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  • 7/24/2019 Erros Comuns BPMN _ Blog Da IProcess

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    ARQUIVOS DA TAG: ERROS COMUNS BPMN

    Desmistificando tipos de tarefas em BPMN:Tarefas automticas

    Kelly Sganderla - 26 de maro de 2014

    No artigo anterior (Desmistificando tipos de tarefas em BPMN: Tarefa Abstrata, Tarefa de Usurioe Tarefa Manual) iniciamos uma srie de trs artigos sobre os tipos de tarefas em BPMN. Parafacilitar o entendimento, estamos discutindo os os tipos de tarefa de acordo com seu propsito(essa diviso no oficial):

    Tarefa abstrata: abstract task

    Tarefas de interao humana: user task e manual taskTarefas de execuo de rotinas automticas: service task, script task e business service task(neste artigo)Tarefas de comunicao: send task e receive task

    Tarefas de execuo de rotinas automticas

    Para representar situaes em que rotinas que so executadas automaticamente no processo (emque seu acionamento determinado pelo andamento do fluxo do processo, sem que haja umapessoa para acion-lo), BPMN sugere trs tipos de tarefa: tarefa de servio, tarefa de script e

    tarefa de regra de negcio:

    De acordo com a especificao:

    Os tipos de tarefa automticas: tarefa de servio (service task), tarefa de

    script (script task) e tarefa de regra de negcio (business rule task)

    http://blog.iprocess.com.br/2014/03/desmistificando-tipos-de-tarefas-em-bpmn-tarefa-abstrata-tarefa-de-usuario-e-tarefa-manual/http://blog.iprocess.com.br/2014/03/desmistificando-tipos-de-tarefas-em-bpmn-tarefas-automaticas/http://blog.iprocess.com.br/2014/03/desmistificando-tipos-de-tarefas-em-bpmn-tarefas-automaticas/http://blog.iprocess.com.br/2014/03/desmistificando-tipos-de-tarefas-em-bpmn-tarefas-automaticas/http://blog.iprocess.com.br/http://blog.iprocess.com.br/http://blog.iprocess.com.br/http://blog.iprocess.com.br/2014/03/desmistificando-tipos-de-tarefas-em-bpmn-tarefa-abstrata-tarefa-de-usuario-e-tarefa-manual/http://blog.iprocess.com.br/http://blog.iprocess.com.br/2014/03/desmistificando-tipos-de-tarefas-em-bpmn-tarefa-abstrata-tarefa-de-usuario-e-tarefa-manual/http://blog.iprocess.com.br/2014/03/desmistificando-tipos-de-tarefas-em-bpmn-tarefa-abstrata-tarefa-de-usuario-e-tarefa-manual/http://blog.iprocess.com.br/author/kelly-sganderla/http://blog.iprocess.com.br/2014/03/desmistificando-tipos-de-tarefas-em-bpmn-tarefas-automaticas/http://blog.iprocess.com.br/2014/04/desmistificando-tipos-de-tarefas-em-bpmn-tarefas-de-envio-e-recebimento/
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    UmaService Task(tarefa de servio) uma tarefa que usa algum tipo de servio, que pode

    ser um Web Service ou uma aplicao automatizada. (pg 156)

    UmaScript Task(tarefa de script) executada pelo motor de processos de negcio (business

    process engine). O modelador ou implementador define um script em uma linguagem que o

    motor de processos consegue interpretar. Quando a tarefa estiver pronta para iniciar, o motor

    de processos executar o script. Quando o script for concludo, a tarefa tambm ser

    concluda. (pag 162)

    UmaBusiness Rule Task (tarefa de regra de negcio) propicia um mecanismo para o

    processo para enviar informaes a um Business Rules Engine (motor de regras de negcio) e

    obter o resultado do clculo que o motor de regras pode prover. (pag 161)

    Todas as trs so utilizadas na modelagem quando temos um processo que est sendoautomatizado (se o processo executado manualmente, fora de um BPMS ou workflow,

    necessrio que haja uma atividade manual em que uma pessoa acione a execuo de umafuncionalidade portanto a tarefa em si de uma pessoa).

    A diferena entre elas que a tarefa de servio (service task) aciona a operao de um sistemade informao externo com o qual o motor de processo se comunica (process engine) que podeser implementado atravs de tecnologias como webservices, RMI (Remote Method Invocation),EJB (Enterprise Java Beans), etc. J a tarefa de script (script task) executa um trecho de cdigoque a prpria aplicao de motor de processos interpreta e executa (e cada fornecedor de produtopode definir sua linguagem de script prpria). Por exemplo, a transformao de um tipo de dadoem outro ou a realizao de clculos com os dados da instncia do processo, so exemplos detarefas de script.

    A tarefa de regra de negcio (business rule task) comporta-se da mesma forma que a tarefa deservio, porm possui o propsito especfico de obter resultado da aplicao de uma determinadaregra de negcio no processo (leia mais sobre regras de negcio e Business Rules Management noartigo Business Rules e a Dinmica do Negcio).

    Um exemplo de processo com tarefas automticas de servio, de tarefa e regra de negcio

    http://blog.iprocess.com.br/wp-content/uploads/2014/03/blog-da-iprocess-BPMN-tasks-processo-com-tarefas-automaticas.pnghttp://blog.iprocess.com.br/2013/03/business-rules-e-a-dinamica-do-negocio/
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    No processo hipottico acima temos exemplos aplicados dos trs tipos de tarefas automticas.

    A tarefaIdentificar prioridade do atendimento uma tarefa de regra de negcio, poisexecuta uma regra da organizao (por exemplo: chamados de clientes com contaspremiumou chamados que j tiveram uma visita tcnica mas o problema no foi solucionadoso tratadas como prioridade emergncia, enquanto as demais so prioridade normal. Sea organizao quiser mudar esta regra e incluir outros planos no atendimento de prioridadeemergencial, pode modificar a regra de negcio sem impactar no processo).Neste processo em que todos os chamados so originados com prioridade normal, a tarefa

    Elevar prioridade do atendimento uma tarefa de script pois muda de normal paraemergncia uma informao do prprio processo, elevando a prioridade dos processos quepassam por ela (sem precisar acessar outros sistemas).

    A tarefaIdentificar tcnico responsvel uma tarefa de servio pois acessa o sistema delocalizao da empresa identificando que tcnico est mais prximo do endereo do cliente.Ela aciona um servio deste sistema, e recebe como retorno a informao do tcnicodisponvel.

