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Sono: Sono: Efeitos na Efeitos na Saúde Saúde Dr. Otávio Castello de Campos Dr. Otávio Castello de Campos Pereira Pereira Médico-Geriatra Médico-Geriatra 26-mai-08 26-mai-08

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Sono: Sono: Efeitos na SaúdeEfeitos na Saúde

Sono: Sono: Efeitos na SaúdeEfeitos na Saúde

Dr. Otávio Castello de Campos PereiraDr. Otávio Castello de Campos PereiraMédico-GeriatraMédico-Geriatra

26-mai-0826-mai-08

Dr. Otávio Castello de Campos PereiraDr. Otávio Castello de Campos PereiraMédico-GeriatraMédico-Geriatra

26-mai-0826-mai-08

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SumárioSumário

Fisiologia do Sono e relógio biológico

Principais doenças relacionadas ao sono

Sono e qualidade de vida

Recomendações

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MitologiaMitologiaMitologiaMitologia

MORFEU=palavra grega cujo significado é "aquele que forma, que molda") é o deus grego dos sonhos, filho de Hipnos.

A droga morfina tem seu nome derivado de Morfeu, visto que ela propicia ao usuário sonolência e efeitos análogos aos sonhos.

Segundo os gregos, Nyxt (noite) gerou dois filhos, Thanatus (morte) e Hipnos (sono). Hipnos era quem distribuía o sono entre os mortais e outros

deuses.

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“ O sono representa um estado comportamental reversível de desligamento da percepção do ambiente e com modificação no nível de consciência e da responsividade a estímulos internos e

externos. Está geralmente associado ao decúbito horizontal, inatividade física e olhos fechados”.

“É um estado funcional que ocupa o tempo de vida de cada espécie para modular, permitir ou impedir funções

ou comportamentos”.

QUAL É A FUNÇÃO DO SONO?

R E S T A U R A Ç Ã O !!

S O N OS O N OS O N OS O N O

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• Redução de 10 a 25% do consumo global de O2 pelo organismo

• Redução de até 30% do consumo de O2 pelo córtex cerebral

• Sono REM – restauração mental

• Sono NREM – restauração orgânica

FUNÇÕES DO SONOFUNÇÕES DO SONO

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• Vigília

• Sono REM ou dessincronizado

• Sono Não-REM ou sincronizado ou de ondas lentas

Estágios do sono normalEstágios do sono normal

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• 1,2,3,4 estágios = profundidade do sono• Diferença no padrão elétrico cerebral• Atividade parassimpática aumentada

– Frequências cardíaca e respiratória– Pressão arterial– Funcionamento gastrointestinal – Sincronizado

• Relativa inatividade cerebral • Restauração “do corpo”

Sono Não-REMSono Não-REM

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• Traçado elétrico semelhante ao da vigília

• Dessincronizado

• Sonhos = atividade cerebral

• Instabilidade simpática

• Ereção peniana / intumescimento clitoriano

• Cérebro ativo e corpo paralisado

• Restauração “da mente”

Sono REM (rapid eye moviment)

Sono REM (rapid eye moviment)

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DISTRIBUIÇÃO DOS ESTÁGIOS DISTRIBUIÇÃO DOS ESTÁGIOS DO SONO NORMAL (adulto)DO SONO NORMAL (adulto)

Sono Não-REM: 75 a 80 %

Sono REM: 20 a 25 %

Estágio 1: 2 a 5 %Estágio 2: 45 a 55 %Estágio 3: 3 a 8 %Estágio 4: 10 a 15 %

(RECHTSCHAFFEN, A.; KALES, A., 1968)

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IDOSO

Ontogênese do SonoOntogênese do Sono

Sono 1

Sono 2

% Sono REM

% ondas lentas

ADULTO JOVEM

Sono 1 5%

Sono 2 45-55%

Sono delta 15-20%

Sono REM 20-25%

Ampl. ondas lentas

Dens. REM

Despertares

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FUNÇÕES CARDIOVASCULARESFUNÇÕES CARDIOVASCULARES

- PA diminui durante o sono chegando a seu mínimo nos estágio 3 e 4.

