entrevista à coordenadora da comissão de supervisão … · prof. luís reis profª lurdes...

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O 100 Comentários tem o apoio de:

Destaques

Edição IV Ano VI, Janeiro de 2010

Entrevista à coordenadora da Comissão da Supervisão Disciplinar

Vamos ao Cinema : Nas Nuvens e Invictus

Sons e Notas - Sam the kid

Desporto : Parkour

Personalidade do mês : Albert Camus

Historiando: o Nazismo

Páginas 6,7 e 8

Entrevista à Coordenadora da Comissão de Supervisão

Disciplinar, Professora Lília Vicente

“Até 30 de �ovembro de 2009 foram registadas 297

participações ”

Páginas 4,5

Editorial

Equipa 100 Comentários Professoras: Iolanda Semião Ângela Gonçalves Cecília Assunção Iolanda Antunes Milene Martins Alunos: Ana Lima Carina Oliveira Laurinda Alves Liliana Gaisita

Edição Ana Lima

Colaboradores Profª Ana Gonçalves Profª Ana Rosa Saavedra Profª Ana Garcia Profª Inês Aguiar Prof.João Nogueira Prof. Luís Reis Profª Lurdes Seidentricker Profª Stella Ferreira Sara Macedo Gerçon Taveira Alexandra Tavares Alunos dos Projectos: “Solidão na Terceira Idade”, “A Vida num Minuto” e “De Adolescentes para Adoles-centes” Alunos da turma E do 12º ano do Curso de Artes Visuais Alunos da turma F do 11º ano do Curso de Artes Visuais

Crónica

�úmeros de telefones úteis: Bombeiros Municipais - 289 400 500 Centro de Saúde - 289 303 160 GNR - 289 310 420 ESLA - 289 301 863 Linha Saúde 24 - 808 24 24 24

É verdade, já iniciámos um novo período lec-

tivo, há quase um mês! Neste número vais ter oportunidade de conhe-

cer mais projectos e actividades que se desenvol-vem na tua escola.

Este mês damos especial importância aos pro-jectos desenvolvidos pelos alunos do 12º ano no âmbito da disciplina de Área de Projecto.

Como sempre, desejamos-te boas leituras,

boas idas ao cinema e, claro, bons resultados

escolares- E, já sabes, se quiseres ver os teus trabalhos

publicados no jornal, basta enviares para o cor-reio electrónico ou contactar as professoras, ou alunas, responsáveis.

Endereço do e-mail: [email protected]

A Música

A música não é só uma manifestação de arte, mas também remete para a ideia

de perfeição e para a harmonia que comanda a vida humana.

De facto, a melodia de certas músicas faz-nos lembrar “momentos inolvidáveis

da nossa vida”, momentos esses que podem ser tanto de felicidade esfuziante, como de

tristeza profunda. As letras tocantes e as palavras-chave de certas músicas despertam no

nosso íntimo, sentimentos há muito adormecidos no passado.

Contudo, a mesma música, em diferentes momentos da nossa vida, pode tradu-

zir diferentes sentimentos, devido aos diferentes estados de espírito, como por exemplo,

quando o coração está sensível ou magoado, as músicas mais calmas e tranquilas, real-

çam a dor e o sofrimento do momento; mas se o nosso coração, por outro lado, trans-

bordar de felicidade, as músicas alegres e ritmadas aumentam essa boa disposição,

fazendo-nos voar.

Assim, através de uma música também, podemos perceber o estado de espírito

de um compositor e conhecer um pouco mais das suas vivências reais ou fictícias, pois

a música é uma forma de comunicação.

Em suma, na nossa perspectiva, a música além de ritmo também é vida, é uma

expressão de sentimentos. Para as pessoas com uma grande sensibilidade, a música é

capaz de lhe entrar na alma e provocar uma imensidão de sentimentos, conseguindo

mesmo criar um sorriso ou fazer rolar uma lágrima sobre o rosto.

Alexandra Silva, Ana Inácio, Jessica Gonçalves, João Mascarenhas

Biblioteca

Efabulações de uma sociedade moderna onde

aparentemente tudo é permitido e justificado.

À semelhança de Atlas transportamos o mun-

do da juventude de Peter Pan às nossas costas

e somos incapazes de fugir da Terra do Nunca,

aliás, não queremos crescer e o maniqueísmo

moral torna-se contundente – sabemos o que é

bom e o que é mau.

Mas saberemos mesmo?

A resposta a esta pergunta encontro-a na leitu-

ra daqueles a quem reconheço autoridade e

imparcialidade homérica, daqueles que sabem

“cantar” com igual densidade o lado sombrio e

menos sombrio da nossa condição, mas, sobre-

tudo, daqueles que nos permitem adquirir a

nossa identidade pessoal, da qual brota a nossa

faculdade de ajuizar criticamente a sociedade

que nos rodeia. Esta é a condição suficiente

para se poder refutar este pequeno exercício de

retórica, sem recurso a pseudo-moralismos

pedantes e arrojados, por isso, superficiais.

O Tambor de Lata de Günter Grass é, nesse

sentido, paradigmático. Trata-se da história de

um rapaz que não queria crescer. Quando faz

três anos recebe um tambor de lata e decide

parar de crescer. Este passa a ser o seu compa-

nheiro inseparável e objecto de comunicação

estridente com aqueles que o rodeiam. Metáfo-

ra das vicissitudes da história alemã antes e

depois da segunda Guerra Mundial. O que

pode ainda existir de um rapaz que se recusa a

crescer em um escritor com cinco décadas de

escrita e a quem foi atribuído o prémio Nobel

da Literatura? Sem pruridos éticos no que diz

respeito à sua vida pessoal, talvez esta obra

seja o exemplo do enredo enviesado em que

vivemos. Deixemo-nos de utopias, na ausência

de compromissos responsáveis queremos ter a

vida de Peter Pan.

Mas falta o mais difícil: ser ou não ser Peter

Pan, eis a “verdadeira” questão!

O Complexo de Peter Pan

Inês Aguiar

De quem partiu esta inicia-tiva? E quais os seus ele-mentos? O Conselho Geral Transitó-rio (órgão que, no passado ano lectivo, organizou e estruturou o Regulamento Interno da escola) achou por bem criar uma comissão que, de alguma forma, trabalhasse no sentido de diminuir a indisciplina na escola, a vio-lência e os problemas neste âmbito. O órgão é composto por 6 pessoas: 3 professores (eu como coordenadora e ligada ao ensino secundário, um outro ligado ao terceiro ciclo e outro ligado aos Cursos Profissionais), um elemento da Associação de Pais, um elemento do pessoal não docente (proposto por mim e pela Directora) e também um elemento pertencente aos alunos, mas que ainda não foi designado.

