epic om dio lite

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Semiologia Ortopédica Pericial Prof. Dr. José Heitor Machado Fernandes V E R S Ã O DO H I P E R T E X T O

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epicondilite

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  • Semiologia Ortopdica Pericial Prof. Dr. Jos Heitor Machado Fernandes

    2 V E R S O DO H I P E R T E X T O

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  • Mdulos

    Mdulo 1 - Semiologia Ortopdica Pericial

    Mdulo 2 Termos Ortopdicos Comuns

    Mdulo 3 Doena Musculoesqueltica

    Mdulo 4 Distrbios Ortopdicos Gerais

    Mdulo 5 Exame Clnico

    Mdulo 6- Marcha Humana (resumo)

    Mdulo 7- Exame Fsico Ortopdico

    Mdulo 8 - Articulao Temporomandibular

    Mdulo 9 Coluna Cervical

    Mdulo 10 Testes Fsicos Especiais

    Mdulo 11 Coluna Torcica e Lombar

    Mdulo 12 Articulaes Sacroilacas

    Mdulo 13 Ombros

    Mdulo 14 Cotovelos

    Mdulo 15 Antebraos

  • Mdulo 16 - Punhos e Mos

    Mdulo 17 - Quadril

    Mdulo 18 Joelhos e Pernas

    Mdulo 19 Ps e Tornozelos

    Mdulo 20 - Trauma Ortopdico

    Mdulo 21 Radiologia do Aparelho Locomotor

    Mdulo 22 Dificuldades do Exame Fsico Pericial

    Mdulo 23- Principais DORTs da nossa comunidade

    Mdulo 24 Crdito de Imagens &

    Referncias Bibliogrficas

    Mdulo 25 Relao de Vdeos, na Internet, sobre

    Exame Fsico do Aparelho Locomotor

    Eplogo

    Mdulos

  • COTOVELOS

  • Assuntos do Mdulo 14

    COTOVELOS - 1

    1- Anatomia do cotovelo 2- Rota dos nervos (musculocutneo, radial, mediano e ulnar) 3- Diagrama para dor no cotovelo 4- Dor referida ao cotovelo 5- Comentrios clnicos sobre cotovelo 6- Exame fsico (Inspeo, palpao, mobilidade, fora muscular, mensurao angular, testes especiais, exame neurolgico) 7- Principais funes do cotovelo 8- ngulo de carga ou ngulo de carregao 9- Patologias do cotovelo (Instabilidade articular, artrose do cotovelo 10- Artroplastia total de cotovelo 11- Fratura supracondiliana do mero e sua sequela 12- Miosite ossificante, Pronao dolorosa, Cotovelo de tenista, Cotovelo de golfista 13- Bursite sptica olecraniana, tofos gotosos, ndulos reumatides

  • Assuntos do Mdulo 14

    COTOVELOS - 2

    14- Sndrome do tnel ulnar 15- Ruptura do tendo distal do Bceps 16- Patologia do punho, do ombro e da coluna cervical podem referir sintomas (dor) ao cotovelo 17- Radiologia do sistema musculoesqueltico 18- Estudo de casos semiolgicos de ombro 19- Apresentao de casos clnicos 20- Medscape artigos de cirurgia ortopdica para cotovelo

  • ANATOMIA / Brao (posterior)

    Fonte: Musculoskeletal Atlas-Carol Teitz, MD and Dan Graney, PhD 1996-2007 University of Washington, Seattle WA USA

  • Brao - Bceps

  • Brao (anterior)

  • Nervos

    Fonte: Musculoskeletal Atlas-Carol Teitz, MD and Dan Graney, PhD 1996-2007 University of Washington, Seattle WA USA

  • 16/01/2012 Dr. Jos Heitor M. Fernandes 12

  • Cotovelo - anterior

    Fonte: Musculoskeletal Atlas-Carol Teitz, MD and Dan Graney, PhD 1996-2007 University of Washington, Seattle WA USA

  • Cotovelo - posterior

  • Cotovelo - lateral

  • Cotovelo - medial

    Fonte: Musculoskeletal Atlas-Carol Teitz, MD and Dan Graney, PhD 1996-2007 University of Washington, Seattle WA USA

  • Flexores do antebrao camada superficial

    Fonte: Musculoskeletal Atlas-Carol Teitz, MD and Dan Graney, PhD 1996-2007 University of Washington, Seattle WA USA

  • Flexores camada intermediria

  • Flexores camada profunda

  • Extensores longos

  • Extensores curtos

  • Nervo Radial

    Fonte: Musculoskeletal Atlas-Carol Teitz, MD and Dan Graney, PhD 1996-2007 University of Washington, Seattle WA USA

  • Frolich, Human Anatomy,UpprLimb

    Compartimento Posterior do Antebrao

    Extensor digitorum

    Extensor carpi ulnaris Ext Carpi Radialis Longus

    Brachioradialis

    Epicndilo Lateral

    Vista Posterior

  • Frolich, Human Anatomy,UpprLimb

    Compartimento Anterior do Antebrao

    Flexor Carpi Radialis

    Flexor Retinaculum

    Epicndilo Medial

    Flexor Digitorum Superficialis profundo aos outros flexores

    Flexor Carpi Ulnaris

    Brachioradialis

    Pronator Teres

    Vista Anterior

  • Frolich, Human Anatomy,UpprLimb

    Rotas dos nervos (no humano)

    Musc.cutneo: entre o biceps brachii e o brachialis;

    Mediano: medial/posterior ao bceps, ramos para os flexores do antebrao, no cotovelo e para a mo, atravs do tnel do carpo;

    Mediano recorrente : (superficial no punho para o polegar sobre a eminncia tenar) dficit mo de smio

    Ulnar: medial no brao, posterior ao epicndilo medial do mero para baixo, medialmente, no antebrao, medialmente ao tnel do carpo para a palma da mo;

    Radial: posterior profundo no brao, ao redor do epicndilo lateral do mero, para o antebrao (ramos profundo e superficial)

  • Frolich, Human Anatomy,UpprLimb

    Suprimento Vascular

    Subclviaaxilarradial (mesmo caminhp, novo caminho sempre sinal de bloqueio)

    Circulao colateral

    Circunflexa umeral posterior/anterior

    A. braquial profunda

    A.radial (com n. mediano) arco palmar profundo

    A. ulnar (com n. ulnar ) arco palmar superficial

  • Frolich, Human Anatomy,UpprLimb

    Posterior Compartment posterior cord Anterior compartment medial, lateral cords Name of cord is relative to axillary artery

    Plexo Braquial

  • Frolich, Human Anatomy,UpprLimb

    Nervo Ulnar

    Artria Braquial

    Nerve Mediano

    Nervo Ulnar

    Nervo Mediano

    Artria Radial

    Nervo Musculocutaneous Artria Ulnar

    Onde est o nervo radial?