- PA sofre grandes variações (até 40 mmHg).

- PA recupera seus níveis normais ao despertar independente do seu valor durante o sono.

Fisiologia do SonoFisiologia do Sono

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FUNÇÕES CARDIOVASCULARESFUNÇÕES CARDIOVASCULARES

- A freqüência cardíaca diminui no sono ondas lentas (mínima nos estágios 3 e 4 ).

- No Sono Paradoxal (REM) ela se torna inconstante.

- Aumenta mortes no final da noite (maior quantidade de REM)

Fisiologia do SonoFisiologia do Sono

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FUNÇÕES RESPIRATÓRIASFUNÇÕES RESPIRATÓRIAS

- Ocorre a diminuição dos controles respiratórios de vigília.

- O ritmo respiratório irá variar durante o SL com hipo e hiper ventilação do adormecimento ao estágio 2.

- Nos estágios 3 e 4 a ventilação é regular.

- Durante o REM a respiração se torna mais rápida e irregular gerando os surtos apnéicos e hipoventilação .

- A apnéia em recém nascidos pode causar a morte súbita do lactente.

Fisiologia do SonoFisiologia do Sono

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FUNÇÕES ENDÓCRINASFUNÇÕES ENDÓCRINAS

O eixo hipotálamo –hipófisário

Fisiologia do SonoFisiologia do Sono

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FUNÇÕES ENDÓCRINASFUNÇÕES ENDÓCRINAS

Hormônios secretados em momentos específicos do sono:

- O hormônio do crescimento (GH) é secretado principalmente no estágio 4 do SL. (Exercícios físicos podem estimular a secreção de GH diminuída por problemas no SL)

Hormônios influenciados pelo sono como um todo:- A prolactina é secretada em grande quantidade tanto no sono

noturno quanto no sono diurno.

- O TSH atinge seu pico no início do sono.

- O LH reduz sua excreção durante o REM.

Fisiologia do SonoFisiologia do Sono

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FUNÇÕES CORPORAIS FUNÇÕES CORPORAIS

- Temperatura corporal (mínimo cerca das 5 da madrugada/máximo 17-19horas).

- Cortisol plasmático (pico às 7-8 horas da manhã).

- Força muscular (pico cerca das 15 horas).

- Atenção, memória a curto prazo (mais eficiente perto do meio dia).

- Memória semântica (mais eficiente para a tarde).

Fisiologia do SonoFisiologia do Sono

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SONO e IDADESONO e IDADESONO e IDADESONO e IDADE

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Adulto jovemAdulto jovem

HIPNOGRAMAHIPNOGRAMA

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50% em sono REM (Prematuros 80%)

Não-REM II, III e IV a partir 3meses

Mais sono III e IV e latência para REM 90 min

50% em sono REM (Prematuros 80%)

Não-REM II, III e IV a partir 3meses

Mais sono III e IV e latência para REM 90 min

Sono na criançaSono na criança

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Estudo epidemiológico

9000 idosos (comunidade)

- Maior dificuldade adormecer

- Acordam mais a noite

- acordar mais precoce

- Mais cochilos diurnos (80% idosos)

Estudo epidemiológico

9000 idosos (comunidade)

- Maior dificuldade adormecer

- Acordam mais a noite

- acordar mais precoce

- Mais cochilos diurnos (80% idosos)

Sono e envelhecimentoSono e envelhecimento

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O idoso necessitaria de menos sono?

Evidências: < habilidade dormir

O idoso necessitaria de menos sono?

