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1 ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DE SÃO JOSÉ DE CLUNY RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA ANO LECTIVO 2008/2009 CURSO DE ENFERMAGEM 1º CICLO FUNCHAL

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1  

ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DE SÃO JOSÉ DE CLUNY 

 

    

 

 

RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA  

ANO LECTIVO 2008/2009 

 

CURSO DE ENFERMAGEM 1º CICLO 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

FUNCHAL 

2  

 

 

Índice 

 

0 – Introdução                                                                                     3 

1 – O processo de mudança                                                              3 

2 – Medidas de Apoio à promoção do sucesso escolar e os 

Indicadores que evidenciam o Processo de Mudança           10 

2. 1 – O Ano de Transição e a reflexão sobre as mudanças operadas     13 

3   – Considerações finais                                                                   17 

ANEXO I – Comparação das Unidades Curriculares do Plano  

de Estudos antes e depois da adequação, de acordo com   

as  Áreas Científicas                                                                             18 

ANEXO II – Quadro de Equivalências segundo as Unidades  

Curriculares do Plano Estudos Bolonha                                           20 

 

    

3  

 

 

0 ‐ Introdução 

 

O  presente  Relatório  de  Concretização  do  Processo  de  Bolonha  pretende  dar 

cumprimento ao disposto no Decreto‐lei nº 74/2006, de 24 de Março, alterado pelo 

Decreto‐lei  107/2008,  de  25  de  Junho,  Artigo  66  –  A,  reporta‐se  ao  ano  lectivo 

2008/2009 

Este ano lectivo, foi um ano de transição que deixou o 4º ano do Curso de Enfermagem 

1º  Ciclo  ainda  a  funcionar  no  plano  de  estudos  antigo  e  onde  a  nossa  atenção  se 

concentrou na adequação dos restantes anos.  

Este  relatório  estrutura‐se  em  três  partes  principais:  O  processo  de  mudança,  as 

medidas de apoio à promoção do sucesso escolar e os  indicadores que evidenciam o 

processo de mudança, o ano de transição e a reflexão sobre as mudanças operadas. 

 

1‐ O processo de mudança   

O processo de adequação do 1º ciclo de estudos da Escola Superior de Enfermagem de 

São José de Cluny (ESESJC) teve como referências a documentação relativa ao processo 

de  Bolonha,  a  legislação  nacional  relativa  ao  Ensino  Superior  e  ao  Curso  de 

Enfermagem,  as  directivas  europeias  para  a  formação  em  Enfermagem,  as 

recomendações do ICN (International Council of Nurses) e da Ordem dos Enfermeiros, 

os pareceres do CCSIP e do grupo de trabalho para a  implementação do Processo de 

Bolonha e o resultado dos inquéritos feitos a Alunos e Professores da ESESJC. 

Concretizando  o  processo  de  Bolonha,  onde  o  sistema  de  ensino  se  baseia  no 

desenvolvimento  de  competências  dos  seus  formandos,  o  actual  plano  curricular 

apresenta  uma  estrutura  que  privilegia  a  alternância  do  ensino  teórico  e  teórico 

prático  com o ensino prático. O aparecimento de novas unidades  curriculares,  já há 

4  

muito sentidas como essenciais, veio fortalecer a aprendizagem com relevância para a 

Prática Simulada em laboratório. 

Com  o  plano  de  estudos  Bolonha  a  Escola  manteve  o  seu  projecto  educativo  de 

concepção humanista e a filosofia que  integra um conjunto de conceitos, princípios e 

valores tendentes a proporcionar ao Aluno uma formação científica, técnica, humana e 

cultural, condição necessária ao exercício profissional da Enfermagem. Isto pressupõe 

um  compromisso  com o Aluno de enfermagem no  sentido de  facilitar‐lhe  condições 

que proporcionem o desenvolvimento pleno das suas capacidades e potencialidades, 

quer no domínio técnico‐científico, quer no domínio pessoal e social, tendo por base 

algumas linhas orientadoras.  

A formação inicial do enfermeiro visa o desenvolvimento de competências científicas, 

técnicas, humanas e relacionais, para que o estudante se torne apto a desempenhar as 

funções de Enfermeiro de Cuidados Gerais definidas pela Ordem dos Enfermeiros. 

O Aluno ao longo do 1º ciclo de estudos do Curso de Enfermagem da ESESJC deverá: 

‐  Desenvolver  uma  parte  significativa  das  competências  específicas  da  profissão  de 

enfermagem  

‐ Desenvolver competências horizontais e gerais, nomeadamente:      

‐ Valores e atitudes humanistas, existenciais ou éticas para a  concretização do 

seu projecto pessoal e profissional; 

‐ O auto‐conhecimento, a auto‐estima, a autoconfiança e o autocontrole; 

‐ Competências relacionais e de comunicação; 

‐ A capacidade de trabalho em equipa;  

‐ A criatividade e a capacidade de iniciativa;  

‐ A capacidade de reflexão e de sentido de responsabilidade; 

‐ A capacidade de liderança, de organização e de planificação; 

‐  A  capacidade  de  adaptação  à mudança,  de  abertura  às  novas  ideias,  e  de 

utilização das novas tecnologias; 

‐ Hábitos de pesquisa para a auto‐formação contínua; 

5  

 O curso de Enfermagem, 1º ciclo de estudos, manteve‐se nos 4 anos com 240 ECTS 

distribuídos por 8 semestres e com 6720 horas, sendo 47% Ensino teórico, 53% Ensino 

Prático das quais 6% de Prática Simulada e 47% de Prática Clínica.  

