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Escola Secundária de Castro Verde ÁREA DISCIPLINAR DE EDUCAÇÃO FÍSICA | 2010/2011 EDUCAÇÃO FÍSICA DOCUMENTO REGULAMENTADOR DA AVALIAÇÃO

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Documento Regulamentador da Avaliação

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EDUCAÇÃO FÍSICA

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Escola Secundária de Castro Verde

ÁREA DISCIPLINAR DE EDUCAÇÃO FÍSICA | 2010/2011

EDUCAÇÃO FÍSICA DOCUMENTO REGULAMENTADOR DA AVALIAÇÃO

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EDUCAÇÃO FÍSICA

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ÍNDICE

1. INTRODUÇÃO ....................................................................................................................................................... 4

2. PLANEAMENTO .................................................................................................................................................... 6

3. DIMENSÕES DE ENSINO ..................................................................................................................................... 7

3.1. Pressupostos de partida ..................................................................................................................................... 7

3.2. Dimensões de Intervenção Pedagógica - Instrução ........................................................................................... 8

3.3. Dimensões de Intervenção Pedagógica - Gestão de Aula ................................................................................. 8

3.4. Dimensões de Intervenção Pedagógica - Clima ................................................................................................ 9

3. 5. Desenvolvimento – técnicas de intervenção pedagógica ................................................................................. 9

4. AVALIAÇÃO .......................................................................................................................................................... 9

4.1. Avaliação inicial ............................................................................................................................................. 11

4.2. Avaliação formativa ........................................................................................................................................ 12

4.3. Avaliação sumativa ......................................................................................................................................... 14

4.4. Avaliação final ................................................................................................................................................ 14

4.5. Princípios da avaliação .................................................................................................................................... 14

5. PARÂMETROS E CRITÉRIOS A AVALIAR ..................................................................................................... 15

5.1. Agrupamento das matérias para execução das presentes normas ................................................................... 15

5.2. Referência para o sucesso em Educação Física .............................................................................................. 16

5.3.Especificação do nível das matérias ............................................................................................................. 17

5.4. Competências nas actividades físicas e desportivas ................................................................................... 17

5.5. Competências na área de conhecimentos .................................................................................................... 18

6. NORMAS DE REFERÊNCIA PARA O SUCESSO EM EDUCAÇÃO FÍSICA ................................................. 18

7. CONDIÇÕES DE APROVAÇÃO ......................................................................................................................... 21

7.1. Referência Fundamental que permitirá transitar de ano: ................................................................................ 21

8. ÁREAS A AVALIAR ............................................................................................................................................ 24

8.1. Actividades físicas desportivas ....................................................................................................................... 24

8.2. Actividades rítmicas expressivas .................................................................................................................... 24

8.3. Jogos tradicionais e populares ......................................................................................................................... 24

8.4. Actividades exploração da natureza ................................................................................................................ 24

9. AVALIAÇÃO DE CASOS ESPECIAIS (ALUNOS FORA DO SISTEMA NORMAL DE AVALIAÇÃO)...... 25

10. ALGUMAS CONSIDERAÇÕES INICIAIS SOBRE O PROTOCOLO DE AVALIAÇÃO INICIAL ............. 29

11. ASPECTOS IMPORTANTES DURANTE A ETAPA DE AVALIAÇÃO INICIAL ........................................ 29

12. OBJECTIVOS FUNDAMENTAIS DO PERÍODO DE AVALIAÇÃO INICIAL ............................................. 30

13. CARACTERÍSTICAS DAS AULAS DURANTE O PERÍODO DE AVALIAÇÃO INICIAL ......................... 31

14. DEFINIÇÃO DAS COMPETÊNCIAS A ADQUIRIR EM CADA ANO DE ESCOLARIDADE .................... 31

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1. INTRODUÇÃO

O presente documento pretende enquadrar a atitude estratégica do docente no exercício das suas

funções de avaliador, revisitadas na perspectiva de aglomeração das contínuas reformas educativas e sem

deixar alheio o “investimento individual” de cada aluno no campo pedagógico e desportivo.

Fotografa sistemática e ordenadamente todo o percurso avaliativo que o docente deve percorrer na

disciplina de Educação Física (EF), atendendo a uma perspectiva integradora dos vários domínios de

observação in loco na sala de aula e globalmente aceites como os reais condutores da classificação dos

alunos, nas diferentes matérias sujeitas à sua apreciação e que, de resto, são superiormente definidos.

São analisadas as competências gerais e específicas à lupa, na procura da operacionalização trans-

versal específica, exigida e emanada pelos Programas Nacionais de Educação Física (PNEF), para definir

um conjunto de acções estratégicas onde se encontram circunscritas às acções a desenvolver por cada

professor no seu espaço de aula. Acções que devem ser planificadas e enquadradas no calendário lectivo,

de uma forma consciente e assente nas competências gerais e específicas da disciplina, explorando todo o

seu potencial no aglomerado interdisciplinar.

O professor deve também conhecer as habilidades e capacidades dos seus alunos, referente às dife-

rentes modalidades de ensino, no início do processo de ensino-aprendizagem. A partir dos conhecimentos

adquiridos através deste levantamento de skills, o professor poderá construir, de forma eficaz e coerente,

as unidades didácticas, os planos anuais e trimestrais, atendendo às características dos seus alunos e tendo

em atenção a melhor aplicação dos programas oficiais.

É necessário definir e seleccionar processos e técnicas de avaliação inicial, de forma a prever as

diversas dimensões condicionantes da planificação inicial, prevendo uma avaliação diagnóstica que per-

mita a avaliação de pré-requisitos e de níveis de entrada, com o intuito de estabelecer níveis de prática, e

grupos particulares, possibilitando a criação de um planeamento que satisfaça as necessidades da turma.

Os instrumentos utilizados na avaliação inicial deverão ser fiáveis e objectivos. A análise dos ele-

mentos a serem apreciados, deve permitir a sua decomposição em componentes básicas e críticas, de for-

ma a minimizar a quantidade de componentes a avaliar, isto é, deve-se analisar somente o estritamente

necessário, por questões operacionais, de gestão do tempo, de técnicas avaliativas e, sobretudo, de anali-

sar o que é necessário ou básico para a evolução dessas capacidades.

Este documento tem também, como um dos seus objectivos, estandardizar as diferentes formas de

avaliação inicial dos alunos, de modo a que todos os discentes sejam avaliados segundo os mesmos

padrões ou condições. Pretende-se também fazer uma sumária revisão bibliográfica, em matérias relacio-

nadas com a definição das dimensões de ensino mais importantes numa aula de Educação Física:

a) Instrução;

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b) Gestão de Aula;

c) Dimensão do Clima.

A estrutura utilizada para o efeito passará única e exclusivamente pela identificação do problema e

pela definição dos conceitos inerentes. A actual Lei de Bases do Sistema Educativo determina no seu

Artigo 10º que o Ensino Secundário se organiza segundo formas diferenciadas, assinalando igualmente

grandes objectivos gerais para este grau de ensino.

Em termos genéricos poder-se-á apontar ao Ensino Secundário três grandes objectivos gerais e que

são decorrentes de todo um percurso formativo de níveis anteriores:

Criar as condições que permitam a consolidação e aprofundamento da autonomia pessoal, conducente a

uma realização individual e socialmente gratificante.

Proporcionar a consolidação, aprofundamento e domínio dos saberes, instrumentos e metodologias que

fundamentem uma cultura humanística, artística, científica e técnica, e favoreçam, numa perspectiva de

educação permanente, a definição de interesses e motivações, face a opções escolares e profissionais.

Aprofundar valores, atitudes e práticas que prepare intelectual e afectivamente os jovens para o desempe-

nho consciente do seu papel numa sociedade democrática.

A avaliação é integrante do processo educativo e não deve constituir uma acção isolada, mas deve-

rá ser um processo contínuo e integrado, constituindo-se como um elemento regulador e orientador do

trabalho dos professores, assumindo-se como um elemento informativo para os alunos e permitindo-lhes

que possam ajustar a sua actividade ao que é pretendido, contribuindo para a sua evolução. A avaliação

deverá permitir:

Obter informação sobre os progressos dos alunos e/ou o estado actual das suas aquisições.

Fornecer aos alunos informação retroactiva.

Motivar os alunos.

Manter um registo do progresso dos alunos.

Ajuizar sobre a preparação para futuras aquisições.

Em conclusão, a avaliação deverá ser um elemento regulador da prática pedagógica, permitindo a

selecção de métodos e recursos, adaptações curriculares e respostas às diversas necessidades educativas.

Permite ao professor analisar criticamente a sua intervenção, orientar a sua actuação com os alunos, com

os outros professores e com os encarregados de educação. Permite aos alunos controlar a sua aprendiza-

gem, consciencializando simultaneamente os progressos e as dificuldades. Deverá ser focada nas capaci-

dades do aluno, assumindo uma função formativa e não meramente classificativa.

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2. PLANEAMENTO

O saber estar em sociedade é decisivo para se poder desenvolver qualquer projecto. A educação tem

por missão nuclear preparar a juventude para o mundo de amanhã.

A EF é uma disciplina curricular pelo facto de lhe ser reconhecido o contributo para o desenvolvi-

mento harmonioso da personalidade do ser humano. Como tal, na elaboração do planeamento das activi-

dades escolares, é importante atender à perspectiva de vida do indivíduo e contextualizar a sua prática

desportiva para possibilitar aos jovens a integração numa sociedade em efectiva e acelerada mudança.

Devido ao avanço tecnológico e consequente aquisição de novos saberes, o indivíduo, em detrimen-

to da prática desportiva, tende a gastar cada vez mais tempo com o absorvente computador sendo condu-

zido à inevitável sedentarização do corpo. Segundo Blodorn, Schmidt (1983), o Homem, com os seus

avanços ao nível dos saberes, afastou o seu corpo do seu espírito já que o corpo tem vindo a perder valor

no meio ambiente criado, isto é, os meios técnicos tomaram o lugar das tarefas do corpo.

A Escola aparece como o local privilegiado para contrariar o reducionismo a que está votada a vida

do jovem, face ao estabelecimento de uma crescente ruptura com o seu próprio corpo, quer ao nível da

saúde quer ao nível das atitudes de auto-estima, auto-confiança e valorização pessoal. A EF será catalisa-

dora na melhoria da qualidade de vida do jovem, devendo estimular para:

- a ocupação dos tempos livres, através de estilos de vida mais activos potenciando, através do desporto-

recreação, um estado de bem estar físico, mental e social;

- a formação de uma consciência crítica;

- basear a formação do jovem nos valores da liberdade, da participação e do jogo limpo.

As finalidades do sistema educativo implicam compreender e avaliar os valores que a sociedade

pretende organizar. Por isso, a estruturação dos níveis de ensino deve ter uma relação estreita com as fina-

lidades, o domínio e o tipo de modificação educativa.

Como educar pressupõe intervenção na perspectiva de ensinar e na de aprender, devem propiciar-se

mudanças recíprocas de valores no sujeito que aprende e no que ensina. Nesta concepção, as tarefas

motoras propostas ao jovem devem ser ricas e diversificadas, com o objectivo de contribuir para a melho-

ria e enriquecimento na formação da personalidade.

A organização das unidades de ensino deve assentar numa estrutura dinâmica, com o objectivo de

cumprir as situações motoras. No entanto, na sua elaboração, devem ter-se em conta os seguintes factores:

- as competências da disciplina;

- as instalações e o material desportivo;

- o número de horas destinadas à EF para cada ciclo de actividade;

- o número de alunos por turma;

- o número de professores por turno, entre outros,...

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3. DIMENSÕES DE ENSINO

Importa referir que estudos anteriores realizados tanto no ensino geral como em EF convergem

todos para um mesmo ponto: os professores «mais eficazes» repartem o tempo de aula de modo a criar

um contexto de ensino que proporciona ao aluno mais tempo de prática e exercitação nas tarefas em

aprendizagem (Brophy & Good, 1986; Carreiro da Costa, 1991, 1995; Piéron, 1988).

Apesar dos progressos realizados, nos últimos anos, pela investigação no ensino de actividades físi-

cas, não foi possível desvendar toda a complexidade que envolve o processo de ensino-aprendizagem.

Com efeito, os resultados dos estudos sobre a Eficácia Pedagógica no geral e em particular no

âmbito das actividades físicas não se mostram susceptíveis de permitir uma descrição inequívoca das

características inerentes a uma intervenção pedagógica capaz de conduzir ao sucesso pedagógico.

Tal como referem Brophy & Everston (1976) para o ensino geral, uma acção pedagógica correcta-

mente interpretada no ensino das actividades físicas parece decorrer da capacidade revelada para cada

professor em tomar a decisão certa, no momento exacto, e de acordo com as circunstâncias e as necessi-

dades manifestadas pelos alunos.

3.1. Pressupostos de partida

A Gestão, a Instrução e o Clima de Aula, consistem em dimensões de intervenção por parte do pro-

fessor, na qual se tornam vitais para um bom funcionamento da aula. Desta maneira, tanto o seu aperfei-

çoamento como o seu desenvolvimento permitirão ao professor possuir melhores capacidades ao nível de

destrezas técnicas de ensino.

As Dimensões de Intervenção Pedagógica definem-se como um agrupamento e uma arrumação das

destrezas técnicas de ensino num sistema de classificação, destinado a estudá-las analiticamente não per-

dendo a visão global da competência para ensinar.

Em conformidade, para uma aula se tornar eficaz é necessário considerar os seguintes pressupostos:

a) Os professores mais eficazes utilizam um maior n.º de contextos de actividade motora (diferentes

opções didácticas); bom domínio do espectro de estilos de ensino de Muska Mosston (1994);

b) Maior capacidade de aproveitamento pedagógico do tempo programa: valores mais elevados de

tempo útil e tempo disponível para a prática;

c) Melhor capacidade em gerir o tempo de aula, disponibilizando mais tempo para a participação de

turma/Tempo de Empenhamento Motor (T.E.M.), em situações específicas (relacionadas com os objectivos

de aprendizagem) e minimizando os períodos de espera dos alunos;

d) Melhor preparação e condução das aulas, no que se refere às transições, disposição do material,

disposição dos alunos (menos tempo), posicionamento do professor face à classe, controlo (acompanha-

mento) dos alunos.

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Neste sentido, apresentam-se as Dimensões de Intervenção Pedagógica como meio privilegiado

para o êxito dos alunos ao nível do processo de ensino aprendizagem.

3.2. Dimensões de Intervenção Pedagógica - Instrução

Tem por âmbito todos os comportamentos e destrezas técnicas de ensino que fazem parte do repor-

tório do professor para comunicar informação seleccionada com os objectivos da aprendizagem. Refere-

se aos comportamentos substantivos do professor, verbais ou não verbais, tais como prelecções, explica-

ções, demonstrações, feedbacks, e outras formas de informação sobre matéria de ensino. Para uma aula se

tornar eficaz é necessário ter em consideração os seguintes Indicadores:

a) Os professores mais eficazes apresentam valores mais elevados de tempo de instrução específica e

não específica;

b) Os professores mais eficazes proporcionam aos alunos uma instrução de maior qualidade científi-

ca e técnica, dando ênfase à informação sobre a atarefa ou exercício a realizar (componentes críticas (…)

com demonstrações frequentes);

c) Os professores mais eficazes proporcionam instrução explícita, precisa e menos confusa (lingua-

gem mais inteligível).

3.3. Dimensões de Intervenção Pedagógica - Gestão de Aula

5 FACTORES:

a) Tempo de gestão – Acumulação de tempo gasto pelos alunos em organização, transição e

comportamentos fora da tarefa; regista-se tempo quando não está a ser dada uma instrução, ausên-

cia de demonstração e quando os alunos não estão em prática (tempo isento de oportunidades para

os alunos aprenderem a (s) matéria (s).

b) Episódios de Gestão – Unidades de tempo de gestão; começa com um comportamento de

gestão emitido pelo professor e continua até à próxima instrução ou actividade começar.

c) Transições - Actividade de gestão dentro ou entre actividades; ocorre quando uma equipa

tem de mudar de campo, quando os alunos se deslocam de uma estação para outra, quando mudam

de exercício, etc;

d) Rotinas de aulas – Actividade que os alunos repetem muitas vezes na aula, que, quando não

estruturada, é potencialmente um momento óptimo de perturbação das aulas.

e) Fluxo da aula – aula agradável que se desenrola sem interrupções, cria poucos momentos em

que possam ocorrer comportamentos fora da tarefa.

