEMPO

    DANOS FSICOS

    DANOS

    MATERIAIS

    E PREJUZOS

    MORTEIMAGEM

    DESCONFORTO

    FAMILIAR

  • 30

    27/0

    8/2

    007

    ATENO!(Assistir Vdeo 01)

  • 31

    27/0

    8/2

    007

    PERCEPO DE RISCO

    Percepo de Risco

    ser capaz de identificar perigos

    e reconhecer riscos.

    Comportamento Seguro

    colocar essa capacidade em prtica.

  • 32

    27/0

    8/2

    007

    PERCEPO DE RISCO

    COMO ANDA MINHA

    PERCEPO DE RISCO?

  • 33

    27/0

    8/2

    007

    Achar que a rotina sempre igual;

    Achar que isso nunca vai acontecer comigo;

    Apostar nas possibilidades (roleta russa);

    No ler PT e APR (nvel 1 e 2);

    Trabalhar com pressa;

    Descuidar-se de pequenos detalhes;

    Quando encontrar DESVIOS dizer:

    Isso no comigo.

    PERCEPO DE RISCO

  • 34

    27/0

    8/2

    007

    PERCEPO DE RISCO

  • 35

    27/0

    8/2

    007

    PERCEPO DE RISCO

  • 36

    27/0

    8/2

    007

    Atravs da aplicao do L.I.B.R.A.

    Liberao;

    Isolamento;

    Bloqueio;

    Raqueteamento;

    Aviso.

    CONTROLES DE RISCO

  • 37

    27/0

    8/2

    007

    BLOQUEADORES

  • 38

    27/0

    8/2

    007

    BLOQUEADORES

  • 39

    27/0

    8/2

    007

    BLOQUEADOR

  • 40

    27/0

    8/2

    007

    BLOQUEADORES

  • 41

    27/0

    8/2

    007

    RAQUETEAMENTO

  • 42

    27/0

    8/2

    007

    AVISO

  • 43

    27/0

    8/2

    007

    EQUIPAMENTOS USADOS EM ATMOSFERAS INFLAMVEIS

    Ferramentas no faiscantes

    (Bronze ou Liga cobre-berlio);

    Equipamentos prova de exploso

    (Cascos e resfriamento da ignio);

    Equipamentos Intrinsecamente seguros

    (No tem energia suficiente para ser a ignio - Existe

    classificao).

    CONTROLE DE RISCO

  • 44

    27/0

    8/2

    007

    Substituir o ar contaminado por ar limpo;

    Atingir a concentrao dos inflamveis abaixo do L.I.E. (Limite Inferior de Explosividade);

    Resfria o local.

    TIPOS DE VENTILAO

    Natural;

    Mecnica.

    VENTILAO E EXAUSTO

  • 45

    27/0

    8/2

    007

    Gs txico ou

    inflamvel

    Exaustor

    VENTILAO E EXAUSTO

  • 46

    27/0

    8/2

    007

    SISTEMA DE COMUNICAO

    EXECUTANTE OBSERVADOR RESPONSVEL

    SMS

    RESGATE EMERGNCIA

    MDICA

    CONTROLE DE RISCO

  • 47

    27/0

    8/2

    007

    SISTEMA DE COMUNICAO(GESTO DE ESP. CONFINADO)

    CONTROLE DE RISCO

  • 48

    27/0

    8/2

    007

    PLACAS DE CONTROLE DE ENTRADA

    DE ORIENTAAO

    Olhal para

    cadeado

  • 49

    27/0

    8/2

    007

    PLACAS DE CONTROLE DE ENTRADA /

    ORIENTAAO

  • 50

    27/0

    8/2

    007

    AUTORIZADO PARA

    ESPAO CONFINADO

    frente verso

    IDENTIFICAO DE PESSOAL TREINADO

    E AUTORIZADO

  • 51

    27/0

    8/2

    007

    A Avaliao Diria de Sade ser necessria para a classificao de

    Nvel 1 do equipamento e/ou critrio mdico.

    FICHA DE AVALIAO DIRIA DE SADE PARA

    TRABALHADOR EM ESPAOS CONFINADOS

  • 52

    27/0

    8/2

    007

    PERMISSO DE ENTRADA

    FRENTE VERSO

  • 53

    27/0

    8/2

    007

    ATENO!(Assistir Vdeo 02)

  • 54

    27/0

    8/2

    007

    REGRA FUNDAMENTAL

    NO CONFIE APENAS NOS SEUS SENTIDOS

    A MAIORIA DOS GASES E VAPORES MORTAIS NO SO

    VISVEIS E NO TM CHEIRO.