O curso  inclui 6 áreas científicas. Cada área engloba um conjunto de subáreas, ou de 

unidades  disciplinares.  A  área  da  Saúde  engloba  um maior  percentual  (81,3%)  do 

tempo total do curso, com 5460 horas e 195 créditos ECTS. Destaca-se, dentro da área 

Saúde,  a  sub‐área  Enfermagem, com 174 créditos, o que corresponde a 91,5% dos

créditos relativos a essa área científica e a 72,5% do total de créditos do curso. 

Para a definição das áreas científicas foi utilizada a Classificação Nacional das Áreas de 

Educação e Formação (Portaria nº 256/2005 de 16 de Março)

No  quadro  nº  1  podemos  observar  as  Áreas  científicas  e  créditos  que  devem  ser reunidos para obtenção do grau ou diploma na ESESJCluny: 

 

 

QUADRO Nº 1 Áreas científicas e ECTS do 1º ciclo 

 

ÁREA CIENTÍFICA  SIGLA ECTS 

Obrigatórios  Optativos

SAÚDE  S 190 ‐ 

CIÊNCIAS SOCIAIS  CS 17,5 ‐ 

CIÊNCIAS DA VIDA  CV 17,5 ‐ 

MATEMÁTICA E INFORMÁTICA MI 7,5 ‐ 

HUMANIDADES  H 2,5 ‐ 

EDUCAÇÃO  E 5 ‐ 

TOTAL  ‐ 240 ‐ 

 

 

6  

Comparando o Curso de Enfermagem 1º ciclo da ESESJCluny com o curso da Universidade de Dublin que é de 240 ECTS e com o curso proposto pela OMS de 180 ECTS (quadro nº 2)  

 

 

Quadro nº 2 ‐ Comparação da organização dos três curricula escolares de acordo com o número de créditos nas diferentes áreas científicas 

 

ÁREAS CIENTÍFICAS 

ECTS 

ESESJC DCU 

(Dublin) OMS 

Saúde  Enfermagem  174  150  105 Medicina  13,5  15 C. Farmacêuticas  2,5  5  40 

C. da Vida    17,5  10 C. Sociais      17,5  22,5  20 Matemática e Informática    7,5  17,5  15 Educação    5  15  ‐ 

 Humanidades   

2,5  

5  

‐ 

TOTAL    240  240  180    

Verifica‐se pois uma maior semelhança entre o plano de estudo da ESESJC e o da DCU 

do que com o curso proposto pela OMS, não só na sua duração total, mas nas áreas 

científicas que são desenvolvidas, na forma como são distribuídas ao  longo do curso, 

assim como no número de créditos atribuídos às mesmas.  

O curso da ESESJC assemelha‐se ao curso preconizado pela OMS apenas nas áreas de 

formação que engloba, mas diverge na  forma  como  as organiza, no  tempo  total do 

curso, e no número de ECTS de algumas áreas científicas, em especial na área Saúde 

(Enfermagem e Medicina), em que a diferença entre os dois cursos é de 82,5 ECTS. 

Quanto  à  carga horária do  tempo  total do  curso da  ESESJCluny, 47%  (3150 horas e 

112,5 ECTS) destina‐se ao ensino teórico e 53% ‐ (3570 horas e 127,5 ECTS) ao ensino 

prático (Quadro nº 3). 

7  

 

 

Quadro nº 3 ‐ Carga horária do Ensino Teórico e do Ensino Prático 

 

TIPO DE ENSINO HORAS ECTS 

Ensino teórico        

Teoria 47% 

3150  112,5 

Ensino prático       (53%) 

Prática simulada         6% 

420  15 

Prática clínica         47% 

3150  112,5 

 TOTAL  100% 

 6720 

 240 

A  atribuição  do  número  de  créditos  a  cada  unidade  curricular  teórica  ou  prática 

fundamentou‐se nos seguintes factores:  

 ‐ Opinião dos estudantes, obtida através do  inquérito que  lhes  foi aplicado  sobre o 

volume de trabalho em cada uma das unidades disciplinares do plano de estudos em 

vigor  

‐ Opinião dos professores responsáveis por cada disciplina 

‐ Carga horária do plano de estudos em vigor. 