    A tarefa de servio a seguirSinalizar sistema de chamados, aciona um servio do sistemausado pela empresa para enviar ao comunicador do tcnico a nova chamada prioritria.

    A tarefa de servioAgendar visita tcnicaregistra o chamado no sistema que libera a listade clientes a serem visitados no dia pelos tcnicos. Como uma visita normal, ela registrada de acordo com o agendamento realizado com o cliente na criao da ficha deatendimento.

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    Tags: BPMN, BPMN 2.0, Business Process Management, erros comuns BPMN, mapeamento de processos, modelagem

    de processos

    Desmistificando tipos de tarefas em BPMN:Tarefa Abstrata, Tarefa de Usurio e TarefaManual

    Kelly Sganderla - 19 de maro de 2014

    Em sua riqueza de elementos para a representao de processos de negcio, a notao BPMN trazuma classificao de tipos de tarefas.

    Elas ajudam a identificar a forma como a tarefa deve ser executada:

    http://www.addthis.com/bookmark.phphttp://blog.iprocess.com.br/tag/mapeamento-de-processos/http://blog.iprocess.com.br/2014/03/desmistificando-tipos-de-tarefas-em-bpmn-tarefa-abstrata-tarefa-de-usuario-e-tarefa-manual/http://www.iprocesseducation.com.br/ipe04http://blog.iprocess.com.br/2014/03/desmistificando-tipos-de-tarefas-em-bpmn-tarefas-automaticas/printhttp://blog.iprocess.com.br/tag/erros-comuns-bpmn/http://blog.iprocess.com.br/tag/bpmn/http://blog.iprocess.com.br/tag/modelagem-de-processos/http://www.facebook.com/sharer.php?u=http://blog.iprocess.com.br/2014/03/desmistificando-tipos-de-tarefas-em-bpmn-tarefas-automaticas/&t=Desmistificando%20tipos%20de%20tarefas%20em%20BPMN:%20Tarefas%20autom%C3%A1ticashttp://blog.iprocess.com.br/tag/business-process-management/http://twitter.com/share?url=http://blog.iprocess.com.br/2014/03/desmistificando-tipos-de-tarefas-em-bpmn-tarefas-automaticas/&text=Desmistificando%20tipos%20de%20tarefas%20em%20BPMN:%20Tarefas%20autom%C3%A1ticas%20#BlogiProcesshttp://blog.iprocess.com.br/author/kelly-sganderla/http://blog.iprocess.com.br/tag/bpmn-2-0/
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    Estes elementos e seus comportamentos esperados esto descritos na especificao BPMN(disponvel em http://www.omg.org/spec/BPMN/Current). Apesar disto, a identificao dequandousar cada tipo de tarefa ainda alvo de alguma ambiguidade.

    Em uma srie de trs artigos, trataremos estes tipos de tarefas com mais detalhes para esclareceras dvidas comuns. Para facilitar o entendimento, trataremos os tipos de tarefa de acordo com seu

    propsito (essa diviso no oficial):

    Tarefa abstrata: abstract task (neste artigo)Tarefas de interao humana: user task e manual task (neste artigo)Tarefas de execuo de rotinas automticas: service task, script task e business service taskTarefas de comunicao: send task e receive task

    Tarefa abstrata

    A tarefa abstrata (abstract task) a tarefa sem tipo especfico.

    Sobre ela, a especificao diz:

    Uma tarefa sem nenhum tipo de especificao chamada tarefa abstrata (Abstract Task) (ela

    era referenciada como None Task em BPMN 1.2). (pag. 154)

    Ou seja, a tarefa abstrata (abstract task) pode ser utilizada em modelagens cujo tipo de tarefaainda no est definido ou em casos onde a tipificao da tarefa simplesmente no se faznecessria. o caso dos processos executados manualmente.

    Tarefa abstrata (abstract task)

    http://blog.iprocess.com.br/2014/04/desmistificando-tipos-de-tarefas-em-bpmn-tarefas-de-envio-e-recebimento/http://www.omg.org/spec/BPMN/Currenthttp://blog.iprocess.com.br/wp-content/uploads/2014/03/blog-da-iprocess-BPMN-tasks-tarefa-abstrata.pnghttp://blog.iprocess.com.br/2014/03/desmistificando-tipos-de-tarefas-em-bpmn-tarefas-automaticas/
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    Tarefas de interao humana

    Para representar tarefas cuja execuo envolve a atuao de pessoas em um processo, BPMNsugere dois tipos de tarefa: a user task(tarefa de usurio) e a manual task(tarefa manual).

    O que a especificao diz sobre estes tipos de tarefa:

    Uma Tarefa de Usurio (User Task) uma tarefa tpica de workflow onde um ator humano

    desempenha a tarefa com a assistncia de uma aplicao de software e disponibilizada

    atravs de uma lista de de trabalho ou outra forma de gerenciamento semelhante. (pg 160)

    Uma Tarefa Manual (Manual Task) uma tarefa que esperada que seja executada sem osuporte de nenhuma aplicao de execuo de processos de negcio ou outra aplicao. Um

    exemplo disso pode ser um tcnico de telefonia instalando um telefone no endereo de um

    cliente. (pg 161)

    10.3.4.1 Tarefas com o envolvimento humano

    Em muitos fluxos de trabalho, o envolvimento humano necessrio para executar certas

    tarefas especificadas no modelo de fluxo de trabalho. BPMN especifica dois tipos de tarefas

    com o envolvimento humano, a Tarefa Manual (Manual Task) e a Tarefa de Usurio (User

    Task).

    A tarefa de usurio executada e gerenciada por um motor de execuo de processos denegcio. Atributos relativos ao envolvimento humano, como as pessoas envolvidas e a

    renderizao de interfaces de usurio (UI) podem ser especificados em grande detalhe.()

    Uma tarefa manual uma tarefa que no gerenciada por qualquer mecanismo de processo

    de negcio. Ela pode ser considerada como uma tarefa no gerenciada, no gerenciada no

    Um processo de negcio modelado com tarefas abstratas.

    Tarefa manual (manual task) e Tarefa de

    usurio (user task)

    http://blog.iprocess.com.br/wp-content/uploads/2014/03/blog-da-iprocess-BPMN-tasks-processo-com-tarefas-abstratas.pnghttp://blog.iprocess.com.br/wp-content/uploads/2014/03/blog-da-iprocess-BPMN-tasks-tarefas-de-interacao-humana.png
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    sentido de que o motor de processos de negcio no acompanha o incio e o fim de tal tarefa.