    AVALIAO, MONITORAMENTO E

    EQUIPAMENTOS DE MEDIO

  • 55

    27/0

    8/2

    007

    Nas Avaliaes e Monitoramentos devemos identificar:

    Fumaa que obstrua a viso a uma distncia de 1,5 metros

    ou menos ;

    Concentrao de O2 (Oxignio) abaixo de 19,5% ou acimade 23%;

    Qualquer condio reconhecida como Imediatamente

    Perigoso Vida e Sade (IPVS ou IDLH).

    AVALIAO, MONITORAMENTO E

    EQUIPAMENTOS DE MEDIO

  • 56

    27/0

    8/2

    007

    Nas Avaliaes e Monitoramentos devemos identificar:

    Concentrao de qualquer substncia acima do Limite de Tolerncia (ppm), conforme NR-15 ou ACGIH, o que for

    mais restritivo;

    Misturas inflamveis, isto , aquelas cujas concentraes estejam entre o limite inferior de explosividade (L.I.E.) e o

    limite superior de explosividade (L.S.E.);

    AVALIAO, MONITORAMENTO E

    EQUIPAMENTOS DE MEDIO

  • 57

    27/0

    8/2

    007

    MISTURA RICA

    t

    % Vol

    MISTURA EXPLOSIVA

    100

    MISTURA POBRE

    Avaliao de explosividade

    AVALIAO, MONITORAMENTO E

    EQUIPAMENTOS DE MEDIO

  • 58

    27/0

    8/2

    007

    MONXIDO DE

    CARBONO

    No possui odor e cor. Este nocivo gs pode

    permanecer por muito tempo em ambientes confinados

    sem que o ser humano tome providncias de ventilar

    ou exaurir o local e, desta forma, em caso de entrada

    nestes locais, poderemos ter conseqncias danosas

    ao homem.

    AVALIAO, MONITORAMENTO E

    EQUIPAMENTOS DE MEDIO

  • 59

    27/0

    8/2

    007

    ppm de CO

    1000 a 2000

    2000 a 2500

    Acima de 4000

    Limite de tolerncia = 39 ppm

    Acima de 200 ppm : dor de cabea De 1000 a 2000 ppm : palpitao De 2000 a 2500 ppm : inconscincia Acima de 4000 ppm : morte

    AVALIAO, MONITORAMENTO E

    EQUIPAMENTOS DE MEDIO

  • 60

    27/0

    8/2

    007

    SULFETO DE HIDROGNIO

    Gs Sulfdrico

    (H2S)

    Este um dos piores agentes ambientais nocivos ao

    ser humano, justamente pelo fato de que em altas

    concentraes, o nosso sistema olfativo no consegue

    detectar a sua presena.

    AVALIAO, MONITORAMENTO E

    EQUIPAMENTOS DE MEDIO

  • 61

    27/0

    8/2

    007

    ppm de H2S50 a 100

    100 a 200

    500 a 700

    Acima de 700

    Limite de tolerncia = 8 ppm

    De 50 a 100 ppm : irritaes De 100 a 200 ppm : problemas respiratrios De 500 a 700 ppm : inconscincia Acima de 700 ppm : morte

    H2S

    AVALIAO, MONITORAMENTO E

    EQUIPAMENTOS DE MEDIO

  • 62

    27/0

    8/2

    007

    NITROGNIO: amigo ou inimigo?

    Nitrognio um gs inerte, no txico, sem odor, sem cor,

    sem sabor. No inflamvel.

    A exposio ao N2 em um ambiente pode ser fatal, pois ele

    um agente supressor e desloca o CO2 e o O2 completamente.

    Na ausncia de CO2 perde-se o sinal para o crebro, que o

    estmulo para a respirao. Na sua falta, ocorre ASFIXIA.

    AVALIAO, MONITORAMENTO E

    EQUIPAMENTOS DE MEDIO

  • 63

    27/0

    8/2

    007

    AVALIAO, MONITORAMENTO E

    EQUIPAMENTOS DE MEDIO

    NITROGNIO: amigo ou inimigo?