‐ Directiva Europeia nº 36/2005/CE que  regulamenta o número mínimo de horas do 

curso de enfermagem e o número mínimo de horas de ensino clínico 

A cada ECTS, foram atribuídas 28 horas de trabalho global do aluno. 

Para atribuição de créditos, houve a preocupação de  reservar pelo menos 50% para 

Ensino Clínico, no sentido de cumprir a Directiva Europeia nº 36/2005/CE. Desta forma, 

neste curso dividimos o Ensino Clínico em dois tipos de actividades práticas ‐ a Prática 

Clínica  com  112,5  ECTS  (47%  do  total  do  curso)  e  a  Prática  Simulada  com  15  ECTS 

(6%do total do curso) perfazendo um total de 53% de Ensino Clínico. 

8  

No  Ensino  Teórico,  que  corresponde  a  47%  da  carga  total  do  curso,  os  créditos 

atribuídos às disciplinas variaram entre 2,5 e 7,5, e a sua atribuição  fundamentou‐se 

no  volume  de  trabalho  previsto  em  cada  uma  das  disciplinas,  de  acordo  com  os 

inquéritos feitos aos alunos, a opinião dos professores responsáveis por cada disciplina 

e a experiência do curso em vigor.  

Nas  actividades  teóricas  houve  a  preocupação  de  aumentar  o  tempo  de  trabalho 

individual do aluno, de  forma a  incentivar o espírito de  investigação e os hábitos de 

pesquisa.  Com  efeito,  nas  actividades  teóricas,  a  11  horas  de  tempo  de  contacto 

correspondem 17 horas de trabalho individual.  

Nas actividades práticas, o tempo de contacto é substancialmente superior ao tempo 

de trabalho individual, pelo que, a 35 horas de tempo de contacto correspondem de 5 

a 12,5 horas de trabalho individual.  

O tempo de contacto, no total do curso é de 148 ECTS, sendo os restantes 92 créditos 

destinados a trabalho individual. 

No ensino teórico o tempo de contacto é de 43 ECTS e o tempo de trabalho individual 

é de 69 ECTS. No ensino prático, constituído pela prática simulada e a prática clínica, 

105 ECTS são tempo de contacto e 23 créditos de trabalho individual (Quadro nº4) 

 

 Quadro nº 4  ‐ Tempo de  contacto e de  trabalho  individual no ensino  teórico e no ensino prático 

 

 TIPO ENSINO 

Tempo de  contacto 

Tempo de Trabalho Individual 

 ECTS 

 ECTS 

Ensino Teórico  

43  69 

Ensino Prático  

105  23 

 TOTAL 

 148 

 92 

9  

 

O curso foi desenvolvido de forma que os conceitos se pudessem articular ao longo de 

todo  o  processo  educativo,  de  uma  forma  progressiva  e  interligada  partindo  do 

indivíduo para os grupos (Família e Comunidade). 

O 1º e 2º semestre com uma carga horária  teórica mais elevada englobam unidades 

curriculares referentes a diversas áreas científicas essenciais à compreensão global do 

ser  humano  e  aos  fundamentos  essenciais  da  profissão  de  enfermagem.  Englobam 

ainda áreas que procuram desenvolver no aluno o espírito de investigação, os hábitos 

de pesquisa e de auto‐formação pessoal e profissional. 

O  3º,  4º  e  5ºsemestres  são  dedicados  ao  estudo  do  adulto  e  do  idoso  saudável  e 

doente,  centrando‐se  a  atenção  nos  cuidados  globais  ao  indivíduo  em  situação  de 

doença,  dependência  e  sofrimento.  Inclui‐se  nesta  etapa  a  problemática  do  doente 

crónico e do doente mental. 

O 6º semestre  foca a criança e o adolescente em situação de saúde e de doença e a 

mulher gestante, parturiente e puérpera. 

O 7º  semestre  centra‐se nos  grupos  Família e Comunidade dando especial ênfase  à 

promoção da saúde e à intervenção na Família e nos grupos comunitários. 

Finalmente, no 8º e último semestre são desenvolvidos os aspectos relacionados com 

a Gestão e a Formação em Enfermagem, proporcionando‐se ainda um estágio numa 

área escolhida pelo aluno. 

O  regime  é  presencial  em  todas  as  unidades  curriculares  e  consideram‐se  horas 

presenciais ou de  contacto as  correspondentes às  sessões  lectivas  teórico e  teórico‐

práticas, práticas simuladas, práticas clínicas e tempos de avaliação. Inclui‐se no tempo 

de contacto os seminários, workshops, orientação tutorial individual ou em grupo  

 

 

 

10  

 

2 – Medidas de Apoio à promoção do sucesso escolar e os  Indicadores 

que evidenciam o Processo de Mudança 

Considerando  que  o  processo  de  adequação  não  poderia  limitar‐se  ao  processo  de 

atribuição de créditos às diversas actividades escolares dos estudantes e procurando a 

concretização dos requisitos dos artigos 5º e 8º (nº 3) do decreto‐lei nº 74/2006, de 24 

de Março, a ESESJC implementou várias estratégias no sentido de possibilitar aos seus 

alunos o desenvolvimento de um leque de competências fundamentais para obtenção 

do grau de licenciado. 

