er— já travou relações com alguma autoridade que lhe possa orientar com indicações precisas,...

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E a Vida Continua

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E a Vida Continua

E a Vida Continua

07 - INFORMAÇÕES DE ALZIRA

08 - ENCONTRO DE CULTURA

09 - IRMÃO CLÁUDIO

10 - EVELINA SERPA

11 - ERNESTO FANTINI

E a Vida Continua07 - INFORMAÇÕES DE ALZIRA

ER— Já travou relações com alguma autoridade que lhe possa orientar com indicações precisas, quanto ao futuro?A— Sim. Fui avisada anteontem que não está longe o dia em que me será possível decidir, relativamente a permanecer aqui ou não...

-A senhora já se sente

estabelecida?

Alzira encomendou refresco de maçã.- Este, a meu ver, é o melhor refrigerante

que encontrei aqui, até agora, porque tem pretensões a sedativo .

Alzira temia que alguém pudesse haver assinalado o choque da companheira.

— Moro em São Paulo e desde que caí em casa, trouxeram-me desacordada para este hospital e,

pelas contas que faço, há quase dois meses espero alta.

- Que terá ela desejado dizer com esse «permanecer aqui ou não»?

- «Você compreenderá melhor, mais tarde».-A senhora não acredita que estamos numa

organização de saúde mental, num asilo de loucos?

Alzira relanceou o olhar em derredor, à feição de doente amedrontada com a vigilância de guardas

severos.

Completamente.

O inesperado reconstituinte revigorara as forças de Evelina e lhe reacomodava os pensamentos.F-Voltando ao assunto, não considera a senhora que nos achamos sob assistência especializada,

do ponto de vista da mente?

A- Também pensei assim. Notem que nos sentimos aqui de pensamento mais leve e cabeça mais clara

por dentro. As ideias fluem com tanta ligeireza e espontaneidade que parecem tomar corpo.

Concordo em que nos encontramos num tipo de vida espiritual diferente daquela em que vivíamos, até a nossa vinda para cá. Apesar disso, porém, não creio

estejamos nós num manicômio.

E a Vida Continua07 - INFORMAÇÕES DE ALZIRA

Aqui não é um manicômio…

…na verdade, é uma cidade com cerca de cem mil habitantes, existindo residências, escolas,

instituições diversas, templos, indústrias (?), veículos, distrações…

ER— A senhora já conseguiu alguma experiência lá fora?— Sim,tive permissão para visitar uma família e a

excursão foi realmente deliciosa

— Que viu e a quem viu? — sondou Ernesto.— Não se aflijam. Vocês conhecerão tudo a seu tempo.

A cidade é linda. Uma espécie de vale de edifícios, como que talhados em jade, cristal e lapis lazúli.Arquitetura original, praças encantadoras recamadas de jardins.

Creiam vocês que caminhei, fascinada, de rua em rua, (conta-lhes a experiencia)

Quando ouvi isso, experimentei horrível choque, como se acabasse de receber uma punhalada no peito.

Faltou-me o ar, entrei, numa terrível crise de angústia ( mudanca de padrão).

Prestes a desmaiar, sentaram-me numa poltrona de pedra, semelhante a mármore, e tateando a mesma

verifiquei a dureza do material , e comecei a tranquilizar-me...

EF-Não trocou ideias com idéias com mais ninguém? -Durante os banhos, ouço uma que outra companheira

em dúvida.A maioria supõe que nos vemos defrontados por outra vida... mas a senhora Tamburini se mostra

plenamente convencida de que não mais nos situamos no domicílio terrestre.

Ela vem frequentando um gabinete de estudos magnéticos, aqui mesmo em nossa organização

hospitalar, e sujeitou-se a testes que lhe deram a confirmação de que não está de posse do corpo físico.

A- A sra. Tamburini convidou-me para algumas experiências, agradeci sem aceitá-la. Essas histórias de clarividências e reencarnações não se afinam com

a minha fé católica.

E-Ah! a senhora é católica? A - Oh! sim... Segundo informações de boa

fonte, os padres são muito diferentes nestas paragens...

Eles simultaneamente, são médicos, professores, cientistas e operários. Todos

prestam serviços de socorro espiritual, em nome de Jesus. Estou convidada para visitar

uma igreja e farei isso, logo obtenha permissão.

E a Vida Continua 08 - ENCONTRO DE CULTURA Ernesto e Evelina entraram em contacto com a

senhora Tamburini que os conduziria ao Instituto de Ciências do Espírito ICE), que funcionava ali mesmo. Suas considerações eram esclarecedoras

Aconselhamos maior reflexão em torno da matéria, a escalonar-se em diversos graus de condensação, e mais amplo exame das percepções da mente a se alterarem .

Rogava-lhes estudar neles próprios :

-a extrema leveza de que se viam possuidos.- a agilidade do corpo sutil que envergavam agora.