Evidências: < habilidade dormir

Aumento dos distúrbios do sono Aumento dos distúrbios do sono

Sono no idosoSono no idoso

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Ritmos circadianos (20 < T <28h) -circa diem= cerca de um dia Ritmos ultradianos (T<20h) Ritmos infradianos (T > 28h)

Ritmos circadianos (20 < T <28h) -circa diem= cerca de um dia Ritmos ultradianos (T<20h) Ritmos infradianos (T > 28h)

CRONOBIOLOGIACRONOBIOLOGIA

Chronos = Tempo – Biologia do tempo

Ciência que estuda os ritmos biológicos

Chronos = Tempo – Biologia do tempo

Ciência que estuda os ritmos biológicos

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Variação cíclica das Variação cíclica das

atividades do organismo atividades do organismo

humano no período de vinte humano no período de vinte

e quatro horase quatro horas

RITMO CIRCADIANORITMO CIRCADIANO

ConceitoConceito

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RITMO CIRCADIANORITMO CIRCADIANO

Sincronização das atividades do Sincronização das atividades do

organismo através do seqüenciamento organismo através do seqüenciamento

coordenado dos fenômenos fisiológicos coordenado dos fenômenos fisiológicos

nas vinte e quatro horas do dianas vinte e quatro horas do dia

FunçãoFunção

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Retirada do ciclo claro-escuro ritmos mantém aproximadamente a mesma relação

(relógios primários não astronômicos – encefálicos).

Relógio encefálico necessita de ‘acertos’ para manter a sincronia – estímulos externos (luz/escuro)

Retirada do ciclo claro-escuro ritmos mantém aproximadamente a mesma relação

(relógios primários não astronômicos – encefálicos).

Relógio encefálico necessita de ‘acertos’ para manter a sincronia – estímulos externos (luz/escuro)

CRONOBIOLOGIACRONOBIOLOGIA

Ritmos CircadianosRitmos Circadianos

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Cavernas profundas – pessoas livres para estabelecer próprios horários por meses sem interrupção = instala-se ritmo de 25hs

Após semanas atividades podem seguir livre curso de 30-36hs

(acordadas por 20hs e sono por 12 hs)

Cavernas profundas – pessoas livres para estabelecer próprios horários por meses sem interrupção = instala-se ritmo de 25hs

Após semanas atividades podem seguir livre curso de 30-36hs

(acordadas por 20hs e sono por 12 hs)

Relógios BiológicosRelógios Biológicos

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DESSINCRONIZAÇÃO DOS CICLOS COMPORTAMENTAIS E FISIOLÓGICOS ALTERAM:

Apetite Temperatura corporal Niveis hormonais Etc.

QUALIDADE DE SONO E BEM-ESTAR DA VIGÍLIA COMPROMETIDOS – 2 relógios biológicos seguindo ciclos diferentes, desacoplados um do outro.

DESSINCRONIZAÇÃO DOS CICLOS COMPORTAMENTAIS E FISIOLÓGICOS ALTERAM:

Apetite Temperatura corporal Niveis hormonais Etc.

QUALIDADE DE SONO E BEM-ESTAR DA VIGÍLIA COMPROMETIDOS – 2 relógios biológicos seguindo ciclos diferentes, desacoplados um do outro.

Relógios BiológicosRelógios Biológicos

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PRIVAÇÃO DE SONO

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Quantidade de sono ideal: 8 a 10h / noite (4 a 6)

Mas como avaliar o perfil individual?

Avaliar quanto ser dormiria espontaneamente Avaliar a qualidade de alerta após sono de

diferentes durações

Quantidade de sono ideal: 8 a 10h / noite (4 a 6)

Mas como avaliar o perfil individual?

Avaliar quanto ser dormiria espontaneamente Avaliar a qualidade de alerta após sono de

diferentes durações

Privação de SonoPrivação de Sono

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Privação total aguda

Privação parcial cumulativaEfeito bola de neve / mais difícil de reconhecer

Exemplo 1: dormir 7 de 8h: após 8d: déficit 1 noite

Exemplo 2: dormir menos 6h por 14dias: rendimento neuropsicológico semelhante 48h privação aguda.