 Desta forma, o processo de adequação desta Escola englobou três tipos de estratégias 

– as relacionadas com a reformulação do Plano de Estudos propriamente dito, as que 

estão  relacionadas  com  o  desenvolvimento  de  infra‐estruturas  que  permitam  novas 

metodologias de ensino e as que dizem respeito à formação dos professores. 

No  que  diz  respeito  ao  primeiro  tipo  de  estratégias,  foram  realizadas  as  seguintes 

alterações:  

1  ‐ Tendo em atenção os descritores de Dublin e os objectivos  inerentes ao 1º ciclo 

descritos  no  DL  nº  74/2006  foram  redefinidos  os  objectivos  educacionais  e  os 

conteúdos programáticos das unidades curriculares tendo em vista as competências a 

desenvolver durante o 1º ciclo de estudos. 

2  ‐  Ocorreram  algumas  alterações  na  sub‐área  Enfermagem  pela  necessidade  de 

realçar e aprofundar certos aspectos mais específicos da profissão. Com efeito foram 

introduzidas  novas  unidades  curriculares  como  a  Enfermagem  e  Processos  de 

Sofrimento, Diversidade Cultural e Enfermagem, a Prática Simulada entre outras.  

3  ‐ Houve uma grande alteração na carga horária do curso em geral e nas unidades 

curriculares  em  particular.  Esta  alteração  deve‐se  em  grande  parte  ao  tempo  de 

trabalho  individual que no plano de estudos pré Bolonha não era  contabilizado, e à 

redução do tempo de contacto no Ensino Teórico. Comparando o tempo de contacto 

11  

nos dois planos de estudos  verifica‐se que diminui na  Teoria e  aumenta na Prática. 

(Anexo 1) 

4  ‐ Foram analisadas, discutidas e definidas as competências a desenvolver em cada 

uma  das  unidades  curriculares  do  curso.  Para  esse  fim  foi  utilizada  a  lista  de 

competências do Enfermeiro de Cuidados Gerais, definida pela Ordem dos Enfermeiros  

No que se refere ao segundo tipo de estratégias, foram desenvolvidas na ESESJC novas 

infra‐estruturas que permitem a aplicação de metodologias de ensino  ‐aprendizagem 

mais dinâmicas, nas quais o aluno poderá participar de forma mais activa: 

 ‐ O Laboratório Avançado de Enfermagem, que tem como objectivo proporcionar um 

ambiente adequado ao ensino prático a partir do uso de equipamentos modernos que 

simulam situações reais e reproduzem o ambiente hospitalar (http://www.esesjcluny.pt). 

Através da prática simulada neste laboratório, pretende‐se aumentar as competências 

técnico‐científicas e relacionais dos alunos de forma a melhorar a qualidade das suas 

intervenções  na  prática  clínica.  Este  laboratório,  equipado  com  diverso  material, 

modelos  e  simuladores  que  permitem  uma  prática  muito  próxima  da  realidade, 

engloba na sua estrutura:  

• Uma  Unidade  Hospitalar  constituída  por  uma  enfermaria,  duas  salas  temáticas 

(uma de Obstetrícia e uma de Pediatria), uma  zona de despejos, um  anfiteatro 

com uma unidade de demonstração, uma sala de  treino de gesto e uma sala de 

trabalho. 

• Uma Unidade de Auto cuidado que simula o domicílio do doente e que engloba 

um quarto de dormir, uma casa de banho e uma cozinha. 

• Uma Unidade  de  Comunicação  que  engloba  duas  salas  com  comunicação  de 

som e vidro de visão unilateral: uma sala de observação e a uma sala de entrevista ou 

consulta de enfermagem. 

• Um Ginásio  

– O site escolar, que engloba um Portal Público e um Portal Corporativo, permitindo 

este último, entre outras coisas, uma maior e melhor comunicação entre docentes e 

alunos e o desenvolvimento de novas metodologias de ensino – aprendizagem (fóruns 

12  

para dúvidas, reflexão e partilha de informação, acesso a documentação, submissão de 

trabalhos, etc.)  (http://www.esesjcluny.pt). 

– O equipamento  informático renovado e actualizado, dispondo a Escola actualmente 

de  um  laboratório  de  Informática  e  uma  sala  de  estudo  equipada  com  vários 

computadores para trabalhos dos estudantes. Foram disponibilizados projectores data, 

computadores e sistema wireless para todas as salas de aula. 

– O sistema de Vídeo‐conferência. 

O  terceiro  tipo de estratégias, que está  relacionada  com a  Formação dos docentes, 

Actualmente  35%  dos  docentes  em  tempo  integral  estão  a  desenvolver  o 

Doutoramento,  65%  são  Mestres,  20%  estão  a  frequentar  o  mestrado;  90  %  são 

especialistas  em  áreas  de  Enfermagem.  Até  final  de  2010,  15%  dos  docentes  terão 

finalizado o Doutoramento.  