  • 64

    27/0

    8/2

    007

    Detector de gs: quantifica uma atmosfera txica/inflamvel;

    Oxmetro: quantifica a concentrao de O2 em um ambiente;

    Cromatgrafo: qualifica qual gs txico/inflamvel est

    presente;

    IBUTG: identifica o calor do ambiente para ser avaliado o

    stress trmico;

    E outros de acordo, conforme anlise de risco.

    AVALIAO, MONITORAMENTO E

    EQUIPAMENTOS DE MEDIO

  • 65

    27/0

    8/2

    007

    AVALIAO, MONITORAMENTO E

    EQUIPAMENTOS DE MEDIO

    Explosmetro

    H2S

    O2

  • 66

    27/0

    8/2

    007

    Multigs

    AVALIAO, MONITORAMENTO E

    EQUIPAMENTOS DE MEDIO

  • 67

    27/0

    8/2

    007

    AVALIAO, MONITORAMENTO E EXAUSTO

    DE ESPAOS CONFINADOS

  • 68

    27/0

    8/2

    007

    MEDIES EM DIFERENTES NVEIS DE ALTURA

    As medies devem ser realizadas em vrios pontos, devido

    a densidade dos gases txicos

    Ch4 = 0,55

    CO = 0,97

    Ar = 1,00

    H2S = 1,19

    Gasolina = 3,4

    TRABALHO EM ESPAO CONFINADO

  • 69

    27/0

    8/2

    007

    Arcofil c/ cilindro de ar reserva

    EQUIPAMENTOS ESPECIAISEQUIPAMENTOS ESPECIAIS

  • 70

    27/0

    8/2

    007

    LaringofoneE.P.R de Fuga, Cinto e

    Roupas especiais

    EQUIPAMENTOS ESPECIAIS

  • 71

    27/0

    8/2

    007

    RESGATE

    Equipe de Resgate Pessoal

    capacitado e regularmente treinado

    para retirar trabalhadores dos

    espaos confinados em situaes de

    emergncias e prestar-lhes os

    primeiros socorros.

  • 72

    27/0

    8/2

    007

    RESGATE

    NBR 14787 - Prev que as

    equipes de resgate devem

    desenvolver e implementar

    procedimentos para os servios

    de emergncia especializada e

    primeiros socorros para o

    resgate dos trabalhadores em

    espaos confinados.

  • 73

    27/0

    8/2

    007

    RESGATE

    Auto Resgate - Capacidade

    desenvolvida pelo

    trabalhador atravs de

    treinamento, que possibilita

    seu escape com segurana

    de espao confinado que

    entrou em IPVS.

  • 74

    27/0

    8/2

    007

    Equipamentos especiais de resgate

    Freio oito

    Utilzado em descidas

    Malhas rpidas e mosquetes

    Blocantes

    Serve para travar a corda

    e tambm para ascenso

    Descensores

    Como o oito,

    serve para

    descidas

    Chapeleta

    Ancoragens

    Cintos de seguranaCintas de

    ancoragemMacas e pranchas

    RESGATE

  • 75

    27/0

    8/2

    007

    Equipamentos especiais e equipe de resgate

    1 2 3

    RESGATE

  • 76

    27/0

    8/2

    007

    Identificao dos Riscos;

    Controle dos Riscos;

    Sistema de Permisso de Entrada;

    Equipamentos Especiais;

    Designao Correta do Trabalhador;

    Teste e Monitoramento;

    Procedimento de Emergncia;

    Treinamento;

    Programa de Reviso.

    PROGRAMA DE PREVENO DE ACIDENTE

    EM ESPAOS CONFINADOS

  • 77

    27/0

    8/2

    007

    Identificao do local a ser adentrado;

    O propsito da entrada;

    Data e durao da entrada autorizada;

    Descrio dos Riscos encontrados;

    Medidas de controle;

    Condies aceitveis;

    Diagrama do Local;

    Resultados de testes, incluindo o nome do responsvel;

    Procedimento de comunicao adotado;

    Equipamentos especiais;

    Identificao de pessoas;

    Plano de emergncia;

    Espao para observaes;

    Assinatura dos envolvidos.