Privação total aguda

Privação parcial cumulativaEfeito bola de neve / mais difícil de reconhecer

Exemplo 1: dormir 7 de 8h: após 8d: déficit 1 noite

Exemplo 2: dormir menos 6h por 14dias: rendimento neuropsicológico semelhante 48h privação aguda.

Privação de SonoPrivação de Sono

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CONSEQUÊNCIAS

Alteração memória recente Déficit de julgamento Depressão / Ansiedade Irritabilidade, baixa energia, diminuiçao libido Acidentes (Chernobyl, Exxon Valdez, Challenger) Piora qualidade e vida e satisfação pessoal Problemas conjugais Diminuição imunidade

CONSEQUÊNCIAS

Alteração memória recente Déficit de julgamento Depressão / Ansiedade Irritabilidade, baixa energia, diminuiçao libido Acidentes (Chernobyl, Exxon Valdez, Challenger) Piora qualidade e vida e satisfação pessoal Problemas conjugais Diminuição imunidade

Privação de SonoPrivação de Sono

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FATOR EXTREMAMENTE

IMPORTANTE:

FATOR EXTREMAMENTE

IMPORTANTE:

O DÉBITO DE

SONO NÃO

DISSIPA

O DÉBITO DE

SONO NÃO

DISSIPAÉ REDUZIDO SOMENTE COM SONO ADICIONALÉ REDUZIDO SOMENTE COM SONO ADICIONAL

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Distúrbios do Sono

Distúrbios do Sono

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Epidemiologia – Distúrbios do sonoEpidemiologia – Distúrbios do sono

Grande problema de saúde pública (riscos cardiovasculares, respiratórios, neurológicos e acidentes).

Afeta aproximadamente 70 milhões de pessoas nos EUA.

USA 2% -4% Apneia Obstrutiva do Sono.

1996 – 81% população adulta de São Paulo – queixa DS (insonia e ronco).

Não são diagnosticados na maioria dos casos.

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PRINCIPAIS DISTÚRBIOS DO SONO

INSÔNIA INSÔNIA

APNÉIA OBSTRUTIVA DO SONOAPNÉIA OBSTRUTIVA DO SONO

MOVIMENTOS PERIÓDICOS DE MEMBROSMOVIMENTOS PERIÓDICOS DE MEMBROS

SÍNDROME DAS PERNAS INQUIETASSÍNDROME DAS PERNAS INQUIETAS

DISTÚRBIO DO RITMO CIRCADIANODISTÚRBIO DO RITMO CIRCADIANO

DISTÚRBIOS DA CRIANÇA E ADOLESCENTEDISTÚRBIOS DA CRIANÇA E ADOLESCENTE

INSÔNIA INSÔNIA

APNÉIA OBSTRUTIVA DO SONOAPNÉIA OBSTRUTIVA DO SONO

MOVIMENTOS PERIÓDICOS DE MEMBROSMOVIMENTOS PERIÓDICOS DE MEMBROS

SÍNDROME DAS PERNAS INQUIETASSÍNDROME DAS PERNAS INQUIETAS

DISTÚRBIO DO RITMO CIRCADIANODISTÚRBIO DO RITMO CIRCADIANO

DISTÚRBIOS DA CRIANÇA E ADOLESCENTEDISTÚRBIOS DA CRIANÇA E ADOLESCENTE

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Higiene inadequada do sonoHigiene inadequada do sonoHigiene inadequada do sonoHigiene inadequada do sono

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Higiene inadequada do sonoHigiene inadequada do sonoHigiene inadequada do sonoHigiene inadequada do sono

Horários variáveis de deitar e levantar

Permanecer períodos freqüentes e longos na cama

Uso rotineiro de produtos contendo álcool, tabaco ou cafeína antes de deitar

Exercícios próximos da hora de deitar

Envolver-se em atividades excitantes ou emocionalmente perturbadoras muito próximo da hora de deitar