- a maneira singular em que exprimiam o pensamento, como se as ideias fluiam do cérebro,

em forma de imagens, acima das suas possibilidades habituais de contensão.

- Que se detivessem naquele novo clima de vida as ocorrências telepáticas, apesar de não prescindirem da linguagem articulada .

E a Vida Continua 08 - ENCONTRO DE CULTURA

De fato, a cada dia me sinto mais leve, e com isso, vou perdendo o

controle de mim mesma.

Concordo em que para nós dois, que não possuimos estudos

claros, com referência às nossas atuais condições, tudo isto aqui é

absurdo, alucinante…

* Verem árvores e flores . Seria este o Mundo Espiritual se a matéria e a natureza estão presentes em tudo, segundo as conhecemos?

* E da não-visita dos parentes desencarnados . Se estamos mortos para os entes que amamos, porque não nos vieram ainda buscar os seres queridos de nossas famílias. Nossos avós, e os amigos íntimos que todos vimos morrer?...

Eles baseiam essa descrença no fato de:

Um televisor capta imagens que não vemos e um rádiomirim assinala mensagens que não

escutamos e ambos transmitem com lealdade e clareza. É muito

provável estejamos sendo vistos e ouvidos, sem que tenhamos, até agora, despertado a faculdade

precisa de escutar e enxergar neste plano.

*Da responsabilidade financeira ER-Que contas já nos foram apresentadas neste hospital?

Já endereçou a alguem a conhecida pergunta: «quem paga»?ER— Qual foi a resposta? EV— «Aqueles que vos amam.»

E a Vida Continua 08 - ENCONTRO DE CULTURA Todos vao ao encontro de cultura espiritual onde o

mentor o Irmão Cláudio lhes diz ser companheiro dos demais, com erros, hipóteses, aproximações e

acertos, em tudo aquilo que viesse a dizer. O tema, seria “Da existência na Terra

Ele explica que a vida na Terra deve ser interpretada como um trabalho especial para o espírito que renasce tantas vezes quantas se façam necessárias, preparando os ouvintes para a aceitação pacífica do novo estado espiritual a que se haviam transferido.

— Se as leis do Senhor se manifestam claras e magnânimas, em todos os departamentos da experiência física, estaríamos, desprezados por Deus, quando ultrapassamos as fronteiras da morte? Conservar-se-ia o Senhor indiferente aos nossos destinos, em algum lugar do Universo?

E - Irmão Cláudio, todas as pessoas registrarão sensações iguais entre si, depois da morte?

— Não. Cada qual de nós é um mundo por si e, cada individualidade, após largar o carro físico, encontrará emoções, lugares, pessoas, afinidades e oportunidades, conforme desempenhou os deveres que lhe competiam durante a existência, na Terra.

Ninguém pode conhecer o que não estuda, nem reter qualidades que não adquiriu.

E a Vida Continua09 - IRMÃO CLÁUDIO

ER — Irmão Cláudio temos o espírito dominado por uma questão , talvez, uma criancice de doentes mentais, mas temos escutado, de que somos mortos em recuperação num ambiente que não mais pertence aos homens de carne e osso... Que nos diz a isso, professor?

— Estarão vocês em condições de acreditar em minha palavra, se lhes confirmar a notícia de que respiramos em plena Esfera Espiritual?

- Entendo , que a senhora, opõe firme recusa mental à verdade, à vista de suas convicções religiosas, louváveis mas provisórias, convicções que jazem sõlidamente estruturadas em seu espírito... Apesar de tudo, tenho a obrigação de assegurar-lhes que não mais pisamos a Terra que nos era comum e sim um departamento da Vida Espiritual.

EV- Meu Deus, como pode ser isso?C- Irmã Evelina, se não nascessemos pelo regaço materno, com o período da infância, logo após, constrangendo-nos

a longos serviços de readaptação, não seria a mesma coisa?

EV— Mas, a Terra... eu conheço.

Puro engano. Fomos submetidos aos conceitos de quantos estiveram nela antes de nós, onde contamos com geólogos e geógrafos eméritos... Na realidade, porém, tanto lá quanto aqui, conhecemos, na essência, muito pouco acerca do meio em que vivemos. Em suma, analisamos e reanalisamos coisas e princípios que já encontrámos feitos...

ER— O senhor quer afirmar mesmo que não estamos agora domiciliados no plano físico? .

— O Plano Espiritual pode ser chamado de “outra vida”, “outro lado”, “região extrafísica” ou ainda “esfera do Espírito”, contudo apresentará aos que nele habitam impressões de acordo com seus recursos sensoriais

Estamos num centro de atividade tão material quanto aquele em que se movimentam nossos irmãos ainda encarnados, contudo apresentará aos que nele habitam impressões de acordo com seus recursos sensoriais .

