escola: turno : turma : nÚmero : aluno (a) : 1º ano · turno : ... assalto não tem graça...

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Page 1: ESCOLA: TURNO : TURMA : NÚMERO : ALUNO (A) : 1º ANO · TURNO : ... Assalto não tem graça nenhuma, mas alguns, ... Ao se referir a importância do dinheiro nas nossas vidas,

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01 Leia o texto abaixo

SEJA CRIATIVO: FUJA DAS DESCULPAS MANJADAS

Entrevista com teens, pais e psicólogos mostram que os adolescentes dizem sempre a mesma coisa quando voltam tarde de uma festa. Conheça seis desculpas entre as mais usadas. Uma sugestão: evite-as. Os pais não acreditam. Nós tivemos que ajudar uma senhora que estava passando muito mal. Até o socorro chegar... A gente não podia deixar a pobre velhinha sozinha, não é? - O pai do amigo que ia me trazer bateu o carro. Mas não se preocupem ninguém se machucou! - Cheguei um minuto depois de o ônibus ter partido. Aí tive de ficar horas esperando uma carona... - Você acredita que o meu relógio parou e eu nem percebi? - Mas vocês disseram que hoje eu podia chegar tarde, não se lembram? - Eu tentei avisar que ia me atrasar, mas o telefone daqui só dava ocupado! www.revistaescola.com.br

De acordo com o texto, os pais não acreditam em a) adolescentes. b) desculpas. c) pesquisas. d) psicólogos. e) velhinhas.

02. Leia o texto abaixo

O SAPO Era uma vez um lindo príncipe por quem todas as moças se apaixonavam. Por ele também se apaixonou a bruxa horrenda que o pediu em casamento. O príncipe nem ligou e a bruxa ficou muito brava. "Se não vai casar comigo não vai se casar com ninguém mais!" Olhou fundo nos olhos dele e disse: "Você vai virar um sapo!" Ao ouvir estas

palavras o príncipe sentiu estremeção. Teve medo. Acreditou. E ele virou aquilo que a palavra feitiço tinha dito. Sapo. Virou um sapo. ALVES, Ruben. A Alegria de Ensinar. ARS Poética, 1994.

A palavra ''estremeção'' linha 08, é o mesmo que

a) emoção. b) medo. c) tremores. d) paixão. e) raiva.

03. Leia o texto abaixo

ENCURTANDO O CAMINHO Tia Maria, quando era criança, um dia se atrasou na saída da escola, e na hora em que foi voltar para casa já começava a escurecer. Viu uma outra menina passando pelo cemitério e resolveu cortar caminho, fazendo o mesmo trajeto que ela. Tratou de apressar o passo até alcançá-la e se explicou: – Andar sozinha no cemitério me dá um frio na barriga! Será que você se importa se formos juntas? – Claro que não. Eu entendo você – respondeu a outra. – Quando eu estava viva, sentia exatamente a mesma coisa. LAGO, Ângela. Sete histórias para sacudir o esqueleto. 2. Ed. Companhia das Letrinhas, 2008. p. 15-16.

De acordo com esse texto a palavra ―cortar” (linha 5), significa

a) anular. b) dividir. c) encurtar. d) interromper. e) refazer.

ESCOLA:

TURNO : TURMA : NÚMERO : LÍNGUA PORTUGUESA

ALUNO (A) : 1º ANO

GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ

Secretaria da Educação Básica 15ª Coordenadoria Regional de Desenvolvimento da Educação

Núcleo Regional de Desenvolvimento da Escola – NRDEA Núcleo Regional de Cooperação com os Municípios - NRCOM

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04. Leia a tirinha abaixo

www.meninomaluquinho.com.br

A palavra “emendas” no 3º quadrinho significa

a) acréscimos. b) anotações. c) borrões. d) desenhos e) rabiscos.

05. Leia o texto abaixo

Xote Ecológico

Composição: Luiz Gonzaga

Não posso respirar, não posso mais nadar A terra está morrendo, não dá mais pra plantar Se planta não nasce, se nascer não dá Até pinga da boa é difícil de encontrar Cadê a flor que estava aqui? Poluição comeu

E o peixe que é do mar? Poluição comeu E o verde onde que está? Poluição comeu Nem o Chico Mendes sobreviveu.

www.gonzagao.com.br

O propósito comunicativo do texto é a) acionar a emoção. b) contar uma história. c) divulgar uma notícia. d) fazer um protesto e) provocar o riso.

