enxertia em hortaliças diego; mateus minuzzo; ruan waldera; samuel carneiro; thiago kuhn

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Enxertia em Hortaliças Diego; Mateus Minuzzo; Ruan Waldera; Samuel Carneiro; Thiago Kuhn.

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Page 1: Enxertia em Hortaliças Diego; Mateus Minuzzo; Ruan Waldera; Samuel Carneiro; Thiago Kuhn

Enxertia em Hortaliças

Diego;Mateus Minuzzo;Ruan Waldera;

Samuel Carneiro;Thiago Kuhn.

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Enxertia

Conceito:Método de multiplicação vegetativa, que consiste na junção de partes de plantas de tal maneira que irão unir-se e desenvolver-se formando uma única planta.

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Enxertia em HortaliçasHistórico

A técnica de enxertia herbácea iniciou no Japão.

No início do século passado, com o objetivo de prevenir a fusariose na cultura da melancia.

A técnica espalhou-se de tal maneira que na década de 90 as mudas enxertadas plantadas no Japão eram: 95%, da área de melancia; 60%, de pepino; 62%, de melão; 30%, de berinjela; 10%, de tomaterio.

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Na Europa, é utilizada desde a década de 40: Sendo agricultores holandeses os precursores desta

técnica na cultura do tomate.

No Brasil, a enxertia na produção comercial de mudas de hortaliças é uma técnica de uso recente.

No entanto em páises onde a produção de hortaliças apresenta um caráter mais intensivo é amplamente aplicada Japão, Holanda, Espanha e Portugal.

Enxertia em HortaliçasHistórico

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Enxertia em HortaliçasObjetivos

Responsáveis por replantios em hortaliças:

Os patógenos do solo, incluindo nematóides, 67,7%;

Outros patógenos são responsáveis por 23,7%; Pragas por 1,2%; Desordens fisiológicos 5,3%; Desbalanço nutricional do solo 0,3%; Causas desconhecidas 1,8%.

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Método de propagação de plantas mais utilizados.

Possibilita cruzar características de duas ou mais plantas que sejam da mesma família botânica. Rusticidade; Produtividade; Porte; Qualidade dos frutos; Precocidade; Resistência a pragas ou doenças.

Enxertia em HortaliçasObjetivos

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Enxertia em HortaliçasObjetivos

Deve-se considerar que nem todas as espécies apresentam características morfo-fisiológicas que possibilitam a enxertia.

Sendo comumente enxertadas, hortaliças da das famílias: Solanaceae:

tomate, pimentão e berinjela Cucurbitaceae

melancia, melão, pepino e abóbora.

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Enxertia em HortaliçasObjetivos

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Enxertia em HortaliçasObjetivos

Além de resistência a doenças, esta técnica pode ser empregada com outros fins:

Resistência às baixas temperaturas do solo no cultivo de inverno do pepino (PEIL et al., 1998).

Resistência à seca na cultura da abóbora moranga. (NAWASHIRO,1994).

Resistência ao excesso de umidade na cultura da melancia (NAWASHIRO,1994).

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Enxertia em HortaliçasObjetivos

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Escolha do porta-enxerto O porta-enxerto deve reunir as características,

desejadas na planta final, seja elas:

Imunidade à doença que se pretende controlar; Boa resistência aos patógenos do solo; Vigor e rusticidade; Boa afinidade com a cultivar enxertada; Não afetar desfavoravelmente a qualidade dos

frutos; Condições morfológicas ótimas para a

realização da enxertia: tamanho do hipocótilo, consistência;

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Escolha do porta-enxerto Na escolha do porta-enxerto devem ser

observados outros aspectos além do fator de resistência.

Ex: porta-enxerto porongo e a abóbora, para cultura da melancia. Porongo:

Vantagens resistência ao fusario da melancia e à seca. Desvantagem suscetível à antracnose e ao fusario do

porongo. Abóbora:

Resistência, à umidade do solo, à maioria dos patógenos de solo e à antracnose.

Desvantagem, perda de sabor dos frutos.

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Escolha do porta-enxerto

Um porta-enxerto vigoroso faz com que a planta enxertada também seja vigorosa: permitindo diminuir a densidade de

plantio Plantar em solos mais frios; Sem que haja prejuízos à produção.

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Escolha do porta-enxerto Em experimentos realizados por PEIL & GÁLVEZ

(1999), verificou-se que plantas de tomate enxertadas:

Conduzidas com duas hastes; Transplantadas em baixa densidade.