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Higiene inadequada do sonoHigiene inadequada do sonoHigiene inadequada do sonoHigiene inadequada do sono

Uso freqüente da cama para atividades como assistir televisão, ler, estudar, comer

Dormir em cama desconfortável, colchão de má qualidade, cobertas inadequadas

Permitir que o quarto de dormir seja excessivamente iluminado, abafado, desordenado, quente, frio ou que, de alguma forma, não convide ao sono

Desempenhar atividades que exijam alto nível de concentração imediatamente antes de deitar

Permitir que ocorram na cama atividades mentais como pensar, planejar, relembrar,

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Tufik et al., 1996: 1000 indivíduos de São Paulo

-76% queixas de sono -35% insônia -20% BZD (26% em 1987)

InsôniaInsônia

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20 a 30% da população nos USA sofrem de insônia (Strohl e col., 2000).

Aumenta com a idade

Mais prevalente em mulheres

20 a 30% da população nos USA sofrem de insônia (Strohl e col., 2000).

Aumenta com a idade

Mais prevalente em mulheres

Dados EpidemiológicosDados Epidemiológicos

InsôniaInsônia

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Insônia primária ou psicofisiológica

Insônia secundaria Distúrbios clínicos, psiquiátricos,

neurológicos

Insônia primária ou psicofisiológica

Insônia secundaria Distúrbios clínicos, psiquiátricos,

neurológicos

InsôniaInsônia

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TRATAMENTOTRATAMENTO

COMPORTAMENTALCOMPORTAMENTALRelaxamento

Restrição do sonoControle de estímulos

Terapia cognitivaExercícios

FARMACOLÓGICOSHipnóticos

Anti-depressivosAnti-histamínicos

MelatoninaOutras drogas

InsôniaInsônia

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Novos hipnóticos Zolpidem / Zaleplon Ação curta / agem no receptor GABA

Segurança Não causam tolerância ??? Não alteram cognição e estrutura do sono Dependência ???

Novos hipnóticos Zolpidem / Zaleplon Ação curta / agem no receptor GABA

Segurança Não causam tolerância ??? Não alteram cognição e estrutura do sono Dependência ???

Insônia Insônia

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Sensação desconfortável das pernas

Piora com a inatividade ou sono

Melhora deambulação / fricção

Dificuldade iniciar ou manter o sono

Sonolência diurna

Sobrepõe ao MPM

Sensação desconfortável das pernas

Piora com a inatividade ou sono

Melhora deambulação / fricção

Dificuldade iniciar ou manter o sono

Sonolência diurna

Sobrepõe ao MPM

Síndrome das pernas inquietas

Síndrome das pernas inquietas

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com a idade

MPM: 45% idosos

MPM associado ou não SPI

com a idade

MPM: 45% idosos

MPM associado ou não SPI

Movimentos periódicos de membros (MPM)

Síndrome das pernas inquietas (SPI)

Movimentos periódicos de membros (MPM)

Síndrome das pernas inquietas (SPI)

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CentralDéficit dopaminérgico

PeriféricosEstreitamento canal medularAlterações sistema nervoso

periféricoInsuficiência vascular

CentralDéficit dopaminérgico

PeriféricosEstreitamento canal medularAlterações sistema nervoso

periféricoInsuficiência vascular

Etiologia SPI / MPMEtiologia SPI / MPM

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Anemia ferroprivaDeficiência de B12/acido fólicoUremiaDiabetis mellitusHipotireoidismoMedicamentos (tricíclicos,

inibidores recaptação serotonina, cafeina)

Anemia ferroprivaDeficiência de B12/acido fólicoUremiaDiabetis mellitusHipotireoidismoMedicamentos (tricíclicos,

inibidores recaptação serotonina, cafeina)

