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Page 1: EQUIPE Cel HAROLDO Cel HAROLDO Ten CRISTIANE YOKOYAMA Ten CRISTIANE YOKOYAMA TEN CHELUCCI TEN CHELUCCI Sgt W. ABREU Sgt W. ABREU Sgt WAGNER Sgt WAGNER
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EQUIPEEQUIPE

Cel HAROLDOCel HAROLDO Ten CRISTIANE YOKOYAMATen CRISTIANE YOKOYAMA

TEN CHELUCCITEN CHELUCCI Sgt W. ABREUSgt W. ABREU Sgt WAGNERSgt WAGNER Sgt MESQUITASgt MESQUITA Sc CONCEIÇÃOSc CONCEIÇÃO

Page 3: EQUIPE Cel HAROLDO Cel HAROLDO Ten CRISTIANE YOKOYAMA Ten CRISTIANE YOKOYAMA TEN CHELUCCI TEN CHELUCCI Sgt W. ABREU Sgt W. ABREU Sgt WAGNER Sgt WAGNER

1998 – 20111998 – 2011

Page 4: EQUIPE Cel HAROLDO Cel HAROLDO Ten CRISTIANE YOKOYAMA Ten CRISTIANE YOKOYAMA TEN CHELUCCI TEN CHELUCCI Sgt W. ABREU Sgt W. ABREU Sgt WAGNER Sgt WAGNER

ObjetivosObjetivos

Estabelecer, no âmbito da Guarnição da Vila Militar e Rio Estabelecer, no âmbito da Guarnição da Vila Militar e Rio de Janeiro, um programa integrado e efetivo de de Janeiro, um programa integrado e efetivo de Prevenção pela ótica da redução de danos, no contexto Prevenção pela ótica da redução de danos, no contexto bio-psicossocial;bio-psicossocial;

Promover a conscientização sobre o uso de álcool e Promover a conscientização sobre o uso de álcool e outras drogas e sobre as DST/AIDS;outras drogas e sobre as DST/AIDS;

Possibilitar tratamento aos indivíduos portadores de Possibilitar tratamento aos indivíduos portadores de

dependência química e seus familiares, através de dependência química e seus familiares, através de tratamento especializado por Equipe Multiprofissionaltratamento especializado por Equipe Multiprofissional;;

Page 5: EQUIPE Cel HAROLDO Cel HAROLDO Ten CRISTIANE YOKOYAMA Ten CRISTIANE YOKOYAMA TEN CHELUCCI TEN CHELUCCI Sgt W. ABREU Sgt W. ABREU Sgt WAGNER Sgt WAGNER

ObjetivosObjetivos

Proporcionar Educação Continuada a militares e civis Proporcionar Educação Continuada a militares e civis visando as temáticas Drogas e DST/AIDS;visando as temáticas Drogas e DST/AIDS;

Formar Agentes Multiplicadores entre militares e civis Formar Agentes Multiplicadores entre militares e civis visando a multiplicação do trabalho desenvolvido;visando a multiplicação do trabalho desenvolvido;

Desenvolver pesquisa quantitativa e qualitativa Desenvolver pesquisa quantitativa e qualitativa buscando traçar o perfil do uso de drogas dentro da buscando traçar o perfil do uso de drogas dentro da Guarnição do RJ – EB.Guarnição do RJ – EB.

Page 6: EQUIPE Cel HAROLDO Cel HAROLDO Ten CRISTIANE YOKOYAMA Ten CRISTIANE YOKOYAMA TEN CHELUCCI TEN CHELUCCI Sgt W. ABREU Sgt W. ABREU Sgt WAGNER Sgt WAGNER

ATIVIDADES ATIVIDADES DESENVOLVIDASDESENVOLVIDAS

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Padrões de UsoPadrões de UsoNão existe um consumo absolutamente isento de riscosNão existe um consumo absolutamente isento de riscosBAIXO RISCOBAIXO RISCO Consumo comedido e com precauções preventivas.Consumo comedido e com precauções preventivas.

USO NOCIVO/ABUSOUSO NOCIVO/ABUSO Consumo gerador problemas sociais, físicos e Consumo gerador problemas sociais, físicos e

psicológicos relacionados estritamente àquele episódio psicológicos relacionados estritamente àquele episódio de consumo.de consumo.

DEPENDÊNCIADEPENDÊNCIA Consumo compulsivo e destinado a evitação de Consumo compulsivo e destinado a evitação de

sintomas de abstinência.sintomas de abstinência.