Apresentaram igual rendimento por área que plantas não enxertadas:

Conduzidas com uma única haste e cultivadas com o dobro da densidade.

Onde, quando o fator mão-de-obra não for limitante, o uso de plantas enxertadas pode:

Diminuir o custo de implantação da cultura; Além de possibilitar o plantio mais cedo, em

temperatura mais baixa do solo.

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Compatibilidade A compatibilidade é definida como a capacidade

de duas plantas diferentes, unidas pela enxertia, conviverem satisfatoriamente, como uma única planta (GONZÁLEZ, 1999).

Para garantir o sucesso da enxertia, é necessário que haja coincidência entre os tecidos próximos ao câmbio, que gera o calo ou cicatriz.

Não existe nenhum método capaz de predizer o resultado de uma enxertia:

Quanto maior a afinidade botânica entre as espécies, maior a probabilidade de sobrevivência do enxerto.

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Compatibilidade

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Compatibilidade A afinidade compreende aspectos morfológicos e

fisiológicos das plantas.

A afinidade morfológica: Anatomia e constituição dos tecidos; Os vasos condutores das duas plantas que se unem

tenham diâmetros semelhantes.

A afinidade fisiológica: Está relacionada à quantidade e composição da seiva; A boa aptidão para a enxertia que apresentam as

espécies pertencentes às Famílias Solanácea e Cucurbitácea parece estar relacionada à extensão do câmbio.

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Compatibilidade

A diferença entre enxerto compatível e incompatível não está bem definida.

Segundo GONZÁLEZ (1999), a incompatibilidade se manifesta, normalmente, com algum dos seguintes sintomas:

Baixo índice de sobrevivência do enxerto; Amarelecimento das folhas, desfoliação e falta de

crescimento; Enrolamento das folhas e morte imediata da planta; Diferenças marcantes na velocidade de crescimento entre

porta-enxerto e cultivar; Crescimento excessivo do ponto de enxertia, ou na zona

próxima a este; Ruptura do ponto de enxertia.

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Métodos de enxertia em Hortaliças

Grande variedade de métodos de enxertia de hortaliças.

Dois métodos básicos que, com suas derivações, englobam todos os demais: enxertia por aproximação e por estaca.

A eleição do método de enxertia deve considerar, além da espécie, as vantagens e desvantagens de cada um e relacioná-las com a realidade do produtor de mudas.

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Métodos de enxertia

Uma questão importante a considerar para o sucesso da enxertia é que enxerto e porta-enxerto se encontrem nos estádios de crescimento adequados a cada método.

Plantas utilizadas como enxerto e porta-enxerto podem apresentar velocidades de crescimento diferenciadas. Necessário programar as suas

semeaduras.

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Métodos de enxertiaEnxertia por

aproximação

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Métodos de enxertiaEnxertia por aproximação

É um método adequado para as cucurbitáceas.

Durante o processo de cicatrização do enxerto, os dois sistemas radiculares, do enxerto e do porta-enxerto, são mantidos.

Tempo de semeadura Ex: o pepino e a melancia < intensidade de crescimento

abóbora, utilizada como porta-enxerto, havendo a necessidade de semeá-los de 5 (melancia) a 3 dias (pepino) antes.

O tempo médio entre a semeadura da cultivar e o transplante é de 30 a 40 dias neste método.

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Enxertia por aproximação

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Enxertia por aproximação

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Métodos de enxertiaEnxertia por aproximação

A operação de enxertia é difícil, mas o manejo das plantas após a enxertia é facilitado.

As plantas devem: Permanecer sombreadas até o dia seguinte à

enxertia. Depois mantidas sob condições normais de estufa.

O índice de sobrevivência é superior ao observado com o método de enxertia por estaca (NAWASHIRO, 1994).

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Métodos de enxertiaEnxertia por estaca

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Métodos de enxertiaEnxertia por estaca

Neste método, une-se a porção apical do enxerto (estaca) à planta porta-enxerto, sendo eliminado o sistema radicular do enxerto. Mais fácil do que no método de aproximação; Porém requer mais cuidados na pós-enxertia.

Na produção comercial de mudas, as plantas são colocadas em câmaras de crescimento com ambiente completamente controlado durante o período de pós-enxertia

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Métodos de enxertiaEnxertia por estaca

2 dias após ao final do período de pós-enxertia, deve-se realizar a aclimatação das plantas:

colocando-as durante lentamente sob as condições normais da estufa.