Em que consiste este órgão e quais são os seus objecti-vos? É um órgão que tem a com-petência de apurar o que se passa em determinadas situa-ções de indisciplina mais graves, ouvindo os interve-nientes, e depois propõe à Direcção as medidas correc-tivas que acha adequadas, sendo, no entanto, a Directo-ra quem decide sobre qual a medida a aplicar. Quais os actos de violência mais praticados? E os casti-gos mais utilizados? Não tirar o boné, usar o tele-móvel na sala de aula, etc., são assuntos resolvidos na sala de aula com o respectivo professor ou director de tur-ma. Nos casos mais graves é a Comissão quem actua. Até 30 de Novembro de 2009 foram registadas 297 partici-pações de ocorrência. Os castigos são divididos em dois grupos: as medidas cor-rectivas e as medidas sancio-natórias. As medidas correc-tivas são normalmente de serviço à comunidade (ajuda no refeitório; limpeza dos espaços exteriores; ajuda prestada aos professores de

informática no transporte de material / equipamento de umas salas para outras, etc.). As medidas sancionatórias já são um pouco mais graves, começam com a repreensão escrita, passam pela suspen-são e vão até à mudança de escola. Neste último caso, a escola propõe a mudança mas quem decide é a Direc-ção Regional. E essas medidas são cum-pridas pelos alunos? Têm sido. Embora, sendo um órgão recente, cada vez que algo acontece nós temos de meditar sobre as actuações e os procedimentos. Não havia nada feito. Diga-mos que, no início, o contro-lo não terá sido tão rigoroso como está a ser agora, por-que falharam algumas coisas em termos processuais. Dos alunos que foram alvo de medidas, apenas dois não cumpriram logo as medidas que lhes foram impostas. A questão da suspensão é fácil de controlar, uma vez que naqueles dias os alunos não podem vir à escola. As medidas correctivas são mais difíceis de controlar, mas há sempre alguém a supervisio-nar.

Ana Lima e Liliana Gaisita

Entrevista à Coordenadora da Comissão de Supervisão Disciplinar

Professora Lília Vicente

Para melhor conhecer a nossa escola e os objecti-vos da Comissão Discipli-nar, o jornal 100 comen-tários entrevistou a Coor-denadora deste órgão.

Procura na Biblioteca da tua escola o Regula-mento do Concurso Literário Sophia de Mello Breyner Andresen e faz chegar ao teu professor de Língua Portuguesa o teu trabalho (poesia, pro-sa ou ensaio, em língua portuguesa) ou ilustrações sobre a obra literária da escritora Sophia Andre-sen. Os trabalhos, originais e inéditos, devem ser entregues até ao dia 4 de Fevereiro de 2010, assi-nados de forma legível, obrigatoriamente, com pseudónimo e ano de escolaridade. Para a categoria de poesia, prosa e ensaio, são

atribuídos os seguintes prémios: 1º classificado (600 €+15 livros+Diploma de Par-ticipação); 2ºclassificado (300€+10 livros+Diploma de Parti-cipação); 3ºclassificado (150€+5 livros+Diploma de Parti-cipação). Para a categoria de ilustração é atribuído o seguinte prémio: 1º classificado (500€+15 livros+Diploma de Par-ticipação).

Participa!

Cecília Assunção

Lembramos que ainda está a decorrer o Concurso Literário Sophia de Mello Breyner Andresen!

Por exemplo, se estiverem de serviço no refeitório, são as funcionárias do refeitó-rio que supervisionam e depois preenchem um for-mulário, em que dizem se o aluno esteve lá em tal dia/hora. E há alunos que voltam a cometer actos de violência ou outros comportamen-tos? Até agora não. O facto de terem sido castigados, diga-mos assim, de certa forma fez com que eles, à poste-riori, medissem o seu com-portamento antes de toma-rem alguma atitude incor-recta. Até agora não houve reincidentes. Se não cum-prirem as medidas correcti-vas, a Direcção está dispos-ta a passá-los a medidas sancionatórias. E aí deixa-rão de ser serviço à comu-nidade, e passarão a ser suspensões.

O que esperam deste vos-so trabalho? O objectivo é que dimi-nuam os casos de indisci-plina e violência na escola. E acho que, embora a nossa actuação ainda seja muito recente (porque só come-çou este ano lectivo), já se fez notar a nossa actuação a este nível. Até ao momento foram aplicadas 22 medidas correctivas e/ou sanciona-tórias. Quer deixar algumas mensagens aos alunos e professores? Quero naturalmente, isto para dizer que, sempre que algum elemento da nossa comunidade escolar presen-cie ou tenha conhecimento de alguma situação mais grave em termos de violên-cia-bullying, posse de algu-mas substâncias ilícitas ou de armas brancas - tem o

direito de participar o que sabe, o que viu e o que conhece. Existem uns impres sos chamados “participações de ocorrên-cia“ que podem ser utiliza-dos por qualquer elemento da comunidade escolar para registo dessas situações e para que depois se possa actuar. Sem participações escritas nós não actuamos. Agradecemos a disponibi-lidade e amabilidade com que nos recebeu.

Lília Vicente

Nos dias 16, 17 e 18 de Dezem-

bro decorreram, na nossa esco-

la, oficinas pedagógicas promo-

vidas e desenvolvidas pela

DECO – Associação Portugue-

sa para a Defesa do Consumi-

dor, no âmbito da campanha de

informação “Gestos simples

para um uso eficiente da ener-

gia eléctrica” que está a ser rea-

lizada a nível nacional. Esta

campanha tem como objectivo

informar e sensibilizar os con-

sumidores para a importância

de se utilizar a energia eléctrica

de uma forma racional e efi-

ciente, estimulando hábitos de

consumo mais sustentáveis.

Pretendeu-se demonstrar que,

com pequenos gestos como a

escolha de equipamentos ener-

geticamente eficientes e a utili-

zação de sistemas de energia

renováveis para o aquecimento

de águas sanitárias e produção

de electricidade, é possível

reduzir o consumo de energia

eléctrica e, por conseguinte, os

impactes da factura energética

no ambiente e no orçamento

familiar.

Durante estas oficinas foram

desenvolvidas pequenas expe-

riências com demonstrações

práticas e simples sobre o uso

eficiente de energia eléctrica e

os sistemas de energia renová-

veis.

A actividade foi organizada na

escola pelo grupo de Biologia e

Geologia e participaram nas

sessões os alunos das turmas do

10º e 11º anos dos Cursos Cien-

tífico-humanísticos. Em Março,

voltará a haver uma nova ses-

são, desta vez destinada aos

alunos do 12º ano destes cursos.