Page 8: EQUIPE Cel HAROLDO Cel HAROLDO Ten CRISTIANE YOKOYAMA Ten CRISTIANE YOKOYAMA TEN CHELUCCI TEN CHELUCCI Sgt W. ABREU Sgt W. ABREU Sgt WAGNER Sgt WAGNER

Critérios Critérios diagnósticosdiagnósticos para Abuso para Abuso de Substância de Substância

A – Um padrão mal-adaptativo de uso levando a prejuízo, A – Um padrão mal-adaptativo de uso levando a prejuízo, manifestado por um (ou mais) dos seguintes aspectos, dentro manifestado por um (ou mais) dos seguintes aspectos, dentro de um período de 12 meses:de um período de 12 meses:

1 – Uso recorrente da substância resultando em um 1 – Uso recorrente da substância resultando em um fracasso em cumprir obrigações importantes no trabalho, fracasso em cumprir obrigações importantes no trabalho, na escola ou em casa.na escola ou em casa.

2 – Uso recorrente da substância em situações nas quais 2 – Uso recorrente da substância em situações nas quais isto representa perigo físico.isto representa perigo físico.

3 – Problemas legais recorrentes relacionados à 3 – Problemas legais recorrentes relacionados à substância.substância.

4 – Uso continuado da substância, apesar de problemas 4 – Uso continuado da substância, apesar de problemas sociais ou interpessoais recorrentes causados pelos efeitos sociais ou interpessoais recorrentes causados pelos efeitos da substância.da substância.

B – Os sintomas não satisfizeram os critérios para B – Os sintomas não satisfizeram os critérios para Dependência de Substância.Dependência de Substância.

Page 9: EQUIPE Cel HAROLDO Cel HAROLDO Ten CRISTIANE YOKOYAMA Ten CRISTIANE YOKOYAMA TEN CHELUCCI TEN CHELUCCI Sgt W. ABREU Sgt W. ABREU Sgt WAGNER Sgt WAGNER

Critérios diagnósticos de DependênciaCritérios diagnósticos de Dependência Um diagnóstico de dependência deve ser feito somente se três ou mais dos Um diagnóstico de dependência deve ser feito somente se três ou mais dos seguintes requisitos tiverem ocorrido em algum momento do ano anterior:seguintes requisitos tiverem ocorrido em algum momento do ano anterior:

1 – Compulsão para o Consumo:1 – Compulsão para o Consumo:A experiência de um desejo incontrolável de consumir uma A experiência de um desejo incontrolável de consumir uma

substância. O indivíduo imagina-se incapaz de colocar barreiras a tal desejo substância. O indivíduo imagina-se incapaz de colocar barreiras a tal desejo e sempre acaba consumindo.e sempre acaba consumindo.

Frases típicas:Frases típicas:

- “Se eu tomar um, não paro mais.”- “Se eu tomar um, não paro mais.”

- “Se eu passar pela boca, entro.”- “Se eu passar pela boca, entro.”

- “Se fumar uma vez, volto.”- “Se fumar uma vez, volto.”

- “Passo o dia fissurado por um gole.”- “Passo o dia fissurado por um gole.”

2 – Aumento da Tolerância:2 – Aumento da Tolerância:A necessidade de doses crescentes de uma determinada substância A necessidade de doses crescentes de uma determinada substância psicoativa para alcançar efeitos originalmente obtidos com doses mais psicoativa para alcançar efeitos originalmente obtidos com doses mais baixas. baixas.

Frases típicas:Frases típicas:

- “Eu sou forte para a bebida.”- “Eu sou forte para a bebida.”

- “Um tirinho (de cocaína) já não é a mesma coisa de antes.”- “Um tirinho (de cocaína) já não é a mesma coisa de antes.”

- “Um baseado já não me deixa retardado.”- “Um baseado já não me deixa retardado.”

Page 10: EQUIPE Cel HAROLDO Cel HAROLDO Ten CRISTIANE YOKOYAMA Ten CRISTIANE YOKOYAMA TEN CHELUCCI TEN CHELUCCI Sgt W. ABREU Sgt W. ABREU Sgt WAGNER Sgt WAGNER

Critérios diagnósticos de DependênciaCritérios diagnósticos de Dependência 3 – Síndrome de Abstinência:3 – Síndrome de Abstinência:

O surgimento de sinais e sintomas de intensidade O surgimento de sinais e sintomas de intensidade variável quando o consumo da sustância cessou ou foi reduzido.variável quando o consumo da sustância cessou ou foi reduzido.