    Um exemplo disso poderia ser uma instruo de papel como base para um tcnico de telefonia

    instalar um telefone em um local do cliente. (pg 165)

    Ou seja, uma user task(tarefa de usurio) a tarefa que executada atravs de uma aplicao e

    gerenciada por uma lista de trabalho . Em outras palavras, a tarefa realizada atravs de umaaplicao, como um BPMS (Business Process Management Suite), uma aplicao de workflow, umaferramenta de gesto de cronograma ou qualquer outro sistema que apoie o controle do processo.

    J as tarefas manuais (manual task) so aquelas executadas no mundo fsico, sem o controle porparte de uma aplicao.

    Aqui h uma confuso comum na interpretao do uso de uma aplicao, inclusive replicada emliteratura. Para entender claramente a diferena entre elas, preciso compreender que o quedefine se uma tarefa userou manual taskno se usamos alguma ferramenta para execut-la,

    e sim se h um sistema controlando a sua execuo.

    Isto quer dizer que, se temos por exemplo um processo de venda de produtos que todoexecutado manualmente, mas em uma determinada atividade uma planilha eletrnica usadapara calcular o valor a ser cobrado do cliente, e um e-mail enviado ao cliente com o oramentodo produto, ainda assim (apesar de usar uma aplicao de planilha e o software de e-mail para otrabalho) esta ser uma tarefa manual, pois no h controle nem gesto sobre quem faz, quandoiniciou e quando concluiu a tarefa.

    (1)

    Mesmo utilizando ferramentas como planilha eletrnica e email, ainda assim a tarefa"Apresentar oramento" neste processo manual.

    http://blog.iprocess.com.br/wp-content/uploads/2014/03/blog-da-iprocess-BPMN-tasks-processo-com-tarefas-manuais.png
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    Numa modelagem de processo que no ser automatizado, e que portanto so pessoas que leroe interpretaro o modelo, no faz muito sentido essa diferenciao, j que as pessoas, ao lerem adocumentao do processo, tm condies de interpretar o modelo mesmo que os tipos de tarefasno estejam esclarecidos.

    Na modelagem para automatizao, entretanto, isso muito importante. A tarefa de usurio aquela em que o processo deve aguardar que um usurio informe o resultado do trabalho,registrando que a mesma foi concluda para ento dar seguimento ao fluxo do processo. J sobrea tarefa manual o sistema no tem nenhum controle, ento mesmo que ela seja includa nomodelo, ele passar batido por ela.

    Por exemplo:Considere novamente o processo de atendimento de chamado, no qual h uma atividade para umtcnico de telefonia para realizar uma visita tcnica ao cliente, e que este processo ter suaexecuo controlada por uma aplicao (por exemplo um BPMS).

    Neste processo, podemos ter dois cenrios:

    Cenrio 1: O Tcnico acessa uma lista de tarefas, com todos os chamados a realizar, identifica o

    chamado que est executando e finaliza a tarefa. Com isso, o sistema identifica que a mesma foi

    concluda e segue o fluxo disponibilizando a prxima tarefa ao respectivo ator responsvel.

    Neste caso, a tarefa est sendo controlada pelo sistema (seu incio e fechamento), portanto

    modelada como uma tarefa de usurio.

    Cenrio 2: O Tcnico no acessa o sistema. Ele pode, por exemplo, receber ao incio do dia uma

    lista impressa com todos os clientes a visitar. A cada visita, o cliente assina o papel confirmando

    http://blog.iprocess.com.br/wp-content/uploads/2014/03/blog-da-iprocess-BPMN-tasks-processo-com-tarefas-de-usuario-e-manual.pnghttp://blog.iprocess.com.br/wp-content/uploads/2014/03/blog-da-iprocess-BPMN-tasks-processo-com-tarefas-de-usuario.png
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    Assim, conclumos que, na modelagem com a notao BPMN, o tipo de tarefa no definido pelouso de sistemas para realiz-la, e sim se h alguma aplicao sendo utilizada para control-la.

    _______

    Processos podem ser controlados por aplicaes de diferentes tipos. Isto j foi tema deste blogno artigo Gerenciando a execuo de processos com (ou sem) um BPMS.

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    Tags: BPMN, BPMN 2.0, BPMN avanado, BPMN BPMN task, Diagramas BPMN, dicas, Elementos de BPMN avanados,

    erros comuns BPMN, mapeamento de processos, melhores prticas BPMN, modelagem de processos

    que o atendimento foi realizado. Ao fim do dia, quando o tcnico retorna para a empresa, ele

    entrega a lista ao Atendente, que ento verifica se o atendimento foi realizado e registra no

    sistema o resultado do atendimento. Neste caso, a tarefa do tcnico modelada como uma

    tarefa manual, para que fique visvel aos que olham o modelo em que momento o mesmo

    realiza seu trabalho (e que, do ponto de vista do processo de negcio, existe uma dependncia

    da tarefa de "Verificar resultado do servio" em relao "Realizar visita tcnica", mas o

    sistema no controla o incio nem o fim do trabalho realizado.

    (1)

    BPMN: Uma atividade para mais de umparticipante do processo

    Kelly Sganderla - 13 de novembro de 2013

    H uma questo recorrente na modelagem de processos relacionada distribuio de atividadesnas lanes de processo: como representar um trabalho sendo realizado por mais de uma pessoa?

    Por exemplo:Digamos que em um processo h uma reunio realizada entre o Diretor de Planejamento e o

    Diretor Financeiro, que recebem uma proposta de um analista e realizam uma reunio para avaliar

    sobre o investimento. A seguir, eles atuam na priorizao das aes relacionadas ao investimento,

    e a partir desta priorizao so realizadas outras aes.