Ana Rosa Saavedra

Oficinas pedagógicas “Gestos simples para um uso eficiente da energia

eléctrica”

“(…) com pequenos gestos,

como a escolha de equipamentos

energeticamente eficientes, (…) é

possível reduzir o consumo de

energia eléctrica…”

No âmbito da disciplina de Área de Projecto, um grupo do 12º ano, da turma C, do Curso Línguas e Humanidades escolheu como tema: Solidão na Terceira Idade. O grupo é constituído pelas alunas: Bruna Silva, Erica Boto, Estela Afonso, Íris Bota e Carina Men-donça. O principal objectivo deste projecto consiste em contrariar a solidão na terceira idade. Neste senti-do, o grupo tem o intuito de sensibilizar a comuni-dade escolar, e a sociedade em geral, para este pro-blema e pretende proporcionar momentos de ale-gria aos idosos, criando momentos de convívio com eles. Em suma, os objectivos deste grupo são: conviver mais com os idosos; dar-lhes mais apoio nesta fase das suas vidas e informar a sociedade sobre as necessidades dos idosos, os cuidados a ter e as maneiras de interagir com eles.

Eventos a dinamizar: Festas/convívios com os ido-sos em épocas festivas tais como o Natal, o Carna-val e a Páscoa; encenação de uma pequena peça de teatro com a participação de alguns idosos.

Solidão na terceira idade

Produto final: Criação de um blog ou uma página no site da escola sobre este tema.

Liliana Gaisita

Teatro na Escola Ana Lima Liliana Gaisita

No dia 6 de Janeiro, foi levada à cena, pela segunda vez, a peça de teatro Berenice de Racine. Integrada no Projec-to de Teatro da escola, cujos objectivos pas-sam por dar a conhe-cer grandes textos da tragédia clássica oci-dental, desenvolvendo assim a consciência crítica dos alunos mediante a represen-tação e a interpretação simbólicas, a peça conta a história da impossibili-dade do amor entre o imperador

romano, Tito, e a rainha da Palestina, Berenice.

Escolhida entre muitas outras tragédias, por se tratar de

um texto cujo tema do amor se adequa ao espí-rito do natal, a obra do autor francês aborda ainda outras questões que são as de hoje e as de sempre, a lealdade na amizade, as razões do estado em confronto com as razões do indi-víduo, o preconceito

contra os estrangeiros… Do seu elenco fizeram

parte três alunos, Ana Sofia

Tomé, do 12ºC, como Bereni-ce, Francis-co Martins, do 11ºC, no papel de Tito (imperador de Roma) e Sara Baptista, do 12ºB, nos papéis de Arsácia e Fenícia. Entre os professores, o docente Mauro Maia protagonizou a personagem de Antíoco e à docente Iolanda Antunes coube-lhe o papel de Paulina.

Numa peça assim dra-mática e actual, os seus destina-tários foram todas as turmas da escola que aceitaram este repto.

BERENICE de Racine BERENICE de Racine BERENICE de Racine BERENICE de Racine

P.S. – A Vida num Minuto

Que farias se o teu

melhor amigo desmaias-

se durante uma aula?

E se ele se engasgasse

enquanto almoçavam?

Ou ainda se um dos teus colegas partisse o

pé durante uma corrida?

Até ao fim deste ano lectivo, terás todas as

respostas, pois nós, os alunos da turma A do

12º ano, no âmbito da disciplina de Área de

Projecto, estamos a desenvolver o projecto

intitulado “P.S. – A vida num minuto”, cujo

tema é: Os Primeiros Socorros.

Este projecto surgiu devido à nossa falta de

informação. Com efeito, muitas pessoas, prin-

cipalmente os jovens, não sabem como agir

em situações de emergência médica. Assim, os

nossos objectivos são sensibilizar, informar e

formar a comunidade escolar sobre o que

fazer, uma vez que o primeiro socorro é o

mais importante e fundamental para o futuro

tratamento e para uma rápida recuperação da

vítima.

Além disso, é importante referir que os pri-

meiros socorros são, na maioria das vezes, rea-

lizados por civis com o objectivo de manter os

sinais vitais da vítima até à chegada dos servi-

ços médicos.

Desta forma, apresentamos aqui a correc-

ção e desmistificação de algumas práticas

erradas e muito banalizadas relacionadas com

os primeiros socorros:

- Nunca utilize água oxigenada para limpar

feridas – esta pode matar as células defensivas

que estão a acorrer à ferida para combater as

bactérias invasoras.

- Não tente retirar um objecto que se encontre

cravado no corpo – este pode estar a vedar

uma ferida, evitando a hemorragia.

- Não incline a cabeça para trás durante uma

hemorragia nasal – isso faria o sangue correr

pela garganta podendo provocar vómitos.

P.S.: Até ao próximo 100 Comentários!

Passa pela reprografia e vê os nossos panfletos!

A equipa de projecto da turma A, do 12º Ano: Ana Rita Rosa; Daniel Violante; Filipa Azevedo;

Mariana Costa; Soraia Lopes.

A adolescência caracteriza-se por um perío-

do de construção de valores sociais e de interesse por

problemas éticos e ideológicos. O adolescente aspira

à perfeição moral e expressa um grande altruísmo, o

que, frequentemente, origina revoltas por descobrir

que a sociedade não se coaduna com os valores que

defende. O facto de possuir novas capacidades cogni-

tivas de reflexão e abstracção permitir-lhe-á elaborar

mentalmente hipóteses, debater ideias e confrontar

opiniões, construindo uma teoria própria da realida-

de. O adolescente confronta os seus próprios valores

com os valores do “mundo adulto”, na tentativa de

alcançar a tão desejada autonomia. Para tal, ajuiza

regras e convenções sociais, o que o leva, por vezes,

a acatá-las e, por outras, a desobedecer-lhes.

(Kohlberg,1981)

Assim sendo, com o nosso projecto “De

Adolescentes para Adolescentes” pretendemos

demonstrar que a adolescência não é só uma fase

complicada e passageira, mas também uma fase de

experiências, de construção do “eu” adulto e, acima

de tudo, uma fase de criação onde podemos abrir os

nossos horizontes e dar largas à nossa ilimitada ima-

ginação.

Para tal, uma das nossas iniciativas é escre-

ver artigos mensais para este jornal em que iremos

abordar vários temas relacionados com a adolescên-

cia, tentando também apresentar soluções, de modo a

resolver algumas das dificuldades desta fase tão dinâ-

mica, de passagem entre a infância e a idade adulta.

A equipa do projecto12ºA: Alexandra Silva; Ana Iná-

cio; Jessica Gonçalves; João Mascarenhas; Margarida Martins;

Tatiana Silva.

Será a adolescência a etapa mais marcante da nossa vida?

De Adolescentes para Adolescentes

�ós podemos ajudar-te!