Frases típicas:Frases típicas:- “Pela manhã sempre estou irritado. Os sons me incomodam e - “Pela manhã sempre estou irritado. Os sons me incomodam e as pessoas me tiram do sério facilmente. Depois de beber uma as pessoas me tiram do sério facilmente. Depois de beber uma pinginha, tudo melhora instantaneamente.”pinginha, tudo melhora instantaneamente.”-“Se eu não tomar um comprimido de 2 em 2 horas me sinto -“Se eu não tomar um comprimido de 2 em 2 horas me sinto ansioso.”ansioso.”- “Lá pelo terceiro dia sem fumar começo a me sentir ansioso, - “Lá pelo terceiro dia sem fumar começo a me sentir ansioso, fissurado, desconcentrado. Tenho a sensação de que nunca fissurado, desconcentrado. Tenho a sensação de que nunca mais levarei uma vida tranquila novamente.”mais levarei uma vida tranquila novamente.”

4 – Dificuldades em controlar o comportamento 4 – Dificuldades em controlar o comportamento de consumir a substância em termos de seu de consumir a substância em termos de seu início, término e níveis de consumo:início, término e níveis de consumo:

Frases típicas:Frases típicas:- “Tem dias que eu juro que não vou beber e quando vejo, já - “Tem dias que eu juro que não vou beber e quando vejo, já estou com o copo na mão.” “Eu penso em ficar só 15 minutos estou com o copo na mão.” “Eu penso em ficar só 15 minutos no bar e quando me dou conta, já é de noite.”no bar e quando me dou conta, já é de noite.”

Page 11: EQUIPE Cel HAROLDO Cel HAROLDO Ten CRISTIANE YOKOYAMA Ten CRISTIANE YOKOYAMA TEN CHELUCCI TEN CHELUCCI Sgt W. ABREU Sgt W. ABREU Sgt WAGNER Sgt WAGNER

Critérios diagnósticos de DependênciaCritérios diagnósticos de Dependência 5 – Estreitamento do Repertório e Relevância do 5 – Estreitamento do Repertório e Relevância do

Consumo:Consumo:Abandono Abandono progressivoprogressivo de prazeres e interesses alternativos de prazeres e interesses alternativos

em favor do uso da substância.em favor do uso da substância. Aumento do tempo gasto para obter, Aumento do tempo gasto para obter, consumir e se recuperar dos efeitos do uso.consumir e se recuperar dos efeitos do uso.

Frase típica:Frase típica:- “Estou mais distante porque as pessoas se modificaram ao - “Estou mais distante porque as pessoas se modificaram ao meu redor. Minha mulher só reclama e meus filhos parecem me meu redor. Minha mulher só reclama e meus filhos parecem me evitar. Na verdade também ando sem tempo para a família. Tenho evitar. Na verdade também ando sem tempo para a família. Tenho procurado emprego, mas a crise está pegando. Por isso tenho procurado emprego, mas a crise está pegando. Por isso tenho ficado mais tempo no botequim. Sempre aparece algum contato ficado mais tempo no botequim. Sempre aparece algum contato interessante por lá.”interessante por lá.”

6 – Persistência no uso da substância, a despeito de 6 – Persistência no uso da substância, a despeito de evidência clara de consequências manifestamente nocivas evidência clara de consequências manifestamente nocivas físicas e/ou emocionais:físicas e/ou emocionais:

Frases típicas:Frases típicas:- “Eu tenho que parar de comer aquela empada no bar do - “Eu tenho que parar de comer aquela empada no bar do Manoel. Ela sempre me faz mal.”Manoel. Ela sempre me faz mal.”- “Não namoro mais garotas caretas. São muito controladoras.”- “Não namoro mais garotas caretas. São muito controladoras.”- “Não vejo a hora de sair deste hospital e tomar um chopp pra - “Não vejo a hora de sair deste hospital e tomar um chopp pra comemorar minha recuperação.” (depois do 3comemorar minha recuperação.” (depois do 300 acidente de carro acidente de carro causado por embriaguez ao volante)causado por embriaguez ao volante)

Page 12: EQUIPE Cel HAROLDO Cel HAROLDO Ten CRISTIANE YOKOYAMA Ten CRISTIANE YOKOYAMA TEN CHELUCCI TEN CHELUCCI Sgt W. ABREU Sgt W. ABREU Sgt WAGNER Sgt WAGNER