Plano de Formação contínua para os docentes ‐ A par da formação académica, a ESESJC 

inclui no seu plano de  formação dos docentes diversas actividades de  formação que 

têm como finalidade contribuir para o desenvolvimento de competências nos alunos, 

em áreas específicas de Enfermagem, algumas delas com maior destaque no plano de 

estudos  proposto.  Durante  o  ano  lectivo  2007/2008  e  2008/2009  foram  feitas  as 

seguintes formações:  

–  Workshop  sobre  “Toque  Terapêutico”  pela  Senhora  Enfermeira  Idalina  Vilela  ‐ 

Auditório Florence Nightingale – ESESJC (12horas) 

‐  Conferência  sobre  “Desenvolvimento  Pessoal  e  Profissional  do  Aluno  –  Com 

promovê‐lo?”  pelo  Professor  Doutor  José  Tavares  Auditório  Florence  Nightingale  – 

ESESJCluny (6 horas) 

‐  Conferência  “Enfermagem  e  Culturalidade”  –  Professor  Doutor  Wilson  Abreu 

Auditório Florence Nightingale – ESESJCluny (6 horas) 

Também  foram  mais‐valias  na  formação  de  Alunos  e  Professores  as  conferências 

organizadas pela escola nas comemorações do seu sexagésimo aniversário 

13  

‐  Conferência  “Da  Formação  à  Práxis  “  (“A  Pessoa  e  a  Formação”,  Formação  na 

Enfermagem”  e  a  “Formação  na  prática”)  –  pelos  Professores  Doutores Margarida 

Pocinho, Clara Sales Correia, Élvio Jesus   

‐ Conferência “Os Valores da Formação na saúde” pelo Professor Doutor Rui Santos                                   

‐  Conferências  “Paradigmas  do  Século  XXI  e  o  futuro  da  Enfermagem”  e  “Cuidado 

Transpessoal e Evolução em Enfermagem” pela Professora Doutora Jean Watson 

‐  Conferência  “Aspectos  Filosóficos  do  Cuidar”  pelo  Professor  Doutor  Tolentino 

Mendonça 

Investigação – Nesta última década,  apesar de a escola,  através de  alguns dos  seus 

docentes, ter colaborado e participado activamente em actividades de investigação de 

diversa ordem e de ter  investido fortemente na formação dos seus alunos nessa área 

específica, essas actividades não se encontram  integradas numa estratégia escolar de 

investigação.  Consciente  dessa  situação,  a  ESESJC  encontra‐se  neste  momento  a 

reorganizar  os  seus  departamentos,  de  forma  a  englobar  o  departamento  de 

investigação, e a desenvolver uma dinâmica de investigação escolar. 

 

2. 1 – O Ano de Transição e a reflexão sobre as mudanças operadas 

O ano de transição foi o ano lectivo 2008/2009. 

O 1º Ano do Curso iniciou o plano de estudos Bolonha e fez‐se um plano de adequação 

para  o  2º  e  3º  ano,  com  transição  automática  de  todos  os  alunos.  Procedeu‐se  à 

equivalência  das  unidades  curriculares  concluídas  do  plano  de  estudos  pré  Bolonha 

para  o  novo  plano  de  estudos  e  converteu‐se  em  ECTS.  O  4º  ano  ficou  ainda  a 

funcionar no plano de estudos antigo pela dificuldade de ajustarmos as equivalências 

de modo a que os alunos não  fossem prejudicados no tempo de conclusão do Curso 

(ANEXO II).    

As  alterações  da  estrutura  e  organização  do  plano  curricular  adequado  a  Bolonha 

levou o Conselho cientifico a permitir que os alunos do 2º e 3º ano se  inscrevessem, 

durante o ano  lectivo 2008/2009, em mais de 60 ETCS e a transitar de ano caso não 

14  

fosse conseguido, em  recurso, a aprovação nas disciplinas em atraso. Neste caso  foi 

dando a possibilidade ao Aluno de  concluir  todas as disciplinas do plano de estudos 

Bolonha até o  fim do Curso. Concluído o Ano  lectivo 2008/2009 não existem Alunos 

com disciplinas em atraso. 

Foram  organizadas  reuniões  com  os  alunos  no  fim  do  Ano  lectivo  2007/2008  no 

sentido de explicar a dinâmica do processo de Bolonha, orientações para a  forma de 

estar do professor e do Aluno e as alterações e adequações que se previam para o ano 

lectivo 2008/2009.  

Durante o ano  lectivo em análise foi necessário rever, em reuniões com os alunos do 

2º  e  3º  ano,  as  estratégias  a  seguir  para  uma melhor  resposta  às  necessidades  de 

aprendizagem. Na sequência das dificuldades identificadas foram reforçadas as acções 

existentes aumentando as horas de espaço semanal de apoio ao Aluno pelos docentes, 

com aulas extraordinárias e/ou orientação individual. 