Contacta-nos:

[email protected]

A Arte do Cinema II - a Fotogenia

A imagem cinematográfica mantém o contacto com o real e transfigura-o até à magia. (Moussinac)

Petrificadas pela câmara, cenas simples e vulgares do nosso dia-a-dia podem revelar a beleza secreta, a beleza ideal dos movi-mentos e ritos do quotidiano. (Epstein)

Quer isto dizer que, no cine-ma, a imagem não é um elemento qualquer, a imagem é ela mesma trabalhada segundo os critérios imortalizados pela História da pin-tura ocidental: o da proporção har-moniosa, o da luz intensa e o da cor viva (e, posteriormente, pela contradição destes mesmos crité-rios).

Influenciada pelas teorias

matemáticas do século XV, a pin-tura europeia, desta época, privile-giou a ordem, a medida, a simetria e o equilíbrio na distribuição dos objectos no espaço e esta preocu-pação esteve patente na construção dos planos no cinema durante as suas primeiras décadas de existên-cia. Mas outros aspectos concor-rem para a fotogenia das imagens cinematográficas. Ainda a preto e branco, as imagens dos filmes dos primeiros tempos, são tudo menos neutras, associadas a jogos de luz e sombra, estas imagens oferecem-nos uma intensidade e, paradoxal-mente, uma sobriedade cujos efei-tos são o encantamento, o deleite estético.

A imagem cinematográfica tem, então, uma natureza única, ela

espelha uma realidade ideal em termos de beleza e significação, não o real tal como ele é, mas o real desvelado por um olho espe-cial, um olho capaz de desocultar o comum a uma outra luz, numa outra perspectiva. E a imagem assim elevada aos expoentes da beleza ou do sublime é a pura Fotogenia, esse extremo aspecto poético dos seres e das coisas. (Delluc) Ou como a define Valen-tin: A objectiva confere a tudo aquilo de que se aproxima um ar lendário, transporta tudo quanto cai no seu raio de acção para além da realidade.

Iolanda Antunes

Salvatore é um cineasta bem-sucedido que vive em Roma. Um dia recebe um telefonema da sua mãe informando-o da morte de Alfredo. Este nome traz-lhe lembranças da sua infância e do Cinema Para-diso, para onde fugia sempre que podia, e fazia companhia a Alfredo, o projeccionista. Foi ali que Sal-vatore, então Totó, aprendeu a amar o cinema. Após um caso de amor frustrado com Elena, a filha do banqueiro da cidade, Totó deixa a cidade e vai para Roma, regressando trinta anos depois...

Às Segundas ao Sol é um filme realizado por Fernando Léon de Aranoa, em 2002 e nele, um grupo de homens percorre, todos os dias, as ruas da cidade à procura de trabalho. Trapezistas de fim de mês, e de início de mês também, trapezistas sem rede, sem público, sem palmas no final, que caminham diariamente pela corda bamba do trabalho precário, que aguentam a sua existência com andaimes de esperança e que se refugiam nas suas poucas alegrias, como se o naufrágio de que tentam salvar-se diariamente não fosse o seu, enquanto falam das suas coisas e se riem, de tudo e de nada em especial, esperançosos, tranquilos, na manhã de uma segunda-feira

ao sol.

Na Berlim fria e devastada do pós-guerra, um batalhão de anjos vela pelas almas perdidas que sofrem em silêncio. Entre a guarda divina estão os anjos Damiel (Bruno Ganz) e Cassiel (Otto Sander). Os dois observam o dia-a-dia dos seres humanos com curiosidade e admiração mas, no fundo, desejam viver as suas experiências, sentir as suas emoções - o que a condição de anjos não lhes permite. Um dia, Daniel fica encantado ao ver uma bela trapezista de circo, Marion (Solveig Dommartin), e apaixona-se por ela. Para poder tocar-lhe, tem de deixar de ser anjo e tornar-se humano, perdendo para sempre a sua imortalidade. Em seu auxílio aparece Peter Falk, um anjo caído que soube fazer a transi-ção entre os dois mundos. "As Asas do Desejo" narra a disputa entre o divino e o efémero, com uma lentidão poética pontuada por imagens a cores e preto e branco, que valeu a Wim Wenders a Palma de Ouro em Can-nes.

Após deixar a vida de subúrbio que levava com a família, a inocente Amélie (Audrey Tautou) muda-se para o bairro parisiense de Montmartre, onde começa a trabalhar como garçonete. Certo dia, encontra uma caixa em casa e, pensando que pertencia ao antigo morador, decide procurá-lo. É assim que encontra Dominique (Maurice Bénichou) cuja alegria ao reaver o seu objecto impressio-na Amélie que, deste modo, adquire uma nova visão do mundo. Então, a partir de pequenos gestos, passa a ajudar as pessoas que a rodeiam, vendo nisto um novo sentido para sua existência. Contu-do, sente ainda falta de um grande amor…

Nascido na Argélia em 1913, este escritor e filósofo francês viveu sob o domínio da guerra, da fome e da miséria, elementos que orientaram, em alguns aspectos, o desenvolvi-mento do seu pensamento.

Camus conhece cedo o gosto amargo da morte, o seu pai morreu em 1914, na batalha do Marne durante a Primeira Guer-ra Mundial e a sua mãe muda-se para Argel, para o bairro operário de Belcourt onde, anos mais tarde, durante a guerra da descolonização da Argélia, hou-ve o massacre da população árabe.

O período da sua infância, apesar de extremamente pobre é marcado também pela felicida-de, de que irá dar conta na sua obra. Camus foi apoiado no despertar para a carreira de escritor por um professor da escola primária Louis Germain, que viu nele um talento promis-sor.

Mudou-se para França em

1939, pouco antes da invasão alemã, devido às polémicas com as autoridades francesas na Argélia, pois tinha publicado alguns ensaios sobre o trata-mento que os árabes aí rece-

biam por parte dos franceses. É de salientar que os árabes não eram considerados cidadãos franceses e, como tal, viviam subjugados a um governo que não lhes reconhecia o direito de voto.

Nessa época, o escritor per-tencia ao Partido Comunista, do qual veio a desvincular-se mais tarde. Trabalhou como jornalis-ta em Paris durante a ocupação nazi, afastado da sua família que foi obrigada a permanecer na Argélia.

Em 1957 ganha o Prémio �obel da Lite-ratura.

Camus morre no dia 4 de

Janeiro de 1960 vítima de um acidente de automóvel.

