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EQUIPE: GESSICA TACIANA JOELMIR JOSÉ JAQUELINE MARCOLINO NATHALIA BATISTA Professora Dra. Maria de Lourdes Araújo 18/03/2015 Economia Regional e Urbana

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Page 1: Equipe 7 1ª apresentação

EQUIPE: GESSICA TACIANA

JOELMIR JOSÉJAQUELINE MARCOLINO

NATHALIA BATISTA

Professora Dra. Maria de Lourdes Araújo

18/03/2015

Economia Regional e Urbana

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AS DEZ CIDADESCOM MELHOR QUALIDADE

DO AR DO BRASIL E DOMUNDO.

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• A IMPORTÂNCIA DO AR O ar não pode ser tocado, e geralmente não apresenta cor,

cheiro nem gosto . O ar é formado por diversos gases .Gás nitrogênio em maior

quantidade ,gás oxigênio e gás carbônico. Apresenta gotículas de água ,poeira ,partículas de vírus

bactérias e outros micro-organismos. As alterações na constituição química do ar através dos

tempos indica que o ar continua se modificando na medida em que o homem promove alterações no meio ambiente.

Até agora está mistura gasosa e transparente tem permitido a filtragem dos raios solares e a retenção do calor fundamentais a vida.

A poluição atmosférica pelas indústrias ,que em algumas

regiões já tem provocado a diminuição da transparência do ar.

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DESDE QUANDO A QUALIDADE DO AR ESTÁ SENDO DANIFICADA ?

A partir de meados do século XVIII com a revolução industrial, aumentou a poluição do ar. A queima de carvão mineral despejava na atmosfera das cidades industriais europeias ,toneladas de poluentes.A partir deste momento ,o ser humano teve que conviver com o ar poluído e com todos os prejuízos advindo deste “ progresso”.

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• PADRÕES DE QUALIDADE DO AR

Os padrões de qualidade do ar (PQAr) segundo publicação da Organização Mundial da Saúde (OMS) em 2005, variam de acordo com a abordagem adotada para balancear riscos à saúde, viabilidade técnica, considerações econômicas e vários outros fatores políticos e sociais, que por sua vez dependem, entre outras coisas, do nível de desenvolvimento e da capacidade nacional de gerenciar a qualidade do ar.

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As diretrizes recomendadas pela OMS levam em conta esta heterogeneidade e, em particular, reconhecemque, ao formularem políticas de qualidade do ar, os governos devem considerar cuidadosamente suascircunstâncias locais antes de adotarem os valores propostos como padrões nacionais.No Brasil os padrões de qualidade do ar foram estabelecidos pela Resolução CONAMA nº 3/1990, sendo de acordo com esta resolução divididos em padrões primários e secundários.

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• PLANO NACIONAL DE QUALIDADE DO AR

O Plano Nacional de Qualidade do Ar – PNQA foi concebido como um subsídio à 1ª Conferência Nacional de Saúde Ambiental (CNSA), ocorrida de 9 a 12 de dezembro de 2009, em Brasília.TEMAS: "Saúde e Ambiente: vamos cuidar da gente" "A saúde ambiental na cidade, no campo ena floresta: construindo cidadania, qualidade de vida e territórios sustentáveis“ A CNSA congregou os resultados das Conferências Municipais e Estaduais de Saúde Ambiental, e foi o primeiro passo de umaresposta propositiva do Governo Federal à crescente demanda para a construção de uma Política Nacional em Saúde Ambiental.

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O PNQA sistematizou todas as ações do Ministério do Meio Ambiente e do Ministério da Saúde relacionadas à melhoria da qualidade do ar, configurando-se como um compêndio das ações federais nesta área.

A partir do Compromisso pela Qualidade do Ar e Saúde Ambiental, o Governo Federal assumiu a responsabilidade de trazer à reflexão as necessidade e desafios deste tema, que visem a proteção daqualidade do ar e da saúde ambiental no Brasil, como parte integrante de um "Plano Nacional deQualidade do Ar" concebido de forma coletiva, com os Estados e com as demais instituições afetas aotema.

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Com o objetivo do PNQA primordial de "proteger o meio ambiente e a saúde humana dos efeitos da contaminação atmosférica, por meio da implantação de uma política contínua e integrada de gestão da qualidade do ar no país", o MMA se propôs a atualizar os marcos normativos destinados à gestão, adotar medidas preventivas e corretivas, e permitir a retomada de políticas públicas que corrijam as assimetrias nacionais profundas no trato desse tema.

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• PRINCIPAIS ÓRGÃOS DE MONITORAMENTO DO AR.