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3.4. Dimensões de Intervenção Pedagógica - Clima

Engloba os aspectos da intervenção pedagógica que se relacionam com as interacções pessoais, as

relações humanas e o ambiente.

Os professores mais eficazes estabelecem uma relação mais humana, calorosa com os alunos, reve-

lando expectativas elevadas nas suas capacidades (especialmente para alunos de nível socioeconómico

mais baixo).

Importa ainda referir que as intervenções de Instrução distinguem-se das intervenções relativas ao

"Feedback" pedagógico porque se produzem antes da actividade motora do ou dos alunos, e não se repor-

tam à sua prestação anterior. Todavia, a apreciação geral do professor ao desempenho motor da classe

("Feedback Pedagógico Colectivo) é codificada nesta categoria.

Por outro lado, Flanders introduziu um conceito tipo para a Educação Física, o Clima de Aula que

está ligado ao conceito de motivação “(…) estado de animação que permite que o aluno realize a tare-

fa)”, e está relacionado com a aceitação dos alunos e com o prazer de estarem na aula. Estes seguem

regras, estão motivados e têm tempo para o desenvolvimento motor.

3. 5. Desenvolvimento – técnicas de intervenção pedagógica

Na óptica de Withall, a definição de Clima de Aula, é entendida como sendo “(…) um factor geral

e emocional que aparece nas interacções que se produzem entre indivíduos num grupo restrito. Parece

ter relação com o grau de aceitação das necessidades e dos objectivos dos membros constituintes do

grupo”.

Em suma, Aprende-se melhor com um Clima de Aula Positivo, e esse está relacionado com a satis-

fação e prazer da realização de uma certa actividade.

Os Professores deverão pensar nisto quando preparam as suas aulas, aceitando, quando possível, as

sugestões dos alunos (entendidos como os sujeitos da construção do saber), sem contudo, perder de refe-

rência, os objectivos à atingir, contribuindo com os conhecimentos e atitude profissional, para que os alu-

nos retirem das aulas de EF, o maior prazer e satisfação.

4. AVALIAÇÃO

A eficácia do ensino está dependente das mudanças operadas nos comportamentos dos alunos nos

diversos domínios, através da análise sistemática do ensino-aprendizagem. A finalidade da avaliação é

determinar essas modificações. Para Singer e Dick (1980), a eficácia do ensino-aprendizagem é indicada

pelo grau em que os alunos atingem os seus objectivos.

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Técnicas de Intervenção Pedagógica

Gestão Instrução Clima

Procedimentos relacionados com a

promoção das actividades de aprendi-

zagem

Procedimentos relacionados com a

promoção das actividades de instrução

Procedimentos relacionados com pro-

moção de um ambiente caloroso e

humano

1. Controlo inicial da actividade;

2. Iniciar a aula com pontualidade;

3. Utilizar um processo de chamada

rápido;

4. Estabelecer/ combinar sinais de aten-

ção, reunião e transição;

5. Utilizar interacções e feedbacks

positivos;

6.Afixar o registo das “performances”

organizativas dos alunos;

7. Utilizar “entusiasmo”, inicialmente e

elogio;

8.Realizar jogos de organização (para

resultados rápidos)

9. Gestão da dinâmica da aula: contro-

lar mais que um acontecimento, cen-

trando-se no mais relevante;

10. Oportunidade na interrupção das

actividades; mater intervenção decidida

nos aspectos relevantes;

11. Manter continuidade a unidade da

actividade;

12. Dar explicações breves, precisas e

enfáticas; promover actividades mobili-

zadoras e significativas.

1.Assegurar a segurança dos alunos;

2. Aperfeiçoar a apresentação da infor-

mação (comunicar informação sem

consumir tempo de aula; diminuir o

tempo passado em explicações na aula);

3. Controlo activo da prática dos alu-

nos;

4. Aperfeiçoar a utilização de “feed-

back” pedagógico (aumentar o “Fb”

positivo; melhorar a qualidade do “Fb”;

dirigir o “Fb” ao aluno de instrução;

acompanhar a prática consequente ao

“fb”; “fb” ao grupo e modelação);

5.Encorajar, perguntas, comentários e

exposição de ideias pelos alunos;

6.Utilizar o questionamento como

“método” de ensino;

7.Utilizar os alunos como agentes de

ensino;

8. Controlar as “performances” dos

alunos;

9. Manter a dinâmica/ritmo da aula.

1. Congruência nas interacções;

2. Dirigir as interacções a comporta-

mentos significativos;

3. Relacionar as interacções com o

desempenho (actividade) na tarefa;

4. Interagir sobre factores pessoais (não

escolares);

5. Manter o entusiasmo no aperfeiçoa-

mento dos alunos;

6. Basear as interacções nos sentimen-

tos e emoções dos alunos;

7. Promover/ Despoletar atitudes posi-

tivas sobre “eu”;

8. Promover/Despoletar atitudes positi-

vas sobre os outros;

9. Aceitar consequências das atitudes

assumidas;

10. Demonstrar e exigir comportamen-

tos baseados em padrões éticos explíci-

tos;

11. Promover a cooperação entre os

alunos.

Quadro 1: Técnicas de Intervenção Pedagógica

Antes de organizar o planeamento das actividades é importante reflectir sobre a estruturação dos

planos das unidades de ensino, para tomar uma decisão. Esta forma de elaborar um planeamento pode ser

alterada, mas é fundamental delimitar os seus conteúdos. De seguida, vem a escolha dos objectivos ope-

racionais que são os fundamentos da intenção educativa, são aqueles que se podem verificar ou observar

sobre as competências essenciais a abordar e a respectiva calendarização, indicando as alternâncias das

diferentes fases do trabalho de acordo com as instalações e as condições climatéricas.

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A avaliação está dependente da evolução da aprendizagem para se verificarem os progressos alcan-

çados. Esta situação está longe de ser traduzida em valores numéricos visto que nem todos os factores são

susceptíveis de serem quantificados rigorosamente.

A classificação reside no facto dos alunos serem seleccionados em função de uma escala hierárqui-

ca. Esta concepção tem por fim a realização dos objectivos pedagógicos por parte da grande maioria dos

alunos. A avaliação na disciplina de EF assume um carácter especial, rege-se pela observação das capaci-

dades dos alunos ou da obtenção de um conjunto de competências por si adquiridas.

A avaliação formativa surge como factor nivelador das lacunas individuais, como elemento de cor-

recção da selecção que a avaliação sumativa vai originar. Na avaliação formativa, as competências são

comparadas ao critério; na avaliação sumativa a comparação é estabelecida com o grupo-norma.

Na verificação da consecução dos objectivos operacionais ou pedagógicos, deve fazer-se sempre a

avaliação dos resultados e nunca dos alunos, sem comparação dos mesmos a um dado grupo. No entanto,

as competências-padrão devem estar articuladas com a maioria dos alunos para todo o domínio das acti-

vidades acessíveis para o escalão etário, e adaptados à relação espaço-tempo de ensino.

A avaliação deve ser um processo que visa verificar as mudanças operadas em relação ao compor-

tamento inicial. Para Nérici (1983) “não pode haver avaliação sem que antes tenha havido verificação”.

A sua função deve ser de continuidade para identificar os alunos com dificuldades no decorrer do proces-

so e servir de referência para os alunos conhecerem os objectivos da avaliação para que haja uma adequa-

da auto-avaliação.

Ensinar de acordo com as prioridades de desenvolvimento dos nossos alunos, exige que aquelas

sejam definidas e que sejam perseguidas enquanto objectivos de aprendizagem a concretizar nas nossas

aulas. Assim, se considerarmos que avaliar é um processo que nos permite recolher e interpretar informa-

ções para tomar decisões, poderemos identificar três tipos de informações diferentes que irão estar na

origem das decisões:

4.1. Avaliação inicial

Que permite conhecer o que os alunos sabem e o que podem aprender, orientando todo o processo

de ensino-aprendizagem.

Esta avaliação é feita com base num conjunto de exercícios previamente construídos para o efeito,

sendo aplicados de forma uniforme em todas as turmas dos diferentes níveis de ensino. Os objectivos da

avaliação inicial são:

identificar “alunos críticos”;

recolha de dados para a construção de grupos por nível;

identificar aspectos críticos para recolha de dados com vista à elaboração do plano da turma.

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A avaliação inicial é a primeira etapa do Plano Anual e surge com o objectivo de orientar todo o

processo de ensino-aprendizagem. Através da avaliação inicial o professor diagnostica o que os alunos

sabem nesse momento e prognostica os objectivos a desenvolver com eles.

Tendo em conta os objectivos de ano, a avaliação inicial permite:

Identificar as aptidões dos alunos nas matérias seleccionadas

Constatar as dificuldades gerais das turmas e em particular de cada aluno

Definir as matérias prioritárias a leccionar em cada turma

Definir o grau de exigência

Determinar os grupos de nível dentro de cada turma

Determinar as estratégias para a concretização do currículo real

Definir as grandes etapas do ano lectivo

Promover a aprendizagem das formas de organização e das rotinas de trabalho

Durante este período de avaliação inicial, os alunos devem realizar todas as matérias seleccionadas,

tendo como referência o PNEF, num bom clima de aula, onde haja efectiva aprendizagem.

É conveniente que esta etapa, que engloba igualmente os testes de aptidão física, tenha uma duração

suficientemente alargada (propõem-se 5/6 semanas), permitindo, com base no Protocolo de Avaliação

Inicial definido pelo grupo docência de Educação Física, o seguinte:

Observar todos os alunos muitas vezes;

Observá-los em todas as matérias seleccionadas;

Fazer passar os alunos por variadas situações de aprendizagem;

Identificar os diversos ritmos de aprendizagem;

Prognosticar os níveis de exigência consoante as dificuldades dos alunos.

4.2. Avaliação formativa

Que permite saber da forma como os alunos estão a aprender, regulando assim o processo de ensi-

no-aprendizagem, aproximando-o da direcção definida.

É realizado ao longo de todo o processo de ensino-aprendizagem, de forma a identificar as dificul-

dades dos alunos e as aprendizagens bem sucedidas. Os elementos tidos como importantes num momento

determinado devem ser avaliados incidindo apenas sobre um núcleo restrito de objectivos globais da dis-

ciplina, não se prestando nenhum tipo de classificação.

A avaliação formativa assume uma grande importância no desenvolvimento da qualidade de ensino

da Educação Física, porque durante o processo de aprendizagem nas etapas de desenvolvimento, existem

informações bem fundamentadas e precisas que influenciam as decisões pedagógicas. A avaliação em

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Educação Física é essencialmente realizada através da observação sendo, portanto, o instrumento funda-

mental na avaliação da maioria das competências características desta disciplina.

Não sendo possível observar todas as aprendizagens, nem todos os objectivos, devemo-nos concen-

trar naqueles que são decisivos na aprendizagem dos alunos. Para que este processo de avaliação seja efi-

caz, há que ter em conta os seguintes aspectos:

A escolha de situações que sejam ao mesmo tempo de avaliação e de treino / aperfeiçoamento das habili-

dades e competências, e se possível que tenham sido utilizadas noutros tipos de avaliação, como a avalia-

ção inicial, sumativa, entre outras acções de manifesto interesse.

A escolha de situações que permitam observar facilmente os objectivos da avaliação.

A escolha de situações que permitam avaliar as competências dos vários níveis do programa, de acordo

com a heterogeneidade das turmas e a necessidade de um ensino diferenciado.

A escolha de critérios de observação que permitam avaliar o desempenho global dos alunos.

Definir o que é objectivo de aprendizagem prioritário e focar a atenção nessa prioridade.

A observação das componentes críticas das habilidades deverá ser realizada durante todas as aulas no

sentido de dar os “feed-back” necessários, modificar tarefas, ajustar grupos, entre outras acções de mani-

festo interesse.

Dada a grande importância da observação na avaliação em Educação Física, e particularmente no

seu carácter formativo, apontando como objectivo primordial o desenvolvimento das competências dos

alunos, esta deve traduzir-se numa presença sistemática ao longo do ano com informações qualitativas

para aqueles.

Neste processo de avaliação, a participação do professor é inevitável e a do aluno verifica-se

enquanto destinatário das informações recolhidas pelo professor e/ou através de uma auto e hetero-

avaliação que pode trazer algumas vantagens entre as quais se destacam as seguintes:

O aluno torna-se consciente das suas limitações e possibilidades;

Reconhece as possibilidades dos seus pares;

Conhece objectivos e critérios de êxito das tarefas que realiza;

Beneficia da apreciação que faz dos colegas;

O aluno participa em compromissos pedagógicos com os colegas e com os professores, desenvolvendo

atitudes e valores, com espírito crítico e entreajuda;

A participação dos alunos contribui para a redução da subjectividade da observação do professor.

Os alunos, através da avaliação formativa realizada ao longo do ano, vão adquirindo conhecimento

da sua evolução nas diferentes matérias. Os resultados obtidos são comunicados, aos Directores de Tur-

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ma, sensivelmente a meio de cada período lectivo. No final de cada período, e em referência aos objecti-

vos intermédios definidos nos Planos de Turma no caso do 1º e 2º período, e para os objectivos finais, no

caso do 3º período, os alunos preenchem, uma ficha de auto-avaliação onde expressam o grau de conse-

cução das diferentes competências/objectivos, e uma ficha de auto avaliação em que atribuem um interva-

lo de classificação, a si próprios.

4.3. Avaliação sumativa

Quando é altura de classificar os alunos em função do grau de consecução dos objectivos definidos.

Faz-se um balanço de resultados no final de um segmento de ensino. Acrescentam-se dados à avaliação

formativa e atribui-se uma classificação à prestação dos alunos.

Realiza-se no final de cada etapa ou período lectivo. Deve reflectir todo o trabalho realizado num

determinado período de tempo, tendo a função de integrar todos os aspectos de progressão ou não dos

alunos, em referência aos objectivos previamente estabelecidos e evidenciada na avaliação formativa.

Confronta-se assim o desenvolvimento evidenciado pelos alunos com os vários compromissos assumidos

anteriormente em termos de objectivos a atingir.

Esta avaliação é expressa quantitativamente numa classificação de 0 a 20 valores. Todos os testes,

fichas, trabalhos ou outros, realizados no âmbito da Área de Conhecimentos, serão igualmente classifica-

dos naquela escala de valoração. Esta classificação constitui uma informação/referência para os alunos e

Encarregados de Educação, já que conforme seja positiva ou negativa, será substituída respectivamente,

pelas denominações de APTO ou NÃO APTO.

Como já foi referido, o nosso principal instrumento de avaliação é a observação. Assumir a subjec-

tividade deste auxiliar educativo não significa renunciar à objectividade e rigor da avaliação. Não equiva-

le a deixar de planear e preparar cuidadosamente a avaliação. A objectividade é garantida pela escolha

criteriosa das situações de avaliação, pela definição de critérios e indicadores de observação precisos, pela

quantidade de informação recolhida e pelos resultados da auto e hetero-avaliação.

4.4. Avaliação final

Esta avaliação é feita com base no mesmo conjunto de exercícios utilizados na avaliação inicial,

sendo aplicados de forma uniforme em todas as turmas dos diferentes níveis de ensino com a finalidade

de tentar avaliar a progressão dos alunos no decorrer do período lectivo.

4.5. Princípios da avaliação

Para se obter sucesso é necessário estabelecer com clareza o que se vai avaliar. Esta noção é impor-

tante para todas as situações de aprendizagem e deve estar de acordo com o que se pretende avaliar.

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- 15 -

Depois, é fundamental dimensionar o comportamento a observar: pretende-se avaliar habilidades ou ati-

tudes para possibilitar ao professor a definição de critérios de observação ou de êxito, das técnicas e dos

instrumentos de avaliação. A avaliação dos alunos na disciplina de EF realiza-se de forma equivalente às

restantes disciplinas do plano curricular, aplicando-se as normas e os princípios já expressos.

Quanto à óbvia especificidade da disciplina, ela decorre dos objectivos de ciclo e de ano, os quais

explicitam os aspectos em que deve incidir a observação dos alunos nas situações apropriadas.