Albert Camus

Algumas obras de Albert Camus:

La peste L'Étranger L’homme révolté (A peste) (O estrangeiro) (O homem revoltado)

Laurinda Alves

Criado pelo Papa Paulo VI, em 1967, o dia Mun-dial da Paz, celebrado no primeiro dia do ano civil (1 de Janeiro) tornou-se um feriado interna-cional, adoptado por quase todas as Nações. Esta celebração pretende ser um compromisso, encara-do como augúrio e promessa de que a vida huma-na caminhe em direcção à paz e à justiça. Afirmou Paulo VI na sua primeira mensagem: "Dirigimo-nos a todos os homens de boa vontade, para os exortar a celebrar o Dia da Paz.”

Dia Mundial da Paz

Liliana Gaisita

Efemérides de Janeiro 1 de Janeiro de 1895 – Nascimento de John Edgar Hoover, primeiro director do FBI .

4 de Janeiro de 1643 – Nascimento de Sir. Isaac Newton, cientista Inglês.

7 de Janeiro de 1927 – É realizada a primeira ligação de telefone transatlântica , entre Nova Iorque e Londres.

8 de Janeiro de 1935 – Nascimento de Elvis Presley, cantor norte - americano.

11 de Janeiro de 1922 – É utilizada pela primeira vez a insulina em humanos para o tratamento das diabetes.

15 de Janeiro de 1929 – Nascimento de Martin Luther King Jr, activista político norte-americano.

21 de Janeiro de 1863 – É fundada a empresa Opel.

24 de Janeiro de 1972 – O soldado japonês Shoichi Yokoi é encontrado na selva de Guam, onde estava desde o fim da Segunda Guerra Mundial, sem saber que a guerra tinha acabado.

Laurinda Alves

�azismo

Um regime político devastador

O Nazismo foi não só um siste-

ma político, mas também um

período conturbado e terrífico da

História da Humanidade, que

jamais será esquecido, em grande

parte, devido à sua vertente racis-

ta e violenta.

Hitler chegou ao poder após ter

ganho as eleições de 1932. Era

apoiado pelas classes médias, que

se sentiam traídas pela democra-

cia; pelos camponeses e também

pelos grandes capitalistas, afecta-

dos pela Grande Depressão de

1929.

Em 1933, o presidente Hidenburg

nomeou Hitler como Chanceler

(Primeiro-Ministro). Com a mor-

te do presidente, Hitler consoli-

dou o seu poder, pois, no mesmo

ano, instaurou na Alemanha, o

Nazismo.

Este sistema político era profun-

damente ditatorial e totalitário,

pois o poder encontrava-se con-

centrado numa só pessoa – o che-

fe (Hitler), a quem se devia obe-

diência cega – e a um único parti-

do – Partido Nacional-Socialista

(Nazi) – de modo a evitar as opo-

sições. Cabia ao Estado o contro-

lo da vida social da população e a

individual também (basicamente

através da violência) e, para isso,

criaram milícias armadas, como

as SS (Secções de Segurança) e a

polícia política, a Gestapo, que se

encarregavam de espalhar o ter-

ror e a repressão.

Para enraizar e garantir o predo-

mínio dos valores e princípios

nazis, criaram-se instituições de

enquadramento, como as organi-

zações da juventude, por exem-

plo, as Juventudes Hitlerianas,

onde os jovens aprendiam o culto

do chefe, o amor pelo desporto e

pela guerra e o desprezo pelos

valores intelectuais. Pretendiam

também libertar nas pessoas o

espírito animal, bélico, uma vez

que defendiam que a paz domes-

ticava os instintos naturais e bru-

tais da natureza humana, não per-

mitindo que desenvolvessem as

suas qualidades e demonstrassem

a sua coragem e superioridade.

O Estado nazi era racista, pois,

defendia a existência de uma raça

superior, a ariana, à qual os ale-

mães pertenciam, e que todas as

outras eram inferiores e, por isso,

tinham de ser eliminados. Quem

sofreu com este princípio foram

os judeus, os russos, os comunis-

tas, os ciganos, os homossexuais,

que foram perseguidos, tortura-

dos em campos de concentração

e mortos em câmaras de gás, foi

um verdadeiro holocausto.

Este regime terminou em 1945,

quando Hitler viu os seus planos

bélicos fracassarem, perante a

iminência de perder a guerra (2.ª

Guerra Mundial) e se suicidou.

Alexandra Tavares

Gerçon Taveira

Daniela Gama Celmira Canoa

Nádia Guerreiro, Joana Torre Joana Rosa Laura Neves Kátia Rodrigues João Silvestre Eduarda Silva (da esq. para a direita)

Trabalho realizado pelo 11º ano, turma F, na disciplina de Desenho A. Foi uma abstracção, partindo de pin-gos de tinta da china em papel cavalinho, pintando as formas criadas com lápis aquarelle a fim de obter um conto.

Trabalho realizado pelo 12º ano, turma E na disciplina de Desenho A. Foi desenho de observação As Fru-tas, em papel cavalinho com as técnicas de carvão , sanguínea e graffite.

Inês Costa

Joana Enes Daniela Guerreiro

Inês Ferreira Daniela Magalhães

Pastiche – O que é? Segundo o Dicionário da Língua Portuguesa, é um nome masculino de origem francesa que se refere a uma

“imitação ou decalque de uma obra literária ou artística, frequentemente com objectivos satíricos ou

humorísticos”. Também tu podes pastichar textos que te encantem, falando de outro tema, mas deixando

sempre um rasto do texto imitado. Assim, se quiseres, põe a tua criatividade em prática e partilha, com este

jornal, os teus momentos de “inspirações”.

PE�SAME�TO Ai que prazer não cumprir um dormir. Ter um pensamento a surgir e ao mesmo tempo a enfraquecer! Dormir é maçada, acordar é nada. O sono dura sem feitura. O repouso corre mal, sem descanso original. E a insónia teima em ver a luz matinal, Para desaparecer não se apressa. Sonhos são percepções imaginadas sem tinta. Sonhar é uma coisa que está extinta Extinta entre visão e ilusão alguma. Quanto melhor é dormir à uma. Esperar pelo papão, Quer venha ou não! Grande é o pensamento, a reflexão e as sentenças... Mas o pior do mundo são as doenças Fome, mortes, o acordar e o sono que peca Só quando, em vez de hipnotizar, nos dá uma seca. Mas em vez de pensar nisto Prefiro adormecer com Jesus Cristo, Também não quero pensar em finanças, Nem matar insónias na biblioteca... Úlis Egitano

LIBERDADE Ai que prazer não cumprir um dever. Ter um livro para ler e não o fazer! Ler é maçada, estudar é nada. O sol doira sem literatura. O rio corre bem ou mal, sem edição original. E a brisa, essa, de tão naturalmente matinal como tem tempo, não tem pressa... Livros são papéis pintados com tinta. Estudar é uma coisa em que está indistinta A distinção entre nada e coisa nenhuma. Quanto melhor é quando há bruma. Esperar por D. Sebastião, Quer venha ou não! Grande é a poesia, a bondade e as danças... Mas o melhor do mundo são as crianças, Flores, música, o luar, e o sol que peca Só quando, em vez de criar, seca. E mais do que isto É Jesus Cristo, Que não sabia nada de finanças, Nem consta que tivesse biblioteca...