  • Frolich, Human Anatomy,UpprLimb

    Axila

    Regio entre o brao e o trax

    Limites

    Ventral msculos peitorais

    Dorsal = latissimus dorsi, teres major subscapularis

    Medial = serratus ventralis

    Lateral = goteira bicipital do mero

    Contedo

    Ndulos linfticos axilares , Vasos axilares

    Plexo Braquial

  • Frolich, Human Anatomy,UpprLimb

    Anatomia de Superfcie do Membro Superior

    Biceps + Triceps brachii

    Processo Olcrano

    Epicndilo Medial

    Fossa Cubital

    Superfcie anterior do

    cotovelo

    - Contedo: Veia Cubital Mediana

    Artria Braquial

    Nervo Mediano

    - Limites: Medial= Pronator teres

    Lateral= Brachioradialis

    Superior=Linha entre epicndilos

  • Frolich, Human Anatomy,UpprLimb

    Anatomia de Superfcie do

    Membro Superior

    Tnel do Carpo (face volar) Concavidade Carpal

    anteriormente;

    Ligamento carpal (retinculo dos flexores) cobre essa concavidade;

    Contedo: 9 tendes flexores, nervo Mediano

    Inflamao da sinvia dos tendes = compresso do Nervo Mediano

    Tabaqueira Anatmica

    Lateral = E.pollicis brevis

    Medial = E. pollicis longus

    Assoalho = escafide, estilide do rdio

    Contedo Artria Radial (pulso radial)

  • COTOVELO Diagrama da Dor

    Encarceramento do nervo ulnar

    Fratura da difise umeral

    Fratura da cabea do rdio

    Bursite do olcrano

  • 16/01/2012 Dr. Jos Heitor M. Fernandes 34

    Dor referida ao cotovelo

  • O principal papel do cotovelo no complexo do membro superior ajudar a posicionar a mo adequadamente para desempenhar sua funo.

    Aps o ombro ter posicionado a mo grosseiramente, o cotovelo permite ajustes de altura e comprimento para que a mo seja posicionada corretamente.

    Alm disso, o antebrao roda, em parte, na altura do cotovelo, e coloca a mo na posio mais eficaz para desempenhar sua funo.

    O cotovelo consiste em um conjunto de articulaes que exige uma avaliao cuidadosa para a instituio do tratamento adequado.

    O tratamento deve ser direcionado condio patolgica, uma vez que a articulao responde mal ao trauma, ao tratamento forado ou ao tratamento incorreto.

    Por estarem intimamente relacionadas, as articulaes do complexo do cotovelo formam uma articulao sinovial composta.

    Por essa razo, uma leso em qualquer das partes afeta tambm os outros componentes.

  • Problemas de cotovelo do tenista (epicondilite lateral) usualmente ocorrem em indivduos com 35 anos de idade ou mais e naqueles que realizam muita flexo e extenso do punho em suas ocupaes ou realizam atividades que exigem a estabilizao do punho em ligeira extenso (posio funcional).

    Quando a anamnese indica um problema do cotovelo de incio insidioso, o examinador deve despender tempo para observar a postura corporal do paciente, particularmente as reas do pescoo e dos ombros, devido possibilidade de sintomas referidos.

  • Freqentemente, para proteo, os pacientes seguram o cotovelo pela face lateral (posio de repouso) e seguram o punho, especialmente em condies traumticas.

    O examinador deve anotar a presena e localizao de qualquer formigamento ou hipoestesia para referncia quando investigar, durante o exame, os demtomos e a distribuo nervosa perifrica.

  • Mecanismo da Leso de cotovelo

    - Em geral o paciente se lembra da sua posio no momento da leso (trauma).

    - Certos mecanismo de leso resultam em padres

    caractersticos:

    1) Queda sobre uma das mos esticadas :

    * fratura supracondilar

    * luxao posterior de cotovelo

    * fratura da cabea do rdio

    2) Pancada direta no cotovelo:

    * fratura do olcrano

    3) Queda sobre o cotovelo flexionado:

    * fratura supracondilar

    * Luxao anterior de cotovelo

    * fratura do capitelo

  • Os tendes que realizam os movimentos do cotovelo, o bceps e o trceps,

    podem sofrer rupturas.

    As epicondilites lateral e medial so causas frequentes de dor, podendo incapacitar atividades esportivas e profissionais.

    As sndromes compressivas do cotovelo tambm so causas de dor e parestesias.

    As compresses do nervo ulnar , do intersseo posterior e do mediano so as mais frequentes.

    A artrite reumatide uma doena sistmica progressiva que compromete o tecido sinovial, e o cotovelo entre outras articulaes.

  • AXIOMAS NA AVALIAO DO COTOVELO

    O cotovelo uma articulao em dobradia complexa.

    O cotovelo essencial para o posicionamento e uso completo da mo.

    Leses de tecidos moles, tais como epicondilite lateral e bursite do olcrano, ocorrem mais frequentemente que doena articular.

    O diagnstico das doenas do cotovelo est em grande parte baseado na presena de dor, na localizao do inchao, na dor palpao pontual e nos resultados deestudos de amplitude de movimenrto.

  • Cotovelos

    1. Inspecione os cotovelos nas posies de flexo e extenso

    para observar:

    - Contorno

    - ngulo de carregamento ( 5 a 15 graus)

    2. Palpe a superfcie extensora da ulna, olcrano e faces medial e lateral dos epicndilos do mero.

    3. Teste a amplitude dos movimentos atravs das seguines manobras:

    - Flexo (160 graus)

    - Extenso (180 graus)

    - Pronao e supinao (90 graus)

  • Cotovelos

    Na propedutica do cotovelo, ahistria clnica e o exame fsico sdo fundamentais para fazer uma hiptese diagnstica de uma patologia, porm o exame de imagem fornece informaes teis e imprescindveis para definir o diagnstico e orientar o tratamento.

    O diagnstico de uma sndrome compressiva compreende o conhecimentoi anatmico, a anamnese, o exame fsico e exames de eletroneurodiagnstico.

    (Para o estudo detalhado das neuropatias compressivas ver o mdulo 15 anetbraos)

    Os exames de imagens teis para o estudo dessa articulao so as radiografias simples, as artrografias, a ultra-sonografia (US), a tomografia computadorizada (TC), a cintilografia e a ressonncia nuclear magntica. (RNM)

  • Cotovelos

    As leses traumticas e as artrites inflamatrias do cotovelo podem conduzir a uma articulao dolorosa e com restries permanentes dos movimentos.

    Essas limitaes podem levar a uma perda da mobilidade do membro superior para a maior parte de suas atividades.

    A rigidez de cotovelo uma deformidade de causas multifatoriais, com componentes extra-articulares, intra-articulares ou com uma associao de ambos.

    Alteraes como leses cerebrais e disfunes perifricas tambm podem contribuir para a limitao dos movimentos do cotovelo.

    A rigidez de cotovelo definida como a diminuio da extenso maior que 30 graus e uma flexo menor que 120 graus.

    As perdas dos movimentos de pronao e de supinao no so consideradas como rigidez de cotovelo, por estarem relacionadas mais com a rotao do antebrao.

  • EXAME FSICO DETALHADO DO COTOVELO

    1. Introduo- Articulao do Cotovelo

    Articulao em dobradia Funcionamento da mo Orientao da mo- Pronao e Supinao Tarefas de flexo e extenso.