A avaliação da turma deve constituir um factor coerente de estratégia pedagógica e do plano de EF,

no âmbito das escolas em curso, da escola e ano de curso. Para definir o caminho adequado há que proce-

der à caracterização da população escolar e a uma avaliação inicial.

5. PARÂMETROS E CRITÉRIOS A AVALIAR

A avaliação na disciplina de EF assenta, sobretudo, em três grandes áreas de competências que os

alunos devem adquirir na etapa da sua formação escolar.

Actividades físicas;

Aptidão Física;

Conhecimentos.

Estas áreas, com diferentes pesos na classificação final (CF), são os grandes pilares da observação

directa dos diferentes comportamentos para daí se retirarem os critérios de avaliação que posteriormente

são traduzidos numa escala numérica de classificação final. A ponderação de cada um destes domínios na

CF deve respeitar as recomendações gerais emanadas pela área disciplinar, normalizando a sua intencio-

nalidade, sem deixar de atender às doses de subjectividade presentes em qualquer acto avaliativo.

Ao longo de todo o percurso formativo do aluno, os anos iniciais de cada ciclo serão entendidos

como de revisão dos conteúdos leccionados no ciclo anterior, onde se procuram avaliar todas as matérias

referenciadas na extensão curricular da Educação Física, oferecida pela escola. O currículo do 8º e 9º ano,

tal como o currículo do 11º e 12º anos, como prevê o PNEF, é condicionado pelo desejo de aperfeiçoa-

mento nas matérias que mais gostam, pelo que, os alunos destes anos de escolaridade, serão avaliados

naquelas matérias que maioritariamente o grupo/ turma seleccionar, de acordo com o regime de opções

definido pelo grupo de docência de Educação Física. No 8º e 9º ano e 11º e 12º ano, os alunos poderão

escolher as matérias seleccionadas de acordo com a composição do currículo apresentada no PNEF.

5.1. Agrupamento das matérias para execução das presentes normas

Consideram-se as matérias que integraram a composição do currículo de acordo com as condições

apresentadas no PNEF:

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3º Ciclo de Ensino Básico Ensino Secundário

Categoria A – Futebol, Voleibol, Basquetebol, Andebol

Categoria B – Ginástica: Solo, Aparelhos e Acrobática

Categoria C – Atletismo

Categoria D – Patinagem

Categoria E – Dança

Categoria F – Raquetas

Categoria G – Outras (Rugby, Basebol, Corfebol, Natação, Activi-

dades de Exploração da Natureza, Desportos Combate)

- 2 Jogos Desportivos Colectivos

- 1 Ginástica ou Atletismo

- 1 Dança

- 2 Outras (Raquetas, Desportos de Combate, Corfebol,

Rugby Natação, Basebol, Patinagem, Actividades Exploração

Natureza, etc.).

Quadro 2: Agrupamento das matérias na disciplina de Educação Física

5.2. Referência para o sucesso em Educação Física

Considerando as três grandes áreas de avaliação específicas da EF, no início de cada bloco de maté-

ria, o aluno é situado num dos três níveis: introdução, elementar ou avançado. Ao longo da unidade, o

aluno pode adquirir ou não competências que o levem a ser enquadrado num diferente nível, pelo que no

final de cada unidade devem ser feitos os testes necessários para uma correcta verificação. Das matérias

abordadas, o professor deverá seleccionar as 6 melhores (3º CEB e Secundário). Também aqui o aluno é

primeiramente confrontado com uma zona de referência para o sucesso na disciplina, que o qualifica

como APTO ou INAPTO, de acordo com o expresso na seguinte tabela.

3º CEB SECUNDÁRIO

Selecção das 6 melhores matérias atendendo aos agrupamentos descritos

APTO INAPTO APTO INAPTO

4NI + 2 NE Abaixo daquelas referências 3 NI + 3 NE Abaixo daquelas referências

Quadro 3: Definição das zonas de referência para o sucesso na disciplina de Educação Física

Actividades Físicas - o aluno, nas matérias seleccionadas, evidencia competências de 3 Níveis Introdu-

tório e 3 Níveis Elementar (Secundário) ou 4 Níveis Introdutório e 2 Níveis Elementar (3º CEB).

Aptidão física – o aluno encontra-se na Zona Saudável de Aptidão Física (ZSAF - Fitnessgram);

Conhecimentos (…) – o aluno revela os conhecimentos definidos pelo Grupo de Docência de Educação

Física, relativos aos objectivos do Programa do Ensino Secundário.

Nota. São consideradas obrigatórias, neste regime, as seguintes matérias em função dos anos:

7º Ano – Quadro de Extensão da Educação Física;

8º Ano – Uma Ginástica (Solo, Aparelhos e Acrobática), Dança (Aeróbica ou outra);

9º Ano – Dois desportos colectivos, entre eles, obrigatoriamente, o futebol e uma matéria de atletismo;

10º Ano – Quadro de Extensão da Educação Física;

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11º Ano – Uma Ginástica (Solo, Aparelhos e Acrobática), Dança (Aeróbica ou outra);

12º Ano – Uma Matéria de Atletismo (Corridas, Saltos e Lançamentos), uma Dança.

5.3.Especificação do nível das matérias

O conteúdo de cada uma das matérias do currículo encontra-se especificado em três níveis:

NÍVEL INTRODUÇÃO (NI) - Onde se incluem as habilidades técnicas e conhecimentos que

representam a aptidão específica ou preparação de base (fundamentos).

NÍVEL ELEMENTAR (NE) - Onde se discriminam os conteúdos constituintes do domínio das

matérias nos seus elementos principais, relativamente à modalidade a que se referem.

NÍVEL AVANÇADO (NA) - Estabelece os conteúdos e formas de participação nas actividades

típicas da matéria, correspondentes ao nível superior, que poderá ser atingido no quadro da disciplina de

EF. Este nível surge como programa alternativo no seu todo ou em parte. Em relação a cada matéria, cada

aluno pode situar-se, quanto às competências que evidencia, da seguinte forma:

a) Não atinge o nível Introdução (NO – nível omisso);

b) Nível Introdução (cumpre a totalidade de requisitos do nível, está apto a aprender o nível Elementar);

c) Nível Elementar (Cumpre totalmente os requisitos do nível, está apto a aprender o nível Avançado);

d) Nível Avançado.

5.4. Competências nas actividades físicas e desportivas

Estas competências são definidas no Plano Plurianual e têm como referência, objectivos de ciclo.

Estes objectivos constituem as principais referências no processo de avaliação dos alunos, incluindo o

tipo de actividades em que devem ser desenvolvidas atitudes, conhecimentos e capacidades.

Considera-se que o sucesso é representado pelo domínio/ demonstração de um conjunto de compe-

tências que decorrem daqueles objectivos.

O grau de sucesso ou desenvolvimento do aluno corresponde à qualidade revelada na interpretação

prática dessas competências nas situações características (Ex: jogo 3x3, sequência gímnica, percurso,

composição, entre outras formas de interpretação prática de manifesto interesse). Os critérios de avaliação

permitirão determinar concretamente esse grau de sucesso, constituindo portanto, regras de qualificação

da participação dos alunos nas actividades seleccionadas.

Adopta-se o princípio, tal como no PNEF, que os níveis de exigência do Currículo Real dos alunos

e a duração e periodização das matérias, serão definidas, pelo professor, no plano de turma, a partir da

avaliação inicial, com referência aos objectivos gerais da EF para os dois ciclos de ensino.

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5.5. Competências na área de conhecimentos

Esta área inclui três blocos, em cada ano de escolaridade, com um programa aprovado pelo grupo

de EF, dividido em várias unidades temáticas, tendo como referência os objectivos gerais definidos para

os dois ciclos de ensino previstos pelo PNEF. Dada a especificidade desta disciplina, não é estritamente

necessário que a transmissão destes conhecimentos se realize em ambiente de sala de aula, reservando-se

ao professor a possibilidade de escolher o local mais apropriado para esse efeito, podendo a mesma veri-

ficar-se numa aula prática normal já que todas as aulas práticas são também aulas teóricas.

Não é fixado qualquer número mínimo ou máximo de aulas para esta área pelos motivos apresenta-

dos anteriormente. Além de questionários orais no decorrer das aulas, poderão ainda realizar-se questio-

nários escritos, fichas de trabalho, testes ou trabalhos em grupo. Foi estabelecido na área disciplinar que

todas as turmas farão um teste por ano lectivo, podendo o mesmo ser substituído por outras formas de

avaliação escritas.

6. NORMAS DE REFERÊNCIA PARA O SUCESSO EM EDUCAÇÃO FÍSICA

Considera-se como norma geral que todos os alunos sejam avaliados em todas as matérias seleccio-

nadas para cada ano. De todas essas matérias será retirado um conjunto de referência (as seis melhores

matérias do aluno), que determinará o sucesso ou insucesso em termos de classificação final.

A avaliação dos alunos decorre dos objectivos definidos no Plano Plurianual, constituindo este a

principal referência, dado que dele farão parte as situações e aspectos onde deve incidir a nossa observa-

ção e as metas a alcançar. Os objectivos nele definidos são os que identificámos como sendo realizáveis

pela maioria dos alunos da escola.

Os critérios de avaliação permitem determinar o grau de sucesso do desempenho, já que constituem

regras que qualificam as acções, correspondendo, quando se trata de avaliar, àquilo que no Programa

Nacional de Educação Física é designado por nível introdução, nível elementar e nível avançado para

cada uma das matérias. Seguindo as orientações do PNEF, onde é definido o patamar de sucesso em Edu-

cação Física, definiu-se criteriosamente as classificações de 1 a 5 (3º CEB) e 1 a 20 (Ensino Secundário)

tal como constam da tabela na página seguinte.

Nessa tabela aparecem essencialmente os níveis Introdução e Elementar por serem aqueles que,

comprovadamente, a grande maioria dos alunos da escola consegue atingir. Não é de excluir, portanto, a

hipótese de alunos que não atinjam o nível Introdução, bem como a daqueles que consigam atingir o nível

Avançado. Tal como já foi explicado anteriormente, os diferentes níveis encontram-se em progressão, ou

seja, um nível NA vale sempre mais do que um nível NE podendo, portanto, contrabalançar a existência

de um número superior de NI aos exigidos nos critérios de avaliação. No que respeita às outras duas

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- 19 -

áreas, a Aptidão Física e os Conhecimentos, considera-se que o aluno tem sucesso se for considerado

APTO em cada uma delas.

Esta classificação, no que respeita à Aptidão Física, é obtida se, nos testes aprovados pela Área

Disciplinar de Educação Física referentes à bateria FitnessGram, o aluno se encontrar na Zona Saudável

de Aptidão Física. Para tal, não poderá nunca obter um resultado no teste de resistência que se situe fora

daquela zona, podendo falhar pelo menos dois outros testes. Os testes retirados da bateria Fitnessgram e

escolhidos pela Área Disciplinar de Educação Física foram os seguintes: Resistência (vaivém e milha), 2

testes de Força (extensões de braços e teste de abdominais) e 2 testes de flexibilidade (senta e alcança e

escápulo-umoral).

Na área de Conhecimentos o aluno é considerado com Sucesso se no final de cada ano demonstrar

os conhecimentos definidos para cada um dos anos de escolaridade e que se transcrevem nas condições de

aprovação que se seguem.

Os resultados obtidos quer na Área da Aptidão Física, quer na Área de Conhecimentos, expressos,

em termos de classificação final, de Apto e Não Apto, servirão para ajudar a “situar” os alunos nos dife-

rentes patamares na tabela já enunciada anteriormente. Assim, a um bom desempenho intermédio (por

exemplo a obtenção de altas classificações nos testes sumativos, trabalhos de grupo, ou no que respeita à

aptidão física, a obtenção de resultados para além da Zona Saudável de Aptidão Física) corresponderá a

uma discriminação positiva com reflexos na classificação final do aluno. A um cenário inverso a este,

corresponderá uma discriminação negativa, com reflexos, de sinal contrário, na classificação final do alu-

no.

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20

Selecção das

seis melhores

matérias/ano

3º Ciclo de Ensino Básico Ensino Secundário

Actividades

Físicas

Desportivas

Nív

eis 7º Ano Escolaridade 8º Ano Escolaridade 9º Ano Escolaridade

Nív

eis 10º Ano Escolaridade 11º Ano Escolaridade 12º Ano Escolaridade

NO NI NE NA NO NI NE NA NO NI NE NA NO NI NE NA NO NI NE NA NO NI NE NA

1 5 1 - - 4 2 - - 3- 3 - - 0/5 4 2 - - 3 3 - - 2 4 - -

2 4 2 - - 3 3 - - 2 4 - - 6/9 2 3 1 - 1 3 2 - 1 2 3 -

3 - 4 2 - - 4 2 - - 4 2 - 10/13 - 5 1 - - 4 2 - - 3 3 -

4 - 5 - 1 - 3 2 1 - 2 3 1 14/17 - 4 2 - - 3 3 - - 3 2 1

5 - 3 2 1 - 2 2 2 - 2 2 2 18/20 - 3 2 1 - 1 3 2 - - 3 3

Aptidão

Física

Aptidão física – o aluno encontra-se na Zona Saudável de Aptidão Física pelo

menos em quatro dos seis testes aplicados (Fitnessgram)

Aptidão física – o aluno encontra-se na Zona Saudável de Aptidão Física pelo

menos em quatro dos seis testes aplicados (Fitnessgram)

Conhecimentos

O aluno revela os conhecimentos essenciais, relativos aos processos de elevação e

manutenção da Aptidão Física e à interpretação e participação nas estruturas e

fenómenos sociais no seio dos quais se realizam as Actividades Físicas (objectivos

definidos pelo Grupo de Educação Física para cada um dos anos de escolaridade).

O aluno revela os conhecimentos essenciais, relativos aos processos de elevação e

manutenção da Aptidão Física e à interpretação e participação nas estruturas e

fenómenos sociais no seio dos quais se realizam as Actividades Físicas (objectivos

definidos pelo Grupo de Educação Física para cada um dos anos de escolaridade).

Quadro 4: Definição das normas de referência para o sucesso na disciplina de Educação Física

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7. CONDIÇÕES DE APROVAÇÃO

Considera-se como norma geral, que todos os alunos sejam avaliados em todas as matérias selec-

cionadas para cada ano e de acordo com o agrupamento diferenciado que é estipulado para cada ciclo de

ensino. De todas essas matérias será retirado um conjunto de referência (as seis melhores matérias do alu-

no) que determinará o sucesso ou insucesso nesta disciplina. Deste conjunto de referência constarão obri-

gatoriamente as matérias previstas no Quadro 2 - Agrupamento das matérias na disciplina de EF.

7.1. Referência Fundamental que permitirá transitar de ano:

DO 7º PARA O 8º ANO

O aluno transitará para o 8º Ano se atingir no mínimo, no total de matérias seleccionadas (Todas),

quatro níveis Introdução e dois níveis Elementar.

Quanto à Aptidão Física, terá que ser considerado APTO nas condições anteriormente descritas.

Na área de conhecimentos o aluno terá que ser considerado APTO devendo para tal evidenciar os

seguintes conhecimentos:

- Relacionar Aptidão Física e Saúde, identificando factores associados a um estilo de vida saudável.

- Identificar as capacidades motoras na prática das actividades físicas e desportivas.

- Conhecer os princípios do treino (Continuidade, progressão e reversibilidade).

O aluno só transitará para o 8º Ano se para além de ter sucesso nas Actividades Desportivas for

cumulativamente considerado APTO na Área da Aptidão Física e na Área dos Conhecimentos.

DO 8º PARA O 9º ANO

O aluno transitará para o 9ºAno se atingir no mínimo, no total de matérias seleccionadas (Seis),

quatro níveis Introdução e dois níveis Elementar.

Quanto à Aptidão Física, terá que ser considerado APTO nas condições anteriormente descritas.

Na área de conhecimentos o aluno terá que ser considerado APTO devendo evidenciar para tal os

seguintes conhecimentos:

- Conhecer processos de controle de esforço.

- Distinguir Educação Física de Desporto.

- Distinguir Desporto de Competição de Desporto de Lazer.

- Relacionar as características de um estilo de vida saudável com as atitudes e vícios comportamentais

em sociedade (Sedentarismo, Tabagismo).

O aluno só transitará para o 9º Ano se para além de ter sucesso nas Actividades Desportivas for

cumulativamente considerado APTO na Área da Aptidão Física e na Área dos Conhecimentos.