A  criação  do  Laboratório  Avançado  de  Enfermagem  (LAE)  e  do  Portal  corporativo 

foram  uma mais‐valia  que  queremos  realçar.  Estes  recursos  vieram  revolucionar  a 

nossa  forma de estar na comunidade escolar e dar resposta às exigências actuais do 

ensino. 

O  LAE,  como  atrás  já  foi  referido,  recria  e  simula  a  realidade  verificada  em  dois 

ambientes  diferentes:  Unidade  Hospitalar  e  Unidade  de  Auto‐cuidado  numa 

aproximação total às condições de trabalho que os alunos irão encontrar no mercado 

de  trabalho. As duas unidades estão  apetrechadas  com equipamento e  simuladores 

modernos desde camas eléctricas e hidráulicas a modelos de utentes  idosos, adultos, 

crianças,  recém‐nascidos,  simuladores  de  parto  e  modelos  para  cuidados  de 

emergência, entre outros. Este espaço permite desenvolver habilidades e práticas de 

enfermagem melhorando  as  competências  na  prestação  dos  cuidados.  Assim,  para 

além da possibilidade de treino intensivo de técnicas e de cuidados de enfermagem, a 

dinâmica  implementada na rentabilização deste espaço contempla a prática simulada 

e a remediação. 

15  

Para além de permitir avaliar e reflectir os diferentes saberes (saber, o saber fazer, o 

saber  ser  e  o  saber  estar),  permite,  também,  dar  atenção  à  resposta  do  aluno  no 

contacto com situações inesperadas, à capacidade de iniciativa e criativa e à gestão do 

tempo e de prioridades. 

Tendo em conta a avaliação feita pelos alunos, em relação á Prática Simulada no LAE, 

estes  consideraram  boas  as  estratégias  utilizadas.  Para  uns  a  carga  horária  foi 

considerada  adequada mas  para  outros  foi  insuficiente  e  indicaram  como  factores 

favoráveis  á  aprendizagem  o  facto  de  os  grupos  de  trabalho  serem  de  8  Alunos. 

Também verbalizaram satisfação no facto de terem tido a oportunidade de contacto, 

em  laboratório,  com  todos  os  professores  responsáveis  pelas  temáticas  trabalhadas 

teoricamente.   

O Portal Corporativo transformou completamente os serviços académicos e de suporte 

da ESESJCluny tornando‐se uma ferramenta indispensável à informação e à gestão dos 

seus  processos  internos.  Hoje  toda  a  actividade  académica  funciona  dentro  deste 

espaço:  Serviços  administrativos  (horários,  pautas,  requisição  de  documentos, 

informações, etc.) serviço docente (planos de aulas, disponibilidade de apontamentos, 

submissão de trabalhos,  fóruns de dúvidas e debate, sumários, pautas de notas etc.) 

curriculum dos alunos entre outros.  

Analisando alguns resultados nos três primeiros anos do curso: 

‐ Quanto às taxas de aprovação e reprovação das unidades curriculares e desistências, 

verificamos  que  a  aprovação  registou  índices  altos  (97.29%)  em  todas  as  unidades 

curriculares  do  curso  atingindo  os  100%  na  maioria.  Os  insucessos  registam‐se 

principalmente  nas  práticas  simuladas  e  práticas  clínicas  (0,77%).  As  taxas  de 

aprovação mais baixas  registaram‐se no 3º ano do  curso  com 93,10%. Em  relação à 

taxa de desistência situa‐se em 1,93%. 

‐ Quanto ao Contributo dos estudantes na concretização dos objectivos visados, foram 

efectuados  inquéritos  aos  96  alunos,  do  1º,  2º  e  3º  ano,  nas  diferentes  unidades 

curriculares.  Foi  explorado  o  grau  de  satisfação  em  relação  aos  conteúdos,  às 

estratégias e metodologia utilizada, aos meios audiovisuais, à participação dos alunos 

e à avaliação.  

16  

No que  respeita aos  conteúdos os Alunos  consideraram  interessantes e de utilidade 

para a formação com uma taxa de satisfação de 78,59%. Em relação às estratégias e às 

metodologias utilizadas, onde se inclui a segurança do professor, a disponibilidade do 

professor  no  esclarecimento  de  dúvidas  dentro  e  fora  da  sala  de  aula,  a  relação 

pedagógica, a  taxa de  satisfação  foi de 75,37%. Os meios auxiliares utilizados  foram 

satisfatórios com uma taxa de 75,79%. Quanto à participação dos alunos foi sentida de 

forma satisfatória com 74,94% e a avaliação com 74,19%.  

Podemos ainda afirmar que o grau de satisfação dos alunos do 1º ano  foi superior à 

dos alunos do 2º e 3º ano com taxas respectivamente de 81,18% e 70,37%.  