    ELEMENTOS DE UMA PERMISSO

    DE ENTRADA

  • 78

    27/0

    8/2

    007

    OBSERVADOR

    Profissional determinante para garantir a segurana e o controle de

    acesso nos trabalhos em espaos confinados

  • 79

    27/0

    8/2

    007

    Observador o trabalhador treinado que controla e

    monitora os trabalhadores autorizados, promovendo a

    evacuao e ou solicitando resgate em situao de

    emergncia.

    OBSERVADOR

    67

  • 80

    27/0

    8/2

    007

    a) Reconhecer os riscos e as medidas de preveno que

    possam ser enfrentados durante a entrada, incluindo

    informaes sobre o modo, sinais ou sintomas e

    conseqncias da exposio;

    b) Estar ciente dos riscos de exposio nos trabalhadores

    autorizados;

    c) Manter continuamente uma contagem precisa do nmero

    de trabalhadores autorizados no espao confinado

    atravs do preenchimento do formulrio de Controle de

    Acesso;

    DEVERES DO OBSERVADOR

    68

  • 81

    27/0

    8/2

    007

    CONTROLE DO OBSERVADOR

    SERVIOS EM ESPAO CONFINADO

    69

  • 82

    27/0

    8/2

    007

    CONTROLE DO OBSERVADOR

    SERVIOS EM ESPAO CONFINADO

    70

  • 83

    27/0

    8/2

    007

    d) Permanecer fora do espao confinado, junto entrada,

    durante as operaes at que seja substitudo por outro

    observador;

    e) Acionar a equipe de resgate quando necessrio;

    f) Apoiar as aes de resgate quando solicitado;

    g) Manter comunicao com os trabalhadores, monitorando

    suas atividades visualmente ou por outro meio de

    comunicao, para alert-los quanto necessidade de

    abandonar o espao confinado;

    DEVERES DO OBSERVADOR

    71

  • 84

    27/0

    8/2

    007

    h) No realizar qualquer outra tarefa que possa comprometer o

    dever primordial que o de monitorar e proteger os

    trabalhadores.

    i) Manter controle de acesso ao espao confinado por meio de

    reteno do crach de credenciamento de treinamento;

    j) Dever utilizar identificao que destaque a distncia sua funo.

    Colete sem mangas, na cor vermelho com duas faixas refletivas

    e identificao

    DEVERES DO OBSERVADOR

  • 85

    27/0

    8/2

    007

    DEVERES DO OBSERVADOR

  • 86

    27/0

    8/2

    007

    Monitoramento constante;

    Registro de aes tomadas;

    Comunicao;

    Controle de acesso das pessoas autorizadas;

    Acionar o plano de emergncia;

    SEMPRE estar do lado de fora;

    Dar ordem de abandono do local confinado.

    DEVERES DO OBSERVADOR

  • 87

    27/0

    8/2

    007

    Trabalhador Autorizado o empregado treinado, que recebe

    autorizao mediante a documentao formal da PT e PE,

    para entrar em um espao confinado liberado.

    TRABALHADOR

  • 88

    27/0

    8/2

    007

    Conhecer os riscos do local de trabalho;

    Conhecer as conseqncias da exposio ao risco;

    Saber manusear equipamentos especiais;

    Comunicao permanente com o lado de fora;

    Acatar ordem de abandono IMEDIATAMENTE;

    Alertar o observador em caso de perigo no interior do

    espao confinado;

    Estar adequadamente TREINADO.

    DEVERES DO TRABALHADOR

  • 89

    27/0

    8/2

    007

    EMITENTE DE PERMISSO

    Emitente de Permisso (supervisor de entrada conforme

    NR-33) a pessoa capacitada para operar a permisso de

    entrada. Ela responsvel por preencher e assinar a

    Permisso de Entrada e Trabalho, cujo registro contribui

    para o trabalho seguro no interior de espaos confinados.