    2. Exame Ortopdico do Cotovelo- Histria

    Dor com histria de uso excessivo Dor com histria de trauma Dor sem histria de uso excessivo Dor sem histria de uso excessivo + Irradiao para a mo

    3. Inspeo

    Atitude postural global Paciente sentado Hipotrofias Edema(Bolsa Olecraniana/ Traumatismos/A.Reumatide/A.Gotosa) ngulo de Carregamento- ngulo Valgo ngulos Simtricos Deformidade em Rifle Presena de Abaulamentos - Localizada/Difusa Pregas cutneas Aspecto da pele

    4. Palpao

    Posicionamento do paciente e examinador Paciente sentado Presena de crepitaes(Artrose) Sinais Inflamatrios reas doloridas( Epicndilos) Palpar olcrano/epicndilo medial e lateral

  • 5. Arco de movimento

    Ativo e Passivo Dor ADM Restrio de ADM Movimentos compensatrios Presena de ADMs normais ativos( Excluir presena de doenas capsulares ou sinoviais)

    5.1. Mensurao angular

    Flexo/Extenso do cotovelo Pronao/ Supinao do antebrao

    6. Teste de fora muscular manual

    Flexores/ Extensores/ Pronadores/ Supinadores

    6.1 Mensurao linear Perimetria

    7. Testes especficos do cotovelo

    a) Testes para Epicondilite Lateral Cotovelo de Tenista

    Teste de Cozen Teste de Mill Teste da extenso do 3 QDD

    b) Teste para Epicondilite Medial- Cotovelo de Golfista Teste para Cotovelo de Golfista

    c) Teste para Instabilidade Ligamentar Teste de Esforo de Aduo Teste de Esforo de Abduo

    d) Testes para Neurite Sinal de Tinel do Cotovelo Sinal de Wartenberg Teste de Flexo do Cotovelo Teste de Preenso em Pina

    8. Exame neurolgico das razes do plexo braquial

  • PRINCIPAIS FUNES DO COTOVELO

    1- Ajudar no posicionamento da mo em localizaes apropriadas.

    2- Ajustar a altura e o comprimento do membro.

    3- Estabilizar a extremidade superior para atividades de trabalho motor delicadas e de fora.

    4- Prover fulcro para o brao em levantamento de cargas.

  • Anatomia do cotovelo (vista lateral)

  • Anatomia do cotovelo (vista posterior). Palpao do epicndilo medial do mero.

    Fonte: Stanley Hoppenfeld Exame Fsico da coluna e extremidades.

  • A e B Face superior do cotovelo

    A. Prega de flexo do cotovelo; B. veia ceflica; C. veia baslica; D. veia mediana do antebrao; E. veia mediana baslica; F. epicndilo medial; G. m. bceps braquial; H. m. braquiorradial

    Reider, O Exame Fsico em Ortopedia Guanabara Koogan -2001

  • A e B Face superior do cotovelo

    A. Prega de flexo do cotovelo; B. veia ceflica; C. veia baslica; D. veia mediana do antebrao; E. veia mediana baslica; F. epicndilo medial; G. m. bceps braquial; H. m. braquiorradial

    Reider, O Exame Fsico em Ortopedia Guanabara Koogan -2001

  • Face anterior do cotovelo durante a flexo contra-resistncia (a seta indica o lacerto fibroso)

    Reider, O Exame Fsico em Ortopedia Guanabara Koogan -2001

  • A e B Face posterior do cotovelo

    A. olcrano; B. epicndilo medial; C. epicndilo lateral; D. m. trceps braquial; E. m. braquiorradial; F. m. extensor radial longo do carpo; G. fossa do olcrano.

    Reider, O Exame Fsico em Ortopedia Guanabara Koogan -2001

  • C Face posterior do cotovelo

    A. olcrano; B. epicndilo medial; C. epicndilo lateral; D. m. trceps braquial; E. m. braquiorradial; F. m. extensor radial longo do carpo; G. fossa do olcrano.

    Reider, O Exame Fsico em Ortopedia Guanabara Koogan -2001

  • A e B Face lateral do cotovelo

    A. olcrano; B. epicndilo lateral; C. cabea do rdio.

    A

    Reider, O Exame Fsico em Ortopedia Guanabara Koogan -2001

  • C Face lateral do cotovelo

    A. olcrano; B. epicndilo medial; C. epicndilo lateral; D. m. trceps braquial; E. m. braquiorradial; F. m. extensor radial longo do carpo; G. fossa do olcrano.

    Reider, O Exame Fsico em Ortopedia Guanabara Koogan -2001

  • A e B Face medial do cotovelo

    A. olcrano; B. epicndilo medial; C. m. bceps braquial; D. septo intermuscular; E. m. trceps braquial; F. tnel cubital.

    F

    Reider, O Exame Fsico em Ortopedia Guanabara Koogan -2001

  • C Face medial do cotovelo

    A. olcrano; B. epicndilo medial; C. m. bceps braquial; D. septo intermuscular; E. m. trceps braquial; F. tnel cubital.

    Reider, O Exame Fsico em Ortopedia Guanabara Koogan -2001

  • Palpao do Cotovelo

  • Palpao dos sulcos do processo do olcrano.

  • Edema do Cotovelo causado por processo inflamatrio intra-articular. Desaparecem os pontos de referncia ssea.

  • Palpao da linha medial supracondilar do mero. Palpao do olcrano.

  • Mtodo linear de palpao da borda posterior ulnar. Palpao da borda ulnar e da fossa olecraniana.

    Fonte: Stanley Hoppenfeld Exame Fsico da coluna e extremidades.

  • Fossa Olecraniana

    Fonte: Stanley Hoppenfeld Exame Fsico da coluna e extremidades.

  • Palpao do epicndilo lateral do mero. Linha lateral supracondiliana do mero.

  • Quando o cotovelo est fletido, o olcrano e os epicndilos medial e lateral formam um tringulo issceles.

    Quando o cotovelo est estendido, os pontos sobre o olcrano e sobre os epicndilos formam uma linha reta.

  • 16/01/2012 66

    Relao entre os epicndilos medial e lateral e o olcrano no:

    Cotovelo em extenso Cotovelo em flexo

  • A cabea radial situa-se entre uma depresso medial e posterior ao grupo muscular extensor do punho.

    Palpao da cabea radial: supinao e pronao do antebrao rota a cabea radial embaixo do polegar

  • Palpao do nervo ulnar no tnel do ulnar, entre o epicndilo medial e o olcrano.

  • Flexores-pronadores do punho. Palpao do flexores do punho.

  • A massa mvel de trs extensores do punho (braquioradial, extensor radial longo do carpo, extensor radial curto do carpo).

    Palpao do braquioradial.

  • O ligamento anular esse ligamento est inserido junto ao ligamento colateral lateral e cobre o colo e a cabea radial mantendo-os na

    articulao radio-ulnar.

  • A fossa cubital ou ulnar ( um espao triangular limitado lateralmente pelo braquioradial e medialmente pelo pronador

    redondo. A base da fossa limitada por uma linha imaginria entre os epicndilos umerais).

  • Posio de funo do cotovelo

  • 16/01/2012 Dr. Jos Heitor M. Fernandes 74

    RX normal do antebrao

  • 16/01/2012 Dr. Jos Heitor M. Fernandes 75

    Movimentos do Cotovelo e do Antebrao

  • Amplitude de movimento do cotovelo. A Flexo e Extenso. B- Pronao e supinao.