OMS: A Organização Mundial da Saúde é uma agência especializada em saúde, fundada em 7 de abril de 1948 e subordinada à Organização das Nações Unidas. Sua sede é em Genebra, na Suíça.  CONAMA:Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) é o órgão consultivo e deliberativo do Sistema Nacional do Meio Ambiente. Ele existe para assessorar, estudar e propor ao Governo, as linhas de direção que devem tomar as políticas governamentais para a exploração e preservação do meio ambiente e dos recursos naturais.

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MMA: O Ministério do Meio Ambiente (MMA), criado em novembro de 1992, tem como missão promover a adoção de princípios e estratégias para o conhecimento, a proteção e a recuperação do meio ambiente, o uso sustentável dos recursos naturais, a valorização dos serviços ambientais e a inserção do desenvolvimento sustentável. SEMACE: A Superintendência Estadual do Meio Ambiente – SEMACE, foi criada a partir da extinção da Superintendência do Desenvolvimento do Estado do Ceará – SUDEC, onde a mesma mantinha dentro da estrutura do Governo do Estado, uma posição de destaque no que se refere a sua atuação na área de pesquisa, desenvolvimento regional, elaboração de projetos, cartografia, pedologia, recursos naturais, etc.

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• INDICADORES DE QUALIDADE DO AR

Temos no Brasil padrões de qualidade do ar estabelecidos pela Resolução CONAMA 03/90, para os sete seguintes indicadores:

• Partículas Totais em Suspensão (PTS)• Fumaça• Partículas Inaláveis (PI ou PM10)• Dióxido de Enxofre (SO2)• Monóxido de Carbono (CO)• Ozônio (O3)• Dióxido de Nitrogênio (NO2)

http://www.meioambiente.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=21

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Ranking das 10 cidades do mundo com melhor qualidade do ar segundo ranking da Mercer: * 1º - Calgary, Canadá* 2º - Honolulu, Havaí* 3º - Ottawa, Canadá* 4º - Helsinque, Finlândia* 5º - Wellington, Nova Zelândia* 6º - Mineápolis, EUA* 7º - Adelaide, Austrália* 8º - Copenhague, Dinamarca* 9º - Kobe, Japão* 10º - Oslo, Noruega

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1º - CALGARY, CANADÁ

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Diante de uma rápida expansão econômica e populacional, a cidade reformulou seu sistema de saneamento nos últimos dois anos com o programa chamado "Too Good to Waste", que visa diminuir a quantidade de resíduos enviados para aterros.Esforços adicionais estão sendo feitos para reduzir os resíduos de construção civil e demolição, através do aumento da reciclagem de materiais (como madeira, asfalto, gesso, telhas e concreto), bem como incentivo financeiro e programas de educação ambiental.

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2º - HONOLULU, HAVAÍ

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Reduto escolhido pelo presidente dos EUA, Barack Obama, para as férias de natal, a paradisíaca Honolulu é a segunda cidade mais limpa do mundo, segundo ranking da Mercer.A capital do Havaí e principal porto das ilhas havaianas possui exuberantes áreas verdes, praias de águas cristalinas e a melhor qualidade de ar dos EUA. E mais. Em Honolulu, a água é filtrada através de rochas vulcânicas, sendo conhecida por ser livre do gosto de cloro comum em abastecimentos de outras cidades.

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3º - OTTAWA, CANADÁ

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Ottawa não é apenas a capital do Canadá, mas um dinâmico centro cosmopolita de cultura e inovação tecnológica, com uma inigualável qualidade de vida.O sistema de transporte público é totalmente integrado, dispondo de uma eficiente malha de rotas de ônibus e um sistema de metrô de superfície. Muitas vias públicas estão dedicadas exclusivamente ao tráfego de ônibus, bicicletas e pedestres.A sede do governo canadense conta ainda com uma qualidade da água notável. Em 2009, todas as fontes de água potável da cidade obtiveram classificação máxima.

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4º - HELSINQUE, FINLÂNDIA

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Capital da Finlândia e maior cidade do país, Helsinque leva em conta as condições e as oportunidades do ambiente natural em seu planejamento e incentiva a conservação da natureza, com ações de educação ambiental. Apesar das pressões por novas construções residenciais e comerciais, a cidade consegue preservar, de maneira comprometida, suas áreas verdes e de lazer.

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5º - WELLINGTON, NOVA ZELÂNDIA

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O Ministério de Meio Ambiente da Nova Zelândia atribui o bom ar local ao isolamento da cidade, baixa densidade populacional e à proximidade do mar. A poluição veicular também é controlada. Para se ter uma ideia, em 2009, as concentrações de monóxido de carbono foram em sua maioria classificadas como "excelente", devido à melhoria das tecnologias automotivas.