06. Leia os textos abaixo com atenção Receita de Macarrão leve Ingredientes 1/2 kg de macarrão parafuso. 1 lata de atum. 4 colheres de maionese light. 1/2 caixa de creme de leite light. 2 kg de macarrão parafuso.

1 lata de atum. 4 colheres de maionese light. 1/2 caixa de creme de leite light. Sal a gosto. Cheiro verde a gosto. Queijo a gosto. Modo de preparo * Cozinhar o macarrão; * Em um recipiente misturar o atum, a maionese, o creme de leite e os temperos; * Adicionar o macarrão no recipiente, misturar bem; * Deixe esfriar; * Adicione queijo ralado a gosto.

Disponível em http://www.receitasecia.com/receita/massas/5935/macarraao-

leve.html acesso em 25/05/2011

Informações nutricionais do macarrão

bonsabor.com.br

Ao compararmos os dois textos podemos perceber que eles são semelhantes porque os dois

a) instruem o leitor a fazer algo. b) possuem a mesma linguagem. c) são do mesmo gênero. d) têm a mesma finalidade. e) tratam do mesmo assunto.

07. Observe a tirinha abaixo

Porta aberta; língua portuguesa/Isabela Carpaneda, Angiolina Bragança.- São Paulo: FTD.2005. p.13

O efeito humorístico da tirinha está no fato de

a) Chico Bento pedir para Zé Lelé acordar. b) Chico Bento pedir uma corda a Zé Lelé. c) Chico Bento está brincando com o Zé Lelé. d) Zé Lelé não ouvir o pedido de Chico Bento. e) Zé Lelé não entender a expressão ―a corda‖.

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A tirinha abaixo refere-se às questões 8 e 9

08. A linguagem utilizada por Chico Bento é exemplo de

a) linguagem científica. b) linguagem coloquial. c) linguagem padrão. d) linguagem técnica. e) linguagem literária.

09. A pergunta que Chico Bento fez a professora demonstra

a) compromisso. b) esperteza. c) ingenuidade. d) maturidade. e) obediência.

10. Leia o texto abaixo

MINA DO CONDOMÍNIO

Tô namorando aquela mina Mas não sei se ela me namora Mina maneira do condomínio

Lá do bairro onde eu moro (2x)

Seu cabelo me alucina Sua boca me devora Sua voz me ilumina

Seu olhar me apavora (...).

Composição: Seu Jorge / Gabriel Moura / Pretinho da Serrinha / Pierre Aderne

No texto a expressão “maneira” é o mesmo que a) alegre. b) amiga. c) bonita. d) magra. e) vaidosa

11. Leia o texto a seguir

ASSALTOS INSÓLITOS Assalto não tem graça nenhuma, mas alguns, contados depois, até que são engraçados. É igual a certos incidentes de viagem, que, quando acontecem, deixam a gente aborrecidíssima, mas

depois, narrados aos amigos num jantar, passam a ter sabor de anedota. Uma vez me contaram de um cidadão que foi assaltado em sua casa. Até aí, nada demais. Tem gente que é assaltada na rua, no ônibus, no escritório, até dentro de igrejas e hospitais, mas muitos o são na própria casa. O que não diminui o desconforto da situação. Pois lá estava o dito-cujo em sua casa, mas vestido em roupa de trabalho, pois resolvera dar uma pintura na garagem e na cozinha. As crianças haviam saído com a mulher para fazer compras e o marido se entregava a essa terapêutica atividade, quando, da garagem, vê adentrar pelo jardim dois indivíduos suspeitos. Mal teve tempo de tomar uma atitude e já ouvia: É um assalto, fica quieto senão leva chumbo. Ele já se preparava para toda sorte de tragédias quando um dos ladrões pergunta: Cadê o patrão? Num rasgo de criatividade, respondeu: -Saiu, foi com a família ao mercado, mas já volta. -Então vamos lá dentro, mostre tudo. Fingindo-se, então, de empregado de si mesmo, e ao mesmo tempo para livrar sua cara, começou a dizer: - Se quiserem levar, podem levar tudo, estou me lixando, não gosto desse patrão. - Paga mal, é um pão-duro. Por que não levam aquele rádio ali? -Olha, se eu fosse vocês levava aquele som também. -Na cozinha tem uma batedeira ótima da patroa. - Não querem uns discos?- Dinheiro não tem, pois ouvi dizerem que botam tudo no banco, mas ali dentro do armário tem uma porção de caixas de bombons, que o patrão é tarado por bombom. Os ladrões recolheram tudo o que o falso empregado indicou e saíram apressados. Daí a pouco chegavam à mulher e os filhos. Sentado na sala, o marido ria, ria, tanto nervoso quanto aliviado do próprio assalto que ajudara a fazer contra si mesmo.