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DO 9º PARA O 10º ANO

Para conclusão deste ciclo de escolaridade, o aluno terá de evidenciar, cumulativamente, as seguin-

tes competências:

Nas actividades físicas e desportivas evidencia competência de quatro níveis Introdução e dois

níveis Elementar.

Na Aptidão Física, o aluno é considerado APTO.

Na área de conhecimentos o aluno terá que ser considerado APTO devendo para tal evidenciar os

seguintes conhecimentos:

- Conhecer as doenças relacionadas com a falta de actividade física.

- Aplicar os princípios do treino sem cometer erros que comprometam a saúde.

- Conhecer profissões que estão associadas ao desporto.

- Identificar as principais instituições desportivas e conhecer o seu papel.

- Relacionar criticamente alguns aspectos gerais da Ética Desportiva na participação nas actividades

físicas desportivas, com interesses e algumas das suas “perversões”. Exemplo: Doping/ riscos para a

Saúde e Violência / Espírito Desportivo.

O aluno só transitará para o 10º Ano se para além de ter sucesso nas Actividades Desportivas for

cumulativamente considerado APTO na Área da Aptidão Física e na Área dos Conhecimentos.

DO 10º PARA O 11º ANO

O aluno transitará para o 11º Ano se atingir no mínimo, no total de matérias seleccionadas (Todas),

cinco níveis Introdução e um nível Elementar.

Quanto à Aptidão Física, terá que ser considerado APTO nas condições anteriormente descritas.

Na área de Conhecimentos o aluno terá que ser considerado APTO devendo para tal evidenciar os

seguintes conhecimentos:

- Relacionar Aptidão Física e Saúde, identificando factores associados a um estilo de vida saudável.

- Identificar as capacidades motoras na prática das actividades físicas e desportivas.

- Conhecer os princípios do treino (Continuidade, progressão e reversibilidade).

- Conhecer processos de controle de esforço.

- Distinguir Educação Física de Desporto.

- Distinguir Desporto de Competição de Desporto de Lazer.

O aluno só transitará para o 11º Ano se para além de ter sucesso nas Actividades Desportivas for

cumulativamente considerado APTO na Área da Aptidão Física e na Área dos Conhecimentos.

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DO 11º PARA O 12º ANO

O aluno transitará para o 12º Ano se atingir no mínimo, no total de matérias seleccionadas (Seis),

quatro níveis Introdução e dois níveis Elementar.

Quanto à Aptidão Física, terá que ser considerado APTO nas condições anteriormente descritas.

Na área de conhecimentos o aluno terá que ser considerado APTO devendo evidenciar para tal os

seguintes conhecimentos:

- Relacionar as características de um estilo de vida saudável com as atitudes e vícios comportamentais

em sociedade (Sedentarismo, Tabagismo).

- Conhecer as doenças relacionadas com a falta de actividade física.

- Aplicar os princípios do treino sem cometer erros que comprometam a saúde.

- Conhecer profissões que estão associadas ao desporto.

- Identificar as principais instituições desportivas e conhecer o seu papel.

O aluno só transitará para o 12º Ano se para além de ter sucesso nas Actividades Desportivas for

cumulativamente considerado APTO na Área da Aptidão Física e na Área dos Conhecimentos.

NO 12º ANO

Para conclusão deste ciclo de escolaridade, o aluno terá de evidenciar, cumulativamente, as seguin-

tes competências:

Nas actividades físicas e desportivas evidencia competência de três níveis Introdução e três

níveis Elementar.

Na Aptidão Física, o aluno é considerado APTO.

Na área de conhecimentos o aluno terá que ser considerado APTO devendo para tal evidenciar os

seguintes conhecimentos:

- Todos os conhecimentos referidos como mínimos para os 10º e 11º anos;

- Relacionar criticamente alguns aspectos gerais da Ética Desportiva na participação nas actividades

físicas desportivas, com interesses e algumas das suas “perversões”. Exemplo: Doping/ riscos para a

Saúde e Violência / Espírito Desportivo.

O aluno só transitará se para além de ter sucesso nas Actividades Desportivas for cumulativamente

considerado APTO na Área da Aptidão Física e na Área dos Conhecimentos.

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- 24 -

8. ÁREAS A AVALIAR

Considerando o que se encontra definido no Programa Nacional de Educação Física e as possibili-

dades de oferta da Escola Secundária de Castro Verde, são susceptíveis de ser objecto de avaliação, nos

diferentes anos de ensino, as seguintes áreas e sub-áreas da extensão curricular da Educação Física:

8.1. Actividades físicas desportivas

Jogos Desportivos Colectivos (Futebol, Voleibol, Basquetebol, Andebol, Corfebol, Basebol,

Râguebi);

Ginástica (Solo, Aparelhos, Acrobática, Trampolins);

Atletismo (Corridas, Saltos e Lançamentos);

Raquetas (Badminton e Ténis);

Desportos de Combate (Judo, Luta);

Natação;

Jogos Tradicionais

8.2. Actividades rítmicas expressivas

Aeróbica

Danças Tradicionais Portuguesas

Danças Sociais

8.3. Jogos tradicionais e populares

Jogo do Pau Português

8.4. Actividades exploração da natureza

Orientação

BTT

Consideram-se igualmente nesta extensão curricular os aspectos relativos aos processos de elevação

e manutenção da Aptidão Física e à interpretação e participação nas estruturas e fenómenos sociais no

seio dos quais se realizam as Actividades Físicas, que constituirá uma constante do trabalho ao longo do

ano, e que constitui uma área transversal em todo o processo de ensino-aprendizagem. Esta área encontra-

se dividida nos seguintes três blocos;

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BLOCO 1

Aprendizagem dos conhecimentos relativos à Aprendizagem dos processos de desenvolvimento e

manutenção da aptidão física:

Relacionar Aptidão Física/ Saúde, identificando factores associados a um estilo de vida saudável.

Identificar as capacidades motoras na prática das actividades físicas e desportivas.

Conhecer os princípios do treino (Continuidade, progressão e reversibilidade).

Conhecer processos de controle de esforço.

Distinguir Educação Física de Desporto.

Distinguir Desporto de Competição de Desporto de Lazer.

BLOCO 2

Aprendizagem dos conhecimentos relativos à interpretação das estruturas e fenómenos sociais

extra-escolares, no seio das quais se realizam as actividades físicas:

Relacionar as características de um estilo de vida saudável com as atitudes e vícios comporta-

mentais em sociedade (Sedentarismo, Tabagismo).

Conhecer as doenças relacionadas com a falta de actividade física.

Aplicar os princípios do treino sem cometer erros que comprometam a saúde.

Conhecer profissões que estão associadas ao desporto.

Identificar as principais instituições desportivas e conhecer o seu papel.

BLOCO 3

Aprendizagem dos conhecimentos relativos à elevação da condição física e ao nível da aquisição de

Hábitos Saudáveis de Vida:

Todos os conhecimentos referidos como mínimos nos anos anteriores;

Relacionar criticamente alguns aspectos gerais da Ética Desportiva na participação nas activida-

des físicas desportivas, com interesses e algumas das suas “perversões”. Exemplo: Doping/ ris-

cos para a Saúde e Violência / Espírito Desportivo.

9. AVALIAÇÃO DE CASOS ESPECIAIS (ALUNOS FORA DO SISTEMA NORMAL DE AVALIAÇÃO)

A todos os alunos que, por motivo de doença comprovada por atestado médico (Ex: obesidade,

doenças respiratórias), não consigam cumprir o teste do “vai-vém” (teste de resistência aeróbia), ser-lhes-

á dada a possibilidade, em alternativa, de realizarem um dos dois testes seguintes: o teste da milha em

corrida ou o teste da milha em marcha. O segundo só será realizado na completa impossibilidade de cum-

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prir o primeiro. O resultado obtido terá de situar-se na Zona Saudável de Aptidão Física segundo as tabe-

las do Fitnessgram (dever-se-á realizar um teste diagnóstico Inicial).

A todos estes alunos que, pela sua composição corporal, evidenciem a impossibilidade de atingir as

competências definidas no plano de turma, o professor deverá elaborar um Plano Educativo Individual,

tendo por base os seguintes pressupostos:

- Definir metas intermédias com objectivos menos exigentes;

- Estabelecer objectivos terminais com menor grau de exigência;

- Adaptar a exigência das matérias à situação e características de cada aluno;

- Premiar a evolução evidenciada ao longo do ano lectivo;

- Deverá dar conhecimento, ao conselho de turma e aos encarregados de educação, do plano a implementar

nestes casos.

Nos casos de carácter excepcional dos alunos que, comprovadamente (através de atestado médico),

não possam realizar qualquer tipo de exercício físico, a sua classificação final será resultante de:

- Realização de pelo menos dois testes por período.

- Realização de um trabalho individual por período e de um trabalho de grupo quando tal for solicitado a

toda a turma.

Durante as aulas, estes alunos deverão cumprir ainda as seguintes situações:

a) Elaborar relatórios das aulas, seguindo uma minuta para o efeito.

b) Evidenciar competências nas situações de arbitragem, aplicando na prática o conhecimento das

regras das diferentes modalidades ensinadas na turma.

c) Evidenciar conhecimento das regras de segurança inerentes às várias matérias.

d) Se tal for possível, conhecer e aplicar as “ajudas” nas diversas matérias.

e) Colaborar na arrumação do material, demonstrando conhecimentos que o permitam fazê-lo de forma

autónoma.

Os alunos têm obrigatoriamente que estar presentes nas aulas, munidos do equipamento desportivo

adequado e material de escrita (para retirar apontamentos sempre que necessário). Para a avaliação perió-

dica, os alunos nestas circunstâncias, terão obrigatoriamente que apresentar um trabalho escrito sobre um

tema a definir pelo professor. Além deste trabalho os alunos terão que entregar ao professor, caso este

solicite os relatórios das aulas assistidas e/ou realizar um teste escrito sobre a matéria leccionada.

Exemplo de funções que o aluno pode desempenhar na aula:

- Organização e dirigismo;

- Arbitragem;

- Ajudas técnicas na execução de elementos gímnicos;

- Emitir opiniões críticas face à execução dos colegas;

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- 27 -

- Colaborar na montagem e arrumação de material;

- Conhecer e cumprir as regras dos jogos desportivos.

Estes alunos serão classificados de um a vinte valores, tal como os restantes, mas as ponderações a

atribuir para o cálculo da classificação final são as seguintes:

Testes 40%

Trabalhos 30%

Relatórios e T.P.Cs. 15%

Atitude, participação, empenhamento e comportamento 15%

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- 28 -

PROTOCOLO DE

AVALIAÇÃO INICIAL

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- 29 -

10. ALGUMAS CONSIDERAÇÕES INICIAIS SOBRE O PROTOCOLO DE AVALIAÇÃO INICIAL

O professor deve conhecer as habilidades e capacidades dos seus alunos, referente às diferentes

modalidades de ensino, no início do processo de ensino-aprendizagem. A partir dos conhecimentos adqui-

ridos através deste levantamento de “skills”, o professor poderá construir de forma eficaz e coerente, as

unidades didácticas, os planos anuais e por período, de acordo com as características dos seus alunos e

tendo em atenção a melhor aplicação dos programas oficiais.

É necessário definir e seleccionar processos e técnicas de observação inicial, de forma a avaliar as

diversas dimensões condicionantes da sua planificação, prevendo uma avaliação diagnóstica que permita

a observação de pré-requisitos e de níveis de entrada, com o intuito de estabelecer níveis de prática, e

grupos particulares, de modo a possibilitar a criação de um planeamento que satisfaça as necessidades da

turma.

Os instrumentos utilizados na avaliação inicial deverão ser fiáveis e objectivos. A análise dos ele-

mentos a serem apreciados, deve permitir a sua decomposição em componentes básicas e críticas, de for-

ma a minimizar a quantidade de componentes a avaliar, isto é, deve-se analisar somente o estritamente

necessário, por questões operacionais, de gestão do tempo, de técnicas avaliativas e, sobretudo, de anali-

sar o que é necessário ou básico para a evolução dessas capacidades.

Assim, este documento tem como um dos seus objectivos estandardizar as diferentes formas de ava-

liação inicial dos alunos, de modo a que todos os discentes sejam avaliados segundo os mesmos padrões

ou condições.

11. ASPECTOS IMPORTANTES DURANTE A ETAPA DE AVALIAÇÃO INICIAL

- Há matérias que, embora não estejam previstas no protocolo de avaliação inicial, deverão ser experi-

mentadas durante esta etapa, não só porque aparecem pela primeira vez no programa, sendo importante

ter uma percepção global do nível dos alunos, como também para criar rotinas nos mesmos (ex: patina-

gem, organização de rotinas para calçar e descalçar patins para além da sua preparação);

- Um aluno que não tenha êxito nas situações “analíticas”, não necessita de ser observado nas situações de

jogo. Já se prevê que só possa vir a cumprir objectivos do nível introdução. No entanto pode passar por

essa situação não só para usufruir de situações de aprendizagem, mas também (dependendo das caracte-

rísticas individuais do mesmo) para que este não se sinta excluído do seu grupo de colegas;

- Na observação dos alunos, deve-se definir o “nível de aptidão” para uma determinada actividade física,

através da “tendência” da sua prestação ritmo de aprendizagem (forma como apreende e progride);

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- 30 -

- Etapa de orientação do processo de ensino-aprendizagem, com o fim de escolher e definir os objectivos

que vamos perseguir, isto é, saber qual a direcção a imprimir ao percurso de desenvolvimento dos alunos;

- Nesta etapa torna-se necessário escolher objectivos “ambiciosos mas possíveis”, que respeitando as pos-

sibilidades dos alunos, se constituam como um desafio à superação das suas dificuldades e à elevação das

suas capacidades;

- Esta etapa tem, por objectivos fundamentais, diagnosticar as dificuldades e limitações dos alunos face às

aprendizagens previstas e prognosticar o seu desenvolvimento, isto é, perceber quais as aprendizagens

que poderão vir a realizar com a ajuda do professor e dos colegas, na aula de Educação Física;

- É necessário que os alunos sejam confrontados com todas as matérias de E.F. seleccionadas, tendo por

referência o programa nacional e as adaptações que o grupo entendeu efectuar aquando da elaboração do

Projecto de Educação Física da Escola;

- É realizada num período alargado de tempo, cerca de cinco semanas, para que o professor possa recolher

dados sobre a forma como os alunos aprendem (respeitando os ritmos de aprendizagem de cada aluno) e

prognosticar o seu desenvolvimento;

- O contexto das aulas durante este período deverá ser típico da aula de E.F., isto é, onde o ensino e a

aprendizagem são características fundamentais, num clima de permanente desafio e não apenas um perío-

do em que os alunos são “examinados”.

12. OBJECTIVOS FUNDAMENTAIS DO PERÍODO DE AVALIAÇÃO INICIAL

- Conhecer os alunos em actividade de Educação Física;

- Apresentar o programa de Educação Física desse ano;

- Rever aprendizagens anteriores;

- Criar um bom clima de aula, ensinar/ aprender ou consolidar rotinas de organização e normas de funcio-

namento;

- Avaliar o nível inicial dos alunos e as suas possibilidades de desenvolvimento no conjunto das matérias

de Educação Física;

- Identificar alunos “críticos” e as matérias prioritárias (a ter em conta na calendarização das actividades);

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- 31 -

- Recolher dados para definir as prioridades de desenvolvimento para a 2ª etapa (objectivos);

- Recolher dados para orientar a formação de grupos, podendo estes assumir as características de grupos

de nível, caso a heterogeneidade da turma o justifique;

- Identificar aspectos críticos no tratamento de cada matéria (formas de organização, questões de seguran-

ça, formação dos grupos,...;

- Recolher dados para, em conjunto com os outros professores do grupo elaborar o plano do grupo (plu-

rianual), estabelecer metas para cada ano de escolaridade e definir objectivos mínimos.

