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O Trafico NegreiroNo século XIX a única mão de obra era os escravos(se não for a única,a mais barato na época),com isso ,qual Portugal fundou seu Império no Brasil a mão de obra foi os escravos,para fundar suas cidades, monumentos e outras coisas

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Barões CapixabasAo contrario do que os títulos de barões diz,a maioria dos barões não era capixaba,somente três deles,mas como podemos falar dos barões se nem sabemos o que eles são?

Alguns eram fazendeiros e

políticos

Outros eram pessoas

importantes antes de se

tornarem barões

E filhos de barões se tornaram

barões por causa de seus pais.

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Sul CafeeiroNo sec.XIX havia uma grande diversidade na cultura agrícola,porém nunca em grande escala,foi somente na metade do século que houve um auge na agricultura,com a descoberta do café,o Espírito Santo deu um grande salto no ponto de vista econômico,pois o café começou ser exportado para outras cidades do Brasil e para o mundo.

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A Visita de Dom Pedro II

Pela manhã do dia 24 de janeiro de 1860 a esquadrilha de Suas Majestades Imperiais partia de Valença, Província da Bahia, levantando âncoras da enseada do Morro de São Paulo e seguindo por dentro dos Abrolhos, após dois dias de viagem, avistava, aos albores do dia 26, os contornos da serra de Mestre Álvaro, ponto de referência da baía de Vitória.

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A Visita de Dom Pedro II

Além de Dom Pedro II e sua consorte, a Imperatriz Dona Teresa Cristina Maria, viajava naquele navio capitânia, pequeno séqüito: o Conselheiro de Estado, Cândido José de Araújo Viana, Visconde de Sapucaí, como Camarista; Conselheiro Luís Pedreira do Couto Ferraz, ex- governador da província (1846-1848), futuro Barão e Visconde de Bom-Retiro, como Viador; Conselheiro Antônio Manuel de Melo – Guarda-roupa; Dr. Francisco Bonifácio de Abreu – Médico da Câmara; Dr. Antônio de Araújo Ferreira Jacobina – servindo de Mordomo; Cônego Antônio José de Melo – Capelão; Dona Josefina da Fonseca Costa – Dama de S. M. a Imperatriz; mais alguns criados e criadas do serviço doméstico de S. S. M.M I.I. Também acompanhavam a S. S. M.M. o Conselheiro João de Almeida Pereira Filho – Ministro e Secretário de Estado dos Negócios do Império e o seu Oficial-de-Gabinete, Dionísio Antônio Ribeiro Feijó – 1º Oficial da Secretaria do Império.

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A questão do Contestado

Foi a disputa de Minas Gerais e Espírito Santo para o domínio de Mantenópolis.

Praças da força pública mineira foram despachados para a fronteira a fim de assistir um possível combate. Juntamente com esse efetivo “militar” havia, também, os “bate paus”, eram pessoas que se armavam de paus e espingardas, que propunham ajudar o grupo de populares mineiros.

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A questão do Contestado

O laudo do Exército Brasileiro dizia que a divisa de Minas Gerais com Espírito Santo passava pela Serra dos Aimorés e que de acordo com as informações, se fechava entre Itabirinha de Mantena e Mendes Pimentel. De acordo com o laudo, pertenciam ao Estado do Espírito Santo: Mantenópolis, Ametista, Itabirinha de Mantena, Ariranha, Limeira, Boa União e Divino das Palmeiras. Criou-se a situação de zona litigiosa, porque não tinha surgido um outro nome definido. O conflito foi criado porque cada um dos estados-membros queria essa terra, e a disputa durou vários anos.

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A questão do Contestado

Mantenópolis era uma zona contestada, uma região de fronteiras, existia na naquele tempo dois policiamentos, um do Espírito Santo e outro de Minas Gerais, e também recebia-se a visita de dois padres, um do Espírito Santo e outro de Minas Gerais. O conflito do contestado foi marcado por disputas pessoais e institucionais e por isto não pode ser caracterizado apenas como uma disputa de “coronéis”. Era, com efeito, um conflito de ”Estados”, afinal os interesses iam além do âmbito local.

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Abolição da EscravaturaDe 13 de maio e o 15 de novembro

Já em 1869 a província possuía seu primeiro grêmio emancipador –a Sociedade Abolicionista da Escravatura do Espírito Santo,instalada em Vitória a dezessete de outubro daquele milésimo! De qual ano,a lei província número vinte e cinco autorizava a presidência a empregar seis contos de réis,por exercício,na alforria de escravos de cinco a dez anos de idade. A província inteira festejou a lei Áurea e o fez de maneira excepcional.A propaganda da nova idéia muito se beneficional – aqui,como nas demais províncias – com o despeito que a abolição da escravatura provocara entre os fazendeiros.

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Imigrantes Europeus.O Brasil atraiu apenas 4,5 milhões de imigrantes europeus, de um contingente de 50 milhões que deixaram o Velho Continente do século XIX até a Segunda Guerra (1939-1945). Os demais foram para os Estados Unidos, a Austrália, a Argentina, o Uruguai ou outros destinos.D.João inaugura o movimento imigratório europeu para o Brasil, isto é, a imigração em grande escala, destacadamente a que canalizava braços para a lavoura. Trinta casais de açorianos foram encaminhados para o Espírito Santo e aqui instalados, a cerca de 18km de Vitória, ás margens do rio Santo Agostinho. À povoação foi dado o nome de Viana.

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Imigração Européia

Alemães: O Espirito Santo recebeu uma quantidade significativa desses imigrantes, onde se concentraram mais no sul do pais. No ano de 1858, veio a grande leva de alemães saindo da Prússia, e entre eles havia quatro famílias de luxemburgueses. Havia também os austríacos do Tirol e os holandeses. Somente em 1859 é que chegam os pomeranos. Eram a grande maioria. Dos cinco mil alemães vindos para o Espírito Santo, quatro mil eram pomeranos. Portugueses, italianos, holandeses e suíços instalam-se nas colônias e nas vilas do interior.

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Imigração Européia

Da África vinham braços que supriam a lavoura, de vez que a

imigração livre não atendia ás necessidades do estado. A

vizinhança das províncias de Minas Gerais e Rio de Janeiro tornou o

litoral do Espirito Santo uma das regiões mais visitadas pelos

negreiros . E mais: justamente naquela ocasião intensifica-se na

Alemanha e na Suíça os dois grandes fornecedores de colonos

para o nosso estado, tendo campanha de crítica ao tratamento

aqui aos imigrantes.