    Para essa situao em que h dois participantes envolvidos na realizao de uma mesma tarefa,j vimos diagramas que tentam representar isso de algumas formas peculiares:

    http://twitter.com/share?url=http://blog.iprocess.com.br/2014/03/desmistificando-tipos-de-tarefas-em-bpmn-tarefa-abstrata-tarefa-de-usuario-e-tarefa-manual/&text=Desmistificando%20tipos%20de%20tarefas%20em%20BPMN:%20Tarefa%20Abstrata,%20Tarefa%20de%20Usu%C3%A1rio%20e%20Tarefa%20Manual%20#BlogiProcesshttp://blog.iprocess.com.br/tag/bpmn-2-0/http://blog.iprocess.com.br/2014/03/desmistificando-tipos-de-tarefas-em-bpmn-tarefa-abstrata-tarefa-de-usuario-e-tarefa-manual/printhttp://blog.iprocess.com.br/tag/bpmn-bpmn-task/http://blog.iprocess.com.br/2014/02/gerenciando-a-execucao-de-processos-com-ou-sem-um-bpms/http://www.iprocesseducation.com.br/ipe04http://blog.iprocess.com.br/tag/elementos-de-bpmn-avancados/http://blog.iprocess.com.br/tag/melhores-praticas-bpmn/http://blog.iprocess.com.br/tag/erros-comuns-bpmn/http://www.addthis.com/bookmark.phphttp://blog.iprocess.com.br/tag/diagramas-bpmn/http://blog.iprocess.com.br/tag/bpmn-avancado/http://blog.iprocess.com.br/tag/modelagem-de-processos/http://blog.iprocess.com.br/2013/11/bpmn-uma-atividade-para-mais-de-um-participante-do-processo/http://blog.iprocess.com.br/author/kelly-sganderla/http://blog.iprocess.com.br/tag/dicas/http://blog.iprocess.com.br/tag/mapeamento-de-processos/http://www.facebook.com/sharer.php?u=http://blog.iprocess.com.br/2014/03/desmistificando-tipos-de-tarefas-em-bpmn-tarefa-abstrata-tarefa-de-usuario-e-tarefa-manual/&t=Desmistificando%20tipos%20de%20tarefas%20em%20BPMN:%20Tarefa%20Abstrata,%20Tarefa%20de%20Usu%C3%A1rio%20e%20Tarefa%20Manualhttp://blog.iprocess.com.br/tag/bpmn/
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    A abordagem acima inadequada sob o ponto de vista de uso da notao BPMN e poder gerarinterpretaes diferentes. Para a notao, uma atividade s pode estar associada a uma raia(lane), e mesmo que a ferramenta de criao do diagrama no aponte o problema na validao doprocesso, o fato que internamente as atividades esto vinculadas a apenas uma lane. Isto estestabelecido na prpria especificao da notao. Se a ferramenta utilizada dispe de gerao derelatrio que lista quais tarefas esto relacionadas a quais lanes, essas tarefas s estaro

    associadas a um nico participante.Tem um outro problema ao se praticar o mapeamento desta forma: e se os investimentostivessem que envolver tambm o Diretor de Tecnologia como colocar as tarefas compartilhandopessoas de trs raias?

    Outra tentativa comum a refletida no exemplo abaixo:

    "Tentei demonstrar que as atividades so realizadas pelos dois usurios posicionando-as sobre o

    limite entre as duas lanes."

    "Coloquei as tarefas em paralelo porque eles fazem a reunio ao mesmo tempo."

  • 7/24/2019 Erros Comuns BPMN _ Blog Da IProcess

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    No diagrama acima, as regras de validao lgica do uso da notao tambm no apontariamproblema, mas o processo ainda no estaria corretamente representado.

    A interpretao que se deve ter no uso do gateway paralelo no de que as atividadesparalelizadas sero realizadas ao mesmo tempo, e sim que elas podem ser feitas em paraleloporque no h restrio de dependncia entre elas. Assim, apesar de serem iguais no exemploacima, cada tarefa tem sua execuo prpria, levando ao entendimento que cada um far asatividades quando tiver disponibilidade. Por exemplo: digamos que o Diretor de Investimentos faa

    Avaliar investimento pela manh e j siga para a prxima tarefa, enquanto o Diretor Financeiros consiga iniciar a tarefa Avaliar investimento tarde. O processo mapeado acima permite essainterpretao.

    Se a ideia de que os dois realizem juntos a tarefa Avaliar investimento e Priorizar etapas doinvestimento, recomendamos uma forma de mapear isto um pouco diferente:

    Nesta abordagem, criamos uma raia para um papel que abstrai um grupo (o Comit de Avaliaode Investimentos), e atribumos as atividades a ela. Na descrio da raia, ficam estabelecidas asregras usadas para definir quem so os participantes do comit que neste caso ser formadopelos Diretores de Investimentos e Financeiro. Esta abordagem ainda possibilita que outrosdiretores possam se juntar ao comit sem impactar no diagrama do processo, bastando apenasajustar a descrio dos participantes do grupo.

    Tags: anlise de processos, BPMN, erros comuns BPMN, mapeamento de processos, melhores prticas BPMN,

    modelagem de processos

    Uma raia com um papel em grupo que abstrai os participantes e garante que as tarefas sejam

    realizadas em conjunto pelos envolvidos.

    http://twitter.com/share?url=http://blog.iprocess.com.br/2013/11/bpmn-uma-atividade-para-mais-de-um-participante-do-processo/&text=BPMN:%20Uma%20atividade%20para%20mais%20de%20um%20participante%20do%20processo%20#BlogiProcesshttp://www.addthis.com/bookmark.phphttp://blog.iprocess.com.br/tag/modelagem-de-processos/http://blog.iprocess.com.br/tag/bpmn/http://blog.iprocess.com.br/tag/analise-de-processos-2/http://blog.iprocess.com.br/2013/11/bpmn-uma-atividade-para-mais-de-um-participante-do-processo/printhttp://blog.iprocess.com.br/tag/melhores-praticas-bpmn/http://blog.iprocess.com.br/tag/mapeamento-de-processos/http://blog.iprocess.com.br/tag/erros-comuns-bpmn/http://www.facebook.com/sharer.php?u=http://blog.iprocess.com.br/2013/11/bpmn-uma-atividade-para-mais-de-um-participante-do-processo/&t=BPMN:%20Uma%20atividade%20para%20mais%20de%20um%20participante%20do%20processo
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    Desmistificando o uso de gateways em BPMN

    Kelly Sganderla - 17 de outubro de 2013

    Existem duas questes relacionadas a BPMN que precisam ser consideradas na utilizao da

    notao: as regras da especificaoe a lgica do processo.As regras da especificao so relativamente fceis de aplicar j que so bastante claras. Elasdefinem como so os smbolos, como podem se conectar e o que significam. As dvidas maisfrequentes geralmente esto relacionadas a como aplic-las para representar as particularidadesda lgica do processo de negcio que estamos mapeando.