O mundo terrestre é aquilo que o pensamento do homem faz dele. A matéria se resume a energia. Cá e lá, o que se vê é a projeção temporária de nossas criações mentais...

Então, morrer?... qual a novidade em torno disso? qual o maior interesse em nos reconhecermos redivivos? Todos os mortos estarão em todos os lugares da Terra, em condições idênticas às nossas?

— Impossível. Contamos na Terra, de onde somos egressos, milhões de pessoas. Impraticável categorizá-las, depois da morte. Cada qual estará em seu grupo e cada grupo em sua comunidade ou faixa de afinidades.

Razoável reconhecer que por muito se enfeitem, externamente, com as honras que lhes são prestadas quando se despedem do mundo, os homens, quaisquer que sejam, chegam aqui como são... Porque hajam desencarnado, o louco não adquire o juízo, de um dia para outro, e nem o ignorante obtém a sabedoria por osmose. Depois da morte, somos o que fizemos de nós…

C—Sim, no mundo dos homens, uma criatura não se modifica, de improviso, por haver atravessado o oceano, de um continente para outro... Acontece o mesmo, nos domínios do espírito.

ER-Por imposição de nossas necessidades, nós mesmos estamos residindo em zona vizinhas das criaturas encarnadas. Refiro-me às regiões tenebrosas ou infelizes, relativamente às quais ouvi tantas dissertações e onde se desarvoram tantos irmãos nossos...

C— Fantini, precisamos certificar-nos de que esses lugares não são infelizes, de vez que infortunados são os irmãos que os povoam... Os jardins e pomares que enriqueçam um manicômio deixarão de ser jardins e pomares porque existam enfermos a desfrutar-lhes as emanações nutrientes?

E a Vida Continua09 - IRMÃO CLÁUDIO

C— Pois é, meu caro, as áreas do espaço, ocupadas por legiões de criaturas padecentes ou desequilibradas, estão circunscritas e policiadas, por maiores que sejam, funcionando à maneira dos sítios terrestres, utilizados por grandes instituições para a recuperação dos enfermos da mente.

Você não ignora que existem doentes da alma, consumindo larga faixa da existência nos hospícios acolhedores da Terra. Isso acontece aqui também. Temos vasto território, empregado no asilo a irmãos desajustados, aos milhares, mantidos e vigiados por muitas organizações de beneficência, que trabalham no socorro fraternal.

Evelina, que não acreditava no que ouvia, objurgou, insatisfeita:

— Mas... se nos achamos num plano espiritual, que dizer das construções sólidas, vinculadas à arquitetura terrestre, com

que somos defrontados?

Os edifícios no mundo dos homens nascem do

pensamento que os esculpe e da matéria que obedece aos

projetos elaborados. Aqui se da o mesmo processo

(# condições da matéria).

EV- Embora me custe a crer, gostaria de tomar contacto com um padre católico...C — A Igreja aqui está positivamente renovada, encontramos representantes de todas as religiões terrestres. Os padres não a ouviriam em confissão de natureza religiosa. Enviariam –na a um dos nossos institutos de psiquiatria protetora. EV-Para tratamento?

— Tratamento e auxílio, numa casa de supervisão espiritual , para que não estejamos aqui, nos tempos de adaptação, sem a assistência justa. ER— Oh! Isto me interessa... Se estamos mortos...

— O seu se — falou o mentor bem-humorado — demonstra que você e Evelina me consideram um contador de histórias inverídicas... Vocês estão desencarnados com raízes pregadas no chão da Terra; todavia,isto é natural. Aguardemos o tempo.

E a Vida Continua10 - EVELINA SERPA No “IPE” existem atendentes, fichários, arquivos e até

aparelhos diversos para registro do pensamento (!). Ali, os pacientes recebem proteção, cobertura socorrista e depois, reajustamento, se necessário. La foram recebidos pelo instrutor Ribas, que lhes separam para entrevista.

R – Lhe diz que todos os seus informes serão gravados e filmados para estudos posteriors e para saberem onde lhes prestarão o auxílio.

E- Em referências a meus «primeiros tempos de vida espiritual», é verdade que somos Espíritos desencarnados, pessoas que não mais habitam a Terra?

— Perfeitamente, de modo geral, a sua posição de surpresa é comum à maioria das criaturas terrestres, em virtude da ausência de integração real com as experiências religiosas a que se afeiçoam.

Claramente.

Na na condição de católica, deveria apresentar um índice mais completo de comunhão com a verdade espiritual que não estou conseguindo entender?

Como assim ?

Se em sua existência no corpo , pensasse nos ensinos de Jesus, meditasse na essência dos ofícios religiosos de sua fé, todos eles dirigidos a Deus , aos mortos como Jesus-Cristo, sua Augusta Mãe e aos Espíritos heróicos que veneramos por santos não experimentaria o assombro que, até agora, lhe insensibiliza os centros de força, apesar da elevação de suas aspirações.