Fernando Pessoa

A VÓS, DO SOL

Gema voz cancerígena

Sua fala sem pele fogo doente

Enforma cores de nuvens gris

à terra vi citada em rombo dia

átomo, esfera farsa d’escórias.

Sol já não és hélio redondo

és o céu inteiro

fulvo firmamento fervendo o azul genuíno.

Marés de mercúrio, ondas manchas

ácidas do sol cozem cetáceos

nas praias bolores de enxofre.

O oxigénio molhava em orvalho

Níveo, lácteo ar

Árvores de argila vermelha

sem braços ou decepados troncos de Dourdil.

Manhãs sólidas

Os corpos das casas embutidos

na espessura das ruas.

O vento não mais zunia voos de vespa

coagulava claro de ovo.

As imagens em polpa eram aromas da escrita.

Luz aquosa água de pó

As palavras eram poeira de caliça

ruídos de areia que derretiam inominados.

Por isso minto com pan larvas

más nacaradas.

Montanhas de esponja.

A Realidade de celulóide

Tinha um odor analgésico a clorofórmio.

O Tempo hiante fora um gesto suspenso.

O mundo tornara-se mole putrefacção.

João Nog

Nicholas Sparks, considerado por muitos um talentoso con-tador de histórias, fala, com a sua magia e inigualável capa-cidade de escrita, da comple-xidade das relações e dos afectos. Este livro, ao ser publicado nos Estados Unidos, entrou directamente para o primeiro lugar das listas de vendas.

Nesta obra, a personagem Taylor McAden, bom-beiro voluntário, confrontado com situações de extremo perigo, expõe-se até ao limite do risco. Denise é uma jovem mãe solteira, cujo filho de 5 anos sofre um inexplicável atraso de desenvolvi-mento e a quem ela dedica a sua vida a ajudá-lo.

Mas o acaso vai aproximar estes dois seres. Numa noite de temporal, Denise tem um acidente de automóvel e é Taylor quem vem socorrê-la. Embora muito ferida, a jovem depressa toma cons-ciência de que o filho já não se encontra na sua cadeirinha, no banco de trás. Taylor irá até ao fim de uma angustiante noite de buscas para o encontrar. Foram tecidas as primeiras malhas que os vão ligar – o pequeno Kyle desabrocha com a ternura daquele homem; Denise vive com alegria esse amor nascen-te. No entanto, Taylor traz consigo cicatrizes anti-gas, que não o deixam manter compromissos de longa duração. Aconselho a leitura deste fantástico livro, pois com ele irão perceber o quanto a dedicação para com as pessoas de que gostamos é importante.

Corações em Silêncio Liliana Gaisita

Este livro relata a vida de Thelma, uma menina que vive no seio de uma família problemática e que tem apenas 6 anos quando o pai abusa sexualmente dela. Desta violação resultam graves distúrbios físicos e psicológicos, que se repercutem desde a infância até a idade adulta. Thelma desenvolve comportamentos disfuncionais como a anorexia, a auto mutilação, frequentes tentati-vas de suicídio e perturbações quase psicóticas, na medida em que cria um mundo imaginário, com pes-soas fictícias, do qual tem dificuldade em se libertar. Para ser resgatada desse mundo precisa, necessaria-mente, de encontrar a sua própria voz, no meio de tan-tas que cruzam a sua cabeça.

Camille Gibb revela nesta obra uma escrita verdadeira-mente singular, terrível e apaixonante, e, por vezes, surpreendente. Para os que ficaram sur-preendidos e curiosos com este resumo, leiam o livro e irão ver o quanto tudo isto irá aumentar com cada pági-na lida.

As Confissões de Uma Adolescente

O filósofo e o lobo, de Mark Row-lands ,fala de uma amizade especial entre um professor de filosofia e Bernin. Uma amizade muito bonita que nos faz pensar: será que alguma das minhas amizades é assim? Tão forte, tão pura, tão desinteressada ? Tão despojada de qualquer interesse que não seja amiza-de? As aventuras do narrador com o lobo são fascinantes, embora a maior parte do livro trata de aspectos filosóficos. Na minha opinião, nas histórias em que

o lobo é protagonista que reside o interesse do livro, todavia, as páginas dedicadas à filosofia ensi-nam-nos bastante. Aconselho todas as pessoas a lerem o livro, porque há passagens que nos fazem crescer como pes-soas e que podem mudar o nosso ponto de vista acerca de alguns aspectos da nossa vida. Pessoalmente, achei o livro inte-ressante.

O filósofo e o lobo Sara Almeida

Sam the Kid, nome artístico de Samuel Mar-

tins Torres Santiago Mira, nasceu em Marvila,

Lisboa, a 17 de Julho de 1979.

Foi um dos principais responsáveis pelo cres-

cimento do hip-pop nacional O seu primeiro

álbum, Entre(tanto) foi editado em 2001e o

disco instrumental Beats Vol 1: Amor, o nome

Sam the Kid foram um importante contributo.

Inspirado na história de amor dos seus pais,

Beats Vol 1: Amor convenceu todos sem difi-

culdade, tendo sido considerado, por muitos

entendidos na matéria, um dos melhores

álbuns do ano a nível nacional. Gravado em

casa, com recurso a um vasto arquivo de sam-

ples recolhidos em discos diversos, Sam the

Kid transpôs a barreira que até então o limitara

ao subúrbio do hip hop, desbravando caminho

até chegar a ouvidos atentos à música.

Quando teve a oportunidade de gravar o

álbum de estreia, já Sam the Kid tinha em car-

teira uma série de gravações, feitas em casa,

em formato cassete, mini-disc e CD.

Foi depois de ter ouvido 93 Til Infinity (1993)

dos Souls of Mischiefs, que Sam começou a

desenhar o seu futuro na música. A rádio foi o

primeiro veículo para a divulgação do trabalho

que já tinha, sobretudo através do programa

"Repto".

Em 2001, a recém-criada Loop recordings, de

Rui Miguel Abreu, propôs-lhe um contrato

discográfico . O álbum, Pratica(mente), teve o

seu lançamento em Dezembro de 2006.

No tema “Poetas de karaoke”, grande êxito,

critica os artistas que cantam em inglês. Com

este tema, Sam não afirma apenas a sua identi-

dade como músico, mas sobretudo a liberdade

de experimentar e reinventar a língua portu-

guesa no chamado hip hop tuga.

Em 2008, lança uma reedição de Pratica

(mente), com novas canções e novos convida-

dos.