    Recentemente recebemos algumas dvidas de um leitor do nosso blog sobre a aplicao degateways, cujas respostas compartilharemos aqui, guiados por esses dois aspectos e mais algunscuidados de boas prticas.

    1) Existe alguma restrio em comear um processo com um evento de inicio elogo depois um gateway?

    Pela especificao no. O uso do gateway paralelo aps o evento de incio neste processo deexemplo enviado pelo leitor perfeitamente aplicvel. Qual seria a razo de se criar um

    impedimento a tarefas realizadas em paralelo quando um processo inicie - o que na verdade poderepresentar um excelente ganho de desempenho no processo ao se reduzir a sua durao?

    Entretanto, pode haver restrio no caso do uso de gateway baseado em dados, comoo Inclusivo ou o Exclusivo. Mas uma restrio lgica: como esses gateways testam um dadopara determinar o roteamento do processo, a informao precisa ter sido gerada antes. Assim, namaior parte das vezes, antes do gateway ser necessrio uma atividade que fornea essainformao. Mas nem sempre. Por exemplo: se o processo comear com um evento demensagem, pode-se presumir que a informao seja obtida da mensagem recebida ao iniciar oprocesso. Quando estamos modelando, precisamos pensar nisso.

    Portanto, a restrio no de regra de uso do elemento, mas est associada lgica do processomapeado.

    Um diagrama BPMN de processo em que o primeiro elemento do processo aps o

    incio um gateway.

    http://blog.iprocess.com.br/wp-content/uploads/2013/10/blog-da-iprocess-BPMN-gateways-gateways-paralelos.pnghttp://blog.iprocess.com.br/author/kelly-sganderla/http://blog.iprocess.com.br/2013/10/desmistificando-o-uso-de-gateways-em-bpmn/
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    2. Como fazer quando se deparar com vrios gateways em sequncia? correto encadear gateway?

    Tambm no h nenhuma regra restringindo o encadeamento de gateways, mas fazer isso podetornar a leitura do diagrama mais complexa, alm de serem mais elementos agregados nodiagrama (quando ele comear a ficar grande, qualquer elemento a menos pode significar umabela economia !)

    A nica observao que fao sobre este tipo de diagrama lembrar que gateways no precisamser binrios (com apenas duas sadas). As melhores prticas de uso da notao recomendaminclusive que se evite utilizar perguntas na definio de gateways porque elas tendem a gerarresultados do tipo Sim/No. Em vez disso, recomendamos usar uma regra avaliativa.

    Por exemplo:digamos que uma tarefa de avaliao possa resultar em: aprovao, aprovao comrestries ou reprovao, e que cada resultado leve a uma sequncia de aes diferentes no fluxo.

    Em vez de usar um gateway Aprovado? que levaria a resultados Sim e No, e ento no casode Sim incluir outro gateway que verifica se Possui restries? (ou seja, dois gatewaysencadeados), poderamos simplificar em um nico gateway, que cuja regra poderia ser testar o

    Resultado da avaliao, com trs sadas: Aprovado, Aprovado com restries e Reprovado,

    cada uma direcionando ao fluxo de aes que devem se seguir. O exemplo abaixo ilustra os doiscasos.

    Um diagrama de processo em BPMN com gateways encadeados.

    http://blog.iprocess.com.br/wp-content/uploads/2013/10/blog-da-iprocess-BPMN-gateways-gateways-encadeados.png
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    A mesma orientao poderia se aplicar ao exemplo enviado pelo leitor, mas como essa umaquesto associada lgica do processo e as sequncias que saem dos gateways no estonomeadas, seria necessrio avaliar o caso com mais cuidado.

    Tags: BPMN, BPMN 2.0, BPMN avanado, Elementos de BPMN avanados, erros comuns BPMN, melhores prticas

    BPMN, modelagem de processos

    Respondendo a dvidas: como representaremail, planilha ou sistema em BPMN?

    Kelly Sganderla - 18 de fevereiro de 2013

    Frequentemente, em cursos e consultorias, nos deparamos com questes como a abaixo,encaminhada por um de nossos leitores:

    Estou modelando processos e a determinao que recebemos sempre usar na atividade o

    cone que representa o tipo de tarefa.

    H dvidas e opinies diferentes em o que aplicar quando:

    - E-mail escrito e enviado por uma pessoa.

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    - Uso de planilha Excel ou outras ferramentas que no so aplicao do negcio

    - Utilizao de ferramentas externas como site de banco, ou sistema cuja administrao

    exclusiva do fornecedor.

    Como recomendam a representao desses itens?

    Na verdade no existem elementos no BPMN para representar especificamente estes itens, porqueo objetivo da notao disponibilizar componentes para a representao da sequncia lgicadaexecuo de um processo, e no os meiosutilizados. Quando representamos uma tarefa em umprocesso, indicamos que ali acontece uma ao, um trabalho que precisa ser realizado para que oprocesso siga adiante no fluxo. Planilhas, software, sites, documentos e emails so meiosatravsdo qual as tarefas podem ser realizadas mas no o trabalho em si.

    A notao permite representar entradas e sadas de informaes atravs do elementodataobjectoumessage. Entretanto, eles so apenas elementos acessrios no diagrama e noespecificam o tipo de tecnologia usada (planilha, documento, formulrio, email, telefonema).

    Assim, se para a anlise do processo muito relevante apontar visualmente que meios so usadosem uma atividade, utilize este elemento e use sua descrio para esclarecer se um documento,um formulrio ou planilha.

    Em relao ao envio de emails, esta em geral uma questo bastante controversa, e a suarepresentao depende da perspectivasob a qual o processo est mapeado. O fato que diferente mapear um processo de negcio para anlise e documentao ou para execuo por um

    BPMS.