13. CARACTERÍSTICAS DAS AULAS DURANTE O PERÍODO DE AVALIAÇÃO INICIAL

- Aulas “normais” onde o ensino e aprendizagem têm lugar, em que o professor, ao mesmo tempo que

acompanha a actividade dos alunos, recolhe os dados para a avaliação inicial;

- Aulas ricas e variadas, com várias matérias e várias tarefas de aprendizagem, para que o professor as

possa repetir, sem prejuízo para os alunos (desmotivação), garantindo mais tempo de apreciação dos alu-

nos e mais tempo de aprendizagem/ aperfeiçoamento;

- Aulas com uma estrutura semelhante, que possam decorrerem em espaços com características distintas,

aproveitando as características próprias desse espaço e libertem o professor de tarefas de organização;

- Entender as situações de avaliação inicial como situações de aprendizagem, integrando estas situações

conjuntamente com outras que o professor entender necessárias e pertinentes, em aulas organizadas con-

forme o estilo pessoal de cada um.

14. DEFINIÇÃO DAS COMPETÊNCIAS A ADQUIRIR EM CADA ANO DE ESCOLARIDADE

Deve-se ter em conta:

- O tempo disponível para aprender (face ao conjunto das matérias seleccionadas e aos objectivos das

outras áreas da extensão da Educação Física – conhecimentos, atitudes e valores);

- A importância relativa das matérias no desenvolvimento curricular da Educação Física e no percurso de

desenvolvimento dos alunos;

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- 32 -

- Matérias prioritárias, com maior exigência nos objectivos, aquelas em que os resultados da avaliação

inicial se afastam mais do Programa Nacional.

Partindo da avaliação inicial pode-se:

- Seleccionar objectivos/metas de aprendizagem adequadas, para a turma e/ou grupos de alunos;

- Calendarizar as actividades ao longo do ano, pois já tem ideia das matérias “prioritárias”, em que o nível

dos alunos se afasta mais do Programa Nacional, que deverá começar a trabalhar mais cedo e/ou as que

tem que destinar mais tempo;

- Organizar a actividade dos alunos, pois já se identificou os aspectos críticos no tratamento das matérias

e os alunos com mais dificuldade, que necessitam de maior acompanhamento;

- Organizar a turma, pois sabe-se quais são os alunos “mais” e “menos” aptos em cada matéria e percebe-

se globalmente a dinâmica do grupo/turma.

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- 33 -

AVALIAÇÃO INICIAL DE FUTEBOL

Situação A

O aluno em situação de exercí-

cio critério de dominante técni-

ca executa: 1. passe, 2. recep-

ção, 3. controlo de bola, 4.

remate, 5. condução de bola, 6.

drible/finta.

Condições de Realização Critérios de Avaliação

Dois alunos, um a ser avaliado e outro

na ajuda da devolução da bola.

Realiza, sem dificuldades significativas, os padrões globais das acções téc-

nicas: passe, recepção, controlo, condução e remate.

Conduz a bola sem perder o controlo desta; Passa e recebe em progressão

sem perder a bola; Remata colocando a bola por cima do “elástico”.

Situação B

Jogo REDUZIDO (3x3/4x4)

Jogo FORMAL (5x5)

Condições de Realização Critérios de Avaliação

Número de alunos suficientes para

composição de um jogo reduzido 3x3

ou 4x4 (aconselhável no Ensino Bási-

co) ou de um jogo formal (aconselhá-

vel no Ensino Secundário).

Utilizar como recurso espacial, sempre

que possível, em campo inteiro.

Executa com adequação e oportunidade as diferentes acções de jogo.

Enquadramento ofensivo: 1. desmarca-se abrindo linhas passe, 2. opta por

passe a um companheiro em posição mais ofensiva, 3. opta por criar supe-

rioridade numérica no ataque (tabelinha) ou 4. dribla em direcção à baliza.

Enquadramento defensivo: 5. marca o seu adversário directo, 6. fecha

linhas de passe de forma a evitar situações de finalização. 7. Como GR

procura enquadrar-se sempre com a bola, sem perder a noção posicional

relativamente à baliza, procurando impedir o golo. Quando se apodera da

bola passa a um colega desmarcado e em condições óptimas de recepção.

O aluno Diagnóstico

Não cumpre nenhum dos critérios da situação A e B

Cumpre os critérios 1 e 2 da situação A

Cumpre os critérios 1, 2, 3, 4 e 5 da situação A e 1, 2, 4 e 5 da situação B

Cumpre todos os critérios da situação A e B

Nível Omisso – Não atinge NI

Nível Introdução (NI)

Nível Elementar (NE)

Nível Avançado (NA)

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- 34 -

Ficha de Observação de Avaliação Inicial - Actividades Físicas Desportivas

FUTEBOL

Ano:

Turma:

Data:

Situação A Situação B

Dia

gn

óst

ico

1.

Pas

se

2.R

ecep

.

3.C

on

tr.o

lo d

a bo

la

4.

Rem

ate

5.C

on

du

ção

da

bo

la

6.D

rib

le/F

inta

Enquadramento

Ofensivo

Enquadramento

Defensivo GR

Nº Nome

1.

Abre

linhas

passe

2.

Passe

posi-

ção

ofen-

siva

3.

Tabe-

linha

4.

Drible

5.

Marca

Indiv.

6.

Fecha

linhas

passe

7.

Enqua

dra-

ment

c/bola

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

Situação A Situação B

O aluno Diagnóstico

Não cumpre nenhum dos critérios da situação A e B

Cumpre os critérios 1 e 2 da situação A

Cumpre os critérios 1, 2, 3, 4 e 5 da situação A e 1, 2, 4 e 5 da situação B

Cumpre todos os critérios da situação A e B

Nível Omisso – Não atinge NI

Nível Introdução (NI)

Nível Elementar (NE)

Nível Avançado (NA)

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- 35 -

AVALIAÇÃO INICIAL DE VOLEIBOL

Situação A

Em grupos de quatro, os alunos tentam fazer circular a bola, sem esta

tocar no solo, realizando as acções técnicas mais adequadas a cada

momento, como passe simples e manchete, durante o máximo de tempo

possível ou em forma de concurso (n.º de toques por grupo). O exercí-

cio é iniciado por um serviço por baixo.

Condições de Realização Critérios de Avaliação

Quatro alunos em formação de qua-

drado ou grupos de três alunos com

formação em triângulo.

Realiza, sem dificuldades significativas, os padrões globais das acções téc-

nicas principais: 1. passe simples, 2. manchete e 3. serviço por baixo. Posi-

ciona-se debaixo da bola e envia-a para cima na direcção dum companhei-

ro; Conforme a situação utiliza o passe por cima ou a manchete.

Situação B

Jogo REDUZIDO (2x2) - Os alunos procuram manter a bola no ar o

máximo de tempo possível, efectuando um máximo de 3 toques de cada

lado do campo (concurso entre grupos de 4).

Jogo REDUZIDO (4x4) - Os alunos procuram recorrer à organização do

ataque com recursos a três toques por equipa, mantendo a bola no ar e

adequando os gestos técnicos a cada situação presenciada no jogo.

Condições de Realização Critérios de Avaliação

Jogo reduzido 2x2 e 4 x 4

Rede a uma altura de 2,10 / 2,15m

Número de alunos suficientes para

composição de um jogo reduzido 2x2

(aconselhável no Ensino Básico) ou

4x4 (aconselhável no Ensino Secundá-

rio).

Executa com adequação e oportunidade as acções de jogo.

Enquadramento ofensivo: 1. serviço por baixo/cima para zona de difícil;

3. Passe para companheiro em condições de finalizar, posicionando-se para

dar sequencialidade ao jogo 4. remate para espaço vazio, 5. Bloco indivi-

dual ao ataque da equipa contrária. 6. Coopera com os companheiros de

forma a esgotar os toque permitidos e concluir o ataque.

Enquadramento defensivo: 2. recepção da bola em manchete para o dis-

tribuidor Recebe a bola adequadamente dando continuidade à acção da sua

equipa.

O aluno Diagnóstico

Não cumpre os critérios da situação A e B

Cumpre os critérios 1 e 3 da situação A

Cumpre todos critérios da situação A e 1, 2, 3 da situação B

Cumpre todos os critérios da situação A e B

Nível Omisso – Não atinge NI

Nível Introdução (NI)

Nível Elementar (NE)

Nível Avançado (NA)

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EDUCAÇÃO FÍSICA

- 36 -

Ficha de Observação de Avaliação Inicial - Actividades Físicas Desportivas

VOLEIBOL

Ano:

Turma:

Data

Situação A Situação B

Dia

gn

óst

ico

Nº Nome 1. Passe

simples

2. Man-

chete

3. Serviço

por baixo

1. Serviço

zona

difícil

2. Manchete

zona

três

3. Passe

para

finalizar

4. Remate

espaço

vazio

5.

Bloco

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

Situação A Situação B

O aluno Diagnóstico

Não cumpre os critérios da situação A e B

Cumpre os critérios 1 e 3 da situação A

Cumpre todos critérios da situação A e 1, 2, 3 da situação B

Cumpre todos os critérios da situação A e B

Nível Omisso – Não atinge NI

Nível Introdução (NI)

Nível Elementar (NE)

Nível Avançado (NA)

Documento Regulamentador da Avaliação

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- 37 -

AVALIAÇÃO INICIAL DE BASQUETEBOL

Situação A

O aluno passa a bola a um companheiro, recebendo-a um pouco mais à

frente. Lança parado ao cesto e em drible de progressão contorna dois

pinos e realiza um lançamento na passada ou em alternativa

Dribla em direcção à área restritiva, executa um passe ao companheiro

que a devolve e entra de novo em drible até concretizar um lançamento

ao cesto.

Condições de Realização Critérios de Avaliação

Dois alunos, um a ser avaliado e outro

na ajuda, em campo inteiro. O aluno a

ser avaliado realiza um percurso par-

tindo de um ponto definido.

Realiza, sem dificuldades significativas, os padrões globais das acções téc-

nicas: 1. Passe, 2. Recepção, 3. Drible de progressão, 4. Lançamento para-

do, 5. Lançamento na passada.

Situação B

Jogo REDUZIDO (3x3) – Em meio campo com recursos a defesa indi-

vidual.

Condições de Realização Critérios de Avaliação

Jogo reduzido 3 x 3 em meio campo de

jogo.

Número de alunos suficientes para

composição de um jogo reduzido 3x3

(aconselhável no Ensino Básico e

Secundário).

Executa com adequação e oportunidade as acções de jogo.

Enquadramento ofensivo: 1. desmarca-se abrindo linhas de passe, opta

por passe a um companheiro em posição mais ofensiva ou corta para o ces-

to para finalizar.

Enquadramento defensivo: 2. marca o seu adversário directo, colocando-

se entre este e o cesto e 3. enquadra-se de forma a fechar linhas de passe e a

evitar situações de finalização.

O aluno Diagnóstico

Não cumpre nenhum dos critérios da situação A

Cumpre os critérios 1, 2, 4 da situação A

Cumpre todos os critérios da situação A e 2, 3 da situação B

Cumpre todos os critérios da situação A e B

Nível Omisso – Não atinge NI

Nível Introdução (NI)

Nível Elementar (NE)

Nível Avançado (NA)

Documento Regulamentador da Avaliação

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EDUCAÇÃO FÍSICA

- 38 -

Ficha de Observação de Avaliação Inicial - Actividades Físicas Desportivas

BASQUETEBOL

Ano:

Turma:

Data:

Situação A Situação B

Dia

gn

óst

ico

Nº Nome

1. Passe

e Recepção

2. Drible

de progr.

3. Lanç.

na passada

4. Lanç.

parado

Enquadramento Ofensivo Enquadramento Defensivo

1. Abre

linhas

de passe

2. Opta

por

passe

2. Corta para

o cesto para

finalizar

3. Marca

adversá-rio

directo

4. Fecha

linhas

de passe

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

Situação A Situação B

O aluno Diagnóstico

Não cumpre nenhum dos critérios da situação A

Cumpre os critérios 1, 2, 4 da situação A

Cumpre todos os critérios da situação A e 2, 3 da situação B

Cumpre todos os critérios da situação A e B

Nível Omisso – Não atinge NI

Nível Introdução (NI)

Nível Elementar (NE)

Nível Avançado (NA)

Documento Regulamentador da Avaliação

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- 39 -

AVALIAÇÃO INICIAL DE ANDEBOL

Situação A

O Aluno em situação de exercício critério de dominante técnica, no

campo de Andebol.

Realiza drible de progressão em direcção ao obstáculo (pino), executa

um passe ao companheiro que devolve a bola, entra de novo em drible e

realiza finta com bola até realizar um remate para uma zona pré-

definida na baliza.

Condições de Realização Critérios de Avaliação

Dois alunos, um a ser avaliado e outro

na ajuda, em campo inteiro. O aluno a

ser avaliado realiza um percurso par-

tindo de um ponto definido.

O aluno em situação de exercício critério de dominante técnica, executa

sem dificuldades significativas, os seguintes gestos técnicos: 1. Passe-

Recepção, com boa pega da bola e armando o braço; 2. Recepção-Remate;

3. Drible-Remate; e 4. Fintas e mudanças de direcção

Situação B

Jogo REDUZIDO (5x5) – Sempre que possível em campo inteiro ou,

em alternativa, em campo reduzido, coopera com os companheiros

para alcançarem o objectivo do jogo.

Condições de Realização Critérios de Avaliação

Em situação de jogo 5x5, em campo

reduzido ou campo inteiro

Número de alunos suficientes para

composição de um jogo reduzido 5x5

(aconselhável no Ensino Básico e

Secundário).

Em situação de jogo 5x5, o aluno executa com oportunidade e correcção e

sem dificuldades significativas, as seguintes situações técnico-tácticas:

Em situação ofensiva 1. Desmarca-se criando linhas de passe; 2. Opta por

passe a um jogador em posição mais ofensiva, ou por drible de progressão

para finalizar, 3. Finaliza em remate em salto;

Em situação Defensiva 4. Procura impedir, dificultar ou interceptar a pro-

gressão em drible, o passe e o remate, colocando-se entre a bola e a baliza,

5. Como GR, procura enquadrar-se constantemente com a bola, sem perder

a noção da sua posição relativamente à baliza, procurando impedir o golo.

O aluno Diagnóstico

Não cumpre nenhum dos critérios da situação A

Cumpre os critérios 1,2 e 3 da situação A

Cumpre os critérios 1, 2, 3, 4 e 5 da situação A e 1, 2, 4 e 5 da situação B

Cumpre todos os critérios da situação A e B

Nível Omisso – Não atinge NI

Nível Introdução (NI)

Nível Elementar (NE)

Nível Avançado (NA)

Documento Regulamentador da Avaliação

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EDUCAÇÃO FÍSICA

- 40 -

Ficha de Observação de Avaliação Inicial - Actividades Físicas Desportivas

ANDEBOL

Ano:

Turma:

Data:

Situação A Situação B

Dia

gn

óst

ico

Nº Nome

1. Pas-

se-

Recep-

ção

2.

Recep-

ção-

Remate

3. Dri-

ble-

Remate

4. Fintas

e

mudan-

ças de

direcção

Enquadramento Ofensivo Enquadramento Defensivo

1. Des-

marca-se

2. Opta

por passe

ou finali-

za

3. Finali-

za em

remate

4. Procura

impedir ou

dificultar

5. Como

guarda -

redes

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

Situação A Situação B

O aluno Diagnóstico

Não cumpre nenhum dos critérios da situação A

Cumpre os critérios 1,2 e 3 da situação A

Cumpre os critérios 1, 2, 3, 4 e 5 da situação A e 1, 2, 4 e 5 da situação B

Cumpre todos os critérios da situação A e B

Nível Omisso – Não atinge NI

Nível Introdução (NI)

Nível Elementar (NE)

Nível Avançado (NA)

Documento Regulamentador da Avaliação

Escola Secundária de Castro Verde

EDUCAÇÃO FÍSICA

- 41 -

AVALIAÇÃO INICIAL DE CORFEBOL

Situação A

O Aluno em situação de exercício critério de dominante técnica, no

campo de Corfebol.

A dribla entre os pinos, passa a B e faz um corte para o cesto, seguido

de simulação de finta; B devolve a A que executa paragem com enqua-

dramento ao cesto e realiza o lançamento.

Condições de Realização Critérios de Avaliação

Dois alunos, um a ser avaliado e outro

na ajuda, em campo inteiro. O aluno a

ser avaliado realiza um percurso par-

tindo de um ponto definido.