Sam the Kid

Carina Oliveira

Aqui deixo uma proposta para todos os que se preocupam com a saúde e, obviamen-te, com a imagem. A uma época de excessos, deve seguir-se uma de contenção.

O dia começa com o pequeno-almoço, é a refeição mais importante do dia. Pois é a nossa primeira refeição, após um jejum de 8 horas.

Lanche meio da manhã Almoço

Lanche

Jantar Ceia

Ana Garcia

Cuidados a ter com a alimentação após os abusos do �atal.

Beber 1,5 l de água por dia; Evitar: bolos, chocolates, açúcar, refrigerante, doces, bola-chas doces, produtos de charcutaria, queijos gordos, frutos secos, fritos, carnes vermelhas, maionese.

1 copo de leite magro com uma torrada com 2 fatias fininhas de queijo fresco magro ou 5 colheres de sopa (rasas) de cereais.

1 peça de fruta (maçã ou pêra) 1 iogurte magro (sólido) 1 sopa de legumes

1 posta de peixe grelhado ou cozido com legumes (ex: bró-colos, feijão verde, alface) ou 1 bife de peru grelhado com salada de alface e tomate.

1 peça de fruta (laranja/ kiwi) mais 3 bolachas integrais

1 sopa de legumes 1 peça de fruta (pêra ou maçã) 1 sandes de queijo fresco ou fiambre de perú (sem manteiga)

Chá mais duas bolachas ou 1 copo de leite magro

Nota Nota Nota Nota : 3 peças de fruta por dia, no máximo. Preferir cozidos e grelhados e cozinhar a vapor.

Parkour significa per-curso e a sua finalidade é traçar percursos alternativos, ou seja, deslocar-se entre dois pontos pelo trajecto mais curto, e não pelo mais acessível, e previa-mente estabelecido pelo concei-to de movimento imposto pela sociedade.

Significa isto que, entre dois pontos situados numa região urbana, existem variadas barreiras arquitectónicas, por exemplo, uma escadaria. No conceito comum, o método cor-recto para alcançar uma superfí-cie mais elevada é subir os dife-rentes degraus. Mas não seria mais rápido subir directamente uma parede, apesar de não ser o método “adequado”? É neste pressuposto que se baseia o Parkour, no método mais rápi-do, e por vezes mais difícil, de alcançar o destino.

Este desporto não pode ser encarado como um método convencional de deslocação, por várias razões: o traceur (praticante de Parkour), tem a necessidade de utilizar várias técnicas que exigem preparação prévia e rigoroso esforço físico. Esta preparação passa por um aquecimento correcto, que evita possíveis lesões musculares.

O Par-

kour não está isento de riscos, pois estes exis-tem, e são bem reais e penosos para quem não está preparado, e muitas vezes também para quem está. A transposição dos obstáculos envolve regularmente alturas e consequentemente riscos de queda.

No fundo, o Parkour é encarado tanto como uma arte, um desporto, ou uma filosofia de vida. Para além de ser uma forma de movimentação, é tam-bém uma maneira de encarar os desafios do quotidiano, visto que ensina a pensar rápido e a vencer obstáculos.

Liliana Gaisita

História: As inspirações para esta arte surgiram de várias partes, em primeiro lugar, pelo méthode naturelle desenvol-vido por Georges Hébert, no séc. XX. Soldados franceses no Vietname, inspirados pelo trabalho deste autor, criaram o treino militar: parcours du combattant.

Para David Belle e Sébastien Foucan, dois praticantes de Parkour, esta é uma actividade ligada às filosofias orientais e os seus movimentos baseiam-se na autonomia e na receptividade de energias positivas. Sofreu ainda outras influências como o break dance.

Com o documentário “Jump London”, o termo Free running foi criado e difundido. Desde então, este termo tem vindo a ser usado para denominar a prática divulgada por Foucan, ou seja, a inclusão de movimentos acrobáticos e desnecessários, do ponto de vista do conceito de utilidade, característico do método natural do Parkour.

Equipamentos: o Parkour oferece grande liber-dade e custo mínimo para ser praticado, sendo recomendados os seguintes acessórios: calça leve, blusa leve e ténis com amortecimento.

Prática: sem limitações de espaços para ser praticado, o Parkour é acessível a todos, possibilitando o auto-conhecimento, o desenvolvimento da força, da resistên-cia e da coordenação motora, ao mesmo tempo que desenvolve a concentração, a força de vontade, a deter-minação e a coragem – qualidades que favorecem o bem-estar e a qualidade de vida. Um traceur, ou uma traceuse, são potenciais praticantes de outras activida-des físicas que necessitam de auto-controlo, agilidade, destreza, força, raciocínio rápido e capacidade de observação.

(Fonte: Internet)

(Fonte: Internet)

Parkour

O ano de 2009 foi recheado de grandes filmes, desde o drama, passando pela comédia, pela

acção e terminando na ficção e no terror.

Por isso, o 100 comentários faz-te uma recomendação dos filmes de 2009, que deverás (re)

ver .

Carina Oliveira

Título Original: Up In The Air Realizador: Jason Reitman Actores: George Clooney, Jason Bateman, Anna Ken-drick, Vera Farmiga, Melanie Lynskey, Danny McBride País: EUA Género: Comédia/ Drama Ryan Bingham é um consultor que tem a tarefa de demi-tir funcionários para cortar os gastos das empresas. Quando não está no trabalho, gosta de passar o tempo em quartos de hotéis pouco conhecidos e cabines de vôos. Com uma carta de demissão na mesa do seu chefe, e a promessa de trabalho numa misteriosa firma de consulto-ria, Ryan está perto de conquistar o seu principal objecti-vo: conseguir um milhão de milhas como cliente regular.

T í t u l o O r i g i n a l : I n v i c t u s R e a l i z a d o r : C l i n t E a s t w o o d Actores: Matt Damon, Morgan Freeman, Scott Eastwood, Langley Kirkwood, Grant Roberts País: EUA Género: Biografia/ Drama "Invictus" conta-nos a história de como o presidente Nelson Mandela (Morgan Freeman) e o capitão dos Springbocks, Francois Pienaar (Matt Damon), con-seguiram unir um país dividido por décadas do regi-me segregacionista do Apartheid.

Título Original: Thick as Thieves Realizador: Mimi Leder Actores: Radha Mitchell, Morgan Freeman, António Banderas, Rade Serbedzija, Robert Forster Género: Thriller Enquanto executava um golpe relacionado com jóias, Jack encontra Ripley, um lendário ladrão que se pre-parava para o mesmo assalto. Apesar da relutância inicial de Jack, Ripley planeia inclui-lo no seu próxi-mo trabalho: o roubo de dois Ovos Imperiais Fabergé de valor incalculável dum dos mais seguros cofres de um revendedor de diamantes.