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6º - MINEÁPOLIS, EUA

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A qualidade do ar em Mineápolis está entre as melhores dos Estados Unidos e do mundo quando comparada com a de outras grandes cidades.O bom desempenho atmosférico foi conseguido graças a um monitoramento constante de poluentes ao longo dos anos.

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7º - ADELAIDE, AUSTRÁLIA

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Adelaide pode ser considerada um exemplo de desenvolvimento econômico e preservação ambiental. praticamente metade dos carros produzidos na Austrália vêm de Adelaide -, além de fábricas de equipamentos hospitalares e componentes eletrônicos.Parte da receita auferida com as intensas atividades industriais e comerciais é aplicada no desenvolvimento sustentável da cidade.

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8º - COPENHAGUE, DINAMARCA

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Copenhague tem sido repetidamente reconhecida como uma das cidades com melhor qualidade de vida do planeta. Não é por menos.A capital da Dinamarca foi a primeira cidade no mundo a promover o empréstimo público de bicicletas. Cerca de 40% de sua população pedala diariamente entre idas e vindas de casa ao trabalho, da escola para o cinema, e em outros deslocamentos cotidianos.

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9º - KOBE, JAPÃO

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Localizada junto a um dos maiores portos comerciais do mundo, a cidade japonesa de Kobe é conhecida pela beleza de seu meio-ambiente e pela variedade de entretenimento na área urbana da cidade, cuja paisagem é realçada pelo Monte Rokko.

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10º - OSLO, NORUEGA

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Nada das tradicionais indústrias, avenidas congestionadas, barulho ou ar poluído. O que se vê na capital e maior cidade da Noruega é uma paisagem rodeada de colinas e florestas densas, repleta de lagos, parques naturais e casas coloridas.

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• PROTOCOLO DE KYOTO

O que isso significa?

Kyoto ou Quioto é uma cidade localizada no sul do Japão, conhecida internacionalmente por ter sediado a “Conferência de Kyoto”, famosa pela adoção inédita do “Protocolo de Quioto”, que põe limites às emissões de gases poluentes na atmosfera.O “Protocolo de Kyoto” é um tratado internacional assinado em dezembro de 1997, durante a Conferência de Kyoto, a respeito das mudanças climáticas do mundo.

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Durante a Conferência de Kyoto, trinta e nove dos países participantes, principalmente os desenvolvidos do norte, firmaram o compromisso de reduzir a emissão de gases poluentes. A meta de redução mundial de emissões de CO2 e de outros gases do efeito estufa foi estabelecida em 2,5% durante o período de 2008 a 2012, em comparação aos níveis de 1990, porém o Protocolo de Kyoto só entrou em vigor em fevereiro de 2005.

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OBJETIVOS. Esse Protocolo tem como objetivo firmar acordos e discussões internacionais para conjuntamente estabelecer metas de redução na emissão de gases-estufa na atmosfera, principalmente por parte dos países industrializados, além de criar formas de desenvolvimento de maneira menos impactante àqueles países em pleno desenvolvimento.

As metas de redução de gases não são homogêneas a todos os países, colocando níveis diferenciados de redução para os 38 países que mais emitem gases, o protocolo prevê ainda a diminuição da emissão de gases dos países que compõe a União Europeia em 8%, já os Estados Unidos em 7% e Japão em 6%. Países em franco desenvolvimento como Brasil, México, Argentina, Índia e, principalmente, China, não receberam metas de redução, pelo menos momentaneamente.

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O Protocolo de Kyoto não apenas discute e implanta medidas de redução de gases, mas também incentiva e estabelece medidas com intuito de substituir produtos oriundos do petróleo por outros que provocam menos impacto.

A falta de vontade dos países mais ricos e poluidores é um grande empecilho para que algo seja feito efetivamente contra o aquecimento global. Em 2012 o protocolo teve sua validade prorrogada até 2020 após a Conferência das Partes (COP18).

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• POSICIONAMENTO DE IMPORTANTES PAÍSES EM RELAÇÃO AO PROTOCOLO DE KYOTO

Estados Unidos: é um dos países que mais emite gases poluentes, cerca de 25% do total expelido no mundo, apesar disso não se comprometeu com as metas de redução do Protocolo de Kyoto. Segundo os líderes norte-americanos, o país não aderiu, pois tal decisão embargaria o crescimento econômico do país.

Brasil: é totalmente a favor do protocolo e não aprova a displicência dos Estados Unidos em relação a essa questão.