    Quando mapeamos um processo de anlise e documentao, representamos o processo denegcio sob a perspectiva das pessoas que realizaro o trabalho. Em geral, o envio do email parte do trabalho de uma tarefa, como por exemplo avaliar alguma coisa (e um dos

    Neste exemplo de processo com implantao manual, alguns exemplos de "meios" como

    planilhas e formulrios representados junto ao processo. Tanto o formulrio TR3 quanto o TR3.1

    so formulrios que transitam entre tarefas (sai de uma e vai para a outra), embora esteja

    associado implicitamente atravs do que chamamos "visual shortcut". A planilha de controle deestoque consultada e eventualmente atualizada durante a tarefa "Verificar estoque". Nesta

    perspectiva, o email que comunica o solicitante sobre a falta de itens seria produzido na tarefa

    "Verificar estoque", e provavelmente documentado como um dos procedimentos a serem

    realizados durante esta tarefa no caso de faltarem itens.

    http://blog.iprocess.com.br/wp-content/uploads/2013/01/blog_da_iprocess-bpmn-duvidas-forms-e-emails-em-processo-.png
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    procedimentos da tarefa enviar um email notificando a parte interessada). Assim, o envio doemail no representado no fluxo, mas descrito como um procedimentoda atividade.

    Em um processo que est sendo mapeado para ser automatizado, a perspectiva mudadiscretamente. Ela tem a tica do BPMS, o motor de processos que quem realmente executara atividade do envio do email. Nestes casos, no h uma atividade humana em si. O envio serrealizado pelo sistema, automaticamente, e algum receber a mensagem (mas nem sempre faralgo com ela muitas vezes apenas uma notificao do estado do processo). Para estes casos,costumamos represent-la atravs de uma atividade de servio, j que um servio de email queser acionado para enviar a informao. Esta tarefa de servio acaba sendo posicionada na laneda pessoa que receber a mensagem, e muitas vezes as nomeamos como uma tarefa passivacomo Receber aviso de aprovao. Para esta situao, muitas ferramentas de automatizao deprocessos customizaram ou estenderam a notao, criando elementos especficos pararepresentar este tipo de atividade (o que permitido pela especificao BPMN 2.0).

    Vale lembrar que as dicas acima no so exatamente definies da notao (pois a especificao

    BPMN no entra neste mrito), mas algo que consideramos boas prticas para utiliz-lacorretamente.

    Tags: BPMN, data object, email, erros comuns BPMN, melhores prticas BPMN, modelagem de processos

    Este exemplo representa um processo mapeado sob a perspectiva da automao, em que o

    processo ser executado e controlado atravs de um BPMS. O envio do email para o solicitante

    enviado automaticamente pelo sistema, a exemplo da sugesto de uso da notao acima para

    este cenrio.

    BPMN: Diferenas entre eventos de Link,Message e Signal

    Kelly Sganderla - 27 de agosto de 2012

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    Um dos componentes mais poderosos, e mais difceis de aprender em BPMN, so os eventos eseus gatilhos (triggers). A especificao BPMN descreve diversos tipos de gatilhos para oseventos, mas no esclarece como ou quando devem ser utilizados.

    De forma especial, uma dvida comum so as diferenas entre estes trs gatilhos de eventos deBPMN: link, messagee signal.

    Link um elemento de ligao que ajuda a abstrair conexes de sequncia em um mesmoprocesso. Alguns profissionais sugerem que o linkseja usado para dar seguimento do desenho doprocesso em outra pgina, como em uma documentao, por exemplo. Este um uso possvel,mas dado que a maioria das ferramentas de modelagem atualmente no faz paginao (odiagrama desenhado em uma nica rea de trabalho) esta no a nica situao de utilizao.

    Uma das principais utilidades do evento de link, ao meu ver, a de abstrair a sequncia entreatividades que esto distantes no mapeamento, evitando conectores de fluxo de sequncia longosque cruzem inmeros outros.

    O links usado como evento intermedirio, e por significar uma sequncia implcita no pode serusado para ligar processos diferentes. Isto significa que, no caso de processos desenhadosutilizando pools, no podemos usar eventos de linkpara fazer com que um processo em uma poold continuidade execuo de um outro processo, em outra pool.

    Assim, a principal diferena entre o evento de linke para os de messagee signalreside no fato deque o primeiro usado para conectar a sequnciade um mesmo processo, enquanto os doisoutros tratam da comunicao entre processos.

    No exemplo, os eventos de link com o mesmo nome conectam "virtualmente" pontos distantes

    do processo, fazendo com que aps a atividade 'Verificar condies de frias' o processo siga em

    sua execuo, iniciando a atividade 'Avaliar solicitao de frias'. Com isso, a sobreposio de

    sequence flows foi evitada, deixando o processo mais legvel.

    http://blog.iprocess.com.br/wp-content/uploads/2012/07/Evento-intermediario-link.png
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    Entre estes dois eventos messagee signal-, a diferena um pouco mais discreta. Ambospodem ser utilizados para a comunicao entre processos distintos.

    O evento de message usado para a transmisso/recebimento de informaes entre processos.Esta troca de informaes, de acordo com a especificao BPMN, pode ocorrer por qualquer meio:verbal, escrita, via email, ou at mesmo sistemtica. O foco est no aspecto de que h umemitente (demonstrado atravs do evento throw message) e um destinatrio (demonstradoatravs do evento catch message). O emitente conhece o destinatrio, assim como o destinatriosabe de quem receber a mensagem (mesmo que os dois processos que se comunicam noestejam desenhados no mesmo diagrama).

    Para mais dicas sobre como modelar corretamente diagramas com comunicao entre processos,

    veja a postagem BPMN: Modelando corretamente o fluxo de sequncia de atividades.

    Signaltambm pode ser utilizado para a comunicao intrae entreprocessos. A diferena queenquanto a mensagem tem um destinatrio especfico, o sinal pode ter um emitente e inmerosdestinatrios e eles no necessariamente se conhecem. O funcionamento do signal como umbroadcast:o throw signalemitir o sinal (como um apito) e todos os processos que estoaguardando aquele sinal (catch signal) o captaro, dando sequncia aos seus fluxos.

    Alm disso, no h transmisso de informaes no envio de sinal. Ele realmente apenas comoum apito, alertando que o evento ocorreu, e que quem estivesse aguardando por ele, agora podeprosseguir com seu processo.

    Neste exemplo, h uma transmisso de informao de um processo para o outro, representado

    atravs da Comunicao do nmero de participantes do Processo de Inscries para o Processo

    de Logstica de Treinamentos.

    http://blog.iprocess.com.br/2012/05/bpmn-modelando-corretamente-o-fluxo-de-sequencia-de-atividades/http://blog.iprocess.com.br/wp-content/uploads/2012/07/Swimlanes-pool-white-box.png
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    http://blog.iprocess.com.br/wp-content/uploads/2012/08/Exemplo-signal.jpg
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    Signaltambm pode ser utilizado para a sincronizao de um processo com mltiplas instncias deum outro processo. o caso do excelente exemplo apresentado no artigoA case for BPMN Signal,por Anatoly Belychook no blog Process is the Main Thing.