  • 16/01/2012 Dr. Jos Heitor M. Fernandes 77

    Cotovelo - Amplitude Articular: 0-145

  • 16/01/2012 Dr. Jos Heitor M. Fernandes 78

    A amplitude normal de flexo do cotovelo de 0 a 145

    O Arco Funcional de movimento um pouco menor, a maioria das atividades pode ser desempenhadas com flexo de 30 a 130

  • 16/01/2012 Dr. Jos Heitor M. Fernandes 79

    Os movimentos de pronao e supinao so em mdia de 75 e 85

    A maioria das atividades de vida diria pode ser executada com 50 de cada movimento

  • Flexo (Ativo Resistido)

    Fonte: Profa. Dra. Slvia Maria Amado Joo

  • Extenso (Ativo Resistido)

    Fonte: Profa. Dra. Slvia Maria Amado Joo

  • Pronao (Ativo Resistido)

    Fonte: Profa. Dra. Slvia Maria Amado Joo

  • Supinao (Ativo Resistido)

    Fonte: Profa. Dra. Slvia Maria Amado Joo

  • Avaliao da Fora Muscular - Bceps

    Fonte: Profa. Dra. Slvia Maria Amado Joo

  • 16/01/2012 Dr. Jos Heitor M. Fernandes 85

  • 16/01/2012 Dr. Jos Heitor M. Fernandes 86

  • 16/01/2012 Dr. Jos Heitor M. Fernandes 87

  • Exame Clnico Ortopdico -Cotovelo

    INSTABILIDADE DO COTOVELO

    A instabilidade medial pode ocorrer em atletas que, durante o jogo, exponham o cotovelo a graves estresses em valgo, por exemplo, lanadores de dardo e arremessadores de beisebol.

    Em tais casos, pode haver estiramento dos ligamentos colaterais ulnares, ou mesmo ruptura.

    Casos moderados podem melhorar com o descanso, porm alguns podem necessitar de reconstruo, quando se deseja continuar a prtica da atividade.

    Observa-se , tambm, instabilidade na artrite reumatide, na sndrome de Ehers-Danlos e na doena de Charcot.

    Fonte: McRae,R; Clinical Orthopaedic Examination, Elsevier Ltd. - 2010

  • ngulo de carga normal do cotovelo: entre 5 e 15

    graus

  • ngulo de Carga

    Fonte: Stanley Hoppenfeld Exame Fsico da coluna e extremidades.

  • 16/01/2012 Dr. Jos Heitor M. Fernandes 91

    ngulo de Carga ou de Carregao

    Nos homens o ngulo normal de 5 a 10

    Nas mulheres de 10 a 15

    ngulo maior que 15 = cubitus valgus

    ngulo menor que 5 a10 = cubitus varus

  • 16/01/2012 Dr. Jos Heitor M. Fernandes 92

  • Exame Clnico Ortopdico -Cotovelo

    DESVIO EM VARO E VALGO

    Uma diminuio ou aumento do ngulo de transporte do cotovelo geralmente consequente de uma fratura supracondilar ou outro tipo de fratura ocorrida durante a infncia.

    Embora a criana normal apresente grande poder de recuperao espontnea aps uma leso, possvel que algum dano epifisrio permanea sem ser corrigido; nos casos em que h evidncia no ngulo de transporte, a criana deve continuar sob observao por alguns anos.

    Se a correo espontnea no acontecer, ou mesmo se houver deteriorao, e a deformidade estiver muito acentuada, pode ser realizada uma correo por osteotomia.

    Posteriormente, ao longo da vida, qualquer uma dessas deformidades resultar em paralisia ulnar tardia.

    Fonte: McRae,R; Clinical Orthopaedic Examination, Elsevier Ltd. - 2010

  • Reflexos nervosos: bicipital C5; braquioradial C6

    Fonte: Stanley Hoppenfeld Exame Fsico da coluna e extremidades.

    C5

    C6

  • Reflexos nervosos: tricipital C7

    C7

    Fonte: Stanley Hoppenfeld Exame Fsico da coluna e extremidades.

  • A sensibilidade ao redor do cotovelo controlada por quatro suprimentos nervosos diferentes: C5, C6, C8 e T1

  • Jos Heitor Machado Fernandes

    97

    Distribuo dos nervos sensitivos ao redor do cotovelo

    1- N.cutneo lateral inferior do brao

    2-N.cutneo medial do brao

    3- N. cutneo medial do antebrao

    4-N. cutneo lateral do antebrao

    5- N. cutneo posterior do antebrao

  • Patologia do punho, do ombro e da coluna cervical podem referir sintomas (dor) ao cotovelo.

  • PATOLOGIAS DO COTOVELO

  • 16/01/2012 Dr. Jos Heitor M. Fernandes 100

    Instabilidade articular do Cotovelo Apesar de a anatomia dos ossos fornecer suporte e

    estabilidade ao cotovelo, as leses associadas ao ligamento colateral ulnar levam a intensas incapacidades funcionais.

    Secundariamente, outras partes da articulao so envolvidas com leses cartilaginosas e formao de corpos livres da cabea do rdio e olcrano, o que impede a prtica esportiva.

    O agravamento das leses torna o cotovelo instvel pela frouxido das estruturas mediais. A funo alterada desenvolve compresso do nervo ulnar e

    conflito entre o olcrano e a cavidade olecraniana, com formao de espores e leses cartilaginosas (fig. a seguir).

  • 16/01/2012 Dr. Jos Heitor M. Fernandes 101

    Conflito entre olcrano e a cavidade olecraniana

  • 16/01/2012 Dr. Jos Heitor M. Fernandes 102

  • Avaliao da estabilidade ligamentar do cotovelo

    Estresse em Varo Se trauma ligamentar lateral, abertura articular lateral.

    <

    Estresse em Valgo Se trauma ligamentar medial, abertura articular medial.

    Fonte: Profa. Dra. Slvia Maria Amado Joo

  • 16/01/2012 Dr. Jos Heitor M. Fernandes 104

  • 16/01/2012 Dr. Jos Heitor M. Fernandes 105

    A articulao mero-radial tem grande importncia na estabilidade da articulao pela disposio ssea, suportando foras de compresso. A estabilidade medial dada pelo ligamento colateral ulnar possvel, mesmo que grande parte do olcrano seja retirada, pois a insero do fascculo anterior impede o deslocamento. A seco do ligamento colateral ulnar leva a grave instabilidade, mesmo com olcrano ntegro.

  • 16/01/2012 Dr. Jos Heitor M. Fernandes 106

  • 16/01/2012 Dr. Jos Heitor M. Fernandes 107

    Ligamento colateral ulnar- cotovelo

  • 16/01/2012 Dr. Jos Heitor M. Fernandes 108

    Ligamento colateral ulnar ( em flexo)

  • 16/01/2012 Dr. Jos Heitor M. Fernandes 109

  • 16/01/2012 Dr. Jos Heitor M. Fernandes 110

  • 16/01/2012 Dr. Jos Heitor M. Fernandes 111

  • 16/01/2012 Dr. Jos Heitor M. Fernandes 112

    Compartimento lateral do cotovelo

  • 16/01/2012 Dr. Jos Heitor M. Fernandes 113

  • 16/01/2012 Dr. Jos Heitor M. Fernandes 114

    DISCUSSO

    Os grupos musculares da regio do cotovelo constituem a primeira linha de defesa aos diferentes traumas agudos ou crnicos.