SANTANNA, Affonso Romano. Porta de Colégio e Outras Crônicas. São Paulo: Ática 1995. (Coleção Para Gostar de Ler).

O homem foi assaltado a) em casa. b) na igreja. c) na rua. d) no hospital. e) no ônibus.

O texto a seguir refere-se às questões 12 e 13.

SÓ SEREI FELIZ

Se tiver grana, roupas legais e puder gastar com o que bem entender. A gente não vai aqui repetir o velho ditado dizendo que ―dinheiro não traz felicidade‖, como se isso fosse um consolo para quem está sem grana. Mas também não dá para

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bancar a cínica e rebater afirmando que ―trazer, não traz, mas compra‖. Brincadeiras à parte, a verdade é que a felicidade é um estado que não se compra, mas pode ser encontrada nas coisas mais simples da vida. Você pode experimentar, por exemplo: * Tomar um picolé; * Levar seus olhos para passear e ver quanta coisa bonita existe na natureza para ser apreciada; * Dividir uma pizza com os amigos; * Andar de mãos dadas com o namorado; * Surpreender seu pai que chegou cansado do trabalho com um beijo carinhoso; * Sair para passear com seu cachorrinho; * Tomar conta da filhinha da vizinha e brincar de fazer bolinhas de sabão. Enfim, dá para resumir em poucas palavras: encontrar a felicidade é bem mais fácil do que você imaginava, não é mesmo?

(Revista Atrevida. Número 161.janeiro/2008.pág.32.Fragmento adaptado.

12. Esse texto foi escrito para

a) amigos. b) filhos. c) garotas. d) namorados. e) pais.

13. Ao se referir a importância do dinheiro nas nossas vidas, o texto alerta para o fato de

a) a felicidade depender de muito dinheiro. b) a felicidade se encontrar nas coisas simples. c) a felicidade está na contemplação da

natureza. d) a felicidade se encontrar nas mãos do

namorado. e) a felicidade ser fruto do carinho entre pais e

filhos.

14. Leia os quadrinhos abaixo

No último quadrinho, o que a Mônica não entendeu? a) como a Magali consegue ser tão magra. b) o que aconteceu com seu pedaço de pizza. c) onde foi que seu pedaço de pizza caiu. d) porque a Magali sente tanta fome. e) porque a Magali não respondeu sua pergunta.

15. Leia o texto abaixo

CONTO DE TODAS AS CORES

Eu já escrevi um conto azul, vários até. Mas

este é um conto de todas as cores. Porque era uma vez um menino azul, uma menina verde, um negrinho dourado e um cachorro com todos os tons e entretons do arco-íris.

Até que apareceu uma Comissão de Doutores – os quais, por mais que esfregassem os nossos quatro amigos, viram que não adiantava. E perguntaram se aquilo era de nascença ou se... — Mas nós não nascemos – interrompeu o cachorro. — Nós fomos inventados!

QUINTANA, Mário. A vaca e o hipogrifo. 3 ed. Porto

Alegre, L&P, 1979.

Nesse texto o narrador é um a) amigo. b) cachorro. c) doutor. d) escritor. e) menino.

16. Leia o texto abaixo

UM REMÉDIO CHAMADO CARINHO Você sabia que a desnutrição, às vezes, não é causada apenas pela má alimentação? Falta de carinho também pode dificultar o desenvolvimento de uma criança. Hoje, 1% a 5% das crianças brasileiras sofrem de desnutrição. Para tentar amenizar o problema, um hospital de São Paulo, o Pérola Byington, está ensinando as mães de crianças com desnutrição a cantar para seus filhos e até brincar de roda. O ―tratamento‖ está dando certo, ou seja, algumas doses extras de carinho não fazem mal a ninguém. Um remédio chamado carinho. ZÁ, Coral Ed. n. 30, 1999

Esse texto foi escrito para

a) ensinar brincadeiras para pessoas com desnutrição.

b) criticar o carinho exagerado entre pais e filhos.

c) homenagear os pais de crianças desnutridas.

d) informar sobre a importância do carinho. e) receitar brincadeiras para crianças

desnutridas.