A partir do 9º dia após a enxertia, as plantas já podem ser expostas às condições ambientais normais da estufa de cultivo.

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Métodos de enxertiaEnxertia por estaca

Principais métodos de enxertia por estaca: Método por fenda;

Método por perfuração apical;

Método por estaca terminal.

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Métodos de enxertiaEnxertia por estaca

Método por fenda: Este método de enxertia são adequados

às cucurbitáceas, onde: As plântula da cultivar de enxerto devem

estar num estádio de crescimento inferior: folhas cotiledonares meio abertas

Porta-enxerto: abertura da primeira folha verdadeira.

Neste método, o tempo médio entre a semeadura da cultivar e o transplante é de 20 a 30 dias.

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Métodos de enxertiaEnxertia por estaca

Método por perfuração apical:

Utilizado na enxertia de cucurbitáceas; Pequena diferença quanto ao corte

realizado no porta-enxerto, entre os métodos de fenda e o de perfuração apical.

Neste, o hipocótilo do enxerto é perfurado diagonalmente, inserindo-se um estilete no seu ápice; Dispensa o uso de pinça fixadora na pós-

enxertia.

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Métodos de enxertiaEnxertia por estaca

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Método de estaca terminal:

Este é o método de enxertia mais adequado às solanáceas.

Também cucurbitáceas.

No momento da enxertia, as plantas do enxerto e do porta-enxerto devem encontrar-se no estádio de abertura da primeira folha verdadeira.

Para solanáceas, enxerto e porta-enxerto devem semear-se no mesmo dia.

Para cucurbitáceas, considerar diferenças de velocidade de crescimento das espécies para planejar as semeaduras.

Métodos de enxertiaEnxertia por estaca

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Métodos de enxertiaEnxertia por estaca terminal

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Cicatrização do enxerto Segundo HARTMANN & KESTER (1967), a cicatrização

do ponto de enxertia ocorre da seguinte maneira:

a) Parte-se do princípio de que o tecido cortado da cultivar foi colocado em contato com o tecido cortado do porta-enxerto,

Câmbio de ambas as plantas se encontrem muito próximas.

b) As camadas exteriores expostas na região do câmbio, tanto da cultivar como do porta-enxerto, produzem células parenquimatosas.

Formando o que se denomina calo.

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Cicatrização do enxerto

c) No tecido caloso formado, algumas células, que se encontram alinhadas com o câmbio intacto da cultivar e do porta-enxerto, se diferenciam em novas células cambiais;

d) As novas células cambiais produzem tecido vascular novo, o que é pré-requisito necessário para que a união das plantas tenha sucesso.

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Cicatrização do enxerto Entre os fatores que promovem a

cicatrização do enxerto destacam-se: Temperatura ambiente não demasiado alta e a

umidade elevada no momento da enxertia. Presença de oxigênio no ponto de enxertia (o que favorece a produção do tecido caloso); Ampla superfície de contato entre cultivar e

porta-enxerto; Cuidados fitossanitários para prevenir

infecções por patógenos nas feridas produzidas ao enxertar;

Condições ambientais pós-enxertia adequadas.

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Fita para Enxertia

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Grampos para Enxertia

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Conclusões A enxertia herbácea de hortaliças, sendo uma

técnica exigente em mão-de-obra qualificada, é adequada:

Para culturas e materiais genéticos de grande valor de mercado e para pequenas áreas de produção, cuja semente apresenta um alto custo.

Nos últimos anos, houve um incremento considerável da pesquisa sobre o assunto.

Diferentes métodos de enxertia têm sido estudados Materiais genéticos importados vêm sendo testados como

porta-enxerto.

Existe um campo vasto a ser explorado na pesquisa de materiais que atendam às diferentes resistências que se buscam não depreciem a qualidade do produto colhido.

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Conclusões O cultivo intensivo de hortaliças em

ambiente protegido tem ocasionado graves problemas de contaminação por patógenos de solo, Difíceis de solucionar através de métodos

tradicionais de controle; Tem levado ao abandono de algumas áreas

dedicadas à produção sob estufa.

Assim a enxertia representa mais uma opção dentro das técnicas a serem adotadas em um manejo integrado da produção de hortaliças.

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OBRIGADO PELA ATENÇÃO!!!

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