    As rupturas musculares no so freqentes.

    Os esforos repetitivos so significativos, o que leva a processos inflamatrios ou degenerativos (tendinites, epicondilites, tennis elbow e outros).

    As estruturas ligamentares so atingidas com freqncia,principalmente nos esforos em valgo do ligamento colateralulnar (fascculo anterior, principalmente).

    Essas leses so comuns na prtica de esportes.

  • 16/01/2012 Dr. Jos Heitor M. Fernandes 115

    CONCLUSO

    O estudo das estruturas anatmicas descritas isolada ou conjuntamente constitui fundamento essencial para avaliao das diversas sndromes dolorosas do cotovelo e para seu tratamento especfico.

    Lyle Norwood A., et al: Acute medial elbow ruptures. Am J Sports

  • 16/01/2012 Dr. Jos Heitor M. Fernandes 116

    ARTROSE DO COTOVELO

  • Exame Clnico Ortopdico -Cotovelo

    ARTROSE DO COTOVELO

    A artrose primria da articulao do cotovelo ocorre comumente em indivduos que executam trabalho pesado.

    A artrose de cotovelo tambm observada aps fraturas antigas envolvendo superfcies articulares do cotovelo.

    Pode, ainda, seguir-se osteoartrite dissecante. Tanto a artrose como a osteoartrite dissecante podem levar a formao de corpos livres intra-articulares que restringem os movimentos ou provocam o travamento da articulao.

    Esta pode travar em qualquer posio e o paciente frequentemente desenvolve a habilidade de destrav-la sozinho.

    Se forem encontrados corpos livres, ser preciso remov-los para evitar que ocorram novos episdios de travamento, bem como para reduzir o risco de que possam provocar mais danos superfcies articulares.

    Fonte: McRae,R; Clinical Orthopaedic Examination, Elsevier Ltd. - 2010

  • Ressonncia magntica do cotovelo direito Corte coronal, sequncia T1 (a)

    (a) Ostefitos marginais no cndilo umeral medial e na ulna (setas), irregularidade dos contornos do osso subcondral do mero, rdio e ulna

  • Cortes coronais (anterior para posterior), sequncia STIR (b, c) (b) Indefinio da poro proximal do ligamento colateral radial (seta preta).

    Fratura da margem medial da cabea do rdio, com extenso articular (seta branca).

  • c) Espessamento heterogneo e ondulao do tendo comum dos extensores (seta). Significativo edema dos planos gordurosos da regio lateral do cotovelo.

    Edema intra-muscular peri-articular

  • Corte sagital, sequncia STIR (f) Corpo livre intra-articular (seta).

    Derrame articular

  • 16/01/2012

    ARTROSE DO COTOVELO

  • 16/01/2012 Dr. Jos Heitor M. Fernandes 123

    Causas

  • 16/01/2012 Dr. Jos Heitor M. Fernandes 124

    Destruo severa da cartilagem

  • 16/01/2012 Dr. Jos Heitor M. Fernandes 125

    RX

  • Achados Fsicos em Dstrbios do Cotovelo e Antebrao

    Artrose do Cotovelo - Flexo ou extenso restritas

    - Derrame intra-articular (varivel)

    - Crepitao (varivel)

    Fonte: O Exame Fsico em Ortopedia Reider,B.; W.B. Saunders Company

  • 16/01/2012 Dr. Jos Heitor M. Fernandes 127

    Tratamento conservador

  • 16/01/2012 Dr. Jos Heitor M. Fernandes 128

    Tratamento Cirurgico

  • 16/01/2012 Dr. Jos Heitor M. Fernandes 129

  • 16/01/2012 Dr. Jos Heitor M. Fernandes 130

    Tratamento Cirurgico

  • 16/01/2012 Dr. Jos Heitor M. Fernandes 131

    Artrodese de Cotovelo

  • 16/01/2012 Dr. Jos Heitor M. Fernandes 132

    Prtese Total de Cotovelo

  • 16/01/2012 Dr. Jos Heitor M. Fernandes 133

    ARTROPLASTIA TOTAL DE COTOVELO

  • 16/01/2012 Dr. Jos Heitor M. Fernandes 134

    Indicaes

    Artrose

    Osteoporose

    Artrite Reumatide

  • 16/01/2012 Dr. Jos Heitor M. Fernandes 135

  • 16/01/2012 Dr. Jos Heitor M. Fernandes 136

    O Cotovelo Artificial

  • 16/01/2012 Dr. Jos Heitor M. Fernandes 137

  • 16/01/2012 Dr. Jos Heitor M. Fernandes 138

  • 16/01/2012 Dr. Jos Heitor M. Fernandes 139

  • 16/01/2012 Dr. Jos Heitor M. Fernandes 140

    Inciso, introduo dos componentes ulnar e umeral

    Componente. Ulnar

    Componente Umeral

  • 16/01/2012 Dr. Jos Heitor M. Fernandes 141

  • 16/01/2012 Dr. Jos Heitor M. Fernandes 142

  • 16/01/2012 Dr. Jos Heitor M. Fernandes 143

    Complicaes da Artroplastia de Cotovelo

    Anestesia

    Infeco

    Afrouxamento

    Trauma de nervo ou de vaso sanguneo

    Em relao as demais artroplastias: de quadril, de ombro e de joelho, a artroplastia de cotovelo a menos praticada.

  • 16/01/2012 Dr. Jos Heitor M. Fernandes 144

    ngulo de Carga ou de Carregao

    Nos homens o ngulo normal de 5 a 10

    Nas mulheres de 10 a 15

    ngulo maior que 15 = cubitus valgus

    ngulo menor que 5 a10 = cubitus varus

  • 16/01/2012 Dr. Jos Heitor M. Fernandes 145

  • Exame Clnico Ortopdico -Cotovelo

    DESVIO EM VARO E VALGO

    Uma diminuio ou aumento do ngulo de transporte do cotovelo geralmente consequente de uma fratura supracondilar ou outro tipo de fratura ocorrida durante a infncia.

    Embora a criana normal apresente grande poder de recuperao espontnea aps uma leso, possvel que algum dano epifisrio permanea sem ser corrigido; nos casos em que h evidncia no ngulo de transporte, a criana deve continuar sob observao por alguns anos.

    Se a correo espontnea no acontecer, ou mesmo se houver deteriorao, e a deformidade estiver muito acentuada, pode ser realizada uma correo por osteotomia.

    Posteriormente, ao longo da vida, qualquer uma dessas deformidades resultar em paralisia ulnar tardia.

    Fonte: McRae,R; Clinical Orthopaedic Examination, Elsevier Ltd. - 2010

  • 16/01/2012 Dr. Jos Heitor M. Fernandes 147

    Fraturas do Cotovelo em Criana

  • 16/01/2012 Dr. Jos Heitor M. Fernandes

  • Cbito valgo (cotovelo esquerdo)

    Reider, O Exame Fsico em Ortopedia Guanabara Koogan -2001

  • Cbito varo (esquerdo)

    Reider, O Exame Fsico em Ortopedia Guanabara Koogan -2001

  • Cbito varo leve

    Reider, O Exame Fsico em Ortopedia Guanabara Koogan -2001

  • Cotovelo com angulao em valgo. Cotovelo com angulao em varo (em carabina).