Condições clínicas SPI / MPM

Condições clínicas SPI / MPM

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Secundário Apnéia / condições clinicas

associadas

Primário Opióides (oxicodona, metadona) Dopaminérgicos (levidopa -carbidopa) Clonazepam, temazepam despertar,

não a mioclonia

Secundário Apnéia / condições clinicas

associadas

Primário Opióides (oxicodona, metadona) Dopaminérgicos (levidopa -carbidopa) Clonazepam, temazepam despertar,

não a mioclonia

Tratamento PLM / SPITratamento PLM / SPI

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APNÉIA OBSTRUTIVA DO SONOAPNÉIA OBSTRUTIVA DO SONOAPNÉIA OBSTRUTIVA DO SONOAPNÉIA OBSTRUTIVA DO SONO

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SÍNDROME DA APNÉIA E HIPOPNÉIA SÍNDROME DA APNÉIA E HIPOPNÉIA OBSTRUTIVA DO SONOOBSTRUTIVA DO SONO

SÍNDROME DA APNÉIA E HIPOPNÉIA SÍNDROME DA APNÉIA E HIPOPNÉIA OBSTRUTIVA DO SONOOBSTRUTIVA DO SONO

2 a 4%2 a 4%da populaçãoda população2 a 4%2 a 4%da populaçãoda população

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epigloteepigloteepigloteepiglote

esôfagoesôfagoesôfagoesôfago

traquéiatraquéiatraquéiatraquéia

laringelaringelaringelaringe

FISIOPATOLOGIA -SAHOSFISIOPATOLOGIA -SAHOSFISIOPATOLOGIA -SAHOSFISIOPATOLOGIA -SAHOS

MAIOR COMPLACÊNCIAMAIOR COMPLACÊNCIA

TÔNUS MM DIMINUÍDOTÔNUS MM DIMINUÍDO

DEPÓSITO TEC.ADIPOSODEPÓSITO TEC.ADIPOSO

DEF. MAXILO-MANDIBULARDEF. MAXILO-MANDIBULAR

FTS. VASCULARESFTS. VASCULARES

SUPERFÍCIE MUCOSASUPERFÍCIE MUCOSA

FORMA ARREDONDADAFORMA ARREDONDADA

CALIBRE DIMINUÍDOCALIBRE DIMINUÍDO

MAIOR COMPLACÊNCIAMAIOR COMPLACÊNCIA

TÔNUS MM DIMINUÍDOTÔNUS MM DIMINUÍDO

DEPÓSITO TEC.ADIPOSODEPÓSITO TEC.ADIPOSO

DEF. MAXILO-MANDIBULARDEF. MAXILO-MANDIBULAR

FTS. VASCULARESFTS. VASCULARES

SUPERFÍCIE MUCOSASUPERFÍCIE MUCOSA

FORMA ARREDONDADAFORMA ARREDONDADA

CALIBRE DIMINUÍDOCALIBRE DIMINUÍDO

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1.1. circunferência pescoçocircunferência pescoço

2.2. hipertensão arterialhipertensão arterial

3.3. ronco habitualronco habitual

4.4. apnéias / sufocação noturna apnéias / sufocação noturna

5.5. índice de massa corpóreaíndice de massa corpórea

6.6. medidas da cavidade oralmedidas da cavidade oral

1.1. circunferência pescoçocircunferência pescoço

2.2. hipertensão arterialhipertensão arterial

3.3. ronco habitualronco habitual

4.4. apnéias / sufocação noturna apnéias / sufocação noturna

5.5. índice de massa corpóreaíndice de massa corpórea

6.6. medidas da cavidade oralmedidas da cavidade oral

(Flemons et al., 1996)(Kushida et al., 1997)

(Flemons et al., 1996)(Kushida et al., 1997)

Variáveis clínicas com valor preditivoVariáveis clínicas com valor preditivoVariáveis clínicas com valor preditivoVariáveis clínicas com valor preditivo