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17. Leia o texto abaixo

O FAZENDEIRO, SEU FILHO E O BURRO

Um fazendeiro e seu filho viajavam para o mercado, levando consigo um burro. Na estrada, encontraram umas moças que riram e zombaram deles: – Já viram que bobos? Andando a pé, quando deviam montar no burro? O fazendeiro, então, ordenou ao filho: – Monte no burro, pois não devemos parecer ridículos. O filho assim o fez. Daí a pouco, passaram por uma aldeia (...) e uns velhos que comentaram: – Ali vai um exemplo da geração moderna: o rapaz, muito bem refestelado no animal, enquanto o velho pai caminha, com suas pernas fatigadas. – Talvez eles tenham razão, meu filho, disse o pai. Ficaria melhor se eu montasse e você fosse a pé. Trocaram então as posições. Alguns quilômetros adiante, encontraram camponesas, as quais disseram: – A crueldade de alguns pais para com os filhos é tremenda! Aquele preguiçoso, muito bem instalado no burro, enquanto o pobre fi lho gasta as pernas. – Suba na garupa, meu filho. Não quero parecer cruel, pediu o pai. Assim, ambos montados no burro, entraram no mercado da cidade. – Oh!! Gritaram outros fazendeiros que se encontravam lá. Pobre burro, maltratado, carregando uma dupla carga! Não se trata um animal desta maneira. (...) Deviam carregar o burro às costas, em vez de este carregá-los. O fazendeiro e o filho saltaram do animal e carregaram-no. Quando atravessavam uma ponte, o burro, que não estava se sentindo confortável, começou a escoicear com tanta energia que os dois caíram na água. Fábulas de Esopo. www.clubedobebe.com.br

O problema que dá origem a essa história é

a) o fazendeiro e seu filho queriam agradar a todas as pessoas e não conseguiam.

b) o fazendeiro e o filho queriam se exibir montados no burro.

c) o fazendeiro e seu filho precisavam chegar rapidamente ao mercado da cidade.

d) o burro estava sendo muito maltratado pelo fazendeiro e seu filho.

e) o burro estava muito cansado de levar o fazendeiro e seu filho.

18. Leia o texto a seguir.

O DESENHISTA A professora pegou Joãozinho na sala de aula desenhando caricaturas de seus amiguinhos. Tomou seu caderno e disse: – Vamos mostrar para a diretora e ver o que ela acha disso! Chegando na sala da diretora, após esta olhar com atenção para os desenhos, exclamou: – Muito bonito isso, não é seu Joãozinho? Respondeu Joãozinho com a maior naturalidade do mundo: – Bonito e bem desenhado. Na verdade, eu sempre soube que era um grande artista, mas a modéstia me impedia de falar sobre o assunto. Mas agora, vindo da senhora, sei que é sincero, por isso fico muito contente!

sitededicas.uol.com.br, 19 de maio de 2008.

O que Joãozinho estava desenhando? a) a diretora b) a professora c) ele mesmo. d) os amiguinhos. e) os artistas.

19. Leia o texto abaixo

A PIPA PEPITA

Zezito era o dono de Pepita, uma pipa verde e rosa, de carinha graciosa. Zezito preparou Pepita para concorrer no grande campeonato de pipas. Fitas coloridas saíam de suas pontas. O dia amanheceu. O Sol estava forte e o céu azul. De toda parte chegava gente grande, gente pequena, com suas pipas de todos os jeitos. Tinha pipa-estrela, pipa-bicho, pipas de todos os jeitos. Um apito deu o sinal e as pipas voaram no céu. Ele ficou colorido, como um dia de carnaval. Pepita foi subindo... Passou por várias nuvens e deixou as outras pipas para trás. Lá no alto, Pepita gritou: - Até um dia, Zezito! Vou fazer um grande vôo. Se você olhar para o céu nas noites estreladas, verá Pepita, com seus cabelos de fita...

GOES, Lúcia Pimentel. A pipa Pepita. São Paulo: Scipione, 1988.

No trecho ―Ele ficou colorido, como um dia de carnaval (...)‖, a palavra destacada pode ser substituída por

a) apito. b) céu. c) dia. d) sinal. e) sol.

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20. Leia a tirinha abaixo

www.clubedamafalda.blogspot.com.br

O pensamento de Mafalda: ―amanhã de manhã Deus vai ter muito trabalho‖, no último quadrinho, significa que

a) Deus é um senhor muito atarefado. b) Deus é um senhor muito trabalhador. c) Mafalda gosta de acorda muito cedo. d) O pai de Mafalda vai acordar muito cedo.

e) O pai de Mafalda precisa muito de Deus.