  • 16/01/2012 Dr. Jos Heitor M. Fernandes 157

    Varo do cotovelo em decorrncia de fratura (sequela).

  • Exame Clnico Ortopdico -Cotovelo

    MIOSITE OSSIFICANTE

    Esta condio mais comum aps fraturas supracondolares e luxao de cotovelo.

    Ocorre um processo de calcificao no hematoma que se forma no msculo braquial o msculo que recobre o aspecto anterior da articulao do cotovelo.

    particularmente comum que esteja associada a lesers da cabea, podendo ,tambm, ser consequente a uma fisioterapia muito rigorosa.

    Provoca o bloqueio mecnico da flexo.

    Quando descoberta ainda em estgio inicial, necessrio que a articulao permanea em descanso absoluto, a fim de minimizar a massa de material formada.

    Nos casos mais avanados, pode ser excisada aps a leso ter permanecido quiescente por muitos meses, e uma nica dose de radioterapia feita no ps-operatrio para previnir recadas.

    Fonte: McRae,R; Clinical Orthopaedic Examination, Elsevier Ltd. - 2010

  • 16/01/2012 Dr. Jos Heitor M. Fernandes 159

  • LUXAO DO COTOVELO E FRATURA DA CABEA DO RDIO:

    Fig. 1 Luxao posterior do cotovelo isolada.

    Fig. 2 Luxao posterior do cotovelo associada fratura da cabea do rdio. Fig. 3 Luxao lateral do cotovelo isolada.

  • Avaliao do Cotovelo

    Teste de Cozen (mtodo 1) 3,5

    Teste de Mill (mtodo 2) 3,5

    Teste da extenso do 3 dedo contraresistncia

    - 3,5

    Sinal de Tinel para Tnel do n.Ulnar 3,5

    Teste da Flexo do Cotovelo bilateral 3,5

  • Exame Clnico Ortopdico -Cotovelo

    COTOVELO DE TENISTA

    Esta , sem dvida, a causa mais comum de dor no cotovelo em pacientes que procuram clnicas ortopdicas.

    Em geral, acredita-se que seja devido toro da origem do extensor comum, porm a fibrose do extensor radial curto do carpo ou uma sndrome de aprisionamento do nervo tm sido sugeridas como causas alternativas.

    O paciente, em geral, na faixa etria dos 35-50 anos, queixa-se de uma dor localizada na lateral do cotovelo e apresenta dificuldade para segurar qualquer objeto pesado na altura do brao.

    Pode haver um histrico recente de atividade excessiva envolvendo o cotovelo, por exemplo, espanar poeira, varrer, pintar paredes ou at mesmo, jogar tnis.

    Fonte: McRae,R; Clinical Orthopaedic Examination, Elsevier Ltd. - 2010

  • 16/01/2012 Dr. Jos Heitor M. Fernandes 165

    Causas

  • Exame Clnico Ortopdico -Cotovelo

    TESTE DE COZEN

    MANOBRA

    O paciente fecha um punho com fora, dorsiflexiona-o e mantm uma posio pronada.

    O examinador, pegando o antebrao inferior do paciente, aplica uma fora flexionadora na postura em dorsiflexo do punho do paciente.

    CONDIO DETECTADA

    O teste positivo se reproduzir a dor lancinante aguda na regio do epicndilo lateral.

    O teste significante para epicondilite ou bursite radioumeral.

    Fonte: McRae,R; Clinical Orthopaedic Examination, Elsevier Ltd. - 2010

  • 16/01/2012 Dr. Jos Heitor M. Fernandes 167

    Anatomia Insero dos extensores (ERCC + ECD + ERLC) no epicndilo

    lateral

  • 16/01/2012 Dr. Jos Heitor M. Fernandes 168

  • 16/01/2012 Dr. Jos Heitor M. Fernandes 169

    Teste de Cozen (3,5) Cotovelo de Tenista (mtodo 1)

  • 16/01/2012 Dr. Jos Heitor M. Fernandes 170

  • Prola Clnica Teste de Cozen

    O teste de Cozen o teste mais fcil de se realizar para epicondilite lateral.

    O paciente, muitas vezes, j descobriu a dor que acompanha a dorsiflexo resistida do punho, como quando eleva uma caixa de leite.

    Embora a dor da epicondilite seja algumas vezes extremamente sentida e agudamente localizada, a condio no se diferencia verdadeiramente de tendinite dos extensores do carpo ou bursite radioumeral.

    Fonte: McRae,R; Clinical Orthopaedic Examination, Elsevier Ltd. - 2010

  • 16/01/2012 Dr. Jos Heitor M. Fernandes 172

    Teste de Mills (3,5) Cotovelo de Tenista (mtodo 2)

    Enquanto palpa o epicndilo lateral, o examinador prona o antebrao do paciente, flexiona o punho completamente e estende o cotovelo.

    Essa manobra tambm exerce estresse sobre o nervo radial .

    sintomtica para casos de sndrome do supinador.

  • 16/01/2012 Dr. Jos Heitor M. Fernandes 173

  • Teste de Mills

    MANOBRA

    O cotovelo, os dedos e o punho do paciente so flexionados passivamente.

    O antebrao pronado e estendido.

    O teste positivo se a dor no epicndilo lateral aumentar.

    CONDIO DETECTADA

    Um teste positivo indica epicondilite lateral do cotovelo (cotovelo de tenista).

    Fonte: McRae,R; Clinical Orthopaedic Examination, Elsevier Ltd. - 2010

  • 16/01/2012 Dr. Jos Heitor M. Fernandes 175

    Teste para Cotovelo de Tenista

    O examinador resiste a extenso do 3 dedo da mo na falange distal, forando o msculo e tendo extensor dos dedos.

    Um teste positivo indicado por dor sobre o epicndilo lateral do mero

  • Tratamento ( quadro de Nirch 1982) Relao entre estadiamento das epicondilites,

    patologia, clnica e tratamento

    ESTADIAMENTO PATOLOGIA CLNICA TRATAMENTO

    _________________________________________________________________________

    Categoria 1. - inflamao aguda - dor leve aps exerccio - rpida resposta

    reversvel. pesado ou movimento aos AINEs

    - sem invaso repetitivo.

    angiofibrobstica.

    ________________________________________________________________________

    Categoria 2. - invaso angiofi- - dor intensa durante a - conservador se

    broblstica parcial atividade e no repouso. menos da me-

    e irreversvel. - aps o perodo de tade do tendo

    repouso possvel re- est comprome-

    alizar atividade sem tido.

    desconforto.

    __________________________________________________________________________

    Categoria 3. - invaso angiofibro- - dor ao repouso e dor - cirrgico

    blstica extensa, noturna.

    ruptura parcial ou - impossibilidade de realizar

    completa do tendo. tarefas dirias.

