escadas (1)

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ESCADAS RETAS Definição, cálculo e representação

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Page 1: Escadas (1)

ESCADAS RETAS

Definição, cálculo e representação

Page 2: Escadas (1)

Índice

1. Introdução

2. Definição

ESCADAS RETAS

3. Cálculo

4. Representação

5. Conclusão sobre o conteúdo

6. Bibliografia consultada

Page 3: Escadas (1)

1. Introdução

“Escada é o elemento de composição arquitetônica cuja função é

proporcionar a possibilidade de circulação vertical entre dois ou mais pisos

de diferentes níveis, por meio de uma seqüência de degraus”.

ESCADAS RETAS

FAILLACE (1991) in BARBOSA & REIS (2004)

“Estrutura fixa ou móvel constituída de uma série de degraus por onde se

sobe ou desce para atingir pontos ou planos em alturas diferentes”.

Dicionário Aurélio

Page 4: Escadas (1)

2. Definição

Circulação vertical Organizar fluxos

ESCADAS RETAS

Funcional

Simbólico

PlásticoEnvolve determinados aspectos

Page 5: Escadas (1)

2. Definição

ESCADAS RETAS

Escada solta- Três lanços retosperpendiculares.

Escada helicoidal.

Page 6: Escadas (1)

2. Definição

ESCADAS RETAS

Estrutura da escada.

Page 7: Escadas (1)

2. Definição

ESCADAS RETAS

Escada de acesso principal. Escada de acesso secundário.

Page 8: Escadas (1)

2. Definição

ESCADAS RETASC

om

po

nen

tes

de

um

a es

cad

a

∎ Degraus

∎ Bocel

piso

espelho

montante

Altura livre

Piso tátil

1º e último

Co

mp

on

ente

s d

e u

ma

esca

da

∎ Guarda-corpo

∎ Lanço

∎ Patamar

∎ Largura

montante

corrimão

1º e último

degraus

distantes 0,30m

das demais

circulações

Page 9: Escadas (1)

2. Definição

ESCADAS RETASC

om

po

nen

tes

de

um

a es

cad

a

montante

corrimão

patamar

lanço

Co

mp

on

ente

s d

e u

ma

esca

da

piso

espelho

corrimão

bocel

larguraEscada reta.

Page 10: Escadas (1)

2. Definição

ESCADAS RETASC

om

po

nen

tes

de

um

a es

cad

aC

om

po

nen

tes

de

um

a es

cad

a

Componentes de uma escada.

Fonte: SÃO PAULO. Prefeitura da Cidade de São Paulo. Secretaria de Habitação e Desenvolvimento Urbano. Guia de Acessibilidade em edificações. São Paulo: (s.n.), 2002.71p.

Page 11: Escadas (1)

2. Definição

ESCADAS RETASC

om

po

nen

tes

de

um

a es

cad

aC

om

po

nen

tes

de

um

a es

cad

a

Altura livre de uma escada.

Fonte: SÃO PAULO. Prefeitura da Cidade de São Paulo. Secretaria de Habitação e Desenvolvimento Urbano. Guia de Acessibilidade em edificações. São Paulo: (s.n.), 2002.71p.

Page 12: Escadas (1)

2. Definição

ESCADAS RETASC

om

po

nen

tes

de

um

a es

cad

aC

om

po

nen

tes

de

um

a es

cad

a

Componentes de uma escada.

Fonte: SÃO PAULO. Prefeitura da Cidade de São Paulo. Secretaria de Habitação e Desenvolvimento Urbano. Guia de Acessibilidade em edificações. São Paulo: (s.n.), 2002.71p.

Page 13: Escadas (1)

2. Definição

ESCADAS RETASC

om

po

nen

tes

de

um

a es

cad

aC

om

po

nen

tes

de

um

a es

cad

a

Seção transversal de um corrimão.

Fonte: SÃO PAULO. Prefeitura da Cidade de São Paulo. Secretaria de Habitação e Desenvolvimento Urbano. Guia de Acessibilidade em edificações. São Paulo: (s.n.), 2002.71p.

Page 14: Escadas (1)

2. Definição

ESCADAS RETAS

Quanto à sua disposição em relação

às paredes da caixa de escada:

∎ Escadas engastadas

∎ Escadas soltas

Cla

ssif

icaç

ão d

as e

scad

as

Quanto à sua forma:

∎ Lanço reto

∎ Lanço curvo

∎ Lanço misto

Cla

ssif

icaç

ão d

as e

scad

as

Page 15: Escadas (1)

2. Definição

ESCADAS RETASC

lass

ific

ação

das

esc

adas

∎ Escadas engastadas

Cla

ssif

icaç

ão d

as e

scad

as

Esquemas de escadas engastadas.

Fonte: CARVALHO, A. W. B. & REIS, L. F. Circulação vertical nosedifícios: escadas e rampas. Viçosa:UFV,2004. 106 p.