O aluno em situação de exercício critério de dominante técnica, executa

sem dificuldades significativas, os seguintes gestos técnicos: 1. Passe-

Recepção, com boa pega da bola; 2. Paragem a 1 e 2 tempos com enqua-

dramento; 3. Lançamento ao cesto 4. Fintas e mudanças de direcção.

Situação B

Jogo FORMAL (8x8) – Sempre que possível em campo inteiro ou, em

alternativa, em campo reduzido (Jogo REDUZIDO 5x5), coopera

com os companheiros para alcançarem o objectivo do jogo.

Condições de Realização Critérios de Avaliação

Em situação de jogo 5x5 ou 8x8, em

campo reduzido ou campo inteiro

Número de alunos suficientes para

composição de um jogo reduzido 5x5

ou formal 8x8 (aconselhável no Ensino

Básico e Secundário).

Em situação de jogo, o aluno executa com oportunidade e correcção e sem

dificuldades significativas, as seguintes situações técnico-tácticas:

Em situação ofensiva: 1. Realiza de forma vantajosa o passe e corte, 2.

Ocupação de espaços vazios, 3. Executa os cortes pela frente do adversário

directo mantendo um equilíbrio ofensivo. 4. Lançamentos adequados de

acordo com a situação que se apresenta (passada: curta distância).

Em situação defensiva: 5. Posição defensiva básica correcta pressionando

o adversário portador da bola. 6. Defende em sobremarcação o adversário

directo, não permitindo a criação de linhas de passe.

O aluno Diagnóstico

Não cumpre nenhum dos critérios da situação A

Cumpre os critérios 1,2 e 3 da situação A

Cumpre os critérios 1, 2, 3 e 4 da situação A e 1, 2, 4 e 5 da situação B

Cumpre todos os critérios da situação A e B

Nível Omisso – Não atinge NI

Nível Introdução (NI)

Nível Elementar (NE)

Nível Avançado (NA)

Documento Regulamentador da Avaliação

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EDUCAÇÃO FÍSICA

- 42 -

Ficha de Observação de Avaliação Inicial - Actividades Físicas Desportivas

CORFEBOL

Ano:

Turma:

Data:

Situação A Situação B

Dia

gn

óst

ico

Nº Nome

1. Pas-

se-

Recep-

ção

2. Para-

gem

3. Lan-

çamento

ao cesto

4. Fintas

e

mudan-

ças de

direcção

Enquadramento Ofensivo Enquadramento Defensivo

1. Passe

e corte

para o

cesto

2. Ocu-

pação

racional

de espa-

ço vazio

4. Lan-

çamento

adequado

ao cesto

4. PDB na

pressão ao

portador da

bola

5. Defende

em sobre-

marcação e

evita linhas

de passe

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

Situação A Situação B

O aluno Diagnóstico

Não cumpre nenhum dos critérios da situação A

Cumpre os critérios 1,2 e 3 da situação A

Cumpre os critérios 1, 2, 3, 4 e 5 da situação A e 1, 2, 4 e 5 da situação B

Cumpre todos os critérios da situação A e B

Nível Omisso – Não atinge NI

Nível Introdução (NI)

Nível Elementar (NE)

Nível Avançado (NA)

Documento Regulamentador da Avaliação

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EDUCAÇÃO FÍSICA

- 43 -

AVALIAÇÃO INICIAL DE GINÁSTICA NO SOLO

Situação A

O aluno realiza a sequência gímnica indicada de exercícios no solo que inclua os seguintes elementos: passagem por

pino (partindo da posição de deitado ventral na “mini mesa alemã”), cambalhota à frente, ½ volta, cambalhota à

retaguarda e posição de flexibilidade (mata-borrão) ou outra posição.

Condições de Realização Critérios de Avaliação

Sequência de exercícios realizada indi-

vidualmente sobre tapetes de destreza.

Realiza outra habilidade no solo para

além dos enrolamentos

Executa, sem dificuldades significativas, os elementos técnicos indicados:

1. apoio facial invertido de cabeça, 2. Rolamento à frente engrupado, 3. ½

Pirueta, 4. Rolamento atrás engrupado, 5. Avião ou outra.

Situação B

Sequência gímnica no solo que inclua os elementos: subida para pino (apoio dos pés na parede/espaldar), cambalhota

à frente, roda (apoio alternado das mãos num banco sueco), cambalhota à retaguarda com saída de pernas afastadas e

em extensão, ½ volta, cambalhota à frente com saída de pernas afastadas e em extensão (num plano inclinado).

Alternativa: o aluno elabora e realiza uma sequência de exercícios no solo.

Condições de Realização Critérios de Avaliação

Sequência de exercícios realizada indi-

vidualmente sobre tapetes de destreza

com ou sem orientação do professor.

Executa com correcção e fluidez os elementos técnicos indicados: 1. apoio

facial invertido de braços seguido de rolamento à frente engrupado, 2. Roda

3. Rolamento atrás com saída de pernas afastadas e em extensão, 4. ½ volta

5. Rolamento à frente com MI afastados e em extensão.

ALTERNATIVA: 1. apoio facial invertido de braços seguido de rolamento

à frente engrupado, 2. rolamento atrás com passagem por pino, 3. avião

seguido de pirueta vertical, 4. dois a três passos de corrida e 5. roda a dois

braços, 6. ponte e dois a três passos de corrida e rodada. (Exemplo Sec.)

O aluno Diagnóstico

Não cumpre nenhum dos critérios da situação A

Cumpre os critérios 1,2 e 3 da situação A

Cumpre os critérios 1, 2, 3 e 4 da situação A e 1, 2, 4 e 5 da situação B

Cumpre todos os critérios da situação A e B

Nível Omisso – Não atinge NI

Nível Introdução (NI)

Nível Elementar (NE)

Nível Avançado (NA)

Documento Regulamentador da Avaliação

Escola Secundária de Castro Verde

EDUCAÇÃO FÍSICA

- 44 -

Ficha de Observação de Avaliação Inicial - Actividades Físicas Desportivas

GINÁSTICA DE SOLO

Ano:

Turma:

Data: Situação A Situação B

Dia

gn

óst

ico

Nº Nome

1. AFI de

cabeça

2.

Rola-

mento

à

frente

3. ½

Pirueta

vertical

4.

Rolam

atrás

engru

p.

5.

Avião

1. AFI de

braços e

rolam. frt.

2. Rolam.

Atrás/

pino

3. Avião

e

pirueta

4.

Roda

5. Ponte

e

rodada

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

Situação A Situação B

O aluno Diagnóstico

Não cumpre nenhum dos critérios da situação A e B

Cumpre os critérios 1, 4, 5 da situação A

Cumpre todos os critérios da situação A e os critérios 1, 2, 3 e 5 da situação B

Cumpre todos os critérios de ambas as situações

Nível Omisso – Não atinge NI

Nível Introdução (NI)

Nível Elementar (NE)

Nível Avançado (NA)

Documento Regulamentador da Avaliação

Escola Secundária de Castro Verde

EDUCAÇÃO FÍSICA

- 45 -

AVALIAÇÃO INICIAL DE GINÁSTICA DE APARELHOS - SALTOS

Situação A

O aluno realiza saltos no mini-trampolim e bock (ou plinto), após corrida de balanço e chamada ade-

quada, a sequência seguinte de exercícios descrita:

Mini-trampolim – 1. ½ pirueta vertical.

Bock ou Plinto (transversal) - 2. salto de eixo (bock) com os membros inferiores estendi-

dos, 3. salto entre-mãos (bock), apoiando as mãos com a bacia acima da linha dos

ombros, 4. salto de eixo (plinto transversal), 5. salto entre-mãos (plinto transversal).

Condições de Realização Critérios de Avaliação

Após corrida de balanço e chamada a pés

juntos no trampolim reuther ou mini

trampolim com recepção no solo em

condições de equilíbrio.

Realiza, após corrida de balanço e chamada a pés juntos no minitrampolim, a 1.

meia pirueta vertical.

Realiza, sem dificuldades significativas, os saltos seguintes: 2. salto de eixo

(bock) com os membros inferiores estendidos, 3. salto entre-mãos (bock),

apoiando as mãos com a bacia acima da linha dos ombros, 4. salto de eixo

(plinto transversal), 5. salto entre-mãos (plinto transversal).

Situação B

O aluno realiza saltos no mini-trampolim e bock (ou plinto), após corrida de balanço e chamada ade-

quada, a sequência seguinte de exercícios descrita:

Mini-trampolim – 1. pirueta vertical.

Bock ou Plinto (longitudinal) - 2. Salto de eixo (bock) com os membros inferiores estendidos, 3. Salto entre-mãos (plinto

longitudinal), apoiando as mãos com a bacia acima da linha dos ombros, 4. Salto com saída em roda ou outro salto à esco-

lha do aluno mas com o mesmo grau de complexidade.

Condições de Realização Critérios de Avaliação

Após corrida de balanço e chamada a pés

juntos no trampolim reuther com recep-

ção no solo em condições de equilíbrio.

Realiza, após corrida de balanço e chamada a pés juntos a 1. pirueta vertical.

Realiza, sem dificuldades significativas, os seguintes saltos: 1. salto de eixo

com os membros inferiores afastados e estendidos e realizando o voo inicial

com a bacia acima da linha dos ombros, 2. salto entre-mãos, apoiando as mãos

na extremidade do plinto com a bacia acima da linha dos ombros e com os joe-

lhos junto ao peito; 3. Roda (plinto transversal ou longitudinal) c/apoio alterna-

do das mãos no aparelho, corpo em extensão e impulsão dos braços ou outro

exercício à escolha pelo aluno. Ou outro à escolha do aluno.

O aluno Diagnóstico

Não cumpre nenhum dos critérios da situação A e B

Não cumpre os critérios 1 e 2 da situação A

Cumpre todos os critérios da situação A e 1,2 e 3 da B

Cumpre todos critérios da situação A e B

Nível Omisso – Não atinge NI

Nível Introdução (NI)

Nível Elementar (NE)

Nível Avançado (NA)

Documento Regulamentador da Avaliação

Escola Secundária de Castro Verde

EDUCAÇÃO FÍSICA

- 46 -

Ficha de Observação de Avaliação Inicial - Actividades Físicas Desportivas

GINÁSTICA DE APARELHOS - SALTOS

Ano:

Turma:

Data: Situação A Situação B

Dia

gn

óst

ico

Nº Nome 1. Meia Pirueta 2. Salto de

eixo (bock)

3. Salto entre

mãos (bock)

4. Salto de

eixo

5. Salto entre-

mãos (plinto

transv.)

1. Pirueta 2. Salto de

eixo (plint.

Long.)

3. Salto entre

mãos (plint.

Long.)

4. Roda ou

“QUEDA

FACIAL”

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

Situação A Situação B

O aluno Diagnóstico

Não cumpre nenhum dos critérios da situação A e B

Cumpre os critérios 1, 4, 5 da situação A

Cumpre todos os critérios da situação A e os critérios 1, 2, 3 e 5 da situação B

Cumpre todos os critérios de ambas as situações

Nível Omisso – Não atinge NI

Nível Introdução (NI)

Nível Elementar (NE)

Nível Avançado (NA)

Documento Regulamentador da Avaliação

Escola Secundária de Castro Verde

EDUCAÇÃO FÍSICA

- 47 -

AVALIAÇÃO INICIAL DE GINÁSTICA DE APARELHOS – MINI TRAMPOLIM

Situação A

O aluno realiza diferentes saltos no mini trampolim, após corrida de balanço e chamada

adequada, a sequência seguinte de exercícios descrita:

Condições de Realização Critérios de Avaliação

Após corrida de balanço e chamada com

elevação rápida dos braços, o aluno faz

recepção em condições de equilíbrio.

Realiza com correcção os seguintes saltos: 1. Salto em extensão colocando a

bacia em ligeira retroversão na fase aérea, 2. Salto engrupado com o fecho dos

MI em relação ao tronco na fase mais alta do voo, seguido de rápida abertura, 3.

Pirueta mantendo o controlo do salto, 4. Carpa com pernas afastadas realizando

o fecho das pernas (em extensão) relativamente ao corpo na fase mais alta do

voo 5. ¾ de mortal à frente iniciando a rotação um pouco antes da altura máxi-

ma do voo, abrindo enérgica e oportunamente para posição “empranchada”.

O aluno Diagnóstico

Não cumpre nenhum dos critérios da situação A e B

Não cumpre os critérios 1 e 2 da situação A

Cumpre todos os critérios da situação A e 1,2 e 3 da B

Cumpre todos critérios da situação A e B

Nível Omisso – Não atinge NI

Nível Introdução (NI)

Nível Elementar (NE)

Nível Avançado (NA)

Documento Regulamentador da Avaliação

Escola Secundária de Castro Verde

EDUCAÇÃO FÍSICA

- 48 -

Ficha de Observação de Avaliação Inicial - Actividades Físicas Desportivas

GINÁSTICA DE APARELHOS - MINI TRAMPOLIM

Ano:

Turma:

Data: Situação A

Dia

g-

stic

o

Nº Nome 1. Salto em

extensão

2. Salto

Engrupado

3. Pirueta

vertical

4. Carpa c/

pernas

afastadas

5. ¾ Mortal à frt.

engrupado

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

Situação A

O aluno Diagnóstico

Não cumpre nenhum dos critérios da situação A

Cumpre os critérios 1,2 da situação A

Cumpre os critérios 1, 2, 3, 4 da situação A

Cumpre todos os critérios da situação A

Nível Omisso – Não atinge NI

Nível Introdução (NI)

Nível Elementar (NE)

Nível Avançado (NA)

Documento Regulamentador da Avaliação

Escola Secundária de Castro Verde

EDUCAÇÃO FÍSICA

- 49 -

AVALIAÇÃO INICIAL DE GINÁSTICA DE APARELHOS - TRAVE

Situação A

O aluno realiza na trave baixa um encadeamento de habilidades.

Condições de Realização Critérios de Avaliação

Em sequência de exercício individual.

Realiza, sem dificuldades significativas, uma sequência das seguintes habili-

dades: 1. entrada a um pé, 2. Marcha à frente, 3. ½ Pivot com balanço de uma

perna, 4. Marcha atrás, 5. Avião mantendo o equilíbrio, 6. Salto a pés juntos

com flexão das pernas na fase aérea, 7. Saída em ½ pirueta vertical, manten-

do o corpo em extensão e braços em elevação superior para recepção estável.

Situação B

O aluno realiza na trave um encadeamento de habilidades.

Condições de Realização Critérios de Avaliação

Em sequência de exercício individual. Realiza com correcção uma sequência das seguintes habi-

lidades: 1. entrada a um pé com chamada do outro pé

(utilizando um reuther), 2. marcha à frente na ponta dos

pés, 3. pivot com balanço de uma perna, 4. marcha atrás

na ponta dos pés, 5. avião mantendo o equilíbrio, 6. passo

troca passo e gato com recepção equilibrada no aparelho,

7. saída em rodada com apoio das mãos na extremidade

da trave e recepção estável.

O aluno Diagnóstico

Não cumpre nenhum dos critérios da situação A e B

Não cumpre os critérios 1 e 2 da situação A

Cumpre todos os critérios da situação A e 1,2 e 3 da B

Cumpre todos critérios da situação A e B

Nível Omisso – Não atinge NI

Nível Introdução (NI)

Nível Elementar (NE)

Nível Avançado (NA)

Documento Regulamentador da Avaliação

Escola Secundária de Castro Verde

EDUCAÇÃO FÍSICA

- 50 -

Ficha de Observação de Avaliação Inicial - Actividades Físicas Desportivas

GINÁSTICA DE APARELHOS - TRAVE

Situação A Situação B

O aluno realiza na trave baixa um encadeamento de

habilidades. Realiza, sem dificuldades significativas, uma

sequência das seguintes habilidades: 1. entrada a um pé, 2.

Marcha à frente, 3. ½ Pivot com balanço de uma perna, 4.

Marcha atrás, 5. Avião mantendo o equilíbrio, 6. Salto a pés

juntos com flexão das pernas na fase aérea, 7. Saída em ½

pirueta vertical, mantendo o corpo em extensão e braços em

elevação superior para recepção estável.

Realiza com correcção uma sequência das seguintes habili-

dades: 1. entrada a um pé com chamada do outro pé (utili-

zando um reuther), 2. marcha à frente na ponta dos pés, 3.

pivot com balanço de uma perna, 4. marcha atrás na ponta

dos pés, 5. avião mantendo o equilíbrio, 6. passo troca pas-

so e gato com recepção equilibrada no aparelho, 7. saída em

rodada com apoio das mãos na extremidade da trave e

recepção estável.