Os  alunos  ainda  verbalizaram  como  aspectos  positivos  das  unidades  curriculares 

teórico e teórico práticas os conteúdos interessantes, as competências dos professores 

e nas estratégias de ensino a dinâmica das aulas. Os aspectos negativos, que também 

foram apontados, centraram‐se nos conteúdos extensos para poucas horas, o pouco 

tempo para  trabalho  individual,  a pouca orientação para as pesquisas e  trabalhos e 

serem insuficientes os apontamentos fornecidos pelo professor.  

Nas  unidades  curriculares  práticas  os  alunos  enalteceram  as  estratégias  utilizadas  a 

carga  horária  adequada  e  o  número  de  alunos  por  grupo  como  sendo  favorável  à 

aprendizagem. Como pontos negativos os alunos referiram o pouco  tempo de  treino 

em Laboratório. A principal sugestão prende‐se com a necessidade de mais  trabalho 

em laboratório.  

‐ Embora não se tenha concretizado medidas específicas para a inserção na vida activa, 

visto  o  4º  Ano  não  ser  ainda  do  plano  curricular  Bolonha,  consideramos  que  os 

contributos  dados,  nas  Unidades  Curriculares  de  Desenvolvimento  Pessoal  e 

Profissional, Enfermagem e Comunicação, Prática Simulada entre outras, assim como o 

contacto  com  as  unidades  de  saúde  e  a  comunidade  através  do  Ensino  Clínico, 

possibilitaram a cada Aluno um melhor desenvolvimento de competências transversais 

e específicas facilitando a proximidade ao mercado de trabalho. 

 

 

 

17  

 

 

3 – Considerações finais 

O processo de mudança efectuado e o processo de transição ainda em curso implicou 

e  implica grande esforço, empenho e envolvimento de toda a comunidade escolar. A 

necessidade  de  continuar  a  investir  na  formação  dos  docentes  e  a  criação  do 

Departamento de  Investigação  (em curso) que nos permita desenvolver, organizar e 

sistematizar a investigação através de parcerias é um objectivo que urge concretizar.                                    

Este ano de transição, que se caracterizou por um ano de altas mudanças, decorreu de 

forma  satisfatória  e  com  resultados muito  bons  de  sucesso  escolar.  No  entanto  a 

experiência adquirida pressupõe a necessidade de reajuste a vários níveis entre eles na 

programação dos tempos lectivos.  

Inicialmente o sentimento de desconforto prevaleceu nos docentes por situações que 

se prendem com a redução de horas de contacto, pela  implementação do sistema de 

créditos,  pela  mudança  do  paradigma  formativo,  pela  adaptação  aos  novos 

instrumentos de trabalho entre outros. 

Consideramos que o facto, de ainda não estarmos a funcionar com todos os anos do 

curso  segundo  as  orientações  da Declaração  de  Bolonha,  foi  um  impeditivo  a  uma 

avaliação  do  impacto  das  mudanças  de  todos  os  aspectos  relacionados  com  este 

processo.  O  próximo  ano  lectivo  desenhará  uma  avaliação  com  instrumentos  que 

concretizem com mais clareza os resultados. 

Este  ano  ficou  marcado  essencialmente  pela  adaptação  e  aplicação  de  novos instrumentos de trabalhos e formas de estar no ensino. 

Estamos conscientes que há ainda muito trabalho a fazer. Implementar o processo de 

Bolonha  continua  a  ser  um  desafio.  A  introdução  às  novas metodologias  com  uma 

organização  da  aprendizagem  em  trono  do  conceito  de  desenvolvimento  de 

competências e a urgente criação de um  sistema de garantia da qualidade capaz de 

monitorizar as alterações em curso patenteiam o trabalho que nos espera. 

18  

ANEXO I 

Comparação das Unidades Curriculares do Plano de Estudos antes e depois da adequação, de acordo com as Áreas Científicas 

Áreas científ.