TRATAMENTOTRATAMENTO

Atendimento PsicológicoAtendimento Psicológico Grupos TerapêuticosGrupos Terapêuticos Grupo de Mútua AjudaGrupo de Mútua Ajuda Reinserção SocialReinserção Social Acompanhamento MédicoAcompanhamento Médico

AMBULATÓRIO - INTERNAÇÃOAMBULATÓRIO - INTERNAÇÃO

Page 13: EQUIPE Cel HAROLDO Cel HAROLDO Ten CRISTIANE YOKOYAMA Ten CRISTIANE YOKOYAMA TEN CHELUCCI TEN CHELUCCI Sgt W. ABREU Sgt W. ABREU Sgt WAGNER Sgt WAGNER

TRIAGEMTRIAGEM

““PARA O EFETIVO TRATAMENTO DE UM PARA O EFETIVO TRATAMENTO DE UM CASO, É NECESSÁRIA UMA FORMULAÇÃO CASO, É NECESSÁRIA UMA FORMULAÇÃO COGNITIVA ABRANGENTE(...)QUE PERMITA COGNITIVA ABRANGENTE(...)QUE PERMITA FAZER HIPÓTESES(...)BEM COMO FAZER HIPÓTESES(...)BEM COMO PLANEJAR O TRATAMENTO...”PLANEJAR O TRATAMENTO...”

Ernani Luz JúniorErnani Luz Júnior

Família

Social

Sujeito

Page 14: EQUIPE Cel HAROLDO Cel HAROLDO Ten CRISTIANE YOKOYAMA Ten CRISTIANE YOKOYAMA TEN CHELUCCI TEN CHELUCCI Sgt W. ABREU Sgt W. ABREU Sgt WAGNER Sgt WAGNER

TUDO É MOTIVAÇÃOTUDO É MOTIVAÇÃO

FAMÍLIA

EDUCAÇÃO

SOCIEDADE

ESPIRITUALIDADE

INTERNO

TRABALHO

HOMEM

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COMPREENSÃO COGNITIVACOMPREENSÃO COGNITIVA

PENSAMENTOS AUTOMÁTICOS

RECAÍDA

ESTÍMULO FISSURA

CRENÇAS PERMISSIVAS

PLANO DE AÇÃO

CRENÇASCENTRAIS

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Princípios do TratamentoPrincípios do TratamentoPERSONALIZADOPERSONALIZADO

Aliança Terapêutica (empatia, atenção, cordialidade,competência,respeito e contato);

Metas e Submetas;

Presente – “ Só por Hoje”;

Psicoeducação;

Revisão Diagnóstica e considerações;

Pensamento, SENTIMENTO e comportamento.

Page 17: EQUIPE Cel HAROLDO Cel HAROLDO Ten CRISTIANE YOKOYAMA Ten CRISTIANE YOKOYAMA TEN CHELUCCI TEN CHELUCCI Sgt W. ABREU Sgt W. ABREU Sgt WAGNER Sgt WAGNER

TécnicasTécnicas Registro de Pensamentos e Sentimentos;Registro de Pensamentos e Sentimentos;

Balança Decisória;Balança Decisória;

Resolução de problemas;Resolução de problemas;

Cartões de enfrentamento ( leitura);Cartões de enfrentamento ( leitura);

Relaxamento e exercício físico;Relaxamento e exercício físico;

Treinamento de Assertividade e Habilidades Treinamento de Assertividade e Habilidades Sociais;Sociais;

Técnicas Corporais.Técnicas Corporais.

Page 18: EQUIPE Cel HAROLDO Cel HAROLDO Ten CRISTIANE YOKOYAMA Ten CRISTIANE YOKOYAMA TEN CHELUCCI TEN CHELUCCI Sgt W. ABREU Sgt W. ABREU Sgt WAGNER Sgt WAGNER

Marlatt ( 1985)Marlatt ( 1985)

Recaída como Processo do TratamentoRecaída como Processo do Tratamento

Situação de Alto RiscoSituação de Alto Risco

Mudança no Estilo de VidaMudança no Estilo de Vida

Page 19: EQUIPE Cel HAROLDO Cel HAROLDO Ten CRISTIANE YOKOYAMA Ten CRISTIANE YOKOYAMA TEN CHELUCCI TEN CHELUCCI Sgt W. ABREU Sgt W. ABREU Sgt WAGNER Sgt WAGNER
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