Escada engastada.

Page 16: Escadas (1)

2. Definição

ESCADAS RETASC

lass

ific

ação

das

esc

adas

∎ Escadas soltas

Cla

ssif

icaç

ão d

as e

scad

as

Esquemas de escadas soltas.

Fonte: CARVALHO, A. W. B. & REIS, L. F. Circulação vertical nosedifícios: escadas e rampas. Viçosa:UFV,2004. 106 p.

Escada solta.

Page 17: Escadas (1)

2.D

efinição

ES

CA

DA

S R

ETA

S

Lanço reto

Classificação das escadas

∎ Lanço reto

Classificação das escadas

Escada

lançoreto

Escada

lançoreto

Page 18: Escadas (1)

2. Definição

ESCADAS RETAS

Lan

ço r

eto

Cla

ssif

icaç

ão d

as e

scad

as

∎L

anço

ret

o

Cla

ssif

icaç

ão d

as e

scad

as

Esquemas de escadas de lanço reto.

Fonte: CARVALHO, A. W. B. & REIS, L. F. Circulação vertical nos edifícios: escadas e rampas. Viçosa:UFV,2004. 106 p.

Page 19: Escadas (1)

2.D

efinição

ES

CA

DA

S R

ETA

S

Lanço curvo

Classificação das escadas

∎ Lanço curvo

Classificação das escadas

Escada

lançocurvo.

Page 20: Escadas (1)

2. Definição

ESCADAS RETAS

Lan

ço c

urv

o

Cla

ssif

icaç

ão d

as e

scad

as

∎L

anço

cu

rvo

Cla

ssif

icaç

ão d

as e

scad

as

Escada lanço curvo.

Fonte: NEUFERT, Ernest. Arte de projetar em arquitetura. São Paulo: Gustavo Gilli, 1976.

Page 21: Escadas (1)

2.D

efinição

ES

CA

DA

S R

ETA

S

Lanço misto

Classificação das escadas

∎ Lanço misto

Classificação das escadas

Escada

lançom

isto.

Page 22: Escadas (1)

2. Definição

ESCADAS RETAS

Lan

ço m

isto

Cla

ssif

icaç

ão d

as e

scad

as

∎L

anço

mis

to

Cla

ssif

icaç

ão d

as e

scad

as

Esquemas de escadas lanço misto.

Fonte: NEUFERT, Ernest. Arte de projetar em arquitetura. São Paulo: Gustavo Gilli, 1976.

Page 23: Escadas (1)

2. Definição

ESCADAS RETAS

Quanto à sua utilização

como saída de emergência:

∎ NE- comum

Cla

ssif

icaç

ão d

as e

scad

as

∎ NE- comum

∎ EP- enclausurada protegida

∎ PF- enclausurada à prova de fumaça

∎ PFP- enclausurada à prova de fumaça pressurizada

Cla

ssif

icaç

ão d

as e

scad

as

Page 24: Escadas (1)

2. Definição

ESCADAS RETAS

∎ NE- comum

∎ EP- enclausurada protegida

∎ PF- enclausurada à prova de fumaça

∎ PFP- enclausurada à prova de fumaça pressurizada

Cla

ssif

icaç

ão d

as e

scad

as

∎ PFP- enclausurada à prova de fumaça pressurizada

Cla

ssif

icaç

ão d

as e

scad

as

∎ NE

∎ EP

∎ PF

∎ PFP

Maior o nível de proteção

no caso de incêndio

Page 25: Escadas (1)

3. Cálculo

ESCADAS RETAS

Largura ∎ Tipo de edifício

∎ Nº de pessoas

∎ Uso

Comprimento

∎ Espaço disponível

∎ Nº de lanços Comprimento

Dimensão dos

degraus

∎ Nº de lanços

∎ espelhos= E

∎ pisos= P ∎ 2E+P= passo

humano

∎ NP=NE-1

Page 26: Escadas (1)

3. Cálculo

ESCADAS RETAS

Recomendações

Largura mínima;

Patamares com a mesma largura das escadas;Patamares com a mesma largura das escadas;

Corrimãos;

Largura ideal dos pisos entre 25 e 30 cm;

Altura ideal dos espelhos entre 16 e 18 cm;

Consultar Código de Obras do município.

Page 27: Escadas (1)

3. Cálculo

ESCADAS RETAS

Recomendações

Largura mínima;

∎∎∎∎ ABNT NBR 9077

Largura mínima para escadas.

Fonte: NEUFERT, Ernest. Arte de projetar em arquitetura. São Paulo: Gustavo Gilli, 1976.

∎∎∎∎

Recomendável:1,50m

Admissível:1,20m

Page 28: Escadas (1)

3. Cálculo

ESCADAS RETAS

Recomendações

Patamares;

∎ mesma largura da escada;∎ mesma largura da escada;

∎ a cada 3,20 metros de altura;

∎ sempre que houver mudança de direção.