  • Diagnstico Diferencial

    Diagnstico

  • Achados Fsicos em Dstrbios do Cotovelo e Antebrao

    Epicondilite Lateral (Tendinite da Origem Extensora) - Hipersensibilidade no epicndilo lateral na origem dos tendes

    acometidos

    - Dor produzida por extenso contra-resistncia do punho ( teste de Cozen)

    - Dor na flexo passiva dos dedos das mos e do punho com cotovelo totalmente estendido (varivel)

    - Dor produzida no epicndilo a extenso do III QDD contra-resistncia (teste de Mill)

    Fonte: O Exame Fsico em Ortopedia Reider,B.; W.B. Saunders Company

  • Achados Fsicos em Dstrbios do Cotovelo e Antebrao

    Epicondilite Medial ( Tendinite do Flexor-pronador) - Hipersensibilidade sobre a origem comum dos flexores

    - Teste de flexo contra-resistncia do punho reproduzindo a dor

    - Pronao contra-resistncia do antebrao reproduzindo a dor

    Fonte: O Exame Fsico em Ortopedia Reider,B.; W.B. Saunders Company

  • 16/01/2012 Dr. Jos Heitor M. Fernandes 180

    EPICONDILITE MEDIAL / Golfers Elbow

  • 16/01/2012 Dr. Jos Heitor M. Fernandes 181

  • 16/01/2012 Dr. Jos Heitor M. Fernandes 182

  • Teste para cotovelo de golfista

    MANOBRA

    O paciente est sentado com o cotovelo flexionado ligeiramente e a mo supinada.

    O paciente flexiona o punho contra resistncia.

    Dor no epicndilo medial sugere epicondilite.

    Na epicondilite medial mais grave, os grupos musculares flexores esto enfraquecidos e o mecanismo cotovelo-punho pode ser estendido pelo examinador.

    A extenso completa das articulaes do cotovelo localiza a leso mais precisamente nas contraturas da aponeurose medial.

    CONDIO DETECTADA Quando o teste para cotovelo de golfista positivo sugere tendinite da aponeurose dos flexores-pronadores no epicndilo medial.

    Fonte: McRae,R; Clinical Orthopaedic Examination, Elsevier Ltd. - 2010

  • Teste para estabilidade ligamentar medial e lateral do cotovelo.

    Fora em varo aplicada ao cotovelo

    Fora em valgo aplicada ao cotovelo

    Fonte: Stanley Hoppenfeld Exame Fsico da coluna e extremidades.

  • 16/01/2012 Dr. Jos Heitor M. Fernandes 186

    <

  • 16/01/2012 Dr. Jos Heitor M. Fernandes 187

  • Bursite Olecraniana

  • Bursite do Olcrano

    O inchao da bursa do olcrano comum em indivduos que trabalham com instalao de carpete, bem como naqueles que traumatizam repetidamente o aspecto posterior da articulao do cotovelo.

    O inchao da bursa igualmente comum na artrite reumatide, podendo estar associado a massas nodulares na poro proximal do antebrao.

    A condio no costuma ser dolorosa, a menos que esteja associada infeco bacteriana da bursa.

    A exciso recomendada em alguns casos, por questes estticas.

  • ARTRITE REUMATIDE

  • 16/01/2012 Dr. Jos Heitor M. Fernandes 191

  • Bursite olecraniana inflamatria Cotovelo normal

  • Bursite Sptica Olecraniana

  • 16/01/2012 Dr. Jos Heitor M. Fernandes 194

  • Tofos gotosos nos cotovelos esquerdos

  • Ndulos reumatides

  • Para acessar os mdulos do hipertexto

    Retornar para o ndice Geral

    ou, usar o boto voltar na barra de navegao.

    Boto voltar

    Boto avanar

  • Assuntos do Mdulo 14

    COTOVELOS - 2

    14- Sndrome do tnel ulnar 15- Ruptura do tendo distal do Bceps 16- Patologia do punho, do ombro e da coluna cervical podem referir sintomas (dor) ao cotovelo 17- Radiologia do sistema musculoesqueltico 18- Estudo de casos semiolgicos de ombro 19- Apresentao de casos clnicos 20- Medscape artigos de cirurgia ortopdica para cotovelo

  • Tnel

  • 16/01/2012 Dr. Jos Heitor M. Fernandes 200

  • 16/01/2012 Dr. Jos Heitor M. Fernandes 202

    Digitopercusso do nervo ulnar no cotovelo (3,5)

    Tnel do ulnar

  • Teste de Tinel para Tnel do Ulnar no cotovelo

  • 16/01/2012 Dr. Jos Heitor M. Fernandes 204

    Sintomas

  • 16/01/2012 205

    Teste da flexo do cotovelo (3,5) Sndrome do Tnel do Ulnar (segunda neuropatia mais frequente do MS)

  • Achados Fsicos em Dstrbios do Cotovelo e Antebrao

    Sndrome do Tnel Ulnar ( Tnel Cubital) - Hipersensibilidade no trajeto do nervo ulnar

    - Sinal de Tinel anormal sobre o nervo ulnar quando este passa atravs do tnel do ulnar

    - Teste anormal de compresso do nervo ulnar

    - Teste anormal de flexo do cotovelo bilateral (varivel)

    - Sensibilidade anormal (discriminao de dois pontos ou toque suave), no dedo mnimo, ou na face ulnar do dedo anular (IV QDD); na face ulnar da mo (varivel)

    - Fraqueza e atrofia dos msculos intrnsecos da mo inervados pelo nervo ulnar (varivel)

    - Fraqueza do m. flexor profundo dos dedos no dedo mnimo (varivel) Fonte: O Exame Fsico em Ortopedia Reider,B.; W.B. Saunders Company

  • Ruptura do tendo distal do bceps

  • Achados Fsicos em Dstrbios do Cotovelo e Antebrao

    Ruptura do Tendo Distal do Bceps - Aumento de volume no brao (Popeye arm)

    - Equimose

    - Lacuna palpvel no tendo do m. bceps braquial

    - Supinao e flexo do cotovelo fracas

    Fonte: O Exame Fsico em Ortopedia Reider,B.; W.B. Saunders Company

  • RADIOLOGIA MUSCULOESQUELETICA

    http://www.info-radiologie.ch/index-portugues.php

  • Muse du Louvre

  • Radiologia Convencional ou Radiografia Simples ou Raio X Simples Musculoesqaueltico

    Radiografia da coluna cervical

    Radiografia da coluna torcica

    Radiografia da coluna lombar

    Radiografia de trax

    Radiografia do ombro

    Radiografia do cotovelo

    Radiografia do antebrao

    Radiografia do punho

    Radiografia da mo

    Radiografia do abdmen

    Radiografia da bacia (pelve)

    Radiografia do quadril

    Fonte: info-radiologie.ch

    Radiografia do joelho Radiografia do tornozelo Radiografia do p

  • RM Musculoesqueltica

    Ressonncia Magntica de ombro

    Ressonncia Magntica do cotovelo

    Ressonncia Magntica do quadril

    Ressonncia Magntica da coxa

    Ressonncia Magntica do joelho

    Ressonncia Magntica do tornozelo

    TC Musculoesqueltica Tomografia Computadorizada do Tornozelo e do P

    Fonte: info-radiologie.ch

  • Aps qualquer exame, o paciente deve ser advertido quanto possibilidade de

    exacerbao de sintomas em consequncia da avaliao fsica com os testes especiais.