    Resumindo:

    Link eventsso usados para abstrair sequncia de atividades em um mesmo diagrama deprocesso, e por isso s podem conectar uma ponta de um processo a outra de um mesmoprocesso.Message eventsso usados para abstrair a comunicao entre processos, e portanto nodevem ser utilizados para demonstrar sequncia de atividades. Os eventos de messagepossuem emitente e destinatrio conhecidos.Signal eventsso usados para realizar broadcast de sinal, onde o emitente envia o sinal semconhecer seus destinatrios.

    Tags: BPMN, Business Process Management System, dicas, erros comuns BPMN, mapeamento de processos, melhores

    prticas BPMN, modelagem de processos, processo de negcio, timeout

    Os diagramas acima demonstram um conjunto de processos sincronizados atravs de Signals

    para apoiar o Processo de Monitoramento das Linhas de Comunicao de uma operadora de

    crdito, que disponibliza as "maquininhas" de carto nas lojas. O Processo de "Monitoramento

    da Comunicao" possui uma atividade recorrente que monitora, constantemente, se as linhas

    telefnicas utilizadas esto todas disponveis. Se for identificada falha em uma linha de

    comunicao, o processo dispara um evento de sinal "Erros em linhas de comunicao". Esse

    sinal o gatilho de disparo para dois processos: "Processo de Restabelecimento da

    Comunicao" e "Processo de Contingncia da Comunicao". O Processo de restabelecimentoinicia um conjunto de atividades para buscar o restabelecimento do servio. Enquanto isso, o

    Processo de contingncia aguarda algum tempo para verificar novamente se as linhas foram

    restabelecidas antes de iniciar as aes de contingncia (possivelmente porque a contingncia

    tem um custo mais elevado, de forma que a esperar algum tempo para o restabelecimento das

    linhas pode ainda ser mais vivel para a empresa). Depois que as linhas forem restabelecidas

    pelo "Processo de Restabelecimento da Comunicao", este processo emite o sinal "Linhas de

    comunicao restabelecidas" e d seguimento para o clculo da multa com a operadora de

    telefonia. O sinal emitido faz com que o Processo de Contingncia d seguimento ao seu fluxo

    para desligar a contingncia (j que a operao voltou ao normal), e tambm dispara o processo

    de "Avaliao de SLA do Cliente", no qual so analisados os clientes impactados pela falha no

    servio e realiza-se a negociao de possveis multas pela quebra do nvel de servio.

    BPMN: Modelando corretamente o fluxo desequncia de atividades

    Kelly Sganderla - 17 de maio de 2012

    Em seis anos de estudo da notao, quatro destes realizando treinamentos na rea, uma situaorecorrente que percebo na compreenso da notao BPMN est em uma confuso relacionada ao

    http://www.facebook.com/sharer.php?u=http://blog.iprocess.com.br/2012/08/bpmn-diferencas-entre-eventos-de-link-message-e-signal/&t=BPMN:%20Diferen%C3%A7as%20entre%20eventos%20de%20Link,%20Message%20e%20Signalhttp://mainthing.ru/item/300/http://blog.iprocess.com.br/tag/timeout/http://blog.iprocess.com.br/2012/08/bpmn-diferencas-entre-eventos-de-link-message-e-signal/printhttp://blog.iprocess.com.br/tag/processo-de-negocio/http://blog.iprocess.com.br/2012/05/bpmn-modelando-corretamente-o-fluxo-de-sequencia-de-atividades/http://blog.iprocess.com.br/author/kelly-sganderla/http://blog.iprocess.com.br/tag/modelagem-de-processos/http://twitter.com/share?url=http://blog.iprocess.com.br/2012/08/bpmn-diferencas-entre-eventos-de-link-message-e-signal/&text=BPMN:%20Diferen%C3%A7as%20entre%20eventos%20de%20Link,%20Message%20e%20Signal%20#BlogiProcesshttp://blog.iprocess.com.br/tag/dicas/http://www.addthis.com/bookmark.phphttp://blog.iprocess.com.br/tag/bpmn/http://blog.iprocess.com.br/tag/business-process-management-system/http://blog.iprocess.com.br/tag/mapeamento-de-processos/http://blog.iprocess.com.br/tag/melhores-praticas-bpmn/http://blog.iprocess.com.br/tag/erros-comuns-bpmn/
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    fluxo de sequncia de atividades de um processo e o fluxo de mensagens da comunicao doprocesso com agentes externos.

    O fluxo de atividades desenhado pela sequncia das atividades de um processo de negcio.Ele representado atravs do conector sequence flow. Este objeto de conexo liga dois elementosde fluxo de processo (eventos, gateways ou atividades). O objeto na origem do conector aatividade predecessora, e o objeto de destino do conector (para onde a seta aponta) a atividadesucessora.Este conector implica no entendimento que a atividade sucessora ocorrer apsa atividadepredecessora ser concluda.

    O fluxo de mensagens representa a comunicao entre dois processos, ou duas entidadesrepresentadas por poolsdiferentes (j que cada entidade tem o seu processo). Ele no representa

    a sequncia de aes realizadas pelo processo, mas simplesmente quem envia e quem recebeuma informao relevante naquele ponto do processo. O Fluxo de mensagens representadoatravs do conector message flow. Este objeto de conexo liga dois elementos do tipo eventos demensagem ou atividades. O objeto na origem do conector o remetente e o objeto de destino doconector (para onde a seta aponta) o destinatrio, ou receptor.Este conector implica no entendimento de que esta comunicao acontece durantea execuo daatividade de origem da comunicao.

    Existe uma sequncia entre asatividades "Solicitar Cotao de

    Passagem ou Hotel" e "Avaliar

    Cotaes Recebidas", pois estas

    atividades esto conectadas por um

    sequence flow.

    http://blog.iprocess.com.br/wp-content/uploads/2012/05/BPMN-fluxo-de-sequencia-de-atividades-foco-material-de-treinamento-da-iProcess-direitos-reservados.png
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    Voc consegue perceber a distino do que cada um destes fluxos representa?