Grau IIGrau II Grau IIIGrau III

Diagnóstico Clínico - Diagnóstico Clínico - SAHOSSAHOS

Diagnóstico Clínico - Diagnóstico Clínico - SAHOSSAHOS

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Oscilação de pesoOscilação de peso

Consumo de álcoolConsumo de álcool

Problemas nasais e de gargantaProblemas nasais e de garganta

IdadeIdade

Oscilação de pesoOscilação de peso

Consumo de álcoolConsumo de álcool

Problemas nasais e de gargantaProblemas nasais e de garganta

IdadeIdade

Fatores agravantes - Fatores agravantes - SAHOSSAHOS

Fatores agravantes - Fatores agravantes - SAHOSSAHOS

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SDE ao ler, ver TV ou como passageiro de veículo

Alteração da função social e profissional discreta

IAH: 5 - 15

SDE ao ler, ver TV ou como passageiro de veículo

Alteração da função social e profissional discreta

IAH: 5 - 15

SLEEP. Vol. 22. No. 5, 1999SLEEP. Vol. 22. No. 5, 1999

ClassificaçãoClassificação

SAHOS LEVESAHOS LEVE

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SDE em eventos socio-culturais

Alteração da função social ou ocupacional moderada

IAH: 15 - 3O

SDE em eventos socio-culturais

Alteração da função social ou ocupacional moderada

IAH: 15 - 3O

SLEEP. Vol. 22. No. 5, 1999SLEEP. Vol. 22. No. 5, 1999

ClassificaçãoClassificaçãoSAHOS

MODERADASAHOS

MODERADA

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SDE ao comer, conversar, andar ou dirigir

Marcada alteração na função social e ocupacional

IAH: > 30

SDE ao comer, conversar, andar ou dirigir

Marcada alteração na função social e ocupacional

IAH: > 30

SLEEP. Vol. 22. No. 5, 1999SLEEP. Vol. 22. No. 5, 1999

ClassificaçãoClassificaçãoSAHOS

ACENTUADASAHOS

ACENTUADA

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40 - 60% apneicos com

hipertensão

30% hipertensos são apneicos

40 - 60% apneicos com

hipertensão

30% hipertensos são apneicos

Hipertensão Arterial SistêmicaHipertensão Arterial Sistêmica

Apnéia Obstrutiva - Conseqüências

Apnéia Obstrutiva - Conseqüências

Lana et al., 1984; Fletcher el al., 1985Lana et al., 1984; Fletcher el al., 1985

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Onde e como testar ?Onde e como testar ?

Laboratório:– polissonografia

noite inteira registro parcial

Casa:– registro cardio-respiratório – polissonografia completa

Outros:– oximetria noturna

Laboratório:– polissonografia

noite inteira registro parcial

Casa:– registro cardio-respiratório – polissonografia completa

Outros:– oximetria noturna

Apnéia do SonoApnéia do SonoDiagnósticoDiagnóstico

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POLISSONOGRAFIA

sensores

EQUIPAMENTOS DE REGISTOEQUIPAMENTOS DE REGISTO

amplificadoressensibilidade/filtros

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Apnéia obstrutiva

Apnéia obstrutiva

Sono 2 Sono 1

SpO2

Apnéia

Esforço respiratório

Despertar

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APNÉIA DO SONO OBSTRUTIVAAPNÉIA DO SONO OBSTRUTIVA

CPAP

Aparelhos intra-orais

Cirurgia

Medidas comportamentais

Acupuntura

CPAP

Aparelhos intra-orais

Cirurgia

Medidas comportamentais

Acupuntura

TRATAMENTOTRATAMENTO

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CPAP nasalCPAP nasal

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Aparelhos Intra-oraisAparelhos Intra-orais

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Avançamento do ciclo vigília-sono: idoso

Atraso do ciclo vigília-sono: adolescente

Conseqüências Vida social

Avançamento do ciclo vigília-sono: idoso

Atraso do ciclo vigília-sono: adolescente

Conseqüências Vida social

Distúrbio ritmo circadiano

Distúrbio ritmo circadiano

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Jet LagJet LagJet LagJet Lag

Assincronia do ritmo circadiano induzida por viagens nas quais o sono-vigília e outros ritmos circadianos fisiológicos estão subitamente fora de sincronia com o novo ciclo claro-

escuro de 24 horas.O organismo pode adaptar-se facilmente à mudanças de 1h

por dia. Insônia, sonolência, fadiga diurna.