Laurinda Alves

Exposições: Até dia 30 de Janeiro - Terra Rugosa - Esculturas de Cecília de Sousa na Galeria de Arte do Convento Espírito Santo.

Diariamente - ZEFA – Centro de Arte Contemporânea, Charlie Holt is Artist in Resi-dence, Pintura de um mural baseado no livro “A Jangada de Pedra” de José Saramago.

Até 31 de Janeiro – Colectiva 2009/2010 – obras de Jean-Marie Boomputte, João Cutileiro, José de Guimarães e outros, no Centro Cultural de São Lou-renço.

Até dia 2 de Fevereiro – Exposição de Pintura de Nuno Lorena na Galeria de

Arte de Vale do Lobo.

Leitura: 26 de Janeiro, Encontro do Clube de Leitura de Quarteira, às 21:00h no Auditório do centro Autárquico de Quarteira.

27 de Janeiro, Chá com Texto, às 18:00h na Biblioteca Municipal de Loulé – Pólo de Salir. 30 de Janeiro, Tertúlia e Recital “ A Estranha Forma de Vida e a Poesia de Florbela Espan-ca”, às 15:00h.

Cinema: 29 de Janeiro, Tardes de Cinema, com a estreia do filme Bo Limite – Um filme com a participação de Anthony Hop-

kins e Alec Baldwin, na Biblioteca Municipal de Loulé.

Festas: 24 de Janeiro, Festa das Chouriças – em honra de São Luís Querença, às 14:30h na aldeia

de Querença. 30 de Janeiro, Baile do Artesanato, às 20:00h no Clube Cultural e Recreativo de Monte

Seco.

Laurinda Alves

Encontros dos clubes do Desporto Escolar

Mês de Janeiro

Dia Modalidade Local Hora do

Encontro

19 Terça Natação Piscinas Municipais de Albufeira 9.00h

20 Quarta Surf Quarteira (Praia) 9:30h

20 Quarta Voleibol Masculino Juniores Quarteira (Pavilhão da Escola) 14:30h

27 Quarta Voleibol Feminino Juniores Faro (Escola Pinheiro e Rosa) 14:30h

27 Quarta Futsal Masculino Juvenis Tavira (Sec. Dr. Jorge Augusto Correia) 15:00h

Eduardo Pires

Um vitelo anda a pastar no campo. De repente, encontra uma luva. O vitelo agarra na luva e vai a correr para a mãe: - Mãe, mãe, encontrei um soutien!

A esposa: - Ó Fernando! Ajuda-me a calar o bebé! Ele é tanto meu como teu! O marido (virando-se para o outro lado cheio de sono): - Cala a tua metade e deixa chorar a minha.

O Joãozinho entra em casa a correr e mostra ao pai um canivete novo que achou na rua. - Mas tens a certeza que foi perdido? - Pergunta o pai. - Foi perdido foi, que eu bem vi o homem à procura dele.

Marido: Estou farto. Tu ficas com um lado da casa que eu fico com o outro. Esposa: OK. Tu ficas com o lado de fora.

- Empresta-me 50 euros.?

- E quando é que mos pagas?

- Se me emprestares 100, pago-tos já !

Certo dia de manhã, um galo des-confiado entra numa capoeira e começa a partir os ovos todos, até que parte o bico num, por este ser de barro. Vira-se muito mau para a galinha e diz-lhe: - Com que então, andaste a passar umas noitadas com o galo de Barcelos!

Ana Lima

A resposta correcta é hás-de. Hás-de é a segunda pessoa do singular do presente do indicativo do ver-bo haver com a preposição de. Neste caso, o verbo haver é auxiliar, conjugado em todas as pessoas, e significa “ser obrigado a; pretender; desejar”. A palavra Hades existe, mas escreve-se com maiúscula, e é o nome do deus dos infernos, na mitologia grega.

Consideras que tens um bom conhecimento da língua portuguesa? Então verifica-o nestes desafios. Se és efectivamente um entendido na matéria deves fazer a opção correcta nas qua-tro hipóteses.

Em Quarteira / na Quarteira Estou em Quarteira ou Estou na

Quarteira?

As duas formas são possíveis: em/na Quarteira. Normalmente, não se emprega o artigo definido com nomes de cidades ou localidades, embora, neste caso, o uso consagre as duas possibilidades.

Explicamos / Explica-mos Explicamos dúvidas ou explica-mos

dúvidas?

A forma correcta é explicamos. É a forma da primeira pessoa do plural do presente do indicativo do verbo explicar, cujo sujeito subentendido é nós (nós explicamos as dúvidas) e, por isso, não leva hífen. Explica-mos é a forma da terceira pessoa do singular do presente do indi-cativo mais a contracção dos pronomes me e os: Ele explica-me os textos/Ele explica-mos.

Fá-lo / faz-lo Se queres bolo, fá-lo ou Se queres

bolo, faz-lo?

A forma correcta é fá-lo. Na conjugação pronominal, as formas verbais terminadas em –r, -s ou –z (como faz) perdem estas consoantes e acrescenta-se um –l aos pronomes pessoais de complemento directo (o,a,os,as) originando as formas –lo, -la,-los,-las. No caso das formas verbais que terminam em –r ou –z, ao perderem as consoantes acrescenta-se um acento agudo para manter a vogal aberta.

Hás-de / há-des Hás-de ver ou há-des ver?

in Bom Português, Porto Editora,2009

Silvester

Waagerecht 2. Happy New Year! 7. century 8. firecracker 12. fireworks 14. change of years, turn of the year 15. millennium 16. New Year's Day 17. beginning of the year

Senkrecht 1. cork 3. rocket 4. midnight 5. Happy New Year! 6. New Year's Eve 7. end of the year 9. resolution 10. corkscrew 11. New Year 13. champagne

Lê em Inglês e escreve em Alemão.

Última hora!

3º CO�CURSO LITERÁRIO I�FA�TIL E JUVE�IL DO ALGARVE

“Gentes e Paisagens no Algarve - evocação de Manuel Teixeira Gomes” é o tema do Concurso! Podem concorrer os alunos do 3º ciclo e secundário com trabalhos individuais, em prosa, com um mínimo de 1 e um máximo de 5 páginas. Os trabalhos deverão ser entregues até 26 de Fevereiro. Consulta o regulamento do concurso na Biblioteca da tua escola junto da professora Inês Aguiar.

Participa!

És uma pessoa atenta? Dás atenção aos pormenores? Então olha bem à tua volta e detecta gaffes, curiosidades, imagens insólitas.

Fotografa-as e envia-as para o nosso e-mail:

[email protected]

Atreves-te a saborear estas especialidades?

Foto: Iolanda Semião