O aluno Diagnóstico

Não cumpre nenhum dos critérios da situação A e B

Cumpre os critérios 2 e 4 da situação A

Cumpre todos critérios da situação A

Cumpre todos critérios da situação A e B

Nível Omisso – Não atinge NI

Nível Introdução (NI)

Nível Elementar (NE)

Nível Avançado (NA)

Ano:

Turma:

Data: Situação A Situação B

Dia

gn

óst

ico

Nº Nome

1.

En

trad

a

a

um

2.

Mar

cha

à

fren

te

3.

½ P

ivot

4

Mar

cha

atrá

s

5 A

viã

o

6.

Sal

to

a p

és

jun

tos

7.

Saí

da

em ½

pir

uet

a 1

. E

ntr

ada

a u

m

2.

Mar

cha

à fr

ente

(em

po

nta

s)

3.

Piv

ot

4.

Mar

cha

atrá

s

(pon

tas)

5.

Av

ião

6.

Pas

so t

roca

pas

so e

gat

o

7.

Saí

da

em

rod

ada

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

Documento Regulamentador da Avaliação

Escola Secundária de Castro Verde

EDUCAÇÃO FÍSICA

- 51 -

AVALIAÇÃO INICIAL DE GINÁSTICA ACROBÁTICA

Situação A

O aluno executa os diversos elementos técnicos

Condições de Realização Critérios de Avaliação

Em situação de exercício a par e a trio.

Realiza, sem dificuldades significativas, os seguintes elementos técnicos a

pares e trios: 1. apoio facial invertido de cabeça com apoio do base, 2. equilí-

brio a um pé sobre a coxa do base (pega simples), 3. prancha facial apoiando

a parte anterior das pernas nos pés do base e as mãos nas coxas daquele, 4.

equilíbrio a dois pés nas coxas dos bases que seguram o volante nos gémeos

(trio); 5. Rolamento à frente a dois (tank)

Situação B

O aluno executa os diversos elementos técnicos e combina numa coreografia (8ºs e 9ºs anos), com música e sem exceder

dois minutos, elementos coreográficos

Condições de Realização Critérios de Avaliação

Em situação de exercício a par e a trio.

Realiza com correcção, fluidez e coordenação os seguin-

tes elementos técnicos a pares e trios: 1. equilíbrio de pé

nos ombros do base, que se encontra de joelhos sentado

sobre os pés (apoia o volante no terço inferior dos

gémeos), 2. equilíbrio a dois pés sobre as coxas de um

dos bases que é auxiliado pelo outro que o apoia colocan-

do os pés na sua bacia, 3. Equilíbrio de pé nos ombros da

base, que se encontra de pé, 4. combina uma coreografia

adoptando os elementos técnicos e coreográficos.

O aluno Diagnóstico

Não cumpre nenhum dos critérios da situação A e B

Cumpre os critérios 2 e 3 da situação A

Cumpre todos critérios da situação A e 1,2 e 3 da B

Cumpre todos critérios da situação A e B

Nível Omisso – Não atinge NI

Nível Introdução (NI)

Nível Elementar (NE)

Nível Avançado (NA)

Documento Regulamentador da Avaliação

Escola Secundária de Castro Verde

EDUCAÇÃO FÍSICA

- 52 -

Ficha de Observação de Avaliação Inicial - Actividades Físicas Desportivas

GINÁSTICA ACROBÁTICA

Ano:

Turma:

Data: Situação A Situação B

Pro

gn

óst

ico

Nº Nome

1. AFI de

cabeça

2. Eq. A

1pé sobre

joelho

3. Pran-cha facial

4. Eq. A

2 pés (em

trio)

5. Tank

1. Eq. De

pé nos

ombros

2. Eq a 2 pés

nas coxas

(trios)

3. Eq. de

pé; base a

1pé

4. Coreo-

grafia

(pares)

1 2 3 4 5 6 7 8 9

10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20

Situação A Situação B

Realiza, sem dificuldades significativas, os seguintes

elementos técnicos a pares e trios: 1. apoio facial inver-

tido de cabeça com apoio do base, 2. equilíbrio a um pé

sobre a coxa do base (pega simples), 3. prancha facial

apoiando a parte anterior das pernas nos pés do base e as

mãos nas coxas daquele, 4. equilíbrio a dois pés nas

coxas dos bases que seguram o volante nos gémeos

(trio); 5. Rolamento à frente a dois (tank)

Realiza com correcção, fluidez e coordenação os

seguintes elementos técnicos a pares e trios: 1. equilí-

brio de pé nos ombros do base, que se encontra de

joelhos sentado sobre os pés (apoia o volante no terço

inferior dos gémeos), 2. equilíbrio a dois pés sobre as

coxas de um dos bases que é auxiliado pelo outro que o

apoia colocando os pés na sua bacia, 3. Equilíbrio de

pé nos ombros da base, que se encontra de pé, 4. com-

bina uma coreografia adoptando os elementos técnicos

e coreográficos.

O aluno Diagnóstico

Não cumpre nenhum dos critérios da situação A e B

Cumpre os critérios 2 e 3 da situação A

Cumpre todos critérios da situação A e 1,2 e 3 da B

Cumpre todos critérios da situação A e B

Nível Omisso – Não atinge NI

Nível Introdução (NI)

Nível Elementar (NE)

Nível Avançado (NA)

Documento Regulamentador da Avaliação

Escola Secundária de Castro Verde

EDUCAÇÃO FÍSICA

- 53 -

AVALIAÇÃO INICIAL DE GINÁSTICA DE ATLETISMO

Situação A

O aluno participa num exercício dividido em cinco situações diferenciadas:

A - Percurso de cerca de 50m com aceleração e passagem de testemunho;

B - Percurso de 15 a 20m com pequenos obstáculos variados, separados entre si a distâncias variadas;

C - Na caixa de areia com uma marca a atingir realiza o salto em

comprimento com 6 a 10 passadas de balanço e impulsão

numa zona de chamada;

D - Com um peso de 2/3Kg posicionando-se

de lado e sem balanço, lança-o para atingir

uma marca;

E – Salta em altura, atingindo uma marca,

com técnica de tesoura utilizando quatro a

seis passadas de balanço.

Condições de Realização Critérios de Avaliação

Utilização do espaço exterior e deve ser

feito preferencialmente numa aula de 1,5

blocos.

A – Realiza a passagem do testemunho sem perca de velocidade;

B – Realiza o percurso ultrapassando os obstáculos sem perca de velocidade;

C – Acelera progressivamente a corrida, salta para além da marca projectando o

corpo para a frente e queda a pés juntos na caixa de saltos;

D – Supera a marca, empurrando o peso com extensão completa do braço, man-

tendo o cotovelo afastado em relação ao tronco e o peso junto ao pescoço até ao

final da rotação do tronco;

E – Supera a marca, com elevação enérgica e simultânea dos braços e da perna

de balanço e recepção em equilíbrio.

O aluno Diagnóstico

Não cumpre nenhum dos critérios da situação A e B

Não cumpre os critérios de avaliação de 4 das 5 situações

Cumpre os critérios de avaliação de 3 ou 4 situações

Cumpre todos critérios da situação A e B

Nível Omisso – Não atinge NI

Nível Introdução (NI)

Nível Elementar (NE)

Nível Avançado (NA)

Situação C

Situação A

Situação B

Situação D

Situação E

Documento Regulamentador da Avaliação

Escola Secundária de Castro Verde

EDUCAÇÃO FÍSICA

- 54 -

Ficha de Observação de Avaliação Inicial - Actividades Físicas Desportivas

ATLETISMO

Ano:

Turma:

Data: Situação A

Nº Nome 1. Estafeta

2. Percurso

com obstácu-

los

3. Salto em

omprimento

4. Lança-

mento do

Peso

5. Salto em Altura Diag-

nóstico

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

13

14

15

16

17

18

Situação A

O aluno Diagnóstico

Não cumpre nenhum dos critérios da situação A e B

Não cumpre os critérios de avaliação de 4 das 5 situações

Cumpre os critérios de avaliação de 3 ou 4 situações

Cumpre todos critérios da situação A e B

Nível Omisso – Não atinge NI

Nível Introdução (NI)

Nível Elementar (NE)

Nível Avançado (NA)

C

A

B

D E

Documento Regulamentador da Avaliação

Escola Secundária de Castro Verde

EDUCAÇÃO FÍSICA

- 55 -

AVALIAÇÃO INICIAL DE ATLETISMO - CORRIDA DE VELOCIDADE

Situação A

O aluno realiza uma corrida de 40 m com partida baixa de blocos de partida.

Condições de Realização Critérios de Avaliação

Corrida de 40m com partida baixa.

O aluno realiza, sem dificuldades significativas: 1.

posição dos cinco apoios (aos seus lugares), 2. posi-

ção dos quatro apoios (prontos), 3. acelera até à

velocidade máxima, 4. apoios activos no terço ante-

rior do pé, 5. termina com inclinação do tronco à

frente.

O aluno Diagnóstico

Não cumpre nenhum dos critérios

Cumpre os critérios 1 e 3

Cumpre os critérios 1, 2, 3 e 4

Cumpre todos os critérios

Nível Omisso – Não atinge NI

Nível Introdução (NI)

Nível Elementar (NE)

Nível Avançado (NA)

Documento Regulamentador da Avaliação

Escola Secundária de Castro Verde

EDUCAÇÃO FÍSICA

- 56 -

Ficha de Observação de Avaliação Inicial - Actividades Físicas Desportivas

ATLETISMO – CORRIDA DE VELOCIDADE

Ano:

Turma:

Data: Situação A

Prognóstico

Nº Nome 1. Posição

5 apoios

2. Posição

4 apoios

3. Acelera até à

veloc. máxima

4. Apoios

activos na parte

anterior do pé

5 Inclina-

ção do

tronco à

frente

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

Situação A

Corrida de 40 m com partida baixa dos blocos de partida.

O aluno Diagnóstico

Não cumpre nenhum dos critérios

Cumpre os critérios 1 e 3

Cumpre os critérios 1, 2, 3 e 4

Cumpre todos os critérios

Nível Omisso – Não atinge NI

Nível Introdução (NI)

Nível Elementar (NE)

Nível Avançado (NA)

Documento Regulamentador da Avaliação

Escola Secundária de Castro Verde

EDUCAÇÃO FÍSICA

- 57 -

AVALIAÇÃO INICIAL DE ATLETISMO - CORRIDA DE ESTAFETAS

Situação A

O aluno realiza uma corrida de estafetas de 2 x 60 m

Condições de Realização Critérios de Avaliação

Corrida de 2 x 60 m

Grupos de 2 alunos

Os alunos 1. entregam e recebem o testemunho com

segurança, 2. respeitando a zona de transmissão, 3. utili-

zando as técnicas de transmissão correctamente.

Situação B

O aluno realiza uma corrida de estafetas de 4 x 60 m

Condições de Realização Critérios de Avaliação

Corrida de 4 x 60 m

Grupos de 4 alunos

Os alunos 1. recebem e entregam o testemunho, na zona

de transmissão, com segurança e 2. sem acentuada desa-

celeração respeitando o sinal sonoro; 3. Recebe-o em

aceleração sem controlo visual

O aluno Diagnóstico

Não cumpre nenhum dos critérios da situação A e B

Cumpre os critérios da situação A

Cumpre o critério 2 da situação B

Cumpre todos critérios da situação A e B

Nível Omisso – Não atinge NI

Nível Introdução (NI)

Nível Elementar (NE)

Nível Avançado (NA)

Documento Regulamentador da Avaliação

Escola Secundária de Castro Verde

EDUCAÇÃO FÍSICA

- 58 -

Ficha de Observação de Avaliação Inicial - Actividades Físicas Desportivas

ATLETISMO – CORRIDA DE ESTAFETAS

Ano:

Turma:

Data: Situação A Situação B

Prognóstico

Nº Nome 1. Entrega/

Recepção do teste-

munho

2. Respeita a zona de

transmissão

3. Utiliza as técnicas

correcta/e

1. Entrega/Recepção

do testemunho sem

desaceleração e após

sinal sonoro

2. Executa transmis-

são s/ controlo visual

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

Situação A Situação B

O aluno realiza uma corrida de estafetas de 2 x 60 m. Os

alunos 1. entregam e recebem o testemunho com segu-

rança, 2. respeitando a zona de transmissão, 3. utilizando

as técnicas de transmissão correctamente.

O aluno realiza uma corrida de estafetas de 4 x 60 m.

Os alunos 1. recebem e entregam o testemunho, na zona

de transmissão, com segurança e 2. sem acentuada desa-

celeração respeitando o sinal sonoro; 3. Recebe-o em

aceleração sem controlo visual.

O aluno Diagnóstico

Não cumpre nenhum dos critérios da situação A e B

Cumpre os critérios da situação A

Cumpre o critério 2 da situação B

Cumpre todos critérios da situação A e B

Nível Omisso – Não atinge NI

Nível Introdução (NI)

Nível Elementar (NE)

Nível Avançado (NA)

Documento Regulamentador da Avaliação

Escola Secundária de Castro Verde

EDUCAÇÃO FÍSICA

- 59 -

Avaliação Inicial de ATLETISMO - SALTO EM ALTURA

Situação A

O aluno salta em altura com técnica de Salto de Tesoura.

Condições de Realização Critérios de Avaliação

O aluno parte de uma zona pré definida e inicia corrida de

balanço, passa a fasquia e faz recepção da queda nos col-

chões.

O aluno realiza, sem dificuldades significativas: 1.

Corrida de balanço com 4 a 6 passadas (últimas 2 a

3 em curva), 2. Apoia de forma activa o pé de cha-

mada , 3. Transpõe a fasquia com as pernas em

extensão, 4. Recepção de pé nos colchões.

Situação B

O aluno salta em altura com técnica de Fosbury Flop.

Condições de Realização Critérios de Avaliação

O aluno parte de uma zona pré definida e inicia corrida de

balanço, passa a fasquia e faz recepção da queda nos col-

chões.

O aluno realiza, sem dificuldades significativas: 1.

Corrida de balanço com 5 a 8 passadas (últimas 3 a

4 em curva), 2. Apoia o pé de chamada no sentido

da corrida, 3. Elevação enérgica da coxa, ombros e

braços, 4. Corpo arqueado no momento da passa-

gem da fasquia, 5. Recepção de costas com braços

afastados lateralmente.

O aluno Diagnóstico

Não cumpre nenhum dos critérios da situação A e B

Cumpre os critérios 1, 2, e 4 da situação A

Cumpre todos os critérios da situação A e 1, 2, 3 e 5 da situação B

Cumpre todos os critérios da situação A e B

Nível Omisso – Não atinge NI

Nível Introdução (NI)

Nível Elementar (NE)

Nível Avançado (NA)

Documento Regulamentador da Avaliação

Escola Secundária de Castro Verde

EDUCAÇÃO FÍSICA

- 60 -

Ficha de Observação de Avaliação Inicial - Actividades Físicas Desportivas

ATLETISMO – SALTO EM ALTURA

Ano:

Turma:

Data

Situação A Situação B

Pro

gn

óst

ico

Nº Nome

1.

Corrida

balanço

2.

Apoia

pé chamada

3.

Transpõe

fasquia

4.

Recepção

1.

Corrida

balanço

2.

Apoia

pé-chamada

3.

Elevação

coxa e braços

4.

Corpo

arqueado

5.

Recepção

1 2 3 4 5 6 7 8 9

10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20

Situação A Situação B

Salto com Técnica de Tesoura. O aluno realiza, sem

dificuldades significativas: 1. Corrida de balanço com 4

a 6 passadas (últimas 2 a 3 em curva), 2. Apoia de for-

ma activa o pé de chamada , 3. Transpõe a fasquia com

as pernas em extensão, 4. Recepção de pé nos colchões.