1 dia de adaptação ciclos de cortisol e Temperatura corporal a cada 1 hora de mudança.

Pior de OESTE para LESTE

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Luz - fototerapia:tempo adequado início noite/manhã

Exercício

MelatoninaAlimentação Adequada

Luz - fototerapia:tempo adequado início noite/manhã

Exercício

MelatoninaAlimentação Adequada

Distúrbio ritmo circadiano Distúrbio ritmo circadiano

TratamentoTratamento

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DISTÚRBIOS DO SONO NA

CRIANÇA E NO ADOLESCENTE

DISTÚRBIOS DO SONO NA

CRIANÇA E NO ADOLESCENTE

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SONAMBULISMO

SONAMBULISMO

40% até 18 anos

1% adultos

40% até 18 anos

1% adultos

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TERROR NOTURNO

TERROR NOTURNO

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QUANDO CONSIDERAR UM POSSÍVEL QUANDO CONSIDERAR UM POSSÍVEL

DISTÚRBIO DO SONO?DISTÚRBIO DO SONO?

Você está satisfeito com o seu sono? (Insônia)

Você anda sonolento durante o dia?

(Hipersônias)

O seu cônjuge se queixa do seu sono

(Parassonias)

QUANDO CONSIDERAR UM POSSÍVEL QUANDO CONSIDERAR UM POSSÍVEL

DISTÚRBIO DO SONO?DISTÚRBIO DO SONO?

Você está satisfeito com o seu sono? (Insônia)

Você anda sonolento durante o dia?

(Hipersônias)

O seu cônjuge se queixa do seu sono

(Parassonias)

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Escala de Sonolência de EpworthEscala de Sonolência de EpworthEscala de Sonolência de EpworthEscala de Sonolência de Epworth

Chance de cochilar: Chance de cochilar: 0-nenhuma; 1-pequena; 2-moderada; 3-grande0-nenhuma; 1-pequena; 2-moderada; 3-grandeChance de cochilar: Chance de cochilar: 0-nenhuma; 1-pequena; 2-moderada; 3-grande0-nenhuma; 1-pequena; 2-moderada; 3-grande

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RecomendaçõesRecomendaçõesHigiene do SonoHigiene do SonoRecomendaçõesRecomendaçõesHigiene do SonoHigiene do Sono

Horários regulares para deitar e levantar

Não permanecer na cama longos períodos

Evitar álcool, tabaco e cafeína antes de deitar

Somente exercícios leves próximos da hora de deitar

Evitar atividades excitantes ou emocionalmente perturbadoras próximo da hora de deitar

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Não usar cama para assistir TV, ler, estudar, comer.

(namorar pode...)

Dormir em colchão confortável com travesseiro adequado

Lençóis limpos e cobertor adequado

Ventilação e iluminação adequadas

Não realizar atividades que exijam alto nível de concentração antes de deitar

Não realizar atividades mentais na cama (planejar, relembrar)

RecomendaçõesRecomendaçõesHigiene do SonoHigiene do SonoRecomendaçõesRecomendaçõesHigiene do SonoHigiene do Sono

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.

                                           

         

Prática interior

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Grato!Grato!Grato!Grato!

Dr. Otávio Castello de Campos PereiraDr. Otávio Castello de Campos PereiraMédico-GeriatraMédico-Geriatra

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