    O que muitas vezes percebo nos modelos que enviam para minha avaliao, uma confuso nautilizao do fluxo de mensagens para representar tambm a sequncia de atividades, o que incorreto na interpretao de um diagrama BPMN. O diagrama abaixo apresenta um exemplodeste equvoco comum:

    Existe uma comunicao com o agente externo

    "Agncia de Viagens" na atividade "Solicitar

    Cotao de Passagem ou Hotel" do Processo de

    Viagem, porque h uma conexo de m essage

    flow entre elas.

    http://blog.iprocess.com.br/wp-content/uploads/2012/05/BPMN-fluxo-de-mensagens-foco-material-de-treinamento-da-iProcess-direitos-reservados1.png
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    Observe na imagem acima que no est sendo representado o fluxo de sequnciade atividadesentre as tarefas Solicitar Cotao de Passagem ou Hotel e Avaliar Cotaes Recebidas. O autortentou representar de forma implcita que a sequncia das atividades seguir ordem representada

    atravs do fluxo de mensagens nestas duas atividades. Este entendimento implcito no vlidopara a modelagem de um processo aderente especificao BPMN.

    Por qu? Porqu nem sempre o fluxo de atividades de um processo segue o fluxo de mensagens.Alm disso, a representao da troca de mensagens de um processo no precisa ser explcita (no obrigatria) em um diagrama de processo, enquanto o fluxo das atividades obrigatrio sempreque houver dependncia entre elas. Portanto, a modelagem correta para o caso apresentadoacima esta:

    O autor do diagrama tentou representar a sequncia das atividades do processo atravs do fluxo

    de mensagens, o que invlido para a notao BPMN.

    http://blog.iprocess.com.br/wp-content/uploads/2012/05/BPMN-erro-fluxo-de-sequencia-material-de-treinamento-da-iProcess-direitos-reservados.png
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    Os trechos de definies abaixo reforam o entendimento semntico envolvido na utilizao destesdois tipos de conectores (extradas da Especificao BPMN 2.0, traduo livre desta autora):

    Sequence Flow:Sequence Flow usado para demonstrar a ordem em que as Atividadessero executadas em um Processo. (p. 29)

    Se umaAtividadeno possui Sequence Flowsde entrada, aAtividadeser instanciadaquando o Processoou Subprocessoque a contiver for instanciado. (p.427)

    Se umaAtividadeno possui Sequence Flowsde sada, aAtividadeser terminadasem produzir nenhum tokene a semntica de trmino para o contenedor[Processo/Subprocesso] aplicado (p.427)

    Message Flow: Message Flow usado para mostrar o fluxo de Mensagens entre doisParticipantesque esto preparados para receb-las e envi-las [representados atravs de

    Pools]. (p. 29)

    A especificao BPMN 2.0 vai mais alm quando realiza uma distino destes fluxos em diagramasdistintos: o de Processo, ou Orquestrao(que representa a sequncia das atividades do processode negcio) e os de Colaboraoe Conversao(que representam exclusivamente a comunicao

    Agora sim! A sequncia das ativi dades no processo est sendo representada de forma ntegra.

    Se o fluxo das mensagens fosse removido (no fosse exibido), ainda assim o diagrama do

    processo estaria correto.

    http://www.omg.org/spec/BPMN/2.0/PDFhttp://blog.iprocess.com.br/wp-content/uploads/2012/05/BPMN-solucao-fluxo-de-sequencia-material-de-treinamento-da-iProcess-direitos-reservados.png
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    entre processos de negcio e outros participantes externos).

    Apenas para reforar a diferena semntica existente entre estes dois elementos de BPMN, vejaum outro exemplo em que o fluxo de atividades no poderia ser representado pelo fluxo demensagens:

    Observe no exemplo acima como no seria possvel garantir a compreenso do fluxo de atividadesdo processo se elas fossem representadas apenas pelos fluxos de mensagem. Alm disso, notecomo os fluxos de cada um dos processos (do cliente e da pizzaria) so independentes um dooutro: cada um tem seu evento de incio, sua prpria sequncia de atividades e seu evento detrmino. possvel ler o flluxo do processo do cliente sem conhecer o processo da pizzaria, assimcomo possvel ler o fluxo do processo da pizzaria sem conhecer o processo do cliente. Essaindependncia fundamental para uma diagramao de processos correta, e este tipo de leitura um excelente exerccio na hora de elaborar seus prprios modelos de processos.

    Portanto, ao desenvolver seu modelo, lembre-se de garantir que o fluxo de atividades estejantegro.Onde houver dependncia de execuo entre as atividades do processo, a mesma deveser representada usando o conector desequence flow.

    Exemplo de processo de tele-entrega de pizza (traduzido livremente do modelo "5.2 The Pizza

    Collaboration" em 1 BPMN 2.0 by Example).

    http://blog.iprocess.com.br/wp-content/uploads/2012/05/BPMN-exemplo-tele-entrega-pizzaria.png
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    1 BPMN 2.0 by Example

    Tags: BPMN, erros comuns BPMN, mapeamento de processos, melhores prticas BPMN, modelagem de processos,

    processo de negcio

    http://blog.iprocess.com.br/tag/bpmn/http://blog.iprocess.com.br/tag/melhores-praticas-bpmn/http://www.omg.org/cgi-bin/doc?dtc/10-06-02http://blog.iprocess.com.br/tag/mapeamento-de-processos/http://blog.iprocess.com.br/tag/erros-comuns-bpmn/http://blog.iprocess.com.br/tag/modelagem-de-processos/http://blog.iprocess.com.br/2012/05/bpmn-modelando-corretamente-o-fluxo-de-sequencia-de-atividades/printhttp://www.facebook.com/sharer.php?u=http://blog.iprocess.com.br/2012/05/bpmn-modelando-corretamente-o-fluxo-de-sequencia-de-atividades/&t=BPMN:%20Modelando%20corretamente%20o%20fluxo%20de%20sequ%C3%AAncia%20de%20atividadeshttp://www.addthis.com/bookmark.phphttp://twitter.com/share?url=http://blog.iprocess.com.br/2012/05/bpmn-modelando-corretamente-o-fluxo-de-sequencia-de-atividades/&text=BPMN:%20Modelando%20corretamente%20o%20fluxo%20de%20sequ%C3%AAncia%20de%20atividades%20#BlogiProcesshttp://blog.iprocess.com.br/tag/processo-de-negocio/