  • ESTUDO DE CASOS SEMIOLGICOS Cotovelo

    Uma mulher de 24 anos queixa-se de dor na face medial do cotovelo direito. Algumas vezes, a dor extende-se at o antebrao e frequen-temente acompanhada por formigamentos do dedo mnimo e metade do dedo anular. A dor e a parestesia so particularmente incmodas quando, em momentos de lazer, joga voleibol, o que aprecia bastante.

    Descreva seu plano de avaliao para esta paciente.

    (neurite ulnar versus epicondilite medial).

    Um homem de 52 anos encaminhado com uma histria de dor no cotovelo direito. Ele queixa-se de sensibilidade sobre o epicndilo lateral e relata que no vem realizando qualquer atividade repetitiva com o antebrao e que no joga tnis. Ele apresenta um certo grau de restrio nos movimentos cervicais.

    Descreva seu plano de avaliao para este paciente.

    (espondilose cervical versus epicondilite lateral)

    Fonte: Magee, D J; Orthopedic Physical Assessment , 4th Ed., Elseiver- 2002

  • ESTUDO DE CASOS SEMIOLGICOS Cotovelo

    Um homem de 46 anos queixa-se de dor difusa no cotovelo esquerdo. Ao carregar uma pasta por trs ou quatro quarteires, o seu cotovelo torna-se rgido e dolorido.

    Quando ele apanha coisas com a mo esquerda, a dor aumenta dramaticamente.

    Descreva seu plano de avaliao para este paciente.

    (epicondilite lateral versus artrose)

    Uma ginasta de 14 anos queixa-se de dor no cotovelo.

    Ela explica que, ao executar um salto, ela dobrou o cotovelo para trs e ouviu um estalido. A leso ocorreu h 1 hora.

    A paciente apresenta um aumento de volume no local e evita mover o cotovelo. Descreva seu plano de avaliao para esta paciente.

    (ruptura do tendo do bceps versus fratura epifisria)

    Fonte: Magee, D J; Orthopedic Physical Assessment , 4th Ed., Elseiver- 2002

  • Apresentao de Casos Clnicos de Cotovelo

  • Autor

    Nome: PAULO ROBERTO VILAA JNIOR Cidade: SAO PAULO Estado: SP Hospital: Hospital do Pari - Associao Beneficente Nossa Senhora do Pari Departamento: Preceptoria de Ombro e Cotovelo

    Informaes sobre o Caso Clnico

    Fixao com placas paralelas de fratura supraintercondileana do mero

    Resumo do caso: Paciente com fratura supraintercondileana do mero, submetida a tratamento cirrgico com fixao com placas paralelas.

    Paciente (dados): Feminino, 30 anos.

    Histria: Vtima de acidente automobilstico em 2008. Evoluiu com dor e impotncia funcional no membro superior esquerdo. Diagnstico de fratura supraintercondileana do mero.

    Diagnstico(s): fratura supraintercondileana do mero 13-C2

    Tratamento(s): Submetida reduo cruenta e fixao com uso de parafusos corticais de 3.5 e placas de reconstruo de 3.5, paralelas modeladas no ato operatrio. Osteotomia do olcrano e fixao com banda-de-tenso. Feito transposio anterior do nervo ulnar.

    Reabilitao fisioterpica imediata do membro. Sem necessidade de imobilizaes, exceto tipia nos primeiros dias, se dor.

    Seguimento ("Follow up"): 2 anos.

    Fonte: Portal da SBCOC casos clnicos

  • Fonte: Portal da SBCOC casos clnicos

    Radiografia pr-operatria de frente. Fratura supraintercondileana 13-C2.

  • Fonte: Portal da SBCOC casos clnicos

    Radiografia pr-operatria de Perfil.

  • Fonte: Portal da SBCOC casos clnicos

    Radiografia ps-operatria de frente. Fixao com placas paralelas e banda-de -tenso no olcrano.

  • Fonte: Portal da SBCOC casos clnicos

    Radiografia ps-operatria de perfil. Fixao com placas paralelas e banda-de -tenso no olcrano.

  • Fonte: Portal da SBCOC casos clnicos

    Resultado clnico ps-operatrio Flexo.

  • Fonte: Portal da SBCOC casos clnicos

    Resultado clnico ps-operatrio Extenso.

  • Apresentao de Casos Clnicos de Cotovelo

  • Autor

    Nome: AMERICO ZOPPI FILHO Cidade: SAO PAULO Estado: SP Hospital: Hospital da Faculdade de Cincias Mdicas - UNICAMP Departamento: Departamento de Ortopedia e Traumatologia Faculdade de Cincias Mdicas - UNICAMP

    Informaes sobre o Caso Clnico:

    Fratura de Cotovelo em paciente idoso

    Resumo do caso: Paciente do sexo feminimo, 67 anos, portadora de AR, que sofreu queda sobre o cotovelo Direito h[a 5 dias.

    Paciente (dados): Feminina, 67 anos

    Histria: Paciente com Artrite Reumatide, fazendo uso de corticides h mais de 20 anos. H 5 dias queda sobre o cotovelo D. ; Frat. exposta puntiforme. Foi atendida em outro servio onde instalaram o fixador externo aps a limpeza e desbridamento cirrgico.

    Diagnstico(s): Fratura Supra-intercondileana do cotovelo direito

    Tratamento(s): Retirada do fixador externo e artroplastia do cotovelo Direito.

    Seguimento ("Follow up"): Fixador externo retirado aps 15 dias para tratamento definitivo com artroplastia.

    Fonte: Portal da SBCOC casos clnicos

  • Fonte: Portal da SBCOC casos clnicos Paciente com fixador externo no membro superior para estabilizar a fratura do cotovelo direito.

  • Fonte: Portal da SBCOC casos clnicos Paciente com fixador externo no membro superior para estabilizar a fratura do cotovelo direito.

  • Fonte: Portal da SBCOC casos clnicos Radiografia inicial da fratura cominutiva do cotovelo direito.

  • Fonte: Portal da SBCOC casos clnicos Imagem intra-operatria da fratura

  • Fonte: Portal da SBCOC casos clnicos Imagem intra-operatria da fratura.

  • Fonte: Portal da SBCOC casos clnicos Aspecto intra-operatrio da prtese no cotovelo.

  • Fonte: Portal da SBCOC casos clnicos Radiografia de controle ps-operatrio da prtese do cotovelo direito.

  • Artigos de Cirurgia Ortopdica Medscape

    http://emedicine.medscape.com/orthopedic_surgery

  • Orthopedic Surgery Articles Elbow Coronoid Fracture Elbow Arthrocentesis Elbow Collateral Ligaments Elbow Dislocation in Emergency Medicine Floating Elbow Joint Reduction, Elbow Dislocation, Posterior Lateral Epicondylitis Surgery Lateral Humeral Condyle Fracture Medial Humeral Condyle Fracture Monteggia Fracture Olecranon Bursa Aspiration Olecranon Fractures Posterior Elbow Splinting Surgery for Medial Epicondylitis Ulnar Gutter Splinting

  • La Dfense - Paris

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