Salto com técnica de Fosbury Flop. O aluno realiza,

sem dificuldades significativas: 1. Corrida de balanço

com 5 a 8 passadas (últimas 3 a 4 em curva), 2. Apoia o

pé de chamada no sentido da corrida, 3. Elevação enér-

gica da coxa, ombros e braços, 4. Corpo arqueado no

momento da passagem da fasquia, 5. Recepção de cos-

tas com braços afastados lateralmente

O aluno Diagnóstico

Não cumpre nenhum dos critérios da situação A e B

Cumpre os critérios 1, 2, e 4 da situação A

Cumpre todos os critérios da situação A e 1, 2, 3 e 5 da situação B

Cumpre todos os critérios da situação A e B

Nível Omisso – Não atinge NI

Nível Introdução (NI)

Nível Elementar (NE)

Nível Avançado (NA)

Documento Regulamentador da Avaliação

Escola Secundária de Castro Verde

EDUCAÇÃO FÍSICA

- 61 -

ATLETISMO - SALTO EM COMPRIMENTO

Situação A

O aluno salta em comprimento com técnica de voo na passada.

Condições de Realização Critérios de Avaliação

O aluno parte de uma zona pré definida e realiza

corrida de balanço de 6 a 10 passadas.

O aluno realiza, sem dificuldades significativas:

1. corrida de balanço com aumento da cadência,

2. impulsão na tábua de chamada, 3. impulsão

com o tronco direito, 4. puxa pernas para a frente

e braços (paralelos) para a frente e para baixo na

fase de voo, 5. flexão do tronco à frente na fase

de recepção.

O aluno Diagnóstico

Não cumpre nenhum dos critérios

Cumpre os critérios 2 e 3

Cumpre os critérios 1, 2, 3 e 4

Cumpre todos os critérios

Nível Omisso – Não atinge NI

Nível Introdução (NI)

Nível Elementar (NE)

Nível Avançado (NA)

Documento Regulamentador da Avaliação

Escola Secundária de Castro Verde

EDUCAÇÃO FÍSICA

- 62 -

Ficha de Observação de Avaliação Inicial - Actividades Físicas Desportivas

ATLETISMO – SALTO EM COMPRIMENTO

Ano:

Turma:

Data Situação A

Diagnóstico

Nº Nome 1. Corrida Balanço

c/ aumento da

cadência

2. Impulsão na

tábua de cha-

mada

3. Impulsão

c/ tronco

direito

4. Puxa pernas

para frt. e braços

paralelos para frt. e

baixo na fase de voo

5. Fecho do

tronco na

recepção

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

21

22

Situação A

Salto com técnica de Voo na Passada. O aluno realiza, sem dificuldades significativas: 1. corrida de

balanço com aumento da cadência, 2. impulsão na tábua de chamada, 3. impulsão com o tronco direito,

4. puxa pernas para a frente e braços (paralelos) para a frente e para baixo na fase de voo, 5. flexão do

tronco à frente na fase de recepção

O aluno Diagnóstico

Não cumpre nenhum dos critérios

Cumpre os critérios 2 e 3

Cumpre os critérios 1, 2, 3 e 4

Cumpre todos os critérios

Nível Omisso – Não atinge NI

Nível Introdução (NI)

Nível Elementar (NE)

Nível Avançado (NA)

Documento Regulamentador da Avaliação

Escola Secundária de Castro Verde

EDUCAÇÃO FÍSICA

- 63 -

Ficha de Observação de Avaliação Inicial - Actividades Físicas Desportivas

ATLETISMO – LANÇAMENTO DO PESO

Ano:

Turma:

Data

Situação A Situação B

Pro

gn

óst

ico

Nº Nome

1.

Pega do peso

2. Coloca

junto

ao pescoço

3.

Flecte

perna do lado do

peso

4.

Expulsão do peso

1.

Desliza de costas

2. Roda e

avança

bacia

3.

Expulsão do peso

4.

Man-

tém Equilí-

brio

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

21

22

23

Situação A Situação B

Lançamento de lado sem balanço (2/3 kg)

Lançamento de costas com duplo apoio e balanço

(3/4 Kg)

O aluno Diagnóstico

Não cumpre nenhum dos critérios da situação A e B

Cumpre os critérios 1, 2, 4 da situação A

Cumpre todos critérios da situação A e 1 e 3 da situação B

Cumpre todos os critérios da situação A e B

Nível Omisso – Não atinge NI

Nível Introdução (NI)

Nível Elementar (NE)

Nível Avançado (NA)

Documento Regulamentador da Avaliação

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EDUCAÇÃO FÍSICA

- 64 -

Avaliação Inicial de BADMINGTON

Situação A

Dois alunos, frente a frente e distanciados cerca de 6 m, mantêm o volante no ar

o maior tempo possível.

Condições de Realização Critérios de Avaliação

Dois alunos, frente a frente, distanciados cerca de 6 metros.

Realiza, sem dificuldades significativas, os padrões

motores globais das acções técnicas: 1. lob, 2. clear, 3.

deslocamentos e 4. posição base; colocando o volante

ao alcance do companheiro.

Desloca-se para bater o volante, antecipando-se à sua

queda; Coloca o volante ao alcance do companheiro;

Situação B

Situação de Jogo Singulares

Condições de Realização Critérios de Avaliação

Jogo em campo de singulares Realiza com correcção, adequação e oportunidade as

acções técnicas da situação A e: 1. serviço curto, 2.

serviço comprido, 3. amorti, 4. drive e 5. remate.

De acordo com a trajectória do volante opta pelo bati-

mento mais adequado.

O aluno Prognóstico

Não cumpre nenhum dos critérios da situação A e B

Cumpre os critérios 1, 2 e 4 da situação A

Cumpre os critérios 1, 2, 3, 4 da situação A e 1 e 2 da situação B

Cumpre os critérios da situação A e B

Nível Omisso – Não atinge NI

Nível Introdução (NI)

Nível Elementar (NE)

Nível Avançado (NA)

Documento Regulamentador da Avaliação

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EDUCAÇÃO FÍSICA

- 65 -

Ficha de Observação de Avaliação Inicial - Actividades Físicas Desportivas

BADMINGTON

Ano:

Turma:

Data

Situação A Situação B

Pro

gn

óst

ico

Nº Nome 1.

Lob

2.

Clear

3.

Desloca-

mentos

4.

Posição

base

1.

Serviço

curto

2.

Serviço

compri-

do

3.

Amorti

4.

Drive

5.

Remate

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

Situação A Situação B

O aluno Diagnóstico

Não cumpre nenhum dos critérios da situação A e B

Cumpre os critérios 1, 2 e 4 da situação A

Cumpre os critérios 1, 2, 3, 4 da situação A e 1 e 2 da situação B

Cumpre os critérios da situação A e B

Nível Omisso – Não atinge NI

Nível Introdução (NI)

Nível Elementar (NE)

Nível Avançado (NA)

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EDUCAÇÃO FÍSICA

- 66 -

Avaliação Inicial de NATAÇÃO

Situação A

Flutua em equilíbrio na posição ventral e dorsal mudando posições e

combinando essas mudanças com os movimentos da cabeça e respira-ção.

Condições de Realização Critérios de Avaliação

Tanque de aprendizagem. Define correctamente as posições de equilíbrio,

durante aproximadamente 4 segundos

Situação B

Salta de cabeça a partir da posição de pé fazendo o impulso com a extensão do corpo

e entrando na água em trajectória oblíqua, apanhando objectos do fundo da piscina

Condições de Realização Critérios de Avaliação

Tanque de aprendizagem. Realiza o salto colocando a cabeça, membros superio-

res e inferiores na posição correcta e estendendo todo

o corpo, apanhando de seguida mais de dois objectos

afastados entre si.

Situação C

Faz um percurso de cerca de 16 m com placa reali-

zando os modos de respiração das técnicas de crol

e costas associado aos movimentos propulsivos.

Condições de Realização Critérios de Avaliação

Tanque de aprendizagem. Realiza o percurso definido com coordenação geral e

sem paragens

O aluno Prognóstico

Não cumpre nenhum dos critérios da situação A e B

Cumpre os critérios da situação A

Cumpre os critérios da situação A e da situação B

Cumpre os critérios da situação A, B e C

Nível Omisso – Não atinge NI

Nível Introdução (NI)

Nível Elementar (NE)

Nível Avançado (NA)

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EDUCAÇÃO FÍSICA

- 67 -

Ficha de Observação de Avaliação Inicial - Actividades Físicas Desportivas

NATAÇÃO

Ano:

Turma:

Data

Situação A Situação B Situação C

Pro

gn

óst

ico

Nº Nome

1. Flutua-

ção ven-

tral

2. Flutua-

ção dorsal

3. Respi-

ração

4. Salto

para a

água

5. Des-

lize na

água

6.

Apanha

de

objectos

7. Crol 8. Cos-

tas

9. Res-

piração

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

Situação A Situação B Situação C

O aluno Diagnóstico

Não cumpre nenhum dos critérios da situação A e B

Cumpre os critérios da situação A

Cumpre os critérios da situação A e da situação B

Cumpre os critérios da situação A, B e C

Nível Omisso – Não atinge NI

Nível Introdução (NI)

Nível Elementar (NE)

Nível Avançado (NA)

Documento Regulamentador da Avaliação

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EDUCAÇÃO FÍSICA

- 68 -

Avaliação Inicial de PATINAGEM

Situação A

Percurso em patins, onde o aluno parte de uma marca no solo realizando o apoio impulso alternado, con-

torna 4 pinos, de seguida desliza de cócoras levanta-se e trava em T no espaço definido.

Condições de Realização Critérios de Avaliação

Dois alunos, frente a frente, distanciados cerca de 6

metros.

Realiza o percurso sem desequilíbrios nítidos.

O aluno Prognóstico

Não cumpre os critérios de avaliação da situação A

Cumpre os critérios de avaliação da situação A

Nível Introdução (NI)

Nível Elementar (NE)

Ficha de Observação de Avaliação Inicial - Actividades Físicas Desportivas

PATINAGEM

Ano:

Turma:

Data

Situação A

Pro

gn

óst

ico

Nº Nome

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

13

14

15

Documento Regulamentador da Avaliação

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EDUCAÇÃO FÍSICA

- 69 -

Ficha de Observação de Avaliação Inicial - Actividades Físicas Desportivas

ANO________ / TURMA ______

Nº Nome

Fut. Basq

.

And

. Vol.

G.So

l.

G.Ac

r.

G.A.S

alt.

G.A.M

ini

G.A.Tr

av. Bad.

A.C.

Vel

A.C.E

st.

A.Al

t.

A.Co

mp.

A.L.P

eso

Nível

Nível Nível Nível Nível Nível Nível Nível Nível Nível Nível Nível Nível Nível Nível Nível

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

21

22

23

24

25

Legenda:

NO – NÃO ATINGE O NÍVEL INTRODUÇÃO

NI – NÍVEL INTRODUÇÃO

NE – NÍVEL ELEMENTAR

NA – NÍVEL AVANÇADO

Observações:

______________________________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________________________

Documento Regulamentador da Avaliação

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EDUCAÇÃO FÍSICA

- 70 -

CURRÍCULO DE EDUCAÇÃO FÍSICA CURSOS DO ENSINO REGULAR

PLANIFICAÇÃO PLURIANUAL

7º Ano 8º Ano 9º Ano

Matéria a Abordar Aulas Matéria a Abordar Aulas Matéria a Abordar Aulas

Andebol 10 Basquetebol 10 JDC (revisão 8º ano) 20

Futsal 10 Voleibol 15 Teóricas 8

Basebol 5 JDC (revisão 7º ano) 5 Corfebol 4

Ginástica Desportiva 15

Ginastica Desportiva 18

Ginástica Desportiva 15

Solo, Aparelhos Solo, Aparelhos Trampolins, Acrobatica e Revisão

GD

Atletismo 12

Atletismo 8

Atletismo 9

Corridas Saltos Lançamentos

Dança 3 Dança 3 Dança 3

Desportos de Raqueta 6

Desportos de Raqueta 6

Desportos de Raqueta 9

(Ténis e Badmington) (Ténis e Badmington) (Ténis e Badmington)

Natação 10 Natação 10 Natação 10

Matérias alternativas 14 Matérias alternativas 10 Matérias alternativas 7

Condição Física 15 Condição Física 15 Condição Física 15

10º Ano 11º Ano 12º Ano

Matéria a Abordar Aulas Matéria a Abordar Aulas Matéria a Abordar Aulas

Andebol 20 Basquetebol 20 JDC (revisão 11º ano) 24

Futsal 20 Voleibol 20 Corfebol 12

JDC (revisão 10º ano) 8

Ginástica Desportiva 12

Ginastica Desportiva 12

Ginástica Desportiva 12

Solo, Aparelhos e Trampolins Solo, Aparelhos e Trampolins Solo, Aparelhos e Trampolins

Atletismo 20

Atletismo 20

Atletismo 20 Corridas, Saltos e Lançamen-

tos Corridas, Saltos e Lançamen-

tos Corridas, Saltos e Lançamentos

Dança 6 Dança 6 Dança 6

Desportos de Raqueta 12

Desportos de Raqueta 12

Desportos de Raqueta 16

(Ténis e Badmington) (Ténis e Badmington) (Ténis e Badmington)

Matérias alternativas 16 Matérias alternativas 8 Matérias alternativas 16

Condição Física 12 Condição Física 12 Condição Física 12

Teóricas 12 Teóricas 12 Teóricas 12

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- 71 -

CURRÍCULO DE EDUCAÇÃO FÍSICA PARA OS CURSOS PROFISSIONAIS

Secundário

10º Ano 11º Ano 12º Ano

Jogo Desportivo Colectivo I Jogo Desportivo Colectivo II Jogo Desportivo Colectivo III

Ginástica I

(Ginástica de solo e um aparelho

de ginástica de aparelhos)

Ginástica II

(Ginástica de solo e um aparelho

de ginástica de aparelhos)

Ginástica III

(Ginástica Acrobática)

Atletismo ou Raquetes ou

Patinagem I

Atletismo ou Raquetes ou

Patinagem II

Actividades de Exploração da Natu-

reza

(Orientação, natação...)

Danças I Danças II Danças III

Aptidão Física Aptidão Física Aptidão Física

Act. FIS/ Contextos e Saúde I Act. FIS/ Contextos e Saúde II Act. FIS/ Contextos e Saúde III

Documento Regulamentador da Avaliação

Escola Secundária de Castro Verde

EDUCAÇÃO FÍSICA

- 72 -

3. BIBLIOGRAFIA

BRITO, Manuel (1989) "A indisciplina nas aulas de educação física", Revista Horizonte, N.º 30.

Carvalho, Lídia; Mira, Jorge (2001). Organização e Gestão da Aula de Educação Física, Revista Horizonte nº 53.

CORREIA, Carlos (1986) "O feedback pedagógico", Revista Horizonte, N.º 14.

COSTA, Carreiro & OUTROS (1996) Formação de Professores em Educação Física, Concepções, Investigação, Prática, Ciên-

cias da Educação, Edições FMH.

Costa, Cristina (1999). Antologia de Técnicas e Estratégias de Ensino. Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias.

COSTA, F. C. (1995). O Sucesso Pedagógico em Educação Física – Estudo das condições e factores de ensino-aprendizagem

associados ao êxito numa unidade de ensino. Cruz Quebrada, Edições FMH.

COSTA, Carreiro (1984) "O que é um ensino eficaz das actividades físicas no meio escolar", Revista Horizonte N.º 1.

Didáctica do Desporto II (1996). Elementos de apoio. FCDEF-UP.

Muska, M ;Ashworth S (1994). Teaching Physical Education. Macmillan College Publishing Co, Inc

MESQUITA, Isabel (1985) "A propósito de uma experiência em educação física", Revista Horizonte, N.º 6.

MOTA, Jorge (1987) "A reacção do professor à prestação do aluno", Revista Horizonte, N.º 20.

Nérici (1983) Didáctica. Uma Introdução. São Paulo. Atlas Editora.

PIERON, Maurice (1985) "Análise de tendências na formação dos professores das actividades físicas", Revista Horizonte, N.º 5.

ROSADO, António (1990) "A disciplina nas classes de Educação Física", Revista Horizonte, N.º 38.

SINGER, R. N.; DICK, W. Ensinamento da Educação Física: Abordagem sistêmica. Porto Alegre: Editora Globo, 1980.

Técnicas e Estratégias de Ensino (2003). Elementos de Apoio. Licenciatura em Educação Física e Desporto. UHTL.

Castro Verde, 7 de Setembro de 2010

O Docente,

___________________________________________

Paulo Daniel Brandão de Pinho