União Européia: é constituída por quinze países, pois se trata de um bloco econômico, todos os componentes do bloco se posicionaram a favor da aplicação efetiva das metas propostas pelo Protocolo de Kyoto e reprova as articulações norte-americanas.

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O sistema socialista da Rússia, a partir de 1991, entrou em declínio e o país deixou de ser uma potência mundial, pois antes o estado russo ocupava o terceiro lugar em emissão, no entanto, com a decadência da ex-União Soviética aliada ao desmoronamento da economia não se fez necessário estipular metas de redução, como não ocorreu crescimento não aumentou a emissão.

China: apresenta o segundo percentual de emissão de gases poluentes do mundo, porém, sua condição de nação subdesenvolvida dá direito a nem um cumprimento de metas de redução estipulada pelo protocolo, fato que indignou os líderes norte-americanos.

Japão: ocupa o quarto lugar em emissão de gás-estufa, o país é mediador nas negociações entre os países, recentemente seu apoio é disputado entre EUA e UE.Austrália: se mostra favorável ao Protocolo, mas, para a inserção efetiva e submissão das propostas, exige que os EUA se integrem ao grupo de adeptos às reduções.

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Expectativas  Os especialistas em clima e meio ambiente esperam que o sucesso do Protocolo de Kyoto possa diminuir a temperatura global entre 1,5 e 5,8º C até o final do século XXI. Desta forma, o ser humano poderá evitar as catástrofes climáticas de alta intensidade que estão previstas para o futuro. Resultados do Protocolo de Kyoto após 10 anos Em 2015 completou 10 anos da entrada em vigor do acordo mundial que visa reduzir a emissão de gases do efeito estufa. Porém, dados divulgados em fevereiro de 2015 apontam que o acordo não atingiu seus objetivos iniciais, pois entre os anos de 2005 e 2012 houve um aumento da emissão mundial destes gases em 16,2%.

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Rio de Janeiro, 1992. Realiza-se a Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente e Desenvolvimento - Cúpula da Terra - também conhecida como Rio-92. Dentre os resultados da Conferência, destaca-se a proposta de um plano de ação para o meio ambiente e o desenvolvimento no século XXI, a chamada Agenda 21, a ser adotada global, nacional e localmente, por organizações do sistema das Nações Unidas, governos e pela sociedade civil. Constitui-se na mais abrangente tentativa já realizada de orientar um novo padrão de desenvolvimento para o século XXI, cujo alicerce é a sinergia da sustentabilidade ambiental, social e econômica.

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DEFINIÇÃO: A Agenda 21 pode ser definida como um instrumento de planejamento para a construção de sociedades sustentáveis, em diferentes bases geográficas, que concilia métodos de proteção ambiental, justiça social e eficiência econômica.

• Principais temas tratados na Agenda 21

- Combate à pobreza.- Cooperação entre as nações para chegar ao desenvolvimento sustentável.- Sustentabilidade e crescimento demográfico.- Proteção da atmosfera.- Planejamento e ordenação no uso dos recursos da terra.- Combate ao desmatamento das matas e florestas no mundo.- Combate à desertificação e seca.- Preservação dos diversos ecossistemas do planeta com atenção especial aos ecossistemas frágeis.- Desenvolvimento rural com sustentabilidade.

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- Preservação dos recursos hídricos, principalmente das fontes de água doce do planeta.- Conservação da biodiversidade no planeta.- Tratamento e destinação responsável dos diversos tipos de resíduos (sólidos, orgânicos, hospitalares, tóxicos, radioativos).- Fortalecimento das ONGs na busca do desenvolvimento sustentável.- Educação como forma de conscientização para as questões de proteção ao meio ambiente. 

http://www.suapesquisa.com/ecologiasaude/agenda21.htm

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Alguns resultados - Brasil    • Segundo o IBGE, o Nordeste se destacou com 63,8% dos municípios com processos de Agenda 21, bem acima das demais regiões: Sudeste (15,8%), Norte (14,5%), Centro-Oeste (11,4%) e Sul com 10,7%. • Em 74% dos fóruns, a iniciativa foi do poder público municipal, seguidas das ONG’s; • 83,9% das Agendas refletiram do fortalecimento do Sistema de Meio Ambiente Municipal; 23% a criação do Fundo Municipal do Meio Ambiente. • 63% identificaram resultados na gestão de resíduos sólidos; • 41% refletiram ações práticas sustentáveis nas atividades produtivas e econômicas; 

http://www.mma.gov.br/estruturas/agenda21/_arquivos/boletimpesquisan2_18.pdf 

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Obrigado!