  • 90

    27/0

    8/2

    007

    Emitir a Permisso de Entrada e Trabalho antes do incio

    das atividades;

    Solicitar ao SMS os testes e avaliao para o

    preenchimento da Permisso de Entrada e Trabalho;

    Assegurar que os servios de resgate e emergncia

    estejam disponveis e com acionamentos confiveis;

    Cancelar a Permisso de Entrada e Trabalho quando

    necessrio;

    Encerrar a Permisso de Entrada e Trabalho quando

    terminarem os servios,

    DEVERES DO EMITENTE DE PERMISSO

  • 91

    27/0

    8/2

    007

    Assume responsabilidades (Permisso de Entrada);

    Responsvel pela segurana individual e coletiva;

    Certifica-se que o plano de emergncia est disponvel epronto para ser utilizado a qualquer momento, conforme APR;

    Assegura-se que as condies aceitveis sejam mantidasdurante o trabalho;

    Dever indicar um representante da equipe de trabalho paraque seja garantido o cumprimento das aes, quando da sua

    ausncia;

    Dar baixa permisso de entrada aps o servio executado,conforme Norma de PT;

    Certificar-se que o local est em condies seguras de operarnovamente ou no.

    DEVERES DO ENCARREGADO

    78

  • 92

    27/0

    8/2

    007

    O grupo dever, ANTES da entrada, certificar-se que:

    DEVERES DO GRUPO DE TRABALHO

    As condies, orientaes operacionais e de segurana estejam

    uniformes e compreendidas entre todos os envolvidos.

  • 93

    27/0

    8/2

    007

    ATENO!(Assistir Vdeo 03)

  • 94

    27/0

    8/2

    007

    PROTEO

    RESPIRATRIA

  • 95

    27/0

    8/2

    007

    SEM COMER

    30 DIAS

    SEM BEBER

    3 DIAS

    SEM RESPIRAR

    3 MINUTOS

    QUANTO DURA A CHAMA DA VIDA ?

    PROTEO RESPIRATRIA

  • 96

    27/0

    8/2

    007

    nariz

    boca

    laringe

    traquia

    pulmo

    direito

    pulmo

    esquerdo

    brnquios

    epiglote

    esfago

    Sistema Respiratrio

    PROTEO RESPIRATRIA

  • 97

    27/0

    8/2

    007

    ATIVIDADE VOLUME MNIMO

    (L/min)

    DORMINDO 6,0

    DESCANSANDO 9,3

    TRABALHO LEVE 19,7

    TRABALHO MDIO 29,2

    TRABALHO MEDIANAMENTE PESADO 40,0

    TRABALHO PESADO 95,0

    MXIMO TRABALHO 132,0

    Consumo Mdio de Ar por Adulto

    PROTEO RESPIRATRIA

  • 98

    27/0

    8/2

    007

    POEIRAS

    Ex.: aerossol formado na moagem de rochas, no lixamento de

    madeira ou metal, no manuseio de gros, etc.

    NVOAS

    Ex.: aerossol formado na nebulizao de agrotxicos,

    pintura tipo spray, etc.

    FUMOS

    Ex.: aerossol formado na operao de soldagem de metais

    ou plsticos, na fundio de metais, etc.

    NEBLINAS

    Ex.: neblina de gua de cido, ou de substncias orgnicas.

    RADIONUCLDEOS

    Ex.: aerossol de sais de Csio, Radnio, etc.

    Aerodisperside

    PROTEO RESPIRATRIA

  • 99

    27/0

    8/2

    007

    FUMAA

    Mistura de gases, vapores e aerodispersides proveniente da

    combusto de madeira, plstico, etc.

    VAPOR

    Fase gasosa de uma substncia que existe normalmente no

    estado lquido ou slido, na condio ambiente de temperatura

    e presso.

    GS

    Substncia que, nas condies normais de presso e

    temperatura, est no estado gasoso.

    Aerodisperside

    PROTEO RESPIRATRIA

  • 100

    27/0

    8/2

    007

    RESPIRADOR DESCARTVEL

    SEMI RESPIRADOR MSCARA PANORMICA

    PROTEO RESPIRATRIA

  • 101

    27/0

    8/2

    007

    TIPOS DE FILTROS

    PROTEO RESPIRATRIA

  • 102

    27/0

    8/2

    007

    APARELHOS DE ARCOFIL

    SISTEMA DE ADUO DE AR

    PROTEO RESPIRATRIA

  • 103

    27/0

    8/2

    007

    PROTEO RESPIRATRIA

  • 104

    27/0

    8/2

    007

    CONJUNTO AUTNOMO

    PROTEO RESPIRATRIA

  • 105

    27/0

    8/2

    007

    ATENO!(Assistir Vdeo 04)

  • 106

    27/0

    8/2

    007

    ATENO!(Assistir Vdeo Sensibilizao)

  • 107

    27/0

    8/2

    007

    FIM