NBR 9050/2004

Page 29: Escadas (1)

3. Cálculo

ESCADAS RETAS

Recomendações

Corrimãos;

∎ Prolongamento mínimo de 0,30m no início e no término das escadas;

∎ Devem estar afastados apelo menos 4cm da parede;

∎ Devem estar afastados apelo menos 4cm da parede;

∎ As extremidades devem ter acabamento recurvado;

∎ Altura de 92 cm;

∎ Devem ser contínuos e nas duas laterais.

NBR 9050/2004

Page 30: Escadas (1)

3. Cálculo

ESCADAS RETAS

Recomendações

Corrimãos;

Componentes de uma escada.

Fonte: SÃO PAULO. Prefeitura da Cidade de São Paulo. Secretaria de Habitação e Desenvolvimento Urbano. Guia de Acessibilidade em edificações. São Paulo: (s.n.), 2002.71p.

Page 31: Escadas (1)

3. Cálculo

ESCADAS RETAS

Recomendações

Largura ideal de pisos e espelhos;

∎ P= entre 25 e 30 cm;

a) pisos (p): 0,28 m < p < 0,32 m;

NBR 9050/2004

∎ E= entre 16 e 18 cm b) espelhos (e) 0,16 m < e < 0,18 m;

c) 0,63 m < p + 2e < 0,65 m.BARBOSA & REIS (2004)

∎ P= entre 29 e 30 cm;

∎ E= entre 16 e 17 cm

NEUFERT (1976)

Page 32: Escadas (1)

4. Representação

ESCADAS RETAS

Plantas e cortes com os seguintes elementos:

∎ Sentido de subida da escada (seta);

∎ Linha interrompida indicando a passagem do plano de seção horizontal;

∎ Linha interrompida indicando a passagem do plano de seção horizontal;

∎ Degraus visíveis: linha contínua; não-visíveis: linha tracejada;

∎ Guarda-corpo;

∎ Número de espelhos; e

∎ Cotas- largura dos pisos, comprimento e largura dos patamares e lanços.

Page 33: Escadas (1)

4. Representação

ESCADAS RETAS

Nº do piso

Cotagem

Linhas não-visíveisLinhas visíveis

Linha interrompida

Sentido de subida

Guarda-corpo Planta baixa

1º pavimento

Planta baixa Escada lanço reto. 1º pav.

Fonte: CARVALHO, A. W. B. & REIS, L. F. Circulação vertical nos edifícios: escadas e rampas. Viçosa:UFV,2004. 106 p.

Page 34: Escadas (1)

4. Representação

ESCADAS RETAS

Nº do piso

Cotagem

Todas as linhas são visíveis

Linha interrompida

Sentido de subida

Guarda-corpo Planta baixa

2º pavimento

Planta baixa Escada lanço reto. 2º pav.

Fonte: CARVALHO, A. W. B. & REIS, L. F. Circulação vertical nos edifícios: escadas e rampas. Viçosa:UFV,2004. 106 p.

Page 35: Escadas (1)

ESCADAS RETAS

4. Representação

Planta baixa e corte AA`.

Fonte: CARVALHO, A. W. B. & REIS, L. F. Circulação vertical nos edifícios: escadas e rampas. Viçosa:UFV,2004. 106 p.

Page 36: Escadas (1)

ESCADAS RETAS

4. Representação

Planta baixa e corte BB`.

Fonte: CARVALHO, A. W. B. & REIS, L. F. Circulação vertical nos edifícios: escadas e rampas. Viçosa:UFV,2004. 106 p.

Page 37: Escadas (1)

5. Conclusão sobre o conteúdo

ESCADAS RETAS

Escada sem espalho.

Escada criativa.

Page 38: Escadas (1)

5. Conclusão sobre o conteúdo

ESCADAS RETAS

Espelhos ornamentais.

Pisos de vidro.

Page 39: Escadas (1)

6. Referências Bibliográficas

ESCADAS RETAS

∎ ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Saídas de Emergência em edifícios.ABNT, 1993. 35 p. (NBR 9077/93).

∎ ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Acessibilidade de pessoas portadorasde necessidades especiais a edificações, espaço, mobiliário e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro: ABNT, 1994. 97 p. (NBR 9050/2004).

Janeiro: ABNT, 1994. 97 p. (NBR 9050/2004).

∎ CARVALHO, A. W. B. & REIS, L. F. Circulação vertical nos edifícios: escadas e rampas. Viçosa:UFV,2004. 106 p.

∎ NEUFERT, Ernest. Arte de projetar em arquitetura. São Paulo: Gustavo Gilli, 1976.

∎ SÃO PAULO. Prefeitura da Cidade de São Paulo. Secretaria de Habitação e DesenvolvimentoUrbano. Guia de Acessibilidade em edificações. São Paulo: (s.n.), 2002.71p.