Sub-áreas

Unidades curriculares Plano estudos actual HC Novo Plano de estudos HC

Saúde Enferm. Fundamentos de Enfermagem 155 Desenvolvimento Humano e saúde

27

História e Epistemologia da Enfermagem

27

Enfermagem I 348 Enfermagem e corporalidade 81

Enfermagem e comunicação 27

Enfermagem e controle da infecção

27

Enfermagem II e III

381

Enfermagem e processos de vida 1

27

Enfermagem e processos de sofrimento

27

Diversidade cultural e enfermagem

27

Enfermagem e comportamento humano

27

Enfermagem e adoecer humano 1

27

Enfermagem IV e V 190 Enfermagem e adoecer humano 2

27

Enfermagem VI 50 Enfermagem da Família 27

Enfermagem VII 150 Enfermagem na Comunidade 27

Enfermagem e Educação para a Saúde

27

--------------- Prática simulada (I a VI) 294

Prática clínica I a IX 2370 Prática clínica (I a XII) 2646

Medicina Anatomia e Fisiologia I e II 95 Anatomia e Fisiologia 81

19  

Fisiopatologia e terapêutica I, II e III

Psicopatologia

284

30

Patologia Geral 27

Patologia do Adulto e Idoso 1e 2 54

Fisiopatologia e terapêutica IV 35 Patologia da Mulher e Criança 27

Epidemiologia 30 Epidemiologia 27

C. Farmacol.

Farmacologia 30 Farmacologia 27

Ciências Sociais e Humanas

Psicologia I 80 Psicologia 54

Psicologia II 45

Antropologia e Sociologia 40 Antropologia 54

Sociologia 54

Direito em Enfermagem 30 Direito da Saúde 27

Gestão na Saúde e na Enfermagem 40 Gestão 27

Marketing na saúde e na Enferm. 30

Política de Saúde 27

Matemát. e

Informát.

Investigação 110 Técnicas de pesquisa 27

Estatística 35 Estatística 27

Informática I 30 Informática na Saúde e Enfermagem

27

Informática II 35

Ciências da Vida

Biofísica e Bioquímica 50 Biofísica e Bioquímica e Nutrição 54

Nutrição 30

Microbiologia 35 Microbiologia 27

Educação Pedagogia nas Ciências de Enferm I 35 Formação em Enfermagem 27

Pedagogia nas Ciências de Enferm II 35 Desenvolv. pessoal e prof. 27

Humanid. Ética 30 Ética 27

20  

ANEXO II 

Quadro de Equivalências segundo as Unidades Curriculares do Plano Estudos Bolonha 

Áreas científ.

Sub-áreas

UNIDADES CURRICULARES Ano Curr. Plano estudos antes Plano de estudos Bolonha Antes Bolonha

Saúde Enferm. Fundamentos de Enfermagem Desenvolvimento Humano e saúde

História e Epistemologia da Enfermagem 1º

Enfermagem I Enfermagem e corporalidade

Enfermagem e controle da infecção 1º

Enfermagem e comunicação* N 2º

Enfermagem II

Enfermagem e processos de vida 1

Enfermagem e processos de sofrimento 2º

Diversidade cultural e enfermagem 2º

Enfermagem e adoecer humano 1 2º

Enfermagem e comportamento humano N 3º

Enfermagem III Enfermagem e adoecer humano 2 2º 2º

Enfermagem IV

Enfermagem e processos de vida 2

3º Enfermagem V 3º

Enfermagem VI Enfermagem da Família 3º 4º

Enfermagem VII Enfermagem na Comunidade

Enfermagem e Educação para a Saúde 4º

Prática simulada IV

N

Prática simulada V 3º

Prática simulada VI 4º

Prática clínica I Prática clínica I

Prática simulada I 1º

21  

Prática clínica II Prática clínica II

Prática simulada II 2º

Prática clínica III Prática clínica III

Prática simulada III 2º

Prática clínica IV 3º 3º

Prática clínica V 3º 3º

Prática clínica VI 3º 3º

Prática clínica VII 4º 3º

Prática clínica VIII 4º 3º

Prática clínica IX 4º 4º

Prática clínica X N 4º

Prática clínica XI N 4º

Prática clínica XII N 4º

Biologia Anatomia e Fisiologia I e II Anatomia e Fisiologia 1º 1º

Medicina

Fisiopatologia e terapêutica I Patologia Geral

Patologia do Adulto e Idoso 1 2º

Fisiopatologia e terapêutica II Patologia do Adulto e Idoso 2 2º 2º

Psicopatologia 2º N

Fisiopatologia e terapêutica III Patologia da Mulher e Criança 3º

3º Fisiopatologia e terapêutica IV 3º

Epidemiologia Epidemiologia 4º 2º

C. Farmacologia

Farmacologia Farmacologia

1º 2º

Ciências Sociais e Humanas

Psicologia I Psicologia 1º

1º Psicologia II 3º

Antropologia e Sociologia Antropologia 1º

Sociologia 1º

22  

* Equivalência dada aos alunos que frequentaram as disciplina Enfermagem II e III N Não existe (1) Sem Equivalência  

 

 

 

 

Direito em Enfermagem Direito da Saúde 4º 4º

Gestão na Saúde e na Enfermagem

Gestão de cuidados e supervisão clínica

1º (1)

Marketing na saúde e na Enferm.

4º N

Política de Saúde N 4º

Matemát. e

Informát.

Investigação Técnicas de pesquisa 3º 1º

Estatística Estatística 3º 1º

Informática I Informática na Saúde e Enfermagem 1º

1º Informática II 3º

Ciências da Vida

Biofísica e Bioquímica Biofísica e Bioquímica 1º 1º

Nutrição Nutrição 1º 1º

Microbiologia Microbiologia 1º 1º

Educação Pedagogia nas Ciências de Enfermagem I

1º N

Formação em Enfermagem N 4º

Pedagogia nas Ciências de Enfermagem II

4º N

Desenvolvimento pessoal e profissional. N 1º

Humanid. Ética Ética 1º 1º