Evelina ao refletir no Mestre , ao qual recorria em todas as dificuldades e tribulações, sem se dar ao trabalho de acompanhar os exemplos e perquirir-lhe as lições, cai em pranto: — Oh! meu Deus!... Porque precisei morrer para compreender? porquê, Senhor? porquê?...

E a Vida Continua10 - EVELINA SERPA

Ali comparecia para retratar-se moralmente, falar de si própria, prestar contas; trazia na própria

bagagem o vazio de uma existência que lhe parecia então inútil. Tinha a idéia de que as trancas

mentais que a isolavam das realidades eternas se haviam rompido, e aquele Jesus que adorara por fora lhe ganhava agora a intimidade do coração e

lhe perguntava com infinita doçura:

« Evelina, que

fizeste de mim?»

Ribas —A depressão momentânea lhe faz bem. A dor moral nos mede a noção de responsabilidade.

O que fizeste de mim? Se JESUS nos fizesse esta pergunta hoje , como nos responderiamos ?

Evelina conta-lhe sua trajetoria de vida. De forma irresponsavel deixara-se balancar por dois rapazes, Túlio Mancini e Caio Serpa prometendo fidelidade a ambos e decidindo–se por Caio. Túlio tenta suicidio e salva-se. Pensando no sacrifício por ela, de novo inclina-se para ele, e quando se dispunha a romper como Caio, Túlio mata-se com um tiro no coração

Conta lhe do casamento , o aborto, os problemas organicos , a traição e as humilhações. “Nunca pude perdoar a meu marido

pela deslealdade com que me afronta e nem tolerar a presença da outra em nosso caminho”.

Compreendendo do lhes os sentimentos humanos , Ribas encerra a sessão .

E a Vida Continua11 - ERNESTO FANTINI

São dadas explicações sobre a perda transitória da memória das vidas passadas, imediatamente após o nascimento na Terra ou logo após a morte como uma dilatada hipnose .

R- A passagem pelo utero materno, o novo nome os sete anos de semi-inconsciência no ambiente fluídico dos pais, a

recapitulação da meninice, o retorno à juventude e os problemas da madureza, com as responsabilidades e compromissos consequentes, estruturam em nós — a

individualidade eterna — uma personalidade nova que incorporamos ao nosso patrimônio de experiências

A reencarnação dos Espíritos ainda não sublimados desponta como recurso inevitável ao progresso moral.

No Plano Espiritual o Espírito ainda não evoluído manterá a identificação da última existência física (nome, imagem,

idade, etc).

Posso falar, como se estivesse realmente

morto, como me fazem crer?

Ouvi falar de mortos cultos, que atravessaram anos atormentados em zonas inferiores, antes de

reconquistarem lucidez e tranquilidade; porque não me ocorreu isso, se estou e se sou um homem consciente

das culpas que carrega?

— O estado de tribulação a que se refere é pertinente ao espírito e não ao lugar. Muitos de nós, os

desencarnados, suportamos tempos difíceis, em paisagens determinadas que nos refletem as próprias

perturbações íntimas

Sobre castigo- Cada um de nós pune a si mesmo, nos artigos dos Estatutos Excelsos que haja infringido. A Justiça Eterna funciona no foro íntimo de cada criatura.

E – Tenho desfrutado aqui uma tranqüilidade que não esperava, tenho comigo doloroso problema de

consciência...

—Uma das funções de nosso Instituto é precisamente apoiar os irmãos desencarnados que surgem aqui, sem

qualquer prejuízo na própria integridade moral, mas carreando consigo complexos de culpa, suscetíveis de

arrojá-los em alterações de maior vulto.

— Meu delito é um só; e suficiente para criar muitos infernos em meu espírito. Matei um amigo, há mais de vinte anos, e nunca mais tive paz.

Numa caçada matei e esconde o corpo do mesmo, ocultando-o na folhagem, até que o outro companheiro, (pois eramos três

homens) esbarrou no cadáver... e a versão de um acidente senhoreou a convicção de todos .Ele era casado e logo

abandonei a região do terrível acontecido, sequioso de esquecimento que nunca veio.

Passei a sentir-lhe a presença no lar, sentindo-me algemado a ele.

Diga-me, por Deus, se há remédio para mim!... Esperava encontrar, depois da morte, um lugar de punição onde as

potências infernais cobrassem de mim a falta que ocultei …R-A justiça de Deus não vem sem apoio na misericórdia.

Confiemos!

E a Vida ContinuaTENHAMOS TODOS UMA SEMANA MARAVILHOSA !!! PROXIMA AULA A LINA ESTARA COM VCS. BJS E OBRIGADA.