erratas jornalísticas

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ERRATAS JORNALÍSTICAS - No noticiário político local saiu a manchete “Câmara derruba construção e autoriza veto”, porém o correto é “Câmara derruba veto e autoriza construção”. - Na coluna de atualidades, os três primeiros títulos deveriam ser “Explosão Adiada”, “Dirigente Chinês” e “Candidatura Morre”. Porém, saiu publicado, por equívoco: “Candidatura de Chinês”, “Morre de Explosão” e “Dirigente Adiado”- esta última, principalmente, carece de um mínimo de sentido. - Na terceira página no noticiário econômico, onde se lê “Receita federal vai virar anarquia”, leia-se “Receita federal vai virar autarquia”. - No caderno B – sessão de teatro – o nome correto da peça que estréia hoje é “O Atordoador” e não “O Ator Doador”, como foi publicado. - Ainda neste mesmo caderno e nesta mesma sessão, a peça infantil que está com desconto é “O Segredo do Pinho Dourado” e não “O Segredo do Pendurado” e o desconto não é de 100%, e sim, de 10%. - Pedimos desculpas ao grupo Itau. A nota “Iatuect abrirá agência em Admasterm” deveria ser “Itautec abrirá agência em Amsterdam”. - O título principal da segunda página do caderno de economia “Governo discorda da Dona Conceição Tavares”, como o leitor pode observar, não tem nada a ver com a respectiva matéria. O correto é: “Governo concorda – doa concessão à Vale”. - Na coluna de previsão do tempo a informação correta seria: “O mar está calmo e sem maresia”. Por equívoco saiu: “Omar está calvo e sem Marisinha”. - A coluna de mexericos intitulada “Conversas ao Pé do Ouvido” saiu, por mero descuido, “Conversas que até Eu Duvido”.

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Page 1: Erratas jornalísticas

ERRATAS JORNALÍSTICAS

- No noticiário político local saiu a manchete “Câmara derruba construção e

autoriza veto”, porém o correto é “Câmara derruba veto e autoriza

construção”.

- Na coluna de atualidades, os três primeiros títulos deveriam ser “Explosão

Adiada”, “Dirigente Chinês” e “Candidatura Morre”. Porém, saiu publicado,

por equívoco: “Candidatura de Chinês”, “Morre de Explosão” e “Dirigente

Adiado”- esta última, principalmente, carece de um mínimo de sentido.

- Na terceira página no noticiário econômico, onde se lê “Receita federal vai

virar anarquia”, leia-se “Receita federal vai virar autarquia”.

- No caderno B – sessão de teatro – o nome correto da peça que estréia hoje

é “O Atordoador” e não “O Ator Doador”, como foi publicado.

- Ainda neste mesmo caderno e nesta mesma sessão, a peça infantil que está

com desconto é “O Segredo do Pinho Dourado” e não “O Segredo do

Pendurado” e o desconto não é de 100%, e sim, de 10%.

- Pedimos desculpas ao grupo Itau. A nota “Iatuect abrirá agência em

Admasterm” deveria ser “Itautec abrirá agência em Amsterdam”.

- O título principal da segunda página do caderno de economia “Governo

discorda da Dona Conceição Tavares”, como o leitor pode observar, não tem

nada a ver com a respectiva matéria. O correto é: “Governo concorda – doa

concessão à Vale”.

- Na coluna de previsão do tempo a informação correta seria: “O mar está

calmo e sem maresia”. Por equívoco saiu: “Omar está calvo e sem

Marisinha”.

- A coluna de mexericos intitulada “Conversas ao Pé do Ouvido” saiu, por

mero descuido, “Conversas que até Eu Duvido”.

Page 2: Erratas jornalísticas

- No caderno Vestibular, na página de matemática – quarto problema – a

pergunta correta é: calcule a distância entre H' e AB'. Como no enunciado

não consta nenhum animal, não faz sentido pedir-se para calcular a distância

entre “a galinha e abelhinha”.

- Na coluna social, quando registrado o jantar na casa do governador, na

segunda linha, está escrito: “A festa azuniu”. Não existe o verbo azunir. O

correto é: “A festa as uniu”.

- Na cobertura sobre a encenação da Paixão de Cristo, o grito que a

espectadora deu foi “Ai, Jesus” e não “Aí, Jesus”.

- A sessão de cinema, o título do filme alemão sobre ecologia que virá para o

Brasil no próximo mês é “Não atrase não, por favor”. Pensando tratar-se de

outro tema o colunista escreveu “Não, atrás não. Por favor”.